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- Esse pobre ser está há quinze dias entre nós, apenas tomando
medicações contra sua vontade e recebendo atendimento técnicos
no intuito de ser desligado totalmente dos cordões energéticos que
ainda o prendem a seus mandantes. É o tempo habitual para o que
chamamos de “mutação”, isto é, o desligamento dos seus
dominadores e a possível mutação perispiritual com a perda da
carapaça de réptil.
Há casos em que a forma perispiritual demanda meses ou anos em
serviços complexos de cirurgias plásticas e retificadoras pra chegar
ao ponto daquela mutação. Mesmo que tenha havido a anulação
dos pequenos implantes de biotecnologia fabricados nas
engenharias do mal, muitos casos requerem ação técnica
especializada. Tais implantes são colocados no perispírito.
Basicamente, o microchip retroalimenta genes de répteis, algo
como uma transfusão de sangue no corpo astral
- Sua doença nuclear foi o preconceito. Ele tinha uma visão muito
distorcida, que o conectou com forças sombrias que não suportava
a palavra Umbanda. Tinha rejeição sistemática por umbandistas.
Além disso, ele também não tinha uma gota de tolerância com os
pretos velhos
- Veio um dia em que sua filha mais velha foi tomada por terrível
doença no sangue, um sofrimento interminável, que durou anos a
fio. A esposa de Benevides, na iminência da morte da filha, foi
aconselhada por uma amiga a procurar às escondidas a Tenda
Umbandista a buscar um atendimento especial e sigiloso
- Não é a tarefa para fora que define o homem espiritual que está
gerado por dentro. A alma da caridade chama-se relação humana.
Sem os predicados de um relacionamento construtivo capaz de
promover a amizade, tais como o afeto, a atenção, a saudade, a
alegria da diversão, o gosto pelo diálogo ou ainda a gratidão pelos
laços que unem, aquilo que chamamos de caridade pode não
passar de filantropia, solidariedade, esmola ou assistencialismo
- Ana : “Não faça de conta, Calisto! Todos sabem que era isso que
você mais desejava! Sua mania de grandeza não tem limites. Como
pode acreditar que nossa humilde casa teria esta importância
atribuída aos supostos serviços socorristas aos abismos onde se
encontra o gênio das Trevas, Lúcifer?”
- Calisto : “Você (Ana) usa pessoas dentro desta casa para vender
uma imagem, minha filha. Ou pensa que não sei de sua ânsia para
me afastar da coordenação das mediúnicas? Uma cilada muito
inteligente das Trevas!”
- Calisto : “Acha que não sei também dos seus assuntos pessoais?
Você não está dando conta nem de manter de pé a seu marido, que
enfurnou no alcoolismo, e quer presidir um Centro Espírita? “
CAP 10 - HOMOAFETIVIDADE E MEDIUNIDADE
(1) Mágoa : Uma pessoa magoada é alguém que sentiu raiva de ser
lesada e não soube o que fazer com o conjunto de seus
sentimentos diante desse fato, tornando-se indefesa. A raiva
guardada inevitavelmente transforma-se em mágoa, porque
não foi transmutada
- Nos últimos dois mil anos, milhões de criaturas que diziam servir a
Jesus nos roteiros do Cristianismo foram aliciados para tais locais
de dor e ultraje. Foi com base na culpa e no medo que trancafiaram
uma enorme falange de almas falidas nos roteiros do Evangelho. O
intuito era muito claro: atacar a mensagem do Cristo, já que ela não
traz a felicidade nem a paz prometida. Um processo de justiça para
cobrar de Jesus a promessa do reino dos céus. As prisões da
subcrosta encontravam-se abarrotadas ao fim da “Idade Média”
- Nas lutas de cada dia, o descuido com a fala por parte de Ana tem
agravado todos os fatores de discórdia. Essa franqueza mórbida,
tomada como sinceridade, perde seu valor quando inspirada na
arrogância de nos supor com obrigações de corrigenda uns sobre
os outros
- Tornamo-nos arrogantes todas as vezes que achamos que alguém
tem de acreditar no que enxergamos sobre ele, ainda que isso seja
uma verdade.
(4) Chegamos a nos alegrar com os tropeços alheios para nos fazer
mais fortes perante outrem
(11) Disputamos cargos e títulos como se, à luz da Boa Nova, isso
fosse privilégio e indício de espiritualização
(12) A presunção entorpece-nos a ponto de acreditarmos ter todas as
respostas para a vida alheia
- Jesus nos aceita em sua Obra como somos. Entre nós porém,
grassam disputas enfermiças e desgastantes para aferir quem é o
maior. As relações são perturbadas pelas sutilezas do orgulho,
criando gládios intermináveis que entorpecem os raciocínios, minam
as forças morais e convidam à obsessão