The document discusses various aspects of rock drilling including:
1) The phases of a drilling cycle and how to calculate hourly drilling production.
2) Guidelines for re-sharpening drill bits when flattening reaches 1/3 the button diameter.
3) Formulas for calculating penetration rate based on compressive strength, weight on bit, and RPM.
4) Acceptable deviations for drilling including errors from misalignment, lack of straightness, and deflection.
5) How to calculate the number of drill holes per day based on annual volume, spacing, hole length, and work days.
The document discusses various aspects of rock drilling including:
1) The phases of a drilling cycle and how to calculate hourly drilling production.
2) Guidelines for re-sharpening drill bits when flattening reaches 1/3 the button diameter.
3) Formulas for calculating penetration rate based on compressive strength, weight on bit, and RPM.
4) Acceptable deviations for drilling including errors from misalignment, lack of straightness, and deflection.
5) How to calculate the number of drill holes per day based on annual volume, spacing, hole length, and work days.
The document discusses various aspects of rock drilling including:
1) The phases of a drilling cycle and how to calculate hourly drilling production.
2) Guidelines for re-sharpening drill bits when flattening reaches 1/3 the button diameter.
3) Formulas for calculating penetration rate based on compressive strength, weight on bit, and RPM.
4) Acceptable deviations for drilling including errors from misalignment, lack of straightness, and deflection.
5) How to calculate the number of drill holes per day based on annual volume, spacing, hole length, and work days.
Fases de um ciclo de perfuração T = T1 + T2 + T3 + T4 + T5 (min) T1: alinhar a broca e embocar o furo (tempo fixo); T2: perfuração (tempo variável com profundidade do furo, tipo de rocha, velocidade de avanço da perfuratriz) T3: manuseio e colocação de hastes (tempo fixo para cada extensão) T4: retirada das hastes (tempo fixo para cada haste retirada) T5: deslocamento para novo furo (tempo fixo) Ph = (60*n*H1)/T (m/h) n: número de minutos efetivamente trabalhados por hora H1: extensão do furo em metros Afiação de bit Os botões devem ser reafiados quando o achatamento máximo (d) atingir 1/3 do diâmetro do botão (D). d(max) = D/3 Índice de taxa de perfuração (página 90) Taxa de penetração Tp = (61-28*log(Sc))*(W/Df)*(RPM/300) Tp: taxa de pennetração (ft/h) Sc: resistência à compressão uniaxial expressas em milhares de psi (lbf/in2) W/Df: carga de avanço por diâmetro da broca, expresso em milhares de lbf/in RPM: velocidade de rotação (rpm) Índice de desgaste de bits – IBD - índice de perfurabilidade - valor de abrasão Desvios na perfuração A posição final do fundo do furo será função de três parcelas: - erro de emborque E1: irregularidades superficiais da rocha, ou dificuldade de posicionamento do equipamento de perfuração, o que impede que o furo seja embocado em sua posição prevista. Esta parcela é a única que independe da profundidade de perfuração. - erro de falta de alinhamento do furo E2: manifesta-se pela dificuldade em manter o equipamento rigorosamente segundo a direção do furo. É influenciado pela estrutura da rocha, juntas, planos de xistosidade, diaclases, etc. - erro de deflexão E3: ocorre devido à tendência da coluna de perfuração fletir no interior do furo. A flexão pode se originar de falsa de rigidez da coluna quando o diâmetro da coroa é bem maior do que o diâmetro das hastes empregadas. Desvios admissíveis: E1: ½*O E2: H(cm) E3: 06*(H^3/2) – furos horizontais E3: 0.2*(H^3/2) – furos verticais ou inclinados até 1:20 O: diâmetro do furo em cm H: profundidade do furo em metros E1, E2 e E3 em cm Custo de perfuração (pagina 110) PROBLEMAS AMBIENTAIS GERADOS CÁLCULO DOS COMPONENTES DA PERFURATRIZ Número de furos por dia (Nf) Nf = VA/(A*E*Hf*Nd) VA = volume anual (m3); A = afastamento (m); E = espaçamento (m); Hf = comprimento do furo (m); Nd = dias trabalhados por ano. Profundidade total perfurada por ano (PT) PT = Nf*Hf*Nd Nf = número de furos por dia; Hf = comprimento do furo (m); Nd = dias trabalhados durante o ano. Metros diários perfurados por um equipamento de perfuração (MP) MP = NH*TP*DM*RMO*U NH = número de horas/dia trabalhado por uma perfuratriz; TP = taxa de penetração (m/h); DM = disponibilidade mecânica da perfuratriz (%); RMO = rendimento da mão-de-obra (%); U = utilização do equipamento (%). Número de perfuratrizes necessárias (NP) NP = PT / (Nd*MP) Relação entre metros de haste e metro de furo (K) K = (Hf + C) / 2*C C: comprimento das hastes Número de hastes (NH) e luvas (NL) NH e NL = PT/vida útil Número de punhos (NP) NP = PT/vida útil Número de coroas (NB) NB =PT/vida útil CÁLCULO DO CUSTO TOTAL DA PERFURAÇÃO Custo Total da Perfuração/m (CTP) CTP = (A/M) + (D/VP) A = custo da ferramenta de perfuração (brocas e cortadores); M = vida útil da ferramenta em metros; D = custo horário da perfuratriz (custo de propriedade e custo operativo); VP = velocidade de penetração (m/h).