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PROVAS DE FUNÇÃO HEPÁTICA

(Testes laboratoriais para avaliação das alterações morfológicas e funcionais do


fígado)
I–ANORMALIDADES HEPÁTICAS DETECTADAS PELOS TESTES
LABORATORIAIS
1.Injúria Hepatocelular
A alteração da permeabilidade da membrana celular permite o vazamento de
substâncias intracelulares para o fluido extracelular.
O vazamento ocorre com injúria celular subletal ou com a necrose. As enzimas
citosólicas,e.g., alanina aminotransferase (ALT, anteriormente denominada transaminase
glutâmico pirúvica -TGP), aspartato aminotransferase (AST, anteriormente denominada
trnsaminase glutâmico oxalacético-TGO), sorbitol dehidrogenase (SDH) escapam mais
facilmente e constituem – se em indicadores do aumento da permeabilidade. O aumento
da atividade sérica das enzimas vazadas ocorre algumas horas após a injúria.
A indução enzimática aumenta a concentração intracelular e extracelular das
enzimas e pode ser devido ao aumento da síntese, diminuição da degradação ou
estimulação da atividade, sem aumento no número de moléculas. A maioria das enzimas
que pode ser induzida é associada à membrana. Exemplo, fosfatase alcalina, induzida por
corticóides.
Geralmente a injúria hepatocelular é acompanhada por edema celular, que pode
comprimir os canalículos biliares e invariavelmente causa certo grau de colestase.
A menos que seja difusa e severa, a injúria hepatocelular não altera os testes
de função hepática
2. Diminuição da massa funcional
As alterações da maioria das funções hepáticas não são detectáveis, enquanto
mais da metade da massa dos hepatócitos se torna afuncionante (insuficiência hepática)
A redução da massa funcional até esse grau pode resultar de: 1. injúria
hepatocelular difusa; 2. hepatopatia cronicamente progressiva com substituição dos
hepatócitos por tecido fibroso; 3. atrofia hepática devido à ausência de fatores
hepatotróficos
As funções comumente mensuradas por testes clínicos incluem:

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Síntese protéica mensurada por testes para: 1. albumina; 2. alfa e beta-globulinas;


3. fatores de coagulação (e.g., fatores II, VII, IX e X)
Síntese e secreção de bile, mensurada por testes para: 1. bilirrubina; 2. ácidos
biliares
Excreção de ânions orgânicos mensurados por testes para excreção de 1.
bromossulfaleína (BSP); 2. verde de indocianina
Metabolismo de amônia e aminoácidos mensurados por testes para: 1. amônia ; 2.
uréia (BUN)
Homeostase de glicose mensurada por testes para hipoglicemia em jejum
3. Colestase A colestase significa que os componentes da bile ocorrem em concentrações
anormais no sangue. Pode desenvolver- se da obstrução física intra- ou extra-hepática do
fluxo biliar ou por secreção anormal dos hepatócitos
A obstrução do fluxo biliar causa vazamento da bile para o tecido intersticial e a
drenagem pelos linfáticos para o sangue, onde ela é detectada pela mensuração da
bilirrubina ou ácidos biliares. Geralmente ocorre bilirrubinúria variável, de acordo com a
espécie.
A colestase é detectada por diversos tipos de testes; 1. mensuração dos produtos
da bile, como ácidos biliares (no sangue) e bilirrubina (no sangue e urina); 2. atividade
sérica de enzimas FA e GGT (a estase biliar causa indução de certas enzimas); 3.
colesterol (a lecitina retida durante a estase biliar pode estimular a síntese de colesterol
no gato, resultando em hipocolesterolemia)
A colestase , se intra ou extra-hepática, é invariavelmente associada com algum
grau de injúria hepatocelular, que é atribuída à retenção de certos ácidos biliares.
4. Alteração do fluxo sanguíneo hepático
O “shunt” venoso porto-sistêmico altera a chegada de certas substâncias ao
fígado. O “shunt” extra-hepático é geralmente congênito. O “shunt” intra- hepático pode
ser adquirido, subseqüente à hipertensão porta causada por fibrose hepática. Certas
substâncias (e.g., amônia, ácidos biliares) normalmente absorvidas do intestino e
removidas eficientemente pelos hepatócitos após serem carreadas pelo sangue portal, são
retidas na circulação sanguínea, por causa do fluxo sanguíneo alterado.
5. Alteração da atividade das células de Kupffer

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As células de Kupffer podem estar envolvidas na patogênese de muitas doenças
hepáticas, mas a diminuição da massa nos distúrbios fibrosantes crônicos é
provavelmente a única alteração detectável pelos testes laboratoriais. A diminuição das
células de Kupffer permite a passagem dos antígenos entéricos, normalmente fagocitados
por essas células (as células de Kupffer não são células apresentadoras de antígenos),
para a circulação sistêmica e transporte para os tecido linfóide. Ocorre excessiva
estimulação antigênica, a produção de anticorpos, resultando na hipergamaglobulinemia
(gamopatia policlonal)

II. TESTES LABORATORIAIS

1. Testes enzimáticos (baseados na avaliação da atividade enzimática do soro).


1.1. ALT - alanina aminotransferase (sinonímo - transaminase glutâmico - piruvica)
 Enzima citosólico, cataliza a reação que envolve a biossíntese da alanina a partir de
metabólitos intermediários dos carboidratos ou vice-versa.
 Considerada específica para o diagnóstico de condições hepáticas de cães e gatos.
 Meia vida no cão é de 60 horas; no gato é menor.
 É classificada como enzima de vazamento, pois o aumento da atividade sérica ocorre
quando há alteração de permeabilidade (injúria subletal ou necrose celular).
 Magnitude de aumento é proporcional ao número de células afetadas nos processos
agudos.
 Existe pouca correlação entre a manifestação clínica da insuficiência hepática e
atividade sérica:
necrose hepática maciça: alto nível sérico de ALT x alterações mínimas da
função hepática.
hepatopatia crônica progressiva: baixo nível de ALT x alto grau de
insuficiência funcional do órgão.
 Atividade sérica de ALT pode estar aumentada como resultado da indução hepática,
por exemplo, os glicocorticoides induzem ALT hepática como consequência da
atividade gliconeogênica.

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 Concentração hepática de ALT é mais baixa em equinos, bovinos e caprinos, além de


ocorrer uma distribuição orgânica mais ampla dessa enzima. Atividade sérica dessa
enzima não é utilizada como parâmetro indicativo de lesão hepática nessas espécies.
1.2. AST - aspartato aminotransferase (sinônimo transaminase glutâmico
oxalacética - TGO)
 Existem duas isoenzimas localizadas no citosol e no mitocôndrio.
 A distribuição orgânica é geral, existindo em quase todas as células, porém estão mais
concentradas no fígado e na musculatura.
 A meia vida plasmática é de 12 horas no cão, menor em gatos, 18 horas nos suínos e
provavelmente maior em bovinos eqüinos.
 Alterações nos níveis séricos ocorrem quando há alteração da permeabilidade
hepatocelular ou muscular.
 É largamente empregada em grandes animais para detecção de doença hepática, com
significado específico de hepatopatia quando a miopatia é excluída..
1.3. FA - fosfatase alcalina
 Enzimas com uma ampla especificidade de substrato, que catalizam a hidrólise de
esteres de monofosfato em pH alcalino.
 Ligadas à membrana dos microssomos e não vazam das células em condições
associadas ao aumento de permeabilidade.
 Para alguns autores, apenas as recém - sintetizadas FA escapam das células que
possuem membrana celular íntegra. Assim certas drogas são capazes de induzir a
formação de FA, que vaza para a corrente sanguínea.
 A fosfatase alcalina encontrada na circulação sanguínea é de origem primariamente
hepática em cães e gatos. A meia vida é de 3 dias no cão e de 5,8 horas nos gatos.
 Causas do aumento da atividade sérica:
 Colestase - causa indução hepática e aumento da atividade sérica. O aumento
da FA e indicador sensível de estase biliar.
 Indução hepática de FA por drogas: certas drogas como primidona,
fenobarbital, dieldrin, glicocorticoides, cefalosporina, entre outras, induzem
a formação de FA.

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o Condições caracterizadas por aumento da atividade osteoblastica, como por exemplo,
animais jovens em fase de crescimento ósseo.
o Nas hepatotoxicoses agudas, as atividades de ALT e AST estão aumentadas na fase
aguda, enquanto o nível de FA se encontra baixo; na fase de recuperação, a atividade
sérica de FA aumenta, enquanto ocorre o declínio da atividade das outras enzimas.
o Concentração hepática da enzima é três vezes maior em cães que em gatos. Esse
fato, aliado ao rápido desaparecimento da circulação sanguínea, resulta nos valores
menos dramáticos no gato quando comparadas aqueles observados nas hepatopatias
colestáticas em cães.
o Valores de referência para bovinos e caprinos são amplos, reduzindo a sensibilidade
da prova. Portanto, essa prova não é indicada para essas espécies.
1.4. GGT - gamaglutamiltransferase.
o Enzima envolvida no metabolismo de glutationa. Atua na clivagem dos grupos
glutamil e transferência para peptídeos ou outros receptores.
o Atividade maior nas células do túbulo contornado dos rins e na superfície biliar do
hepatócito e no epitélio do duto biliar.
o Atividade sérica aumentada na colestase, sendo de utilidade para o diagnóstico dessa
condição em bovinos, eqüinos e suínos.
2. Testes de captação, conjugação e de secreção hepáticas.
2.1. Bilirrubina
 A bilirrubina é originada do catabolismo de hemácias, transportada através da
circulação sanguínea ligada a albumina, globulina e outras proteínas.
 A captação hepática se processa ativamente ocorrendo a seguir, a conjugação com o
ácido glicurônico, o que torna a bilirrubina solúvel em água.
 A bilirrubina conjugada é secretada na bile, alcança o intestino onde é transformada
em urobilinogênio e excretada juntamente com as fezes.
 Pequena quantidade de urobilinogênio é reabsorvida através da circulação porta,
removida pelo hepatócito ou excretada na urina.
 A mensuração dos níveis sanguíneos de bilirrubina se baseia na diazoreação:
. Diazoreagente + soro - desenvolvimento de coloração rosea (reação positiva) =
Bilirrubina direta (conjugada).

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. Diazoreagente + soro + alcool = desenvolvimento de coloração roséo -


avermelhada = Bilirrubina total.
. B. total - B. direta = B. indireta (não conjugada).
 A bilirrubina presente na urina é representada exclusivamente pela B. direta
 Hiperbilirrubinemia e bilirrubinuria.
 Hiperbilirrubinemia de causa hemolítica ou por retenção de bilirrubina:
predomínio da forma indireta ou não conjugada. A bilirrubinuria deve estar
ausente.
 Hiperbilirrubinemia por regurgitação ou colestase: predomínio da forma
conjugada. Na obstrução extra ou intrahepática do fluxo biliar ocorre o vazamento
da bilirrubina para o interstício, sistema linfático e circulação sanguínea. A FA é
um indicador mais sensível.
 Hiperbilirrubinemia mista: Aumento da forma conjugada e não conjugada,
acompanhada de bilirrubinuria: ocorre na doença hepática aguda ou crônica com
necrose ou diminuição da massa hepática funcionante.
 Diferenças entre as espécies
o Cães apresentam baixo limiar renal para a bilirrubina conjugada, sendo a
bilirrubinuria observada mais precocemente em relação a hiperbilirrubinemia.
A bilirrubinúria de pouca intensidade (1+) não tem significado clínico.
o Na maioria das espécies, aumento de FA e GGT precede a
hiperbilirrubinemia.
o Eqüinos - aumento marcante da BI na hemólise: aumento de BI e menor
aumento de BD nos processos hepáticos e aumento de BI nos estados de
anorexia e outros processos orgânicos.
o Hiperbilirrubinemia em bovinos é do tipo retenção: aumento de BI mesmo nos
processos hepáticos. A magnitude da hiperbilirrubinemia é pequena, quando
comparada com a dos cães e gatos.
2.2.Teste de retenção ou depuração de BSP.
O corante injetado é rapidamente removido da circulação sanguínea, é conjugado
pelo hepatócito e excretado na bile. A quantidade de corante retida na circulação
sanguínea (retenção) é indiretamente proporcional à velocidade de circulação sanguínea e

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quantidade de parênquima hepático hígido. Nos bovinos e eqüinos, mede-se o tempo
necessário para que a concentração sanguínea seja reduzida em 50%.
2.3. Dosagem de ácidos biliares.
 O ácido cólico e o quenodesoxicólico são sintetizados pelos hepatócitos,
conjugados primariamente com a glicina ou taurina e secretados na bile.
 Os ácidos biliares secretados como ânions são armazenados na vesícula biliar
e liberados para o intestino após a ingestão de alimentos. Cerca de 95% é
reabsorvido pela circulação porta e captado pelo fígado e re-excretado na bile.
 Aumento dos níveis séricos de ácidos biliares ocorre na colestase e tende a ter
paralelismo com o aumento de FA.
 Necrose hepática aguda pode também resultar no aumento dos níveis séricos
de ácidos biliares.
3. Testes para avaliação da circulação porta.
31. Amônia plasmática e teste de tolerância à amônia.
 A amônia é produzida no intestino, absorvida e carreada através da circulação
porta para o fígado, onde é removida.
 Nos animais em jejum, o aumento da concentração sanguínea de amônia, ,
indica a possível existência de shunt (anastomose) porto-cava (anastomoses
congênitas ou fibrose crônica).
 Em cães, a perda de massa hepática funcionante maior que 60% não leva a
alteração dos níveis sanguíneos de amônia, se não houver shunt porto - cava.
O teste de tolerância à amônia é uma prova mais sensível. Levar em
consideração que, o valor sanguíneo de amônia após a alimentação pode ser 5
vezes maior que o nível basal.
 Hiperamonemia pode também ser observada em bovinos na intoxicação por
uréia.
3.2. Concentração de globulinas plasmáticas.
A redução das células de Kupffer permite a ampla disseminação das proteínas
derivadas do intestino para a população de macrofágos linfóides e esplênicos (células
apresentadoras de antígenos) que processam e apresentam o antígeno para os linfócitos,
ocorrendo assim hiperglobulinemia e gamopatia policlonal.

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4. Testes relacionados à síntese hepática.


4.1.Dosagem de albumina.
A diminuição da massa funcional hepática conduz à diminuição da síntese de
albumina, resultando-se hipoalbuminemia; entretanto é um evento que ocorre tardiamente
nos processos crônicos do fígado. Somente quando cerca de 60 a 80% da massa funcional
hepática está perdida é que se observa hipoalbuminemia. Na fibrose hepática crônica de
cães, os níveis séricos de albumina oscilam entre 1,5 a 2,5 g/dl.
4.2. Testes de coagulação sanguínea: tempo de protrombina e tempo de
tromboplastina parcial ativado.
 O hepatócito sintetiza os fatores vitamina K dependentes (fatores II, VII, IX e
X) bem como outros fatores de coagulação.
 Os fatores de coagulação têm meia vida curta; a diminuição da síntese como
resultado de massa hepática funcional reduzida pode causar diminuição de
suas concentrações plasmáticas.
 Os testes de coagulação tornam-se alterados quando a concentração de um
determinado fator está reduzida para menos de 30% dos níveis normais.
 Esses testes raramente estão alterados por distúrbios hepáticos. É necessária a
perda de considerável parte da massa ou da função hepática para que sejam
observadas alterações nessas provas. Geralmente ocorre aumento desses
tempos pela intoxicação dicumarínica, coagulação intravascular disseminada,
deficiências congênitas dos fatores de coagulação.
III. CATEGORIAS DE LESÕES HEPÁTICAS E PERFIL DE PROVAS DE
FUNÇÃO HEPÁTICA
Necrose focal maciça
 Alteração da atividade enzimática que demonstra vazamento de enzimas
citosolicas (ALT; AST).
 Os testes para detecção de colestase ou alteração do fluxo sanguíneo são
normais (FA; GGT; BSP).

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Lesão centrolobular associada a hipoxia local
Testes de atividade enzimática que revelam vazamente de enzimas
citoplasmáticas (ALT; AST) encontram-se discretamente alterados.
Dificilmente se observa colestase (atividade sérica de FA ou de GGT e
concentração sérica de bilirrubina direta normais).
Retenção ou depuração anormal de BSP reflete a diminuição do fluxo sanguíneo
hepático.
Necrose hepática maciça
Aumento evidente de ALT, AST imediatamente após a injúria; rápido declínio de
enzimas que possuem meia vida curta; aumento gradativo de enzimas
associadas à indução (FA, GGT).
Hiperbilirrubinemia do tipo regurgitação (aumento de BI) ou colestase (aumento
de BD) podem ou não ocorrer.
Retenção ou depuração de BSP pode estar alterada quando a necrose hepática
atinge mais de 60% do órgão.
Lesões hepáticas focais extensas
 Em casos de abscesso hepático em ruminantes, pode-se observar gamopatia
policlonal secundária a infecção bacteriana crônica.
 Nos processos agudos, pode ocorrer aumento de ALT e AST.
Lipidose (esteatose) hepática
 Variável umento da atividade sérica de enzimas citoplasmáticas (ALT; AST)
como resultado da alteração da permeabilidade celular.
 Quando o acúmulo de gordura não hepatócito é de considerável monta, ocorre
a obstrução física dos canalículos biliares e os testes que revelam colestase
(FA; GGT) podem estar alterados.
-Hepatopatia induzida por esteroídes
 Aumento evidente da FA (indução enzimática) no cão. Menor no gato
 Discreto aumento de ALT, devido a alteração da permeabilidade celular.
Colangite / colangio - hepatite / obstrução biliar extra- hepática
 Aumento de FA e GGT. Aumento de bilirrubina direta e de ácidos biliares.
 ALT ou AST discretamente aumentados.

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 Albumina sérica e amônia plasmáticas normais.


 Testes de coagulação sanguínea podem estar alterados, principalmente na
obstrução quase total, como resultado da diminuição da absorção intestinal de
vitamina K.
Hepatopatia crônica progressiva
 Atividade de enzimas citoplasmáticas pode estar aumentada, declinando à
medida que a doença progride e há redução do número de células.
 Testes indicativos de colestase estão alterados (FA; GGT e ácidos biliares).
 Ocorrendo shunt venoso porto - cava, há o aumento do nível basal de
amônia plasmática.
 Diminuição da relação albumina: globulina. (diminuição da síntese e portanto,
da concentração sérica de albumina)
 Gamopatia monoclonal é observada com freqüência.
 Os testes de coagulação sanguínea podem estar alterados.
Shunt venoso porto - cava
 Nível basal de amônia plasmática está alterado (aumentado).
 Na ocorrência de atrofia hepática (fibrose hepática) alteração na prova de
retenção ou depuração de BSP; albumina sérica diminuída.
 Na maioria das vezes os testes indicativos de colestase e de vazamento de
enzimas são normais

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