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Exercícios propostos

2.3. Os recursos hídricos

GRUPO 1

1. Selecione a letra da chave que corresponde a cada uma das afirmações seguintes.

Afirmações Chave
1. Parte da água da precipitação que, em média, escorre à superfície
ou no subsolo subterrâneo, por ano.
2. Estabelece a relação entre o consumo útil e a procura efetiva na A. Frente fria
utilização da água. B. Perturbação frontal
3. Linha que une vários pontos do fundo do leito de um rio, desde a C. Escoamento anual
nascente até à foz. médio
4. O ar frio avança mais rapidamente, introduzindo-se como uma D. Perfil longitudinal
cunha por baixo do ar quente. E. Produtividade aquífera
5. Conjunto de uma frente quente, uma frente fria e uma depressão F. Eficiência de utilização
barométrica. de água
6. Quantidade de água que se pode extrair continuamente de um
aquífero, sem afetar a reserva e a sua qualidade.

2. Classifique, como verdadeira ou falsa conda uma das seguintes afirmações. Corrija as afirmações
consideradas falsas mantendo-as na afirmativa.

a) A ascensão do ar quente numa superfície frontal origina precipitações convectivas.


b) As precipitações convectivas ocorrem, no interior de Portugal continental, durante o verão.
c) Existem três regiões hidrogeológicas, em Portugal, mas todas têm características muito semelhantes.
d) As características do clima mediterrâneo dominam em todo o território português exceto nos Açores.
e) Atualmente, mais de metade da água de abastecimento público provém de reservas superficiais.
f) Mais de 90% da população residente em Portugal é servida pela rede pública de abastecimento de
água.

3. Selecione a opção de resposta correta para as seguintes questões.

3.1. Mais de 60% da população não tem acesso à rede de tratamento de águas residuais
A. nos Açores. B. no Norte. C. na Madeira. D. no Alentejo.

3.2. A bacia hidrográfica com maior capacidade de armazenamento de água é a do rio


A. Guadiana. B. Tejo. C. Douro. D. Mondego.

4. Responda às perguntas que se seguem.


4.1. Justifique a irregularidade intra-anual da precipitação, em Portugal.

Exercícios propostos 1/38


2.3. Os recursos hídricos
4.2. Explique o facto de o noroeste de Portugal continental ser uma das áreas do país com maior
precipitação.
4.3. Descreva a situação meteorológica que, em Portugal, é mais frequente no verão. Justifique.
4.4. Caracterize o domínio climático em que se inclui todo o sul do país.
4.5. Comente a afirmação: “A rede hidrográfica e o regime dos rios portugueses apresentam evidente
contraste entre o norte e o sul do país”.
4.6. Relacione a variação intra-anual da precipitação com a necessidade de construir infraestruturas que
possibilitam o armazenamento de água doce.
4.7. Indique, para cada sector, uma medida que permita aumentar a eficiência do uso da água.

2.3.1. A especificidade do clima português


a) A estação seca estival

GRUPO 2

A água constitui um recurso renovável, indispensável à vida e que, através da energia solar, se encontra
em constante circulação entre a atmosfera, a superfície da Terra e os oceanos, rios e lagos. Na
atmosfera, a quantidade de vapor de água existente pode ser muito variável.

1. A quantidade de vapor de água existente numa unidade de volume de ar designa-se por


(A) humidade absoluta e expressa-se em percentagem.
(B) humidade absoluta e expressa-se em g/m3.
(C) humidade relativa e expressa-se em permilagem.
(D) humidade relativa e expressa-se em g/cm2.

2. A quantidade de vapor de água que o ar pode conter varia na razão inversa da variação da
temperatura. Esta afirmação é
(A) verdadeira, porque quanto maior a temperatura maior expandido se encontra o ar, existindo mais
espaço entre as moléculas gasosas que pode ser preenchido por vapor de água.
(B) verdadeira, porque maior é a evaporação.
(C) falsa, porque com o aumento da temperatura o vapor de água tende a condensar-se.
(D) falsa, porque quando a temperatura diminui o ar tende a contrair-se, diminuindo a capacidade de
conter o vapor de água.

3. A humidade relativa exprime a relação entre a massa de vapor de água existente num certo volume
de ar, a uma dada temperatura, e
(A) o ponto de saturação.
(B) a quantidade de vapor de água necessária para se verificar a condensação.
(C) a quantidade máxima de vapor de água que esse volume de ar pode conter, se a temperatura não
se alterar.
(D) a humidade absoluta do mesmo volume de ar.

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2.3. Os recursos hídricos
4. A variação da humidade relativa está estreitamente relacionada com a pressão atmosférica. Os
maiores valores de humidade relativa registam-se
(A) nos centros barométricos de baixa pressão.
(B) nos centros barométricos de alta pressão.
(C) quando o ar apresenta movimentos horizontais divergentes.
(D) quando o movimento vertical do ar é descendente.

5. Quando o ponto de saturação é atingido estão criadas as condições para se observar


(A) condensação. (B) precipitação. (C) evaporação. (D) evapotranspiração.

GRUPO 3

Classifique, como verdadeira ou falsa conda uma das seguintes afirmações. Corrija as afirmações
consideradas falsas mantendo-as na afirmativa.

1. Num centro barométrico de altas pressões o ar é ascendente e convergente.


2. A pressão atmosférica considerada normal é igual a 1013 mbar.
3. A representação da pressão atmosférica faz-se através de linhas isoietas.
4. A pressão atmosférica varia na razão direta da altitude.
5. O anticiclone dos Açores é de origem dinâmica.
6. Os centros de baixas pressões associam-se a céu nublado e a precipitação.
7. Os ventos de oeste sopram das baixas pressões equatoriais para as altas pressões subtropicais.
8. Os grandes desertos do Mundo localizam-se numa cintura em torno dos trópicos.
9. No Inverno, no hemisfério norte, as massas de ar têm tendência a deslocar-se para norte.
10. As massas de ar que se deslocam no hemisfério norte sofrem um desvio para a direita.
11. Na Região Autónoma dos Açores, a precipitação é abundante em praticamente todas as ilhas.
12. Nos Açores, as ilhas mais pluviosas são, no entanto, as do grupo ocidental, por serem as primeiras a
ser influenciadas pelos ventos húmidos de oeste.
13. A ilha de Santa Maria é, de entre todas, a que regista maior precipitação, por se situar mais para
oriente.
14. Na ilha da Madeira, as precipitações são relativamente abundantes na vertente norte e nas áreas de
maior altitude, mas são escassas na vertente sul.
15. Em Porto Santo, pelo facto da ilha
ser baixa e aplanada, os valores de
precipitação são bastante elevados.

GRUPO 4

Observa a figura que representa o


modelo de circulação geral da
atmosfera à superfície e em altitude.

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2.3. Os recursos hídricos
1. Identifique os centros de pressão identificados com 1.
2. Caracterize o movimento do ar num anticiclone.
3. Explique por que razão nas baixas pressões existem habitualmente condições para ocorrer
precipitação.
4. Identifique as regiões do mundo com maiores valores de precipitação.
5. Comente, criticamente, a afirmação seguinte: “Portugal situa-se numa região do globo onde a
precipitação ocorre com frequência, embora se encontre desigualmente distribuída”.

GRUPO 5

A figura representa as diferentes fases da passagem de um sistema frontal.

1. A ordem correta das figuras, de forma a representarem a passagem de um sistema frontal, é


(A) 2,1,3. (B) 1,2,3. (C) 2,3,1, (D) 1,3,2.

2. Na imagem 1, o estado de tempo associado ao lugar A é


(A) céu muito nublado, as nuvens são de fraco desenvolvimento vertical, chuvas de longa duração e
mais ou menos contínuas, progressivo aumento da temperatura e vento fraco.
(B) uma melhoria do estado do tempo, céu limpo ou pouco nublado, curtos períodos de chuva,
alternando com boas abertas, temperatura elevada e vento fraco.
(C) céu muito nublado, cumulonimbus devido ao grande declive da superfície frontal, aguaceiros
acompanhados de fortes trovoadas, diminuição da temperatura e aumento da velocidade do vento.
(D) aumento da nebulosidade, formação de nuvens altas e finas, aumento da humidade, aumento da
precipitação (chuviscos) e temperatura relativamente constante ou gradualmente mais alta.

3. O conjunto formado pela associação de uma frente fria, uma frente quente e uma depressão
barométrica designa-se por
(A) frontogénese. (B) perturbação frontal. (C) frontólise. (D) frente oclusa.

4. Na imagem 2, as nuvens associadas ao lugar A são


(A) de fraco desenvolvimento vertical (pouco espessas) devido ao fraco declive da superfície frontal.
(B) claramente cumulonimbus devido ao fraco declive da frente quente.

Exercícios propostos 4/38


2.3. Os recursos hídricos
(C) de grande desenvolvimento vertical (muito espessas) devido ao grande declive da superfície frontal.
(D) inexistentes, pois a frente quente não permite que se formem.

5. Quando a frente fria atingir a frente quente, havendo uma junção do ar frio posterior e anterior,
levando à ascensão forçada de todo o ar quente, dá-se o fenómeno de
(A) perturbação frontal.
(B) sistema frontal.
(C) oclusão da perturbação frontal.
(D) frente polar.
GRUPO 6

A figura representa a carta meteorológica do dia 15 de fevereiro de 2014.

1. Na imagem é possível distinguir uma depressão situada a


(A) norte de Portugal Continental, que permitirá a ocorrência de céu limpo em todo o território.
(B) norte de Portugal Continental, que trará a todo o país céu muito nublado e chuva.
(C) noroeste de Portugal, que condicionará muito o estado do tempo no sul do país.
(D) oeste de Portugal, que não afetará o estado do tempo no território continental.

2. O anticiclone dos Açores encontra-se


(A) sobre o Atlântico, estendendo a sua influência até ao noroeste da Europa.
(B) bastante deslocado para norte, permitindo céu limpo e bom tempo em Portugal.
(C) sobre o Atlântico, condicionado pelo sistema depressionário que afeta o noroeste europeu.
(D) muito deslocado para sul, exercendo grande influência sobre o sul do território continental.

3. O sistema frontal resultante do encontro das massas de ar polar e tropical, no hemisfério norte
(A) no inverno, desloca-se para norte, influenciando menos a Europa e o nosso país.
(B) no verão, desloca-se para sul, influenciando mais a Europa e o nosso país.
(C) no inverno, desloca-se para sul, influenciando mais a Europa e o nosso país.
(D) mantém-se sempre à mesma latitude e exerce a mesma influência durante todo o ano.

Exercícios propostos 5/38


2.3. Os recursos hídricos
4. A precipitação originada pelos centros de pressão, a noroeste da Europa, é de tipo
(A) orográfico. (B) convectivo. (C) frontal e convectivo. (D) frontal.

5. As depressões presentes na carta meteorológica são de origem


(A) dinâmica, por encontro de massas de ar. (C) térmico-dinâmica.
(B) térmica, por aquecimento do ar. (D) térmica no inverno e dinâmica no verão.

GRUPO 7

Na carta sinóptica da figura pode observar--se uma situação meteorológica típica em Portugal, numa
dada estação do ano.

1. O estado de tempo que afeta Portugal é condicionado por um(a)


(A) anticiclone. (C) perturbação da frente polar.
(B) depressão barométrica. (D) frente oclusa.

2. A situação meteorológica observada em Portugal resulta da(o)


(A) invasão da Europa por uma massa de ar quente vindo de África.
(B) forte arrefecimento do ar em contacto com a superfície da Península Ibérica e da Europa ocidental.
(C) forte aquecimento do ar em contacto com a superfície da Península Ibérica e da Europa ocidental.
(D) deslocação da frente polar para sul.

3. A presente situação meteorológica é característica do(a)


(A) verão. (B) inverno. (C) primavera. (D) outono.

4. O estado de tempo, associado à situação meteorológica descrita na carta, que afeta o interior do
território continental português é de
(A) aguaceiros fortes e temperatura amena.
(B) céu muito nublado e chuva contínua.
(C) descida da temperatura acompanhada de queda de granizo.
(D) temperatura muito baixa e céu limpo ou pouco nublado.
Exercícios propostos 6/38
2.3. Os recursos hídricos
5. O movimento do ar no centro barométrico assinalado na figura caracteriza-se por ser, junto à
superfície e em altitude, respetivamente
(A) convergente e descendente. (C) divergente e descendente.
(B) convergente e ascendente. (D) divergente e ascendente.

GRUPO 8

A figura que se segue representa a carta sinóptica de superfície de parte da Atlântico e da Europa, no dia
16 de fevereiro de 2009.

1. Apresente duas das razões explicativas da fraca


nebulosidade originada pelo centro barométrico que,
no dia 16 de fevereiro de 2009, influenciava o estado do
tempo em Portugal continental.
2. Mencione duas das características do estado de
tempo geralmente associado à passagem de uma frente
fria, como a que, no dia 16 de fevereiro de 2009,
influenciava o estado de tempo no arquipélago dos
Açores.
3. Refira as duas condições meteorológicas que, além
da temperatura baixa, proporcionam a formação de
geada.
4. Explique a influência que a posição de Portugal
continental tem:
- na variação intra-anual da precipitação;
- no comportamento da temperatura ao longo do ano.

GRUPO 9

Observe com atenção a figura que representa uma situação meteorológica.

Exercícios propostos 7/38


2.3. Os recursos hídricos
1. Identifique o centro barométrico X que está a influenciar o estado de tempo em todo o território
nacional.
2. Apresente a principal explicação para a ocorrência dessa situação meteorológica.
3. Refira dois aspetos que caracterizam o estado do tempo em Portugal.
g Explique as condições meteorológicas que têm de se verificar para que, no verão, ao longo da costa
ocidental, soprem ventos do quadrante norte (nortada), associando-os à importância da formação de
correntes marítimas conhecidas por upwelling.

GRUPO 10

Na figura estão representadas quatro cartas sinópticas correspondentes a quatro situações


meteorológicas que ocorrem frequentemente em Portugal continental.

1. Associe cada uma das cartas sinópticas I, II, III, IV, à respetiva descrição da situação sinóptica.
a) Influência do anticiclone dos Açores em toda a Europa Ocidental.
b) Anticiclone de origem térmica sobre a Europa.
c) Anticiclone dos Açores localizado no Atlântico Norte.
d) Baixa pressão de origem térmica sobre a Península Ibérica.
e) Baixa pressão da Islândia e sistemas frontais associados afetando a Península Ibérica.
f) Perturbações da frente polar a baixas latitudes.

Exercícios propostos 8/38


2.3. Os recursos hídricos
2. A carta III representa uma situação típica de inverno devido a
(A) formação de um centro anticiclónico de origem térmica sobre a Europa.
(B) presença de massas de ar tropicais muito quentes e secas.
(C) presença do anticiclone dos Açores no Atlântico Norte.
(D) direção do vento, do quadrante leste, muito frio e húmido.

3. A ocorrência da situação meteorológica verificada na carta II, no interior da Península Ibérica, deve-se
a
(A) influência de massas de ar com reduzida humidade relativa.
(B) intenso aquecimento verificado no interior dos continentes.
(C) presença de uma massa de ar muito fria e seca.
(D) deslocação para sul do anticiclone dos Açores.

4. O estado de tempo em Portugal continental, numa situação barométrica como a representada na


carta II, terá sido, com grande probabilidade, caracterizado por
(A) formação de nuvens, aguaceiros fortes e trovoadas, especialmente no Norte litoral de Portugal.
(B) céu geralmente limpo, ou pouco nublado, sendo provável a formação de neblina ou nevoeiro
matinal, no litoral a norte do cabo da Roca, com vento, predominantemente de oeste ou noroeste.
(C) formação de nuvens de desenvolvimento vertical, aguaceiros fortes e trovoadas, especialmente no
interior sul e nas regiões de montanha de Portugal.
(D) céu geralmente limpo ou pouco nublado, subida da temperatura e vento moderado do quadrante
oeste.

5. O estado de tempo no litoral de Portugal continental, numa situação barométrica como a


representada na carta I, terá sido, com grande probabilidade, caracterizado por
(A) céu limpo, com humidade reduzida e vento forte.
(B) diminuição temporária da nebulosidade e pequena subida da temperatura.
(C) céu muito nublado, vento forte e descida da temperatura.
(D) aumento progressivo da nebulosidade e períodos de chuva fraca.

6. O estado de tempo em Portugal continental, numa situação barométrica como a representada na


carta IV, terá sido, com grande probabilidade, caracterizado por
(A) estado de tempo mau e estável: o vento tende a intensificar-se, podendo soprar com rajadas fortes;
a temperatura aumenta, mas poderá ocorrer precipitação sob a forma de aguaceiros.
(B) estado de tempo bom: céu pouco nublado ou limpo, com vento a soprar em geral fraco,
predominando de nordeste. Relativamente à temperatura, persiste durante vários dias tempo frio,
com acentuado arrefecimento noturno.
(C) estado de tempo instável: o vento enfraquece, a temperatura mantém-se constante e podem
ocorrer chuviscos ou neblinas. O estado de tempo é instável, prevendo-se uma descida brusca da
temperatura, o vento aumento de velocidade e ocorre precipitação intensa sob a forma de
aguaceiros com possibilidade de ocorrência de trovoadas.
(D) estado de tempo instável: o vento aumenta de velocidade e a temperatura diminui. O estado de
tempo altera-se, prevendo-se um aumento brusco da temperatura, o vento diminui de velocidade e
o céu tende a ficar, gradualmente, limpo.
Exercícios propostos 9/38
2.3. Os recursos hídricos
7. Caracterize a circulação do ar na vertical e à superfície terrestre do centro de pressão como o
assinalado na carta III.
8. Apresente duas razões explicativas da fraca nebulosidade originada pelo centro barométrico que, na
carta III, influenciava o estado de tempo em Portugal continental.
9. Refira quais os centros barométricos que geram, com uma influência relativamente prolongada,
estados de tempo que originam condições para a ocorrência de seca.
10. Justifique a maior quantidade de precipitação recebida na região do noroeste português,
relativamente ao restante território continental, com as situações meteorológicas mais frequentes.

GRUPO 11

Analise a situação meteorológica representada, na figura, pela imagem de satélite. Identifique os


contornos dos continentes e tenha em atenção a quadricula que está sobreposta à imagem.

1. O centro barométrico que está a afetar o estado de tempo em Portugal continental localiza-se nas
quadrículas
(A) 2B e 2C. (B) 2A e 2B. (C) 2B e 3B. (D) 3B e 3C.

2. O vento que, no momento da captação da imagem, se fazia sentir no litoral sul de Portugal soprava,
provavelmente de
(A) norte. (B) noroeste. (C) nordeste. (D) sudoeste.

3. O estado de tempo na maior parte da área abrangida pela quadrícula 2B está a ser influenciado por
(A) um anticiclone. (C) uma massa de ar ártica.
(B) uma perturbação frontal. (D) uma massa de ar equatorial.

Exercícios propostos 10/38


2.3. Os recursos hídricos
4. As áreas que, na figura, apresentavam ausência de nuvens estão sob a influência de
(A) um anticiclone. (B) uma depressão barométrica. (C) um ciclone. (D) um tornado.

5. A previsão meteorológica para Portugal continental faz-se a partir do estudo das condições da
atmosfera a oeste da Península Ibérica, porque
(A) o ar em movimento sofre um desvio para a esquerda, no hemisfério norte.
(B) o ar circula das baixas pressões subtropicais para as baixas pressões subpolares.
(C) a atmosfera tem movimento de rotação.
(D) a circulação geral da atmosfera é perturbada pelo continente europeu.

GRUPO 12

A figura representa a carta meteorológica de superfície, em 20 de janeiro de 2013.

1. O estado do tempo registado em Portugal


Continental resultou da influência de
(A) uma alta pressão.
(B) uma baixa pressão.
(C) uma perturbação frontal da frente polar.
(D) uma frente fria.

2. O centro barométrico centrado sobre o


arquipélago dos Açores
(A) é de origem dinâmica, o ar é subsidente e
divergente. O ar desce em altitude,
comprime-se e diverge à superfície.
(B) é de origem dinâmica, o ar é subsidente e
convergente. O ar desce em altitude, comprime-se e converge à superfície.
(C) é de origem dinâmica, o ar é ascendente e convergente. O ar converge, ascende e expande-se.
(D) é de origem térmica, resulta do intenso arrefecimento do ar, em contacto com uma superfície mais
fria.

3. O estado do tempo em Portugal Continental caracterizou-se, nesse dia por


(A) períodos de céu muito nublado, com ocorrência de aguaceiros fracos e pouco frequentes, em
especial no litoral oeste. A partir do início da manhã: aumento de nebulosidade e períodos de chuva
no litoral Norte e Centro, estendendo-se gradualmente às restantes regiões, passando a regime de
aguaceiros.
(B) céu pouco nublado ou limpo, com vento fraco em todo o território continental.
(C) períodos de céu pouco nublado, tornando-se pouco nublado ao fim da tarde.
(D) céu limpo ou pouco nublado, tornando-se muito nublado no norte interior, onde ao fim da manhã
haverá ocorrência de aguaceiros fracos.

Exercícios propostos 11/38


2.3. Os recursos hídricos
4. No arquipélago dos Açores, o estado do tempo no grupo ocidental caracterizou-se, no geral, por
(A) céu muito nublado, diminuindo de nebulosidade ao longo da manhã, com períodos de chuva fraca
durante a madrugada.
(B) céu muito nublado, diminuindo de nebulosidade ao longo da tarde. Períodos de chuva fraca
passando a aguaceiros fracos.
(C) Períodos de céu muito nublado com abertas. Aguaceiros fracos dispersos.
(D) Céu limpo e ausência de precipitação.

5. Pressão atmosférica
(A) é a força que o ar atmosférico exerce sobre o mar, por unidade de superfície.
(B) é a força que o ar atmosférico exerce sobre a superfície da Terra, por unidade de superfície.
(C) é a força que o ar exerce sobre o continente, por unidade de superfície.
(D) é a força que o ar exerce sobre a atmosfera, por unidade de superfície.

GRUPO 13

A carta sinóptica que se apresenta corresponde a uma situação característica de inverno.

1. Identifique os centros barométricos que se


encontram assinalados com as letras X e Y.
2. Apresente dois aspetos que caracterizam o estado
de tempo em Portugal continental.
3. Compare o tipo de precipitação associado à
passagem de uma frente fria com o que se regista à
passagem de uma frente quente.
4. Explique a ocorrência, no inverno, de situações
meteorológicas caracterizadas por dias soalheiros e
muito frios, considerando:
- formação de anticiclones no centro da Península Ibérica;
- deslocação do ar nesses centros barométricos.

b) A irregularidade intra e interanual da precipitação

GRUPO 14

A figura representa a Serra do Gerês em Portugal.

1. De acordo com os processos que obrigam o ar a ascender,


o tipo de precipitação que poderá ocorrer na serra do Gerês
é
(A) convectiva. (C) orográfica.
(B) convergente. (D) frontal.

Exercícios propostos 12/38


2.3. Os recursos hídricos
2. O tipo de precipitação que resulta da convergência de duas massas de ar, de natureza física diferente,
é
(A) convergente. (B) orográfica. (C) convectiva. (D) frontal.

3. O tipo de precipitação frequente nas regiões tropicais e na estação quente das regiões temperadas,
ocorrendo, com frequência, no sul de Portugal Continental, no verão, é a
(A) orográfica. (B) convectiva. (C) frontal. (D) convergente.

4. A precipitação frontal é muito frequente em Portugal


(A) no norte e durante o inverno. (C) no sul e durante o verão.
(B) no sul e durante o inverno. (D) no norte e durante o verão.

5. A precipitação, em Portugal, é mais elevada nos meses de outono e de inverno, devido


(A) à influência das baixas pressões subpolares, dos sistemas frontais e das baixas temperaturas.
(B) à influência do anticiclone subtropical dos Açores, da massa de ar tropical, quente e seca, e das
elevadas temperaturas.
(C) à influência do anticiclone subtropical dos Açores, da massa de ar polar, fria e seca, e das elevadas
temperaturas.
(D) à influência das altas pressões subtropicais, dos sistemas frontais e das baixas temperaturas.

GRUPO 15

Os mapas A e B representam, respetivamente, a distribuição da temperatura média anual e dos valores


médios de precipitação, em Portugal continental.

Exercícios propostos 13/38


2.3. Os recursos hídricos
1. O mapa A evidencia
(A) a diminuição da temperatura média de norte para sul.
(B) o aumento da temperatura média de norte para sul.
(C) a descida da temperatura média do litoral para o interior.
(D) temperaturas médias homogéneas no território.

2. A comparação dos mapas permite constatar que


(A) a precipitação é influenciada pela latitude, ao contrário da temperatura.
(B) a temperatura é influenciada pela latitude, ao contrário da precipitação.
(C) ambos evidenciam a influência da altitude enquanto fator de clima.
(D) a distribuição da temperatura é coincidente com a da precipitação.

3. A variação anual da temperatura em Portugal depende


(A) da variabilidade da radiação solar que incide sobre o território.
(B) da proximidade ou afastamento em relação ao oceano Atlântico.
(C) do movimento de rotação da Terra, que faz variar a duração dos dias.
(D) da altitude e da topografia que facilitam a circulação das massas de ar.

4. A distribuição da precipitação em Portugal caracteriza-se por


(A) uma grande irregularidade a nível local, regional e nacional.
(B) uma grande irregularidade ao longo do ano e de ano para ano.
(C) valores mais altos no inverno e primavera e mais baixos no outono.
(D) valores mais baixos quando é influenciado por depressões barométricas.

5. Nas regiões autónomas as características climáticas são


(A) semelhantes entre si, embora a precipitação seja tendencialmente superior na Madeira.
(B) semelhantes, embora a diferenciação climática seja mais significativa na Madeira.
(C) muito diferentes entre as diversas ilhas que compõem o arquipélago dos Açores.
(D) muito influenciadas pela altitude e pela proximidade do continente africano.

GRUPO 16

Os mapas representam a altitude e a distribuição da precipitação em Portugal continental.

Exercícios propostos 14/38


2.3. Os recursos hídricos
1. O fator climático mais influente na distribuição da precipitação, subjacente na imagem anterior, é a
(A) latitude. (C) disposição do relevo.
(B) altitude. (D) proximidade/afastamento do oceano.

2. A natureza do relevo observado é


(A) convectivo. (B) discordante. (C) orográfico. (D) concordante.

3. Uma das serras que atravessa o território continental, segundo o corte AB é a


(A) Serra da Estrela. (C) Serra do Marão.
(B) Serra do Gerês. (D) Serra do Montesinho.

4. Os baixos valores de precipitação verificados em Trás-os-Montes são condicionados


(A) apenas pela barreira de condensação.
(B) pela influência da latitude, devido à perturbação da frente polar que afeta o interior.
(C) pela barreira de condensação e pela influência dos ventos secos de leste.
(D) pela influência da altitude e devido à influência das altas pressões subtropicais.

5. Na Serra do Marão verificam-se predominantemente as precipitações


(A) orográficas. (B) frontais. (C) convectivas. (D) ciclónicas.

Exercícios propostos 15/38


2.3. Os recursos hídricos
GRUPO 17

Observe o mapa, que representa a distribuição dos valores médios da precipitação anual em
Portugal continental.

1. Indique dois fatores que expliquem o contraste entre o


norte e o sul de Portugal, relativamente à distribuição da
precipitação.
2. Identifique o tipo de precipitação mais frequente no nosso
país, justificando a sua resposta com base nos elementos
fornecidos pela figura.
3. Explique o contraste observado na distribuição da
precipitação anual entre o noroeste e o nordeste de Portugal
continental.
4. Em Portugal continental as disponibilidades hídricas
encontram-se desfasadas face às necessidades, quer no
tempo quer no espaço. Justifique a afirmação.

5. De acordo com a leitura do mapa, conclui-se que a


distribuição da precipitação anual em Portugal continental é
marcada por dois fatores
(A) afastamento ao mar e regime térmico.
(B) orientação do relevo e dimensão das bacias hidrográficas.
(C) latitude e relevo (altitude e orientação).
(D) continentalidade e insularidade.

6. No inverno, as chuvas mais frequentes são de origem


(A) convectiva. (B) frontal. (C) orográfica. (D) ciclónica.

7. Os menores valores de precipitação registados no sul do país resultam da(o)


(A) regularidade a que essas latitudes são afetadas por ciclones tropicais.
(B) influência dos anticiclones subtropicais.
(C) predomínio de costas altas e escarpadas que impedem a progressão das massas de ar marítimo.
(D) prevalência dos ventos de leste que sopram do interior da Península Ibérica.

8. Os baixos valores de precipitação registados no nordeste do país devem-se ao efeito do sistema


montanhoso conhecido por barreira de condensação. Esta afirmação é
(A) falsa, porque se trata de um sistema montanhoso orientado perpendicularmente ao mar.
(B) falsa, porque se trata de um sistema montanhoso retalhado por profundos vales que asseguram a
penetração das massas de ar marítimas para o interior.
(C) verdadeira, porque a altitude do sistema provoca a formação de centros de alta pressão.
(D) verdadeira, porque a disposição do sistema montanhoso paralelamente à linha de costa impede a
penetração das massas de ar húmido.

Exercícios propostos 16/38


2.3. Os recursos hídricos
9. Os valores de precipitação registados no norte, associados às características do relevo, explicam
(A) a construção de numerosas barragens para a produção de energia elétrica.
(B) a construção de um elevado número de barragens para armazenamento de água, tendo em vista o
respetivo transvase para a região sul.
(C) o pequeno número de barragens construídas devido à abundância de água existente para consumo.
(D) o pequeno número de barragens construídas, dada a regularidade dos regimes hidrográficos.

GRUPO 18

O quadro apresenta a média dos valores das temperaturas máximas anuais, das temperaturas mínimas
anuais e das precipitações totais anuais, registadas em sete estações meteorológicas de Portugal
continental (1961-1990).

1. Refira as duas estações meteorológicas onde se registam os menores valores das médias das
temperaturas mínimas anuais.
2. Apresente dois fatores explicativos da diferença entre os valores das médias das temperaturas
mínimas anuais em Bragança e em Faro.
3. Mencione os dois tipos de precipitação mais frequentes em Portugal.
4. Justifique, recorrendo às duas situações meteorológicas ‘típicas’, uma de inverno e outra de verão, a
seguinte afirmação: “A variação intra-anual da precipitação em Portugal continental está relacionada
com a oscilação norte/sul dos centros de alta e de baixa pressão.”

GRUPO 19

Observe a figura relativa à distribuição da precipitação na ilha da Madeira e na ilha de S. Miguel


(Açores).

Exercícios propostos 17/38


2.3. Os recursos hídricos
1. Identifique dois fatores responsáveis pelos valores relativamente elevados de precipitação nos
arquipélagos da Madeira e dos Açores.
2. Explique como esses fatores influenciam a distribuição da precipitação.

GRUPO 20

A precipitação em Portugal apresenta uma distribuição irregular, como evidenciam o mapa e os gráficos
apresentados.

1. Em Portugal Continental, os valores mais elevados de precipitação registam-se


(A) no Norte, junto ao litoral, tanto norte como sul, e nas áreas montanhosas, e os mais baixos
ocorrem, sobretudo, no Interior.
(B) no Sul, aumentando gradualmente, em direção ao litoral, e os mais baixos ocorrem no vale superior
do rio Douro e a sul da Cordilheira Central.
(C) no Noroeste e na Cordilheira Central, e os mais baixos ocorrem no Alentejo e, de um modo geral,
nas áreas mais planas do Sul.
(D) no Noroeste e nas áreas de montanha, e os mais baixos ocorrem no vale superior do rio Douro e a
sul da Cordilheira Central.

2. Os gráficos A e B correspondem, respetivamente


(A) a uma cidade do Norte Interior e do Sul de Portugal Continental.
(B) a uma cidade do Sul e do Norte Litoral de Portugal Continental.
(C) a uma cidade do Norte Litoral e do Sul de Portugal Continental.
(D) a uma cidade do Sul e do Norte Interior de Portugal Continental.

3. Em Portugal Continental, as precipitações frontais são mais frequentes


(A) sobretudo no Inverno, devido às perturbações da frente polar.
(B) junto ao Litoral devido à forte humidade, pela proximidade do mar.
(C) nas estações intermédias, quando as baixas pressões estão mais a sul.
(D) quando existem aguaceiros, nas regiões do Norte.

Exercícios propostos 18/38


2.3. Os recursos hídricos
4. Nos arquipélagos dos Açores e da Madeira
(A) a precipitação é abundante, devido às precipitações convectivas, muito frequentes.
(B) as precipitações frontais são pouco frequentes, pois trata-se de arquipélagos.
(C) a precipitação é mais abundante na Madeira, por se encontrar mais a sul.
(D) as precipitações orográficas são acentuadas pelos ventos húmidos do Atlântico.

5. Em Portugal Continental, é possível distinguir diferentes influências climáticas


(A) o Norte Interior tem maior influência continental.
(B) o Sul do País tem maior influência oceânica.
(C) as áreas montanhosas têm influência da latitude.
(D) o litoral algarvio tem maior influência atlântica.

GRUPO 21

A figura representa os gráficos termopluviométricos de Évora e de Viana do Castelo.

1. Os valores de temperatura média mensal das duas cidades evidenciam que, em Portugal continental,
devido à latitude, a temperatura
(A) aumenta de norte para sul. (C) aumenta do litoral para o interior.
(B) diminui de norte para sul. (D) diminui do litoral para o interior.

2. Os valores de precipitação das duas cidades mostram que, no continente, a precipitação


(A) aumenta de norte para sul e do litoral para o interior.
(B) diminui de norte para sul e do litoral para o interior.
(C) aumenta de noroeste para sudeste, no verão.
(D) diminui de sudoeste para nordeste, no inverno.

3. Os valores mais altos de precipitação em Viana do Castelo devem-se à maior influência de


(A) baixas pressões subpolares. (C) baixas pressões continentais.
(B) altas pressões subtropicais. (D) altas pressões continentais.

4. A amplitude térmica anual é mais alta em


(A) Viana do Castelo, situada mais a norte. (C) Viana do Castelo, situada na litoral.
(B) Évora, por se localizar mais a sul. (D) Évora, por se localizar no interior.
Exercícios propostos 19/38
2.3. Os recursos hídricos
5. A diferença dos valores de precipitação entre o norte e o sul do país reflete-se
(A) no maior escoamento anual médio das bacias hidrográficas internacionais.
(B) no maior escoamento anual médio das bacias hidrográficas a sul do Tejo.
(C) no menor escoamento anual médio das bacias hidrográficas do norte do país.
(D) no maior escoamento anual média das bacias hidrográficas do norte do país.

GRUPO 22

Os gráficos termopluviométricos representam os regimes térmico e pluviométrico de duas estações


localizadas no território continental português.

1. Os regimes térmico e pluviométrico representados nos gráficos são característicos de um clima


(A) marítimo. (B) pré-desértico. (C) mediterrânico. (D) continental.

2. As características dos regimes térmicos e pluviométricos representados permitem associar os gráficos


A e B, respetivamente, às seguintes estações meteorológicas
(A) Faro e Porto. (C) Coimbra e Guarda.
(B) Bragança e Penhas Douradas. (D) Viana do Castelo e Vila Real.

3. O fator geográfico que mais influencia o clima em Portugal


(A) ventos de oeste. (C) altitude.
(B) proximidade do norte de África. (D) latitude.

4. Face às características do clima, os rios portugueses caracterizam-se por um regime


(A) regular, sem alteração anual do caudal.
(B) permanente, com oscilação do caudal nas estações mais marcadas do ano (Verão e Inverno).
(C) temporário, desaparecendo na estação do ano mais seca.
(D) irregular e com carácter torrencial.

Exercícios propostos 20/38


2.3. Os recursos hídricos
5. Para regularização dos caudais e aumento das reservas hídricas, muito contribui a
(A) Impermeabilização dos solos.
(B) Construção urbana em áreas de linhas de escoamento superficial.
(C) Construção de barragens.
(D) Destruição da cobertura vegetal junto às linhas de água.

GRUPO 23

Observe a figura que representa uma paisagem da NUT II Alentejo e os gráficos termopluviométricos, A,
B, C e D.

1. Identifique o gráfico termopluviométrico que representa o clima da paisagem alentejana, da figura.


2. Classifique o clima representado.
3. Caracterize, com base no respetivo gráfico termopluviométrico, esse clima.
4. Refira qual dos arquipélagos, Açores ou Madeira, tem um clima próximo do representado pelo gráfico
termopluviométrico que ilustra o clima da paisagem alentejana, presente na figura.

GRUPO 24

Observa os gráficos termopluviométricos que se seguem, referentes aos dados de temperatura e de


precipitação recolhidos em três estações climatológicas de Portugal continental.

Exercícios propostos 21/38


2.3. Os recursos hídricos
1. Os regimes térmicos e pluviométricos representados nos gráficos são característicos de um clima
(A) continental. (B) marítimo. (C) mediterrânico. (D) tropical.

2. As características dos regimes térmicos e pluviométricos representados permitem associar os gráficos


A, B e C, respetivamente, às estações climatológicas de
(A) Penhas Douradas, Beja e Braga. (C) Braga, Penhas Douradas e Beja.
(B) Beja, Braga e Penhas Douradas. (D) Penhas Douradas, Braga e Beja.

3. O clima de Portugal, apesar da variabilidade regional, caracteriza-se pelos


(A) verões quentes e húmidos e invernos frios e chuvosos.
(B) verões quentes e secos e invernos suaves e chuvosos.
(C) verões suaves e chuvosos e invernos frios e secos.
(D) verões frescos e secos e invernos rigorosos e chuvosos.

4. Os fatores geográficos que mais influenciam o clima de Portugal continental são


(A) a latitude e o relevo.
(B) a insolação e a proximidade do norte de África.
(C) a corrente fria das Canárias e a nebulosidade.
(D) a proximidade/afastamento do mar e a orientação das cordilheiras montanhosas.

5. Face às características do clima, os rios portugueses apresentam um regime


(A) regular, sem alteração anual do caudal.
(B) irregular, com oscilação do caudal nas estações mais marcadas do ano (verão e inverno).
(C) permanente, chegando o caudal a desaparecer na estação mais seca.
(D) temporário, com carácter torrencial.

GRUPO 25

Os gráficos termopluviométricos representam o regime térmico e pluviométrico de duas estações


meteorológicas localizadas em Portugal.

Exercícios propostos 22/38


2.3. Os recursos hídricos
1. Os regimes térmicos e pluviométricos representados nos gráficos são característicos de um clima
(A) mediterrânico. (B) continental. (C) tropical. (D) marítimo.

2. O gráfico A corresponde a uma estação meteorológica localizada no(a)


(A) norte interior. (C) sul litoral.
(B) norte litoral. (D) fachada norte da ilha da Madeira.

3. As características dos regimes térmicos e pluviométricos representados permitem associar os gráficos


A e B, respetivamente, às seguintes estações meteorológicas
(A) Bragança e Faro. (C) Penhas Douradas e Ponta Delgada.
(B) Viana do Castelo e Faro. (D) Beja e Funchal.

4. O clima temperado mediterrânico de feição marítima caracteriza-se por


(A) precipitação escassa e temperaturas amenas ao longo de todo o ano.
(B) precipitação elevada no inverno e amplitude de variação térmica anual reduzida.
(C) precipitação reduzida, temperaturas moderadas no inverno e elevadas no verão.
(D) precipitação elevada no inverno e outono e amplitude de variação térmica anual elevada.

5. Diz-se que um mês é seco quando o valor de precipitação


(A) é superior ou igual ao valor da temperatura desse mês.
(B) é inferior ou igual ao valor da temperatura desse mês.
(C) é superior ou igual ao dobro do valor da temperatura desse mês.
(D) é inferior ou igual ao dobro do valor da temperatura desse mês.

2.3.2. As disponibilidades hídricas


a) As águas superficiais

GRUPO 26

Na figura estão representadas, por bacia hidrográfica, as principais origens de águas subterrâneas e de
águas superficiais que abastecem mais de 10 000 habitantes, em Portugal continental.
Exercícios propostos 23/38
2.3. Os recursos hídricos
1. As bacias hidrográficas assinaladas com as letras X, Y e W são,
respetivamente, as correspondentes aos rios
(A) Vouga, Mira e Guadiana.
(B) Lis, Sado e Guadiana.
(C) Mondego, Sado e Guadiana.
(D) Mondego, Mira e Guadiana.

2. A leitura da figura permite concluir que as principais origens de


água para abastecimento de mais de 10 000 habitantes se
localizam, sobretudo, a
(A) oeste da bacia hidrográfica do rio Guadiana.
(B) sul da bacia hidrográfica do rio Mondego.
(C) sul da bacia hidrográfica do rio Sado.
(D) norte da bacia hidrográfica do rio Tejo.

3. A orientação dos principais rios das bacias hidrográficas


assinaladas, na figura, com as letras Y e W são, respetivamente
(A) sul-norte e norte-sul. (C) este-oeste e norte-sul.
(B) norte-sul e sul-norte. (D) norte-sul e este-oeste.

4. A principal utilização das águas subterrâneas verifica-se no setor


(A) urbano. (B) industrial. (C) agrícola. (D) terciário.

GRUPO 27

O mapa representa as principais bacias hidrográficas da Península Ibérica.

Exercícios propostos 24/38


2.3. Os recursos hídricos
1. Os números representados no mapa correspondem às bacias hidrográficas dos rios
(A) 1 - Douro; 2 - Tejo; 3 - Minho; 4 - Guadiana. (C) 1 - Minho; 2 - Douro; 3 - Tejo; 4 - Guadiana.
(B) 1 - Minho; 2 - Douro; 3 - Guadiana; 4 - Tejo. (D) 1 - Douro; 2 - Minho; 3 - Tejo; 4 - Guadiana.

2. Do conjunto das bacias hidrográficas nacionais e internacionais, a do


(A) Guadiana é a que ocupa a maior superfície e a do Douro a maior área em território exclusivamente
nacional.
(B) Douro é a que ocupa a maior superfície e a do Tejo a maior área em território exclusivamente
nacional.
(C) Tejo é a que ocupa a maior superfície e a do Douro a maior área em território exclusivamente
nacional.
(D) Tejo é a que ocupa a maior superfície e a do Guadiana a maior área em território exclusivamente
nacional.

3. As disponibilidades hídricas são condicionadas de um modo determinante pelo(a)


(A) geologia e escoamento.
(B) escoamento subterrâneo e litologia.
(C) irregularidade da precipitação e o escoamento.
(D) radiação solar e a irregularidade da precipitação.

4. As regiões de maior escoamento superficial são


(A) o Nordeste e o Centro. (C) a Cordilheira Central e o Alentejo.
(B) o Noroeste e a Cordilheira Central. (D) o Nordeste e a Cordilheira Central.

5. No balanço hídrico, o escoamento do nosso país corresponde a um terço do total de precipitação


registada, sendo que dois terços se perdem por
(A) escoamento subterrâneo. (C) escoamento superficial.
(B) evapotranspiração. (D) evaporação.

GRUPO 28

Leia atentamente a notícia apresentada.

1. Indique duas razões que podem sustentar a opinião do


partido ecologista sobre a construção da barragem de Foz
Tua.
2. Mencione a rede hidrográfica em que se insere o Tua e
indique duas das suas características favoráveis à
construção da barragem.
3. Refira duas vantagens, para Portugal, da produção de
energia em centrais hidroelétricas.
4. Reflita sobre a importância das albufeiras das barragens,
considerando as suas principais funções e as diferentes formas da sua valorização económica e social.

Exercícios propostos 25/38


2.3. Os recursos hídricos
GRUPO 29

A gestão dos recursos hídricos é um processo complexo, que implica um planeamento cuidadoso e uma
coordenação de esforços a nível local, nacional e internacional, sobretudo quando há partilha de
recursos hídricos, como acontece com os países ibéricos.

1. Uma bacia hidrográfica corresponde


(A) ao conjunto de um rio principal e dos seus afluentes e
subafluentes.
(B) ao conjunto dos rios, lagos, lagoas, albufeiras e águas
superficiais de um território.
(C) à superfície por onde escoam as águas superficiais que
desembocam numa única foz.
(D) à parte da água que, em média, escorre à superfície ou em
canais subterrâneos.

2. Em Portugal Continental, as bacias hidrográficas com maior


escoamento médio anual são as dos rios
(A) Tejo, Douro, Guadiana e Mondego, por terem maior
superfície.
(B) Ave-Leça, Lima, Cávado e Minho, por ocorrer mais
precipitação.
(C) Ave-Leça, Douro, Vouga e Mondego, pela densidade da rede hidrográfica.
(D) Minho, Lima, Cávado e Ave-Leça, por haver maior evapotranspiração.

3. Na figura, as bacias hidrográficas luso-espanholas correspondem aos números


(A) 1 - Minho, 2 - Lima, 5 - Douro, 10 - Tejo e 12 - Guadiana.
(B) 1 - Minho, 2 - Lima, 6 - Douro, 10 - Tejo e 11 - Guadiana.
(C) 1 - Lima, 2 - Ave-Leça, 5 - Vouga, 10 - Douro e 12 - Guadiana.
(D) 1 - Lima, 2 - Ave-Leça, 5 - Vouga, 10 - Mondego e 12 - Sado.

4. Da partilha de rios entre Portugal e Espanha podem ocorrer problemas como


(A) a redução dos caudais como consequência dos transvases realizados em território espanhol.
(B) o agravamento de situações de cheia, quando há descargas nas barragens portuguesas.
(C) a redução dos caudais em períodos de seca, pelo armazenamento de água nas barragens.
(D) a poluição dos rios pelos efluentes domésticos e pelas atividades industrial, agrícola e pecuária.

5. A coordenação internacional dos recursos hídricos ibéricos obedece aos objetivos


(A) da Carta Europeia da Água e do Plano Nacional da Água.
(B) da Convenção de Helsínquia e da Conferência da Água.
(C) da Diretiva Quadro da Água e da Lei das Águas Ibéricas.
(D) da Convenção Luso-Espanhola e da Diretiva Quadro da Água.

Exercícios propostos 26/38


2.3. Os recursos hídricos
GRUPO 30

Leia atentamente o documento apresentado.

1. As principais fontes de energia endógenas para a


produção de eletricidade em Portugal são
(A) a hídrica e a geotérmica.
(B) a hídrica e a eólica.
(C) o petróleo e a hídrica.
(D) o petróleo e a eólica.

2. Em Portugal, a maioria das centrais hidroelétricas


localiza-se
(A) a norte do rio Tejo, onde o relevo facilita a
construção de barragens.
(B) junto ao litoral, já que o abastecimento de
carvão e petróleo se faz por via marítima.
(C) a sul do rio tejo, onde a rede hidrográfica
propicia a construção de barragens.
(D) nas zonas costeiras onde é maior a abundância
de água.

3. A quebra da produção hídrica a que se refere o documento ficou a dever-se


(A) ao incremento da utilização da energia eólica como fonte primária de energia.
(B) à irregularidade na distribuição anual da precipitação que caracteriza o nosso clima.
(C) à intermitência do vento, implicando a necessidade de utilizar outras fontes.
(D) ao aumento da produção de energia elétrica em centrais térmicas em Portugal.

4. O estado de tempo a que se refere o documento é resultado da influência


(A) das altas pressões subtropicais, em particular, do anticiclone dos Açores.
(B) de uma depressão de origem térmica formada sobre a Península Ibérica.
(C) das baixas pressões subpolares e das perturbações da frente polar sobre a Península Ibérica.
(D) anticiclónica impedindo que as perturbações da frente polar atinjam a Península Ibérica.

5. O aumento da produção de energia elétrica em centrais térmicas tem como consequência


(A) o incremento da energia elétrica produzida a partir de fontes renováveis no total da eletricidade
consumida.
(B) a necessidade de diversificar as fontes de energia utilizadas e os países fornecedores de petróleo,
carvão e gás natural.
(C) a realização de vários estudos sobre a presença de petróleo e de gás natural no território
português, junto ao litoral.
(D) o agravamento da dependência energética face ao exterior, uma vez que Portugal não possui
combustíveis fósseis.

Exercícios propostos 27/38


2.3. Os recursos hídricos
GRUPO 31

A construção de barragens permite combater a irregularidade dos rios. Constitui uma das mais
importantes intervenções do ser humano no ciclo da água.

1. Relacione o regime dos rios portugueses com as características do clima.


2. Refira três fatores de natureza humana responsáveis pela variação do caudal dos rios.
3. Indique as multifunções que podem ser desempenhadas pelas barragens.
4. Exponha as razões da controvérsia que, com frequência, envolve os projetos de construção de
grandes barragens.

GRUPO 32

Leia o documento.

1. Os recursos hídricos superficiais


(A) englobam as águas dos rios, das lagoas naturais, dos lagos e os reservatórios de água artificiais,
como albufeiras de barragem.
(B) englobam as águas interiores que se localizam abaixo da superfície do solo.
(C) englobam as águas dos rios, das lagoas naturais, dos lagos e as extraídas das minas, dos furos e dos
poços.
(D) englobam as águas dos rios e dos oceanos.

2. Em Portugal, há uma desigual repartição intra-anual das disponibilidades hídricas, verificando-se que
(A) os meses de outono e de inverno registam as maiores disponibilidades hídricas.
(B) os meses de primavera e de outono registam as maiores disponibilidades hídricas.
(C) os meses de primavera e de verão registam as maiores disponibilidades hídricas.
(D) os meses de verão e de outono registam as maiores disponibilidades hídricas.

3. As disponibilidades hídricas variam no espaço sendo, em Portugal, mais elevadas


(A) nas áreas mais húmidas. (C) na Bacia do Guadiana.
(B) nas áreas mais secas. (D) no vale Superior do Douro.

4. As redes hidrográficas do norte são


(A) mais densas, com rios de maior caudal, que escoam por vales mais estreitos, profundos e de maior
declive, do que as do sul.
(B) menos densas, com rios de menor caudal e mais irregular, que escoam em vales pouco profundos,
mais largos e com um menor declive, do que as do sul.

Exercícios propostos 28/38


2.3. Os recursos hídricos
(C) mais densas, com rios de menor caudal, que escoam por vales mais estreitos, profundos e de maior
declive, do que as do sul.
(D) mais densas, com rios de maior caudal, que escoam por vales mais estreitos, pouco profundos e de
menor declive, do que as do sul.

5. Os rios do sul do País apresentam


(A) um menor caudal, havendo, no verão, rios sem escoamento e um regime caracterizado pela pouca
ocorrência de cheias.
(B) um maior caudal, havendo, no verão, rios sem escoamento e um regime caracterizado pela pouca
ocorrência de cheias.
(C) um menor caudal, havendo, no verão, rios sem escoamento e um regime caracterizado pela
ocorrência de cheias.
(D) um menor caudal, havendo, no verão, rios com muito escoamento e um regime caracterizado pela
pouca ocorrência de cheias.

GRUPO 33

Leia a frase seguinte.


“Os rios nacionais têm um regime irregular.”

1. Regime de um rio é
(A) a variação anual do seu caudal.
(B) o escoamento localizado num leito bem definido.
(C) a repartição da precipitação pela evapotranspiração e pelo escoamento superficial e subterrâneo.
(D) o volume total de água que passa numa dada secção de um rio, por unidade de tempo (m3/s).

2. No inverno, os caudais dos rios nacionais são elevados, devido


(A) à precipitação mais elevada e à temperatura também mais elevada, o que favorece a evaporação.
(B) à precipitação mais elevada e à temperatura mais baixa, o que favorece a evaporação.
(C) aos maiores valores de precipitação e aos menores valores de temperatura, o que leva a uma
diminuição da evaporação.
(D) aos menores valores de precipitação e aos maiores valores de temperatura, o que leva a um
aumento da evaporação.

3. Os rios do sul do País apresentam


(A) um menor caudal, havendo, no verão, rios sem escoamento e um regime caracterizado pela pouca
ocorrência de cheias.
(B) um maior caudal, havendo, no verão, rios sem escoamento e um regime caracterizado pela pouca
ocorrência de cheias.
(C) um menor caudal, havendo, no verão, rios sem escoamento e um regime caracterizado pela
ocorrência de cheias.
(D) um menor caudal, havendo, no verão, rios com muito escoamento e um regime caracterizado pela
pouca ocorrência de cheias.

Exercícios propostos 29/38


2.3. Os recursos hídricos
4. No norte do País, os rios apresentam um caudal
(A) mais elevado e com um regime caracterizado pela ocorrência de cheias.
(B) mais baixo e com um regime caracterizado pela ocorrência de cheias.
(C) mais baixo e com um regime caracterizado pela fraca ocorrência de cheias.
(D) mais reduzido no verão, havendo mesmo rios sem escoamento e com um regime caracterizado pela
ocorrência de cheias.

5. No arquipélago
(A) dos Açores, a menor irregularidade de precipitação traduz uma menor variabilidade dos caudais dos
cursos de água comparativamente ao arquipélago da Madeira.
(B) da Madeira, a menor irregularidade de precipitação traduz uma menor variabilidade dos caudais
dos rios comparativamente ao arquipélago dos Açores.
(C) dos Açores, a maior irregularidade de precipitação traduz uma maior variabilidade dos caudais das
ribeiras comparativamente ao arquipélago da Madeira.
(D) da Madeira, a maior irregularidade de precipitação traduz uma menor variabilidade dos caudais das
ribeiras comparativamente ao arquipélago da Madeira.

GRUPO 34

1. Caracterize o regime do rio Guadiana.


2. Apresente dois fatores que interferem na variação do caudal dos cursos de água.
3. Mencione uma medida que permita minorar as consequências da escassez de água sentida em
Portugal continental, com alguma regularidade.
4. Justifique a ocorrência da salinização das águas subterrâneas no litoral da região algarvia.
5. Relacione e justifique a localização das principais origens subterrâneas de água com as unidades
geomorfológicas de Portugal continental.
6. Exponha as grandes finalidades dos planos e ordenamento das bacias hidrográficas.

GRUPO 35

A figura seguinte representa as principais bacias hidrográficas, em


Portugal continental.

1. Identifique as cinco bacias hidrográficas assinaladas no mapa.


2. Explique o regime da maioria dos rios portugueses.
3. Apresente as duas principais razoes que justificam o facto de a
gestão das bacias hidrográficas dos três maiores rios portugueses
ser um problema que ultrapassa a dimensão nacional.
4. Relacione a qualidade das águas balneares litorais com o grau de
eficiência da gestão da água doce.

Exercícios propostos 30/38


2.3. Os recursos hídricos
GRUPO 36

Observa atentamente a figura que representa a bacia hidrográfica do rio Mondego.

1. Duas das bacias hidrográficas que confinam com a


bacia do rio Mondego são as dos rios
(A) Minho e Vouga.
(B) Vouga e Tejo.
(C) Tejo e Guadiana.
(D) Minho e Guadiana.

2. A probabilidade de haver cheias na secção terminal


da bacia do rio Mondego é elevada pois essa secção é
constituída por
(A) vales de forte declive.
(B) rochas permeáveis.
(C) vales muito encaixados.
(D) planícies de baixa altitude.

3. A opção que representa corretamente a bacia hidrográfica do rio Dão, afluente do rio Mondego, é a
que se encontra identificada com a letra

4. De entre os principais problemas que afetam a qualidade da água dos rios portugueses salienta-se
(A) o aumento da carga sólida dos rios junto à foz, no inverno, decorrente da existência de barragens a
montante.
(B) a poluição resultante da insuficiência dos sistemas de tratamento de águas residuais urbanas e
industriais.

Exercícios propostos 31/38


2.3. Os recursos hídricos
(C) o insuficiente tratamento das águas para consumo doméstico, em consequência da falta de
estações adequadas.
(D) a diminuição dos caudais ecológicos, devido à utilização frequente das águas subterrâneas para
rega.

5. A eutrofização que ocorre em alguns setores de muitos rios portugueses pode ser bastante reduzida
se a montante desses setores se praticar uma agricultura
(A) biológica. (B) intensiva. (C) em socalcos. (D) segundo o declive.

GRUPO 37

A água é um recurso imprescindível para a vida humana e para a maioria das atividades económicas. O
texto seguinte evidencia a importância deste recurso no interior do Alentejo.

1. Mencione duas características do clima do interior do Alentejo.


2. Refira duas razões para as diferenças entre os recursos hídricos do Alentejo e do litoral Norte.
3. Indique o documento de planeamento mais adequado à gestão da Barragem de Alqueva.
4. Exponha as potencialidades da Barragem de Alqueva, recorrendo a um exemplo para:
- a sustentabilidade da agricultura na região;
- o aprovisionamento e abastecimento público.

b) As águas subterrâneas

GRUPO 38

Portugal possui abundantes recursos hídricos que se revelam, contudo, muito irregulares no tempo e no
espaço. Podem ser de origem superficial ou subterrânea.

1. De entre os recursos hídricos superficiais destacam-se, pela quantidade de água disponibilizada


(A) os rios e os lagos. (C) as nascentes naturais e a água dos poços.
(B) os rios e as águas termais. (D) as águas extraídas de minas e lagoas.

Exercícios propostos 32/38


2.3. Os recursos hídricos
2. A escorrência superficial é tanto maior quanto
(A) maior é a densidade da cobertura vegetal.
(B) menor é a regularidade da distribuição das chuvas ao longo do ano.
(C) menor é a porosidade das rochas que constituem o subsolo.
(D) menor é a área ocupada pela bacia hidrográfica.

3. Os aquíferos são
(A) nascentes de águas termais.
(B) reservas de água potável armazenadas nas lagoas.
(C) formações geológicas com capacidades de armazenamento de água.
(D) linhas de água de escorrência superficial.

4. A produtividade dos aquíferos é especialmente significativa nas regiões onde dominam o


(A) xisto e o granito. (C) xisto e a argila.
(B) basalto e o mármore. (D) calcário e as areias.

5. O Algarve é uma das regiões de Portugal onde a água potável é, cada vez mais, um recurso em rápida
degradação, devido à
(A) poluição química dos aquíferos provocada pela intensa adubação dos campos de golfe.
(B) poluição dos cursos de água provocada pelas descargas de efluentes não tratados das numerosas
unidades hoteleiras.
(C) salinização dos aquíferos, em situação de sobreexploração, resultante da intrusão de água marinha.
(D) eutrofização dos cursos de água provocada pelo crescimento incontrolável de algas.

GRUPO 39

Leia o seguinte texto.

1. Defina aquífero.
2. Relacione a produtividade dos aquíferos com a constituição geológica dos terrenos.
3. Mencione um problema que pode afetar a produtividade dos aquíferos e que decorre dos incêndios
de Verão.
4. Justifique a frase sublinhada no texto.

Exercícios propostos 33/38


2.3. Os recursos hídricos
GRUPO 40

Observe o mapa que representa a distribuição da


produtividade média dos aquíferos, em Portugal
Continental.

1. Identifique, quanto à produtividade, a localização dos


aquíferos mais importantes.
2. Identifique a unidade hidrogeológica com menor
produtividade aquífera.
3. Justifique a resposta dada na questão 2.
4. Os aquíferos, importantes reservatórios de água
subterrânea, apresentam vantagens relativamente às
águas superficiais. Mencione quatro das vantagens dos
aquíferos face às águas superficiais.

GRUPO 41

Lê com atenção o texto que se apresenta.

Os recursos hídricos, em Portugal, apesar de se poderem considerar abundantes, apresentam uma


distribuição muito irregular e podem ser afetados por vários fatores que se refletem na sua quantidade e
qualidade.

1. Os aquíferos são
(A) nascente de águas termais.
(B) reservas de água potável armazenada em albufeiras.
(C) formações geológicas com capacidade de armazenamento de água.
(D) linhas de escorrência superficial.

2. A produtividade dos aquíferos é especialmente significativa nas regiões onde dominam


(A) xisto e granito. (C) argila e caulino.
(B) basalto e mármore. (D) calcário e areias.

3. De entre os recursos hídricos superficiais destacam-se, pela quantidade de água


(A) os rios e os lagos. (C) as nascentes de água mineral.
(B) os rios e as águas termais. (D) as lagoas e as ribeiras.

4. A eutrofização é um dos problemas que mais afeta os recursos hídricos e que é provocada pelo(a)
(A) intrusão de água marinha em aquíferos sobre-explorados.
(B) descarga de efluentes não tratados, provenientes de indústrias têxteis.
(C) crescimento excessivo de algas e redução do oxigénio da água.
(D) aumento da oxigenação da água e diminuição da salinização.

Exercícios propostos 34/38


2.3. Os recursos hídricos
5. Os incêndios têm como consequência o aumento
(A) da capacidade de recarga dos aquíferos.
(B) da eutrofização das águas superficiais.
(C) da infiltração das águas da chuva.
(D) da possibilidade de ocorrência de cheias.

2.3.3. A gestão dos recursos hídricos

GRUPO 42

Observe com atenção os mapas apresentados.

1. Identifique as bacias hidrográficas assinaladas com as letras A, B, C e D.


2. Apresente dois problemas associados ao facto de as maiores bacias hidrográficas portuguesas serem
internacionais.
3. Refira duas causas explicativas para o desigual escoamento superficial observado no norte e no sul de
Portugal continental.
4. Explique a importância de que se reveste a gestão dos recursos hídricos, nomeadamente ao nível do
Plano Nacional da Água, apresentando três aspetos que considere fundamentais.

Exercícios propostos 35/38


2.3. Os recursos hídricos
GRUPO 43

Leia o documento seguinte.

1. Ao nível ambiental, a poluição das águas é um dos problemas. Esta poluição pode resultar
(A) dos efluentes industriais, poluição química, domésticos e agropecuários.
(B) dos efluentes hídricos.
(C) do tratamento em ETAR.
(D) do elevado consumo de água.

2. A poluição das águas resultante de efluentes agropecuários resulta, por exemplo,


(A) da utilização excessiva de fertilizantes em áreas de regadio, do lançamento de resíduos animais
para o solo e da utilização irracional de pesticidas no solo, sobretudo permeável.
(B) de químicos resultante do processo produtivo para lavagens e arrefecimento, lançados para os
recursos hídricos a temperaturas elevadas.
(C) de sais minerais, matéria orgânica, restos de compostos que não são biodegradáveis.
(D) de resíduos hospitalares.

3. O lançamento para os rios e lagos de efluentes com elevada concentração de detritos orgânicos, que
provocam o crescimento de algas e outras espécies vegetais que consomem o oxigénio da água,
designa-se
(A) desflorestação. (B) salinização. (C) poluição agrícola. (D) eutrofização.

4. A salinização ocorre em áreas


(A) calcárias do litoral, onde os aquíferos estão em contacto com o mar.
(B) de salinas.
(C) graníticas do litoral, onde os aquíferos estão em contacto com o mar.
(D) de xisto do interior, onde os aquíferos estão em contacto com os rios.

5. A desflorestação provoca
(A) um aumento do escoamento superficial e um decréscimo da infiltração, o que compromete a
alimentação dos aquíferos.
(B) um aumento do escoamento subterrâneo e um aumento da infiltração, o que compromete a
alimentação dos aquíferos.

Exercícios propostos 36/38


2.3. Os recursos hídricos
(C) um decréscimo do escoamento superficial e um decréscimo da infiltração, o que compromete a
alimentação dos aquíferos.
(D) um decréscimo do escoamento superficial e um aumento da infiltração, o que compromete a
alimentação dos aquíferos.

GRUPO 44

Leia o documento que se segue.

1. Defina uso eficiente da água.


2. Refira os objetivos do Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água (PNUEA).
3. Refira como se poderá concretizar o uso eficiente da água:
a) na agricultura;
b) na indústria;
c) no abastecimento urbano.
4. Refira os fatores que justificam a seguinte afirmação:
“Em Portugal, o aumento do consumo de água é mais elevado no litoral.”

GRUPO 45

A figura representa as cargas difusas de azoto na região hidrográfica Minho e Lima.

1. Mencione as duas principais bacias hidrográficas que


integram esta região hidrográfica.
2. Identifique a origem provável do facto representado,
referindo o impacte das cargas de azoto sobre os cursos de
água desta região.
3. Explique as consequências do processo de
desflorestação sobre as reservas hídricas.
4. Comente a importância do Plano de Gestão da Região
Hidrográfica representada, tendo em conta:
- os principais objetivos da política nacional da água;
- a partilha das bacias hidrográficas com Espanha.

Exercícios propostos 37/38


2.3. Os recursos hídricos
GRUPO 46

Leia o documento apresentado.

1. Identifique a forma de valorização do curso de


água para que remete o documento.
2. Mencione duas atividades que poderão beneficiar
do programa proposto.
3. Indique, justificando, duas outras formas de
potencialização dos cursos de água, no nosso país.
4. Discuta a implementação desse tipo de ações
considerando:
- os efeitos socioeconómicos nas regiões onde se
desenvolvem;
- a proteção dos recursos hídricos.

GRUPO 47

Leia o texto com atenção.

1. Identifique a principal fonte de poluição da bacia hidrográfica do rio Lis.


2. Refira duas consequências que decorrem da situação descrita no texto.
3. Apresente duas medidas que podem ser tomadas no sentido de evitar situações idênticas às descritas
no texto.
4. Explique a importância de que se reveste a Diretiva Quadro da Água (DQA), aprovada pela União
Europeia em 2000, considerando a gestão integrada dos recursos hídricos, a nível nacional e
internacional.

Exercícios propostos 38/38


2.3. Os recursos hídricos

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