com delírios, feridas na pele, gota, gripe, hipertrofia do coração, laringite aguda, nevralgia facial, nevralgia lombociática e do trigênio, palpitação nervosa, pneumonia, reumatismo, tosse espasmódica, úlceras.
Parte utilizada: tubérculos.
Contra-indicações/cuidados: veneno de ação potente e rápida. O uso interno somente
deve ser feito com receita médica, em doses homeopáticas e com preparações farmacêutica com determinação do conteúdo de alcalóides. É muito venenosa, não tocá-la quando efetuar a colheita. Aconselha-se, a utilização dos preparados farmacêuticos. Jamais usar na gravidez, lactação, em crianças, em combinações com álcool, sedantes, anti-histamínicos, hipnóticos, antidepressivos, espasmolíticos, pessoas com constipação, febre alta ou hipertensão. A dose letal é de 1 a 3 mgl de aconitina (equivalente a 2 a 4 g de tubérculo fresco). A intoxicação num primeiro momento trás excitação geral, com parestesia nos lábios, língua e garganta por bloqueio do trigênio. Depois alterações gastrintestinais: diarréia, vômitos e sialorréia. Em uma segunda fase se produz hipotermia e paralisia dos músculos respiratórios e bloqueio dos centros nervosos cardiorrespiratórios, que pode conduzir à morte por asfixia em poucas horas.
Modo de usar: desenterra-se os tubérculos com as raízes jovens (verão ao princípio
do outono). Depois de muito bem limpos cortá-los no sentido do comprimento secá-los o mais rapidamente possível à sombra à temperatura de 40º C a 50º C. - nevralgias, doenças inflamatórias: tomar um copo de água com duas gotas de tintura-mãe, a cada duas horas.