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ESTADO DE GOIÁS

PREFEITURA MUNICIPAL DE CIDADE OCIDENTAL


SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA
ESCOLA MUNICIPAL SEVERIANO PEREIRA BRAGA
ENSINO FUNDAMENTAL

1 - FICHA TÉCNICA

RELAÇÃO NOMINAL DA EQUIPE

Equipe Gestora

 Diretor: Matheus Barbosa dos Santos


 Secretária Escolar: Maria Edilene Simões Sá Oliveira
 Coordenadora Pedagógica: Silvani Holanda Costa Santiago

Coordenadores de Turno

 (matutino) Genilson Pereira Barbosa


 (vespertino) Luciene Ferreira de Macedo

Corpo Docente

 Alessandra Soares Nogueira


 Alexandra Fernandes Silva
 Áurea Lucena Brandão
 Bernadete Rodrigues Monteiro
 Camila Queiroz Maia
 Chrys Kelly de Oliveira Moreno
 Dayane Cristine Damasceno Rocha
 Elizete Pereira da Silva Zei
 Emanuela Dutra Andrade
 Érica do Espírito Santo Pereira
 Fellype da Silva Palmeira
 Géssica Bárbara Alves
 Leocádia Batista Farias
 Lídia Regina Assis Rodrigues
 Liliane Jones Branquinho
 Lúcia Helena Silva
 Maria Elenise Nogueira Soares
 Maria José Rodrigues
 Mariana Sampaio Teixeira Pinto

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 Marinalva Sousa Rocha de Oliveira


 Maritza Felisberto Campos de Lima
 Rosangela Corcino Lopes
 Silvana Soares Viana Jardim
 Silvia Helena da Silva Cabral
● Vânia de Oliveira Soares

Auxiliares de Secretaria

 Eliane Oliveira Tocci


 Maria Adriana Donato de Aguiar

Monitores

 Anna Beatriz Silva Barreto


 Bianca Ferreira Lopez
 Deyse Cristina de Jesus Gomes Ferreira
 Juliana De Souza Vivalda
 Keila Gonçalves Silva
 Manuella Siqueira dos Santos Maciel
 Paula Carolina Gonsalves
Merendeiras

 Ivanete Morais de Souza Fernandes


 Marley Santos Eduardo Silva
 Rosa da Silva Lima Gomes
 Vanilda Ferreira de Resende Santos

Auxiliares de Serviços Gerais

 Lucas Gabriel Lourenço da Silva Paula


 Maria Delzani de Sousa
 Rômulo de Menezes Fontinele

Guardas Patrimoniais

 Carlos Tavares Ramos

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DEPENDENCIA ADMINISTRATIVA (MANTENEDORA).

Prefeitura Municipal de Cidade Ocidental

Secretaria de Educação Cultura Desporto e Lazer

1.2- INTRODUÇÃO

A proposta básica deste trabalho é oferecer contribuições provindas da reflexão de


educadores, alunos, pais, núcleo gestor e funcionários da Escola Municipal Severiano
Pereira Braga, visando intensificar o desenvolvimento de ações cooperativas, eficazes e
renovadoras.
O Projeto Político Pedagógico tem como foco apontar e direcionar os trabalhos que
serão desenvolvidos na escola ao longo do ano letivo, de modo a atender os anseios de
toda comunidade escolar. A escola que não idealiza um projeto educacional tem poucas
chances de contribuir para uma formação de qualidade, por isso, a proposta aqui
apresentada prioriza um modelo de educação que contribua para a reflexão, ação e a
construção de uma nova sociedade envolvendo professores, alunos, funcionários, pais, ou
seja, toda a comunidade escolar.
Nos fundamentos desta proposta pedagógica não entendemos a escola apenas
como um espaço de transmissão de conhecimentos acadêmicos e científicos, mas também
o lugar onde se trabalhe valores que permeiam a vida em sociedade, tais como ética,
justiça, cidadania e outros. Vislumbramos um trabalho coletivo e parceiro que possa
efetivamente formar o indivíduo no todo, onde possa aplicar o conhecimento adquirido na
sua prática cotidiana. Pretendemos mais que instruir, queremos formar sujeitos autônomos e
transformadores da realidade social, prontos para agir e interagir de forma consciente, digna

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e respeitosa na sociedade.
Construir um trabalho coletivo, articulado e com posições diversificadas é uma
tarefa desafiadora, que exige, portanto, empenho, paciência, persistência e crença naquilo
que queremos alcançar: o desenvolvimento pleno dos alunos, já que se trata, em muitos
casos, de alunos com dificuldades sociais, econômicas e familiares o que torna ainda maior
a responsabilidade desta unidade escolar em atender as necessidades de um grupo tão
diversificado.

“O Projeto Pedagógico é um instrumento teórico-metodológico que


visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano da escola, só que de
uma forma refletida, consciente, sistematizada, orgânica e, o que é
essencial, participativa. E uma metodologia de trabalho que possibilita
resignificar a ação de todos os agentes da instituição.” (Vasconcellos
1995).

1.3 - HISTÓRICO

A Escola Municipal Severiano Pereira Braga situa-se na Quadra 26, lotes de 01 à


16, Bairro Parque Nova Friburgo “B” no município de Cidade Ocidental/GO. Foi inaugurada
em 08 de setembro de 2009, na gestão do Prefeito Sr. Alex Batista.
No ano de 2009, a Escola atendia 421 alunos de 1º ao 4º ano, na gestão da
professora Sra. Adelma Barbosa de Lima.
No ano de 2010, ainda na gestão da professora Sra. Adelma Barbosa de Lima,
atendia 497 alunos de 1º ao 3º ano.
No ano de 2011, a Escola atendia 490 alunos de 1º ao 5º ano, na gestão da
professora Sra. Kátia Aparecida Soares.
No ano de 2012, a Escola atendia 460 alunos de 1º ao 3º na gestão da professora
Sra. Kátia Aparecida Soares.
No ano de 2013, ainda na gestão da professora Sra. Kátia Aparecida Soares, a
Escola atendia 423 alunos de 1º ao 3º ano.
No ano de 2014, a Escola atendia 443 alunos de 1º ao 3º ano, na gestão da
professora Sra. Marinalva Alves da Silva.
No ano de 2015, ainda na gestão da professora Sra. Marinalva Alves da Silva, a
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Escola atendia 759 alunos do 1º ao 3º ano.


No ano de 2016, a Escola atendia 669 alunos de 1º ao 3º na, na gestão do
professor Sr. Matheus Barbosa dos Santos.
Atualmente, a Escola atende 712 alunos de 1º ao 3º ano e mais uma turma de
Jardim II com 25 alunos, somando 737 alunos, na gestão do Sr. Matheus Barbosa dos
Santos.
Não existem no bairro grandes oportunidades de diversão, nem mesmo na cidade,
apenas nas cidades vizinhas, mas como o nível socioeconômico das crianças é baixo, estas
não tem muito acesso a diversão cultural, como cinema, teatro e outros. A grande maioria
das crianças é beneficiária do Programa Bolsa Família o que os caracteriza como famílias
de baixa renda e para muitas esta é a única fonte de renda.

Enquanto escola, vemos um ponto positivo ao participarem deste programa porque


devido a isso, a maioria das crianças não são faltosas o que assegura uma continuidade do
trabalho e contribui para a qualidade dos resultados esperados. Podemos caracterizar o
desempenho escolar dos alunos como BOM, isto é, satisfatório. Poucos são os fatores que
prejudicam a excelência do trabalho prestado e a eficácia dos resultados. Um aspecto que
deve ser evidenciado é o relacionamento entre os estudantes e a comunidade escolar, são
crianças pequenas e mais abertas à afetividade.

A maioria dos estudantes reside nas proximidades da escola ou em pequenos


condomínios vizinhos há aproximadamente 4 km da escola. Boa parte de nossos alunos
dependem de transporte escolar devido à distância e por ser a única escola do bairro que
atende do 1º ao 3º ano, sendo que, neste ano a escola está atendendo alunos do jardim ll.

A Escola Municipal Severiano Pereira Braga possui atualmente 737 alunos


matriculados, sendo que aproximadamente 478 desses alunos utilizam o transporte público
municipal.

A Prefeitura disponibiliza o transporte escolar para estas crianças. É importante


frisar que as famílias destes alunos são pouco presente na escola, pelo fato de o transporte
pegá-los e deixá-los na porta e por isso não acompanham de perto a vida escolar de seus
filhos.

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Alguns dos professores desta Unidade Escolar residem há muito tempo neste bairro
o que favorece a interação da escola com as famílias e comunidade, pois conhecem de
perto as dificuldades que a comunidade enfrenta no dia a dia.

1.4- DIAGNÓSTICO

A Escola Municipal Severiano Pereira Braga atende atualmente 737 alunos de 06 a


13 anos do jardim ll ao 3º ano em dois turnos matutino e vespertino. Temos 1 turma de
jardim ll, 7 turmas de 1º ano, 8 turmas de 2º ano e 8 turmas de 3º ano . A média é de 30
alunos por turma seguindo a RESOLUÇÃO DO CME Nº 003, de 14 de fevereiro de 2013.
A participação dos pais em projetos e ações desenvolvidos na escola precisa ser
melhorada, embora que a presença em reuniões de pais e mestre seja significativa. Quanto
ao grau de instrução dos mesmos varia do analfabetismo ao ensino superior sendo que em
sua maioria é do ensino fundamental incompleto. É importante ressaltar o universo familiar é
bem diverso e foge ao conceito de protótipo de família “ideal” – mãe, pai e filhos pois muitas
crianças não moram com seus pais biológicos, moram com avós, tias, madrinhas, muitas
delas convivem com a figura do padrasto ou madrasta.
A escola hoje não disponibiliza de espaço físico para trabalhar reforço escolar, os
professores fazem este trabalho em sala de aula com caderno próprio para reforço e com
atividades diferenciadas. A escola não tem atualmente espaço físico para laboratório e nem
para biblioteca, também não disponibiliza de espaço adaptado para atender alunos de
Educação Infantil, esse ano, a escola está atendendo uma turma de Jardim ll com muitas
dificuldades por não está adaptada e não ter espaço físico apropriado para atender estes
alunos.

Trabalha com o Programa Mais Educação, atendendo 120 crianças, sendo 60


crianças no turno matutino e 60 no turno vespertino.
Geralmente é realizada a avaliação da Provinha Brasil duas vezes ao ano, porém no
ano de 2016 foi realizada somente no primeiro semestre e neste ano de 2017 ainda não foi
realizada até o presente momento.
Os fatores que levaram ao índice de aluno retido em 2016 foram a não participação

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das aulas de reforço pelas crianças que usam o Transporte Escolar; e matrículas realizadas
no final do ano letivo.
Chegou-se à conclusão que além dos fatores citados acima, a escola tem como
problemas que interferem nos resultados: a não execução de tarefas extraclasse, que os
pais acompanham irregularmente; o pouco interesse pelo estudo demonstrado por parte dos
alunos; O diagnóstico das turmas aponta para dificuldade de concentração, pouca
capacidade de interpretação e falta de interesse pelo estudo. Mediante isto, as estratégias
sugeridas para superação destas dificuldades são as seguintes:

 1. Estudo, aplicação e avaliação dos princípios, metodologia e regras do PPP, que


foi construído coletivamente e atende à realidade local.
 2. Utilização de recursos diversos na execução das aulas
 3. Motivação dos alunos para despertar neles o interesse no assunto a ser estudado.
 4. Garantir recuperação paralela de forma eficiente e não somente mecânica.
 5. Considerar a avaliação contínua e cumulativa.
 6. Recuperar o aluno sempre e não deixar a situação se agravar.
 7. Reforço escolar em sala,
 8. Leitura.
Elaboramos um questionário para traçarmos o perfil da comunidade externa de
nossa escola e com base na pesquisa feita, pode se observar que comunidade escolar é
caracterizada, em sua maioria por famílias de renda média, cuja renda familiar oscila de um
a cinco salários mínimos, e que de 553 famílias entrevistadas 56% possuem residência
própria, 33% moram de aluguel e 13% moram em residência cedida. A escolaridade 11%
das famílias tem o ensino fundamental l, 29% tem o ensino fundamental ll, 37% tem o 2º
grau completo, 16% o 2º grau incompleto, 4% das famílias tem o ensino superior, 1% é pós-
graduado e 2% analfabetos.
Alunos com distorção idade série na escola é de 12 alunos do 2º ano e de 39 alunos
de 3º ano. A Escola Severiano Pereira Braga tem capacidade física para atender 720 alunos,
sendo que a demanda neste ano de 2017 é de 737 alunos. Em sua estrutura física, a escola
tem 01 Sala de Direção, 01 Secretaria, 01 Sala de Coordenação de Turno, 01 Sala de
Professores, 01 Sala de Coordenação Pedagógica / AEE, 12 Salas de Aula, 02 Banheiros
para Alunos, 02 Banheiros para Funcionários, 01 Deposito Material de Limpeza, 01 Area de
Serviço, 01 Cozinha, 01 Deposito para Merenda, 01 Deposito para Material Pedagógico, 01
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Quadra Poliesportiva descoberta, 01 Pátio coberto. Cada sala de aula tem 30 mesas com 30
cadeiras, 01 mesa e 01 cadeira para o professor, 01 armário de duas portas, 01 quadro
branco e 01 ventilador. A sala de professores tem 02 mesas grandes, 13 cadeiras, 02
armários, 02 computadores, 02 micro-ondas, 01 geladeira, 01 ar condicionado. Na direção
temos 01 mesa do diretor 02 cadeiras, 02 armários de 02 portas, 01 estante, 01 armário
arquivo. Na secretaria, 02 armários de duas portas, 01 armário arquivo, 03 mesas, 03
cadeiras, 01 computador com impressora, 02 notebooks na sala de coordenação de turno
temos 01 armário de duas portas, 01 armário arquivo, 01 estante, 01 mesa, 02 cadeiras, 02
copiadoras. Na coordenação pedagógica/AEE temos 01 mesa, 03 cadeiras, 04 armários de
duas portas, 01 armário arquivo, 01 computador com impressora, 01 televisão, 01 estante.
Na cozinha temos 01 fogão industrial de 04 bocas, 01 frízer, 01 geladeira, 01 prateleira, 03
cadeiras. Área de serviço tem 01 armário de duas portas e 03 cadeiras. Depósito de limpeza
01 prateleira e no depósito de material pedagógico tem 04 armários de duas portas e 01
prateleira.
A Escola Severiano Pereira Braga é composta pelos seguintes profissionais, todos
devidamente habilitados na função que exerce.

Equipe Gestora

 Diretor: Matheus Barbosa dos Santos


Formação: Pedagogia.

 Secretária Escolar: Maria Edilene Simões Sá Oliveira


Formação: Pedagogia, pós-graduação em Gestão e Orientação Educacional

 Coordenadora Pedagógica: Silvani Holanda Costa Santiago


Formação: Pedagogia, pós-graduação em Educação Infantil.

Coordenadores de Turno

 (matutino) Genilson Pereira Barbosa


Formação: Educação Física

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 (vespertino) Luciene Ferreira de Macedo


Formação: Pedagogia, pós-graduação em Orientação Educacional e Gestão Escolar.

Administrativos

 Eliane Oliveira Tocci


Escolaridade: Serviço Social

 Maria Adriana Donato de Aguiar


Escolaridade: Cursando 4º Semestre de Pedagogia

Corpo Docente

 Alessandra Soares Nogueira


Formação: Pedagogia

 Alexandra Fernandes Silva


Formação: Pedagogia

 Áurea Lucena Brandão


Formação: Pedagogia com habilitação em orientação e Supervisão Escolar

 Bernadete Rodrigues Monteiro


Formação: Pedagogia com habilitação em Psicopedagoga.

 Camila Queiroz Maia


Formação: Pedagogia

 Chrys Kelly de Oliveira Moreno


Formação: Pedagogia

 Dayane Cristine Damasceno Rocha


Formação: Pedagogia com especialização em Psicopedagogia

 Elizete Pereira da Silva Zei


Formação: Pedagogia com especialização em matemática

 Emanuela Dutra Andrade


Formação: Pedagogia com habilitação em Orientação Educacional e Supervisão.

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 Érica do Espírito Santo Pereira


Formação: Pedagogia, Letras, Pós-graduação em Gramática e Literatura,
Atendimento Educacional Especializado.

 Fellype da Silva Palmeira


Formação: Educação Física

 Géssica Bárbara Alves


Formação: Graduação em Letras.

 Leocádia Batista Farias


Formação: Pedagogia, psicopedagogia.

 Lídia Regina Assis Rodrigues


Formação: Pedagogia.

 Liliane Jones Branquinho


Formação: Pedagogia, psicopedagogia.

 Lúcia Helena Silva


Formação: Pedagogia, pós-graduação em Orientação Escolar.

 Maria Elenise Nogueira Soares


Formação: Pedagogia, pós-graduação em Orientação Educacional.

 Maria José Rodrigues


Formação: Pedagogia

 Mariana Sampaio Teixeira Pinto

Formação: Pedagogia

 Marinalva Sousa Rocha de Oliveira


Formação: Pedagogia

 Maritza Felisberto Campos de Lima

Formação: Pedagogia

 Rosangela Corcino Lopes


Formação: Pedagogia.

 Silvana Soares Viana Jardim


Formação: Pedagogia.

 Silvia Helena da Silva Cabral

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Formação: Pedagogia.

● Vânia de Oliveira Soares


Formação: Pedagogia.

Monitores

 Anna Beatriz Silva Barreto


Formação: Pedagogia.

 Bianca Ferreira Lopez


Formação: Educação Física

 Deyse Cristina de Jesus Gomes Ferreira


Formação: Pedagogia.

 Juliana De Souza Vivalda


Formação: Pedagogia.

 Keila Gonçalves Silva


Formação: Pedagogia 7º semestre

 Manuella Siqueira dos Santos Maciel


Formação: Matemática.

 Paula Carolina Gonsalves


Formação: Pedagogia 8º semestre

Merendeiras

 Ivanete Morais de Souza Fernandes


Escolaridade: 2º Grau Completo

 Marley Santos Eduardo Silva


Escolaridade: 4º ano do Ensino Fundamental

 Rosa da Silva Lima Gomes


Escolaridade: 2º Grau Completo

 Vanilda Ferreira de Resende Santos


Escolaridade: Ensino Médio completo

Auxiliares de Serviços Gerais

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 Lucas Gabriel Lourenço da Silva Paula

Escolaridade: Gestão em Segurança Pública.

 Maria Delzani de Sousa

Escolaridade: Ensino Médio.

 Rômulo de Menezes Fontinele

Escolaridade: Ensino Médio.

Guardas Patrimoniais

 Carlos Tavares Ramos


Escolaridade: Ensino Fundamental incompleto

Como critério de enturmação, a escola usa a idade média dos alunos, evita deixar
alunos repetentes de uma mesma turma juntos.

A Escola Severiano Pereira Braga sempre está promovendo ações que envolva a
comunidade e a família, como: projetos, conselhos de classe participativa, reunião de pais e
reuniões com os membros do Conselho Escolar. A relação da escola com os pais é muito
boa. O Conselho Escolar foi constituído e é atuante na escola, tudo é apresentado, discutido
e analisado pelos membros deste Conselho. Segue anexo a planilha com a composição dos
membros do Conselho.
Diariamente é feita a acolhido dos alunos no pátio da escola, onde são dadas as
boas vindas e feita a oração do Pai Nosso. Toda segunda-feira é realizada no momento da
acolhida a hora cívica, momento em que todos cantam o Hino Nacional e o Hino da Cidade.
Realizamos o Conselho de Classe Participativo a cada bimestre. A quadra de esporte é
utilizada para aulas práticas de Educação Física quando não está chovendo ou quando o sol
não está muito quente, pois ainda não está coberta.
A escola não possui Grêmio Estudantil, porém os alunos participam do Conselho de
Classe. Os espaços voltados para a questão lúdica e de lazer não possui playground,
brinquedoteca, laboratório de informática, biblioteca. Possui uma Quadra de Esporte
descoberta.
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A Escola Municipal Severiano Pereira Braga, em conformidade com a Resolução


CME n°. 009, de 15 de dezembro de 2010, que estabelece critérios e parâmetros para a
avaliação da aprendizagem escolar, vem através de sua proposta pedagógica sugerir em
seus aspectos avaliativos, algumas atividades que norteiam a avaliação escolar,
subsidiando o professor em suas considerações cotidianas sobre o desenvolvimento
individual do aluno. Os indicadores avaliativos: Cognitivo (4,0), Sociológico (3,0), Psicomotor
(3,0). Segue em anexo os indicadores avaliativos com os instrumentos de cada indicador. A
recuperação paralela se dá através da análise do desenvolvimento do aluno com base nos
conteúdos ensinados. A avaliação ou reavaliação que fazemos procura observar o
desenvolvimento do aluno no todo, considerando ainda as especificidades de cada um.
A avaliação Institucional da escola é realizada bimestralmente em reunião com os
pais e posteriormente com toda equipe interna.
O Planejamento Pedagógico é realizado uma setorizada por bimestre, um dia para
cada ano (série) e dado suporte necessário diariamente.
A escola trabalha com a Inclusão Escolar, hoje temos 14 alunos com laudos, apenas
7 desses alunos são acompanhados com um monitor. Nem todos os alunos da Inclusão tem
atendimento perlo Setor de Orientação. A escola não tem profissional do Setor de
Orientação Educacional-SOE e Atendimento Educacional Especializado-AEE.
A Escola Severiano Pereira Braga, cumpre a matriz curricular do município.
A Coordenação de Turno é responsável por trabalhar a questão disciplinar e
indisciplinar dos alunos. Sempre que há uma ocorrência os pais são comunicados através
do telefone e convocados a vir até a escola.
O clima escolar é bom, até o momento a escola não ofereceu uma formação
continuada, porem, os professores esperam participar de formação oferecida pela Secretaria
de Educação.
O Calendário Escolar é único para rede escolar Municipal, contempla a legislação
vigente, a escola cumpre o calendário que é de no mínimo 200 dias letivos.

1.5- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

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O Projeto Político Pedagógico é uma das vias para a organização do trabalho


pedagógico na escola tendo em vista a democratização do ensino e das relações que se
desenvolvem no interior do sistema escolar, desde que sua elaboração seja produto de um
esforço coletivo e expresse os anseios, necessidades e interesses da classe constituidora
da escola. Nas palavras de Veiga.

“O projeto busca um rumo, uma direção. É uma ação intencional, com


um sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente.
Por isso, todo projeto pedagógico da escola é, também, um projeto
político por estar intimamente articulado ao compromisso sociopolítico
com os interesses reais e coletivos da população majoritária.(Veiga),
1997, p.13).

Diante disso, o projeto educacional expressa a vontade da comunidade escolar e visa


planejar a ação educativa, no intuito de garantir a qualidade de ensino.

Partindo desse princípio um P.P.P. elaborado e articulado de acordo com os


interesses da comunidade escolar constitui-se instrumento de uma prática coletiva,
comprometida com os interesses da maioria, por outro lado, se o PPP é entendido somente
como um documento de ordem burocrática que serve para o cumprimento de tarefas, perde
suas características e como consequência, acaba por não expressar as reais necessidades
e interesses dos atores envolvidos no processo escolar.
O Projeto Político Pedagógico é uma estratégia de trabalho que, se bem configurada,
pode vir a ser elemento desencadeador de significativas modificações nos processos, na
organização e nas práticas escolares em busca de uma escola verdadeiramente
democrática.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9.394/96), no artigo 15,
concedeu à escola progressivos graus de autonomia pedagógica, administrativa e de gestão
financeira. O que isso significa.
Ter autonomia para construir um espaço de liberdade e de responsabilidade para
elaborar seu próprio plano de trabalho, definindo seus rumos e planejando suas atividades
de modo a responder às demandas da sociedade, ou seja, atendendo ao que a sociedade
espera dela.
A LDBEN ressalta a importância desse instrumento em vários de seus artigos: No

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artigo 12, inciso I, que vem sendo chamado o artigo da escola a Lei dá aos
estabelecimentos de ensino a incumbência de elaborar e executar sua proposta
pedagógica. O artigo 12, inciso VII define como incumbência da escola informar os pais e
responsáveis sobre a freqüência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execução
de sua proposta pedagógica.
No artigo 13, chamado o artigo dos professores, aparecem como incumbências
desse segmento, entre outras, as de participar da elaboração da proposta pedagógica do
estabelecimento de ensino (Inciso I) e elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a
proposta pedagógica do estabelecimento de ensino (Inciso II).
No artigo 14, em que são definidos os princípios da gestão democrática, o primeiro
deles é a participação dos profissionais da educação na elaboração do projeto pedagógico
da escola. É bom lembrar que, pela primeira vez no Brasil, há uma Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional que detalha aspectos pedagógicos da organização escolar, o que
mostra bem o valor atribuído a essa questão pela atual legislação educacional.
Dessa forma, essa é uma exigência legal que precisa ser transformada em realidade
não se trata apenas de assegurar o cumprimento da legislação vigente, mas, sobretudo, de
garantir um momento privilegiado de construção, organização, decisão e autonomia da
escola.
Segundo Libâneo (2004), o PPP é o documento que detalha objetivos, diretrizes e
ações do processo educativo a ser desenvolvido na escola, expressando a síntese das
exigências sociais e legais do sistema de ensino e os propósitos e expectativas da
comunidade escolar. O Projeto Político Pedagógico expressa a cultura da escola, as
crenças, valores, modos de pensar e agir das pessoas que participaram da sua elaboração.
Toda escola deve ter uma alma, uma identidade, uma qualidade que a faz ser única
para todos que nela passam uma parte de suas vidas. Esse vínculo cognitivo e afetivo deve
ser construído a partir das vivências propiciadas a toda a comunidade escolar. E essa
preocupação deve estar presente na elaboração do projeto político pedagógico, o qual deve
contribuir para criar ou fortalecer a identidade da escola.
Segundo Veiga (2001), a escola é o lugar de concepção, realização e avaliação do
seu projeto educativo, uma vez que necessita organizar seu trabalho pedagógico com base
em seus alunos. Desse modo, o projeto pedagógico tem a ver com a organização da sala de
aula, incluindo sua relação com o contexto social imediato, procurando preservar a visão de
totalidade. Isso significa que a escola é um lugar de debate, de diálogo, fundado na reflexão

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coletiva.
De acordo com Veiga (2003), o projeto político pedagógico de uma escola não pode
ser entendido somente como um mero documento contendo regras, normas e modos de ver
o aluno, a escola e os conteúdos disciplinares; ou mesmo sendo somente mais um
documento que será engavetado e/ou encaminhado aos órgãos centrais como mais uma
formalidade cumprida, mais uma norma burocrática. O projeto político pedagógico “exige
profunda reflexão sobre as finalidades da escola, assim como a explicitação de seu papel
social e a clara definição de caminhos, formas operacionais e ações a serem empreendidas
por todos os envolvidos com o processo educativo” (VEIGA, 2003, p. 09). Além disso,
construir um projeto político pedagógico requer dos envolvidos em sua
elaboração/construção uma abrangência reflexiva e investigativa, consistente e
sistematizada de forma dialética e praxiológica, onde cada um assume seu papel de coautor
do processo educativo em toda a sua multiplicidade.
O projeto pedagógico, ao se constituir em processo participativo de decisões,
preocupa-se em instaurar uma forma de organização de trabalho pedagógico que desvele
os conflitos e as contradições, buscando eliminar as relações competitivas, corporativas e
autoritárias, rompendo com a rotina do mando pessoal e racionalizado da burocracia e
permitindo relações horizontais no interior da escola (VEIGA, 2004, p. 38). Seguindo os
pressupostos teórico-metodológicos de Veiga (2003, p. 11), podemos destacar que quanto à
concepção, um bom projeto político pedagógico precisa apresentar características como:

 ser um processo participativo de decisões;


 preocupar-se em instaurar uma forma de organização do trabalho
pedagógico que desvele os conflitos e as contradições;
 explicitar os princípios baseados na autonomia da escola, na solidariedade
entre seus agentes educativos e no estímulo à participação de todos no
projeto comum e coletivo;
 conter opções explícitas na direção da superação de problemas, no decorrer
do trabalho educativo voltado para uma nova realidade específica;
 explicitar o compromisso com a formação do cidadão;
 é exequível prevê as condições necessárias ao desenvolvimento e à
avaliação;
 implica a ação articulada de todos os envolvidos com a realidade da escola;

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 é construído continuamente, pois, como produto, é também processo,


incorporando ambos numa interação possível.

A partir da necessidade de se reconfigurar e buscar uma identidade própria da escola


e de seu projeto de ensino é que deve emergir a decisão de por em prática esses
pressupostos teóricos. A ideia que perpassa o Projeto Político Pedagógico, em nossa
concepção, é concretizar o sonho, por em prática as características e as concepções,
vivenciar o processo e participar do seu nascimento, execução, avaliação, significação e
ressignificação no âmbito da comunidade escolar. Conforme afirmam Rodrigues; Drago
(2008), pensar a organização da ação educativa, pensar seus sujeitos a partir de uma
proposta pedagógica que tem fundamentos políticos, sociais, antropológicos e psicológicos
de uma escola é pensar a concretização de um ensino de excelência e qualidade, com
garantia de acesso aos bens culturais e permanência, com prazer, na escola por tempo
determinado.
O projeto reconhece e legitima a instituição educativa como histórica e socialmente
situada, constituída por sujeitos culturais, que se propõem a desenvolver uma ação
educativa a partir de uma unidade de propósitos. Assim, são compartilhados desejos,
crenças, valores, concepções, que definem os princípios da ação pedagógica e vão
delineando, em um processo de avaliação contínua e marcado pela provisoriedade, suas
metas, seus objetivos, suas formas de organização e suas ações. Nesse contexto, a escola
que se propõe trilhar um caminho pautado na perspectiva democrática de educação tem que
deixar de ser um ambiente frio, gelado, sem emoção, sem prazer, sem trocas para se tornar
um ambiente prazeroso e enriquecedor. Para tanto, a organização da ação educativa
assume um papel crucial, já que conceitos como os de currículo, avaliação, estratégias e
conteúdos ressignificados, podem ser caminhos de se organizar o ambiente físico e
humano, tornando-os mais atraentes e facilitadores da aprendizagem.

1.5.1 - MARCO SITUACIONAL

As palavras de ordem contemporânea são: processo intercultural, mundialização,


aldeia global, consumismo, competição permanente e enriquecimento rápido, em meio a
isso tudo a evolução da tecnologia. Partindo do pressuposto que o Projeto Político
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Pedagógico não pode distanciar-se do contexto histórico e social, portanto é necessário


considerar a atualidade na hora de elaborar o PPP.
Como sabemos que o ser humano é o sujeito principal na construção da sociedade
e, por conseguinte autor e ator do contexto histórico social propomos uma educação que
considere o educando como ser singular e único, mas criador e transformador de sua
própria história mesmo que herdeiro da sociedade atual que caminha em direção ao futuro.
Queremos indivíduos pensantes, críticos, capaz de inventar e reinventar sua história e
disposto a assumir seu papel na sociedade com ética e justiça para que possa ajudar a
construir uma sociedade mais humana com menos desigualdade social.

A escola que buscamos:

A escola como um pólo irradiador de cultura baseia-se em princípios de construção


de uma cidadania. Desencadeadora de valores que operacionaliza através de projetos
socializantes, promovendo desafios para efetiva participação e engajamento de todos
envolvidos com o processo de aprendizagem para seu fim único, a valorização pessoal.

A busca de uma escola ideal implica:

 Vivência de valores permanentes;


 Formação de um novo homem, com novos valores;
 Acompanhamento do desenvolvimento científico e tecnológico;
 Aliada à pedagogia de projetos;
 Valorizadora de habilidades científicas;
 Integradora, participativa e ética;
 Preparadora para encaminhar os educandos para os desafios do mundo;
 Consciente da responsabilidade de preparar para o mercado de trabalho;
 Relacionada com a prática de princípios cidadãos;
 Priorizadora de ações participativas e autônomas com criatividade e
criticidade.

O aluno contemporâneo, inserido num contexto de múltiplas e constantes


mudanças, deve ser preparado com uma visão de perfil que implica:

 Ser agente construtor do conhecimento em perfeita harmonia com seus


semelhantes;

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 Ser livre e autônomo para criar e recriar os projetos de vida que realmente
contemplam a sua expectativa;
 Ser participante, ativo de um processo de aprendizagem com valores
emancipatórios;
 Ser consciente dos princípios e relações norteadores da formação de
performances definidas por habilidades e competências adequadas ao
mundo globalizado.

1.5.2 - MARCO OPERATIVO

Tendo em vista a realidade apresentada no marco situacional e o ideal de educação,


assumimos o compromisso de contribuir para a construção de uma escola mais justa e
democrática, onde a comunidade educativa participe do planejamento e da avaliação de
suas propostas. E assim buscamos construir uma escola com bases e princípios de uma
educação libertadora e transformadora promovendo a interdisciplinaridade e a
operacionalização dos trabalhos realizando reuniões periódicas com o corpo docente para
definir metas e estratégias para um ensino eficaz. Valorização dos profissionais da educação
por meio de momentos de socialização, bem como o incentivo para participação de novos
cursos de capacitação. Pretendemos ser uma escola que se abra para uma visão de mundo,
que atenda as necessidades de todos os envolvidos no processo educativo respeitando e
valorizando as diferenças e as particularidades de cada ser.
Para concretizar a proposta de formação de cidadãos conscientes, críticos e
participativos na sociedade, a escola organiza seu fazer pedagógico de maneira dinâmica e
significativa ao transmitir conceitos e conteúdos, pois temos consciência do papel da escola
na formação de cidadãos prontos para atuar em sociedade, sendo assim a escola deve:
 Fortalecer os laços de convivência e de trabalho, mediante dinâmicas
participativas que promovam a integração dos educandos, pais e educadores;

 Ser desafiadora para desenvolver o espírito crítico, científico e participativo;

 Valorizar a cultura, as tradições e formas próprias de expressão, resgatando a


identidade do nosso povo;

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 Ter profissionais que priorizem a auto formação e valores tais como:


dignidade humana, firmeza de caráter, honestidade, senso critico, paciência;

 Valorizar e realizar planejamento participativo percebendo e solucionando


possíveis problemas que possam prejudicar o desenvolvimento do trabalho escolar.

1.6- JUSTIFICATIVA

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN


9.394/96), no artigo 15, que concedeu à escola progressivos graus de autonomia
pedagógica, administrativa e de gestão financeira, dando à escola autonomia para elaborar
seu próprio plano de trabalho.
O Projeto Político Pedagógico busca em meio à diversidade contemporânea
transmitir o conhecimento baseado na integração e reflexão do sujeito. Nossa intenção é
proporcionar um espaço de construção e vivência do conhecimento através do currículo
básico e também de valores que observem a ética, a justiça, o respeito e o amor ao
próximo, ou seja, defendemos o direito de uma vida digna em que todos reconheçam seus
direitos e deveres buscando superar a exclusão social e toda forma de preconceito em prol
do bem comum. Desta forma, pretendemos que, educadores e educandos possam construir
uma formação plena e satisfatória para todos.
Vale ressaltar que o Projeto Político Pedagógico é apenas um ponto de partida que
nos leva a refletir sobre as reais necessidades da comunidade e a partir de então organizar
os trabalhos privilegiando a liberdade de expressão, a igualdade de direitos e o trabalho
coletivo. Com tudo, para que os objetivos sejam alcançados é imprescindível o engajamento
de toda comunidade escolar.
Os documentos que fundamentam a prática administrativa e pedagógica são:

 Regimento escolar,

 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96),

 Estatuto da Criança e do Adolescente (E.C. A),

 Resoluções do Conselho Municipal de Educação,


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 Projeto Político Pedagógico.

1.7- OBJETIVOS

Objetivo Geral

Valorizar a educação como um instrumento de humanização e de interação social


entre o corpo docente e discente da Escola Municipal Severiano Pereira Braga,
proporcionando uma educação de qualidade por meio de um trabalho de parceria entre pais,
alunos e profissionais da educação, num processo cooperativo de formação de indivíduos
plenos e emancipados.

Objetivos Específicos

 Conscientizar a família, através de reuniões e palestras, da importância do


acompanhamento da vida escolar do filho;

 Desenvolver projetos trazendo os pais para dentro da escola com a finalidade


de participar de atividades com os alunos;

 Acionar o Conselho Tutelar caso seja necessário, para contribuir com a


escola junto à participação da família, diante dos casos omissos;

 Reduzir as taxas de reprovações nas áreas de conhecimento e disciplina;

 Elevar o desempenho acadêmico dos estudantes;


 Realizar momentos diários de leitura em sala de aula;

 Realizar ações orientadas para as turmas com maiores taxas de reprovação;


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 Promover ações para amenizar a evasão escolar;

 Informar os pais sobre a freqüência do aluno;

 Implantar junto à Secretaria de Educação, espaço físico para SOE, AEE,


Biblioteca, Laboratório e Reforço Escolar.

 Valorizar o conhecimento e a cultura que faz parte do cotidiano do educando


através dos temas transversais e pluralidade cultural;

 Formar o educando participativo, consciente e autônomo capaz de interagir e


transformar o meio social;

 Contribuir para a construção de uma sociedade justa, democrática, fraterna e


sustentável;

 Desenvolver situações que oportunize a auto - formação e a vivência de


valores, tais como: dignidade humana, firmeza de caráter, honestidade, senso
crítico e paciência;

 Valorizar e realizar o planejamento participativo em todas as áreas,


promovendo a capacidade de percepção de problemas e soluções viáveis
para a excelência dos trabalhos.

1.8- MISSÃO

Oferecer qualidade nos serviços prestados partindo dos pressupostos da


democracia, da ética, da parceria e divisão de responsabilidade. Queremos uma escola
onde todos possam pensar, refletir e avaliar o processo de construção do conhecimento,
livre da ditadura e do dogmatismo, pronta e atenta para o ensino coerente e significativo.

1.9- VALORES
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Ética- Ser uma instituição de ensino educacional fundamentada em uma postura


íntegra,justa, honesta, valorizando a verdade, o respeito e o diálogo.

Profissionalismo e Cooperação- Atuar de forma organizada e planejada, valorizando o


trabalho em equipe e a ajuda mútua.
Confiabilidade- Ser uma instituição que inspire segurança e credibilidade, da qual todos
tenham orgulho de participar.

Coerência- Agir sempre no sentido de cumprir a nossa missão respeitando os valores em


que acreditamos.

1.10 -CONCEPÇÕES FILOSÓFICAS

A escola por ser uma instituição inseparável da realidade social busca através do
currículo básico, projetos e demais planos de ensino consolidar a interação entre homem,
conhecimento e sociedade. Buscamos a formação do homem crítico, responsável, sujeito da
sua história, participativo, honesto e comprometido com a sociedade, que valorize a si
mesmo e o outro como integrante desta.

Mundo

O mundo é um grande laboratório capaz de proporcionar infinitas descobertas que


podem contribuir de maneira significativa para o desenvolvimento de nossas
potencialidades. Quanto mais trouxermos este laboratório para sala de aula poderemos
estar em sintonia com tudo que nos cerca e nos reinventar a cada dia como ser atuante na
sociedade.

Homem

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Ser provido de qualidades físicas e psíquicas, dotado de bagagem cultural e


sentimental enraizado na sua origem. É um ser diferenciado que deve ser respeitado por
suas ideias e concepções. Uma escola ideal pretende formar o homem ideal, que vivencie
valores, que participe e acompanhe o desenvolvimento científico e tecnológico, homem ético
integrado com o social pronto a superar com responsabilidade os desafios que o mundo
oferece. Sujeito emancipado, criativo, transformador da realidade e pleno para o exercício
da cidadania.

Sociedade

Pensar em sociedade é estabelecer a relação do homem com o meio. É pensar na


solidificação do ser social ao senso e regras comuns que servem ao propósito do bem da
coletividade e da sobrevivência do homem, pois as regras que são impostas pela sociedade
emanam da necessidade da coletividade. O homem enquanto ser único, mais inserido na
sociedade precisa compreender a importância do viver bem consigo mesmo e com o outro
tendo em vista que suas ações enquanto cidadão interfere de forma positiva ou negativa na
comunidade a que pertence.

Escola

É o local de estímulo e construção do saber acadêmico e social que capacita o


indivíduo para o mercado de trabalho e vivência na sociedade. Em muitas atividades a
escola propõe ao educando o desenvolvimento da consciência de si mesmo e análise
reflexiva da realidade que o cerca, pois quanto mais o educando reflete sobre a situação
concreta, mais tem possibilidade de progredir e intervir nesta mesma realidade se tornando
um agente de transformação social.
A escola é um ambiente que torna possível a criticidade, possibilita um novo olhar
de mundo, conscientiza sobre direitos e deveres, favorece a participação ativa do indivíduo
em sociedade, por isso, a escola enquanto instituição que ensina e educa não se limita ao
espaço físico e procura a parceria entre família e escola para que o educando seja de fato
um cidadão emancipado e consciente dos seus direitos e deveres.

Educação

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A educação é o meio que permite ao homem formar-se e transformar-se num ser


digno e consciente de suas ações. É por meio da educação que o homem constrói sua
cidadania e interage com o meio de maneira crítica e responsável tanto individualmente
como coletivamente.
Professor

A relação do professor com aluno é unilateral e de respeito mútuo, onde o aluno


tem liberdade para expressar suas opiniões e pensamentos. O professor ver o como
indivíduo que possui experiências de vida e que estas podem ser aproveitadas no processo
de ensino e aprendizagem. Nesta ótica o aluno deixa de ser mero receptor e passa ser
agente participativo do processo, nessa dinâmica, o professor é uma ponte que conduz o
processo de ensino- aprendizagem, ou seja, é o elo de comunicação e ligação entre o aluno
e o conhecimento.

Aluno

Sujeito ativo do processo de ensino-aprendizagem. Sujeito inovador, questionador


do mundo, do homem, da sociedade e de si mesmo, sujeito que compreenda a si e outro,
que entenda que é um ser único no mundo globalizado, porém com potencial para
transformar harmonicamente com seus semelhantes à sociedade e a realidade que o cerca.

1.11- AVALIAÇÕES DA PROPOSTA PEDAGÓGICA

Intervir no processo de ensino da escola é buscar meios para que as metodologias


utilizadas venham a contribuir significativamente com a aprendizagem discente e com a
ampliação de experiências, conhecimentos e autonomia docente. Assim, não podemos nos
prender somente a critérios avaliativos por meio de notas, e sim por ações e estratégias que
possam nortear os caminhos de uma gestão democrática, que tenha autonomia, mas que
também tenha conhecimento de seu papel e apoio da comunidade escolar.
Segundo GADOTTI (cit por Veiga, 2001, p.18),
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“Todo projeto supõe ruptura com o presente e promessas para o


futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado confortável
para ariscar-se, atravessar um período de instabilidade e buscar
uma estabilidade em função de promessa que cada projeto
contém de estado melhor do que o presente. Um projeto
educativo pode ser tomado como promessa frente determinadas
rupturas. As promessas tornam visíveis os campos de ação
possível, comprometendo seus atores e autores.”

O Projeto Político-pedagógico da Escola Municipal Severiano Pereira Braga,


pretende estabelecer um norteamento para os trabalhos pedagógicos que se desenvolverão
na Escola. No entanto, é mister ressaltar que o mesmo não pode servir como camisa de
força, impedindo o desenvolvimento da criatividade do corpo docente e também do corpo
discente, deverá apenas direcionar a tematização dos projetos de intervenção pedagógica a
serem desenvolvidos em cada ano de formação, e em conformidade com as possibilidades
e necessidades do seu contexto de ação prática.

Deste modo as ações deste Plano serão avaliadas no final de cada bimestre, pois
precisamos considerar o período em que funciona o ano letivo em nossa região e ainda a
necessidade de constantes reuniões na busca de maior participação da família. Tal
avaliação será feita de maneira coletiva com a participação dos segmentos que compõem a
comunidade escolar.
A avaliação consiste num trabalho progressivo e cooperativo entre a direção,
coordenação pedagógica e o corpo docente, integrados na diagnose dos problemas que
interferem no processo ensino-aprendizagem, para dar-lhe solução adequada.

A avaliação deste Projeto Pedagógico é considerada como um processo de reflexão


permanente, tendo em vista que é a partir dela que nós, enquanto escola podemos perceber
o desenvolvimento da aprendizagem, principal foco da escola, pois todas as ações e
reflexões aqui contidas são norteadoras do fazer pedagógico. Sendo assim, num constante
processo de reflexão, o presente projeto será ordinariamente avaliado no mês de novembro,
podendo sofrer a qualquer tempo modificações necessárias para um melhor desempenho
dos trabalhos e desenvolvimento dos educando.

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Portanto, é preciso angariar a confiança de todos, para que possamos trabalhar sob
um clima completamente familiar, proporcionando assim, maior intercâmbio entre escola-
comunidade. Somente assim teremos êxito na implantação deste Plano de Ação.

1.12- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARROYO, Miguel. Construção da Proposta Política Pedagógica da Rede Municipal de B.H..


In: Espaços da Escola, 1994.

BUSSMANN, Antônia Carvalho. O Projeto Político Pedagógico e a gestão da escola.

DOURADO, Luiz Fernandes, org. 2011. Plano Nacional de Educação (2011-2020)

ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei n° 8.069, de 13 de julho de 1990 e Lei n°


8.242 de 12 de outubro de 1991. 4ª ed. Brasília - DF. Câmara dos Deputados. 2003.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. São Paulo, Paz e Terra, 1970


LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação). Lei n° 9.394/96.

MORIN, Edgar: Os sete saberes necessários para a educação do futuro, 3ª ed. São Paulo-
SP. Cortez; Brasília - DF: UNESCO 2001.

PADILHA, Paulo Roberto, 2001. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-
pedagógico da
escola. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire.

PAPIRUS, 1995 (Coleção Magistério: Formação e trabalho pedagógico).

PEDAGOGIA.dmd2.webfactional.com/media/gt/VEIGA-ILMA-PASSOS-PPP-UMA-
CONSTRUÇAO-COLETIVA.pdf

REVISTA NOVA ESCOLA.abril.com.br/planejamento-e-avaliação/projeto-politico-

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pedagogico-ppp-pratica-610995.shtml

SALTINI, Cláudio J. P. Afetividade & inteligência. Rio de Janeiro: DPA, 1997.

VASCONCELOS, Celso dos S.. Planejamento – Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto


Político-pedagógico.15ª edição – São Paulo: Editora Libertad, 2006.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org). Projeto político-pedagógico da escola: uma


construção possível. Campinas: Papirus, 1996.

VEIGA, Ilma P. A. Projeto Político Pedagógico

In: VEIGA, Ilma P. A. (Org.). Projeto Político Pedagógico: uma construção possível. 3. ed.
Campinas: Papirus, 1997.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da


Esperança.&aqs=chrome..69i57.12061j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8

http://repositorio.geracaoweb.com.br/20131024_164146ppp_2014_atualizado.pdf

http://sitesgoogle,com/site/aeeselmalb/concepções-da-escola-municipal-nosso-lar

http://valeriaattayde.blogspot.com.br/2010/01/plano-de-acao2010-ensino-fundamental.html

file:///home/cristiane/Documentos/Projeto%20Pol%C3%ADtico%20Pedag%C3%B3gico.html

http://franciscasilveira.blogspot.com.br/p/projeto-politico-pedagogico.html

http://guilhermehildebrand.com.br/sitenovo/escola/ppp.html

http://www.educacao.saobernardo.sp.gov.br/index.
php/institucional/educacaoespecial/1668-atendimento-educacional-especializado

http://valeriaattayde.blogspot.com.br/2010/01/plano-de-acao2010-ensino-fundamental.html

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https://www.frasesparaface.com.br/a-satisfacao-de-uma-equipe-de-trabalho-e-o/

https://www.google.com.br/search?
q=TRABALHO+EM+EQUIPE&espv=2&biw=1366&bih=638&source=lnms&tbm=isch&sa=X&
ved=0ahUKEwj-
gd7BoobSAhVDG5AKHdHnAXQQ_AUIBigB#tbm=isch&q=trabalho+em+equipe+frases&imgr
c=c-yjIzKI-4IYxM:

https://www.facebook.com/joabe.marcionilo/videos/543489972483495/

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ANEXOS

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INCLUSÃO

Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional:

CAPÍTULO V

Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade
de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para
educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação. (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013)

§ 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola


regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial.

§ 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços


especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for
possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular.

§ 3º A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na


faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil.

Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com deficiência,


transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação: (Redação
dada pela Lei nº 12.796, de 2013)

I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos,


para atender às suas necessidades;

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II - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido
para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para
concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados;

III - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para


atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a
integração desses educandos nas classes comuns;

IV - educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em


sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de
inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem
como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual
ou psicomotora;

V - acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares


disponíveis para o respectivo nível do ensino regular.

Art. 60. Os órgãos normativos dos sistemas de ensino estabelecerão critérios de


caracterização das instituições privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação
exclusiva em educação especial, para fins de apoio técnico e financeiro pelo Poder Público.

Parágrafo único. O poder público adotará, como alternativa preferencial, a


ampliação do atendimento aos educandos com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na própria rede pública regular de
ensino, independentemente do apoio às instituições previstas neste artigo. (Redação dada
pela Lei nº 12.796, de 2013).

O contexto educacional tem-se mostrado ambíguo e complexo, pois se observa que


a escola apesar de se dizer democrática e aberta ao novo contexto sociocultural que o
mundo globalizado vive hoje ainda se baseia num único tipo de aluno, sem problemas, com
família estruturada, ou seja, o protótipo de aluno "ideal ou perfeito", e sabemos que na atual
conjuntura não é bem assim, e que ao nos depararmos com a diversidade a que se pensar e
reinventar o espaço escolar de modo a atender todos com dignidade observando atendendo
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as especificidades de cada ser. Pensando numa escola que se reinventa a cada ano e que
precisa se adequar ao novo contexto a partir do entendimento que nem todos aprendem da
mesma forma e no mesmo tempo, por isso, devemos refletir e repensar a educação a
começar pela elaboração do projeto politico pedagógico da escola, pois este tem por
obrigação contemplar o atendimento de todos os educandos com igualdade de direitos,
afinal a educação inclusiva é algo previsto na legislação educacional brasileira, ou seja um
direito daquele que de algum modo se enquadra dentro do que estabelecemos "indivíduo
incluso", contudo, sujeitos pensantes, falantes, frutos da diversidade e com características
individuais que completam e formam a coletividade. O espaço escolar então necessita
entender que a "diferença" nada mais é do que a própria sociedade.
A partir da Constituição Federal de 1988, a educação assume um enfoque diferente
das versões anteriores. Em seu art. 205, “a educação, direito de todos e dever do estado e
da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação
para o trabalho.” Além disso, a Constituição deixa claro, que um dos princípios do ensino
será “igualdade de condições para o acesso e permanência na escola” (BRASIL, 1988).
Este documento também deixa claro que o dever do estado com a educação será efetivado
mediante a garantia de “atendimento educacional especializado aos portadores de
deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino”. Conforme pode ser observado é
garantido às pessoas com e sem deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou
altas habilidades/superdotação, indistintamente, o ingresso e a permanência nas escolas e
salas comuns da educação, bem como o acesso aos bens culturais da humanidade como
modo de reconhecimento de sua cidadania e condição humana. Além disso, fica claro que a
escola e os sistemas de ensino devem garantir aos sujeitos com alguma dessas
características o direito ao atendimento educacional especializado para vencer possíveis
dificuldades no que tange à aquisição das competências educacionais.
Em 1996 a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional em seu
capítulo V deixa claro que a educação especial é uma modalidade de educação que
perpassa todos os níveis de ensino (educação infantil, ensino fundamental, médio e
superior), além de outras modalidades (educação indígena, do campo, de jovens e adultos,
e outras). Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96, permanecem alguns
entraves, porém esta lei representa um grande avanço para o processo educacional das
pessoas com deficiência. Com esta lei, os municípios brasileiros receberam a

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responsabilidade da universalização do ensino para os cidadãos de 0 a 14 anos de idade.


Isto é, a oferta de educação infantil e fundamental para todas as crianças e jovens que neles
residem. Também passou a ser responsabilidade do município desenvolver os passos
necessários para implementar a educação inclusiva no âmbito da educação infantil e
fundamental. O capítulo V da Lei 9394/96 que trata da educação especial, dentre outras
determinações, diz que:
Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta lei, a modalidade
de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para
educandos portadores de necessidades especiais.

§ 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para


atender as peculiaridades da clientela de educação especial;
§ 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados,
sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua
integração nas classes comuns do ensino regular;
§ 3º A oferta de educação especial, [...] Tem início na faixa etária de zero a seis anos,
durante a educação infantil.
Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais:
I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica para atender
às suas necessidades;
II - terminalidade específica;
III - professores com especialização adequada em nível médio ou superior; [...].
Estes artigos, seus respectivos parágrafos e incisos deixam margem a muitas
interpretações, muitas vezes conflituosas, ambíguas e paradoxais, como mostram estudos
de Prieto (2008), Minto (2002), Kassar (2007), dentre outros, por outro lado deixam bem
claro que os sistemas de ensino deverão criar mecanismos através do plano de trabalho,
metas e ações explícitos no projeto político pedagógico da escola que resulte no
atendimento eficaz das necessidades desses alunos, observando a especificidades de cada
um, ou seja, o espaço escolar pode e deve propor ações cotidianas que facilitam tanto o
trabalho docente quanto a plena inclusão de pessoas com deficiência, transtornos globais
do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação a partir do estabelecimento de ações
geradas pela gestão democrática da educação.
Assim, para se pensar uma educação que tem como pressuposto a valorização da

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diversidade e da individualidade de cada sujeito é preciso: maior integração entre as áreas


do conhecimento, reestruturação metodológica das propostas de ensino, uma avaliação da
aprendizagem fundamentada em objetivos claros e concretos a partir das conquistas
pessoais de cada aluno e garantia de atendimento educacional especializado, dentre uma
série de outras ações que busque a qualidade do ensino.
O projeto reconhece e legitima a instituição educativa como histórica e socialmente
situada, constituída por sujeitos culturais, que se propõem a desenvolver uma ação
educativa a partir de uma unidade de propósitos. Assim, são compartilhados desejos,
crenças, valores, concepções, que definem os princípios da ação pedagógica e vão
delineando, em um processo de avaliação contínua suas metas, seus objetivos, suas formas
de organização e suas ações.

S.O.E ( Serviço de Orientação Educacional )

O Serviço de Orientação Educacional objetiva em parâmetros gerais assistir o


discente no desenvolvimento de suas capacidades de fazer opções, levando-o a identificar
suas limitações e potencialidades bem como as do meio no qual está inserido, e adquirir
habilidades necessárias ao processo de tomada de decisões. Atribui-se ainda a contribuir
com a direção, coordenadores e professores na realização do processo educativo, visando o
desenvolvimento integral e adaptação do educando, coletar e sistematizar informações
necessárias ao desenvolvimento das atividades do orientador.
Prima também por assistir o educando quer individualmente ou em grupo, com a
finalidade do desenvolvimento integral e harmonioso da personalidade organizando e
integrando os aspectos que exercem influências em sua formação e prepará-lo para o
exercício das ações básicas e saudáveis. Acompanhar o discente no desenvolvimento de
suas capacidades e na identificação de suas potencialidades e aptidões. Visar a melhoria do
rendimento escolar por meio de aquisição de hábitos de estudo.
O trabalho do Orientador educacional acontece diariamente com os alunos, em
parceria com os professores, para compreender o comportamento dos estudantes e agir de
maneira adequada em relação a eles. Nisso, orientando, ouvindo e dialogando com os pais
e responsáveis.
O orientador lida com os assuntos que dizem respeito ao relacionamento com os
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colegas: aluno/aluno, vivências familiares, relação alunos/professores. Cabe ao orientador


buscar informações no trabalho do professor no dia-a-dia com a turma, pois é na sala de
aula onde tudo acontece, podendo fornece a ele subsídios para sanar problemas, e através
disso propiciar oportunidades favoráveis à aprendizagem dos educandos.
O papel desempenhado pelo orientador no interior da escola é organizar projetos;
discutir durante reuniões diversos assuntos voltados para a melhoria da aprendizagem dos
alunos com os professores equipe de apoio, familiares e direção. A rotina do orientador
educacional na escola é dividida em dois turnos, sendo matutino e vespertino, com um
atendimento médio de 4/5 alunos turno/dia, além de atendimentos aos professores e demais
funcionários, pais ou responsáveis.

Objetivos

 Despertar no aluno a consciência da liberdade, o respeito pelas diferenças


individuais, o sentimento de responsabilidade, tolerância e confiança nos meios
pacífico para o encaminhamento e soluções dos problemas humanos.

 Orientar os pais para que tenham atitudes corretas em relaçãoao estudo dos filhos e
identificar possíveis influências do ambiente familiar que possam esta prejudicando o
desempenho do aluno na escola e atuar sobre elas.

 Colaborar com a equipe escolar na adaptação e recuperação do educando

 Desenvolver em integração com o corpo docente, a valorização e vivência de atitudes


e hábitos relativos à higiene e à saúde.

 Desenvolver relações humanas cooperativas, socialização, respeito, consideração e


responsabilidade, visando à formação intelectual.

 Desenvolver o respeito à dignidade e às liberdades fundamentais do homem, a


compreensão dos direitos e deveres da pessoa humana, do cidadão, do Estado, da
Família e desenvolver atitudes de respeito aos aspectos morais e cívicos.
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 Identificar, assistir e acompanhar alunos que apresentem dificuldades de ajustamento


á escola, aos métodos pedagógicos, com problemas de rendimento escolar e
dificuldades de aprendizagens.

A.E.E (Atendimento Educacional Especializado)

O que é o AEE

Um serviço da educação especial desenvolvido na rede regular de ensino que


organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem barreiras para a plena
participação dos alunos, considerando as suas necessidades específicas.
O AEE complementa e/ou suplementa a formação do aluno com vistas à autonomia e
independência na escola e fora dela.

O que faz o AEE

• apóia o desenvolvimento do aluno com deficiência, transtornos gerais de


desenvolvimento e altas habilidades;
• disponibiliza o ensino de linguagens e códigos específicos de comunicação e sinalização;
• oferece tecnologia assistiva – TA;
• adéqua e produz materiais didáticos e pedagógicos, tendo em vista as necessidades
especificas dos alunos;
• oportuniza ampliação e suplementação curricular (para alunos com altas habilidades).

O AEE deve se articular com a proposta da escola comum, embora suas atividades
se diferenciem das realizadas em salas de aula de ensino comum.

Para quem

O AEE se destina a alunos com deficiência, aqueles que tem impedimento de longo prazo
de natureza física, intelectual, sensorial (visual e pessoas com surdez parcial ou total).
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Alunos com transtorno gerais de desenvolvimento e com altas habilidades (que constituem o
público alvo da educação especial), também podem ser atendidos por esse serviço.
Por quem

O AEE para pessoas com deficiência é realizado mediante atuação de professores


com conhecimentos específicos no ensino de:
• LIBRAS, Língua Portuguesa na modalidade escrita, como segunda língua para pessoas
com surdez.
• Sistema Braille, sorobã, orientação e mobilidade, utilização de recursos ópticos e não
ópticos.
• Atividades de vida autônoma.
• Tecnologia assistiva.
• Desenvolvimento de processos mentais.
• Adequação e produção de materiais didáticos e pedagógicos e outros

Para alunos com altas habilidades o AEE oferece programa de ampliação e


suplementação curricular, desenvolvimento de processos mentais superiores e outros.

Quando e Onde

O AEE é realizado no período inverso ao da classe comum freqüentada pelo aluno,


preferencialmente na própria escola do aluno e em sala de recursos multifuncionais.

Atribuições do professor AEE

Art. 13. São atribuições do professor do Atendimento Educacional Especializado:


I – identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de
acessibilidade e estratégias considerando as necessidades específicas dos alunos público-
alvo da Educação Especial;
II – elaborar e executar plano de Atendimento Educacional Especializado, avaliando a
funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de acessibilidade;
III – organizar o tipo e o número de atendimentos aos alunos na sala de recursos
multifuncionais;
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IV – acompanhar a funcionalidade e a aplicabilidade dos recursos pedagógicos e de


acessibilidade na sala de aula comum do ensino regular, bem como em outros ambientes da
escola;
V – estabelecer parcerias com as áreas inter setoriais na elaboração de estratégias e na
disponibilização de recursos de acessibilidade;
VI – orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade
utilizados pelo aluno;
VII – ensinar e usar a tecnologia assistiva de forma a ampliar habilidades funcionais dos
alunos, promovendo autonomia e participação;
VIII – estabelecer articulação com os professores da sala de aula comum, visando à
disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade e das
estratégias que promovem a participação dos alunos nas atividades escolares.

Aluno com laudo médico

Quando se matricula um aluno com deficiência que apresente laudo médico, a


equipe gestora, professor da turma e professor AEE observam as dificuldades e
potencialidades do aluno e preenchem ficha RAE indicando a pertinência ou não de
atendimento em sala de recurso multifuncional no contra turno.

Alunos com múltiplas deficiências poderão ter atendimento num único Projeto.

As discussões do acompanhamento do aluno no decorrer do ano letivo devem


ser registradas em fichas individuais.

Aluno sem laudo médico

Professor da turma, equipe gestora e professor AEE discutem o caso


apresentado.

Encaminhar para o serviço de saúde e indicar o serviço de apoio pedagógico


mais adequado, a critério da equipe.
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Alunos com múltiplas deficiências poderão ter atendimento num único Projeto.

Oferecimento do AEE é dever de Estado, todavia lembramos que cabe a família


a aceitação.

Casos de desligamento poderão ser solicitados pela família ou mediante estudo


de caso.

CONSELHO ESCOLAR

ART. 51- O Conselho Escolar, instituído na Unidade Escolar, conforme Resolução


do CME n° 007 e 009/2012 se coloca como importante espaço de mediação e interlocução
dentro do processo de democratização da gestão escolar, em todas as suas instâncias.

ART. 52- O Conselho escolar é uma entidade sem fins lucrativos com
personalidade jurídica própria, representatividade da comunidade escolar.

ART. 53- O Conselho escolar é, portanto, um colegiado de natureza:


I. Consultiva – quando é consultado sobre questões importantes da
escola;
II. Deliberativa – quando aprova, decide e vota sobre assuntos
pertinentes às ações da escola nos âmbitos administrativo, pedagógico e financeiro;
III. Normativa– quando elabora seu regimento, avalia e define diretrizes e
metas de ações pertinentes à dinâmica do processo educativo, para um bom
funcionamento da escola;
IV. Fiscalizadora / avaliativa – quando exerce o papel de controle e
avaliação.

O ConselhoEscolar deve ser composto por:

I. Alunos regularmente matriculados na instituição de ensino e frequentes;


II. Pais ou responsáveis legais pelos alunos;
III. Profissionais do magistério público, efetivos e lotados na instituição de
ensino;
IV. Servidores públicos do quadro, administrativo, efetivos e lotados na
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instituição de ensino.

O Conselho Escolar possui estatuto próprio e as reuniões acontecem na escola


mensalmente ou quando se fizer necessário.

O Conselho Escolar da nossa escola, denominado Conselho Escolar Clarice


Lispector tem a seguinte composição:

FUNÇÃO NOME SEGMENTO

Presidente Maria Elenise Nogueira Soares Professores

Vice-presidente Áurea Lucena Brandão Professores

1ª Secretária Lúcia Helena da Silva Professores

2ª Secretária Rosy Christine Barros de Andrade Pais

1ª Tesoureira Marinalva Alves da Silva Diretora

2ª Tesoureira Maria Helena Rocha Pais

SUPLENTES DO CONSELHO DELIBERATIVO (PAIS)

1ª Suplente Maria Fabiana da Silva Pais

2º Suplente Nelci Alves da Cunha Zago Pais

3ª Suplente Júlio Rafael Ortiz Júnior Pais

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SUPLENTES DO CONSELHO DELIBERATIVO (PROFESSORES)

1ª Suplente Géssica Bárbara Alves Leite Professores

2º Suplente Firlângia Alves Dias Professores

CONSELHO FISCAL

1ª Conselheira Laiane de Lima do Espírito Santo Pais

2ª Conselheira Roque Ferreira da Silva Neto Pais

3ª Conselheira Marley dos Santos Eduardo Administrativo

SUPLENTES DO CONSELHO FISCAL

1ª Suplente André da Rocha Albarado Pais

2º Suplente Luiz Carlos de Almeida Pais

3º Suplente Vanilda Ferreira de Rezende Santos Administrativo

VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

Conforme Regimento Escolar: artigos 81 e 82, entendemos a avaliação como um


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processo contínuo, que ocorre nos seguintes momentos, num movimento cíclico:

 No início do processo, para diagnosticar a situação inicial e definir formas de atuação


frente aos objetivos (avaliação inicial, diagnóstica ou prognóstica);
 Ao longo do processo, para, numa função ajustadora, buscar a regulação, a gestão
dos erros e a consolidação dos êxitos (avaliação formativa);
 Ao final do processo, para mensurar os resultados e verificar se eles correspondem
às exigências do sistema (avaliação somativa).

A avaliação visa a fornecer ao aluno, à família, ao professor e à instituição


parâmetros para diagnosticar e redefinir metas. Deve, portanto, abranger as dimensões
conceitual, procedimental e atitudinal.
Para avaliar, utilizam-se diferentes instrumentos, selecionados de acordo com o
objetivo e faixa etária. Destaca-se a auto-avaliação, que atende, principalmente, à
necessidade de comprometimento com o próprio desenvolvimento.
Colabora para o desenvolvimento da dignidade, da autoconfiança e da autoestima
de todos os envolvidos no processo.

Portanto, deve permitir:

Ao aluno:
 Ter clareza e consciência de seus avanços;
 Tomar decisões comprometidas com o desenvolvimento de sua aprendizagem

À família,
 Construir uma visão objetiva e clara do desenvolvimento de seus filhos.

Ao professor,
 Balizar seu olhar para o desenvolvimento do aluno e para a adequação de seu
trabalho como educador, permitindo ajuste constante;
 Obter dados para a tomada de decisão quanto à promoção seriada do aluno.

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À instituição, obter dados:

 Sobre a qualidade do serviço educacional oferecido, tendo como referência a sua


missão;
 Que subsidiem ações em direção ao aprimoramento da prática docente;
 Para a tomada de decisão quanto à promoção seriada do aluno.

A recuperação paralela se dá através da análise do desenvolvimento do aluno com


base nos conteúdos ensinados e a partir da diagnose investigativa fazemos as intervenções
necessárias para superar as deficiências do ensino ou dificuldades da aprendizagem por
parte do educando. A avaliação ou reavaliação que fazemos procura observar o
desenvolvimento do aluno no todo, considerando ainda as especificidades de cada um.

A Escola Municipal Severiano Pereira Braga, em conformidade com a Resolução


CME n°. 009, de 15 de dezembro de 2010, que estabelece critérios e parâmetros para a
avaliação da aprendizagem escolar, vem através de sua proposta pedagógica sugerir em
seus aspectos avaliativos, algumas atividades que norteiam a avaliação escolar,
subsidiando o professor em suas considerações cotidianas sobre o desenvolvimento
individual do aluno.

Indicadores Avaliativos

Cognitivo (40) Sociológico (30) Psicomotor (30)

Interpretação e Participação Organização


produção de texto
Cooperação Coordenação
Leitura
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Pontualidade nas Lateralidade


atividades propostas
Escrita
Disciplina
Ditado

Socialização
Leitura dos números

PLANO DE AÇÃO

DIREÇÃO – MATHEUS BARBOSA DOS SANTOS

A democratização da Gestão é
defendida enquanto possibilidade de
melhoria na qualidade pedagógica do
processo educacional das escolas, na
construção de um currículo pautado
na realidade local, na maior
integração entre os agentes
envolvidos na escola...
Dourado, Et. Al (2011)
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JUSTIFICATIVA
Garantir um ambiente escolar socialmente saudável, que propicie condições
indispensáveis para que os educandos em fase de formação possam ampliar seus
horizontes, trabalhar suas capacidades e habilidades e expressar seus interesses, tornando-
se cidadãos aptos a participar – de maneira ativa e produtiva – nos processos que envolvem
a vida em sociedade.
Vale ressaltar que muitas são as dificuldades que encontramos no espaço escolar
com relação a participação da família na escola e na atuação do Conselho Escolar. Pois
ainda se percebe impregnada a cultura de que é da escola o dever de educar os alunos, e
que a família pouco deve participar deste processo. Outra situação que leva a necessidade
de haver maior planejamento e ação é com relação a participação efetiva do Conselho
Escolar nas ações didáticas e pedagógicas da escola.
Nesta perspectiva compreendemos a necessidade da elaboração deste Plano de
Ação com vista a viabilizar a participação dos pais na escola e melhorar a atuação do
Conselho Escolar dentro dos princípios que rege uma gestão democrática e a Constituição
Federal/88 a qual estabeleceu princípios para a educação brasileira, dentre eles:
obrigatoriedade, liberdade, igualdade e gestão democrática, sendo esses regulamentados
através de leis complementares.
A necessidade de avaliação das ações educativas com a participação da família e
atuação do Conselho Escolar se fará autêntica quando está for monitorada e fomentada
através da gestão democrática.

OBJETIVOS E METAS

Objetivo Geral

Contribuir para maior participação e interação entre a escola e a família com vista a
melhorar o processo de ensino aprendizagem do educando e da efetivação de uma gestão
democrática.

Objetivos Específicos

 Aumentar a frequência dos pais/família na escola;

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 Promover ações que possam garantir a prática da gestão democrática;

 Efetivar a atuação do Conselho Escolar nos processos e ações pedagógicas da


escola;

 Promover ações de socialização entre os segmentos que compõem a comunidade


escolar.

METAS

 Efetivação de um projeto sócio educativo que viabiliza a participação da família na


escola;
 Tornar a escola mais agradável e atrativa;
 Combater a evasão escolar, através de contato permanente com o poder judiciário (vara
da infância e da juventude) e conselho tutelar;
 Assegurar uma atuação mais efetiva do Conselho Escolar direcionada as questões
pedagógicas;
 Tornar o espaço escolar mais democrático e interativo por meio de uma gestão escolar
atuante, política e democrática;
 Implantar segurança na escola;
 Promover entretenimento e atração cultural;
 Criar um ambiente sombreado, confortável para comunidade escolar;
 Promover a reflexão sobre os problemas ambientais decorrentes do comprometimento
da existência das árvores nas escolas;
 Promover uma Ação Social;
 Construir banheiros adaptados aos portadores de necessidades especiais;

POLÍTICAS E AÇÕES

 Proporcionar um bom relacionamento entre gestão, equipe pedagógica e professores


para que a escola apresente um ambiente agradável, de boas relações pessoais,
mas principalmente de profissionalismo;

 Avaliar as necessidades emergenciais da escola com base nas dificuldades


enfrentadas no ano anterior;

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 Reuniões pedagógicas com a comunidade escolar para identificar problemas, propor


soluções e definir prioridades de acordo com a realidade da escola;

 Reformular o projeto Político pedagógico numa ação coletiva envolvendo toda a


comunidade escolar;

 Incentivar e valorizar o desenvolvimento de projetos;

 Fazer com que as decisões sejam tomadas coletivamente, ressaltando o papel de


casa membro nos eventos a serem promovidos;

 Revitalizar o conselho escolar garantindo sua participação no processo ensino


aprendizagem, na elaboração do projeto político pedagógico e na tomada de
decisões;

 Conscientizar a família, através de reuniões e palestras, da importância do


acompanhamento da vida escolar do filho;

 Se necessário, acionar o conselho Tutelar para contribuir com a escola junto à


participação da família, diante dos casos omissos;

 Desenvolver projeto a fim de conscientizar a comunidade escolar da importância de


preservar, conservar e manter o patrimônio escolar;

 Boa aplicabilidade dos recursos financeiros a partir da participação coletiva da


comunidade escolar;

 Acompanhar constantemente o desenvolvimento dos trabalhos dos professores e


funcionários incentivando-os positivamente;

 Melhorar a relação e a interação entre gestor e os profissionais que atuam na escola,


não deixando de considerar a família como um importante imprescindível ferramenta
de apoio no processo de ensino e aprendizagem e na concretização de uma gestão
democrática;

 Reunir a comunidade escolar para a avaliação das ações e eventos realizados pela
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escola, com vista a encontrar novas ações e estratégias para o próximo ano letivo;

 Realizar confraternizações e incentivar a participação de todos.

COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA- Silvani Holanda Costa Santiago

“O ato de planejar é sempre processo de reflexão, de tomada


de decisão sobre a ação; processo de previsão de
necessidades e racionalização de emprego de meios
materiais e recursos humanos disponíveis visando a
concretização de objetivos em prazos determinados e etapas
definidas, a partir dos resultados das avaliações.” (PADILHA.
2001 p.30)

INTRODUÇÃO

Tendo em vista os desafios do mundo contemporâneo e a responsabilidade social


que tem a escola na construção de cidadãos conscientes de suas responsabilidades para
com esse mundo, não se pode improvisar nas ações que nortearão todo esse processo. É
imperativo, portanto, que todas as ações sejam planejadas de forma conjunta e articuladas,
no sentido de minimizar as dificuldades apontadas no processo de aprendizagem dos
educandos,possibilitando que a escola cumpra sua missão diante das exigências e
complexidades da atual sociedade.
O planejamento é o processo pelo qual podemos, tendo em vista os objetivos, traçar
os meios para que estes possam ser atingidos, prevendo o futuro e propondo soluções
práticas para a solução de problemas que, certamente, surgirão no decorrer do caminho,
evitando-se assim uma improvisação.

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JUSTIFICATIVA

A partir desse conceito, e tendo em vista a importância de um trabalho que definam


ações concretas que possam se antecipar aos problemas e dificuldades encontradas ao
longo do ano letivo, foi elaborado este plano de ação. O eixo norteador das ações aqui
propostas é o do trabalho associado de pessoas analisando situações, decidindo sobre seu
encaminhamento e agindo sobre elas em conjunto, propiciando o desenvolvimento do
currículo da escola, visando melhor e mais eficiente desempenho do trabalho didático-
pedagógico e a melhoria da qualidade de ensino-aprendizagem.
A construção de um plano não pode ser estática, portanto, várias adaptações serão
feitas no decorrer do período, incentivando a participação de todos os integrantes da
comunidade escolar, sendo necessário criar espaços para discussões que possibilitem a
construção coletiva do projeto educativo, como também criar e sustentar ambientes que
favoreçam essa participação. Sendo assim, subtende-se que a finalidade principal do plano
de ação, ora evidenciada, não refuta as possibilidades de revê-lo sempre que necessário,
para assim construir- se um ensino dinâmico, eficaz e congruente.

OBJETIVOS

Objetivos Gerais:

• Promover a atuação conjunta dos profissionais da escola nos turnos da manhã e tarde,
fornecendo subsídios ao corpo docente na implementação de seus projetos e no
desenvolvimento do seu trabalho.

• Acompanhar o processo de ensino-aprendizagem atuando junto ao corpo docente, alunos


e pais no sentido de analisar os resultados da aprendizagem com vistas a sua melhoria.

• Desenvolver ações coletivas no sentido de superação dos problemas.

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Objetivos Específicos na Área de Atendimento ao Corpo Docente:

• Subsidiar o corpo docente na elaboração e implementação do planejamento anual,


propondo alternativas metodológicas a partir de reflexões coletivas.

• Orientar e acompanhar no preenchimento dos diários de classe;

• Estudar, pesquisar e selecionar assuntos didáticos e incentivar troca de experiências entre


professores;

• Promover encontros e reuniões com temas relevantes identificados a partir da observação


e análise da realidade escolar que efetivem a proposta pedagógica da escola - reunião
pedagógica.

• Identificar constantemente quais as prioridades das turmas e professores para prestar-lhes


um melhor atendimento;

• Estimular o uso dos recursos tecnológicos disponíveis na escola.

• Apoiar e subsidiar a elaboração e implementação de projetos desenvolvidos.

• Elaborar um conselho de classe que forneça dados e informações relevantes no processo


de ensino e aprendizagem, bem como colher dados e informações significativas que
subsidiem o trabalho com o educando.

Objetivos Específicos na Área de Atendimento aos Alunos:

• Proporcionar meios de interação com as tecnologias existentes na escola.

• Colher dados e pesquisas que auxiliem o trabalho junto ao educando.

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• Acompanhar e apoiar os alunos no desenvolvimento de projetos e ações educativas.

• Observar de forma sistemática e assistemática o desempenho do aluno, com a finalidade


de agir de forma preventiva.

• Promover dinâmicas de grupo para socialização e desenvolvimento de valores.

• Registrar em fichas próprias o desempenho da turma e individual, bem como


comportamentos inadequados, tendo como premissa reverter os casos de baixo rendimento
e analisar e promover a integração do aluno.

• Proporcionar momentos de reflexões que melhorem o relacionamento aluno-aluno e aluno-


professor e propiciar condições de acesso e permanência na escola.

Objetivos Específicos na Área de Atendimento à Família:

• Promover palestras e encontros com temas de interesse educativo.

• Orientar a família sobre os procedimentos dos pais na melhoria do rendimento escolar do


aluno.

• Informar sobre a freqüência e o rendimento escolar, bem como analisar os dados com
vistas à sua melhoria.

• Aproximar a família da escola através de atividades culturais.

• Estimular o diálogo aberto na solução de problemas, com vistas a sugestões no


intercambio das relações.

• Colher dados e pesquisas para melhoria e aprofundamento de questões relativas ao


processo ensino aprendizagem.

PRINCÍPIOS DA AÇÃO PEDAGÓGICA


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A escola se propõe a oportunizar uma educação humanizadora, trabalhando


valores como liberdade, solidariedade, dignidade, respeito e justiça. Busca-se a formação do
sujeito crítico e responsável, participativo, honesto e comprometido com a comunidade. Um
trabalho integrado que busque:

 Uma comunidade escolar democrática, aberta e participativa;


 Uma educação libertadora voltada para a realidade do aluno, preparando-o para uma
vida cidadã e para o trabalho;
 Desenvolver as potencialidades físicas, mentais, sociais, morais do aluno de forma
integrada e construtiva;
 Uma escola com educadores comprometidos com o seu trabalho, qualificados e
ávidos por uma sociedade melhor.

Tendo como ponto de partida o ideal de educação aqui proposto, assumimos na


ação pedagógica os seguintes princípios:

Participação

A comunidade é convidada a participar no processo de construção do conhecimento


com o objetivo de promoção do ser humano que prioriza a vida.

Diálogo

Na escola, o diálogo é uma relação unilateral onde há encontros de novos saberes e


de cultura oportunizando a todos expressarem suas ideias, pensamentos e sentimentos.

Criatividade

A criatividade exige dinamismo e criticidade, por isso, a educação é voltada para a


prática da percepção e solução de problemas que surgem no dia a dia.

Pensamento lógico/reflexivo

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Pensar, refletir, tomar decisões, resolver problemas, ser autônomo, responsável,


crítico e participativo visando à formação plena do educando.

Conhecimento

Nossa prática pedagógica está voltada para a formação integral do educando,


possibilitando-lhe condições de perceber suas potencialidades e consciência da própria
existência, respondendo aos apelos da sociedade á luz do espírito empreendedor e sua
inserção no mercado de trabalho.

Responsabilidade

Ser capaz de assumir as consequências das próprias decisões e atitudes. A


responsabilidade está ligada à maturidade e o maneira de agir com equilíbrio e consciência,
grandeza e transparência.

CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS

Concepção de Aprendizagem

Compreende a aprendizagem como um processo pelo qual as competências,


habilidades, conhecimentos, comportamentos e valores são adquiridos ou transformados a
partir de estudo, relação, experiência, vivência e observação, possível para todos; mas
também entende e respeita as formas de aprender e os ritmos de aprendizagem.

Educação Inclusiva

Considerando os diversos ritmos de aprendizagem, a Escola Municipal Severiano


Pereira Braga busca atender às orientações profissionais ( do S.O.E e do A.E.E)
comprometendo-se com o processo de avaliação que leva em consideração o crescimento
do aluno no contexto em que se encontra.
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Concepção de Ensino

O professor não é o único ensinante, mas o principal mediador entre o sujeito que
“aprende” e o objeto do conhecimento.

Concepção do processo de Alfabetização

Oportunizar seus alunos para a ampliação de sua capacidade de autoconhecimento,


comunicação e interação social, estabelecendo vínculos afetivos positivos com outras
crianças e adultos; apropriar-se dos conhecimentos e bens culturais utilizando as diferentes
linguagens (corporal, oral, escrita, plástica, musical, matemática) construindo significados
que lhe permitam elaborar e reelaborar essas aprendizagens.

Concepção metodológica

São caminhos para se atingir os objetivos e metas propostas. A metodologia adotada


pela Escola municipal Severiano Pereira Braga se faz coerente com a concepção
pedagógica utilizando-se de todos os recursos didáticos pedagógicos e tecnológicos,
inclusive, projetos de trabalhos interdisciplinares que através das interações aluno x aluno,
professor x aluno mediem o conhecimento e as aprendizagens de forma significativa.

AÇÕES ESTRATÉGICAS

1. Distribuição das turmas;

2. Elaboração do planejamento anual;

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3. Reuniões para elaboração das atividades que nortearão este plano de ação;

4. Reuniões Pedagógicas previstas no calendário para estudo e reflexões sobre a prática


pedagógica (centro de estudos).

5. Assistência à direção em assuntos pedagógicos e em atividades cívicas e sociais;

6. Preparação do conselho de classe, conforme calendário da SECDL, para analisar e


avaliar junto com os professores as causas e consequências que levam os alunos a não
adquirirem as habilidades propostas no período.

7. Orientação sobre o preenchimento dos diários de classe e relatórios.

8. Acompanhamento e avaliação dos projetos;

9. Reunião de pais por bimestre com enfoque na melhoria do rendimento escolar.

10. Implementação de Projetos a serem trabalhados na escola;

11. Exibição de vídeos com assuntos pertinentes aos temas trabalhados e projetos em
desenvolvimento;

12. Envio de ofícios e convites aos órgãos competentes para incentivar a realização de
palestras, encontros, visitas e similares com grupos de alunos e professores sobre demais
temas relevantes para a formação do aluno;

13. Organização de gincanas e torneios com a comunidade escolar para haver uma melhor
socialização;

14. Atendimento e entrevistas com alunos e pais sempre que necessário.

15. Observação sistemática e assistemática de atitudes e comportamento dos alunos para,


em conjunto com a Orientadora Educacional, proceder às intervenções necessárias.

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17. Promover um intercâmbio cultural entre os alunos, apoiando e interagindo junto com os
professores para o desenvolvimento pleno dos projetos e atividades trabalhados por ele em
sala de aula.

18. Encontros periódicos com os professores da Sala de Apoio e Sala de Recursos para
troca de experiências e consequente melhoria das atividades.

As datas previstas para as ações propostas neste plano poderão variar conforme a
necessidade de adaptação ao planejamento anual e aos projetos que se encontram em fase
de elaboração e implementação.
Por não se tratar de ações prontas e acabadas, portanto estáticas, muitas
atividades aqui sugeridas poderão sofrer alterações, adaptações e aprimoramentos. A
avaliação contínua e os encontros com todos os envolvidos nesta tarefa nos indicarão o
momento certo de proceder às devidas mudanças.

RESULTADO ACADÊMICO

ANO Nº DE
PROMOVIDOS RETIDOS TRANSFERIDOS EVADIDOS
LETIVO ALUNOS
2011 490 346 63 75 06
2012 460 305 59 94 02
2013 423 336 36 50 01
2014 443 319 27 85 09
2015 759 562 34 163 00
2016 797 466 64 125 00

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QUESTIONÁRIO COMUNIDADE EXTERNA

NÃO RISQUE SE NECESSÁRIO, APAGUE COM BORRACHA. PREENCHA A QUADRÍCULA DESDA X


FORMA
MUNICÍPIO

ESTADO

RENDA FAMILIAR

CARACTERÍSTICA DO DOMICÍLIO
TIPO ESTE DOMICÍLIO É

( ) CASA ( ) APARTAMENTO ( ) CÔMODO ( ) PRÓPRIO ( ) ALUGADO ( )


CEDIDO
ENDEREÇO COMPLETO CEP
_________________________________________________ __ __ __ __ __ __ __ __
________
CARACTERÍSTICA DOS MORADORES
1ª PESSOA NOME:
_____________________________________________________________________
SEXO: ( ) M MÊS E ANO DE SEU ANIVERSÁRIO: ESTADO CIVIL
( ) F _____________________________________________ ( ) CASADO ( ) SOLTEIRO (A)
TELEFONE: SABE LER E ESCREVER
FIXO: ( ) _______-___________ CELULAR: ( ) _________-__________ ( ) SIM ( ) NÃO
RENDA FAMILIAR
R$_________________________
GRAU DE ESCOLARIDADE
( ) PRIMEIRA ( ) SÉTIMA ( ) MESTRADO
( ) SEGUNDA ( ) OITAVA ( ) DOUTORADO
( ) TERCEIRA ( ) SEGUNDO GRAU COMPLETO ( ) NENHUM
( ) QUARTA ( ) SEGUNDO GRAU INCOMPLETO
( ) QUINTA ( ) SUPERIOR
( ) SEXTA ( ) PÓS
2ª PESSOA NOME:
_____________________________________________________________________
SEXO: ( ) M MÊS E ANO DE SEU ANIVERSÁRIO: ESTADO CIVIL
( ) F _____________________________________________ ( ) CASADO ( ) SOLTEIRO (A)
TELEFONE: SABE LER E ESCREVER
FIXO: ( ) _______-___________ CELULAR: ( ) _________-__________ ( ) SIM ( ) NÃO

GRAU DE ESCOLARIDADE
( ) PRIMEIRA ( ) SÉTIMA ( ) MESTRADO
( ) SEGUNDA ( ) OITAVA ( ) DOUTORADO
( ) TERCEIRA ( ) SEGUNDO GRAU COMPLETO ( ) NENHUM
( ) QUARTA ( ) SEGUNDO GRAU INCOMPLETO
( ) QUINTA ( ) SUPERIOR
( ) SEXTA ( ) PÓS

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3ª PESSOA NOME:
_____________________________________________________________________
SEXO: ( ) M MÊS E ANO DE SEU ANIVERSÁRIO: ESTADO CIVIL
( ) F _____________________________________________ ( ) CASADO ( ) SOLTEIRO (A)
TELEFONE: SABE LER E ESCREVER
FIXO: ( ) _______-___________ CELULAR: ( ) _________-__________ ( ) SIM ( ) NÃO

GRAU DE ESCOLARIDADE
( ) PRIMEIRA ( ) SÉTIMA ( ) MESTRADO
( ) SEGUNDA ( ) OITAVA ( ) DOUTORADO
( ) TERCEIRA ( ) SEGUNDO GRAU COMPLETO ( ) NENHUM
( ) QUARTA ( ) SEGUNDO GRAU INCOMPLETO
( ) QUINTA ( ) SUPERIOR
( ) SEXTA ( ) PÓS
4ª PESSOA NOME:
_____________________________________________________________________
SEXO: ( ) M MÊS E ANO DE SEU ANIVERSÁRIO: ESTADO CIVIL
( ) F _____________________________________________ ( ) CASADO ( ) SOLTEIRO (A)
TELEFONE: SABE LER E ESCREVER
FIXO: ( ) _______-___________ CELULAR: ( ) _________-__________ ( ) SIM ( ) NÃO

GRAU DE ESCOLARIDADE
( ) PRIMEIRA ( ) SÉTIMA ( ) MESTRADO
( ) SEGUNDA ( ) OITAVA ( ) DOUTORADO
( ) TERCEIRA ( ) SEGUNDO GRAU COMPLETO ( ) NENHUM
( ) QUARTA ( ) SEGUNDO GRAU INCOMPLETO
( ) QUINTA ( ) SUPERIOR
( ) SEXTA ( ) PÓS
5ª PESSOA NOME:
_____________________________________________________________________
SEXO: ( ) M MÊS E ANO DE SEU ANIVERSÁRIO: ESTADO CIVIL
( ) F _____________________________________________ ( ) CASADO ( ) SOLTEIRO (A)
TELEFONE: SABE LER E ESCREVER
FIXO: ( ) _______-___________ CELULAR: ( ) _________-__________ ( ) SIM ( ) NÃO

GRAU DE ESCOLARIDADE
( ) PRIMEIRA ( ) SÉTIMA ( ) MESTRADO
( ) SEGUNDA ( ) OITAVA ( ) DOUTORADO
( ) TERCEIRA ( ) SEGUNDO GRAU COMPLETO ( ) NENHUM
( ) QUARTA ( ) SEGUNDO GRAU INCOMPLETO
( ) QUINTA ( ) SUPERIOR
( ) SEXTA ( ) PÓS
6ª PESSOA NOME:
_____________________________________________________________________
SEXO: ( ) M MÊS E ANO DE SEU ANIVERSÁRIO:
( ) F _____________________________________________
TELEFONE: SABE LER E ESCREVER
FIXO: ( ) _______-___________ CELULAR: ( ) _________-__________ ( ) SIM ( ) NÃO

GRAU DE ESCOLARIDADE
( ) PRIMEIRA ( ) SÉTIMA ( ) MESTRADO
( ) SEGUNDA ( ) OITAVA ( ) DOUTORADO
( ) TERCEIRA ( ) SEGUNDO GRAU COMPLETO ( ) NENHUM
( ) QUARTA ( ) SEGUNDO GRAU INCOMPLETO
( ) QUINTA ( ) SUPERIOR
( ) SEXTA ( ) PÓS

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7ª PESSOA NOME:
_____________________________________________________________________
SEXO: ( ) M MÊS E ANO DE SEU ANIVERSÁRIO:
( ) F _____________________________________________
TELEFONE: SABE LER E ESCREVER
FIXO: ( ) _______-___________ CELULAR: ( ) _________-__________ ( ) SIM ( ) NÃO

GRAU DE ESCOLARIDADE
( ) PRIMEIRA ( ) SÉTIMA ( ) MESTRADO
( ) SEGUNDA ( ) OITAVA ( ) DOUTORADO
( ) TERCEIRA ( ) SEGUNDO GRAU COMPLETO ( ) NENHUM
( ) QUARTA ( ) SEGUNDO GRAU INCOMPLETO
( ) QUINTA ( ) SUPERIOR
( ) SEXTA ( ) PÓS
ASSINATURA DO ENTREVISTADO

______________________________________________________________

DATA: ____ DE ________________ DE 201__

OBS: Preencher todo o formulário.

NÚMEROS DE ALUNOS COM DISTORÇÃO IDADE SÉRIE


Nº 09 10 11 12 13 14 15 16 17 MAIS DE 18
ANO/SÉRIE ALUNOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS ANOS TOTAL
2º 248 8 3 - 1 - - - - - - 12
3º 249 - 23 10 5 - 1 - - - - 39
4º - -
5º - - -
6º - - - -
7º - - - - -
8º - - - - - -
9º - - - - - - -
TOTAL 497 8 26 10 6 - 1 - - - - 51

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