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Vice-Reitora
Neiva Pavan Machado Garcia
Vice-Reitor Chanceler
Carlos Eduardo Garcia
UMUARAMA
2008
Ficha catalográfica
ISBN
1. Metodologia científica. 2. Pesquisa científica - metodologia. 3.
Trabalho científico - metodologia. I. Universidade Paranaense. II. Título.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
APRESENTAÇÃO
PREFÁCIO
INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 14
5 REFERÊNCIAS ................................................................................................ 53
5.1 Imprenta ......................................................................................................... 53
5.1.1 Local ........................................................................................................... 53
5.1.2 Editora ........................................................................................................ 54
5.1.3 Data ............................................................................................................ 54
5.2 Descrição Física ............................................................................................ 55
5.2.1 Número de páginas ou volumes ................................................................. 55
5.2.2 Ilustrações .................................................................................................. 55
5.2.3 Dimensões .................................................................................................. 56
5.2.4 Séries e coleções ....................................................................................... 56
5.2.5 Notas .......................................................................................................... 56
5.2.6 Ordem das referências ............................................................................... 57
5.2.6.1 Sistema alfabético .................................................................................... 57
5.2.6.2 Sistema numérico ..................................................................................... 57
5.3 Autoria ........................................................................................................... 58
5.3.1 Entrada com 3 (três) autores ou mais.......................................................... 58
5.3.2 Autoria desconhecida .................................................................................. 58
5.3.3 Uso de pseudônimo..................................................................................... 59
5.3.4 Organizador, editor, cooordenador, adaptador entre outros ........................ 59
5.3.5 Entidade coletiva ......................................................................................... 59
5.3.6 Órgãos governamentais .............................................................................. 60
5.4 Exemplos de Referências no Todo................................................................. 60
5.4.1 Livros ........................................................................................................... 60
5.4.2 Dicionários ................................................................................................... 60
5.4.3 Atlas............................................................................................................. 61
5.4.4 Bibliografias ................................................................................................. 61
5.4.5 Enciclopédias............................................................................................... 61
5.4.6 Bíblias.......................................................................................................... 61
5.4.7 Normas técnicas .......................................................................................... 61
5.4.8 Patentes ..................................................................................................... 62
5.4.9 Dissertações, teses e trabalhos científicos.................................................. 62
5.5 Congressos, Conferências, Simpósios, Workshops, Jornadas e Outros
Eventos Científicos no Todo........................................................................... 62
5.5.1 Jornadas ..................................................................................................... 63
5.5.1.1 Reuniões .................................................................................................. 63
5.5.1.2 Conferências............................................................................................. 63
5.5.1.3 Workshop ................................................................................................ 63
5.5.1.4 Relatórios oficiais...................................................................................... 63
5.5.1.5 Relatórios técnico-científicos .................................................................... 64
5.6 Referências Legislativas................................................................................. 64
5.6.1 Constituições ............................................................................................... 64
5.6.2 Leis e decretos ............................................................................................ 64
5.6.3 Pareceres .................................................................................................... 65
5.6.4 Portarias, resoluções e deliberações........................................................... 65
5.6.4.1 Portarias ................................................................................................... 65
5.6.4.2 Resoluções ............................................................................................... 65
5.6.5 Acórdãos, decisões, deliberações e sentenças das cortes ou tribunais ...... 66
5.6.6 Códigos ....................................................................................................... 66
5.6.7 Medida provisória ........................................................................................ 66
5.7 Partes de Monografias.................................................................................... 66
5.7.1 Capítulos de livros ....................................................................................... 66
5.7.2 Verbetes de enciclopédias........................................................................... 67
5.7.3 Verbetes de dicionários ............................................................................... 67
5.7.4 Bíblia em parte............................................................................................. 67
5.8 Trabalhos Apresentados em Congressos, Conferências, Simpósios,
Workshop, Jornadas, Encontros e Outros Eventos Científicos ...................... 67
5.8.1 Encontros .................................................................................................... 67
5.8.2 Reuniões ..................................................................................................... 68
5.8.3 Conferências ............................................................................................... 68
5.8.4 Workshop .................................................................................................... 68
5.9 Publicações Periódicas no Todo .................................................................... 68
5.9.1 Coleções ..................................................................................................... 68
5.9.2 Fascículos .................................................................................................. 69
5.9.3 Fascículos com título próprio ....................................................................... 69
5.10 Partes de Publicações Periódicas ................................................................ 69
5.10.1 Artigo de revista......................................................................................... 69
5.10.2 Artigo de jornal........................................................................................... 69
5.11 Documentos Eletrônicos............................................................................... 70
5.11.1 Arquivo em diskete .................................................................................... 70
5.11.2 Base de dados em cd-rom no todo............................................................ 70
5.11.3 Base de dados em cd-rom: partes de documentos ................................... 70
5.11.4 E-mail ....................................................................................................... 70
5.11.5 Lista de discussões ................................................................................... 71
5.11.5.1 Mensagem recebida ............................................................................... 71
5.11.6 Monografias on-line consideradas no todo ................................................ 71
5.11.7 Publicações periódicas on-line consideradas no todo ............................... 71
5.11.8 Parte de publicações periódica on-line ...................................................... 72
5.11.8.1 Parte de artigo de periódico on-line ........................................................ 72
5.11.8.2 Parte de artigo de jornal on-line.............................................................. 72
5.11.9 Home page ................................................................................................ 72
5.11.10 FTP ......................................................................................................... 73
5.12 Outros Documentos...................................................................................... 73
5.12.1 Atas de reuniões........................................................................................ 73
5.12.2 Convênios.................................................................................................. 73
5.12.3 Entrevistas ................................................................................................. 73
5.12.4 Bula de remédio......................................................................................... 74
5.12.5 Cartões postais.......................................................................................... 74
5.12.6 Fotografias................................................................................................. 74
5.12.7 Mapas e globos ......................................................................................... 75
5.12.8 Discos de vinil............................................................................................ 75
5.12.9 Discos compactos – CD ........................................................................... 75
5.12.10 Cassete sonoro........................................................................................ 76
5.12.11 Filmes e vídeos........................................................................................ 76
5.12.12 Microfichas............................................................................................... 76
5.12.13 Microfilmes............................................................................................... 76
5.12.14 Slides (diapositivos) ................................................................................ 77
5.12.15 Transparências ........................................................................................ 77
REFERÊNCIAS .................................................................................................... 78
GLOSSÁRIO ........................................................................................................ 79
ANEXOS............................................................................................................... 82
Inês Gemelli
15
1.1.1 Capa
1.1.2 Lombada
1.1.4 Errata
Elemento opcional que deve ser inserido logo após a folha de rosto, conforme
exemplo:
Exemplo:
Folha Linha Onde se lê Leia-se
30 2 paralelepinpedo paralelepípedo
17
1.1.6 Dedicatória
1.1.7 Agradecimento
1.1.8 Epígrafe
Elemento opcional, lista de acordo com a ordem do texto com seu significado
(Figura 8).
1.2.1 Introdução
1.2.2 Desenvolvimento
1.2.3 Conclusão
1.3.1 Referências
1.3.2 Glossário
1.3.3 Apêndice(s)
1.3.4 Anexo(s)
1.3.5 Índice
28
2.1 Formato
2.2 Margem
2.3 Espacejamento
Notas de Rodapé
Exemplo: No Texto
Exemplo: No rodapé
______________
¹ARENDT, H. A condição humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2001. p. 183.
Notas explicativas
Exemplo: No Texto
Exemplo: No rodapé
____________
2
O que realmente transforma o pensamento em realidade e fabrica as coisas do pensamento é o
mesmo artesanato que, com a ajuda do instrumento primordial - a mão do homem - constrói as coisas
duráveis do artifício humano.
2.4 Paginação
A partir da folha de rosto todas as folhas devem ser contadas mas não
numeradas, a numeração é colocada a partir da primeira folha de texto, em
algarismos arábicos, no canto superior direito, a 2 cm da borda superior, ficando o
último número a 2 cm da borda direita da folha. Paginar seqüencialmente quando o
trabalho for constituído de mais de um volume. Havendo apêndice e anexo, as suas
folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar
seqüência a do texto principal. (NBR 6029).
2.5 Citações
33
Quando o autor tiver várias obras citadas no texto, elas serão diferenciadas
pela data da publicação e, coincidindo o ano será acrescentado letra após a data,
sem espaço.
Exemplo:
Para Temby (2002a), as defesas naturais são influenciadas por ambiente
saudável ou não saudável. Em (2002b), acrescentou que o ambiente é
excelente para que os processos naturais do corpo alcancem processos
restauradores. Condições externas como ventilação, luz e calor são
capazes de previnir, suprimir ou contribuir para a doença ou a morte.
34
Ou então:
Exemplo:
Vimos que, para nosso esclarecimento, precisamos seguir os preceitos
encontrados, já que ficou estabelecido que “a valorização da palavra
pela palavra encarna o objetivo precípuo do texto literário”
(GUIMARÃES, 1985, p. 32), e, se isso não ficar bem esclarecido,
nosso trabalho será seriamente prejudicado.
As citações longas que possuem mais de 3 (três) linhas devem ser destacadas
com recuo de 4 cm ou 16 (dezesseis) toques da margem esquerda, mais 5 (cinco)
toques para o início do parágrafo, com letra tamanho 10 (dez) e sem aspas. A
distância entre as linhas do corpo da citação deve ser de um espaço simples e entre
o texto da citação e o restante do trabalho, deve-se deixar dois espaços 1,5 antes e
depois.
Exemplo:
Uma sociedade que se quer democrática tem que suprir essa deficiência
e garantir a todos que seja saciado o seu direito à leitura. E essa leitura,
sobretudo em países que ainda estão se construindo, não pode ser apenas
uma leitura de entretenimento e de aquisição de conhecimento _ embora
esse tipo de livro também seja importante e não possa ser desprezado.
(MACHADO, 1999, p. 88).
35
Segundo Millon (1999 apud SISTO, 2000, p. 47), o instrumento tem algumas
limitações. “Não é um instrumento de avaliação da personalidade para ser utilizado
em populações normais.”
Ou
2
MILLON, 1999, p. 20 apud SISTO, 2000, p. 47.
Ou
2
MILLON, 1999 apud SISTO, 2000, p. 47.
Na referência
No Texto
37
Para Waitzberg e Moreira Junior (2001, p. 7), informam que: “A desnutrição protéico
- calórica se desenvolve gradualmente em semanas ou meses”.
Ou
Na referência
Na referência
Ou
Na referência
Associações
Ou
Na referência
Órgãos governamentais
“Finalmente, a forma do ato pode se referir à relação com outros atos, inclusive com
outros fatos, anteriores ou posteriores a seu acontecimento.” (BRASIL, 2001, p. 85).
Na referência
39
“Uma história de saúde é usada para obter dados subjetivos sobre o paciente e
explorar os problemas pregressos e presentes.”(ENFERMAGEM..., 2005, p. 15).
Na referência
“No domingo, uma frente fria faz o tempo ficar nublado, que eleva as chances de
chover.” (NA VÉSPERA..., 2007, p. c3).
Na referência
NA VÉSPERA do feriado, SP tem 3º pior trânsito do ano. Folha de São Paulo, São
Paulo, p. 3, 12 out. 2007.
2.6 Siglas
2.8 Ilustrações
2.9 Tabelas
Estratificação
Oclusão Classe II Classe II
Sócio- Classe I Classe III TOTAL
normal Divisão I Divisão II
Econômico
A 8 31 11 1 0 51
B 3 9 6 0 1 19
C 4 2 7 0 0 13
TOTAL 15 42 24 1 1 83
Fonte: Escola Estadual Malba Tahan
Título e subtítulo (se houver) separados por dois pontos (:), em caixa alta
centralizado e em negrito. (Figura 10, p. 44).
Autoria com o nome completo, breve currículo com endereço postal e eletrônico a
critério do editor, pode aparecer alinhados à direita no cabeçalho ou em nota de rodapé,
após os elementos pós-textuais.
Resumo na língua do texto, ser conciso e objetivo, apresentar os objetivos, a
metodologia e os resultados alcançados, não ultrapassando 250 palavras. Após o
resumo, a indicação dos descritores precedidos da expressão: palavras-chave.
Sumário para as dissertações de mestrado (Ver Anexo C p. 124)
A introdução deve delimitar o assunto, o ponto de vista sob o qual o assunto foi
abordado, indicação de trabalhos anteriores com o mesmo tema e as justificativas do
autor para a escolha do tema.
Desenvolvimento é a parte principal e mais extensa do trabalho, contém a
exposição ordenada e pormenorizada do assunto do trabalho, ou seja, a
fundamentação teórica, a metodologia, os resultados e a discussão. Divide-se em
seções e subseções conforme NBR 6024.
Conclusão deve responder às questões da pesquisa, correspondentes aos
objetivos e hipóteses, deve ser breve podendo apresentar recomendações e
sugestões para trabalhos futuros.
Título e subtítulo em língua estrangeira (se houver) separados por dois pontos
(:) ou tipograficamente, precedem o resumo em língua estrangeira.
Resumo em língua estrangeira, obrigatório, versão do resumo na língua do
texto para idioma de divulgação internacional (em inglês Abstract, em espanhol
Resumen, em francês Résumé).
Palavras-chave em língua estrangeira, obrigatório, versão das palavras-chave
na língua do texto para a mesma língua do resumo em língua estrangeira (em inglês
Keywords, em espanhol Palabras clave, em francês Mots-clés).
Notas explicativas, a numeração das notas explicativas é feita em algarismos
arábicos, devendo ser única e consecutiva em cada artigo. (Ver nota de rodapé, p.
31).
Referências, elemento obrigatório, é uma lista ordenada dos documentos
citados no texto. Consultar página 53 deste manual e NBR 6023.
Glossário, opcional elaborado em ordem alfabética.
Apêndices, opcional, identificados por letras maiúsculas consecutivas,
travessão e pelos respectivos títulos. Ver página 27 deste manual.
Anexos, opcional, é um texto ou documento não elaborado pelo autor, que
serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Ver página 27 deste manual.
Agradecimentos e a data de entrega dos originais para publicação devem ser
as últimas informações do artigo.
44
RESUMO
Este trabalho apresenta de forma
geral os elementos que constituem o
artigo em publicação periódica
científica impressa. As orientações
aqui apresentadas são baseadas na
NBR 6022 de 2003.
4 RELATÓRIOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS
4.1.1 Capa
4.1.4 Prefácio
4.1.5 Resumo
4.1.8 Sumário
Feito segundo a NBR 6027, aqui deve proceder a parte textual sendo o último
elemento pré-textual.
Os títulos dos anexos são colocados após as indicações das seções do texto
com paginação, seguidos de referências, índices remissivos e glossários.
48
4.2.1 Introdução
4.2.2 Desenvolvimento
4.2.3 Conclusão
4.2.4 Ilustrações
49
4.2.5 Tabelas
4.2.6 Figuras
4.2.7 Citações
Servem para comprovar uma afirmação ou justificar uma informação que não
deve ser incluída no texto, mas apenas esclarecem o texto. (Ver p. 31).
4.3.1 Anexos
4.3.2 Agradecimentos
4.3.3 Referências
4.3.4 Glossário
4.3.5 Índice
5 REFERÊNCIAS
Exemplo:
FERRAZ, J. A. Regime jurídico do turismo: antecedentes legais. 2.
ed. Campinas: Papirus, 1992. 162 p. (Coleção turismo, v. 12).
5.1 Imprenta
5.1.1 Local
54
5.1.2 Editora
5.1.3 Data
5.2.2 Ilustrações
Ilustrações indicam-se pela abreviatura il., para ilustrações coloridas, usar il.
color.
Exemplos: 230 p., il.
56
5.2.3 Dimensões
5.2.5 Notas:
5.3 Autoria
5.4.1 Livros
5.4.2 Dicionários
5.4.3 Atlas
5.4.4 Bibliografias
5.4.5 Enciclopédias
5.4.6 Bíblias
BÍBLIA. Língua. Título da obra. Tradução ou versão. Edição. Local: Editora, Data de
publicação. Total de páginas. Notas (se houver).
Exemplo:
BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Versão de Padre Antônio Maria. 12.
ed. Rio de Janeiro: Ave Maria, 1980. 1240 p. Edição ecumênica.
Exemplo:
62
5.4.8 Patentes
Exemplo:
IAPAR. Centro de Pesquisa, Pesquisa e Desenvolvimento do Café
(Londrina, PR). Paulo Alfredo Silva. Nova cultivar de café precoce. BR
n. PI 0389105-9, 2 abr. 2000, 25 dez. 2001.
Exemplo:
SALVADOR, E. A. A adaptação estratégica na percepção da coalizão
dominante: um estudo de caso na construção de edificações. 2000. 132 f.
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina,
Florianópolis, 2000.
Exemplos:
5.5.1 Jornadas
5.5.1.1 Reuniões
5.5.1.2 Conferências
5.5.1.3 Workshop
5.6.1 Constituições
Exemplo:
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do
Brasil: promulgada em 8 de outubro de 1988. 8. ed. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2003. 254 p.
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Título e número da Lei ou Decreto, data (dia, mês e
ano). Ementa. Dados da publicação que publicou a lei ou decreto.
Exemplo:
BRASIL. Decreto no 3.542, de 20 de novembro de 2000. Estabelece
critérios para pagamento de gratificações aos titulares de cargos na
Administração Federal. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Brasília, v. 120, n. 89, p. 6012, 21 nov. 2000.
5.6.3 Pareceres
AUTOR (Pessoa física ou Instituição responsável pelo documento. Ementa, tipo, número
e data (dia, mês e ano) do parecer. Relator: nome. Dados da fonte que publicou o
parecer. Local: Editora, ano. volume, número de páginas.
Exemplo:
BRASIL. Ministério da Educação. Parecer no 18 de 15 de setembro de
2005. Orientações para matrícula das crianças de 6 (seis) anos de idade no
Ensino Fundamental obrigatório. Lei no 11.114 de 16 de maio de 2005,
que altera os art. 6o, 32 e 87 da Lei no 9.394 de 1996. Relator: Cesar
Callegari. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília,
2005. p. 540.
AUTOR. (entidade coletiva responsável pelo documento). Ementa (quando houver). Tipo
de documento, número e data. Dados da fonte que publicou.
5.6.4.1 Portarias
5.6.4.2 Resoluções
5.6.6 Códigos
BRASIL. Código de processo civil e Constituição Federal. 37. ed. São Paulo:
Saraiva, 2007. Paginação irregular.
AUTOR da parte. Título da parte. Termo In: AUTOR da obra. Título da obra. Número da
edição. Local de publicação: Editor, ano, número ou volume, se houver, páginas inicial-
final da parte, e/ou isoladas.
Título da parte. Língua. Título. Tradução ou versão. Edição. Local: Editora, data de
publicação. Páginas inicial e final da parte. Notas (se houver).
AUTOR. Título do trabalho. In: NOME DO CONGRESSO, número., ano, cidade onde se
realizou o congresso. Título... (anais ou proceeding ou resumos). Local de publicação:
editora, data de publicação. Volume (se houver). Páginas inicial e final do trabalho.
5.8.1 Encontros
68
5.8.2 Reuniões
5.8.3 Conferências
5.8.4 Workshop
5.9.1 Coleções
5.9.2 Fascículos
TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editora, volume, número, mês. ano.
ISTO É HISTÓRIA. Brasil colonial. São Paulo, n. 67, set. 2006. Suplemento.
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título do Jornal, Local de publicação, dia mês e
ano. Número ou Título do caderno, seção ou suplemento e página.
AUTOR da parte. Título da parte. In: AUTOR DO TODO. Título do todo. Local: Editora,
data. Tipo de suporte. Notas.
5.11.4 E-mail
AUTOR. Título. Local (cidade): editora, data. Disponível em: <endereço eletrônico>.
Acesso em: data.
TÍTULO da publicação. Local (cidade): Editora, volume, número, mês, ano. Disponível
em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês. ano.
AUTOR. Título do artigo. Título da publicação seriada, local, volume, número, mês
ano. Disponível em: <Endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês. ano.
AUTOR (se houver). Título do artigo. Título do jornal, local, data de publicação, seção,
caderno ou parte do jornal e a página. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso
em: Dia mês. ano.
5.11.10 FTP
AUTOR (se conhecido). Título. Endereço ftp: login: caminho: data de acesso.
5.12.2 Convênios
5.12.3 Entrevistas
GENTIL FILHO, V. A normalidade existe. Veja, São Paulo, a. 40, n. 17, p. 11-15,
2 maio, 2007. Entrevista concedida a Anna Paula Buchalla.
FELDENE: piroxican. Jose Francisco Bonfim. São Paulo: Pfizer, 2006. Bula de
remédio.
5.12.6 Fotografias
AUTOR (ou nome do estúdio). Título. Ano. Número de unidades físicas, indicação de cor;
dimensões.
AUTOR. Título. Local: Editora, ano. Número de unidades físicas: indicação da cor, altura
x largura. Escala.
ALCIONE. Ouro e cobre. São Paulo: RCA Victor, 1988. 1 disco (38 min.): 33 /1/3 rpm,
microssulco, estéreo. 105.5038.
Obs: Em caso de coletânea, deve-se entrar pelo título. Quando necessário a entrada
deve ser feita pelo intérprete.
Caso seja referenciado apenas um lado do disco, este deve ser mencionado
pela designação Lado A ou B, após a data.
LEGIÃO URBANA. Legião hoje. São Paulo: Wea Music, 1995. 1 CD (56 min.):
digital, estéreo. 300 045-1-12.
76
UMA HISTÓRIA Severina. Direção e roteiro de Debora Diniz e Eliane Brum. [São
Paulo]: Imagens Livres, 2005. 1 filme (23 mim), son. Color, 16mm.
5.12.12 Microfichas
5.12.13 Microfilmes
77
AUTORIA. Título. Local: Editora, ano. Número de unidades físicas, largura em milímetros.
AUTOR. Título. Local: Produtor, ano. Número de slides: indicação de cor; dimensões em
cm.
LIBERO, J. A nova era. Umuarama: Vídeo Brasil, 2001. 20 slides: color. 5 x 5 cm.
5.12.15 Transparências
REFERÊNCIAS
CERVO, A.; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
GLOSSÁRIO
apud significa citado por. Ex.: (Assis apud Bandeira), ou seja Assis citado por
Bandeira.
et al significa e outros. É utilizado quando a obra foi executada por mais de três
autores.
ibid ou ibdem significa na mesma obra.
idem ou id significa igual a anterior.
In significa em.
ipsis litteris significa pelas mesmas letras, literalmente. Utilizado para expressar
que o texto foi transcrito com fidelidade, mesmo que contenha erros de linguagem.
ipsis verbis significa pelas mesmas palavras, textualmente. Utiliza-se da mesma
forma que ipsis litteris ou sic.
opus citatun ou op.cit significa obra citada.
passim significa aqui e ali. Utiliza-se quando a citação se repete em mais de um
trecho da obra.
sic significa assim. Utiliza-se da mesma forma que ipsis litteris ou ipsis verbis.
supra significa acima, utilizada para se referir a nota anterior.
82
ANEXOS
- ULTRA-SECRETO - CONFIDENCIAL
- SECRETO - RESERVADO
Art. 20. A Credencial de Segurança será concedida pelas autoridades constantes do
artigo 6º.
Parágrafo único. A concessão de Credencial de Segurança poderá ser objeto de
delegação, exceto para a categoria ULTRA-SECRETO.
Art. 21. As normas gerais para concessão de Credencial de Segurança e para
condução de investigação para credenciamento serão baixadas pelo Ministro de
Estado, Secretário-Geral do Conselho de Segurança Nacional, com vistas a
padronizar critérios e procedimentos.
Parágrafo único. As normas particulares serão baixadas pelos respectivos Ministros
de Estado ou Chefes de Órgãos da Presidência da República, atendendo à estrutura
e ao funcionamento de cada órgão.
Art. 22. Para a concessão de Credencial de Segurança os seguintes requisitos
pessoais, entre outros, deverão ser avaliados através de investigação para
credenciamento:
- lealdade e confiança;
- caráter e integridade moral;
- hábitos e atitudes no trato com assunto sigiloso;
- ligações e amizades.
Art. 23. O credenciamento é condição indispensável para qualquer pessoa ter
acesso a assunto sigiloso, no grau de sigilo equivalente ou inferior ao de sua
Credencial de Segurança.
CAPÍTULO IV
89
DOCUMENTOS SIGILOSOS
Seção 1
Classificação
Art. 24. A classificação de documentos é realizada observando-se as prescrições do
Capítulo II, deste Regulamento.
Art. 25. As páginas, os parágrafos, as seções, as partes componentes ou os anexos
de um documento podem merecer diferentes classificações, mas o documento, no
seu todo, terá somente um grau de sigilo.
Art. 26. A classificação de um arquivo, ou de um grupo de documentos que formem
um conjunto, deve ser a mesma do documento de mais alta classificação que eles
contenham.
Art. 27. Os expedientes de remessa são classificados, pelo menos, com o mais
elevado grau de sigilo dos documentos que encaminham.
Art. 28. Aplica-se particularmente aos mapas, planos-relevo, cartas e foto-cartas
baseadas em fotografias aéreas ou seus negativos, o princípio de que a
classificação deve ser a menos restritiva possível.
§ 1º Quando absolutamente necessário, esses documentos são classificados em
função dos detalhes que revelem e não da classificação das fotografias ou negativos
usados.
§ 2º A classificação da fotografia aérea será em função do que contenha e não da
classificação das diretrizes baixadas para obtê-la.
Art. 29. Observado o disposto no artigo 65, qualquer reprodução de documento
sigiloso recebe a classificação correspondente à do original.
Art. 30. Todas as autoridades que tenham classificado documentos sigilosos são
obrigadas a revê-los constantemente e a reclassificá-los, sempre que as
circunstâncias o indiquem.
Art. 31. O Presidente da República poderá atribuir grau de sigilo a decretos que
disponham sobre matéria de interesse da Segurança Nacional.
§ 1º No órgão competente da Presidência da República haverá um livro de registro
de decretos sigilosos.
§ 2º O órgão de que trata o parágrafo anterior enviará ao Departamento de Imprensa
Nacional, para publicação no Diário Oficial, redigida de modo a não quebrar o sigilo,
somente a emenda do decreto, com o respectivo número.
Art. 32. De documentos sigilosos poderão ser elaborados extratos destinados à
divulgação ou execução, nas seguintes condições:
I - ULTRA-SECRETOS e SECRETOS - mediante permissão da autoridade que lhes
deu origem ou de autoridade superior;
II - CONFIDENCIAIS e RESERVADOS - sob a responsabilidade do destinatário,
exceto quando expressamente proibido no próprio documento.
90
Parágrafo único. Tais extratos poderão receber classificação sigilosa igual u inferior
à do documento que deu origem.
Seção 2
Documentos Sigilosos Controlados
Art. 33. Quando um documento sigiloso, por sua importância, necessitar de medidas
especiais de controle receberá o nome de Documento Sigiloso Controlado.
Art. 34. Todos os documentos ULTRA-SECRETOS são, por sua natureza,
considerados controlados. Os demais documentos sigilosos somente o serão se a
autoridade classificadora julgar essencial controlar a distribuição e manter registro da
custódia de todos os seus exemplares.
Art. 35. Ao receber qualquer documento sigiloso controlado, o encarregado pela sua
custódia verificará à normalidade física de tal documento e, se for o caso, participará
à autoridade expedidora as alterações encontradas, tais como rasuras,
irregularidades de impressão, paginação etc.
Art. 36. Quando houver transferência de custódia de documentos controlados, de
uma pessoa para outra, lavrar-se-á um "Termo de Transferência", em três vias,
datado e assinado pelo antigo e novo detentores. A primeira via será remetida
diretamente à repartição de controle, juntamente com um "Inventário" atualizado; as
demais ficarão, respectivamente, com o antigo e o novo detentor dos documentos.
Art. 37. A destruição de documentos sigilosos controlados far-se-á de acordo com o
disposto nos artigos 70, 71 e 72. O "Termo de Destruição" referente a esses
documentos será acompanhado de um "Inventário" atualizado.
Art. 38. Os detentores de documentos controlados manterão um "Inventário"
completo desses documentos e farão, a 30 de junho de cada ano, a remessa de
uma cópia desse "Inventário" à repartição de controle de competente.
Art. 39. Para elaboração dos Termos de Transferência e de Destruição, bem como
do Inventário, poderão ser adotados, respectivamente, os modelos constantes nos
Anexos I, II e III deste Regulamento.
Seção 3
Marcação
Art. 40. Todas as páginas de documentos sigilosos devem ser devidamente
marcadas com a classificação que lhes foi atribuída. A marcação será colocada no
alto e no pé de cada página e, sempre que possível, em cor contrastante com a do
resto do documento.
Parágrafo único. As páginas serão numeradas seguidamente, devendo cada uma
conter, também, indicação sobre o total de páginas que compõem o documento.
Art. 41. Todo documento sigiloso controlado será marcado na face anterior com o
carimbo "DOCUMENTO SIGILOSO CONTROLADO".
Parágrafo único. Nesses documentos, na capa, se houver, e na primeira página
constarão o número de registro, os indicativos e o título do documento, a repartição
91
Art. 73. As normas gerais para o emprego da criptografia serão baixadas pelo Ministro de
Estado, Secretário-Geral do Conselho de Segurança Nacional, com vistas a padronizar
critérios e procedimentos.
Parágrafo único. As normas particulares, inerentes à estrutura e ao funcionamento de
órgãos de administração, serão baixadas pelos respectivos Ministros de Estado ou
Chefes de Órgãos da Presidência da República, tendo em vista, especialmente, o
preparo, o registro, a expedição, o recebimento e a distribuição de mensagens e outros
documentos, os meios a serem empregados e as prescrições de segurança para o
controle, manuseio e transporte.
Art. 74. É proibida a utilização de qualquer código, sistema e cifra ou dispositivo cifrador
em uso em órgão oficial, para a transmissão de mensagens particulares.
Art. 75. Todo documento criptografado é considerado sigiloso.
Art. 76. Para facilitar a transmissão, deve ser simplificado a redação das mensagens a
serem criptografadas, evitando-se o uso repetido das mesmas palavras ou frases,
particularmente no início e fim da mensagem, omitindo-se as palavras que não
prejudiquem a compreensão.
Seção 2
Segurança
Art. 77. O chefe de qualquer organização civil ou militar, detentores do material
criptográfico, designará um responsável pela Segurança Criptográfica.
Art. 78. O responsável pela Segurança Criptográfica, bem como o pessoal a ele
subordinado, deve ter perfeito conhecimento das normas de Segurança Criptográfica
em vigor, sejam as regulamentares, sejam as contidas em documentos ou instruções
particulares, baixadas por sua Organização ou Organizações superiores.
Art. 79. Aplicam-se à Segurança Criptográfica todas as medidas de segurança
previstas neste Regulamento para os documentos sigilosos controlados e mais as
seguintes:
I - não serão guardados no mesmo cofre ou arquivo os sistemas criptográficos,
criptógrafos, tabelas cifrantes, códigos ou qualquer outro material usado para cifrar,
codificar ou decifrar mensagens, juntamente com documentos já cifrados,
codificados ou decifrados com ajuda desses meios;
II - proceder-se-ão vistorias periódicas em todo material criptográfico, com a
finalidade de assegurar uma perfeita execução das operações criptográficas;
III - manter-se-á atualizado um inventário completo do material criptográfico
existente;
IV - serão designados sistemas criptográficos adequados para cada destinatário;
V - quando necessário, empregar-se-á paráfrase nas mensagens cifradas e
decifradas, isto é, modificação do texto original sem alterar o seu primitivo
significado;
VI - deverá ser participado ao chefe da organização qualquer anormalidade relativa
à incorreção na atribuição de grau de sigilo a documento criptografado ou indício de
96
Parágrafo único. Verificando-se que um contrato lavrado sem incluir uma cláusula de
segurança, até então julgada dispensável, passa a envolver assunto sigiloso, o
órgão interessado providenciará a sua classificação e exigirá do contratante a
assinatura do compromisso de manutenção de sigilo.
Art. 94. Aos representantes e fiscais de órgãos técnicos do Governo Federal
compete tomar as medidas necessárias para a segurança de informações sobre
trabalhos sigilosos em poder dos contratantes ou subcontratantes ou em curso de
fabricação em suas instalações.
Art. 95. Os representantes ou fiscais do Governo instruirão os contratantes ou
subcontratantes sobre as suas responsabilidades e as medidas a serem adotadas
para a segurança dos assuntos sigilosos, de acordo com as prescrições deste
Regulamento.
Art. 96. Quando, numa mesma organização, representantes ou fiscais de mais de
um órgão do Governo Federal tomarem medidas de segurança conflitantes, caberá à
Secretaria-Geral do Conselho de Segurança Nacional coordenar essas medidas.
Art. 97. A pessoa física ou jurídica, que assina contrato com qualquer Ministério para
a execução de trabalho sigiloso, torna-se responsável, no âmbito das atividades que
estiverem sob o seu controle, pela segurança de todos os assuntos sigilosos ligados
ao desenvolvimento do trabalho contratado.
§ 1º A pessoa física ou jurídica submeterá ao Ministério contratante os nomes dos
elementos que poderão ter acesso a material e informações sigilosos, para fim de
concessão de Credencial de Segurança.
§ 2º Do contrato constarão os nomes dos elementos credenciados, discriminados os
graus de sigilo a que podem ter acesso.
Art. 98. Os contratantes são responsáveis pela segurança de todos os trabalhos
sigilosos distribuídos a subcontratantes ou agentes.
Seção 3
Transporte
Art. 99. O transporte de material sigiloso poderá ser feito por meio de agências de
serviço de encomendas, depois de prévios entendimentos para que o transportador
providencie as medidas necessárias para segurança do material, desde o momento
em que deixa as mãos do consignante até a entrega ao consignatário.
Art. 100. Se o seu tamanho e quantidade permitirem, os materiais sigilosos poderão
ser tratados segundo o mesmo critério indicado para a expedição de documentos
sigilosos.
Art. 101. Quando for necessário maior segurança no transporte de material sigiloso,
poderão ser empregados guardas armados, civis ou militares.
General-de-Divisão HUGO DE ANDRADE ABREU
Secretário-Geral do Conselho de Segurança Nacional
99
"prefixos SI".
3.1 Serão utilizadas as unidades constantes do Quadro Geral de Unidades de
Medida.
Capítulo II
Dos Órgãos Atuantes na Metrologia
à metrologia legal.
6. Entende-se como metrologia legal a parte da metrologia que se refere às
exigências legais, técnicas e administrativas, relativas às unidades de medida,
aos métodos de medição, aos instrumentos de medir e às medidas
materializadas.
7. Fica o Inmetro autorizado a adotar as providências necessárias à consolidação
das atividades de metrologia, no País, firmando os convênios, contratos, ajustes e
acordos, assim como os credenciamentos que se fizerem necessários.
Capítulo III
Dos Instrumentos de Medir, das Medidas Materializadas
e do Modo de Utilizá-las
Capítulo IV
102
Capítulo V
Das Mercadorias Pré-medidas sem a Presença
do Comprador Acondicionadas ou Não
submúltiplos.
15.2 As mercadorias que se apresentem a 20°C sob forma líquida ou pastosa,
devem ser comercializadas em unidades legais de volume, seus múltiplos e
submúltiplos.
15.3 As mercadorias que se apresentem em estado líquido a 20°C sob pressão e os
produtos acondicionados sob a forma de aerosóis terão sua comercialização
regulamentada pelo Inmetro.
15.4 As mercadorias cujo emprego principal depende de sua extensão linear devem
ser comercializadas em unidades legais de comprimento, seus múltiplos e
submúltiplos.
15.5 As mercadorias cujo emprego principal depende de sua superfície devem ser
comercializadas em unidades legais de área, seus múltiplos e submúltiplos.
15.6 As mercadorias que, por suas características principais de utilização, são
comercializadas em unidades, devem trazer a indicação quantitativa referente
ao número de unidades.
16. Poderá o Inmetro autorizar a comercialização de mercadorias pré-medidas, em
unidades legais, diferentes das estabelecidas no item 15 mediante ato
normativo específico.
17. É dispensável a indicação da quantidade nas mercadorias em apresentação
especial, com finalidade publicitária, de demonstração, experimentação ou
para comprovação de qualidade, sem objetivo de comercialização.
18. Não se admite, em invólucros ou envoltórios fechados, a qualquer título,
inclusive para oferta ou propaganda, a inclusão de outra mercadoria que não
seja aquela para a qual tenha sido destinada a embalagem.
19. As mercadorias pré-medidas que tragam em sua embalagem, envoltório ou
invólucro, a indicação de sua composição (substância, produtos integrantes ou
ingredientes), serão objeto de fiscalização quantitativa da indicação.
20. Nos produtos em conserva, será considerado como equivalente ao principal e
integrante da quantidade líquida o conservante cujo valor comercial seja igual
ou superior ao do produto principal.
21. Quando, no invólucro ou envoltório fechado, houver dois ou mais produtos de
igual importância, a quantidade líquida a ser considerada será a representada
pela soma das quantidades desses produtos.
22. Quando, em obediência a dispositivos legais ou por outros motivos, a critério
do Inmetro, o invólucro ou envoltório fechado tiver que trazer a indicação da
quantidade bruta, esta só poderá ser feita em caracteres de menor tamanho e
de menor destaque, em relação aos caracteres indicativos da quantidade
líquida.
23. As mercadorias acondicionadas não poderão trazer em seus invólucros ou
envoltórios fechados quaisquer indicações adjetivas à quantidade.
24. As mercadorias previamente medidas, sem acondicionamento próprio, devem
trazer a indicação quantitativa correspondente, atendendo às normas da
presente Resolução, num rótulo, etiqueta, numa gravação feita na sua própria
104
superfície ou por outro meio ou processo adequado, que transmita fácil, fiel e
satisfatoriamente ao consumidor a informação quantitativa, nas condições
referidas.
25. A indicação da quantidade líquida, exigida nesta Resolução, poderá admitir
tolerância nos termos e condições a serem definidos em ato normativo do
Inmetro.
26. No caso de mercadorias que, por sua natureza, tenham quantidade variável
com as condições de exposição ou conservação, a indicação da quantidade
deverá se referir à "quantidade mínima" levando em conta essa variação.
27. O número de unidades que deve compor a amostra e as regras para a
amostragem serão fixados através de ato normativo do Inmetro.
28. Para os produtos de carne e derivados, embutidos em tripa natural ou artificial,
desde que não estejam fatiados, e aqueles que não puderem ter suas
quantidades padronizadas quando a massa de cada unidade (peça), for
superior a 50 (cinqüenta) gramas, será facultado que a indicação da
quantidade líquida seja efetivada na fase de comercialização final do produto.
28.1 Se, no rótulo ou revestimento, aparecer indicação da quantidade líquida, ficará
este sujeito à tolerância admitida.
28.2 Os produtos de carne ou derivados sujeitos a cozimento ou processo
semelhante, depois de acondicionados, e que sofram assim, mudanças de sua
constituição, para as quantidades líquidas, serão considerados os novos
produtos resultantes do processo.
29. Para os queijos e requeijões que não possam ter suas quantidades
padronizadas e/ou possam perder peso de maneira acentuada, será facultado
que a indicação da quantidade líquida seja efetivada na fase da
comercialização final do produto.
30. Todos os vasilhames de vidro, fabricados para vendas de bebidas, deverão
trazer a indicação de sua capacidade expressa em litros, seus múltiplos e
submúltiplos e a marca que identifique o fabricante perante o Inmetro.
31. A indicação da quantidade líquida ou da quantidade mínima deverá
corresponder a valor nunca inferior a 90% (noventa por cento) da capacidade
do continente.
32. Os rótulos utilizados pelas indústrias de bebidas devem trazer, de forma clara
e visível, a indicação em litros, seus múltiplos e submúltiplos, do volume de
bebida contida no recipiente.
33. Os produtos farmacêuticos, fabricados ou comercializados no País, trarão nos
seus rótulos ou envoltórios, a composição básica ou fórmula (por dose a
ministrar, por massa ou volume), sempre expressa em unidades legais e na
conformidade das determinações legais correspondentes.
34. Além dessa exigência, os produtos farmacêuticos mencionarão, conforme o
caso, nos seus rótulos e/ou envoltórios externos:
a) a quantidade de unidades dose (comprimidos, drágeas, pastilhas, pílulas,
ampolas ou outros semelháveis), contida na embalagem ou
acondicionamento comercial;
105
Capítulo VI
Das Normas Procedimentais para a
Realização da Fiscalização
Capítulo VII
Das Penalidades
Capítulo VIII
106
Disposições Gerais
RESOLUÇÃO CONMETRO Nº 12
DE 12 DE OUTUBRO DE 1988
Adotação do quadro geral de unidades de medida e emprego de unidades fora
do Sistema Internacional de Unidades - S.I.
O CONSELHO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE
INDUSTRIAL - CONMETRO, usando de suas atribuições que lhe confere o art. 3º da
Lei no 5.966, de 11 de dezembro de 1973, através de sua 2ª Sessão Ordinária
realizada em Brasília, em 23/08/1988,
107
Anexo
Quadro Geral de Unidades de Medida
Este Quadro Geral de Unidades (QGU) contém:
1. Prescrições sobre o Sistema Internacional de Unidades
2. Prescrições sobre outras unidades
3. Prescrições gerais
Tabela I Prefixos SI
Tabela II Unidades do Sistema Internacional de Unidades
Tabela III Outras Unidades aceitas para uso com o Sistema Internacional de
Unidades
Tabela IV Outras Unidades, fora do Sistema Internacional de Unidades,
admitidas temporariamente.
Nota: São empregadas as seguintes siglas e abreviaturas:
CGPM Conferência Geral de Pesos e Medidas (precedida pelo número
de ordem e seguida pelo ano de sua realização)
QGU Quadro Geral de Unidades
SI Sistema Internacional de Unidades
Unidade SI Unidade compreendida no Sistema Internacional de
Unidades
1. Sistema Internacional de Unidades
ângulo plano (º ´ "), os expoentes dos símbolos que têm expoente, o sinal º do
símbolo do grau Celsius e os símbolos que têm divisão indicada por traço de fração
horizontal;
f) o símbolo de uma unidade composta por multiplicação pode ser formado pela
justaposição dos símbolos componentes e que não cause ambigüidade (VA, kWh,
etc.), ou mediante a colocação de um ponto entre os símbolos componentes na base
da linha ou a meia altura (N.m ou N.m, m.s-1 ou m.s-1, etc.);
g) o símbolo de uma unidade que contém divisão pode ser formado por uma
qualquer das três maneiras exemplificadas a seguir:
W/(sr.m2), W.sr-1 .m-2,
não devendo ser empregada esta última forma quando o símbolo, escrito em
duas linhas diferentes puder causar confusão.
3.3.2 Quando um símbolo com prefixo tem expoente, deve-se entender que
esse expoente afeta o conjunto prefixo-unidade, como se esse conjunto estivesse
entre parênteses. Por exemplo:
dm3 = 10-3 m3
mm3 = 10-9 m3
3.4 Grafia dos números
As prescrições desta seção não se aplicam aos números que não
representam quantidades (por exemplo, numeração de elementos em seqüência,
códigos de identificação, datas, números de telefones, etc.).
3.4.1 Para separar a parte inteira da parte decimal de um número, é empregada
sempre uma vírgula; quando o valor absoluto do número é menor que 1, coloca-se 0
à esquerda da vírgula.
3.4.2 Os números que representam quantias em dinheiro, ou quantidades de
mercadorias, bens ou serviços em documentos para efeitos fiscais, jurídicos e/ou
comerciais, devem ser escritos com os algarismos separados em grupos de três, a
contar da vírgula para a esquerda e para direita, com pontos separando esses
grupos entre si.
Nos demais casos é recomendado que os algarismos da parte inteira e os da
parte decimal dos números sejam separados em grupos de três, a contar da vírgula
para a esquerda e para a direita, com pequenos espaços entre esses grupos (por
exemplo, em trabalhos de caráter técnico ou científico), mas é também admitido que
os algarismos da parte inteira e os da parte decimal sejam escritos seguidamente
(isto é, sem separação em grupos).
3.4.3 Para exprimir números sem escrever ou pronunciar todos os seus
algarismos:
a) para os números que representam quantias em dinheiro, ou quantidades
de mercadorias, bens ou serviços, são empregadas de uma maneira geral as
palavras:
mil = 103 = 1 000
112
deca Da 10
-1
deci D 10 = 0,1
-2
centi C 10 = 0,01
-3
mili M 10 = 0,001
Observações:
1) Por motivos históricos, o nome da unidade SI de massa contém um prefixo;
excepcionalmente e por convenção os múltiplos e submúltiplos dessa unidade são
formados pela adjunção de outros prefixos SI à palavra grama e ao símbolo g.
2) Os prefixos desta Tabela podem ser também empregados com unidades que
não pertencem ao SI.
3) Sobre os símbolos de unidades que têm prefixo e expoente, ver 3.3.2.
4) As grafias fento e ato serão admitidas em obras sem caráter técnico.
Tabela II - Unidades do Sistema Internacional de Unidades
Além dos exemplos de unidades derivadas sem nomes especiais que constam
desta Tabela, estão também compreendidas no SI todas as unidades derivadas que
se formarem mediante combinações adequadas de unidades SI.
Unidades
Grandezas
Fluxo de massa quilograma por kg/s Fluxo de massa de um material Esta grandeza é
segundo que, em regime permanente designada pelo nome
através de uma superfície do material cujo
determinada, escoa a massa de escoamento está
1 quilograma do material em 1 sendo considerado
segundo. (por exemplo fluxo de
115
vapor).
2
Momento de quilograma- kg.m Momento de inércia, em relação
inércia metro quadrado a um eixo de um ponto material
de massa igual a 1 quilograma,
distante 1 metro do eixo.
perpendiculares entre si as
direções da indução
magnética, da força e da
corrente.
Unidades Térmicas
Temperatura Kelvin K Fração 1/273, 16 de 1) kelvin é unidade de
termodinâmica temperatura termodinâmica base, definição
do ponto tríplice da água. ratificada pela 13ª
CGPM/1967
joule de quantidade de
calor.
Unidades Ópticas
Intensidade Candela cd Intensidade luminosa, Unidade de base -
luminosa numa direção dada, de uma definição ratificada
fonte que emite uma pela 16ª CGPM/1979.
radiação monocromática de
12
freqüência 540 x 10 hertz,
e cuja intensidade
energética naquela direção
é 1/683 watt por
esterradiano.
Unidades de Radioatividade
Atividade Becquerel Bq Atividade de um material
radioativo no qual se
produz uma desintegração
nuclear por segundo.
Tabela III
121
Outras Unidades Aceitas para Uso com o SI, sem Restrição de Prazo
São implicitamente incluídas nesta Tabela outras unidades de comprimento e
de tempo estabelecidas pela Astronomia para seu próprio campo de aplicação, e as
outras unidades de tempo usuais do calendário civil.
Grandezas Unidades
Tabela IV
Outras Unidades fora do SI Admitidas Temporariamente
Nome da Símbolo Valor em Observações
Unidade Unidades SI
123
angstrom Å 10-10m
*caloria cal 4,1868 J Este valor é o que foi adotado pela 5ª Conferência
Internacional sobre as Propriedades do Vapor, Londres,
1956.
*cavalo-vapor cv 735,5 W
10
curie Ci 3,7 x 10 Bq
2
gal Gal 0,01 m/s
-4
*gauss Gs 10 T
4 2
hectare ha 10 m
rad 0,01 Gy
-4
roentgen R 2,58 x 10 C/kg
-2
rem rem 1 rem=1cSv=10 O rem é uma unidade especial empregada em
Sv radioproteção para exprimir o equivalente de dose.
UNIVERSIDADE PARANAENSE
DIRETORIA EXECUTIVA DE GESTÃO DA PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
MESTRADO EM BIOTECNOLOGIA APLICADA À AGRICULTURA
OU
MESTRADO EM CIÊNCIA ANIMAL
UMUARAMA
2008
125
INTRODUÇÃO
1 ESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO
3 ENTREGA DA DISSERTAÇÃO
128
APÊNDICE
130
SUMÁRIO
RESUMO
ABSTRACT
REFERÊNCIAS GERAIS.................................................................................. 71
APÊNDICE(S) .................................................................................................. 75
ANEXOS(S)...................................................................................................... 76
131
«PRESIDENTE_DA_BANCA_E_ORIENTADOR»
«MEMBRO_CONVIDADO»
(Membro Convidado)
«MEMBRO_DO_CORPO_DOCENTE_DA_UNIPAR»
(Membro do corpo docente da Unipar)