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CAPÍTULO I ----------------------------------------------------------------------------------------------3
1-Introdução ----------------------------------------------------------------------------------------------3
2. 4 – Objectivos ----------------------------------------------------------------------------------------5
2.4.1. Geral-----------------------------------------------------------------------------------------------5
3.3- Transmissão--------------------------------------------------------------------------------------8
3.5-Patogenia -----------------------------------------------------------------------------------------9
3.11- Tratamento-----------------------------------------------------------------------------------17
I
Capítulo III- Metodologia ---------------------------------------------------------------------- ----21
4.4-Variáveis-------------------------------------------------------------------------------------------22
II
CAPÍTULO I
1. 1-Introdução
As doenças vaginais estão entre as preocupações mais comuns relacionados à
saúde das mulheres situadas em idade reprodutiva e mais idosas, podendo estes
sintomas ocorrer em mulheres que são casadas,solteiras,sexualmente ativas ou
abstinentes bem como as de pré ou pós-menopausa (Moizés, 2003).
Muitas dessas infecções são de origem endógena e outras podem ser adquiridas
por fonte exógena, além de apresentarem um alto custo hospitalar por prolongar o
tempo de internação do paciente.
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importante sofrerá novos surtos, 5% delas adquirem o padrão crônico. Essa
condição ginecológica recorrente é caracterizada por três ou mais episódios de
CVV no período de um ano. Ainda conforme alguns estudos esta infecção
apresenta-se como mais comum de vaginite em países tropicais.
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CAPÍTULO I. PROBLEMA E FUNDAMENTAÇÃO
2.1 - Problema
A prevalência da candidíase vaginal em gestantes dos 18 aos 35 anos atendidas
na maternidade Lucrécia Paím, no terceiro trimestre de 2015.
2.2 - Justificativa
A prevalência de candidíase vaginal em gestantes deve-se a diversos factores,
dentre eles o organismo das mulheres gestantes por influência hormonal sofre
diversas adaptações necessárias para a manutenção da gravidez, e preparação
para o parto e aleitamento.
2.3.Objecto:
Estudo da prevalência de candidíase vaginal em gestantes dos 18 aos 35 anos de
idade, observadas na maternidade Lucrécia Paim, município da Ingombota, no
período de Junho a Setembro de 2015.
2. 4 - Objectivos
2.4.1. Geral:
Determinar a prevalência de candidíase vaginal nas gestantes atendidas
na maternidade Lucrécia Paim.
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2.4.2. Específicos:
Calcular a frequência de candidíase em amostras de secreção vaginal de
gestantes atendidas em uma unidade hospitalar (maternidade Lucrécia
Paim).
Identificar os sintomas e manifestações clínicas na população em estudo.
Identificar os tipos de candidíase que ocorrem durante a gravidez.
Identificar os factores associados a infecção da candidíase em gestantes
dos 18 aos 35 anos atendidas na maternidade.
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Capítulo II- Fundamentação teórica
3.1- Conceito
A candidíase é uma infecção causada por leveduras Candida sp. Essas leveduras
causam lesões que podem ser diagnosticadas de forma branda, aguda ou
crónica, com aspectos clínicos variáveis. O principal agente da candidíase é a
candida albicans (Barbedo, Sgarbi, 2010).
3.2- Etiologia
A candidíase é um microrganismo relativamente simples, este fungo possui duas
configurações básicas, a primeira, os esporos ou blastóporos, constituem-se no
fenótipo para extensão, disseminação e transmissão deste microrganismo, são
também as formas mais resistentes do fungo e encontram-se associadas a uma
colonização assintomática. A segunda configuração, o micélio, constitui-se na
forma germinativa deste fungo, este fenótipo possui a capacidade de invadir
tecidos e ocasionar a infecção com a posterior aparição dos sintomas (Ferrer,
2000; Ziarrusta, 2002).
Actualmente são conhecidas 150 espécies de cândida entre as quais apenas uma
pequena parte são patogénicas e podem causar algum tipo de infecção ao ser
humano, sendo a principal causadora de infecção em seres humanos a C.
albicans (Ziarrusta, 2002). Estes fungos são microrganismos causadores de
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candidíase vulvovaginal, sendo que cerca de 80 a 90% dos casos desta doença
são causados pela cândida albicans (Moizés, 2003; Fidel Jr, 2004;Rosa e Rumel,
2004), porém no último ano houve um aumento da incidência de infecções por
espécies não albicans, entre as quais aparecem C. glabrata como a segunda
mais isolada, a C tropicalis, C krusei e C. guillermondii. Em tempo, outras
espécies têm sido apontadas como emergentes em estudos mais recentes entre
as quais citamos a C. kefyr, a C. lusitaneae e a Rhoutuladora sp (Galle e Gianinni,
2004;Ferraza,2005;Holanda,2007). Esta crescente na detecção de espécies não-
albicans pode estar ligada ao facto da auto medicação nos tratamentos com
antifúngicos, nos tratamentos a longo prazo e nos tratamentos repetidos para os
novos episódios de candidíase, o q pode ocasionar eliminação da C. albicans e
na posterior selecção de fungos mais resistentes, como é o caso da C. glabrata,
entre outras (Ferrer, 2000,e Souza, 1999;Ziarrusta,2002;Sobel,1998).
3.3- Transmissão
Sua transmissão dá se pela mucosa lesionada ou através do contacto com a
secreção de pele de seus portadores. (Peixoto 2014).
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3.4- Período de incubação
Seu período de incubação vai de 8 aos 15 dias (Peixoto 2014).
3.5-Patogenia
Ao encontrar condições favoráveis o fungo da Candida passa na sua forma
comensal para a patogénica ou invasiva, observando-se que para isto, o mesmo
deve seguir uma sequência de eventos para viabilizar esta infecção.
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fosfolipídeos, dando origem as lisofosfolipideos, que causam dano à célula
epitelial importantes na patogenicidade dos fungos.
6-Candidíase disseminada
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3.7- Factores de risco
A Cândida albicans é a mais comum.
As infecções da boca são mais comuns entre crianças com menos de um mês de
idade, idosa e pessoas com debilidade imunitária. Entre as condições que
causam esta debilidade estão a sida, os medicamentos usados em transplante de
órgãos, diabetes e o uso de corticosteroides. Entre outros factores de risco como
o uso de antibióticos (Ferrer, 2000; Sobel, 1998; Vall e Almeida Filho, 2001).
Uso de antibióticos
A microbiota vaginal é formada por diversas bactérias. Algumas delas aliadas do
organismo e ajudam a conter as bactérias e fungos que podem ser nocivos. No
entanto, antibióticos de largo espectro-aqueles que são eficazes contra uma
ampla gama de bactérias saudáveis na sua vagina, o que pode levar ao
crescimento de leveduras, como o fungo da candidíase vaginal (Ferrer,
2000;Sobel,1999; Vall e Almeida Filho, 2001).
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Aumento dos níveis de estrogênio
Infecções fúngicas parecem ocorrer mais frequentemente em mulheres com
aumento dos níveis de estrogênio, por exemplo, em mulheres que estão grávidas,
que tomam altas doses de pílulas de estrogênio ou que fazem terapia hormonal
de estrógeno (FIDEL JR, 2004;HOLLANDA,2007).
Além disso, a glicose também serve como alimento desse fungo, portanto ela está
em excesso no sangue, pode ajudar o aparecimento da candidíase vaginal
(Shimp 2002).
Por isso, pessoas com diabetes podem apresentar mais crises recorrentes de
candidíase vaginal (além dos outros tipos).
Embora a candidíase não seja considerada uma DST, ela pode ser transmitida
por meio do contacto sexual, principalmente para genitália e boca.
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Gravidez
Durante a gravidez os níveis de estrogênio elevados proporcionam um aumento
dos níveis de glicogénio no epitélio vaginal, fonte nutritiva para o crescimento e
germinação da Candida. Além de fornecer este substrato indispensável para o
desenvolvimento dos microrganismos o hiperestrogenismo gestacional promove a
adesão do microrganismo e com isso, facilita sua penetração na parede vaginal.
Assim, a incidência da candidíase vulvovaginal é muito elevada na gravidez,
sendo que as taxas da cura são baixas durante este período, apoiado nesta
afirmação a terapia antifúngica neste período de ser cuidadosa e apropriada
nestas pacientes (Ferrer, 2000,Holanda,2007;Ziarrusta,2002).
Diabetes
A colonização vaginal por este fungo, é bastante comum em mulheres diabéticas,
especialmente quando se relaciona ao controle glicêmico displicente ou
inadequado. Este descontrole nos níveis de glicose no organismo (hiperglicemia)
propício ao crescimento desse microrganismo (Goswami et al, 2006; HOLANDA,
2007). Em estudos recentes, a C. glabrata mostrou-se o organismo mais isolado,
seguido pela albicans em exames realizados em pacientes com diabetes mellitus,
facto constante ao resultado obtido em exames de pacientes não-diabéticas, onde
a C. albicans, foi o fungo mais encontrado (Goswami et al., 2006).
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Locais e roupas húmidas
O fungo da candidíase prefere locais húmidos, por isso a vagina é um local tão
comum para essa infecção, frequentar piscinas, ficar muito tempo com roupas de
banho molhadas ou mesmo não secar correctamente a região genital pode
propiciar uma CV (Holanda, 2007).
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agregado de hifas do fungo, células exfoliativas da vagina bem como algumas
células constituintes do sistema imunológico, o polimorfo nucleares (Ferrer, 2000).
Além desses sintomas, existem outros que também são citados pela literatura,
entre os quais temos: ardor vaginal, edema, inchaço vulvar, escoriações,
dispareunia (relação sexual difícil ou dolorosa) e disúria (dor ou dificuldade
durante a micção) (Lacaz, 1980; Smeltzer e Bare, 2005; Holanda, 2007, Boatto,
2007; Vall e Almeida Filho, 2001).
3.9- Diagnóstico
Por se tratar de uma infecção comum feminina, muita das vezes esta patologia
recebe um pré-diagnóstico equivocado, baseado apenas na apresentação dos
sintomas (Simões 2005), o qual afirma que: a maioria das mulheres e dos
próprios ginecologistas assume erroneamente que todo e qualquer prurido genital,
especialmente quando acompanhado por um corrimento vaginal, seja causado
invariavelmente por uma candidíase (Sobel, 1998, p.205-206; Boatto, 2007; Rosa
e Rumel, 2004).
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Entre os testes laboratoriais mais utilizados para o diagnóstico desta patologia
temos: a observação directa ao microscópio sem utilização de corantes, também
chamado exame a fresco ou adição de KOH (hidróxido de potássio) a 10% o teste
do pH vaginal; a observação de esfregaços corado pelo método de Gram e a
citologia corada pela técnica de Papanicolau; além da utilização da cultura do
material (Silva Filho, 2004; Brasil 1999).
O teste do pH vaginal consiste num método simultâneo para diagnóstico junto aos
exames microscópios. Este procedimento é realizado pondo-se uma fita
indicadora de pH (ACILIT, MERCK, etc), em contacto com a parede da vagina,
durante um minuto, a identificação de valores menores que 4,5 podem sugerir
uma infecção por Candida (Silva Filho 2004; Brasil 1999).
O esfregaço corado pelo gram, segundo autores como Morreira e Paula (2006),
apresenta alta sensibilidade a presença de candidíase. A coloração consiste na
preparação de uma lâmina com secreção cérvico-vaginal, utilizando-se violeta de
genciana, lugol, álcool e fuscina de Ziehl .A lâmina é posteriormente analisada no
microscópio onde a mesma pode apresentar estruturas como elementos
leveduriforme de Candida sp, sobre a forma de pseudo-hifas, com aspecto
filamentosa recto ou encurvado, de comprimento variável, geralmente
segmentadas, e/ou células leveduriforme de forma ovóide ou arredondada, de
diâmetro variável (Stingen et al, 2004).
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A cultura é comprovadamente o método diagnosticado mais sensível, para
deleção do fungo no conteúdo vaginal, pois permite a identificação da espécie do
microorganismo, (no caso do fungo) responsável pela infecção, facto que facilita a
escolha terapêutica para o tratamento (Cavalcante, 2005; Morreira e Paula, 2006).
3.10- Complicações
Uma simples candidíase genital ou oral, quando não é tratada, pode resultar em
infecções interiores mais graves. Isto torna o tratamento para candidíase muito
importante, pois se não for efectuado tratamento, para além da possibilidade de
infectar outras áreas do corpo, ela pode voltar regularmente(Brasil-2006).
A candidíase é muito perigosa. Embora seja uma doença muito comum e fácil de
tratar deve ser levada a sério. Existem problemas sérios que a candidíase pode
apresentar quando não é tratada. As consequências podem não ser visíveis no
curto prazo, mesmo quando existem, mas pode atacar órgãos internos vitais
(cérebro, rins ou pulmões) e causar doenças graves(Brasil-2006).
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pode-se tornar hostil para os espermatozóides e não permitir que eles
sobrevivam, o que pode levar a mulher à não engravidar (Peixoto-2014).
3.11- Tratamento
Por ser uma patologia de actuação basicamente clínica, desde diagnóstico até o
tratamento medicamentoso, a candidíase assim como outras infecções são
tratadas com algumas drogas.
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se enfocar estratégias de actuação na prevenção, principalmente no que se refere
aos factores predisponentes, visando diminuí-los ou quando possível elimina-los.
3.12- Prevenção
A maioria dos casos de candidíase, incluindo a vaginal, pode ser evitada
mantendo a pele limpa e seca, utilizando antibióticos apenas com orientação
médica, e seguindo um estilo de vida saudável, incluindo alimentação adequada.
Pessoas com diabetes devem manter o açúcar no sangue sob controle.
3.13- Epidemiologia
As leveduras pertencentes ao gênero Candida têm sido localizadas em larga
escala no meio ambiente, em alguns casos esta levedura pode ser encontrada
vivendo em forma comensal no homem e em outros animais, bem como no solo e
na água, contaminadas por dejectos humanos ou de animais, podendo ainda ser
isolada, mesmo raramente, no ar atmosférico (Moizés, 2003;Lacaz, 1980).
Esse fungo pode ser encontrado no trato genital de 10 a 55% das mulheres em
idade fértil, e se tratando de mulheres em período pré-menopausa e menopausa,
Boato (2007), atribui valores que podem chegar a 10% e 5 a 10%
respectivamente. Nas mulheres grávidas, os valores circundam a 30% (Boatto,
2007;Galle e Gianinni, 2004). Pode ainda habitar no trato gastrointestinal, o qual
pode se configurar no seu principal reservatório (Aleixo Neto, Hamdan E Souza,
1999) visto que pode ser encontrado em 56% das amostras de fezes obtidas ao
acaso, sem apresentar nenhuma sintomatologia.
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Na Europa e outras regiões a candidíase vaginal é a segunda causa mais
frequente de vaginites, e estima-se que em todo mundo 75% das mulheres
apresentam, durante a vida pelo menos um episódio de candidíase vulvovaginal
(Rodrigues, 2013).
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Capítulo III- Metodologia
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4.4-Variáveis
As variáveis se representam a continuação com a sua classificação ou escala de
medição:
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4.5- Análise e instrumento de recolha de dado
O instrumento utilizado para a recolha de dados foi através de arquivos existentes
de gestantes atendidas nessa unidade hospitalar.
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4.8- Recursos materiais e humanos
Recursos Designação Quantidade Preço Total
unitário
Autor
Humanos Orientador
Impressora
Material Modem Para
Permanente internet
Computador
Resma de
folha
Materiais Material Tinteiro
Gastável Encadernação
Esferográfica
Lápis
Saldo internet
Borracha
Despesas
com táxi
Cópia de
inquérito
Total
24
4.9- Cronograma
Actividade Abril Maio Junho
1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª 4ª 1ª 2ª 3ª 4ª
Selecção do tema
Aprovação do tema pelo
orientador
Revisão Bibliográfica
Elaboração do projecto
Aprovação do projecto pelo
orientador
Apresentação e Aprovação
do projecto Direcção do
curso
Recolha de dados
Processamento e Análise
de dados
Elaboração do relatório
Final da investigação
Apresentação para
aprovação do Relatório final
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Capítulo V- Referências bibliográficas
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