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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE – UFCG

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS – CCT


UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA QUÍMICA

RELATÓRIO N° 04

APLICAÇÃO DA LEI DE ARRHENIUS:


ENERGIA DE ATIVAÇÃO

Aluno: Kleberson John Santos de Maria


Matricula: 118110555
Disciplina: Laboratório de Engenharia Quimica I
Turma: 01
Professor: Eudésio de Oliveira
Data do experimento: 18/05/2018
Data de entrega do relatório: 23/05/2018

Campina Grande, maio de 2018


Sumário

1 Introdução ................................................................................................. 4

1.1 Revisão Bibliográfica ......................................................................... 4

1.1.1 Variação da velocidade com a temperatura: Uma visão


conceitual 4

1.1.2 A lei de Arrhenius ........................................................................... 5

1.1.3 Análise da cinética da oxidação do iodeto. Cálculo da ordem de


reação e da constante de velocidade .................. Error! Bookmark not defined.

1.2 Objetivos do experimento ................................................................. 7

2 Materiais utilizados para o experimento ................................................. 7

3 Metodologia Utilizada ............................................................................... 8

4 Resultados e cálculos .............................................................................. 8

5 Discussão dos resultados...................................................................... 13

6 Conclusões.............................................................................................. 14

7 Referências.............................................................................................. 15

2
Indice de Figuras, Tabelas e Gráficos

Tabelas:

Tabela 1: Dados do volume usado nas soluções dos respectivos beckers. .


.................................................................................... Error! Bookmark not defined.
Tabela 2: Tempos obtidos com as reações de acordo com os pares de beckers
A-B. ............................................................................. Error! Bookmark not defined.
Tabela 3: Concentrações de Iodeto e tiossulfato encontradas antes da reação.
.................................................................................................................................... 9
Tabela 4: Valores da constante de velocidade obtida experimentalmente com
cada combinação de beckers. ................................................................................... 12
Tabela 5: Comparação dos valores teóricos com os dados experimentais .... 13
Tabela 6: Valor de K obtido e comparação com o desvio padrão deste. 13

Gráficos:

Gráfico 1: Gráfico de 1/dt x [iodeto]0 (em escala logaritma (dilog)) ............... 10


Gráfico 2: Gráfico de 1/dt x [persulfato]0 (em escala logaritma (dilog)) ......... 10
Figuras:

Figura 1: Imagem esquemática do gráfico log1∆𝑡 𝑥 log[𝐼 − ]0 Error! Bookmark


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3
1 Introdução

1.1 Revisão Bibliográfica

1.1.1 Variação da velocidade com a temperatura: Uma visão conceitual

Já é sabido, como falado no ultimo experimento da lei cinética para uma reação
qualquer, que para a maioria das reações, segue que para uma reação da forma:

𝑎𝐴 + 𝑏𝐵 → 𝑐𝐶 + 𝑑𝐷 (1)

Temos, em relação a A:

𝑑[𝐴]
𝑟𝐴 = − = 𝑘[𝐴]𝛼 [𝐵]𝛽 … (2)
𝑑𝑡
Valendo ressaltar ainda o ponto de que os expoentes 𝛼 e 𝛽 são obtidos
experimentalmente. Essa lei escrita dessa forma, onde sua dependência é apenas da
concentração é apenas válida para uma temperatura constante. Entretanto a
experiência mostra que se aumentarmos a temperatura do sistema e velocidade da
reação que ocorre nesse sistema também aumentará. Logo é razoável supor (como
foi feito anteriormente) de que essa dependência da temperatura está embutida no
valor de 𝑘.

Para entendermos apenas conceitualmente o motivo disso, teremos que pensar


na reação como um evento estatístico, onde cada termo da expressão acima
representa alguma variável envolta nesse estudo.

A concentração é bastante razoável de se ver a primeiro momento, pois ela


determina a densidade de probabilidade (mols/L) das moléculas estarem num volume
para que a reação ocorra.

Já a parte da temperatura é um pouco mais complicada, pois para isso


precisamos de uma modelagem mais robusta, como no mínimo algum modelo de
estado da matéria especifico. Os primeiros estudos acerca disso envolvem o uso da
teoria cinética dos gases, por sua simplicidade, mas conceitualmente é valido em
geral. Se aumentarmos a temperatura de um sistema, a energia em média de cada
4
molécula aumenta, podendo assim ter mais facilidade de romper suas ligações que
mantém sua estabilidade, e além disso ter uma velocidade ou energia suficiente para
que sejam formadas novas ligações. Quando a molécula tem essa energia,
geralmente forma-se um estado intermediário (que não pode ser observado) chamado
complexo ativado, e só a partir daí é que essas novas ligações começam se
desenvolver. Sendo assim fatores como geometria da molécula e o ângulo de colisão
se tornam importantes. Todos esses fatores esta condensado numa teoria chama
teoria do estado de transição, que nos dá valores razoáveis (mas abaixo dos
experimentais) para as constantes de velocidade. Mas para levar essas análises para
a forma quantitativa, será necessário o uso da famosa equação de Arrhenius

1.1.2 A lei de Arrhenius


Arrhenius, ao lidar com relações termodinâmicas chegou a um resultado
bastante interessante acerca da constante de velocidade de uma reação cinética. Ele
mostrou que a constante cinética 𝑘 pode ser obtida pela seguinte relação:

𝐸
𝑘 = 𝐴𝑒 −𝑅𝑇 (3)
Onde:

𝐴 é uma constante chama de fator pré exponencial, ou fator de frequência;


𝐸 é chamada de energia de ativação;
𝑅 é a constante dos gases ideais;
𝑇 é a temperatura do sistema.

Para se ter uma noção prática de como isso funciona, é dito em muitos livros
que ao aumentar 10 °C/K, em média e velocidade da reação dobra. Isso de fato é
verdade, mas não com todas as reações nem em toda a faixa de temperatura.
Podemos dividir essa equação em duas partes, de forma que o 𝐴 representa uma
constante que leva em consta os fatores de geometria, angulo de colisão etc. e a
exponencial os fatores de energia. Sendo mais especifico o valor de 𝐴 define a
probabilidade de as moléculas estarem na geometria favorável a ocorrência da
reação, e o fator exponencial define a fração de moléculas que tem a energia
suficiente para que a reação se suceda. Por isso que 𝐸 é chamado de energia de

5
ativação, já que necessariamente essa é a energia mínima possivel para que a colisão
entre as moléculas seja efetiva. Perceba também que a equação de arrhenius é
condizente com as teorias ditas acima.
Sendo assim podemos escrever a lei de velocidade como :

𝐸
𝑟𝐴 = 𝐴𝑒 −𝑅𝑇 [𝐴]𝛼 [𝐵]𝛽 …

O que torna nossa equação bastante complicada. Por causa disso quando
queremos saber como a velocidade varia com a temperatura nos focamos apenas na
equação de Arrhenius em si.

Se aplicarmos o ln dos dois lados da equação de Arrhenius, teremos uma


relação linear:
𝐸
ln 𝑘 = ln(𝐴𝑒 −𝑅𝑇 )
𝐸
ln 𝑘 = ln 𝐴 + ln 𝑒 −𝑅𝑇
𝐸 1
ln 𝑘 = ln 𝐴 − ( ) (4)
𝑅 𝑇
Perceba que dessa forma podemos plotar um gráfico com muita mais facilidade
do que uma curva exponencial.

ln 𝑘

1/𝑇

Figura 1: Esquema do gráfico de 𝑙𝑛 𝑘 x 1/𝑇

Agora vamos a análise que foi o objeto do experimento o cálculo da energia de


ativação por meio da lei de Arrhenius. Se tivermos realizado vários experimentos e
tivermos um gráfico como acima é facil ver que o coeficiente angular da reta, é de fato
6
𝐸
−(𝑅𝑇), dai basta acharmos a reta que melhor descreve (por regressão linear, por

exemplo) e obtemos o valor de E.


(Obs: Não foi feita a discussão teórica dentro do caso especifico levando em
conta a reação quimica pois: 1 já foi discutida no ultimo experimento. 2 Não tem
grande relevância pois não é a concentração que está variando nesse caso.)

1.2 Objetivos do experimento

Determinar experimentalmente a energia de ativação da reação de oxidação


do Íon Iodeto (𝐼 − ) usando o Íon Persulfato (𝑆2 𝑂8 2− ), além do calculo do fator de
frequência utilizando os métodos descritos na revisão bibliográfica e os materiais do
Laboratório de LEQ I

2 Materiais utilizados para o experimento

 Beckers;

 Pipetas;

 Cronômetros (do celular, no caso);

 Termômetro.

Reagentes Usados:

 Iodeto de Potássio (𝐾𝐼);

 Água Destilada (diluição);

7
 Amido (como indicador da reação);

 Persulfato de Potássio (𝐾2 𝑆2 𝑂8);

 Tiossulfato de Sódio (𝑁𝑎2 𝑆2 𝑂3).

3 Metodologia Utilizada
Primeiramente foi-se feita a medição da temperatura do ambiente, da
ordem de 26°C. Após isso foi feita a preparação das soluções de persulfato e
tiossulfato. De acordo com que o monitor especificou, que foi o caso cinco do
experimento anterior, logo as concentrações originais das soluções eram as
mesmas: 0,3 para o 𝐾𝐼, 0,02 para o 𝑁𝑎2 𝑆2 𝑂3, e 0,01 para o 𝐾2 𝑆2 𝑂8. Além disso
foi feita uma triplicata para cada temperatura que vai ser estudada. A sala foi
dividida em 3 grupos, cada grupo o qual foi reponsável por fazer cada solução, e
ficou responsável para uma temperatura especifica. Veja as tabelas abaixo:

Tabela 1: Valores usados de iodeto e tiossulfato usados nos beckers A

Ensaios A KI (ml) 𝑺𝟐 𝑶𝟑 𝟐− (ml) Amido (gotas)


1 0,4 2 4
2 0,4 2 4
3 0,4 2 4

4 Resultados e cálculos

1. Cálculo das concentrações de 𝐼 − e 𝑆2 𝑂8 2− :

8
Sabemos que quando houver as misturas dos Beckers A-B, de fato a
concentração de cada reagente irá mudar, entretanto existe uma relação
básica da teoria das soluções que podemos utilizar para achar esse valor final:

[𝐶]𝑖 𝑉𝑖 = [𝐶]𝑓 𝑉𝑓

Onde os índices i e f servem apenas para dizer que são os instantes


final e inicial (escolhidos para analise). Assim:

1
[𝐶]𝑓 = [𝐶]𝑖 𝑉𝑖 (13)
𝑉𝑓

Usando (13), temos:

Para o Iodeto:

1
[𝐼 − ]𝑓 = [𝐼 − ]𝑖 𝑉𝐼−𝑖
𝑉𝐼−𝑓

1
[𝐼 − ]𝑓 = ∗ 0,27 ∗ 0,011
0,02

[𝐼 − ]𝑓 = 0,15 𝑚𝑜𝑙/𝑙

Se notarmos que a soma dos beckers B dá 11 ml, e sabendo que entre


A1-A4 o volume de KI é o mesmo, eles terão a mesma concentração. O mesmo
argumento pode ser usado para o tiossulfato entre B5-B8

Já de A5-A8, temos que a concentração muda de forma que, usando


essa fórmula, temos a seguinte tabela:

Tabela 2: Concentrações de Iodeto e tiossulfato encontradas antes da reação.

Combinações A-B Concentração de KI Concentração de


(mol/L) 𝑺𝟐 𝑶𝟖 𝟐−
(mol/L)
1 0,15 0,002
2 0,15 0,004
3 0,15 0,006
4 0,15 0,008
5 0,006 0,05
6 0,012 0,05
7 0,018 0,05
8 0,024 0,05

9
Para todos os casos, supomos o volume das gotas de amido desprezível
em relação ao volume total (não foi considerado nos cálculos, já que apenas
serve como indicador da reação).

1 1
2. Plot do gráfico do log ∆𝑡 𝑥 log[𝐼 − ]0 𝑒 log ∆𝑡 𝑥 log[𝑆2 𝑂8 2− ]0

-2.3 -2.2 -2.1 -2 -1.9 -1.8 -1.7 -1.6 -1.5


-2

-2.1
y = 0.6467x - 1.2418
R² = 0.9658
-2.2
-1.62, -2.257
-2.3
log (1/Δt)

-2.4
-1.744, -2.389
-2.5
-2.221, -2.657
-1.921, -2.518 -2.6

-2.7

-2.8
log [iodeto]0

Gráfico 1: Gráfico de 1/dt x [iodeto]0 (em escala logaritma (dilog))

-2.8 -2.7 -2.6 -2.5 -2.4 -2.3 -2.2 -2.1 -2 -1.9


-1.9
y = 0.7348x - 0.5684
R² = 0.9924 -2

-2.1
-2.097, -2.093
log (1/Δt)

-2.2
-2.398, -2.35
-2.222, -2.209 -2.3

-2.4

-2.5
-2.699, -2.54
-2.6
log [persulfato]0

Gráfico 2: Gráfico de 1/dt x [persulfato]0 (em escala logaritma (dilog))

3. Determinar os parâmetros da correlação linear, e achar 𝛼 e 𝛽

10
Ao se comparar os dados obtidos dos gráficos com a equação da reta
𝑦 = 𝐴𝑥 + 𝐵, onde A é o coeficiente angular da reta, que nesse caso já
sabemos ser 𝛼 e 𝛽, aproximando o resultado obtido, temos como coeficiente
angular os valores obtidos por regressão linear:
𝛼 = 0,64647𝑒 𝛽 = 0,7348
Ou seja, a reação é aproximadamente de ordem 1 para o iodeto (este é
o valor teórico que será usado como parâmetro), e aproximadamente de ordem
1 também para o persulfato (este também será o valor de parâmetro). Assim
temos como ordem global da reação, numa aproximação bem grosseira
𝛼+𝛽 ≈2
Isso por si só já mostra que teremos erros consideráveis para cada
ordem de reação...

4. Cálculo da constante de velocidade da reação

Para a realização desta etapa, vale relembrar a relação (9):

1
𝑑[𝑆2 𝑂8 2− ] = 𝑑[𝑆2 𝑂3 2− ] 𝑜𝑢
2
1
∆[𝑆2 𝑂8 2− ] = ∆[𝑆2 𝑂3 −2− ]
2

Quaisquer que sejam a etapa da reação. Como, os valores de [𝑆2 𝑂3 2− ]


são fixos durante todo o processo, podemos usar (13) para calcular as
concentrações de persulfato no início da reação. Assim, para os beckers A1-
A4:

−0,001
∆[𝑆2 𝑂8 2− ]1 = → ∆[𝑆2 𝑂8 2− ]1 = −0,0005 𝑚𝑜𝑙/𝐿
2

O sinal negativo é devido ao fato do tiossulfato ser um reagente (pois


∆[𝑆2 𝑂3 2− ] = (0 − 0,001)𝑚𝑜𝑙/𝐿). Da mesma forma para os Becker A5-A8:

−0,002
∆[𝑆2 𝑂8 2− ]2 = → ∆[𝑆2 𝑂8 2− ]2 = −0,001 𝑚𝑜𝑙/𝐿
2
0,001

11
Sabendo destes valores, podemos aplica-los em cada uma das
combinações A-B, e obter a constante de velocidade por meio de (12).
Mostrando um caso dos beckers A1-A5 e um do A5-A8, temos:

A1-B1:
1 ∆[𝑆2 𝑂8 2− ]
𝑘1 = − 𝛽

[𝐼 − ]0 𝛼 ∗ [𝑆2 𝑂8 2− ]0 ∆𝑡

1 −0,0005
𝑘1,1 = − ∗
0,150,6467 ∗ 0,0020,7348 347
𝑘1,1 = 4,775 ∗ 10−4 𝑜𝑢 0,0004775

A5-B5:
1 −0,001
𝑘1,5 = − ∗
0,0060,6467 ∗ 0,050,7348 454
𝑘1,5 = 5,442 ∗ 10−4 𝑜𝑢 0,0005442

Onde 𝑘1,𝑎 indica a constante da lei de velocidade de uma das


combinações quaisquer, de forma que 𝑎 varia de 1 a 8 (o número de
combinações A-B). Fazendo todos os cálculos temos para as todas as
combinações:

Tabela 3: Valores da constante de velocidade obtida experimentalmente com cada combinação


de beckers.

Combinações A-B (𝒂) 𝒌𝟏,𝒂 ∗ 𝟏𝟎𝟒


1 4,775
2 4,429
3 4,521
4 4,778
5 5,422
6 4,773
7 4,942
8 5,555
Média 4,899

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5 Discussão dos resultados
Ao se confrontar os resultados obtidos, com os valores que supomos como
teóricos, podemos perceber que houve um erro considerável acerca do que se
esperava. No caso da ordem da reação, comparamos os valores obtidos de 𝛼 e 𝛽 e
obtemos a seguinte tabela:

Tabela 4: Comparação dos valores teóricos com os dados experimentais. Os dados teóricos
supõem ordem 1 para cada reagente e ordem 2 global.

Ordem Valor Valor Erro Erro (%)


teórico experimental
Iodeto (𝛼) 1 0,6467 0,3533 35,23
Persulfato(𝛽) 1 0,7348 0,2652 26,52
Ordem global 2 1,3815 0,3092 30,92
(𝛼 + 𝛽)

Sendo assim notamos erros da ordem de 30%, valores considerados altos, mas
se considerarmos os erros de fatores humanos, eles são relativamente admissíveis.
De fato, os erros humanos estão associados a medição das quantidades usadas em
cada becker e a marcação do tempo. Como as reações se deram num ritmo lento
(graças ao tiossulfato), é bastante provável termos acabado considerando um tempo
um pouco superior do que se devia, pois deve-se ter havido um certo tempo até notar-
se a mudança de cor.

Além disso com os cálculos obtemos o valor da constante de velocidade


(usando os 𝛼 e 𝛽 experimentais, vale ressaltar), onde os valores obtidos foram
aproximadamente iguais com um desvio padrão da média da ordem de 0,38 ∗ 10−4 ,
ou seja podemos supor um erro máximo da ordem de 7% um valor bastante
interessante, nos dando uma noção de que podemos usar o valor médio sem muitos
problemas. Veja a tabela abaixo:

Tabela 5: Valor de K obtido e comparação com o desvio padrão deste.

K Desvio padrão Erro usando o Erro % usando o


(𝝈) valores extremos valores extremos
[(K+𝝈)-(K)]/K [(K+𝝈)-(K)]/K
4,889 ∗ 10−4 0,38 ∗ 10−4 ou 0,0777 7,77
3,8 ∗ 10−3

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6 Conclusões

Ao se por em análise todas as informações obtidas, fica claro notar que a lei da
velocidade é uma ferramenta bastante útil para análise da velocidade de uma reação,
podendo essas informações serem utilizadas em outras áreas como o todo o cálculo
dos reatores envolvidos. Além disso, com uma metodologia rigorosa, pode-se
facilmente obter a ordem da reação e por conseguinte a constante de velocidade,
apesar que com uso de ferramentas mais precisas, esses resultados se tornarão cada
vezes mais confiáveis, sendo uma ótima opção de se obter esses dados para o caso
onde seja de dificil acesso essas informações na literatura (dependendo de qual
reação será feita)

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7 Referências
Usadas como fontes de pesquisa para a fundamentação teórica:

1. ATKINS & DE PAULA; Fisico-Química. Vol2. Ed LTC 8° ed. 2006.

2. MAHAN E MYERS; Quimica um curso universitário. Ed. Blucher 4° ed. 1995.

3. FOGLER, H. Scott; Elementos de engenharia das reações químicas. Ed LTC


4° ed. 2009.

4. UFCG-UAEQ; Apostila de Laboratório Engenharia Química I. Ver. 2017.2.


2018.

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