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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO - UFES

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE DO ESPIRITO SANTO – CEUNES


ENGENHARIA DE PETRÓLEO

Análise e Gerenciamento de Riscos na Segurança do


Trabalho na Indústria Petrolífera

MARINA RANGEL JUSTINIANO

São Mateus
2016
MARINA RANGEL JUSTINIANO

Análise e Gerenciamento de Riscos na Segurança do


Trabalho na Indústria Petrolífera

Trabalho desenvolvido durante a


disciplina de Ciências Humanas e
Sociais como parte da avaliação
referente ao semestre letivo de 2016/2.
Orientador: Prof. Daniel Mancio

São Mateus
2016
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 4
1.1 ANÁLISE DE RISCOS NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO ................................ 5
2. METODOLOGIA ................................................................................................... 8
2.1 CHECKLISTS E ROTEIROS ................................................................................ 9
2.2 INSPEÇÃO DE SEGURANÇA ............................................................................. 9
2.3 INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES ................................................................... 10
2.4 DIAGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO ........................................... 11
3. RESULTADOS ESPERADOS ............................................................................. 11
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 12
1. INTRODUÇÃO

Um grande engano tem sido cometido, quando se procura analisar a segurança


industrial separadamente dos aspectos administrativo, econômico e financeiro das
empresas.

Muitos executivos não compreendem quanto realmente custam os acidentes e


outros acontecimentos que ocasionam perdas, que comprometem a imagem da
empresa e muitas vezes até mesmo sua sobrevivência. Com o pensamento
tradicional no campo de acidentes, é provável que somente vejam os custos do
salário direto dos profissionais de segurança, do tratamento médico e da
compensação do trabalhador afastado (SOUZA, 2014).

Infelizmente, ainda existe o pensamento, a bem da verdade entre poucos, de


executivos que acreditam que a maioria dos acidentes são causados por “descuido”
e aí, recorrem a um castigo ou a programas de incentivo para fazer com que as
pessoas sejam “mais cuidadosas”. O resultado mais provável será o de que os
acidentes se ocultem em vez de serem resolvidos (SOUZA, 2014).

Estes poderiam ser classificados como as “anormalidades normais”, pois


acabam fazendo parte da “cultura” da empresa. E aí, a segurança não é considerada
e nem levada a sério. A improvisação assume o lugar do planejamento e o bom
senso. E aí tudo pode acontecer.

Já não se pode mais aceitar o número de acidentes que ocorrem anualmente no


Brasil. Nem tampouco podemos aceitar empresas que relutam em adotar políticas e
práticas prevencionistas. O comportamento das pessoas deve passar de reativo para
pró-ativo. As ações devem ser de antecipação e não mais de correção.

Do ponto de vista prevencionista da segurança do trabalho, toda e qualquer


atividade do trabalhador em uma empresa ou indústria de qualquer setor, tem um
risco específico envolvido. Na indústria de petróleo e gás, os principais riscos
envolvidos são os riscos de incêndio e de explosão que estão associados à
exploração e produção (E&P) de petróleo. Ademais, os resultados destes riscos, na
maioria das vezes, caso não sejam controlados, são catastróficos (JUNIOR
MIRANDA; CUTRIM, 2013).

O que se espera hoje são empresas competitivas, ágeis e acima de tudo seguras,
para seus funcionários e para a comunidade próxima a sua localização. Apesar da
análise de risco aplicada à segurança do trabalho ainda ser bastante restrita, ela é
essencial para o desenvolvimento de um sistema de gerenciamento de risco eficaz,
o qual poderá reduzir o número de acidentes e incidentes nas indústrias.

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O objetivo de um sistema de gerenciamento de segurança é garantir que uma
determinada organização alcance suas metas com segurança, eficientemente e sem
prejudicar o meio ambiente. Um dos fatores mais importantes do processo de
segurança é uma explicação de como o operador do sistema de gerenciamento será
capacitado para garantir que os objetivos sejam realmente alcançados com
segurança (WANG, 2002). Além disso, uma meta pode ser definida como o ponto
de partida para qualquer processo de gerenciamento de risco ou de análise de risco
(FEKETE, 2012).

O gerenciamento de riscos pode ser definido como o processo de identificação,


avaliação e priorização dos riscos. Depois disso, é necessária a aplicação
coordenada e econômica de recursos para minimizar, monitorar e controlar a
probabilidade ou o impacto de eventos indesejáveis (HUBBARD, 2009).

Com relação à segurança do trabalho, o gerenciamento de riscos visa à


identificação, avaliação e o controle dos riscos ambientais e de acidente, presentes
nas atividades laborais.

1.1 ANÁLISE DE RISCOS NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO

As refinarias de petróleo são consideradas fontes de risco de magnitude relativa


alta, o que lhes confere os maiores volumes de risco. Entretanto, as demais
instalações, como, por exemplo, o transporte, o armazenamento e as unidades de
produção de petróleo, estão entre média e baixa. Entende-se que as refinarias sejam
consideradas dessa forma, tendo em vista que suas máquinas e equipamentos de
processo, além de estarem presentes em grandes quantidades e grande diversidade
de modelos, operam com parâmetros de processo normalmente elevados, havendo
também para essas unidades uma característica muito forte de processo (JORDÃO
et al., 2002).

No caso das unidades de armazenamento, de transporte de produtos de petróleo


e de produção, normalmente, não há uma característica muito acentuada de
processo. Além disso, as máquinas e os equipamentos de processo operam na
maioria das vezes com parâmetros não tão elevados como no caso das refinarias de
petróleo. As unidades de produção de petróleo não possuem grande diversidade de
produtos inflamáveis e os produtos são o petróleo, o gás natural e eventualmente o
gás sulfídrico, além de não haver também características de processo (JORDÃO et
al., 2002).

Segundo Ferreira (2007), o número de acidentes ocorridos em uma indústria de


petróleo e gás deve ser analisado em função do modo de operação na hora do
acidente, quais sejam: a perfuração, produção, construção, transferência, dentre
outros. A Tabela 1 apresenta alguns tipos de acidentes ocorridos em uma unidade
petrolífera com o seu respectivo número de fatalidades.

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Tabela 1: Tipos de acidentes e número de fatalidades em uma indústria de petróleo e gás. Modificado de
FERREIRA,2007.

Tipo de acidente Número de fatalidades


Falha da âncora -
Blowout -
Tombamento 42
Colisão 4
Contato -
Acidente com guindaste -
Explosão 16
Queda de material 1
Incêndio 24
Afundamento 30
Acidente com helicóptero 8
Outros 9

1.2 MÉTODOS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES

Tabela 2: Sugestão de controle de acidentes em refinarias de petróleo. Modificado de FREITAS, 2000.

Refinarias de petróleo
Tipo de Agente Danos Controle sugerido
Controle rigoroso de
vazamento
Incêndio e explosão
Gases liquefeitos, sob Manutenção periódica dos
Efeito narcótico, se
pressão equipamentos, tanto de
inalado
produção quanto de
estocagem
Controle rigoroso de
Depressão do sistema
vazamento
nervoso central
Naftas, que contem teores Manutenção periódica dos
Câncer (principalmente
variados de benzeno equipamentos, tanto de
devido ao benzeno)
produção quanto de
Incêndio e explosão
estocagem
Controle rigoroso de
Tubulações e
vazamento
equipamentos que Acidentes graves, em caso
Manutenção periódica dos
produtos à altas de vazamento
equipamentos, tanto de
temperaturas, acima do Incêndios
produção quanto de
ponto de auto ignição
estocagem
Pode provocar dores de
cabeça, náuseas, vômito, Controle rigoroso de
fraqueza e em vazamento
Gás sulfídrico
concentrações elevadas Sistema contínuo de
(acima 200ppm) pode alarme para vazamentos
ocasionar danos

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pulmonares que podem
levar a morte
São combustíveis e pegam
fogo envolvidos em
incêndio Evitar qualquer contato
Resíduos asfálticos
Contém substâncias com a pele
cancerígenas como os HC
policíclicos aromáticos
Este é um gás Controle rigoroso de
Hidrogênio
extremamente explosivo vazamento
Estas poeiras podem Trabalhador sob exaustão
conter metais pesados, de na carga e descarga de
Poeiras de catalisadores toxidade variada catalisador
dependendo do metal Evitar dispersão de poeira
presente Manter limpeza
Toxidade dependendo do
tipo de aditivo, sendo
Aditivos químicos Evitar qualquer tipo de
alguns inclusive
diversos contato e inalação
cancerígenos ou suspeitos
de serem cancerígenos
Grandes depósitos de Tanques de concentração
material inflamável e Incêndio e explosão em torno dos depósitos
explosivo Tetos flutuantes

Um importante conceito também deve estar presente na atuação dos


trabalhadores para a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, que é o
“Princípio da precaução”. Este princípio leva em consideração que há muitas
incertezas no que diz respeito aos eventuais efeitos das substâncias químicas sobre
os seres humanos e o meio ambiente, e que, portanto todo o esforço deve ser feito
no sentido de se evitar a exposição aos agentes presentes do ambiente de trabalho,
até que se tenha dados suficientes e confiáveis de que eles não trarão danos à saúde
e ao meio ambiente (FREITAS, 2000).

1.2.1 Reconhecimento do risco no ambiente


O reconhecimento dos riscos é parte muito importante na adoção das medidas
de segurança necessárias. A partir do reconhecimento podemos agir na fonte do
risco até mesmo evitando que o produto seja disperso no ambiente.

Avaliação quantitativa: Na avaliação dos riscos químicos, cada agente deve


ser avaliado separadamente na maioria das vezes. Isso demanda maior
conhecimento e tempo do profissional avaliador, além de demandar maior
investimento por parte da empresa. Alguns tipos de produtos não são avaliados
quantitativamente.

Avaliação qualitativa: Aplica-se somente a avaliação da exposição a


contaminantes atmosféricos para os quais não foram definidos limites de exposição

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ocupacional, ou seja, se não houver norma para fornecer um parâmetro, ou fornecer
danos que a exposição pode causar não existe motivo para análise quantitativa. A
análise quantitativa é feita somente em substâncias com dados disponíveis sobre a
relação dose-efeito ou dose-resposta.

1.2.2 Níveis de prevenção

Prevenção primária: Promoção da saúde: alimentação adequada, água tratada,


iluminação eficiente, ventilação natural, repouso e recreação. Controle de ruído, da
qualidade do ar, etc.

Prevenção secundária: Proteção específica: imunização, implantação de uso


de EPI (Equipamento de Proteção Individual), palestras e treinamentos sobre uso,
guarda e conservação de EPI e prevenção de acidentes de trabalho.

Prevenção terciária: Limitação da capacidade: medidas que visam levar o


trabalhador ao tratamento, a fim de que ele reestabeleça a capacidade laboral o
quanto antes. Evitando assim dias perdidos e prejuízos para todos os envolvidos.
Reabilitação: medidas tomadas em caso de lesões que deixa sequelas definitivas. A
duração e a intensidade do processo de reabilitação dependerão intimamente da
gravidade da lesão.

1.2.3 Algumas dificuldade na implementação de medidas preventivas

As dificuldades na implantação das medidas preventivas variam muito de


empresa para empresa. Abaixo listaremos as principais dificuldades encontradas:

 Falta de conscientização de empregadores e empregados;


 Falta de procedimentos documentados e organizados de forma lógica e em
sequencia;
 Falta de rotulagem ou rotulagem deficiente dos produtos químicos;
 Falta de informações adequadas sobre a toxidade, quantidade e qualidade
dos produtos químicos;
 Falta de treinamento apropriado;
 Falta de recursos financeiros necessários para fazer melhorias;
 Falta de conhecimento e comprometimento dos setores ligados a área de
prevenção de acidentes na empresa.

2. METODOLOGIA

O processo de gerenciamento de riscos, como todo procedimento de tomada de


decisões, começa com a identificação e a analise de um problema. No caso da

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Gerência de Riscos, o problema consiste, primeiramente, em se conhecer e analisar
os riscos de perdas acidentais que ameaçam a organização.

A identificação de riscos é, indubitavelmente, a mais importante das


responsabilidades do gerente de riscos. Na verdade, não existe um método ótimo
para se identificar riscos. Na prática, a melhor estratégia será combinar os vários
métodos existentes, obtendo-se o maior numero possível de informações sobre
riscos, e evitando-se assim que a empresa seja, inconscientemente, ameaçada por
eventuais perdas decorrentes de acidentes.

Para melhor cumprir essa tarefa, o gerente de riscos deve, antes de tudo, obter
informações que lhe permitam conhecer em profundidade a empresa. Para que o
gerente de risco possa cumprir satisfatoriamente a sua missão é necessário a
aplicação de várias estratégias, iniciando-a com a identificação efetiva dos riscos
que afetam a empresa.

2.1 CHECKLISTS E ROTEIROS

Um dos meios mais frequentes para identificar riscos é a utilização de


“Checklists” (questionários), roteiros e outros do gênero. Tais questionários podem
ser obtidos de varias maneiras: em publicações especializadas sobre Engenharia de
Segurança e Seguros, junto a corretoras, seguradoras, etc. Um exemplo pode ser
encontrado em Souza (2014).

É importante enfatizar que, por mais precisos e extensos que sejam esses
questionários e roteiros, há uma grande chance de os mesmos omitirem situações de
risco até vitais para uma determinada empresa. Para minimizar o problema, a
Gerência de Riscos deve adaptar tais instrumentos às características e
peculiaridades específicas da organização.

2.2 INSPEÇÃO DE SEGURANÇA

Outro meio utilizado para a identificação de riscos é a inspeção de segurança


ou a inspeção de riscos, que nada mais é do que a procura de riscos comuns, já
conhecidos teoricamente. Esse conhecimento teórico facilita a prevenção de
acidentes, pois as soluções possíveis já foram estudadas anteriormente e constam de
extensa bibliografia.

Os riscos mais comumente encontrados em uma inspeção de segurança são:


 falta de proteção de máquinas e equipamentos;
 falta de ordem e limpeza;
 mau estado de ferramentas;
 iluminação e instalações elétricas deficientes;

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 pisos escorregadios, deficientes, em mau estado de conservação;
 equipamentos de proteção contra incêndio em mau estado ou insuficientes;
 falhas de operação, entre outras.

As inspeções de segurança, dependendo do grau de profundidade exigido,


envolvem não só os elementos da área de Engenharia de Segurança, mas também
todo o corpo de funcionários.

Para atingir os objetivos pretendidos, há a necessidade de organizar um


programa bem definido para as inspeções, devendo ser estabelecido, entre outros
itens:
 o que será inspecionado;
 a frequência da inspeção;
 os responsáveis pela inspeção;
 as informações que serão verificadas.

Para possibilitar estudos posteriores, como também para controles estatísticos,


até mesmo os de qualidade, pode-se preparar formulários especiais, adequados a
cada tipo de inspeção e nível de profundidade desejados.

A própria inspeção de equipamentos, por exemplo, feita pelo operário


diariamente no início do turno de trabalho, deverá ser facilitada através da
elaboração de uma ficha de inspeção. Os pontos a serem observados deverão ser
colocados em ordem lógica, e o preenchimento devera ser feito com uma simples
marcação ou visto.

Também o Engenheiro ou o Supervisor de Segurança, quando em uma


inspeção rotineira, poderá se utilizar de um pequeno formulário (roteiro). Uma vez
preenchido esse formulário, caso seja observada alguma irregularidade, deverá ser
elaborado um relatório de inspeção, onde serão registrados os pontos negativos
encontrados e propostas medidas para sua correção.

2.3 INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES

Apesar de a filosofia maior da Gerência de Riscos, nos moldes propostos neste


projeto, ser o desenvolvimento de ações de prevenção antes da ocorrência de
perdas, não podemos deixar de mencionar outro meio que é empregado para a
identificação de riscos, que é a investigação de acidentes.

As peculiaridades inerentes a cada indústria como espaço físico, produto


fabricado, processo, tipo de máquinas e equipamentos, característica socio-
econômica da região onde se localiza a indústria, podem criar riscos de acidentes de
difícil detecção.

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Em casos de acidentes do trabalho, por exemplo, somente uma investigação
cuidadosa, isto é, uma verificação dos dados relativos ao acidentado como
comportamento, atividade exercida, tipo de ocupação, data e hora do acidente,
possibilitará a descoberta de determinados riscos.

Tem-se assim uma atividade baseada não somente em conhecimentos teóricos,


mas também na capacidade de dedução e/ou indução do técnico responsável pela
investigação. A partir da descrição do acidente, de informações recolhidas junto ao
encarregado da área, de um estudo do local do acidente, da vida pregressa do
acidentado, poderão ser determinadas as causas do acidente e propostas as medidas
necessárias para evitar a sua repetição.

2.4 DIAGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO

Figura 1: Diagrama de gerenciamento de riscos.


FONTE: FRANTZICH, 1998.

3. RESULTADOS ESPERADOS

Alguns dos resultados esperados com a aplicação de tal metodologia de análise


e gerenciamento de riscos aplicado à segurança do trabalho na indústria petrolífero
são:

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1) Redução da probabilidade de ocorrência de um acidente. Com um adequado
programa de gerenciamento de riscos o número de horas perdidas com acidentes de
trabalho em uma fábrica tende a cair.

2) Redução no custo do seguro. Com um programa de gerenciamento de riscos


entende-se melhor a necessidade de cobertura do seguro além de adquirir descontos
por parte das seguradoras.

3) Redução na incerteza associada a investimentos. Um bom programa de


gerenciamento de riscos é um argumento a mais para convencer investidores em
potencial a apoiar um projeto, pois está nele patente os cuidados tomados para
evitar que sua lucratividade seja comprometida pela ocorrência de um evento
acidental.

4) Preservação de vidas e de recursos naturais. As empresas estão procurando


cada vez mais, evitar danos que possam causar a funcionários, ao meio-ambiente ou
à sociedade em geral, seja por uma sincera preocupação social ou pelo receio de se
verem envolvidos em um processo de responsabilidade civil ou criminal.

5) Aumento da produtividade. Nota-se, por vezes uma melhoria na


produtividade das empresas que adotam um programa de gerenciamento de riscos,
seja pelo melhor uso de seus recursos ou pela motivação de seus funcionários.

REFERÊNCIAS

FEKETE, Alexander. Safety and security target levels: opportunities and


challenges for risk management and risk communication. International Journal of
Disaster Risk Reduction, 2, p. 67-76, 2012.

FERREIRA, José Paulo. Análise de riscos e contingência. Notas de aula da


disciplina de Análise de Riscos e Contingência do Curso de Especialização de
Engenharia de Campo – Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS) do Programa
de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (PROMINP).
2007.

FRANTZICH, Håkna. Risk analysis and fire safety engineering. Fire Safety
Journal, 38, p. 313-329, 1998.

FREITAS, Nilton B. B. Caderno de Saúde do Trabalho: Situações e fatores de


risco no ramo químico. Kingraf – gráfica e editora. Outubro, 2000.

HUBBARD, Douglas W. The failure of risk management: Why it's broken and
how to fix it. 1 ed. New Jersey: John Wiley & Sons, 2009.

12
JORDÃO, D.M.; FRANCO, L.R. Curso de formação de operadores de
refinaria: prevenção contra explosões e outros riscos. Curitiba : PETROBRAS e
UnicenP, 2002.

JUNIOR MIRANDA, Edson J. P.; CUTRIM, Sergio S. Análise de risco


aplicada à segurança do trabalho na indústria de petróleo e gás. XXXIII Encontro
Nacional de Engenharia de Produção, Salvados, BA, 08 a 11 de outubro de 2013.

SOUZA, Carlos Roberto C. Análise e Gerenciamento de Riscos de Processos


Industriais. Universidade Federal Fluminense – UFF, Pós-graduação em
Engenharia de Segurança. VIRTUE Assessoria, Marketing e Imformática Ltda.
2014.

WANG, J. Offshore safety case approach and formal safety assessment of


ships. Journal of Safety Research, 33, p. 81-115, 2002.

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