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Observatório do Registro

ABDRI – Academia Brasileira de Direito Registral


Imobiliário

Soriano Neto, Machado, Ruy e a queima


de arquivos
11 de janeiro de 201013 de janeiro de 2010 iacominvs Cartórios Escravidão,
Machado de Assis, Memorial de Ayres, Penhor de escravos, Rui Barbosa, Ruy Barbosa
A leitura das reflexões do Conselheiro Ayres – José da Costa Marcondes Ayres, como se vê em
Esaú e Jacó (Cap. XII) -, proporcionou-me uma temporada de fruição verdadeiramente prazerosa.
Dei notícia dessa espécie de contradição alhures – estar na Bahia lendo o Memorial de Ayres num
resort – “tanta vida lá fora e eu aqui dentro…”.

Mas a leitura de Machado, à parte a viagem psicológica que o


texto proporciona, dá-me as chaves para discutir o tema que
(https://registradores.files.wordpress.com/2010/01/emancipacao.jpg)
me entretem ultimamente – velhos e renovados enigmas e
Angelo Agostini - desafios do Registro de Imóveis, nomeadamente: qual a razão
Emancipação de Ruy Barbosa haver determinado a destruição dos
documentos sobre a escravatura? Além disso, e mais
importante, Por que os Registros de Imóveis não cumpriram a determinação legal constante do §
único do art. 11 do Decreto 370, de 1891 (http://arisp.files.wordpress.com/2007/11/decreto-370-
2-de-maio-de-1890.pdf)? Diz o dito parágrafo:

Paragrapho unico. Os livros do registro sob o n. 6, nos quaes era transcripto o penhor de
escravos, serão incinerados, e si delles constarem outros registros, estes serão transportados
com o mesmo numero de ordem para os novos livros de ns. 2, 4 ou 5.

Suspeito que somente um registrador perceberia esse dispositivo solto no conjunto normativo da
época, obscurecido, um tanto, pela incandescente verba emprestada por Ruy Barbosa à famosa
Decisão de 14 de dezembro de 1890 que determinava a arrecadação e incineração de todos os
papéis, livros e documentos existentes nas repartições do Ministério da Fazenda “relativos ao
elemento servil, matrícula dos escravos, dos ingenuos, filhos livres de mulher escrava e libertos
sexagenários”.
Ruy Barbosa foi injustamente atacado por esse expediente deveras acabrunhante. “Irreflexão,
leviandade ou aleivosia – eis o tríptico da malévola e reiterada acusação a Rui Barbosa em torno
dos arquivos da escravidão” bradará Francisco de Assis Barbosa na firme refutação das acusações
levianas assacadas contra o Águia de Haia (LACOMBE. Américo Jacobina. SILVA. Eduardo.
BARBOSA. Francisco de Assis. Rui Barbosa e a queima de arquivos. Rio de Janeiro: Fundação Casa de
Rui Barbosa, 1988, p. 11).

Veremos em outra parte as razões apresentadas pela crítica para justificar a decisão de Ruy.

Interessa-me, aqui, resumidamente, destacar uma passagem de Machado de Assis, aliás da glosa
penetrante de José da Costa Marcondes Ayres, Conselheiro Ayres, que retraça e antecipa a
trajetória frustânea da Decisão de 1890.

Colhe-se do delicioso texto o seguinte:


(https://registradores.files.wordpress.com/2010/01/machado-
450.jpg) “Embora queimemos todas as leis, decretos e avisos, não
poderemos acabar com os actos particulares, escrituras e
Machado de Assis inventários, nem apagar a instituição da história, ou até da
poesia”. (ASSIS. Machado de. Memorial de Ayres. Rio de
Janeiro: H. Garnier. 1908, p. 56).

Os atos particulares, as escrituras tabelioas, os registros hipotecários, os autos judiciais, esse


riquíssimo veio nunca se exauriu da informação logo reputada infamante. Remanesce à espera da
prospecção inteligente da história.

Várias são as razões de se não terem atendidas as determinações da resolução ministerial. No caso
dos livros de penhor de escravos (Livro 6 do Regulamento de 1864) o mais razoável será supor que
os penhores ou estariam peremptos ou seriam simplesmente ineficazes depois da abolição. Aliás,
tal era a situação dos credores hipotecários e pignoratícios, desfalcados repentinamente da
garantia. Vários projetos foram enviados à Câmara e ao Senado para buscar a indenização não só a
estes, como, especialmente, aos proprietários de escravos. Vale, como simples exemplos, citar dois
(alias reproduzidos no livro acima citado).

Na Câmara colhe-se o projeto encaminhado por Coelho Rodrigues e lido já na sessão de 24 de


maio de 1888:

“Fica o governo autorizado a indenizar, em títulos da dívida pública, os prejuízos resultantes


da extinção do elemento servil, aos ex-senhores de escravos e aos credores hipotecários e
pignoratícios, em relação aos compreendidos nos respectivos títulos de crédito, podendo, para
isso, fazer as operações necessárias”. (Anais da Câmara dos Deputados, sessão de 24 de maio
de 1888, p. 113-4).

Já no Senado conhecemos a proposta e os argumentos lançados pelo Barão de Cotejipe que trazia,
em suas consideranda, a notícia do perecimento da garantia: “Considerando que, em virtude da Lei
1.237, de 24 de setembro de 1864, os escravos pertencentes às propriedade agrícolas –
especificados nos contratos – eram objeto de hipoteca e penhor; etc. (Anais do Senado, sessão de
19.6.1888, p. 107).
Os projetos buscavam a indenização pelos prejuízos sofridos com a célere abolição da escravatura,
na senda de outros países que igualmente aboliram o vínculo servil. Esse seria o objetivo capital
da eliminação dos documentos: fundamentos probatórios para o pleito de indenização.

Ao final e ao cabo, voltando aos velhos e pesados livros, o traslado das ditas transcrições seria
custoso e de difícil consumação, já que tal implicaria uma investigação afanoza e de duvidosos
resultados práticos. Não foram poucos os registros cujas garantias eram constituídas de escravos e
outros bens necessários à lavoura.

Hipoteca e penhor de escravos

O Decreto 482 (http://arisp.files.wordpress.com/2007/11/decreto-482-14-de-novembro-de-


1846.pdf), de 1846, já aludia à “hypotheca” dos escravos (art. 2º). Mais tarde, o sistema registral
acolherá o penhor de escravos e a hipoteca destes, considerados bens acessórios do principal
(propriedade). Assim dispunha a Lei 1.237 de 24 de Setembro de 1864:

Art. 2.º A hypotheca é regulada sómente pela Lei civil, ainda que algum ou todos os credores
sejão commerciantes.

(…)

§ 1.º Só podem ser objecto de hypotheca:

Os immoveis.

Os accessorios dos immoveis com os mesmos immoveis.

Os escravos e animaes pertencentes ás propriedades agricolas, que forem especificados no


contracto, sendo com as mesmas propriedades

Devo ao registrador João Pedro Lamana Paiva a observação de que se mantinha a hipoteca de
escravos após 1864 – fiado que estava, por ter compulsado inúmeros livros de penhor de escravos,
que somente essa modalidade de garantia subsistia.

(https://registradores.files.wordpress.com/2010/01/debretberimbau.jpg)

Debret

Porém, é preciso destacar que a hipoteca de escravos somente se dá conjuntamente com a


propriedade, como se vê na parte final do articulado. A mesma lei vai estabelecer que, no caso de
escravos, quando considerados destacadamente, teríamos a figura do penhor de escravos; Assim
dispunha o art. 6º, § 6º:

§ 6.º O penhor de escravos pertencentes ás propriedades agricolas, celebrado com a clausula


constituti, tambem não poderá valer contra os credores hypothecarios, se o titulo respectivo
não fôr transcripto antes da hypotheca.
O penhor mercantil de escravos era vedado pelo Código Comercial de 1850 (Lei 556, de 25 de
junho de 1850 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L0556-1850.htm), art. 273) mas
previsto indistintamente pelo regulamento hipotecário.

Este Regulamento (Decreto 3453 de 26 de abril de 1865


(http://arisp.files.wordpress.com/2007/11/decreto-3453-26-de-abril-de-1865.pdf)) criou o Livro 6
– transcrição do penhor de escravos:

Art. 30. O livro n.º 6 – Transcripção do penhor dos escravos -, servirá para a transcripção do
penhor escravos pertencentes ás propriedades agricolas celebradas com a clausula constituti
(art. 6.º § 6.º da lei).

O Decreto igualmente considerou os escravos bens acessórios da propriedade:

Art. 140. Considerão-se accessorios dos immoveis agricolas e só podem ser hypothecados com
estes immoveis:

§ 1.º Os instrumentos de lavoura e os utensilios das fabricas respectivas, adherentes ao sólo.

§ 2.º Os escravos e animaes respectivos, que forem especificados no contracto.

O art. 139 é claro:

Art. 139. Póde ser objecto da hypotheca, mas juntamente com os immoveis, a que pertencem,
os accessorios dos immoveis, ou os immoveis por destino.

Já apontava em 1866 Agostinho Marques Perdigão Malheiros:

“A hypotheca de escravos não póde hoje recahir senão sobre os que pertencerem a
estabelecimentos agricolas, com tanto que sejão especificados no contracto, e só conjuctamente
com taes immoveis como accesorios destes, do mesmo modo que os animaes”. (MALHEIROS.
Agostinho Marques Perdigão. A escravidão no Brasil. Ensaio histórico-jurídico-social. Parte 1ª –
jurídica. Direito sobre os escravos e libertos. Rio de Janeiro: Typographia Nacional, 1866, p. 70,
§ 49).

Em suma, hipoteca e penhor de escravos o sistema registral os acolheu em seus livros até a
reforma de Ruy Barbosa e com isso voltamos ao princípio e ao Conselheiro Ayres.

Finalizo registrando que a edição de Memorial de Ayres, da qual extraio a passagem acima citada,
é de 1908, data de falecimento do grande escritor brasileiro. O aspecto mais interessante desta
edição – uma “nova edição” da Garnier, aliás do mesmo ano da primeira -, é o fato de que o livro
foi adquirido por J. Soriano Netto, “acadêmico de Direito”, como grafaria com sua letrinha
caprichada a 5 de julho de 1913 estampando sua assinatura na obra que agora se acha ao meu
lado.

Será este mesmo Soriano Netto que não hesitaria em derribar o edifício da fé pública registral,
cuidadosamente erigido por Clóvis e abonado por juristas de escol. A tese do brilhante jurista
pernambucano, aliás, inquinada com a nódoa do mero interesse advocatício (assim mesmo nos
afiança Serpa Lopes) foi ligeiramente sufragada pelos tribunais brasileiros e nos dá, hoje, essa
estranha combinação de efeito constitutivo do registro, de boa filiação germânica, com a menor
eficácia do registro brasileiro em contraste com os sistemas da mais pura filiação latina.
Coisas do Brasil!

13 comentários sobre “Soriano Neto, Machado, Ruy e


a queima de arquivos”

1. João Pedro Lamana Paiva disse:


12 de janeiro de 2010 às 10:59 am
Preclaro Amigo e Grande Registrador Jacomino!
Ao saudá-lo, gostaria, uma vez mais, de cumprimentá-lo pelo magnífico artigo sobre a
HISTÓRIA do Sistema Registral, remontando à hipoteca do Século XIX e ao início do Registro
de Imóveis no Brasil.
Parabéns.
Finalmente, informo que fiquei lisonjeado com a menção do meu nome.

Muchas Gracias.

JPLamanaPaiva

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2. Luciano Passarelli disse:
13 de janeiro de 2010 às 7:55 pm
Magnífico! A meu aviso, a sanha inquisitória de Ruy em boa hora não logrou êxito. Mesmo os
mais degradantes episódios devem ficar ” registrados”. Doutra sorte, como as gerações futuras
poderão aprender com tais tragédias, para não mais repeti-las? O autor nos brinda com uma
unusual abordagem sobre o registro imobiliário, o que só prova mais uma vez quão rico é este
instituto na história geral e jurídica do Brasil. Belíssima reflexão para um resort!

Responder (https://cartorios.org/2010/01/11/soriano-neto-machado-ruy-e-a-queima-de-
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3. Memorial de Ayres « Observatório do Registro disse:
13 de janeiro de 2010 às 8:21 pm
[…] O fato do autor ← Soriano Neto, Machado, Ruy e a queima de arquivos […]

Responder (https://cartorios.org/2010/01/11/soriano-neto-machado-ruy-e-a-queima-de-
arquivos/?replytocom=246#respond)
4. Des. Ricardo Dip disse:
14 de janeiro de 2010 às 8:13 am
Dr. Sergio, ter-se-ia de verificar se, de fato, havia tantos desses registros quanto a ideologia
republicana tratava de hostilizar. Não nos esqueçamos que, no século XIX, éramos, com efeito,
uma potência econômica mundial. Ao passo que, hoje, podemos orgulhar-nos de, em toda o
Continente americano, termos um PIB que apenas supera o do pobre Haiti.

Talvez possamos repetir uma expressão célebre de um nosso maior: “Como era boa a
República no tempo da Monarquia!”.
Como quer que seja, em História, o pecado de anacronismo justificaria condenar-se alguém,
agora, porque, ao três anos de idade, furtou uma balinha da mercearia da esquina.

RD

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5. Victor Pradera (nieto) disse:
14 de janeiro de 2010 às 8:25 am
Doutor Jacomino, a Rui devemos: 1- que o federalismo político do Brasil tenha sido a reunião
das coisas já reunidas, impedindo-se a melhor tese articulada por Nabuco, que era a do
federalismo social; 2- que tenham convergido, em unidade, entre nós, os termos “república” e
“desgraça”. (E para evitar o regresso da Monarquia, petrificou-se a discussão sobre forma de
governo… Como essa gente era democrata! Dá-lhe democracia! ).

A mediocridade atual de nosso quadro econômico (se ainda agora compararmos com o que
ocorre com o Chile e a Índia), com nossas excessivas taxação e regulação estatal, posto esse
quadro em cotejo com o êxito da política econômica da Monarquia brasileira, pode enraizar-se
nas concepções e práticas de Ruy: o encilhamento é o pai da inflação brasileira.

Victor Pradera (n)

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6. Murilo Prado Badaró disse:
25 de janeiro de 2010 às 9:39 pm
Verdade. Agradeço seu comentário. Sou fascinado com a história política nacional. É preciso
sempre que pessoas lúcidas impeçam as idiotices que alguns políticos cometem. Sempre será
assim, mas a liberdade tem como preço a eterna vigilância e pessoas lúcidas para o embate. A
biografia do Badaró é bacana, se tiver oportunidade e gostar de biografias vale a pena ler.
Abs

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7. Penhor de escravos e queima de livros de registro « Observatório do Registro disse:
25 de janeiro de 2010 às 10:38 pm
[…] no artigo Soriano Neto, Machado, Ruy e a queima de arquivos que outra disposição
incendiária de Ruy seria veiculada em 1891 por meio do Decreto 370, cujo […]

Responder (https://cartorios.org/2010/01/11/soriano-neto-machado-ruy-e-a-queima-de-
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8. Período Republicano – 1899 a 1916 « Biblioteca Digital Medicina Animae disse:
25 de janeiro de 2010 às 10:52 pm
[…] no artigo Soriano Neto, Machado, Ruy e a queima de arquivos que outra disposição
incendiária de Ruy seria veiculada em 1891 por meio do Decreto 370, cujo […]

Responder (https://cartorios.org/2010/01/11/soriano-neto-machado-ruy-e-a-queima-de-
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9. Paulo Soriano disse:
9 de março de 2010 às 1:55 am
Com a devida vênia, temos todas as razões para vislumbrar uma grave injustiça, que se faz a
Soriano Neto, quando, subjacentes a uma obra extraordinária – Da publicidade material do
registo imobiliário – , vislumbram-se interesses mesquinhos, que em nada se coadunam com a
retidão de caráter e com o espírito científico do catedrático do Recife.

Soriano Neto não se destacava, apenas, pela enorme erudição. Era, fundamentalmente, um
cientista. Animava-o, sobretudo, o amor ao Direito e, quando escrevia, fazia-o com um rigor
lógico-científico inexcedível, onde não havia lugar para “meros interesses advocatícios”. O
laivo que se lhe é impingido é, senão fruto de uma interpretação equívoca, imensamente
injusto.

O fato de ter sido Soriano Neto um excelente advogado – sobretudo nos anos 20 e 30 do século
passado, quando militou no Sul do Estado da Bahia – e, mesmo, posteriormente, um dos mais
respeitados jurisconsultos de nosso país, não autoriza supor que o catedrático do Recife
subordinava sua produção científica a meros interesses pessoais. A solidez de seu caráter,
associada ao espírito científico do saudoso mestre, não o permitiria. E nem se deve esquecer
que, quando a obra foi escrita, em 1940, a militância advocatícia de Soriano, especialmente na
área contenciosa, não estava entre as sua prioridades. Dedicava-se o jurista, sobretudo, ao
magistério, devotando-se essencialmente à regência de sua cátedra. Não foi à toa que Soriano,
excepcional professor de Direito Civil, sagrou-se paraninfo de todas as turmas que formou.
Finalmente, até onde pude consultar, em momento nenhum o grande Serpa Lopes parece
pespegar ao trabalho de Soriano qualquer nódoa, muito menos a de haver sido escrita para
satisfazer a “interesses advocatícios”. O mestre alagoano limita-se a conjecturar que a tese de
Soriano talvez resultasse de um “eventual esforço de advocacia”, o que é bem diferente e em
nada macula o esforço do colega pernambucano, malgrado tenhamos a convicção que Serpa
estava, no particular, equivocado. E, mesmo que estivesse correto, não há que se negar que não
poucas teses, que implicam importantes transformações no Direito, germinam e se
desenvolvem em razão do exercício profissional.

Responder (https://cartorios.org/2010/01/11/soriano-neto-machado-ruy-e-a-queima-de-
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10. Soriano Neto – um homem além de seu tempo « Observatório do Registro disse:
9 de março de 2010 às 10:51 am
[…] 09UTC março 09UTC 2010 · Deixe um comentário No post Soriano Neto, Machado, Ruy e
a queima de arquivos fiz uma pequena alusão ao genial jurista Soriano Neto – o que motivou a
intervenção de seu […]

Responder (https://cartorios.org/2010/01/11/soriano-neto-machado-ruy-e-a-queima-de-
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11. Os números de 2010 | Observatório do Registro disse:
4 de janeiro de 2011 às 10:38 pm
[…] Soriano Neto, Machado, Ruy e a queima de arquivos janeiro, 2010 10 comentários Esta
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12. iacominvs disse:
1 de fevereiro de 2012 às 5:15 am
Sobre Serpa Lopes e suas declarações, consulte: https://cartorios.org/2010/03/09/soriano-
neto-um-homem-alem-de-seu-tempo/ (https://cartorios.org/2010/03/09/soriano-neto-um-
homem-alem-de-seu-tempo/)

Responder (https://cartorios.org/2010/01/11/soriano-neto-machado-ruy-e-a-queima-de-
arquivos/?replytocom=455#respond)
13. Penhor de escravos e queima de livros de registro – Blog Controvérsia disse:
21 de janeiro de 2016 às 11:01 am
[…] no artigo Soriano Neto, Machado, Ruy e a queima de arquivos que outra disposição
incendiária de Ruy seria veiculada em 1891 por meio do Decreto 370, cujo […]

Responder (https://cartorios.org/2010/01/11/soriano-neto-machado-ruy-e-a-queima-de-
arquivos/?replytocom=1643#respond)

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