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Construção
Industrializada
17,74%
Argamassas Lajes Pré-
Industrializadas Fabricadas
18,30% 22,42%
5 4,524 4,398
4,5 3,682
3,936
4 3,251
3,5
3
2,5
2 13,3% 6,9% 14,9% -2,78%
1,5
1
0,5
0
1999 2000 2001 2002 2003
Fonte: Sinaprocim – Jan04
4
O setor de Fibrocimento foi o que teve maior participação em 2003: R$ 1,056 bilhão; em seguida vem o setor de Lajes Pré-Fabricadas
com R$ 986 milhões; Argamassas Industrializadas, R$ 805 milhões; Construção Industrializada (pré-fabricados), com R$ 780 milhões;
Blocos de Concreto, com R$ 621 milhões; Tubos de Concreto, com R$ 89 milhões; Elementos Arquitetônicos, com R$ 45 milhões; e
Postes de Concreto, com R$ 16 milhões.
O ano de 2003 pode ser considerado um ano perdido, pois os indicadores do macro setor da construção tiveram desempenho
negativo em relação ao ano anterior, tanto na produção dos materiais, como na própria construção civil.
Tais reflexos derivam principalmente da falta de investimentos públicos no setor, que atrelada a elevada taxa de juros, levou o pais a
um ciclo econômico recessivo, resultando no aumento de desemprego e queda de poder aquisitivo da população.
Apesar do quadro negativo de 2003, espera-se para este ano uma discreta melhoria no desempenho do setor, tendo em vista ser um
ano eleitoral, com promessas de investimentos do Governo Federal (Ministério das Cidades) na ordem de R$ 12,14 bilhões, sendo R$
7,4 Bilhões para habitação e R$ 4,7 Bilhões para saneamento, onde se pretende beneficiar 5,6 milhões de famílias e criar 1,4 milhão
de empregos até o final de 2004.
Com esses recursos, além dos eventuais investimentos dos Estados e Municípios, espera-se ter um ano de crescimento econômico
no país, especialmente para a cadeia produtiva da indústria da construção. As estimativas do governo federal são de que o PIB deva
ficar em torno de 3,5% de crescimento e conseqüentemente a construção e o nosso setor deverão crescer algo em torno de 6%.
Atualmente o setor representa cerca de 12 mil indústrias em todo o país, gerando 150 mil empregos (diretos e indiretos). A ociosidade
média no ano de 2003 foi de 36%.
Fonte: Sinaprocim – Jan04