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MANUAL DE ESTÁGIO
3º ano
SUPERVISIONADO Letras
ENSINO FUNDAMENTAL II Português
CAMPUS DE APUCARANA
2
Beto Richa
Governador
3
[...] a formação é, na verdade, autoformação, uma vez que os
professores reelaboram os saberes iniciais em confronto com suas
experiências práticas, cotidianamente vivenciadas nos contextos
escolares. É nesse confronto e num processo coletivo de troca de
experiências e práticas que o professor vai constituindo seus saberes
como praticum, ou seja, aquele que constantemente reflete na e
sobre a prática.
4
Apresentação
5
a leitura atenta e tê-lo em mãos sempre que o professor de Estágio solicitar. Todas as
atividades propostas nesta disciplina foram cuidadosamente organizadas para garantir a
qualidade de sua formação, propiciando não somente o ensino e a aprendizagem do
conhecimento científico sistematizado, mas também a potencialização de valores e
competências indispensáveis para o desenvolvimento da autonomia, da criticidade e da
postura de acolhimento e de respeito às diversidades sociais, culturais e linguísticas
existentes.
6
Sumário
ETAPA 1
Diretrizes para o Estágio Supervisionado- Ensino Fundamental II (Regulamento)
1 O ESTÁGIO SUPERVISIONADO .......................................................................... 11
1.1 LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÕES SOBRE O ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO ............................................................................................... 11
1.2 OBJETIVOS ..................................................................................................... 12
1.3 MODALIDADES E CARGA HORÁRIA.............................................................. 12
1.4 ATRIBUIÇÕES DOS SUJEITOS ENVOLVIDOS .............................................. 14
1.5 UNIDADES CONCEDENTES (CAMPOS DE ESTÁGIO) .................................. 17
1.6 CRITÉRIOS E METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO ............................................ 18
1.6.1 Algumas implicações .............................................................................. 19
1.6.2 Critérios de Avaliação ............................................................................. 20
ANEXO A .................................................................................................................. 22
PERÍODO DE REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES .................................................... 22
ANEXO B .................................................................................................................. 23
MODELO PARA DECLARAÇÃO DE DOCÊNCIA ................................................... 23
ANEXO C .................................................................................................................. 24
LISTA DE CAMPOS DE ESTÁGIO – COLÉGIOS ESTADUAIS .............................. 24
LISTA DE CAMPOS DE ESTÁGIO – COLÉGIOS PRIVADOS (APENAS PARA
OBSERVAÇÃO E PARTICIPAÇÃO – 5H) ............................................................... 25
ANEXO D .................................................................................................................. 26
RELAÇÃO DE DUPLAS/CAMPOS/PROFESSOR SUPERVISOR .......................... 26
ANEXO E .................................................................................................................. 27
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO – PROFESSOR SUPERVISOR ............... 27
ANEXO F .................................................................................................................. 28
MODELO DE DECLARAÇÃO DE DESISTÊNCIA ................................................... 28
ANEXO G .................................................................................................................. 29
MODELO DE RELATÓRIO DE JUSTIFICATIVA ..................................................... 29
ANEXO H .................................................................................................................. 30
MODELO FICHA DE FREQUÊNCIA ........................................................................ 30
ANEXO I.................................................................................................................... 31
CALENDÁRIO 2017.................................................................................................. 31
ESTÁGIO SUPERVISIONADO – ENSINO FUNDAMENTAL ................................... 31
ETAPA 2
O papel do estágio na formação de professores de língua
1 ESTÁGIO: DIFERENTES CONCEPÇÕES ............................................................ 34
2 ESTÁGIO E CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DOCENTE ...... 47
ETAPA3
Documentação
1 DA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA INICIAR AS ATIVIDADES NOS
CAMPOS DE ESTÁGIO............................................................................................ 58
2 DA DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA O DESENVOLVIMENTO DAS
ATIVIDADES NAS ESCOLAS .................................................................................. 58
ANEXO A .................................................................................................................. 60
MODELO TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO ........................................... 60
7
ANEXO B .................................................................................................................. 62
MODELO APÓLICE DE SEGURO ........................................................................... 62
ANEXO C .................................................................................................................. 63
MODELO ROTEIRO DE PLANO DE ESTÁGIO ....................................................... 63
ANEXO E .................................................................................................................. 65
MODELO CARTA DE APRESENTAÇÃO/RECOMENDAÇÃO ................................ 65
(PARA PEDAGOGOS DAS ESCOLAS ESTADUAIS) ............................................. 65
CARTA DE APRESENTAÇÃO/RECOMENDAÇÃO................................................. 69
(PARA A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA DAS ESCOLAS PRIVADAS) ............. 69
ANEXO F .................................................................................................................. 72
MODELO CARTA DE APRESENTAÇÃO/RECOMENDAÇÃO ................................ 72
(PARA OS PROFESSORES REGENTES – ESCOLAS ESTADUAIS) .................... 72
ETAPA 4
Caracterização do campo de estágio
1 ROTEIRO NORTEADOR PARA CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
76
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA E DA EQUIPE PEDAGÓGICA ......................... 76
1. 2 ASPECTOS FÍSICOS ...................................................................................... 76
1.3 DISCENTES ..................................................................................................... 77
1.4 EVENTOS/PROJETOS/ATIVIDADES PEDAGÓGICAS
COMPLEMENTARES/INFORMAÇÕES DIVERSAS .............................................. 77
1.5 DOCENTES ..................................................................................................... 77
ANÁLISE MATERIAL DIDÁTICO ........................................................................... 78
2 SISTEMATIZAÇÃO DOS DADOS ......................................................................... 79
ETAPA 5
Estágio de Observação e de Participação
1 DOS CAMPOS E DA CARGA HORÁRIA.............................................................. 81
2 O PAPEL DO ACADÊMICO NOS ESTÁGIOS DE OBSERVAÇÃO E
PARTICIPAÇÃO ....................................................................................................... 81
3 O QUE OBSERVAR E REGISTRAR? ................................................................... 83
3.1 ESTRUTURA FÍSICA DA SALA DE AULA ........................................................ 83
3.2 QUANTO AO PROFESSOR ............................................................................. 84
3.3 QUANTO AOS ALUNOS .................................................................................. 84
3.4 METODOLOGIA DE ENSINO .......................................................................... 85
3.5 DINÂMICA DE SALA DE AULA ........................................................................ 85
3.6 ASPECTOS GERAIS ....................................................................................... 85
4 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO DE
OBSERVAÇÃO/PARTICIPAÇÃO ............................................................................ 86
4.1 FORMATAÇÃO DO TEXTO ............................................................................. 86
4.2 ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO ................................................................... 86
ANEXO A .................................................................................................................. 87
ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DE DIÁRIOS REFLEXIVOS ....................... 87
ETAPA 6
Plano de Trabalho Docente
1 ORIENTAÇÕES PARA O PLANO DE TRABALHO DOCENTE ........................... 95
8
2 ORIENTAÇÕES AOS ACADÊMICOS DOS CURSOS DE LICENCIATURA PARA
ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE UNIDADE NA PERSPECTIVA HISTÓRICO-
CRÍTICA .................................................................................................................... 99
3 FICHA DE ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
NA PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA ................................................................ 100
EXEMPLO DE PLANO DE TRABALHO - 1 ........................................................ 103
EXEMPLO DE PLANO DE TRABALHO 2 ........................................................... 106
ETAPA 7
Estágio de Regência
PLANO DE AULA ................................................................................................... 118
FICHA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO ................. 119
PELO PROFESSOR SUPERVISOR .................................................................... 119
FICHA DE AVALIAÇÃO DA ................................................................................ 121
REGÊNCIA – PROFESSOR REGENTE DO CAMPO DE ESTÁGIO ................... 121
ETAPA 8
Relatório Final
ROTEIRO RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR -
ENSINO FUNDAMENTAL ...................................................................................... 124
A) FORMATAÇÃO DO TEXTO ........................................................................... 124
B) ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO ................................................................. 124
C) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ......................................................................... 126
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MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
Etapa 1
Diretrizes para o Estágio
Supervisionado
Ensino Fundamental II
(Regulamento)
Plano de estudo
• Objetivos do estágio;
• Modalidades e carga horária;
• Atribuições da universidade, da escola, do professor e do estagiário;
• Unidades concedentes (campos de estágio);
• Critérios e metodologia de avaliação;
• Controle de frequência;
• Calendário de estágio.
Objetivo
• Apresentar as diretrizes norteadoras das atividades de Estágio, previstas em
regulamento específico no Projeto Pedagógico do Curso de Letras Português.
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MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
1 O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
I. viabilizar aos estagiários a reflexão teórica sobre a prática para que se consolide a
formação do professor de Ensino Fundamental e Médio;
II. oportunizar aos estagiários o desenvolvimento de habilidades e posicionamentos
necessários à ação docente;
III. oportunizar aos estagiários o intercâmbio de informações e experiências concretas
que os preparem para o efetivo exercício da profissão;
IV. oportunizar aos estagiários vivência real e objetiva junto às escolas de Ensino
Fundamental e Médio, levando em consideração a diversidade de contexto
sociocultural e físico da escola e dos alunos.
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MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
1.2 OBJETIVOS
O Estágio deve ser cumprido dentro dos períodos letivos regulares. A carga horária
total prevista na matriz curricular do curso é de 400h, sendo 200h cumpridas durante o 3º ano
e as outras 200h restantes, no decorrer no 4º ano.
Há duas modalidades de estágio: a convencional e a não-convencional. Por
convencional entende-se o estágio executado conforme as etapas de observação,
participação e direção de classe, em turmas regulares do Ensino Fundamental e/ou Médio.
Por não convencional, compreende-se as atividades em tempos variados, que visam
enriquecer a formação do licenciando, por meio de visitas, minicursos, oficinas, palestras e
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MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
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MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
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MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
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MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
• Compete ao estagiário:
I. observar os regulamentos e exigências do campo de estágio;
II. elaborar o plano de estágio sob orientação do Professor Coordenador;
III. permanecer no local do estágio até o final do tempo regulamentado,
obedecendo sempre aos horários previstos;
IV. realizar as atividades previstas no plano de estágio, bem como, manter um
registro atualizado de todas elas;
V. comunicar e justificar com antecedência, ao responsável pelo campo de
estágio e ao professor supervisor, sua ausência em atividade prevista no plano
de estágio;
VI. repor as atividades previstas no plano de estágio, cuja justificativa de
ausência tenha sido aceita pelo responsável pelo campo de estágio, pelo
professor supervisor e pelo Coordenador;
VII. participar das atividades determinadas pelo professor supervisor;
VIII. entregar ao professor supervisor, em data previamente fixada, o
relatório abrangendo todos os aspectos relativos ao estágio;
IX. manter, em todas as atividades desenvolvidas durante o estágio, uma atitude
de ética conveniente ao desempenho profissional;
X. discutir com o professor regente de classe o planejamento e a execução das
atividades propostas.
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MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
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MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
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MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
O acadêmico que após ter iniciado seu Estágio de Regência pode, a qualquer
momento, ser afastado das atividades, pelo professor supervisor, se sua atuação oferecer
prejuízo à aprendizagem dos alunos do Ensino Fundamental envolvidos. Neste caso, o
professor supervisor deve apresentar, por escrito, ao Coordenador de estágio a decisão do
afastamento, com visto do responsável pelo campo de estágio.
O aluno estagiário afastado deverá refazer o estágio em uma nova turma e, se o
problema persistir, o estágio deve ser interrompido definitivamente. Este aluno, mesmo
afastado, deve ser avaliado.
Haja vista alguma dificuldade impeça o acadêmico de realizar o estágio no período
determinado ou mesmo no ano letivo correspondente e/ou, ainda, que porventura venha a
desistir de cumprir as atividades obrigatórias para o estágio supervisionado, será necessário
o preenchimento de uma Declaração de Desistência (Anexo F), devidamente protocolada
ao Coordenador de Estágio Supervisionado.
Do mesmo modo, o estudante que não cumprir integralmente as horas de estágio
determinadas para cada etapa deverá protocolar ao Coordenador de Estágio um Relatório
de Justificativa (ver modelo Anexo C).
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MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
Em suma, a avaliação total da disciplina será composta pelos seguintes critérios, carga
horária e valores:
1º BIMESTRE
AVALIAÇÃO CRITÉRIOS CH VALOR
Preenchimento, - Pontualidade na entrega dos documentos
organização e entrega solicitados. 2h 1,0
de documentos
Investigação do - Pesquisa in loco;
contexto de - Apresentação oral. 10h 1,0
participação
Investigação do - Texto escrito;
contexto de - Cumprimentos de normas de formatação; 15h 2,0
participação - Adequação ao gênero acadêmico solicitados
e à norma linguística.
Análise Material - Texto escrito (conteúdo, formatação e norma 10h 3,0
Didático culta)
- Qualidade das reflexões empreendidas sobre
a fundamentação teórica;
Fundamentação teórica - Pontualidade na entrega das atividades; 18h 3,0
- Cumprimentos de normas de formatação;
- Adequação aos gêneros acadêmicos
solicitados e à norma linguística.
55h 10,0
2º BIMESTRE
AVALIAÇÃO CRITÉRIOS CH VALOR
Observação e - Cumprimento da carga horária. 20h -
Participação
- Cumprimento da estrutura/formatação
Relatório do estágio de proposta no roteiro;
Observação e - Qualidade das reflexões empreendidas;
participação - Progressividade textual (coerência na 20h 6,0
organização das ideias);
- Aspectos gramaticais e ortográficos.
- Cumprimento do prazo de entrega
Plano de Trabalho - Elaboração do Plano de Trabalho Docente; 15h 4,0
Docente - Entrega da versão impressa;
- Apresentação oral.
55h 10,0
20
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
3º BIMESTRE
AVALIAÇÃO CRITÉRIOS CH VALOR
- Planejamento 35h
Regência (avaliado pelo 8,0
professor supervisor)
- Atuação em sala de aula 20h
-Conteúdo -
- Avaliação da professora - Aspectos metodológicos
da turma - Postura em sala de aula 2,0
- Material didático
- Assiduidade/pontualidade
- Envolvimento com a turma
55h 10,0
4º BIMESTRE
O registro de frequência será feito por meio da Ficha de Frequência (Anexo H),
individual, que deve ser assinada pelo responsável logo após o término de cada atividade.
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MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
ANEXO A
PERÍODO DE REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
2017
Período Atividade
22
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
ANEXO B
MODELO PARA DECLARAÇÃO DE DOCÊNCIA
DECLARAÇÃO DE DOCÊNCIA
Atenciosamente,
Local e data.
ASSINATURA E CARIMBO DO (A) DIRETOR(A)
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MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
ANEXO C
LISTA DE CAMPOS DE ESTÁGIO – Colégios Estaduais
Rua Rosa Stábile, 385 Jardim Paulista Diretor: Hélio Edmur da Silva
CEP: 86811-050 Pedagogo(a): Catia Cristina Zanela Delmasquio
Colégio Estadual
Contato: (43) 3423-7484
Polivalente
pedagogas_polivalente@yahoo.com.br
Rua Osório Ribas de Paula, 970 Centro Diretor: João Luiz Calegari
CEP: 86800-140 Pedagogo(a): Arlene
Colégio Estadual
Contato: (43) 3423-2042
Nilo Cairo
arleneffnacario@seed.gov.br
Rua Emiliano Perneta, 1290 Bairro Jd. Ouro Verde Diretor: Roberto Carlos de Oliveira
CEP: 86805-030 Pedagogo(a): Neide
Colégio Estadual
Contato: (43) 3426-6556
Padre José
Canale canale030@gmail.com
Rua Elidio Stabile, 379 Bairro 28 de janeiro Diretor: Diego Fávaro Soares
Colégio Estadual
CEP: 86800-130 Pedagogo(a): Roseli Leite Chalegre Calegari
Prof. Izidoro Luiz
Contato: (43) 34231299
Ceravolo
roselichalegre@gmail.com
24
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
LISTA DE CAMPOS DE ESTÁGIO – Colégios privados (apenas para Observação e Participação – 5h)
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MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
ANEXO D
RELAÇÃO DE DUPLAS/CAMPOS/PROFESSOR SUPERVISOR
Acadêmicos Contato Professor supervisor Contato Campo de Estágio
Unespar
1 • Ana Rosa Silverio Vale • anasillverio@gmail.com Érica Danielle Silva erica_dsilv@yahoo.com.br Colégio Estadual Padre José Canale
• Miele Regiane Fernandes • mieleregiane2017@gmail.com
2 • Poliana Diane Sanches • polianadaianesanches@gmail.co Érica Danielle Silva erica_dsilv@yahoo.com.br Colégio Estadual Padre José Canale
m
3 • Caroline Larissa Saccoman • carolinesaccoman@gmail.com Patrícia Josiane Tavares da pjfuza@gmail.com Colégio Estadual Prof. Izidoro Luiz
• Tatiane de Souza de Jesus • taati.066@gmail.com Cunha Fuza Ceravolo
• Wesley Mateus Dias • wesleymateus1497@gmail.com
4 • Mayara de Souza • maycsouzaa@gmail.com Patrícia Josiane Tavares da Cunha pjfuza@gmail.com Colégio Estadual Prof. Izidoro Luiz
Fuza Ceravolo
10 • Gustavo Tássio Rodrigues • gustavotasio@gmail.com Patrícia Josiane Tavares da Cunha pjfuza@gmail.com Colégio Estadual Prof. Izidoro Luiz
• Renato Braz de Moraes • renatobrazdemoraez@gmail.com Fuza Ceravolo
6 • Bernardo Lucas Hananias • falecomberibeiro@gmail.com Anderson Braga do Carmo andersonbdocarmo@hotmail.com Colégio Estadual Alberto Santos Dumont
• Bruna da Silva Leonardo Brito • bbrito300@gmail.com
12 • Ana Cláudia Malavazi • aninha.mallavazi@gmail.com Anderson Braga do Carmo andersonbdocarmo@hotmail.com Colégio Estadual Alberto Santos Dumont
• Nirce Aparecida Cornelio • nicemauricio@hotmail.com
• Mirian Camille Saltini • mirian_lle@hotmail.com
8 • Camila Zucon • ca.zucon@gmail.com Anderson Braga do Carmo andersonbdocarmo@hotmail.com Colégio Estadual Alberto Santos Dumont
9 • Alessandra Larissa Cherritte Lopes • alecherritte@hotmail.com Ana Paula Peron anapaulaperon@gmail.com Colégio Estadual Polivalente
• Érica Angela Corrêa • ericaangela.correa@gmail.com
5 • Otávio Felipe Carneiro • otaviofelipecarneiro@gmail.com Ana Paula Peron anapaulaperon@gmail.com Colégio Estadual Polivalente
• Catherine Rossetti Maier • catherinerossetti.m@gmail.com
11 • Carla Caroline Ferreira • carlahcarolineferreira@gmail.com Ana Paula Peron anapaulaperon@gmail.com Colégio Estadual Polivalente
• Elessandro Miranda Geraldo • elessandromiranda@gmail.com
13 • Milady Leila Trava • miladytrava@gmail.com Patrícia Ormastroni Iagallo piagallo@yahoo.com.br Colégio Estadual Nilo Cairo
• Vanessa Cristina Pinto • jadiejapinha_16@hotmail.com
14 • Bruna Aparecida dos Santos Ribeiro • brubssantiagoribeiro@gmail.com Patrícia Ormastroni Iagallo piagallo@yahoo.com.br Colégio Estadual Nilo Cairo
• Michele Carvalho de Aguiar • micarvaguiar@gmail.com
7 • Suellen Ferreira Camargo • suellenfecamargo@gmail.com Patrícia Ormastroni Iagallo piagallo@yahoo.com.br Colégio Estadual Nilo Cairo
• Pamera Cristina Rosa • pamerarosa@gmail.com
15 • Adriane Zmieski de Oliveira • feer_florentino@hotmail.com Érica Danielle Silva erica_dsilv@yahoo.com.br Colégio Estadual Nilo Cairo
• Fernanda Franciele Florentino • camilinhaguedes2@gmail.com
• Camila Guedes • adrianezmieski@gmail.com
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MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
ANEXO E
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO – PROFESSOR SUPERVISOR
27
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
ANEXO F
MODELO DE DECLARAÇÃO DE DESISTÊNCIA
Atenciosamente,
Local e Data
Nome e assinatura do aluno.
28
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
ANEXO G
MODELO DE RELATÓRIO DE JUSTIFICATIVA
Relatório de justificativa
29
ANEXO H
MODELO FICHA DE FREQUÊNCIA
Curso: Letras Português Série: 3ª Carga horária total do estágio: 200h Professora orientadora: Érica Danielle Silva
Observações:
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________
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MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUEÊS -
ANEXO I
CALENDÁRIO 2017
ESTÁGIO SUPERVISIONADO – ENSINO FUNDAMENTAL
MARÇO / ABRIL
Aula inaugural de Estágio Atividade da Semana de
13/03 - Apresentação da carga horária e do calendário das integração acadêmica
atividades
- Etapas do Estágio - Calendário de Estágio
- Relato de Experiência Profa. Rosa
- Preenchimento documentos
Aula presencial
29/03 - Textos teóricos
E - Orientações Caracterização do contexto escolar
2h
12/04 - Orientações Estágio de Observação e de
Participação
Desenvolvimento nos campos de estágio (ABRIL):
* Caracterização do contexto escolar
Planejamento:
* Distribuição e início das discussões sobre as áreas de abordagem do estágio, entre
estagiários e professores supervisores. Este é o ponto de partida para a elaboração do PTD,
atividade que deve ser desenvolvida de abril a junho.
MAIO
Desenvolvimento nos campos de estágio:
* Desenvolvimento do Estágio de Observação e de participação.
Planejamento:
* Plano de Trabalho Docente
10/05 Aula presencial
(2 aulas, - Sessão Reflexiva 1: Caracterização do contexto
se escolar 2h
possível) - Orientações relatório de observação (descrever,
confrontar, reconstruir).
JUNHO
Atividades/Observações:
* Finalização do Estágio de Observação/Participação
* Plano de Trabalho Docente.
07/06 - Sessão Reflexiva 2: Observação/participação
- Entrega relatório de observação e de participação. 2h
31
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUEÊS -
JULHO
* Elaboração do Plano de Trabalho Docente.
10 a - Apresentação do PTD entre as áreas e entrega da 15h (contando com a
14/07 versão final, impressa. elaboração, desde
abril)
AGOSTO
SETEMBRO
* Desenvolvimento do Estágio de Regência nas unidades concedentes.
OUTUBRO
* Desenvolvimento do Estágio de Regência nas unidades concedentes.
NOVEMBRO
* Desenvolvimento do Estágio do Relatório Final
01/11 - Sessão Reflexiva 3: Estágio de Regência
2h
01/11- Entrega relatório final
32
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUEÊS -
Etapa 2
O papel do estágio na formação
de professores de língua
Plano de estudo
• Estágio: diferentes concepções;
• Estágio e construção da identidade profissional docente;
• O estágio para quem não exerce o magistério e para quem já exerce o magistério.
Objetivo
• Refletir sobre o estágio como um eixo central do curso de formação de professores,
que promove a construção do perfil profissional docente, em relação à construção de
identidade, dos saberes e das posturas necessárias ao professor em formação.
Referência textos
• PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 7. ed.
São Paulo: Cortez, 2012. (Coleção docência em formação. Série saberes
pedagógicos)
Produção avaliativa
• Discussões;
• Produções escritas (resumo, resenha, relato, análise).
33
1 ESTÁGIO: DIFERENTES CONCEPÇÕES
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
2 ESTÁGIO E CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DOCENTE
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 4º LETRAS PORTUGUÊS -
Etapa 3
Documentação
Plano de estudo
• Instruções sobre a documentação.
Objetivo
• Apresentar os encaminhamentos da documentação do estágio, em relação ao
número de cópias que devem ser protocoladas e onde devem ser entregues.
Atividade CH Nota
Preenchimento, organização e entrega de documentos 2h 1,0
57
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 4º LETRAS PORTUGUÊS -
58
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 4º LETRAS PORTUGUÊS -
59
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
ANEXO A
Modelo TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
CLÁUSULA 1ª - Este termo de compromisso reger-se-á pela legislação vigente em relação aos
estágios obrigatórios e não obrigatórios, em especial pela Lei n° 11.788/2008 e pela Resolução
nº 10/2015 – CEPE/UNESPAR e pelo Termo de Convênio celebrado entre a UNIDADE
CONVENIADA e a UNIDADE CONVENENTE considerando o estágio como ato educativo,
desenvolvido no ambiente de trabalho, sob a orientação e supervisão de docentes, objetivando
a formação profissional e humana.
CLÁUSULA 3ª – O estágio, obrigatório ou não obrigatório, não poderá ter jornada superior a
06 horas diárias ou 30 horas semanais, exceto os realizados na condição de imersão, que
poderão ter carga horária de 08 horas diárias ou 40 horas semanais, desde que previsto no
Projeto Pedagógico do Curso, nos termos do § 1º do Art. 10 da Lei nº 11.788/2008.
60
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
CLÁUSULA 10ª - Fica eleito o foro da Comarca de ______________, Estado do Paraná, para
dirimir as questões porventura oriundas deste Termo de Compromisso, com renúncia a qualquer
outro, por mais privilegiado que seja.
E, por estarem assim justos e compromissados, assinam o presente Termo de Compromisso em
03 (três) vias de igual teor e forma.
______________________________________
Estudante
______________________________________
_______________________________________
Narciso Luiz Rastelli
Diretor de Campus
Portaria nº 078/2014.
61
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
ANEXO B
Modelo APÓLICE DE SEGURO
62
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
ANEXO C
MODELO ROTEIRO DE PLANO DE ESTÁGIO
1. IDENTIFICAÇAO
4. OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral
4.2 Objetivos Específicos
5. METODOLOGIA
6.1 Atividade
63
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
6.2 Operacionalização
6.3 Instrumentais necessários
7. AVALIAÇÃO
9. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
______________________________________
Estudante
______________________________________
SUPERVISOR/ORIENTADOR DE ESTÁGIO
_______________________________________
ORIENTADOR DO CAMPO DE ESTÁGIO
64
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
ANEXO E
Modelo CARTA DE APRESENTAÇÃO/RECOMENDAÇÃO
(para PEDAGOGOS das escolas estaduais)
65
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
Ensino Fundamental
Acadêmicos Contatos Período Professor
Supervisor
Ensino Médio
Acadêmicos Contatos Período Professor
Supervisor
66
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
cumprido o estágio da forma exigida, são os primeiros a denegrirem a imagem tanto da escola
como dos profissionais que assim procedem.
Estamos trabalhando no sentido de formar profissionais comprometidos, competentes
e éticos e, para tanto, gostaríamos de contar com sua valorosa contribuição. Anexamos a
essa carta algumas orientações sobre os encaminhamentos de cada etapa.
Desde já agradecemos a compreensão e a colaboração.
_____________________________________________
Profa Dra. Érica Danielle Silva
Coordenadora do Estágio Curricular Supervisionado – Ensino Fundamental
Curso de Letras - Língua Portuguesa
_____________________________________________
Profa Dra. Neluana Leuz de Oliveira Ferragini
Coordenadora do Estágio Curricular Supervisionado – Ensino Médio
Curso de Letras - Língua Portuguesa
67
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
- É papel do estagiário:
❖ No estágio de Regência
PROFESSOR
a) Ser assíduo, respeitoso e organizado;
b) Deve combinar com o professor da sala datas e Para que os prazos sejam cumpridos e tudo
conteúdos para a realização do estágio com seja organizado e aprovado pelo coordenador
antecedência; e pelo supervisor de estágio e acertado com o
c) Informar o professor supervisor datas do estágio de professor regente da escola concedente,
regência, organizar e preparar os planos de aula e gostaríamos que vocês separassem o
entregar ao professor supervisor de estágio antes de conteúdo a ser trabalhado pelos estagiários,
realizar o estágio in loco; até o mês de maio (considerando que a
d) Ir a campo somente quando os planos de aula tiverem regência será realizada nos meses de
sido aprovados pelos supervisores de estágio. setembro e outubro. Vocês podem enviar
e) Elaborar e organizar o material para a realização do essas informações por e-mail, para o
estágio de regência; coordenador de estágio referente ao nível e
área de ensino.
Solicitamos que orientem os estagiários, sempre que
necessário, quanto às especificidades das turmas.
Obs.: Evitar deixar os estagiários sozinhos em sala de aula. Qualquer imprevisto que leve à falta do professor
regente, avisar imediatamente os estagiários e o professor supervisor. No decorrer das atividades, manteremos
todos informados com os contatos atualizados.
1
As ações listadas são apenas sugestões, professor e coordenador avaliam as atividades de participação dos
estagiários, cabendo a eles decidir como e de que forma será a participação dos alunos-professores.
68
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
CARTA DE APRESENTAÇÃO/RECOMENDAÇÃO
(para a COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA das escolas privadas)
69
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
Ensino Fundamental
Acadêmicos Contatos Data Programada
Ensino Médio
Acadêmicos Contatos Data programada
_____________________________________________
Profa Dra. Érica Danielle Silva
Coordenadora do Estágio Curricular Supervisionado – Ensino Fundamental
Curso de Letras - Língua Portuguesa
___________________________________________
Profa Dra. Neluana Leuz de Oliveira Ferragini
Coordenadora do Estágio Curricular Supervisionado – Ensino Médio
Curso de Letras - Língua Portuguesa
70
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
- É papel do estagiário:
2
As ações listadas são apenas sugestões, professor e coordenador avaliam as atividades de
participação dos estagiários, cabendo a eles decidir como e de que forma será a participação dos
alunos-professores.
71
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
ANEXO F
Modelo CARTA DE APRESENTAÇÃO/RECOMENDAÇÃO
(para os professores regentes – escolas estaduais)
72
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
_____________________________________________
Profa. Dra. Érica Danielle Silva
Coordenadora do Estágio Curricular Supervisionado – Ensino Fundamental
Curso de Letras - Língua Portuguesa
73
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
- É papel do estagiário:
PROFESSOR
❖ Na caracterização do espaço escolar
Quando vir os acadêmicos fazendo
b) Reunir informações sobre o Projeto Político anotações, por favor, não se incomode. É
Pedagógico da instituição, sobre a equipe de preciso que eles prestem atenção aos
profissionais, sobre o espaço físico e sobre o itens elencados e a outros que,
perfil de alunos por meio de entrevistas e porventura, possam ocorrer. Esse
leitura de documentos fornecidos pelos procedimento é importante para que
responsáveis. comecem a refletir sobre a prática em sala
de aula, analisando como será a própria
❖ Nos estágios de observação/participação atuação no futuro. Lembre-se de que,
para muitos estagiários, essa é a primeira
g) Ser assíduo, respeitoso e organizado;
experiência que terão em sala de
h) Realizar anotações quanto à:
aula/com essa faixa-etária.
Estrutura física da sala de aula e do colégio;
Organização espacial da sala de aula;
Número de alunos, participação dos alunos (questionamentos; distrações, etc.)
Conteúdo abordado e metodologia empregada.
i) Auxiliar o professor da sala3:
Nos procedimentos didático-pedagógicos (organização da turma; entrega de materiais;
organização/instalação de recursos; chamada; preenchimento de pautas, anotações; acompanhar
em reuniões; recados; preparação/elaboração de material – sempre com a supervisão do professor
de sala –, enfim o que for possível a participação do estagiário)
Observação: no agendamento dessa etapa do estágio, evitar uma carga horária muito alta de
observação/participação em aulas em que são aplicadas avaliações ou em dias de comemoração,
em que são desenvolvidas atividades extras.
❖ No estágio de Regência
PROFESSOR
f) Ser assíduo, respeitoso e organizado;
g) Deve combinar com o professor da sala datas e Para que os prazos sejam cumpridos e tudo
conteúdos para a realização do estágio com seja organizado e aprovado pelo coordenador
antecedência; e pelo supervisor de estágio e acertado com o
h) Informar o professor supervisor datas do estágio professor regente da escola concedente,
de regência, organizar e preparar os planos de gostaríamos que vocês separassem o
aula e entregar ao professor supervisor de estágio conteúdo a ser trabalhado pelos estagiários,
antes de realizar o estágio in loco; até o mês de maio (considerando que a
i) Ir a campo somente quando os planos de aula regência será realizada nos meses de
tiverem sido aprovados pelos supervisores de setembro e outubro. Vocês podem enviar
estágio. essas informações por e-mail, para o
j) Elaborar e organizar o material para a realização coordenador de estágio referente ao nível e
do estágio de regência; área de ensino.
3
As ações listadas são apenas sugestões, professor e coordenador avaliam as atividades de participação dos
estagiários, cabendo a eles decidir como e de que forma será a participação dos alunos-professores.
74
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
Etapa 4
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
Caracterização do campo de
estágio
Plano de estudo
• Roteiro de observação do espaço escolar;
• Roteiro para a sistematização dos dados.
Produção avaliativa
• Socialização oral, em sessão reflexiva prevista no calendário de Estágio;
• Produção de um trabalho escrito, produzido por cada dupla, de acordo com o roteiro
estabelecido.
75
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
Cada dupla deve coletar os dados abaixo referentes ao campo de estágio em que
atuará, preferencialmente por meio de entrevista e da leitura do Projeto Político Pedagógico
da Escola.
• Nome do Estabelecimento
• Endereço
• Períodos de Funcionamento
• Nível de ensino
• Data de Fundação
• Quantidade de Turmas
• Número de alunos
• Identificação do diretor e equipe pedagógica
• Diretor(es) e/ou Supervisor(es) também acumulam a função de professor no colégio?
Qual é a duração do mandato? Quais as funções desempenhadas por cada um deles?
• Histórico da unidade escolar
• Número de professores/alunos/funcionários
• Projeto Político Pedagógico: quem elabora? Está disponível na internet? Como a
comunidade escolar tem acesso?
• Participação dos familiares dos alunos com as atividades escolares (A escola
promove reuniões/eventos com a participação dos pais e/ou responsáveis? Em que
situações? Qual a participação de pais e alunos?)
1. 2 ASPECTOS FÍSICOS
• Conservação
• Número de salas de aula
• Salas ou ambientes especiais: ( ) Sim ( ) Não - Para qual deficiência?
• Dependências para Serviços Técnicos
• Coordenação Pedagógica
• Assistência Pedagógica
• Biblioteca
• Outros: auditório/ anfiteatro, horta, pomar etc. (Especificar)
• Salas ambientes; refeitório/cantina; Dependências Sanitárias
• Áreas Disponíveis para Educação Física (Especificar)
• Áreas Disponíveis para Recreação: Acesso adaptável a alunos com necessidades
especiais (Especificar)
• Filtros e Bebedouros
76
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
• Mobiliário
• Equipamento audiovisual
• Disponibilidade de utilização dos espaços/recursos
1.3 DISCENTES
1.5 DOCENTES
Os estagiários deverão entrevistar o professor regente da turma em que fará a regência*, a
partir do roteiro de perguntas abaixo. Durante a entrevista, registrar os apontamentos (sempre
com autorização do professor) e para o trabalho de caracterização que deve ser entregue, o
texto deve ser dissertativo.
*OBS: caso seja inviável entrevistar o professor da turma em que fará o estágio, há a opção de
entrevistar qualquer outro professor, que esteja atuando na disciplina de Língua Portuguesa, no Ensino
Fundamental II).
77
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
C. Os temas são adequados para a faixa etária? São significativos para os alunos?
78
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
II. Tipos de exercícios: para desenvolvê-los, os alunos utilizam diferentes estratégias? São
variados ou repetitivos? Fazem os alunos levantarem hipóteses/problematizarem?
III. Há incentivo à interação professor-aluno e/ou aluno-aluno?
IV. Há indicação de recursos didáticos e TICs? Quais?
Cada dupla apresentará os dados coletados para a turma em dia e horário previamente
agendado no calendário de estágio. Os dados também devem ser sistematizados em um
trabalho escrito, que deverá seguir as seguintes orientações:
FORMATAÇÃO DO TEXTO
O trabalho final deve seguir as normas da ABNT (Associação brasileira de Normas e
Técnicas).
ORGANIZAÇÃO
- Capa
- Folha de rosto
- Introdução: relatar como os dados foram coletados e a receptividade na escola
- Organização dos dados coletados, em forma de texto, correspondente a cada tópico.
1. Caracterização (tópicos 1.1, 1.2, 1.3, 1.4 e 1.5)
2. Análise Livro Didático
- Conclusão: relatar as impressões, enquanto acadêmico que atuará na instituição, a partir
dos dados e das observações.
- Referências Bibliográficas
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- Cumprimento da estrutura/formatação proposta no roteiro;
- Cumprimento das atividades/da carga horária;
- Coerência e qualidade dos dados e das observações;
- Aspectos gramaticais e ortográficos.
79
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
Etapa 5
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
Estágio de Observação e de
Participação
Plano de estudo
• Roteiro de observação/participação;
• Roteiro relatório de observação;
Objetivo do material
• Orientar os acadêmicos para o processo de observação e de participação da escola
campo de estágio, desde os itens a serem observados até o relatório avaliativo;
Produção avaliativa
• Socialização oral, em sessão reflexiva prevista no calendário de Estágio;
• Produção de um relatório escrito, individual, de acordo com o roteiro estabelecido.
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MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
Durante as aulas, você deve adotar uma postura ativa, sempre que possível. Sempre
que solicitado pelo professor regente, você deve auxiliá-lo e ficar à disposição para atuar em
pequenas atividades propostas. Entretanto, você deve anotar tudo o que acontece durante a
aula, para que seu relatório fique completo e os encaminhamentos observados subsidiem a
preparação das aulas de regência. Faça isso durante a aula, quando possível, e assim que
chegar em casa registre cada aula sob a forma de diários. Não deixe para fazer tudo quando
terminar toda a carga horária dessa etapa, pois você pode esquecer de detalhes importantes e
ter pouco tempo para organizar tudo.
Importa destacar também a postura ética que você deve assumir em relação a esses
registros e a interpretação que fará sobre eles. Não nos cabe julgar ou acusar a escola ou o
professor que observamos. As observações que você anota são somente instrumentos de
análise e interpretação que devem contribuir para sua formação. Essas ações devem ser vistas
como uma parceria produtiva entre profissionais experientes e profissionais em formação, e não
como um julgamento. É preciso estar atento para o modo como a Universidade pode contribuir
com o ensino básico e como a escola pode enriquecer a Universidade com as problemáticas de
seu cotidiano.
É seu papel:
81
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
Observações:
(a) no agendamento dessa etapa do estágio, evitar uma carga horária muito alta de
observação/participação em aulas em que são aplicadas avaliações ou em dias de
comemoração, em que são desenvolvidas atividades extras.
(b) As ações listadas são apenas sugestões. O professor da turma é quem avalia as atividades
de participação, cabendo a eles decidir como e de que forma será a participação dos
estagiários.
(c) O ideal é que os estagiários realizem essa etapa em todas as séries do Ensino Fundamental
II, para então, escolher, de acordo com a orientação do professor regente, uma série para
desenvolver a regência. Considerando as especificidades de cada escola, se isso não for
possível, o aluno não poderá escolher uma turma diferente para fazer a regência. Isso
porque o aluno apenas poderá fazer a regência em turmas que observou/participou.
Exemplos: Situação1. O estagiário conseguiu observar aulas em todas as séries: ele
poderá escolher uma ou duas, em acordo com o professor regente, para fazer a regência.
Situação 2: o aluno fez observação apenas em turmas de 6º ano – ele deverá fazer a
regência apenas nessa série.
(d) Ao término da observação/participação o professor regente deverá informar ao estagiário
qual é o conteúdo que será trabalhado na regência. Considerar, para isso, a carga horária
e o período previsto em calendário para essa etapa.
Orientações importantes:
1. Dirigir-se à direção/equipe pedagógica/coordenação ou equipe pedagógica solicitando
permissão para desenvolver as atividades do plano de estágio.
NOME
Estagiário
Letras – Português
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MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
3. Durante a observação, a dupla deve sentar em cadeiras distantes, para evitarem conversas
desnecessárias.
4. Os estagiários deverão sempre usar roupas adequadas ao ambiente escolar, evitando trajes
como saias, shorts curtos, calças e blusas muito “apertadas” e blusas curtas ou com decotes
profundos. Evitar bonés.
5. O uso de celulares, tablets e/ou qualquer outro aparelho eletrônico é terminantemente proibido
durante qualquer etapa do estágio. Para realizar anotações levar papel lápis e/ou caneta.
É importante que você faça uma descrição bastante detalhada das aulas. Para isso,
anote o maior número de detalhes possíveis, inclusive os exercícios (ou algumas amostras) das
atividades que o professor passar para os alunos. Não basta escrever “o professor passou
exercícios no quadro. Depois de um tempo, corrigiu com os alunos”. Que tipo de exercício é
esse? Complete? Questão objetiva? Discursiva? Sobre o quê? O mesmo vale para os textos
trabalhados: qual é o título? Quem é o autor? Estava no livro didático? No caso das atividades
que o professor entrega para os alunos, sempre que possível, providencie uma cópia para
anexar ao relatório.
Não é necessário seguir cada item de cada tópico para elaborar seu diário, mas é preciso
ficar atento para que todos os itens sejam contemplados em algum momento. Para auxiliá-los
nos aspectos que devem ser observados, organizamos o seguinte roteiro:
• Tamanho da sala
• Condições de iluminação e ventilação
• Organização e utilização de recursos didáticos
• A estrutura influencia de alguma forma os
encaminhamentos didáticos?
83
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
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MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
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MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
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MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
ANEXO A
Orientação para elaboração de diários reflexivos
BASE TEÓRICA
SMITH, John. Teachers work and the politics of reflection. American Educational Research
Journal, n. 29, v. 2. 1992, p. 267-300.
FALKEMBACH, Elza Maria. Diário de Campo: um instrumento reflexivo. Contexto e educação.
Ijuí, RS vol. 2, n. 7 (jul./set. 1987), p. 19-24.
BOGDAN, R. C.; BIKLEN, S. K. In: ______. Investigação qualitativa em educação – uma
introdução às teorias e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994. p. 150-175.
✓ Descrever (o que eu faço ou o outro faz? Relato concreto dos eventos vivenciados
em sala de aula);
✓ Informar (o que isso significa? Evidenciar quais os princípios e teorias envolvidos no
processo de ensinar e aprender que subjazem as ações do professor).
✓ Confrontar (Como me tornei assim? Quero ser assim? Relacionar ações e fatores
culturais, políticos, econômicos, que ultrapassarem a sala de aula).
✓ Reconstruir (Como agir de forma diferente?).
1. Quanto ao descrever
87
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
2. Quanto ao informar
De acordo com Liberali, “informar envolve uma busca pelos princípios que embasam
(conscientemente ou não) as ações. Está relacionado ao entendimento das teorias formais
que sustentam as ações e aos sentidos que realmente estão sendo construídos nas práticas
discursivas. Nessa ação, há uma visita ao descrever para compreender as teorias que foram
sendo construídas pelo praticante ao longo de sua vida e que influenciam suas ações.
Informar é procurar responder a questões como Qual o significado das minhas ações?”
Algumas questões para conduzir a reflexão sobre informar:
88
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
3. Quanto ao confrontar
De acordo com Liberali, “confrontar estaria ligado ao fato do praticante submeter às
teorias formais que embasam suas ações a algum tipo de interrogação e questionamento [...]
No confrontar, as visões e ações adotadas pelos professores sào percebidas nào como meras
preferências pessoais, mas como resultantes de normas culturais e históricas que foram
sendo absorvidas. Confrontar remete a questões políticas como: Quem tem poder em minha
sala de aula? A que interesses minha prática está servindo? Acredito nesses interesses ou
apenas os reproduzo?”
Algumas questões para conduzir a reflexão sobre confrontar:
4. Quanto ao reconstruir
• Considerando as especificidades dos seres nos quais você observou, haveria outras
possibilidades de abordagem dos conteúdos, tais como: encaminhamentos
metodológicos, natureza do material, adequação à série e ao tempo?
• Como você organizaria essa aula de outra maneira? Por quê?
• Como você apresentaria o conteúdo de maneira mais próxima de seus objetivos?
• Que outra postura você adotaria nessa aula/atividade? Por quê?
• Há algo que você não “copiaria” dessa aula? O quê? Por quê?
89
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
EXEMPLO 1
90
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
EXEMPLO 2
Aula 1 e 2
Contexto: Escola Pública, Ensino Fundamental (5ª série), 2hs/aulas, 22/05/2006
Descrever
A duas aulas descritas a seguir foram observadas em uma turma de 5ª série em uma
escola pública localizada no centro de Maringá. A classe, neste dia, era composta por 30
alunos.
O horário do início era 13:15, entretanto, vários alunos chegaram atrasados. A
professora já estava na sala antes do sinal bater, e somente após quinze minutos a mesma
pediu que os alunos sentassem e apresentou a estagiária, devido a curiosidade de vário deles.
Em seguida todos rezaram a oração do pai-nosso e a professora leu uma mensagem.
A turma ficou atenta à leitura. Então, a professora pediu que enquanto fizesse a chamada, os
alunos abrissem o livro e o caderno “na atividade do substantivo” pois iriam corrigir a tarefa
solicitada na semana anterior. Vários alunos, entretanto disseram que não fizeram as
atividades.
Vale destacar um pequeno diálogo ocorrido durante a chamada. A professora chamou
a atenção de um aluno:
91
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
A professora lia as questões e poucos alunos respondiam. Como a maioria dos alunos
não havia feito a tarefa, a resposta era ditada pela professora.
Este processo, no entanto, foi interrompido várias vezes. Alguns alunos falavam uma
resposta totalmente sem nexo, causando risos; outros levantavam para emprestar materiais,
apontar o lápis, se viravam para perguntar alguma coisa ao colega e um deles até estava
fazendo uma dobradura. A professora parou muitas vezes a correção para chamar a atenção
desses alunos, e os ameaçou, dizendo que iria levá-los na sala da diretora. Em uma dessas
situações, a professora até citou: “Como a XXXX está aqui eu vou ser educada e eu não vou
dizer o que eu penso”.
Dois alunos, começaram a brigar, xingando um ao outro. A professora, então, mandou
que eles se retirassem da sala e fossem conversar com a diretora. A aluna representante da
sala os acompanhou.
Durante esta confusão, vários alunos levantaram para apontar o lápis e a professora,
muito nervosa (talvez vendo que estava perdendo o controle) proibiu todos os alunos de
levantarem. Um aluno a questionou:
A professora prosseguiu com a correção dos exercícios, mas logo depois ocorreu uma
outra situação ‘constrangedora’. A professora mandou uma aluna ‘calar a boca’. Esta, disse
que ela não era sua mãe para ter a liberdade de mandar ‘calar a boca’, e perguntou se não
teria um jeito mais educado. A professora ficou muito nervosa, jogou o livro que segurava na
carteira e alegou que havia pedido com educação, ‘por favor’, mas a aluna não obedeceu. Ela
então disse que iria ‘combinar’ uma coisa: a aluna estava proibida de se levantar e falar
durante a aula de Português sem autorização dela.
Durante esta situação alguns alunos ficaram quietos, outros riram e brincando dizendo
“vixiiii 1º round”...
Depois disso, a professora terminou de corrigir os exercícios e encerrou a aula
passando a tarefa para a próxima semana. (Página 71, 72 e 73 – Cf. anexo 2)
Informar
92
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
qualquer movimento dos alunos a mesma parava a correção para chamar a atenção dos
alunos, ou anotar o ocorrido do livro de chamada para que mais tarde fosse comunicado aos
pais. Isto causava desinteresse dos alunos, que não prestavam a mínima atenção no que a
professora dizia. Eles olhavam outras unidades do livro, escreviam bilhetes, mas logicamente
disfarçavam como podiam para não serem vistos pela professora. A impressão é que estavam
de corpo presente, mas seus pensamentos estavam bem longe da sala de aula. Um dos
motivos desta situação é que não havia oportunidade para que os alunos se expressassem,
sendo o turno de voz quase exclusivo da professora.
A concepção de linguagem dominante é a gramatical ou normativa, em que saber a
língua é saber a gramática. Na aula descrita, o tópico trabalhado era gramatical, e percebeu-
se que a professora e o livro didático eram os ‘detentores do saber’, e não permitiam
exemplificações ou variações.
Quanto a metodologia empregada, a aula se caracterizou pela correção de exercícios.
Aos alunos, coube o papel passivo de receber a resposta da professora, caracterizando a
construção do conhecimento como mera transmissão. Não houve também a preocupação
com o conhecimento prévio do aluno em relação ao tópico trabalhado.
Confrontar
Nota-se que a aula não contribuiu para a formação geral do aluno diante de todos os
elementos tradicionalistas apontados anteriormente. Não houve a preocupação em relacionar
coisas concretas, mas somente evidenciar conceitos gramaticais abstratos. É claro que esta
abordagem gramatical é proposta pelo livro e seguida rigorosamente pela professora. Esta,
não extrapola os exercícios propostos, e não utiliza dinâmica alguma para correção deles, o
que poderia proporcionar um melhor aproveitamento do tempo da aula além de promover uma
ponte com coisas mais próximas aos alunos. Os próprios alunos poderiam participar mais, se
houvesse maior estímulo, o que contribuiria para a construção da identidade do aluno,
enquanto reconhecimento das diferenças coletivas a que estão expostos.
Esta relação tradicional proposta na aula também contribui para a confirmação da
relação de poder / submissão vivenciada pelos alunos fora da sala de aula. A condição de
passividade dos alunos gera o desinteresse e a apatia, como percebido no comportamento
dos mesmos durante a correção.
Reconstruir
93
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
Etapa 6
5
Plano de Trabalho
Docente
Plano de estudo
• Plano de Trabalho Docente.
Objetivo da etapa
• Desenvolver o planejamento das atividades que serão desenvolvidas na regência;
• Compartilhar o planejamento para que a turma e o coordenador de estágio possam
contribuir para a otimização dos procedimentos.
Produção avaliativa
• Socialização oral, em data prevista no calendário de Estágio;
• Versão impressa do Plano de Ensino, contendo os itens estabelecidos.
94
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
Assim que souber qual será o(s) conteúdo(s) que deverá ser contemplado na regência,
você deverá organizar, com a orientação de seu professor supervisor, um Plano de Trabalho
Docente, que será apresentado para seus colegas de turma.
Cada dupla/estagiário deverá apresentar oralmente o plano para os colegas e entregar
uma cópia impressa para o professor de Estágio. Todos poderão dar sugestões para otimizar
os recursos e enriquecer os procedimentos didáticos. As alterações serão discutidas com o
professor supervisor de estágio. Essa atividade é pré-requisito para a regência nos campos
de estágio. Os acadêmicos que não apresentarem na data previamente estabelecida no
calendário não poderão iniciar as atividades de regência.
A partir desse Plano de Trabalho Docente, os estagiários organizarão os Planos de
Aula, para o período da regência (as orientações estarão na próxima etapa).
Os Planos de Trabalho Docente deverão ser organizados de acordo com as etapas da
Pedagogia Histórico-Critica, didatizada por Gasparin (2003)4, que norteiam as Diretrizes
Curriculares Do Estado do Paraná. A metodologia orienta-se segundo o eixo Prática – Teoria
– Prática e divide-se em cinco etapas, conforme ilustra o quadro a seguir:
4
GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a Pedagogia Histórico-Crítica. 2 ed. Campinas, SP: Autores
Associados, 2003.
95
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
a) DA ELABORAÇÃO
1. Para elaborar o projeto, é necessário que o professor se conscientize, primeiro,
sobre a necessidade de mudar a forma de estudar e de trabalhar.
2. Esta mudança implica alterar a maneira de pensar por meio de uma nova forma
de agir, de estudar e de planejar seu trabalho.
3. Todo processo de elaboração do projeto se desenvolve através do método
prática-teoria-prática, prevendo o que vai ser desenvolvido em cada um dos
cinco passos da pedagogia histórico-crítica.
4. O método dialético de construção do conhecimento é um processo de análise da
realidade, de estudo, de planejamento e de (re)construção do saber em aula.
a) DA EXECUÇÃO
1. Mobilizar os alunos para a nova forma de estudar, isto é, informa-los de que
será usado um novo método de (re)construção do conhecimento.
2. Para engajar os educandos neste processo didático-pedagógico é importante
executar todas as suas fases, mesmo que não tenham muita clareza de cada
um dos passos do trabalho. Depois, aos poucos, explica-se em que consiste
cada um deles: Prática Social, Problematização, Instrumentalização, Catarse,
Prática Social.
3. Importa, todavia, que eles saibam que o trabalho vai ser desenvolvido através
do método: prática-teoria-prática. Toda a ação docente-discente consiste em
vivenciar o plano de estudo elaborado anteriormente.
4. Iniciar as atividades apresentando aos alunos os objetivos, os tópicos e
subtópicos da unidade que se pretende estudar.
5. Em seguida, dialogar com os alunos sobre isto. Nesta fase da Prática Social
Inicial, eles:
96
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
97
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
12. Em cada aula devem ser postos em prática, de maneira geral, os cinco passos,
O fundamental, porém, é que os alunos vivam o processo: prática-teoria-
prática.
13. Os cinco primeiros passos do processo constituem sempre um todo
interligado. Não são estanques. Interpenetram-se continuamente. Não são
lineares.
14. O essencial do processo é a (re)contrução do conhecimento ligado à vida do
educando, tanto em sua dimensão cotidiana próxima, quanto na dimensão mais
ampla da estrutura social dentro da qual se vive.
15. Partindo tanto da prática social próxima quanto remota, o aluno participa e
constrói seu conhecimento. Daí aprende, interessa-se pelo seu trabalho, pelo
conteúdo da disciplina.
16. A prática social não está somente no início ou no fim do processo, mas está
presente o tempo todo.
17. O desenvolvimento do plano consiste em reconstruir com o aluno cada uma
das cinco fases da nova metodologia.
18. O método funciona melhor quando todo o corpo docente de uma instituição
(direção, supervisão, orientação e professores) assume, conjuntamente, o
compromisso de trabalhar dentro da nova perspectiva.
19. A elaboração do plano de trabalho não segue a mesma ordem de sua
execução. Esta depende de uma série de fatores que nem sempre estão
previstos no projeto.
20. Não há uma prática social para cada conteúdo específico em cada série. A
prática social é sempre um todo que se desdobra em particularidades nos
diversos conteúdos a seres trabalhados.
21. Na síntese, tudo é natural, ou naturalizado; não há clareza a respeito das
contradições sociais em cada conteúdo; predomina o senso comum, o
empírico. Já na síntese, tudo é histórico, social; é produção humana, dentro e
de acordo com interesses de classes; predomina o concreto; o concreto
pensado, na percepção das plurideterminações.
22.Essa proposta didático-pedagógica é complexa e difícil, mas viável. Requer
uma certa experiência profissional do professor. Creio não ser necessário
esperar o amadurecimento total, é preciso ousar, dar início ao trabalho, fazer a
experiência pessoal e coletiva dessa nova forma de aprendizagem, discutindo
98
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
CABEÇALHO
1. Apresentar dados completos de identificação do campus de estágio.
2. Elaborar um objetivo geral da unidade.
2. Vivência do conteúdo:
a. o que o aluno já sabe; (pensar em conceitos que possivelmente os alunos já
assimilaram);
b. o que gostaria de saber a mais. (partindo do estágio de observação/participação e das
recomendações/sugestões da professora regente, imaginar o que os alunos gostariam
de saber a mais sobre o conteúdo)
PROBLEMATIZAÇÃO
INSTRUMENTALIZAÇÃO
1. Cada tópico listado na Prática Social Inicial deve ser transcrito para esta nova fase e
explicitados os procedimentos didático-pedagógicos necessários para cada um deles, a
fim de realizar a aprendizagem nas dimensões previstas na Problematização.
2. Listar os recursos humanos e materiais necessários.
99
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
CATARSE
1. Cada acadêmico deverá fazer a nova síntese mental do conteúdo, colocando-se no lugar
do seu futuro aluno. A síntese deve conter as dimensões estudadas.
2. Elaborar perguntas de avaliação sobre o conteúdo da unidade. As questões devem ser
classificadas conforme as dimensões levantadas na fase de Problematização. Em lugar
das questões pode ser proposta uma dissertação, ou outra forma de avaliação do
conteúdo, envolvendo as dimensões que foram estudadas.
1. Explicitar as intenções dos alunos sobre o uso do conteúdo em sua vida cotidiana.
2. Identificar as ações para pôr em prática esse conteúdo. (este item pode ser feito em forma
de tabela, em duas colunas, colocando na primeira coluna as intenções, e na segunda as
ações correspondentes.
Observação: Caso algum passo da metodologia não tenha sido alcançado ou cumprido, será
solicitado ao aluno que o refaça ou cumpra.
INTRODUÇÃO
1. Julga viável e válido planejar as unidades de ensino seguindo os passos da
teoria histórico-crítica? Por quê?
2. Quais as maiores dificuldades encontradas na elaboração de seu plano de
trabalho?
3. Foi possível executar o plano elaborado? Houve dificuldades? Quais?
4. Foram necessárias alterações? Quais?
5. Com esta nova metodologia de trabalho, os alunos se interessaram mais pelo
conteúdo sistematizado, tornaram-se mais participantes no processo de
construção de seu conhecimento? De que forma manifestaram esse interesse
e participação?
100
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
PROBLEMATIZAÇÃO
10. Houve interesse dos alunos na discussão sobre os principais problemas postos
pela prática social e pelo conteúdo? Como foi a participação?
11. Como os alunos reagiram ao fato de terem de trabalhar o conteúdo em diversas
dimensões?
12. Como as dimensões do conteúdo selecionadas direcionam a análise e a forma
de apropriação dos conteúdos?
INSTRUMENTALIZAÇÃO
13. Foi possível trabalhar o conteúdo de tal forma que respondesse às questões e
dimensões da problematização? Todas as dimensões foram atendidas?
14. Os métodos, as técnicas, as estratégias, os recursos utilizados foram
adequados ao conteúdo? Foi necessário introduzir outros?
15. Que tipo de relações foram estabelecias entre o conteúdo sistematizado e o
conteúdo da prática social inicial (cotidiano)?
CATARSE
16. Como os alunos mostraram que aprenderam o conteúdo em função das
questões da problematização e da prática social? (síntese mental)
17. Que tipo de questões e situações (avaliação formal) você realizou para que os
alunos expressassem o quanto se aproximaram da solução das questões
básicas propostas?
18. Foi possível avaliar as diversas dimensões trabalhadas?
101
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
102
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
Instituição:
Disciplina:
Ano Letivo:
Série(s):
Número de aulas:
- O gênero fábula;
- O gênero crônica;
- A origem dos gêneros;
- Características da fábula e da crônica;
- Construção composicional dos gêneros em foco;
- Vozes e marcas linguísticas, que contribuem para a construção de efeitos de sentido.
5
PERFEITO, Alba Maria; NANTES, Eliza Adriana Sheuer; FERRAGINI, Neluana Leuz de Oliveira. Plano de
trabalho docente: o gênero fábula e o processo de análise lingüística. In: Anais VI Siget, 2011. Disponível em:
http://www.cchla.ufrn.br/visiget/pgs/pt/anais/Artigos/Alba%20Maria%20Perfeito(UEL),%20Eliza%20Adriana%20
Sheuer%20Nantes(UEL)%20e%20Neluana%20Leuz%20de%20Oliveira%20Ferragini%20(UEL).pdf
6
Todos os passos da Vivência do Cotidiano, na Prática Social Inicial, e da Problematização deverão ser
abordados com o gênero crônica, especificamente com “Pelada de subúrbio” de Armando Nogueira, disponível
em www.sitenotadez.net e acessada em 30 jun. 2011.
7
O professor pode selecionar algumas crônicas e distribuir para a turma. Deixar que os alunos leiam e discutam
sobre o gênero.
103
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
1 Dimensão conceitual.
2 Dimensão histórico-cultural
- A fábula é um gênero discursivo que surgiu há muito tempo. Pesquise um pouco da história
do gênero.
- A crônica é um texto de circulação ampla nos dias atuais. Pesquise um pouco sobre o gênero.
3 Dimensão social
- Depois pesquisar, elabore uma justificativa para a criação das fábulas em nossa sociedade
e sua importância para as pessoas. E, outra, para a elaboração de crônicas.
4 Dimensão política
- Como a compreensão da moral presente nas fábulas pode auxiliar o leitor no seu cotidiano?
- Todas as fábulas são passíveis de serem compreendidas por uma pessoa leiga?
- As crônicas costumam retratar situações diárias. Provavelmente, por qual razão?
III Instrumentalização
8
A sugestão é de que todas as atividades sobre as vozes e características do gênero devam ser realizadas em
grupo, com a mediação da professora.
9
O docente, de preferência, deverá ter em mãos o livro “Histórias para acordar”, para os alunos poderem manuseá-
lo.
10
Todos os conceitos gramaticais ou textuais, mobilizados como meio (e não como fim), deverão ser retomados
ou explicitados, com o tempo necessário para apreensão discente.
104
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
b) A narradora apresenta o burro, fazendo uso da negação, ao caracterizá-lo. O que ela nega
e acentua ao descrevê-lo?
f) Ainda na frase “Nossa, como vocês são burros!” podemos dizer que não se trata de uma
construção “exclusiva” da autora, ou seja, ela já foi, certamente, empregada por outras
pessoas em outros contextos. A expressão, portanto, novamente, faz parte do senso comum,
assim como provérbios e ditados populares. A autora, ao recorrer a essas expressões, dialoga
com aquilo que ela já conhece, expresso por outras vozes, e insere em seu texto. Discuta com
seus colegas e professor, outros exemplos expressivos a que recorremos, e que já fazem
parte do senso comum.
g) A autora Diléa Frate opta por narrar a fábula-crônica em quase todo o texto, através do
discurso indireto. Só para lembrar, discurso indireto ocorre quando o narrador utiliza suas
próprias palavras/sua voz, para reproduzir a fala de um personagem. Todavia, ao final do
texto, recorre ao discurso direto do burro, ao interpelar diretamente os
admiradores/seguidores: “Nossa, como vocês são burros!”. Qual seria a intencionalidade da
autora em recorrer ao discurso direto, nesse caso?
h) Verbos são palavras que conjugamos - mudamos de pessoa (exemplo: verbo ter – eu
tenho, você tem, ele tem, nós temos etc.); de tempo (exemplo: presente > eu tenho, – futuro
> eu terei; passado > eu tive/eu tinha) e de modo (certeza > eu tenho; – incerteza,
possibilidade > que eu tenha, se eu tivesse; - apelo, sugestão, mando > tenha, tenham). Após,
apreender esse conteúdo, responda: qual é o modo verbal predominante no início da fábula-
crônica? Você acha que a repetição do verbo “ser” é necessária na apresentação do burro e
de suas ambições? Justifique.
i) Como deve observado, o texto não apresenta marcas de tempo e de lugar em que ocorreu
a história. Apresente, então, o elemento indicador da indefinição de espaço e tempo.
Identifique os efeitos de sentido produzidos pela indefinição espaço-temporal nesta fábula-
crônica.
k) Haverá provérbios (outras vozes) que poderiam encaixar-se como moral do texto Burro
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MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
l) Assinale a(s) alternativa(s) que julgar corretas e, depois, justifique a(s) escolha(s). A
linguagem empregada no texto é:
( ) formal ( ) irônica ( ) leve ( ) densa ( ) lírica ( ) humorada
IV Catarse
Como prática social final, pode-se propor a produção textual, através de algumas atividades
envolvendo:
b) oralidade e argumentação, por meio de um debate com questões que constam nos textos
lidos;
c) trabalho em grupo (de três a cinco pessoas), a partir da seleção de uma ou duas fábulas-
crônicas para, coletivamente, escreverem uma fábula-crônica sobre um tema proposto;
11
FERRAGINI, Neluana Leuz de Oliveira; PERFEITO, Alba Maria. Manuais de etiquetas: servem para instruir,
servem para ensinar. In: Anais do IX Encontro do Celsul, Palhoça, SC, out. 2010. Universidade do Sul de Santa
Catarina.
106
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
a) Qual o provável motivo para que as instruções das etiquetas sejam veiculadas de modo
anexado às peças têxteis em um espaço tão pequeno?
b) Este espaço consegue propiciar informações que contemplem com clareza o modo
adequado de cuidar do produto?
107
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
d) Você, alguma vez, já observou as instruções nas etiquetas de suas roupas ou conhece
alguém que lê ou já leu as informações contidas nesse gênero?
l) E estes outros?
m) Embora possa não ter (ou provavelmente não tenha) o hábito de cuidar das próprias roupas
(alvejar, lavar, torcer e passar), imagine que foi viajar, apenas com colegas e acabou sujando
uma das peças de roupa de que mais gosta. Não há alguém para lavá-la por você. Nessa
situação, compreender as instruções presentes no manual da etiqueta seria importante?
Justifique.
n) Ainda, levando em consideração o fato de estar longe de seus pais e ter de cuidar das
próprias roupas, o que mais seria importante saber a respeito do gênero manual das
etiquetas?
a) Dimensão conceitual
- As definições do termo etiqueta, presentes no dicionário Aurélio, vistas anteriormente, não
contemplam, em plenitude, o conceito de “manual das etiquetas”, apenas do vocábulo
etiqueta. Procure dados sobre os manuais das etiquetas de produtos têxteis e caso não
encontre uma definição pronta, elabore seu significado considerando as informações
levantadas.
108
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
b) Dimensão histórico-cultural
- Com a revolução industrial, diversos produtos foram criados, assim como diferentes
tecidos, diversas máquinas, remédios distintos. Enfim, a sociedade contemporânea dispõe
de uma variedade imensa de praticamente tudo que se produz. Partindo do exposto, como
poderíamos justificar a criação desse gênero discursivo em nossa sociedade e sua
importância para as pessoas.
c) Dimensão social
- Todos os produtos que compramos apresentam informações, seja em relação aos
ingredientes que os compõem, seja ao modo adequado de conservá-los, e/ou à maneira
correta de instalá-los/manuseá-los. Portanto, há sempre informações a respeito do produto
e de seu uso. No caso dos manuais das etiquetas, qual a importância das informações
expostas no produto para a sociedade?
d) Dimensão Política
- A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) regulamenta a maneira como as
instruções devem ser passadas ao consumidor. Em relação aos manuais das etiquetas,
poderiam ser levantados dados que seriam incompreensíveis ao consumidor? Quais?
III Instrumentalização
- A partir do suporte, no qual se encontram os manuais das etiquetas, podemos definir qual
o tema/ assunto tratado?
- Esse tema/assunto se confirma no decorrer do texto?
- As instruções dos manuais mantêm-se a mesma para todos os produtos ou depende de
cada item? Por quê?
c) Com base em seus conhecimentos linguísticos, o que pode significar este símbolo
sobre os demais?
X
d) Onde, geralmente, localizamos as etiquetas nas camisetas?
109
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
e) Em grupos, discuta: quais dados compõem o manual da etiqueta? Qual a função dos
símbolos que neles aparecem?
b) Verbos são palavras que conjugamos - mudamos de pessoa - (exemplo: verbo lavar – eu
lavo, você lava, ele lava, nós lavamos, etc.) e que indicam tempo (eu lavo - eu lavei - eu
lavarei) e modo (certeza: eu lavo; – incerteza, possibilidade: se eu lavar; quando eu lavar;
- apelo, sugestão, ordem: lave). Para divulgar as informações nos manuais das etiquetas,
certamente, você deve ter recorrido a um verbo. Volte ao parágrafo produzido e marque o
que indicam os verbos que você empregou: Em relação à pessoa que recebe as
informações:
( ) 1ª. Pessoa do singular (eu).
( ) 2ª. Pessoa do singular (tu, você).
( ) 3ª. Pessoa do singular (ele, ela).
c) Agora imagine que você(s) tenha(m) que reproduzir oralmente as informações da etiqueta
para alguém que não sabe ler. Como ficaria o texto? Comece(m) assim: “Lave a uma
temperatura máxima de ...”
d) Leia(m) para turma como ficou o texto. (selecionar aleatoriamente alguns alunos, apenas
para verificar possíveis diferenças)
e) Em que modo se encontram os verbos desse último texto?
f) Há um símbolo, nos manuais em análise, que não aparece na tabela estudada. Qual é? E
o que ele pode significar? Pesquise.
g) Existem algumas informações adicionais que não possuem uma simbologia. Que tal criar
um símbolo coerente para as seguintes informações:
110
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
- lavar separadamente;
- usar saco ou rede de lavagem;
- não deixar de molho;
- passar somente pelo avesso;
- não usar amaciante no tecido.
h) O tempo é usado para indicar quando ocorreu a ação, o estado ou o fenômeno da natureza
ao qual o verbo se refere. Contudo, o verbo ainda reflete formas nominais, que não
apresentam flexão de tempo e modo, perdendo desta maneira algumas das características
principais dos verbos. Pelo fato de poderem desempenhar as funções próprias do nome,
(substantivos, adjetivos) essas formas, de acordo com Cegalla (2005) recebem a
designação de “formas nominais”. São três as formas nominais de um verbo: infinitivo:
(falar, comer, cair); particípio, quando o verbo termina em “ado” e “ido” (falado, comido,
caído) e; gerúndio (falando, comendo, caindo). Observe alguns verbos presentes na
etiqueta da Hering:
( ) particípio.
( ) gerúndio.
( ) infinitivo.
i) O emprego de verbos na forma nominal e não no modo imperativo, para instruir quanto aos
procedimentos, pode representar uma informação diferente? Por quê?
j) Os verbos que estão na forma nominal não apresentam complementos explícitos, como, por
exemplo, em “Lavar até 40º” (o quê?), “Não torcer” (o quê?), “Secar à sombra pendurando
na vertical” (o quê?). Todavia, podemos, pelo contexto, estabelecer um mesmo
complemento para todos os verbos. Qual?
k) O complemento verbal não foi usado. Reescreva o texto empregando-o, mas evite a
repetição. Para isso marque os termos que podem servir como sinônimos:
l) Agora compare seu texto com o produzido pelo fabricante. Por que, provavelmente, ele
preferiu fazer a elipse, isto é, deixar ocultos, esses complementos?
• As demais questões são oriundas dos dados analisados sobre os manuais da Beagle e da
Hering.
111
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
IV Catarse
Cuidar das camisetas ou de qualquer outro produto têxtil colabora não apenas com a
manutenção da peça, mas também com o meio ambiente, uma vez que, quando mantemos
nossas roupas com a aparência de nova por mais tempo, não nos preocupamos em substituí-
la por outra.
Proposta 1
Imagine-se na seguinte situação: você vai estudar em outra cidade e passa a morar
sozinho. Uma vez por semana, uma senhora limpa a sua casa e lava suas roupas. No entanto,
sabe que muitas pessoas não têm o hábito de ler as instruções sobre o modo de lavagem e
a maneira adequada de passar a roupa e, ainda, que a senhora irá lavar algumas peças que
absolutamente adora e necessitam de maiores cuidados. Então, você resolve colocar, em
cada peça, através de alfinetes, as instruções recomendadas quanto ao processo de lavagem
e secagem da roupa. Selecione peças e escreva as instruções:
Proposta 2
Você agora é dono de uma confecção de camisetas. A empresa produz artigos para
jovens e adolescentes. Além do estilo voltado para o público em questão, procura criar tecidos
que facilitem a vida dessa classe, a qual, muitas vezes, tem que “se virar sozinha”. Por isso,
está sempre idealizando peças cuja lavagem e secagem sejam facilitadas. Em grupos,
organizem uma pesquisa sobre roupas que são mais fáceis de cuidar. Depois, criem uma
camiseta (pense no tecido, na cor, na estampa, na marca, no estilo etc.). Ao final, elaborem,
com base na pesquisa feita, um manual da etiqueta para a manutenção adequada dessa
peça.
Mas atenção! Não se esqueçam da utilização do modo verbal adequado, das
instruções para cada passo, das marcas linguísticas. Lembrem-se de que estarão instruindo
alguém. Portanto, empregarão verbos que explicitem um conselho, um procedimento
adequado. Além disso, como dispõem de um pequeno espaço físico para repassar as
informações, busquem ser concisos, economizando palavras. E, por fim, recorram tanto a
linguagem verbal (palavras) como a não-verbal (símbolos).
112
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
Proposta 3
113
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
Organização do PTD:
1. ACADÊMICOS(AS):
7. SÉRIE:
8. TURNO (MATUTINO/VESPERTINO):
9. INÍCIO-TÉRMINO / DATAS:
Aprender:
1) O quê? Conteúdos (conceituais, procedimentais, atitudinais), habilidades e
competências;
2) Para quê? – Finalidade social do aprendido – prática social
a) Apresentação do conteúdo
114
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
11.2 Problematização
Identificar e discutir sobre os principais problemas postos pela prática social e pelo
conteúdo. Neste momento, organizar uma série de questões/atividades desafiadoras para os
educandos, considerando as dimensões a partir das quais podem ser abordados os
conteúdos:
• O que é ...?
• N
11.3 Instrumentalização
Pense sobre:
a) Como irei motivar os alunos?
b) De que forma irei introduzir o assunto?
c) Como realizarei a leitura?
d) Atividades de compreensão e interpretação
Literatura:
115
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
Produção textual:
e) Como irei motivá-los a escrever?
f) De qual forma posso apresentar o tema?
g) Como organizarei a discussão a respeito?
h) Minha proposta é clara? Tem definido: o papel social do produtor? a quem o texto
será direcionado? Qual o objetivo? onde será veiculado?
i) Passos para planificar a produção.
j) Como direcionarei a revisão do texto produzido pelos alunos?
11.4 CATARSE
Com as aulas, o que se espera que os alunos assimilem? O que os alunos precisam
saber/dominar ao final de todo o trabalho?
Elaborar perguntas de avaliação sobre o conteúdo da unidade. (devem ser
classificadas conforme as dimensões levantada na fase da Problematização). Em lugar de
questões, vocês podem pensar em uma outra proposta de avaliação, em que o aluno possa
demonstrar uma síntese sobre o novo grau de conhecimento a que chegou, expresso pela
avaliação espontânea ou formal.
13. REFERÊNCIAS
1.2 ANEXOS
116
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
Etapa 7
Estágio de Regência
5
Plano de estudo
• Modelo de plano de aula
• Planilhas de avaliação
Objetivo da etapa
• Desenvolver de forma reflexiva o trabalho pedagógico em uma série dos anos finais do
Ensino Fundamental.
117
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
PLANO DE AULA
Nome da Escola
Nome do Professor
Conteúdo
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
Procedimentos de Ensino
Referências Bibliográficas
118
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
119
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
Caso julgue necessário, registre sua opinião sobre as atividades desenvolvidas pelo
estagiário, destacando os pontos positivos e negativos
__________________________________________________________________________
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120
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
FICHA DE AVALIAÇÃO DA
REGÊNCIA – PROFESSOR REGENTE DO CAMPO DE ESTÁGIO
Escola: ___________________________________________________________________
Estagiário: ________________________________________________________________
Professor Avaliador: ________________________________________________________
Turma: _____________________
121
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
Caso julgue necessário, registre sua opinião sobre as atividades desenvolvidas pelo
estagiário, destacando os pontos positivos e negativos
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Considerando os critérios acima e demais observações, qual a nota que você atribuiria, de
0,0 a 2,0? ____
___________________________________________________________
122
8
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
Etapa
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
Relatório final
5
Plano de estudo
• Roteiro do relatório final de Estágio.
Objetivo da etapa
• Sistematizar de forma reflexiva a experiência de estágio, reunindo os documentos
produzidos durante todo o processo.
123
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
- LETRAS PORTUGUÊS -
A) FORMATAÇÃO DO TEXTO
B) ORGANIZAÇÃO DO RELATÓRIO
- CAPA
- FOLHA DE ROSTO
- SUMÁRIO
124
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
7 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO :
a) Preparação/plano de aula:
- Você seguiu o que foi estabelecido no plano ou foi preciso modificar algum
procedimento/material (por quê)?
- De um modo geral, você considera que as aulas “deram certo”? Por quê?
- Quais atividades foram bem-sucedidas e quais não tiveram o resultado esperado? Por quê?
- Como os materiais didáticos que você preparou foram utilizados? Foram úteis? Você
mudaria alguma coisa?
- Quão diferente foram as aulas daquilo que você imaginou ao planejá-las? Justifique.
c) Sobre os alunos:
- Em quais atividades eles tiveram mais dificuldade? Você consegue identificar o motivo?
- Você teve problemas com indisciplina? Quais? Como você lidou com a situação?
Impressões/relatos sobre qualquer outro aspecto não citado anteriormente, alguma situação
que gostaria de relatar (positiva ou negativa), relação com os outros professores da escola,
125
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
com o professor da turma, com o parceiro de estágio e com a professora de estágio, sugestões
para o desenvolvimento das atividades de estágio...
7.3 AUTO AVALIAÇÃO (geral, de todo o processo do estágio, desde o início do ano –
observação, participação, regência, preparação, envolvimento com as atividades...)
Aspectos relacionados a sua formação: em que o estágio contribuiu e o que ainda precisa
melhorar em sua prática em sala de aula.
8 CONCLUSÃO: redigir uma conclusão do trabalho em sua totalidade, sem repetições do que
já foi dito nas partes anteriores. Avaliar se essa prática foi válida, dar sugestões e refletir se
atendeu às expectativas da equipe e/ou individual. Quais contribuições o estágio
proporcionou-lhes, levando em conta todos os anos de formação no curso de Letras.
Obs: O não fornecimento dos documentos necessários por parte do acadêmico para a
avaliação do estágio nas datas previstas implicará a reprovação deste, inclusive a ausência
da ficha de frequência.
C) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Observações:
1) O relatório é INDIVIDUAL.
2) Não será aceito por e-mail ou em data posterior ao prazo estipulado.
3) O relatório deve ser entregue em duas versões: a) impresso e encadernado; e b) em CD
salvo em PDF (na capa do CD devem constar todos os dados do aluno - nome completo,
série, curso, e o título “Dossiê de Estágio 2017”).
4) A entrega deverá ocorrer para o coordenador de estágio até o dia 01/11.
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MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO. ENSINO FUNDAMENTAL II
– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
SUMÁRIO
6 RELATÓRIO REFLEXIVO DE REGÊNCIA....................
1 INTRODUÇÃO........................................... 6.1 AULA 1 .......................................................
4.1 AULA 1
7 AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO .......................
.......................................................
7.1 AVALIAÇÃO ...............................................
4.2 AULA 2
7.2 CONSIDERAÇÕES GERAIS ............................
.......................................................
7.3 AUTO AVALIAÇÃO .......................................
4.3 AULA 3
.......................................................
... 9 REFERÊNCIAS..........................................
5 PLANEJAMENTO ANEXOS
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– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
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– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
5. PLANEJAMENTO
4.1.4Recontruir 5.1 PLANO DE TRABALHO DOCENTE
TextoTextoTextoTextoTextoTextoTextoTextoTe 5.2 PLANOS DE AULA
xtoTextoTextoTextoTextoTextoTextoTextoTextoText 5.1.1 Aula 1
oTextoTextoTextoTextoTextoTextoTextoTextoTextoT 5.1.2 Aulas 2 e 3
extoTextoTextoTexto
4.2 AULA 2
6.2 AULA 2
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– 3º LETRAS PORTUGUÊS -
8 CONCLUSÃO REFERÊNCIAS
TextoTextoTextoTextoTextoTextoTextoText SOBRENOME AUTOR, Nome. Nome do livro:
oTextoTextoTextoTextoTextoTextoTextoTextoText subtítulo. 2 ed. Cidade: Editora, ano.
oTextoTexto.
TextoTextoTextoTextoTextoTextoTextoText
oTextoTextoTextoTextoTextoTextoTextoTextoText
oTextoTextoTextoTextoTextoTextoTextoTextoText
oTextoTextoTextoTexto
ANEXOS
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