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Introdução
Deus ordenou ao povo de Israel que construísse um santuário, e orientou-o em cada detalhe desta
construção. Em razão de ser a habitação de Deus no deserto, o povo o venerava. Entretanto, o
tabernáculo e seus elementos eram passageiros e inferiores a Cristo.
Declaração do problema
Como entender o livro de Hebreus com relação ao livro de Levitico? Porque que Paulo usa o
livro Hebreus para demonstra o sacrifício que se fazia no santuário? Estas e outras questões
vamos entender durante o nosso trabalho.
Propósito do estudo
Este estudo tem como propósito de nos mostra que os sacrifícios, foram todos abolidos por
Cristo Jesus na morte no carvalho.
Metodologia
Durante o meu trabalho de pesquisa vou usar livros, artigos, Enciclopédia Bíblica Online, Bíblia
Sagrada e entre outros matérias
Interpretação histórica
Delimitação
Escolha do verso
Contexto histórico
Autoria: muitas sugestões têm sido feitas com respeito à autoria do livro de Hebreus, mas a
maioria dos especialistas da Bíblia prefere crer que tenha sido da autoria de Paulo. Hebreus é
uma vibrante apologia da superioridade de Cristo e do cristianismo sobre o judaísmo em termos
de sacerdócio e sacrifício.
Principais figuras neste livro são: Moisés, Melquisedeque, os patriarcas Judeus, os israelitas do
Antigo Testamento, os sumos-sacerdotes e Jesus.
Contexto literário
a) Contexto vasto
b) Contexto imediato
Mostra que devemos ter fé e que deve ser a base de todos cristão e que Cristo morreu na cruz por
nossos pecados e veio como sacrifício vivo,
Género literário
O autor demonstra notável perícia literária e retórica. Seu estilo é um modelo de prosa helenista.
Tanto ele quanto seus leitores são versados no Antigo Testamento em sua tradução grega. Há 29
citações directas do Antigo Testamento, além de 53 alusões claras a várias outras passagens.
Estas são utilizadas para demonstrar o carácter definitivo da revelação cristã e sua superioridade
à velha aliança.
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Enciclopédia Bíblica Online
A repetição infindável dos sacrifícios da antiga aliança demonstrava que eles eram ineficientes.
Na verdade, eram apenas recordações dos pecados (10:3). A justiça divina não estava satisfeita e,
além disso, Deus não se agradava deles. Então Alguém se apresentou para liquidar esta questão.
O Pai agradava-se somente do Senhor Jesus, portanto só Ele poderia ser o sacrifício aceitável, a
Vítima santa oferecida para sempre. Enquanto os sacerdotes se mantinham de pé, pois o serviço
deles nunca cessava, Cristo assentou-se à destra de Deus, prova cabal de que Sua obra estava
terminada. E o que se assentou para sempre nos aperfeiçoou para sempre. Sim, perfeitos, pois é
assim que Deus nos vê quando nossos pecados estão remidos. E não se trata de algo futuro: esta
já é uma questão resolvida e definitiva.
O tabernáculo: segundo o dicionário Ebenezer diz que "Lugar portátil de adoração dos israelitas
durante o Êxodo; tinha formato de tenda e era feito de material leve para ser facilmente
transportado. Mais tarde, foi substituído pelo templo”2. Oonde as actividades do culto eram
intensas, dividia-se em três partes: o Pátio, o Lugar Santo e o Santo dos Santos. O v.2 refere-se à
segunda parte — o lugar santo, chamando-o o primeiro, pelo fato dele ser a primeira das duas
partes cobertas: o Lugar Santo e o Santo dos Santos. O Pátio era descoberto.
Os elementos do Lugar Santo. Após o véu da entrada, viam-se três elementos importantes na
segunda parte do tabernáculo: “o candeeiro, a mesa e os pães da proposição” (v.2). O tabernáculo
revelava que Deus queria manifestar-se no meio de seu povo (Êx 25.8). Hoje, devemos valorizar
o ambiente do templo, na igreja local, pois é consagrado ao culto a Deus.
O candeeiro, castiçal ou candelabro. Era uma peça maciça, de ouro puro, cujas lâmpadas eram
acesas diariamente (Êx 25.31; Lv 24.1-4), representando Cristo, a luz do mundo (João 8.12)
Os pães da proposição. Ficavam sobre a mesa, que era um móvel de madeira de cetim, revestida
de ouro. Os pães da proposição eram um tipo de Cristo, o pão da vida (Joao 6.35).c) O altar do
incenso. O escritor não fala do altar do incenso, mas este também estava no Lugar Santo (ver Êx
30.1-3) representando Cristo, nosso intercessor (Jo 17.1-26; Hb 7.25). Ele ocupava uma posição
central no santuário, indicando que a vida de oração é fundamental no culto a Deus. A
negligência à oração revela imaturidade espiritual.
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DIcionario Ebenezer
A teologia da passagem
O cristão é aquele que se une a Cristo através da sua própria existência e não deve separar o culto
da vida. Através de Cristo, o cristão oferece continuamente a Deus um sacrifício de louvor, no
qual inclui toda a sua vida e particularmente o seu serviço aos outros e a sua caridade. Precisa de
manter-se integrado na comunidade cristã, de escutar a Palavra e de se manter em comunhão
com os responsáveis, pois não pode chegar a Deus sem estar unido a Cristo e aos irmãos.
A oferta de Cristo ao Pai uma vez para sempre constitui o grande acontecimento escatológico.
Por meio deste gesto histórico cumpriu-se o plano salvífico de Deus, embora continue a
caminhada histórica da humanidade até à sua entrada na glória. Quando todos os inimigos forem
submetidos a Cristo e for vencida a morte e todas as forças históricas, teremos então a realização
do último acto da História salvífica.
Resumo e conclusão
Bibliografia