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INTRODUÇÃO ................................................................................................... 4
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ............................................................................... 5
MATERIAIS E MÉTODOS.................................................................................. 9
DISCUSSÕES E RESULTADOS ..................................................................... 11
CONCLUSÕES ................................................................................................ 16
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 17
RESUMO
ABSTRACT
Chemical reactions can occur at different speeds, so some are very fast,
medium speed and others are consequently very fast. There are several factors that
can affect the speed of a chemical reaction, generally those that cause more
interaction between the molecules causing more collisions between them will cause an
increase in the speed of the reaction and the opposite will cause the decrease of its
speed . In the present practice the study of different types of chemical reactions and
the different factors that can influence in the speed of the reaction and the concepts
already studied in the previous models were verified.
I. INTRODUÇÃO
O conhecimento e o estudo da velocidade das reações, além de ser muito
importante em termos industriais, também estão relacionados ao nosso dia-a-dia, por
exemplo, quando guardamos alimentos na geladeira para retardar sua decomposição
ou usamos panela de pressão para aumentar a velocidade de cozimento dos
alimentos.
A reação produz uma grande quantidade de gás nitrogênio (N2), fazendo com
que a bolsa plástica aumente rapidamente de volume, criando um anteparo macio
para o motorista e/ou para os passageiros, prevenindo assim, lesões graves na
cabeça e no tórax.
Objectivos
Energia de Activação
Velocidade Média
∆𝑞𝑢𝑎𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒
𝑉𝑚 =
∆𝑡
Cinética Química
A teoria das colisões é utilizada para descrever como e quando uma determinada
reacção química ocorre. De acordo com ela, para que uma reacção aconteça é
necessário:
𝐴2 + 𝐵2 → 2𝐴𝐵
Num momento inicial, no qual temos apenas os reagentes, as moléculas estão com as
ligações abaixo:
Até que num momento final teríamos apenas o produto da reacção química:
2. Temperatura:
A temperatura de qualquer sistema pode ser definida como o grau de agitação das
moléculas presentes no mesmo. A elevação da temperatura produz aumento tanto na
quantidade de colisões entre as partículas reagentes, quanto na energia cinética das
particulas, aumentando a frequência e as chances de choques produtivos, implicando
aumento da velocidade da reacção. (ATKINS e JONES)
3. Concentração:
5. Superfície de contacto:
6. Catalisador:
Procedimentos
Efeito da Temperatura
Efeito da Concentração
Efeito de Catalisador
|∆[𝑥]|
𝑉=
∆𝑡
𝑉𝑥
𝑉𝑟 =
𝑛
Sendo assim, procedemos aos cálculos da velocidade média para cada etapa
usando apenas um dos reagentes (velocidade de consumo) uma vez que não foi
possível calcular as concentrações finais. As tabelas 1, 2, 3 e 4 nos dão inormações
sobre as concentrações usadas para cada caso e o tempo em que foi executada a
experiência até a formação de produtos.
Parte 1
Tubos t (ºc) Tempo (min) [KMnO4] V (M/min)
1 (T. Ambiente) 34 16,5 0,00010
2 (Banho Maria) 50 15 0,01M 0,00011
3 (Chama) 79 3,75 0,0004
10𝐹𝑒(𝑠) + 6𝐾𝑀𝑛𝑂4(𝑎𝑞) + 24𝐻2 𝑆𝑂4(𝑎𝑞) → 5𝐹𝑒2 (𝑆𝑂4 )3(𝑎𝑞) + 6𝑀𝑛𝑆𝑂4(𝑎𝑞) + 3𝐾2 𝑆𝑂4(𝑎𝑞) + 24𝐻2 𝑂(𝑎𝑞)
Velocidade vs Tempo
0,0005
Velocidade (mol/l.min)
0,0004
0,0003
0,0002
Velocidade vs Tempo
0,0001
0
0 5 10 15 20
Tempo (min)
Parte 2
Tubos t (ºc) Tempo (min) [HCl] V (M/min)
1 27 1,67 0,6 0,18
2 27 0,83 6 3,61
Parte 3
Tubos t (ºc) Situação [KMnO4] Tempo (min) V (min)
1 44 C/Catalisador 0,117 0,043
0,01 M
2 31 S/Catalisador 1,5 0,0033
(2) 𝑀𝑛𝑂4− (𝑎𝑞) + 6𝐻 + (𝑎𝑞) + 5𝐻2(𝑔) → 2𝑀𝑛2+ (𝑎𝑞) + 8𝐻2 𝑂(𝑙) (𝑙𝑒𝑛𝑡𝑎)
(4) 2𝑀𝑛𝑂4− (𝑎𝑞) + 5𝑁𝑂2(𝑎𝑞) + 6𝐻 + (𝑎𝑞) → 2𝑀𝑛2+ (𝑎𝑞) + 5𝑁𝑂 − 3(𝑎𝑞) + 3𝐻2 𝑂(𝑙) (𝑟á𝑝𝑖𝑑𝑎)
sua vez é liberado pela reação de simples troca entre o zinco e o ácido sulfúrico. Ao
final de ambos os processos, o catião Mn+2 é obtido e mais algumas moléculas de
água.
Nesse último experimento mais uma vez a velocidade da reação foi testada,
entretanto não houve um catalisador, mas sim a diferença entre as superfícies de um
mesmo reagente. Adicionamos 5 ml de ácido clorídrico aos tubos. Em um dos tubos
colocamos 0,601g de fio de ferro e no outro 0,602g de ferro, porém em pó, agitamos
ambos os tubos ao mesmo tempo.
Parte 4
Tubos Ferro t (ºc) Tempo (min) V (M/min) [HCl]
1 Pó 27 1,38 2,17
6,0 M
2 Fio 28 8,67 0,35
O tubo com o fio de ferro ficou amarelado por conta da liberação de iôes Fe na
solução, enquanto o outro tubo com o pó de ferro foi tornando-se incolor. Em menos
de 2 min o pó de ferro já havia sido totalmente consumido, enquanto que o fio de ferro
apresentava apenas bolhas em volta de si e a coloração mencionada. Essa diferença
ocorreu pelo fato da configuração das moléculas, enquanto no pó de ferro todas as
moléculas entraram imediatamente em contato com o HCl, no fio de ferro apenas as
moléculas da superfície do fio reagiram de imediato. Ou seja, quanto maior a
superfície de contato, maior a velocidade da reação. E ntão, constatamos que a
superfície de contato do pó é maior em comparação ao fio de ferro, por isso ele reagiu
mais rápido.
V. CONCLUSÕES
As actividades nessa prática demostraram que os factores: temperatura,
concentração, catalizador e superfície de contacto dos reagentes exercem inluência
sobre as velocidades das reacções químicas.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química. 3ª. ed. Porto Alegre: Bookman.