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Tipos de mercado:
1- ESTRATÉGIA DOMINANTE
Exemplo:
Empresa B
Empresa A
Este equilíbrio é o resultado da interação entre dois jogadores quando pelo menos um dos
jogadores tem uma estratégia dominante.
Exemplo:
Empresa B
Empresa A
Ou seja, A tem uma estratégia dominante pois deve escolher sempre o preço normal, mas B
não tem estratégia dominante, pois a sua decisão depende do que o A fizer.
Ou seja a solução será ambos aplicarem os preços normais, ficando ambos a ganhar 1. Quando
isto acontece (normal, normal em que ambos ganham 1) acontece o “equilibrio de Nash”. Este
equilibrio ocorre quando ambas as empresas, dado a decisão da outra, não podem estar melhor
do que ali (neste caso, no normal normal). Ambos ganhariam mais se aplicassem o preço baixo,
porém A ganharia só 2 e B ganharia 10, chama-se a isso equilibrio cooperativo, e A ia subir o
preço para querer ganhar mesmo, e voltaria-se ao equilibrio de Nash.
3- DILEMA DO PRISIONEIRO
O dilema do prisioneiro é um jogo entre dois prisioneiros que ilustra porque é que a cooperação
é difícil de manter mesmo quando é mutuamente benéfica.
Prisioneiro B
Prisioneiro A
Esta situação parece uma estratégia dominante pois ambos devem ter a estratégia de confessar,
independentemente da situação do outro: Confessar. No entanto, se confessarem apanham
ambos 5 anos, e se não confessassem apanhavam apenas 2 anos de prisão, ficando na melhor
situação, tornando-se assim um equilibrio cooperativo.
Observamos aqui dificuldades devido a problemas sociais como o egoísmo, foi ambos ficavam
bem se cooperassem, no entanto isso não acontece pois queremos sempre o melhor para nós
descartando os outros. Desta forma, vão todos fazer o que acham melhor para si, e no fim
acabam por ficar todos pior (equilibrio de Nash).
4- ESTRATÉGIAS MISTAS
Na realidade os jogos são muito mais complexos que os anteriores, pois não conseguimos muitas
das vezes prever o que o outro jogador irá fazer. Exemplo:
Sherlock Holmes
Dôver Cantuary
Dôver 100 0
Moriarty
Esta tabela apresenta sempre apenas uma solução pois o ganho de um é a perda do outro. Neste
caso, está representado o nivel de ganhos de Moriarty (ou seja, o numero negativo de moriarty
representa os ganhos de Holmes), onde o objetivo de Moriarty será matar Holmes e o objetivo
de Holmes será seguir o seu caminho para Dover sem morrer.
Se Holmes for para Dover, Moriarty deve ir para Dover (Acabando por matar Holmes)
Se Holmes ficar em Cantuary, Moriarty deve ir para Cantuary (Acabando por matar Holmes)
Se Moriarty for para Dover, Holmes deve ficar em Cantuary (0 de ganhos para nenhum pois
Holmes fica onde está e n segue caminho, mas Moriarty também não mata Holmes)
Se Moriarty for para Cantuary, Holmes deve seguir para Dover (Ganhando assim Holmes pois
segue caminho sem ser morto).
Conclusão- Não há solução para este jogo. Cada um dos jogadores poderá decidir qualquer
coisa, pois não sabe o que o outro irá fazer. Isto quer dizer que não existem estratégias puras
mas sim estratégias mistas, ou seja, uma mistura de duas estratégias básicas, entrando em
conta com o peso dos ganhos e perdas em cada caso. A análise direta destas estratégias então
não nos dá logo uma resposta clara, sendo necessário aprofundar um pouco mais, fazendo
cálculos matemáticos das probabilidades de todos os casos.
Funções:
3- RESERVA DE VALOR: As trocas não são sempre feitas imediatamente, e por isso a
moeda tem de guardar valor em si, para o transferir mais tarde no futuro.
Características:
3- ACEITABILIDADE GERAL: Se não for reconhecida por todos, não cumpre a função de
meio de troca.
4- MANTER O VALOR: A moeda tem sempre o mesmo valor (1€ não passa a ser 50cent),
se esta se alterasse, tornava-se dificil o seu uso.
6- DIFICILMENTE FALSIFICÁVEL.
MOEDA PESADA: Balança para pesar o ouro e a prata, usado há alguns séculos.
MOEDA CONTADA: Bolinhas ou discos de ouro com o peso já determinado, para evitar gastar
tempo a pesá-las.
MOEDA CUNHADA: Esta já com o formato atual, normalmente com a cara e o escudo do rei,
imperador, etc. As moedas tinham o nome do peso correspondente, o nome do senhor que as
emitia ou do desenho que ostentavam.
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MOEDA-MERCADORIA: Bem de aceitação generalizada que servia na fase inicial da moeda como
intermediário nas trocas. Qualquer bem considerado útil por uma comunidade poderia servir
como moeda de troca.
MOEDA DE PAPEL: Papel que não era ouro, mas valia ouro, porque representava o depósito. Só
porque tinha a assinatura do cambista (pessoas que tinham como função comparar e trocar as
moedas de uma zona para outra). O papel começou a circular livremente como moeda.
PAPEL-MOEDA: Notas inconvertíveis de curso forçado imposto pelo Estado. Este deixou de
representar moeda e passou a ser moeda.
M = C + DO (Massa monetária)
Existem também depósitos a prazo (DP), que têm uma menor liquidez, mas uma maior
rentabilidade devido aos juros.
Multiplicador monetário
A alma do negócio bancário está em emprestar dinheiro que não é seu. Assim, quando os
agentes depositam o dinheiro no banco, este utiliza-o para empréstimo. Mas não empresta todo
o dinheiro que possui dos agentes que lá o depositaram, não só porque o depositante pode
querer levantar parte do seu dinheiro, mas também porque a lei o obriga a ter certas reservas
(reservas legais) para garantir que o banco pode cumprir as suas responsabilidades com os
depositantes.
Assim, supondo que o banco tem uma taxa de reserva de 10% (quer as obrigatórias, quer as
voluntárias), o banco concede crédito de 90% (se são depositado 1000 euros no banco, este
reserva 100 e dispõe-se a emprestar 900). Ao emprestar dinheiro, o banco fica com um crédito
sobre as pessoas a quem emprestou, ou seja, com um papel que diz que essas pessoas devem
dinheiro ao banco, o que significa que, nesse momento, o banco criou moeda (aumenta a moeda
no montante de crédito que foi concedido). O crédito é utilizado por quem o pediu para gastar.
E, depois de gasto, quem o recebeu decide depositar esse dinheiro (presumindo que o deposita
todo) no banco. Assim, o ciclo continua. Este mecanismo vai funcionando sucessivamente até
que as reservas sejam todas necessárias, ou seja, quando o banco já não puder dar mais dinheiro
em crédito.
Se todos decidissem levantar o seu dinheiro, com o negócio bancário aparecia a bancarrota pois
o banco não teria esse dinheiro, uma vez que este estava emprestado.
Bancos e Juros
O banco emite crédito para ganhar dinheiro. O que ele recebe por esse crédito, a receita do
banco, que é paga por quem pediu emprestado, é o juro. Visto que as pessoas pedem crédito
de diferentes montantes, o pagamento é definido como uma percentagem do crédito, uma taxa
de juro.
Taxa de juro activa – é a que o banco recebe por emprestar (taxa de crédito).
Maturidade – duração do depósito ou crédito. Quanto maior for a maturidade maior é a taxa,
pois é mais vantajoso para quem o recebe.
Liquidez – quanto mais fácil é movimentar o dinheiro (maior liquidez), menor é a taxa recebida
pelo depósito.
Custos administrativos – são pagos através das receitas do banco. Se este tem custos altos
(porque é ineficiente), sobe a taxa dos seus créditos e baixa a dos depósitos.
Política Monetária
Para além de ter o monopólio da emissão de moeda, o Estado é responsável pelo controlo do
sistema através da política monetária. A primeira responsabilidade do Banco Central é a de
emitir moedas e notas que podem estar em circulação na economia (C) ou em reservas nos
bancos (R). A esse montante é chamado “base monetária” (BM = C + R).
Mas, o total de moeda que o país tem em circulação não é só a parte que depende do Banco
Central, mas os bancos comerciais também a influenciam, criando créditos. Por isso, a moeda
total de uma economia não é a base monetária, mas sim a soma da circulação da moeda (C) com
os depósitos (D):
M=C+D
Assim, através da Base Monetária, o BC não tem poder de definir directamente os depósitos e
os créditos, mas pode influenciá-los e, como é da sua responsabilidade orientar e controlar o
sistema, é essencial que o faça. É isso a política monetária.
• Pode também influenciar as reservas dos bancos. O BC controla a lei que obriga os bancos a
terem as suas reservas legais, fixando ele próprio a taxa de reserva legal. Se o BC subir a taxa
está a imobilizar dinheiro, que por isso não pode ser emprestado em crédito e, assim, desce o
montante de moeda no país (afecta em grandes escala as fugas ao multiplicador monetário).
• Por outro lado, o BC representa o poder do Estado, logo, pode “mandar” nos bancos pelo que
tem grande influência neles (desde “conselhos” a “ordens”)- regulação direta. Algumas das
fixações mais frequentes são a fixação das taxas de juro e os limites de crédito, sendo estas
intervenções directas sobre o mercado bancário, ditando o preço e/ou quantidade do crédito.
M=PxT
Como a moeda faz mais que uma troca é possível falar em “velocidade de circulação da moeda”,
o número de transacções que cada moeda faz por ano.
MxV=PxT
MxV=PxY
Esta equação diz-nos muito sobre a procura de moeda, indica-nos uma forma de relacionar
preços, a actividade produtiva e o funcionamento do sistema monetário e financeiro (V)
• Enquanto intermediário geral das trocas, a moeda manifesta o seu paradoxo ao aparecer como
um bem sem utilidade. A definição de bem económico baseia-se na satisfação das necessidades
humanas e, por isso, na utilidade. Não há, pois, bens que não tenham utilidade, pois é a utilidade
que define os bens. Mas a moeda é uma entidade que serve para trocar pelos outros bens,
apesar de não ter utilidade. Daí a sua natureza paradoxal.
• Por outro lado, a moeda desempenha a tarefa de guardar valor para o futuro. Como reserva
de valor, a moeda funciona como um activo, um instrumento de acumulação de riqueza mas
que, ao contrário de outros activos, não tem qualquer rentabilidade. Ao contrário dos outros
activos, que sobem e descem de valor e dão um juro, a moeda vale sempre o que vale e não dá
qualquer remuneração.
Desta forma, a taxa de juro (i) funciona como o custo de oportunidade de ter moeda, pois
representa o ganho que se deixa de ter por guardar moeda em vez de investir a prazo ou
comprar activos com rentabilidade. Deste modo, a procura de moeda desce quando a taxa de
juro sobe e cresce com a descida das taxas de juro.
Md = Md ( Y , i )
Uma forma de incorporar este efeito na equação de Fischer consiste em notar que a velocidade
de circulação de moeda cresce com a taxa de juro. Na verdade, quando a taxa de juro sobe, os
agentes desejam menos moeda e cada moeda é obrigada a fazer mais trocas:
MxV(i)=PxY
Uma subida do montante de moeda (M), para a mesma velocidade de circulação (V), faz
subir os preços (P), se o produto (Y) estiver fixo, devido a outros fatores (por exemplo,
a produção global da economia).
A bolsa
A taxa de juro é resultante das flutuações no mercado financeiro: a bolsa.
A bolsa trata-se de um mercado. O seu preço (o preço dos titulos) sobe e desce, conforme a
procura e a oferta. Esses preços estão fortemente ligados ao valor das empresas, pois os papeis
trocados representam, de várias formas, o capital de empresas concretas. Assim, uma ação pode
ver o seu valor subir ou descer porque se pensa que as perspetivas do valor futuro da produção
desse capital irá aumentar ou diminuir.
Bolhas especutalivas- Estes fenómenos são situações cumulativas onde um certo estado de
espírito afeta a bolsa, e esta, por sua vez, agrava o seu estado de espírito, criando círculos
viciosos não amortecidos, que crescem cada vez mais com a variação.
i= J/P A relação entre o preço do ativo, definido pelo mercado, e a sua taxa de rentabilidade:
a taxa (i) é igual ao juro ou dividendo (J) divido pelo preço do ativo (P). Esta fórmula mostra uma
relação inversa entre a taxa de juro e o preço ativo.
Teoria do mercado eficiente- Segundo esta tese, o mercado incorpora toda a informação
relevante no seu preço.
A taxa de juro nominal (i) é igual à taxa real (r) somada à taxa de inflação (π)
4. “Novo tipo de pobreza”- Quarto tipo de pobreza que aparece mesmo quando uma
sociedade resolveu, em boa parte, os seus problemas de desenvolvimento, estabilidade
e distribuição. Estes novos tipos de pobreza têm causas muito mais profundas e estão
ligados aos elementos mais essenciais da estrutura do individuo e da sociedade:
situações de pobreza, marginalização e isolamento que resultam de “doenças”, pessoais
e sociais.
Cultura de pobreza- Quando a interação dos fatores objetivos e subjetivos de uma situação de
pobreza estão sempre presentes.
Estratégias de solução:
Tipos:
Inflação
No contexto da Economia, inflação é um conceito que designa o aumento continuado e
generalizado dos preços dos bens e serviços. Significa o aumento dos preços que acontece de
forma persistente e que resulta na diminuição do poder de aquisição de uma moeda.
O aumento de preços é verificado na grande maioria dos bens e não só em alguns. Há uma
acentuada diminuição do poder de compra devido a vários fatores, como por exemplo, o
rendimento salarial que não sofre alteração.
Outra das causas da inflação é o aumento da emissão de papel-moeda pelo Governo para cobrir
os gastos do Estado. Quando isso acontece, há um maior volume de dinheiro em circulação no
mercado mas não houve criação de riqueza ou aumento de produção. Nestes casos, é exigida
maior quantidade de dinheiro para adquirir a mesma quantidade de produto, resultando em
inflação. Outras causas da inflação estão relacionadas com o aumento exagerado do preço de
um bem básico, como por exemplo, energia elétrica ou petróleo, ou ainda, pelo aumento ou
excesso de consumo, aumentando a procura do produto e, consequentemente, o seu preço.
Tipos de inflação:
Taxa de câmbio
A moeda estrangeira é um bem como outro qualquer, cujo preço (a taxa de câmbio) é
determinado pelo mercado. O equílibrio entre a procura de moeda estrangeira por parte dos
que querem importar e a oferta de moeda estrangeira por parte de todos os que exporatam,
determina a taxa de câmbio, ou seja, quantas unidades da nossa moeda temos de dar pela
moeda dos outros.
Se Portugal, por qualquer razão, tem um aumento do desejo de produtos ou capitais
americanos, e aumenta as importações, a procura de moeda estrangeira aumenta. Isso quer
dizer que, com a antiga taxa de câmbio, temos um excesso de procura de moeda estrangeira,
que se revela num défice de balança de operações não monetárias. Se o preço da moeda
estrangeira subir (que é uma valorização do dólar face ao escudo, ou seja, uma desvalorização
do escudo face ao dólar) para o novo equílibrio, a balança torna a equilibrar.
Balança de Pagamentos
Esta está dividida em contas ou balanças, cada uma referente a um tipo de transação:
A balança corrente (BC)- O total (algébrico) destas quatro balanças, porque trata de transações
(de bens, serviços e remuneração de fatores e transferências) realizadas neste período e com
efeitos também neste período.
7. Operações monetárias/ Variação de reservas- São o ultimo tipo de transação. Elas vão
compensar, finalmente, o resultado das outras transações, dadas essas entradas ou
saídas de dinheiro. Como são uma compensação, se aumentaram as reservas, regista-
se subtrair (débito), e inversamente se diminuírem. Dentro da balança monetária
devemos distinguir a variação de reservas dos bancos, e a balança de liquidações
oficiais (BLO), ou variação de reservas do Banco Central e do Estado. Deste modo, o
saldo da balança de operações não monetárias tem de ser igual e de sinal contrário ao
da balança de operações não monetárias. A soma algébrica das duas é, portanto, zero.
Comércio Internacional
ÓTICA DA PRODUÇÃO
PIB, produto interno bruto: Valor dos bens e serviços finais produzidos num país líquidos da sua
componente importada
Problemas nesta ótica: Problema da dupla contagem- Quando, ao contarmos o PIB da produção
final de um produto, contamos também o valor dos produtos intermédios (por exemplo, ao valor
do pão adicionarmos também o valor da farinha).
Solução 1: É necessário retirar ao valor do pão o valor dos fatores de produção, contando assim
apenas o valor final do pão.
PNB, produto nacional bruto: Se ao PIB adicionarmos os rendimentos transferidos para o nosso
país de fatores de produção que os residentes possuem no estrangeiro e retirarmos os
rendimentos transferidos para fora do país de fatores de produção de não residentes, temos o
PNB. Ou seja, no PNB interessa a residência e não a nacionalidade.
ÓTICA DA DESPESA
Despesa interna (DI)- Despesa feita em bens e serviços finais produzidos internamente.
Classifica-se do seguinte modo:
Consumo privado (C)- Despesa nos produtos consumidos e pagos diretamente pelos residentes;
Consumo público (G, de governo)- Despesa feita pelo setor público administrativo em produtos,
essencialmente serviços, que fornece gratuitamente ou não, como educação, policiamento, etc;
Investimento (I)- Este divide-se em formação bruta de capital fixo (FBCF- toda a despesa em
aumentos de maquinaria, edificios, etc) e em variação de existências (a variação dos bens que
se encontram armazenados e ainda não vendidos);
Exportações (Ex)- Despesa feita pelos não residentes em bens e serviços vendidos por
residentes.
DI = C + G + I + Ex – Imp
ÓTICA DO RENDIMENTO
Rendimentos gerados no país = Soma dos valores acrescentados brutos (VAB) subtraídos das
amortizações. Ou seja, o PILcf.
RESUMO:
RN = RI + SRRM
PI = Consumo + Investimento
S (poupança) = Yd – C
SO = Exp – Imp
O modelo multiplicador
Y = C + G + I + Exp – Imp
S=I (Porque C + S = C + I )
Com Estado:
S = I – SO (saldo orçamental)
SO = I – S
O modelo simples
Y=D
D=C+I
C = C + cY
I=I
OU SEJA: Y = C + cY + I
Como cY = (1-c)
Y - cY = C + I
Y (1-c) = C + I
ENTÃO: Y = C + I / 1-c
C = C + c I / 1-c
Fórmula do Y de equilibrio ( Y)
Y = C + I + G + c TR / 1-c (1-t)
Y= Y/ I x I
Ou 1 / 1-c
Y = 1 / 1-c (1-t) x G
Y= Y/ TR x c / 1-c (1-t)
Yd (rendimento disponivel) = S + C = I + C
Yd = Y – cY + TR
Efeito multiplicador simples 1 / 1-c = Um efeito multiplicador verifica-se em geral quando uma
variação unitária numa determinada variável externa provoca uma variação mais que
proporcional numa outra variável, de carácter interno. Nesses casos, o valor do multiplicador
propriamente dito corresponde ao coeficiente que relaciona a variação das duas variáveis em
causa.
Preços correntes e constantes
O PIB é valorizado a preços correntes (PIB nominal), quando os bens e serviços produzidos em
cada ano são valorizados a preços desse ano. É valorizado a preços constantes (PIB real), quando
os bens e serviços produzidos nos diferentes anos são todos valorizados ao preço de um mesmo
ano.
A série do PIB a preços constantes permite avaliar a variação real do produto, ou seja, a variação
das quantidades de bens e serviços produzidos. Pelo contrário, a sério do PIB a preços correntes
permite apenas avaliar a variação nominal, que é o resultado das variações das quantidades e
dos preços.
À variação do nível de preços obtida pela comparação do PIB nominal com o PIB real chama-se
deflator do PIB. O deflator do PIB é um indíce de preços e obtém-se, precisamente, dividindo o
produto a preços correntes pelo produto a preços constantes.
Contas:
Indíce de Pasche:
Indíce de Laspeyres:
6 = 9S + 6C