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SECRETARIA EXECUTIVA - SE
FUNDO NACIONAL DE SAÚDE - FNS
COORDENAÇÃO GERAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA
E CONTÁBIL - CGEOFC
COORDENAÇÃO DE CONTABILIDADE - CCONT
Brasília/DF
Dezembro/2017
SUMÁRIO
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ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DA NOTA TÉCNICA
A. Etapas Preliminares
1. Organizar toda a documentação no SEI (não vai ser enviado o processo físico),
conforme orientações específicas emitidas pela CGDI, se atentando para a
organização dos processos em “árvore” (pois vai ser necessário para fazer os links
na Nota Técnica), de maneira ordenada por cronologia, aplicando sigilo quando se
tratar de informações pessoais, e com a autenticação e assinatura dos documentos
(orientações gerais no ANEXO I – Orientações Gerais do SEI);
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Art. 6º Salvo determinação em contrário do Tribunal de Contas da União, fica dispensada a instauração da tomada de contas
especial, nas seguintes hipóteses:
I - o valor do débito for inferior a R$ 100.000,00, considerando o modo de referenciação disposto no § 3º deste artigo
(NR)(Instrução Normativa nº 76, de 23/11/2016, DOU de 12/12/2016);
II - houver transcorrido prazo superior a dez anos entre a data provável de ocorrência do dano e a primeira notificação dos
responsáveis pela autoridade administrativa competente;
§ 1º A dispensa de instauração de tomada de contas especial de valor inferior ao estabelecido no inciso I do caput não se aplica
aos casos em que a soma dos débitos de um mesmo responsável atingir o referido valor (AC)(Instrução Normativa nº 76, de
23/11/2016, DOU de 12/12/2016).
§ 2º. A dispensa de instauração de tomada de contas especiais, conforme previsto no inciso I do caput, não exime a autoridade
administrativa de adotar outras medidas administrativas ao seu alcance ou requerer ao órgão jurídico pertinente as medidas
judiciais e extrajudiciais cabíveis, com vistas à obtenção do ressarcimento do débito apurado, inclusive o protesto, se for o
caso (AC)(Instrução Normativa nº 76, de 23/11/2016, DOU de 12/12/2016).
§ 3º Para fins da aplicação do inciso I do caput, deverá proceder-se do seguinte modo (AC)(Instrução Normativa nº 76, de
23/11/2016, DOU de 12/12/2016):
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detalhadas no ANEXO II – Atualização do Débito (com e sem juros) e elaboração
da GRU e ANEXO III - Cálculo do valor limite para elaboração de Nota Técnica);
4. Notificação:
4.1. Realizar a notificação aos responsáveis, tendo que constar obrigatoriamente os
seguintes itens:
i) informação acerca da remessa do processo para cobrança judicial;
ii) informação da inscrição do nome do responsável no CADIN;
iii) confirmação da ciência do responsável, seja por meio do retorno do AR,
entrega pessoal ou Edital;
4.2. Observar as orientações expedidas pelo TCU, constantes na Decisão Normativa
- TCU nº 155, de 23/11/2016, para as notificações.
OBS: A partir deste ponto, seguir para as próximas etapas apenas quando concluir
as anteriores.
I - no caso de o fator gerador do dano ao erário ser anterior à data de vigência desta instrução normativa, o valor original
deverá ser atualizado monetariamente até a data de vigência desta instrução normativa;
II – no caso de o fato gerador do dano ao erário ser posterior à data de vigência desta instrução normativa, o valor a ser
comparado com o valor-referência definido no inciso I deste artigo será o valor original do débito, sem atualização monetária.
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Art. 6º Salvo determinação em contrário do Tribunal de Contas da União, fica dispensada a instauração da tomada de contas
especial, nas seguintes hipóteses:
(...)
§ 1º A dispensa de instauração de tomada de contas especial de valor inferior ao estabelecido no inciso I do caput não se aplica
aos casos em que a soma dos débitos de um mesmo responsável atingir o referido valor (AC)(Instrução Normativa nº 76, de
23/11/2016, DOU de 12/12/2016).
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9. Realizar as consultas de CPF e CNPJ, no site da Receita Federal e no SISTCE, para
fins de verificação do endereço e sobre a possível suspensão/baixa do CPF ou CNPJ
(orientações detalhadas no ANEXO VI – Consulta CPF/ CNPJ);
14. Retornar para qualquer etapa anterior, para realizar os ajustes, inclusive reavaliação
da prestação de contas, caso necessário.
OBS: A partir deste ponto, seguir para as próximas etapas apenas quando concluir
as anteriores.
16. Cadastrar o processo no SISTCE (verificar se já não há cadastro anterior para evitar
duplicidades);
OBS: A partir deste ponto, seguir para as próximas etapas apenas quando concluir
as anteriores.
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OBS: O DESCUMPRIMENTO DE QUALQUER UMA DESSAS ETAPAS PODE
ENSEJAR A ANULAÇÃO DOS ATOS REALIZADOS NO PROCESSO.
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ANEXO I – Orientações Gerais do SEI
- Iniciar processo -> “tipo de processo” (tipo disponível e específico para a sua área, de
acordo com o tipo de processo).
- Após a escolha do tipo de processo será aberta tela para descrição do processo a ser
criado no SEI. Selecione o campo informado para inclusão do número SIPAR nos casos
do processo físico já existente. Preencha o número SIPAR e sua data de autuação (data
da capa do processo). No campo especificação preencha o número do Convênio.
Ressaltamos que no campo observação da unidade deve-se sempre preencher
“tramitação hibrida” quando for o caso. Finalize a tela “Salvando” no campo inferior
direito.
Ranking de Ações:
-> informado -> número (SIPAR) -> data de autuação (data da capa do processo) ->
especificação (nº do convênio) -> interessado (nome do auditado)-> observação da
unidade: tramitação híbrida (se for o caso) -> processo restrito-> salvar.
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Gerar Termo de Abertura (Etapa para conversão de processos físicos para
eletrônicos).
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- Preencha o texto do Termo de Abertura de acordo com as especificações do seu
processo, atentando para a informação sobre a conversão total do suporte físico para o
eletrônico. No termo de abertura consta a palavra “Anexo”, mas anexo é só no caso de
constar mídia digital, se não houver colocar o número 0 (zero). Caso o agente público
seja “bolsista” deve-se solicitar a um servidor a assinatura do termo. Imprima o termo
de abertura e insira no processo físico, a partir desse momento nenhum documento
físico deve ser inserido no processo físico.
Ranking de Ações:
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Incluir novo -> termo de abertura -> preencher campos solicitados -> servidor assinar ->
imprimir e numerar -> colocar dentro do processo físico.
- As consultas solicitadas nesse manual, entre outros documentos que julgar necessário,
deverão ser inseridos no processo SEI em formato .pdf. A inserção de documentos deve
- Se ele for gerado (imprimido usando doPDF, pdfcreator ou qualquer outro programa)
como .pdf conferir se ele está pesquisável.
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- Na aba “Registrar Documento Externo”, escolha o tipo de documento que vai ser
inserido no processo. A data do documento é a data de sua produção. O formato deve
ser “Digitalizado nesta unidade”, o tipo de conferência deve ser “cópia autenticada
administrativamente” e o nível de acesso deve ser “Público”. Toda documentação
Ranking de ações:
Incluir novo -> “externo” -> “tipo de documento” (ex: , consultas, e-mail, acórdão) ->
digitalizado nessa unidade -> cópia autenticada administrativamente -> público/restrito
(vai depender das informações contidas no documento, ex: se for informações de
CADIN, consulta de endereço, CPF, serão restritos) -> escolher o documento em sua
área de trabalho -> salvar-> Toda documentação digitalizada deve ser autenticada por
servidor efetivo .
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- Escolha o tipo de documento a ser elaborado.
- Nessa aba “gerar documento” escolha no campo “Texto inicial” a opção “nenhum”,
em seguida inclua o interessado conforme instruções anteriores e no campo “Nível de
Acesso” marque a opção “Público” ou “Restrito”, dependendo do caso.
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- Após salvar o tipo de documento desejado vai aparecer um documento em branco.
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- Atentar para a formatação do documento que deve ser feita da seguinte forma:
selecione todo o texto clique no botão “estilo de formatação”.
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- Escolha a opção “Texto_justificado_recuo_primeira_Linha”.
TOPICO HIPERLINK
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3º passo: clique onde quer inserir o link e informe a folha do arquivo localizada no 2º
passo.
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4º passo: clique no ícone
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5º passo: insira o número identificado no 1º passo
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6º passo: link pronto
Ranking de ações:
Incluir documento -> despacho -> papiro -> copiar e colar o documento gerado no
SISTCE -> selecionar o texto -> clicar em estilo -> texto justificado 1ª linha -> salvar
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MEMORANDO
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- Mantenha no campo “Protocolo” a opção “Automático”, inclua o nome do interessado
do processo original e na observação inclua descrição sucinta do pedido do Memorando
e escolha no campo nível de acesso a opção “público”.
documento no SEI ( ).
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- Escolha o tipo, memorando.
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- Manter no campo “Texto inicial” a opção “nenhum”. Inclua o destinatário do
memorando no campo “Destinatário”. No campo “Nível de Acesso” escolha a opção
“Público”. Confirme os dados. Após a confirmação aparecerá, na árvore do processo, o
memorando. Copie e cole o memorando finalizado, após correção, no SEI e salve o
documento devidamente formatado. No memorando deve-se manter o número
sequencial do FNS-DOC incluindo no corpo do texto “Referente ao: número do
memorando no FNS-DOC”, mantenha o fecho “Atenciosamente” e retire a transcrição
dos nomes dos signatários.
DICAS .PDF
- Ao realizar as consultas, caso tenha sido gerado diversos arquivos separados, pode-se
utilizar o site www.ilovepdf.com para juntar os arquivos e gerar um único documento
para ser inserido no SEI.
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ANEXO II – Atualização do Débito (com e sem juros) e elaboração da GRU
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4. Preencher da seguinte forma:
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1. Acesse o link: http://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/gru_novosite/gru_simples.asp
(+)Outros Acréscimos: Este campo deverá ser preenchido com o resultado de: Valor
Atualizado – Valor Principal - Juros
(=)Valor Total: preencher com o valor de “Total Geral” disponível na última linha do
Demonstrativo de Débito.
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ANEXO III - Cálculo do valor limite para elaboração de Nota Técnica
1 – Só vai ser elaborada a Nota Técnica para processos em que o valor do débito for
inferior a R$ 100.000,00, apurado da seguinte forma:
1.1 - no caso de o fato gerador do dano ao erário ser anterior à data de vigência da
Instrução Normativa nº 76, de 23/11/2016, DOU de 12/12/2016, o valor original deverá
ser atualizado monetariamente até a data de vigência desta instrução normativa; Ou seja,
atualiza o débito, conforme anexo I, desmarcando o campo 06 e preenchendo o campo
07 com a data de 12/12/2016. Se o valor resultante for inferior a R$100.000,00 é caso
de Nota Técnica, se for superior é caso de TCE.
1.2 - no caso de o fato gerador do dano ao erário ser posterior à data de vigência da
Instrução Normativa nº 76, de 23/11/2016, DOU de 12/12/2016, o valor a ser
comparado com o valor-referência de R$ 100.000,00 será o valor original do débito,
sem atualização monetária. Ou seja, caso a data de fato gerador for após 12/12/2016 não
precisa realizar nenhum tipo de atualização, apenas observar o valor original do débito,
que, se for inferior a R$100.000,00 é caso de Nota Técnica, se for superior é caso de
TCE.
1.3 – Sempre juntar a forma de cálculo no SEI, para que haja a comprovação de que não
é caso de TCE.
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ANEXO IV – Consulta para consolidação
2.3 – Digitar o CPF no campo específico, clicar em “Procura” e em seguida dar dois
cliques sobre o nome pesquisado.
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2.4 – O resultado da consulta é apresentado da seguinte forma, devendo, em seguida,
clicar na aba “Processos PF” para que seja informado quais os processos que se tem
cadastrado referente ao mesmo CPF.
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*incluir esta pesquisa no SEI – pode ser dado o “print screen” inserido no word e
gerado em pdf. Juntar em um mesmo documento os dos diversos responsáveis.
3 – Deve-se ter em mente que a base de dados do SISTCE só vai possuir informações
dos processos que já foram cadastrados para fins de Tomada de Contas Especial ou
Cobrança Judicial, não fornecendo informações que ainda estão na fase preliminar. Por
isso, a área técnica responsável deve possuir mecanismos para complementar as
informações dos processos que ainda não foram cadastrados no SISTCE para fins de
consolidação.
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ANEXO V – Consulta SISGRU
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3 – Preencher os campos de 1 a 4 da seguinte forma:
CAMPO 1 – A unidade gestora (UG) responsável pelo recolhimento do recurso.
CAMPO 2 – O número do CPF ou CNPJ do responsável.
CAMPO 3 – Unidade Gestora responsável pela contabilização da arrecadação.
CAMPO 4 – A data inicial e data final da pesquisa, limitado ao período de pesquisa em
12 meses.
4 – Clicar em “Avançar”
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*incluir esta pesquisa no SEI
5 – Caso não tenha recolhimentos, o sistema vai oferecer a resposta “Nenhum resultado
para esta consulta”.
6 – Caso tenha recolhimento, vai ser apresentada a tela com a opção da forma de
apresentação (usualmente utilizado o “nenhum”). Depois clicar em “Avançar”
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*incluir esta pesquisa no SEI
8 – As consultas que devem ser inseridas no SEI. Para isso, teclar Ctrl + P e Salvar
como PDF.
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9 – Escolher a pasta que deseja e clicar em “salvar”.
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11 – Incluir o resultado na pesquisa no SEI, conforme orientações disponíveis no
ANEXO I – Orientações Gerais do SEI na parte de inclusão de documento externo.
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ANEXO VI – Consulta CPF/ CNPJ
2 – Clicar na lupa;
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4. Clicar no ícone da impressora;
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6. Marcar a impressora como PDF e clicar em “OK” (consultar o setor de informática
para eventual necessidade de configuração de impressora);
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8. Seleciona local para “Salvar” o documento clicando em “pesquisar”;
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10. Clicar em “ok” para finalizar o procedimento e confirmar local e o nome do
documento.
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2 – O retorno da pesquisa vem com a informação da situação cadastral.
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1 Acessar o site da Receita Federal -
http://www.receita.fazenda.gov.br/pessoajuridica/cnpj/cnpjreva/cnpjreva_solicitacao2.a
sp e acessar por meio do CNPJ.
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ANEXO VII – Consulta CONTRANSF
1 – Acessar o SIAFI;
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4 – Inserir o número da transferência e clicar enter;
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5 – A tela resultante vai listar os convênios a partir do número da transferência
consultada. Observar que já informa o número do motivo da situação do convênio;
Clicar F2 para detalhar o convênio pesquisado;
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*incluir esta tela no SEI
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8 – Para gerar um documento em pdf a partir do SIAFI, clicar na figura da impressora
(imprimir duas telas em uma página física) que vai abrir uma caixa de gerenciamento do
que vai ser imprimido. A cada momento que for surgindo uma tela que deverá fazer
parte do processo clicar em “Capture”. Fazer isso com todas as telas para inserir no SEI.
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9 – Depois de realizar a consulta e “capturar” as telas que farão parte do processo,
seguir os passos da figura para imprimir em PDF.
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ANEXO VIII – Alterar situação do Convênio no SIAFI
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ANEXO IX – Elaboração da Nota Técnica
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CAMPO 6 – PROGRAMA DE TRABALHO (FUNCIONAL PROGRAMÁTICA):
Constante no Termo de Convênio e no SIAFI.
CAMPO 16 – VALOR APROVADO: Valor que foi aprovado, e que esteja compatível
com o informado no SIAFI.
CAMPO 17 – VALOR IMPUGNADO: Valor de está sendo cobrado, podendo ser total
ou parcial.
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* No caso de existir responsáveis solidários incluir nova linhas na tabela e repetir os
campos 18, 19, 20 e 21 com os dados dos responsáveis solidários.
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CAMPO 24 – No parágrafo seguinte, transcreve-se as informações contidas no último
Parecer da área técnica, que relata e detalha os fatos ocorridos ensejadores do dano.
CAMPO 26 – Antes de encerrar o primeiro item, deve-se informar sobre a pesquisa nas
bases de dados internos do setor para fins de consolidação, conforme orientações
disponíveis no ANEXO IV – Consulta para consolidação.
CAMPO 6 – Neste item deve ser feita a referência quanto a atualização do débito, com
a respectiva indicação da localização no processo.
* Pode ser incluído neste item informações adicionais que considerar pertinente, tais
como a planilha de metodologia de cálculo do valor original do débito, e planilha com a
correlação de data de fato gerador e valor do dano, quando for mais de uma glosa.
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ITEM 3 – INFORMAÇÕES SOBRE O RESPONSÁVEL
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CAMPO 1 – Informar todos os Relatórios emitidos que envolvem o instrumento em
análise, detalhando qual o órgão que elaborou o documento, a data (listado em ordem
cronológica), a localização do documento no SEI e uma breve descrição.
ITEM 7 - CONCLUSÃO
CAMPO 1 e 2– Neste item será informado a conclusão geral da Nota Técnica, sendo
oportuno expor quaisquer informações que considerar pertinente.
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ANEXO X – Memorando a ser enviado para inscrição no CADIN
NOME xxxxxxxxxxxx
CPF/CNPJ 000.000.000-00
VALOR (R$) xxx.xxx,xx
OFÍCIO DE COMUNICAÇÃO Nº xxx/2017
DATA DA CIÊNCIA (AR) xx/xx/xxxx
SISTCE xxxxx
ANEXO VIII – Alterar situação do
MOTIVO/ SITUAÇÃO DO CONVÊNIO
Convênio no SIAFI – 306 ou 217
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3. Tendo em vista que os procedimentos de cobrança foram efetuados (cópias
das notificações e AR em anexo), não havendo, até a presente data, o ressarcimento dos
valores, solicitamos a realização da inscrição do(s) devedor(es) no Cadastro Informativo
de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (CADIN), conforme Orientação
Técnica n° 001/2017/DEFNS/FNS/SE/MS, registro de reponsabilidade no SIAFI e
ajuste da situação do Convênio.
4. Atestamos ainda, que as informações acima atendem todos os requisitos
exigidos na Lei nº 10.522/2002 e IN/TCU nº 71/2012, para fins de cumprimento da
solicitação, e ao promovermos o encaminhamento dos autos ao acionamento judicial,
solicitamos que, em caso de quitação do débito ou declaração judicial de sua
inexigência, seja esse Fundo Nacional de Saúde-FNS comunicado diretamente para a
alteração da inscrição.
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