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2 Árvores 18
2.1 Conceito de árvore . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
2.2 Folhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.3 Centro de uma árvore . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
2.4 Pontes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.5 Árvores geradoras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
2.6 Exercı́cios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
3 Conectividade 24
3.1 Cortes de vértices . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
3.1.1 Articulações e blocos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
3.1.2 Conectividade de vértices . . . . . . . . . . . . . . . . 25
3.1.3 Caminhos internamente disjuntos em vértices . . . . . 25
3.2 Cortes de arestas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
3.2.1 Ligações (ou co-ciclos) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
3.2.2 Conectividade de arestas . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
3.2.3 Caminhos disjuntos em arestas . . . . . . . . . . . . . 29
3.3 Exercı́cios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
5 Emparelhamentos 40
5.1 Definição de emparelhamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
5.2 Teorema de Berge . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
5.3 Teorema de Tutte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
5.4 Teorema de Hall . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
5.5 Teorema de König . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
5.6 Exercı́cios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
6 Coloração de Vértices 45
6.1 Grafos k-colorı́veis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
6.2 Grafos crı́ticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45
6.3 Cotas para o número cromático . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
6.3.1 Construção de Mycielski . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
6.3.2 Teorema de Brooks . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
6.4 Exercı́cios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
7 Coloração de Arestas 49
7.1 Grafos k-colorı́veis em arestas . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
7.2 Teorema de Vizing . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
7.3 Exercı́cios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
8 Planaridade 51
8.1 Definição de grafo planar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
8.2 Fórmula de Euler . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
8.3 Caracterizações de grafos planares . . . . . . . . . . . . . . . . 52
8.4 Mapas e o Teorema das Quatro Cores . . . . . . . . . . . . . . 53
8.5 Exercı́cios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
9 Grafos Direcionados 55
9.1 Conceitos básicos sobre digrafos . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
9.2 Teorema de Gallai-Hasse-Roy-Vitaver . . . . . . . . . . . . . . 56
9.2.1 Torneios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
9.3 Exercı́cios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
1 Conceitos Básicos
Neste capı́tulo forneceremos todas as definições e resultados fundamentais
que serão utilizados ao longo de todo o texto.
y x a
z
y
z a w x
u
v
u v w
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1.3 Subgrafos
Um subgrafo de um grafo G é um grafo H tal que V (H) ⊆ V (G) e E(H) ⊆
E(G). H é um subgrafo próprio de G quando H é um subgrafo de G que não
é o próprio G.
Um subgrafo gerador (“spanning subgraph”) de G é um subgrafo H de G
tal que V (H) = V (G). Em outras palavras, H tem os mesmos vértices de
G, mas não necessariamente todas as arestas de G.
Um subgrafo H de G é um subgrafo induzido por um conjunto de vértices
X ⊆ V (G) se V (H) = X e vale a seguinte propriedade: se xy ∈ E(G) e
x, y ∈ X então xy ∈ E(H). Neste caso, utilizamos a notação H = G[X].
Informalmente, um subgrafo induzido por um conjunto de vértices X mantém
todas as arestas originais de G que possuem seus dois extremos em X.
Um subgrafo H de G é um subgrafo induzido por um conjunto de arestas
E ′ ⊆ E(G) se:
• E(H) = E ′ ;
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y x
a
z w
u v
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de arestas. Assim como no caso dos passeios, as trilhas também podem ser
classificadas em fechadas e abertas.
Um caminho (“path”) é um passeio v1 , v2 , . . . , vk−1 , vk onde os vértices
são todos distintos. Note que em um caminho, como não pode haver re-
petição de vértices, não há repetição de arestas. Portanto, todo caminho é
uma trilha (mas nem toda trilha é um caminho). O comprimento de um
caminho é o número de arestas neste caminho. Observe que não pode haver
“caminho fechado”, pois em um caminho não há repetição de vértices. Se
P é um caminho e u, v são vértices deste caminho, denotamos por P [u, v] o
subcaminho de P que vai de u até v.
Um ciclo (“cycle”) é um passeio v1 , v2 , . . . , vk−1 , vk tal que v1 , v2 , . . . , vk−1
é um caminho e v1 = vk . Por definição, em um ciclo devemos ter k ≥ 3. O
comprimento de um ciclo é o número de vértices (ou arestas) presentes no
ciclo. Um ciclo de comprimento três é também chamado de triângulo. Um
ciclo de comprimento ı́mpar [par] é chamado simplesmente de ciclo ı́mpar
[ciclo par].
Uma corda é uma aresta que liga dois vértices não consecutivos de um
ciclo (ou caminho). Um ciclo (resp., caminho) induzido em um grafo G é um
ciclo (resp., caminho) sem cordas. Um ciclo induzido de comprimento pelo
menos quatro é chamado de buraco (“hole”). Utilizamos a notação Ck para
designar um ciclo induzido com k vértices, e a notação Pk para designar um
caminho induzido com k vértices.
De forma análoga, um caminho induzido é um caminho sem cordas. Uti-
lizamos a notação Pk para designar um caminho induzido com k vértices.
Exemplo 1.4. Considere novamente o grafo G do Exemplo 1.1. Então:
W1 = u, v, a, z, y, x, a, z é um passeio aberto;
W2 = u, v, a, z, y, x, a, z, u é um passeio fechado;
T = a, v, w, x, a, z, y é uma trilha aberta;
P1 = u, v, w, x, a, z, y é um caminho;
P2 = u, v, w, x, y é um caminho induzido;
C1 = u, v, w, x, y, z, u é um ciclo;
C2 = u, v, a, z, u é um ciclo induzido.
Observação 1.1. Muitas vezes, será útil considerar passeios, trilhas, cami-
nhos e ciclos como grafos (ou subgrafos), em vez de considerá-los simples-
mente como sequências de vértices. Assim, por exemplo, podemos nos referir
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1, se ij ∈ E(G);
A[i, j] =
0, se ij ∈
/ E(G).
1.14 Exercı́cios
1.1. Prove o Teorema da Amizade: em qualquer festa com pelo menos seis
pessoas, ou três se conhecem mutuamente, ou três não se conhecem
mutuamente.
1.5. Mostre que em uma festa com n ≥ 2 pessoas, existem pelo menos duas
pessoas com o mesmo número de conhecidos.
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1.6. Um grafo k-partido é tal que seus vértices podem ser particionados em
k conjuntos V1 , V2 , .., Vk , de tal maneira que dois vértices pertencentes
um mesmo subconjunto Vi são sempre não adjacentes. Um grafo k-
partido completo é aquele em que todo par de vértices pertencentes a
partes distintas é adjacente. Um grafo k-partido completo em que cada
parte possua ⌊n/k⌋ ou ⌈n/k⌉ vértices é denominado grafo de Turán e
denotado por Tk,n .
1.7. Prove que para todo grafo G vale δ(G) ≤ 2m/n ≤ ∆(G).
1.8. Resolva os itens abaixo.
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(a) G é bipartido.
(b) G é auto-complementar.
(c) G é conexo.
(d) G é k-regular.
(e) ∆(G) = k.
(f) G não contém ciclos.
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2 Árvores
As árvores constituem uma das mais importantes famı́lias de grafos devido
a suas inúmeras aplicações em Ciência da Computação e outras áreas em
Ciências Exatas e Engenharias. Neste capı́tulo estudaremos os principais
resultados sobre a estrutura das árvores.
2.2 Folhas
Uma folha é um vértice de grau um. As folhas desempenham um papel
importante nos teoremas a seguir.
Teorema 2.2. Toda árvore não trivial tem pelo menos duas folhas.
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2.4 Pontes
Uma ponte ou aresta de corte de um grafo G é uma aresta e tal que w(G−e) >
w(G). Uma caracterização alternativa de árvores pode ser formulada por
meio de pontes, como veremos a seguir.
Teorema 2.6. Uma aresta e é uma ponte de G se e somente se não existe
ciclo contendo e em G.
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Pelos Teoremas 2.3 e 2.10, as árvores são os grafos acı́clicos que atingem
o limite máximo n − 1 para o número de arestas, no sentido de que todo
grafo com mais do que n − 1 arestas contém pelo menos um ciclo.
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2.6 Exercı́cios
2.1. Mostre que se G é uma árvore com ∆(G) ≥ k, então G contém pelo
menos k folhas.
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3 Conectividade
Neste capı́tulo estudaremos conjuntos especiais de vértices e arestas cuja
remoção desconecta o grafo, no sentido de que o número de componentes
conexas aumenta após a remoção.
Proposição 3.4. Um grafo G conexo com pelo menos três vértices é biconexo
se e somente se G não possui articulações.
Teorema 3.5. (Whitney, 1932) Seja G um grafo com pelo menos três vérti-
ces. Então, G é biconexo se e somente se para quaisquer dois vértices de G
existem dois caminhos internamente disjuntos entre eles.
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3.3 Exercı́cios
3.1. Prove: qualquer conjunto de 7 arestas no grafo K3,3 é um conjunto
desconectante, mas não um corte.
3.2. Prove ou refute: O grafo K4,4 não possui corte com exatamente 10
arestas.
3.4. Determine κ(G) e κ′ (G) para os grafos abaixo. Para cada p, que grafos
são p-conexos em vértices? Que grafos são p-conexos em arestas?
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4 Grafos Eulerianos e Hamiltonianos
Neste capı́tulo estudaremos dois tipos especiais de passeios em grafos. O
primeiro tipo é formado pelos passeios que visitam todas as arestas do grafo,
sem repetições, e o segundo pelos passeios fechados que visitam todos os
vértices, também sem repetições (a menos dos vértices inicial e final, claro).
Como nem todo grafo admitirá tais tipos de passeios, veremos sob quais
condições garante-se sua existência.
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6
5 2
10 7
9 8
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u = v1 v2 vi vi+1 vn−1 vn = v
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4.3 Exercı́cios
4.1. Existe algum grafo euleriano com n par e m ı́mpar? Em caso positivo,
descreva-o. Em caso negativo, justificar a não existência.
4.2. Prove que se G é 4-regular então G não contém pontes.
4.3. Verdadeiro ou Falso? Se G é bipartido e 3-regular então G não contém
pontes.
4.4. Se G é um grafo euleriano com arestas e1 e e2 que têm um vértice em
comum, então G tem uma trilha Euleriana no qual e1 e e2 aparecem
consecutivamente? Prove, se for verdadeiro. Caso contrário justifique
convenientemente.
4.5. Verdadeiro ou Falso? Se G é Euleriano, então todo bloco de G é Eule-
riano.
4.6. Verdadeiro ou Falso? Todo bloco de um grafo G possui caminho Ha-
miltoniano.
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5 Emparelhamentos
O conceito de emparelhamento é muito útil para modelar problemas de
alocação em pares de objetos: operários/máquinas, turmas/salas-de-aula,
professores/disciplinas, processadores pareados etc. Em muitas aplicações, o
grafo subjacente é naturalmente bipartido. Porém, iniciaremos nosso estudo
em grafos gerais.
A △ B = (A \ B) ∪ (B \ A) = (A ∪ B) \ (A ∩ B).
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5.6 Exercı́cios
5.1. Determine condições necessárias e suficientes para que uma árvore pos-
sua um emparelhamento perfeito.
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6 Coloração de Vértices
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v2
u2
v3 v1
u3 u1
w
u4 u5
v4 v5
6.4 Exercı́cios
6.1. Suponha que quaisquer dois ciclos ı́mpares de um grafo G possuem pelo
menos um vértice em comum. Mostre que χ(G) ≤ 5.
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6.4. Mostre que existe uma ordenação dos vértices de G tal que o método
guloso de coloração aplicado a esta ordenação usa χ(G) cores.
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7 Coloração de Arestas
Lema 7.1. Seja G um grafo conexo que não é um ciclo ı́mpar. Então existe
uma 2-coloração de arestas de G tal que, em todo vértice de grau maior que
um, as duas cores estão representadas.
Lema 7.2. Seja G um grafo com uma k-coloração plena tal que existe um
vértice u onde uma certa cor 0 não está representada em u e uma certa cor 1
está representada pelo menos duas vezes em u. Então, a componente conexa
H de G[E0 ∪ E1 ] que contém u é um ciclo ı́mpar.
7.3 Exercı́cios
7.1. Pinte as arestas de Km,n com ∆ cores.
7.2. Prove que se um grafo G tem 2k + 1 vértices e mais do que k.∆ arestas,
então χ′ (G) = ∆ + 1.
7.4. Mostre que se G é um grafo não vazio, regular e tal que |V (G)| é ı́mpar
então χ′ (G) = ∆ + 1.
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8 Planaridade
Teorema 8.2. (Fórmula de Euler) Para todo grafo conexo e planar vale:
F = m − n + 2.
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Dualizando, temos:
Teorema 8.12. (Teorema das Quatro Cores - versão mapas) Em qualquer
mapa, as regiões podem ser coloridas com até 4 cores, de modo que regiões
adjacentes recebam cores distintas.
8.5 Exercı́cios
8.1. Mostre que todo grafo planar é 6-colorı́vel em vértices.
8.2. Falso ou verdadeiro? Se G é planar e tem 11 vértices então G não é
planar.
8.3. Mostre que se G é um grafo conexo planar com cintura k ≥ 3, então
m ≤ k(n−2)
k−2
. (Obs: A cintura de um grafo G é o comprimento de seu
menor ciclo.) Use este fato para mostrar que o Grafo de Petersen não
é planar.
8.4. Construa um grafo planar auto-complementar com oito vértices.
8.5. Mostre que:
(a) O grafo de Petersen contém uma subdivisão de K3,3 .
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9 Grafos Direcionados
Teorema 9.1. (Vitaver - 1962, Hasse - 1965, Roy - 1967, Gallai - 1968)
Para qualquer grafo G, valem as seguintes afirmações:
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9.2.1 Torneios
9.3 Exercı́cios
9.1. Mostre que se um digrafo é acı́clico então ele possui pelo menos uma
fonte e pelo menos um sumidouro.
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9.6. Mostre que todo torneio que não possui fontes tem pelo menos dois
reis.
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