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Instituto Politécnico de Lisboa

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa


Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa

Oximetro

Instrumentação Médica
Mestrado em Engenharia Biomédica

Docentes: Prof. João Costa


Prof. André Lourenço

Discente: Marcio Maciel nº A44220

Mestrado em Engenharia Biomédica


Ano letivo: 2017/2018 | Instrumentação Médica | 2º Semestre
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Índice
1. Introdução
2. Lista de material, esquema elétrico e dimensionamento
3. Montagem experimental
4. Conversão analógica-digital, visualização do sinal
5. Processamento dos dados obtidos
6. Cálculo da saturação de oxigênio
7. Conclusão
8. Referências bibliográficas

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1. Introdução

Células sanguíneas necessitam oxigênio para a respiração aeróbica. Respiração é uma das
vias chaves onde a célula ganha energia útil. Os glóbulos vermelhos contêm uma proteína
chamada hemoglobina. Quando o oxigênio reage com essa proteína, ficam ligados gerando
uma Oxihemoglobina (HbO2). As hemácias com hemoglobina oxigenada circulam no
sangue por todo o corpo, irrigando os tecidos. Quando o sangue entra em contato com uma
célula, a hemoglobina do glóbulo vermelho libera oxigênio e se transforma em
Deoxihemoglobina (Hb) (hemoglobina desoxigenada). Nesse ponto, o sangue sem oxigênio
retorna ao átrio direito do coração para repetir o processo. (Lopez, 2012).

Figura 1. - Ligação do CO2 à hemoglobina.(adaptado de sobiologia.com.br/conteudos/Corpo/Circulacao3.php)

A avaliação de transporte de oxigênio é possível pela mensuração de algumas variáveis e


pelo cálculo de outras. Para tanto são instituídos procedimentos invasivos, que se por um
lado são úteis, pois permitem avaliar o consumo e suprimento de oxigênio, por outro exigem
manipulação invasiva, que aumenta o risco de agravamento do estado geral do paciente. O
oxímetro de pulso permite uma monitorização contínua e não invasiva da saturação parcial
de oxigênio (psO2), que expressa a relação entre oxiemoglobina (cO2Hb) e a soma das
concentrações de oxi e deoxiemoglobina (cHb). O termo parcial é utilizado porque somente
uma porção do total de hemoglobina é considerada, ou seja, aquela disponível para o

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transporte de oxigênio, podendo ser referenciada como saturação funcional. A saturação
parcial de oxigênio é expressa pela equação I, abaixo. (NUNES, 1999)

Equação I: saturação de oxiemoglobina. (Adaptado de NUNES, 1999).

O oxímetro de pulso fornece leituras da saturação do sangue, avaliando o

comportamento de absorção da oxiemoglobina e deoxiemoglobina em relação aos

comprimentos de luz vermelha e infravermelha. O aparelho possui um receptáculo para

acomodar a porção distal do dedo, com um dos lados contendo uma fonte de luz –

composta de dois fotoemissores de luz (LED) – e do outro lado um fotodetector (Figura

2). Um LED emite luz vermelha (≅ 660 nm) e outro luz infravermelha (≅ 940nm)

(ALEXANDER et al., 1989).

Figura 2. - Sistema de captação do sinal do oximetro. (Adaptado de Lopez, 2012)

Este trabalho laboratorial tem como objetivo principal a implementação de um circuito


optoelectrónico para amplificar e filtrar os sinais ópticos de um sensor de oxímetro e estimar

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o SpO2. Para simplificar o trabalho assumem-se as aproximações decorrentes da aplicação
da lei de Beer.

2. Listas de material, esquema elétrico e


dimensionamento

2.1 Lista de material

Para a realização desta atividade laboratorial, foram utilizados os seguintes materiais para a
montagem:
- Breadboard;
- Arduino Uno (Microcontrolador);
- Oxímetro (circuito integrando os emissores, receptores e resistência de 470Ω);
- Amplificador de Instrumentação INA125 (para geração dos sinais de alimentação);
- 02 x Amplificador Operacional LM358 (para implementação do filtro passa-banda e o
amplificador de transimpedância);
- 06 x Resistências: - R1 e R2 com 1,8MΩ,
- R3 com 2,7kΩ,
- R4 com 56kΩ; e
- 02 x 330Ω em paralelo no amp. transImp. = 165Ω.
- 03 x Condensadores: - C1 com capacidade de 470x10-9F,
- C2 com 100x10-9 F; e
- C3 com 10x10-9 F.
- Cabos de ligação.

2.2 Esquema elétrico e diagrama em blocos

Circuito Emissor
Red e Infrared
Amplificador de
TransImpedância Filtro Passa-alto
Circuito Receptor Conversão Fcorte = 0,2 Hz
Fotodiodo corrente-tensão

Microcontrolador Conversor Filtro Passa-Baixo


Arduino Analógico - Digital Fcorte = 32 Hz

Fig. 3 - Diagrama de blocos do circuito do oxímetro.

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Fig. 4 - Esquema elétrico do oxímetro. As tensões de alimentação do circuito, assim como o GND são gerados
com o auxílio do amplificador de instrumentação.

LEGENDA
Sinal de alimentação +2,5V Sinal Amplif. TransImp. – FPA
Sinal de alimentação -2,5V Sinal Fotodiodo – Aplificador TransImp.
Sinal de referência GND Ligações internas entre componentes
Sinal circuito – microcontrolador

Fig. 5 - Ilustração da montagem na Breadboard dos componentes do sistema de aquisição.

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2.3 Dimensionamento

De modo a calcular o valor das resistências R1 e R2 do filtro passa-alto, sendo que o valor
da Frequência de corte (FC) era de 0,2Hz, então através da fórmula:

Assim sendo, o valor teórico das resistências foi R1=R2= 1,7MΩ, sendo que foram utilizadas
resistências com valor experimental de R1=R2= 1,8MΩ.
De seguida, para obter o valor das resistências necessárias para a realização do filtro
passa-baixo, foi utilizada a fórmula descrita anteriormente. No entanto, a FC associada foi de
32Hz, então o valor teórico calculado foi de R4=50kΩ, tendo sido utilizada uma resistência
com valor experimental R4=56kΩ.
𝐺4
Uma vez que o ganho é dado por 𝐺 = 𝐺3 e que para esta montagem foi atribuído que G=18,

então o valor teórico calculado foi de R3= 2,78kΩ, tendo sido utilizado um valor experimental
R3= 2,7kΩ. Tendo a resistência utilizada ser diferente da teórica, o ganho real foi
recalculado, obtendo-se o valor de 20,74.
Para o amplificador de transimpedância, com a finalidade de evitar a saturação do sinal,
foram atribuídos um condensador de 10nF e uma resistência de 165kΩ, porém uma vez que
o valor da resistência não estava disponível em laboratório, para a montagem foram usadas
duas resistências de 330kΩ cada ligadas em paralelo.

3. Montagem experimental

De modo a ser possível a obtenção do sinal final do oxímetro, foi montado um circuito
constituído por dois amplificadores operacionais, sem que um engloba os filtros passa-baixo
e passa-alto, e o outro é caracterizado como um Amplificador de TransImpedância, que é
responsável para conversão do sinal de corrente em tensão. Foi ainda usado um
amplificador de instrumentação que tem como objetivo a geração dos sinais de alimentação
-2,5V e +2,5V.

Em primeiro lugar, foi montado na breadboard um amplificador operacional (AMPOP) ao


qual foi ligado um condensador (470nF) em série com duas resistências de 1,8MΩ de modo
a ser formado o filtro passa-alto, cujo objetivo é filtrar sinais inferiores à frequência de corte
que tem associada. Posto isto, foi construído o filtro passa-baixo, com recurso a um

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condensador de 100nF e a duas resistências (uma de 56kΩ e outra de 2,7kΩ), que tem
como objetivo filtrar o sinal que seja superior à sua frequência de corte. Formou-se assim
um filtro passa-banda que irá filtrar uma parte específica do sinal do oxímetro adquirido. A
essa mesma montagem adicionou-se um amplificador de instrumentação responsável pela
geração dos sinais de alimentação do circuito: -2,5V, +2,5V e GND.

Fig. 6 - Montagem experimental inicial do AMPOP, sendo os filtros passa-baixo e passa-alto, e o amplificador de
instrumentação gerando os sinais de alimentação.

O amplificador de instrumentação INA125 foi ligado conforme esquema da Figura 7 a


seguir, de forma a gerar os sinais já mencionados.

Fig. 7 – Esquema de ligação do Amplificador de instrumentação.

Antes do filtro passa-banda, formado pelo amplificador operacional LM358, configurado


internamente como um filtro pass-alto e um filtro passa-baixo, foi montado um amplificador
de transimpedância, que tem como principal função transformar uma corrente elétrica em
um sinal de tensão, que poderá ser tratado pelos filtros e posteriormente analisado pelo

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microcontrolador. Este amplificador tem em sua entrada um fotodiodo e na montagem
aparece com um condensador e duas resistências em paralelo para que o sinal de saída
não sature.

Fig. 8 - Montagem do amplificador de transimpedância.

O oxímetro, como é normalmente conhecido o dispositivo de aquisição do sinal, foi


fornecido pelo docente, e obdeceu o seguinte esquema de ligação:

Fig. 9 – Esquema de ligação do oxímetro em sua fase de aquisição.

Sendo que o cabo branco foi ligado ao sinal de alimentação de -2,5V. O cabo verde foi
ligado a entrada do amplificador de transimpedância. E os cabos amarelo e azul tiveram
suas ligações alternadas, a fim de se obter o sinal para a luz vermelha e para a
infravermelha, da seguinte forma:
- RED: cabo azul = -2,5V; cabo amarelo = +2,5V.
- INFRARED: cabo azul = +2,5V: cabo amarelo = -2,5V.

A alimentação do circuito, bem como a leitura do sinal, ocorreu através do microcontrolador


Arduino, sendo usada as saídas 0V e 5V para alimentar o amplificador de instrumentação, a

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fim da geração dos sinais de alimentação do circuito. E o pino de entrada A0 para a leitura
da resposta do oxímetro.

Fig. 10 - Montagem final do circuito.

4. Conversão analógica-digital, visualização do sinal

Para a realização da conversão analógica-digital, também utiliza-se o microcontrolador


Arduino Uno, o qual vai ser ligado ao circuito implementado anteriormente através do pino
A0. Estes pinos permitem a conversão do sinal análogico de entrada num sinal digital que
irá ser processado através do Arduino.
O Arduino Uno possui uma resolução de 5/1023, ou seja, de aproximadamente 5mV.
De modo a permitir a visualização do sinal do oxímetro obtido foi implementado um código
no Arduino, fornecido pelo docente e descrito abaixo, e posteriormente foi utilizada uma
aplicação que simula um osciloscópio virtual. Sendo obtidos os sinais para as componentes
AC e DC da luz vermelha e da luz infravermelha.

Código implementado no arduino:


unsigned long int intervaloAmostragem = 2000; // Intervalo de Amostragem (em Microsegundos)
unsigned long int tempo=0;
int amostra;

void setup() {
Serial.begin(230400); // Define a velocidade de comunicação com o PC, deve ser igual do lado do
PC.
}

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void loop() {
if (micros()-tempo > intervaloAmostragem){
tempo=micros(); // Regista o tempo em que vai realizar a amostragem
amostra=analogRead(A0); // Lê o pino analógico A0
Serial.write( 0xff );// envia para o PC um byte que significa que vai iniciar a mensagem
Serial.write( (amostra >> 8) & 0xff ); // envia os 2 bits mais significativos da amostra
Serial.write( amostra & 0xff ); // envia os restantes 8 bits da amostra
}
}

A B

C D

Fig. 11 – Sinais visualizados através do arduíno. (A) Componente AC do infravermelho. (B) Componente DC do
infravermelho. (C) Componente AC da luz vermelha. (D) Componente DC da luz vermelha.

5. Processamento dos Dados Obtidos

Os valores processados pelo Arduino Uno são apresentados em bits, e embora o sinal do
oxímetro não dependa de unidades, para uma melhor visualização e entendimento, faz-se a
necessidade de apresentação dos gráficos em tensão (unidade volts). Para isso é preciso
que os dados adquiridos sejam convertidos, conforme a seguinte fórmula:
5
𝐺 = 𝐺𝐺 × − 2,5
1023
Onde V são os valores expressos em volts, e Bt os valores expressos em bits. Com a
transformação dos dados, obtém-se os seguintes gráficos:

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DC
AC

Fig. 12 - Gráfico tensão x tempo para as componentes AC e DC da luz vermelha .

DC
AC

Fig. 13 - Gráfico tensão x tempo para as componentes AC e DC da luz infra-vermelha.

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6. Cálculo da Saturação de Oxigênio

Descobrir o nível de saturação de oxigênio é a principal motivação na construção e analise


de um oxímetro. Para calcularmos essa saturação utilizamos a razão da concentração de
oxihemoglobina (HbO) pela concentração de hemoglobina (Hb) presente no sangue,
conforme Equação I descrita anteriormente. Para isso precisamos saber alguns fatores,
como os coeficientes de atenuação da Hb e da HbO que são apresentadas na Tabela
abaixo:

Tabela I – Coeficientes de atenuação

Tendo em conta os coeficientes de atenuação, utiliza-se a Equação II abaixo, para o cálculo


de SaO2, que sendo o valor obtido por oximetria de pulso é habitualmente designado por
SpO2 para distinguir de outros métodos de cálculo da oxigenação do sangue:

Equação II – Cálculo da saturação de oxigênio no sangue.

Mas para que se possa utilizar a Equação II, é preciso se saber o valor de R, que é a razão
de sinais normalizados no vermelho e infravermelho. Para este trabalho, utilizou-se, para
efeito de cálculo de R, a sua fórmula simplificada, utilizando os valores obtidos do oxímetro,
conforme a Equação III, abaixo.

Equação III – Cálculo do valor de R.

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Em que:
AC = valor máximo – valor mínimo
DC = média dos sinais obtidos

No caso, do circuito de aquisição possuir ganho, o valor de AC deve então ser dividido por
esse mesmo ganho, para a compensação dos valores. E como demonstrado anteriormente
o ganho real do circuito foi 20,74.

Calculando os valores de AC e DC para a luz vermelha e a luz infra-vermelha:


AC,R = 0,033 AC,IR = 0,046
DC,R = 0,414 DC,IR = 0,473

Calculando valor de R:
𝐴𝐶, 𝑅 0,033
𝐷𝑅, 𝑅 0,414 0,080
𝑅 ≈ ≈ ≈ ⇒ 𝑅 ≈ 0,825
𝐴𝐶, 𝐼𝑅 0,046 0,097
𝐷𝐶, 𝐼𝑅 0,473

Substituindo os valores na Equação II:

∈ 𝐺𝐺(𝐺)− ∈ 𝐺𝐺(𝐺𝐺) × 𝐺
𝐺𝐺𝐺2 = × 100%
∈ 𝐺𝐺(𝐺)− ∈ 𝐺𝐺𝐺2(𝐺) + [∈ 𝐺𝐺𝐺2(𝐺𝐺)− ∈ 𝐺𝐺(𝐺𝐺)] × 𝐺
0,81 − (0,18 × 0,825) 0,81 − 0,15 0,66
𝐺𝐺𝐺2 = × 100% = × 100% = × 100%
081 − 0,08 + [(0,29 − 0,18) × 0,825] 0,73 + 0,09 0,82

𝑆𝑆𝑆2 = 80.49%

O cálculo de oxigenação do sangue pode ser também feito diretamente via software. Para isso
se faz necessário o desenvolvimento de um código fonte, podendo ser para funcionamento em
Arduino. E fica esta etapa como sugestão para trabalhos futuros.

7. Conclusões

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Com o desenvolvimento deste trabalho, pode-se atestar o funcionamento de um oxímetro,
comprovante experimentalmente que a fórmula de Beer é muito bem empregada para o
cálculo de saturação do oxigênio na corrente sanguínea. Comprovou-se também que a
alteração dos valores das resistência ou condensadores, uma vez que pode alterar o ganho
final do sistema, influencia o resultado medido, e por isso é necessário uma análise
espectral sempre que se faz uma alteração de componentes. Pode-se ainda comprovar a
importância do monitoramento da saturação do O2 em funções e estados críticos de
pacientes.
Para aplicações futuras, fica como sugestão, além do desenvolvimentos de um código
fonte, para o cálculo automático com elementos e saturação, além do teste de outros
componentes com o intuito da redução de tamanho e aumento da eficácia do produto final.

8. Referências

ALEXANDER, C.M.; TELLER, L.E.; GROSS, J.B. Principles of pulse oximetry: theoretical
and pratical considerations. Anaesth.Analg., v. 68, n. 3, p. 368-76, 1989.

LI, Jian-Qiang et ali. Design of a Continuous Blood Pressure Measurement System Based
on Pulse Wave and ECG Signals. IEEE Journal of Translational Engineering in Health
and Medicine, volume 6, no artigo: 1900114. Janeiro 2018. Disponível em:
<https://doi.org/10.1109/JTEHM.2017.2788885>.

LOPEZ, Santiago. Pulse Oximeter Fundamentals and Design. Notas de Aplicação.


Documento número: AN4327. Rev. 2. Novembro 2012. Freescale Semiconductor.

NUNES, W.A.; TERZI, R.G.G. Oximetria de pulso na avaliação do transporte de oxigênio


em pacientes críticos. Rev.latino-am.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 7, n. 2, p. 79-85,
abril 1999.

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