Professional Documents
Culture Documents
Criticas à Igreja. Reino sim, Igreja não. Rejeição da hierarquia. Igreja somente
de base, ou seja, serviço. Não foi fundada por Cristo. As teologias protestantes. Só
Escritura, fé e Cristo. Alguns negam até mesmo Cristo. Nega-se sua instituição. Apenas
uma comunidade. A teologia protestante moderna admite a existência da Igreja,
contudo, negar que ela seja a Igreja Católica.
Quatro objeções à existência da Igreja. Primeira, ele não usou o termo Igreja.
Segundo, em nenhum momento dos Evangelhos se encontra o ato de fundação da Igreja.
Terceiro, confusão da identificação da Igreja com o Reino. Quarto, Cristo tinha em
mente que o mundo acabaria logo, por isso, não há sentido uma comunidade, já que o
final seria iminente.
A palavra "Igreja" "ekklésia", do grego "ekkaléin" "chamar fora" significa
"convocação" (CIC 751). Na linguagem cristã, a palavra "Igreja" designa a assembleia
litúrgica, mas também a comunidade local ou toda a comunidade universal dos crentes
(CIC 752). A Trindade é modelo, princípio e meta. Maria é imagem da Igreja. A Luz da
Igreja vem de Cristo LG 1. A Igreja é necessária a salvação de modo relativo? O
Concílio Vaticano II usa mais ou menos 80 imagens da Igreja. A Igreja atualiza. A
finalidade da Igreja é a salvação. Os meios para essa salvação são os sacramentos.
Cristo, Reino de Deus, Reino dos céus e Igreja, há distinção? Reino dos céus e
reinos de Deus são mencionados diversas vezes. Diferentemente do termo Igreja. São
citadas 121 nos sinóticos. Mc 1, 14-15. Sobre as divergências não há unidade de
resposta. Há identificação total ou parcial. Outros falam de uma diferença absoluta ou
relativa. Resumo: Reino de Deus e dos Céus são coincidentes.
Resposta à quarta objeção. Muitos defendiam que o reino viria iminente. Há entre eles
alguns teólogos católicos. A hierarquia é uma perversão, tem sua originalidade na
teologia protestante. Esse sobre a influência de Bultman. Interpretação não é
plenamente correta. Mc 9, 1 Alguns não provarão a morte até que vejam o Filho do
Homem. Mc 13, 30 essa geração não passará. Mt 10, 23 não acabareis de percorrer
todas as cidades até que venha o Filho do homem. É preciso interpretar esse texto
segundo os critérios de interpretação CIC 112.
CIC 763-766. Textos sobre o tempo. Essas passagens também podem ser referir a
destruição de Jerusalém. Algumas expressões sobre a proximidade se incluí o presente
como etapa de começa. Outro tema distinto são as primeiras comunidades e sua
percepção acerca do assunto.
Dominus Iesus. A Igreja deve anunciar o reino de Cristo e de Deus. Enquanto mistério
não é possível esgotar a realidade Igreja. As três realidades não devem ser separadas,
mas sempre vistas segundo sua unidade.
A Igreja é necessária para a salvação. Os homens são salvos mediante o batismo. Quem
crê e for batizado será salvo. A salvação fora dos confins da Igreja se concretiza
mediante a mesma. Dominus Iesus. As outras religiões têm elementos bons. Contudo,
há elementos que se tornam obstáculos à salvação.
2. HISTÓRIA DA ECLESIOLOGIA
Segunda época. Era preciso vigiar para evitar as heresias. Manter a ordem dentro da
comunidade. Relação de Cristo com a Igreja. O aspecto mediático da Igreja. A Igreja é o
cume da Encarnação. Embora não haja tratado, há uma reflexão acerca da Igreja de
modo avulso.
A Igreja é um mistério. Imenso conteúdo que ela encerra. Três fontes: origem trinitária,
íntima relação com Cristo e a dificuldade se origina quando se tem múltiplos elementos
que se contradizem aparentemente.
As três pessoas da Trindade são fonte. Nenhuma pessoa age isoladamente a revelia. A
forma intencional da Igreja é a Trindade. Origem: A Igreja é ícone da Trindade,
estruturada em sua comunhão. A meta da Igreja é a Trindade. A Igreja veio e caminha
para a Trindade.
Relação com Cristo. A Igreja é tão íntima que é difícil distinguir. Porém, deve fazê-lo,
mas sem separá-los. Cristo é a Cabeça, Cristo total e corpo e cabeça. Corpo e místico. A
expressão não é de Paulo. Serve e condensa o pensamento de Paulo.
O princípio de unidade na Igreja é interno. Origem trinitária, relação com Cristo, esposa
e esposo.
Há certa quantidade de imagens que expressam o ser da Igreja, mesmo que eles sejam
aparentemente contraditórios. Visível e invisível. Santa e pecadora. Já, mas ainda não.
Temporal e eterna. Espiritual e material. Divina e humana.
A Igreja é mãe segundo Tertuliano. A Igreja como Lua e sua relação com Cristo
segundo Orígenes. A Igreja é a Arca da Aliança. CIC 753.
Surgiu com Roberto Belarmino em torno aos novos estados. Para os protestantes há
somente uma Igreja invisível e espiritual. Belarmino realça a visibilidade da Igreja, ou
seja, a hierarquia. Continuação da perspectiva anterior. Sacramento da Ordem próprio
da hierarquia. Essa tem dependência em relação a sociedade temporal. “A Igreja é a
assembleia dos homens que professam a mesma fé cristã que se mantem devido à
comunhão dos mesmos sacramentos governada pelos legítimos pastore, especialmente
pelo romano Pontífice”. Já há o elemento comunhão. Perfeita no sentido de que tem
todos os elementos necessários para cumprir seus fins. Durou até 1942 com a Mistires
Copores. O primeiro motivo pela ênfase na hierarquia: surgimento dos Estados;
segundo, protestantes, terceiro Estados pontifícios; e quarto Direito Canônico. Isso tem
fundamento bíblico, tradicional e magisterial. É uma sociedade, pois tem fins claros.
Tem cidadãos. Tem os meios, sacramentos e ações. Tem autoridade. Igreja é vista
também como uma Cidade. Independência
Corpo místico de Cristo. quer realçar a ligação de Cristo com a Igreja. Também os
ofícios na Igreja. I Cor 12, 12-21. Rm 12, 4-5. Muitos membros mais uma só corpo. Ef
1, 22-23. Cabeça da Igreja que é seu corpo. Cl 1, 17-19 primogénito dos mortos. Cl 2,
19. A Igreja não é apenas reunida em Cristo, mas nele.
Paulo poderia ter se inspirado na gnose: antrópos. Segundo, estoica, o mundo é o todo
da humanidade. Rabínica, personalidade corporativa. Quarta, eucarística, que é a mais
provável. I Cor 10, 16-17. Todos nós participamos dum único corpo. Isso tem como
fonte a própria experiência da Igreja com a Eucaristia.
Imagens da Igreja: Sociedade espiritual perfeita; corpo místico de cristo; povo de Deus;
templo de Deus e comunhão.
A Igreja é uma realidade visível tal com o corpo. Nesse corpo a membros distintos mais
unidos na unidade. A cabeça é Cristo. Membros renovados pela ação do Espírito.
Isso não nega a hierarquia. Deus não nos salva fora dum relacionamento. O povo do
Antigo e Novo Testamento. Am e Gog. O primeiro, afinidade natural; o segundo há
outros elementos, por exemplo, território e político. Laos e pagãos. Deus escolheu um
povo. Eleição divina. Povo separado e eleito. Essa diferenciação é notada na aliança. Ali
o povo se torna formalmente povo. A eleição é fundamental. Vínculo estreito, relação
particular, como pai e filho. Esse povo separado é luz.
“O Cordeiro imaculado e sem defeito algum, aquele que foi predestinado antes da
criação do mundo” (IPedro 1, 18-19). (I Cor 7, 23). Deus constituiu um novo povo. Lg
9. Nova aliança contituida pelo sangue de Cristo. Fala do sacerdócio comum. (I Pd 2, 9-
10). O povo que não era povo agora o é. Esse texto anterior é um dos poucos que falam
da Igreja como povo de Deus, mas o mais importante. O povo de Deus ressalta:
convocação, igualdade fundamental entre o membros, hierarquia, historicidade e
escatologia.
O Espírito santo é alma da Igreja. O Espírito age na Igreja. Age nos carismas também.
A atividade específica do Espírito no ser da Igreja e sua relação com Cristo, quatro. Os
teólogos resgataram esses quatro temas.
Comunhão é: mistério da união dos homens com a Trindade, desse com os outros, isso
orientado para a eternidade. Comunhão não é unívoco. Deve ser entendido segundo a
Bíblia e os escritos patrísticos. Comunhão no sentido vertical e horizontal. É um dom de
Deus cumprido no Mistério Pascal. Cristo alcançou a comunhão. A comunhão implica
os sacramentos. Exprime a natureza sacramental da Igreja. Exprime o corpo místico de
Cristo.
A Igreja é Uma. Por sua fonte. Por seu fundador. Unidade não quer dizer uniformidade.
Uma: unidade e unicidade. O primeiro é a comunhão na multiplicidade; o segundo a
singularidade. Ef 4, 4-6.
3.4- Bem aventurança imperfeita e Perfeita (Igreja entendida como história salutis que
garante e acompanha a história humana).
Jesus fundou uma Igreja para continuação, perpetuação de sua obra. Tempo da Igreja:
Ascenção e parusia. Ela é sinal eficaz e ponto entre os limites. É um novo modo de
permanecer na história. Transparência de Cristo entre os homens. Gs 45 «Relação entre
Cristo, Igreja e mundo”. Continuação histórica da obra. É Sacramento: “Pessoa do
Verbo nela atua”. Por isso, imagens da Igreja. Modo novo duma presença real e
misteriosa.
Cristo fundou a Igreja porque o homem é um ser relacional, razão antropológica. Cristo
se relaciona com o Pai; a Igreja com Cristo; essa no Espírito; os homens na Igreja pelo
Espírito. O Espírito faz reconhecer Jesus como Senhor. Esse reconhecimento faz dizer
“Abba”. Tudo está relacionado. Homem ligado ao mistério da Trindade. Ser humano é
sociável. Sociabilidade pertence à essência. Desenvolve as virtualidades pessoalmente
na sociedade. Por exemplo, discernimento vocacional. Gs 25: “Índole social e
aperfeiçoamento humano na sociedade”. Vida social não é anexo. Por isso, Jesus funda
uma “Sociedade espiritual perfeita”, comunidade.
3.3- A salvação por meio da Igreja (Levar a termo sua obra salvífica)
Instância que indica o fim sobrenatural. Instituição Igreja que acompanha as instituições
humanas. Mostra que os meios não são fins. Por isso, há um problema entre laicidade e
laicismo. Laicismo aberto e fechado segundo Bento XVI. Igreja ajuda a vida social.
Ilumina problema. Propõe coisas novas.
Deus quer a salvação de todos os homens. Como se chega à salvação? Por meio de
Cristo. Ele é salvador de todos. Alguns já negaram essa mediação, disso afirma a
Dominus Iesus 13. O número 14 mostra que Ele é o único Mediador. A Mediação de
Jesus suscita cooperação da liberdade humana. Mediação participada na de Jesus.
Usado por Inácio de Antioquia (110). Também Irineu defendia essa tese (202). Orígenes
que usou esse princípio (100). Articulada, sobretudo, com Cipriano (210). Fora da
Igreja não há salvação. “Visão jurídica” da Igreja. Agostinho também usou (354).
A partir dos Santos padres os teólogos usam o princípio. Bonifácio VIII também citou:
“Unam Sancta”. Começa a ser usado pelo magistério. Idade média pensava que o
Evangelho chegara a todos. Denzinger 792/802/872. Concílio Vaticano II também fez
uso da expressão. Lumen Gentium 14: Igreja é necessária para a Salvação. Ad Gentis 7:
repete Lumen Gentium 14. Unitates Redintegratio 3: Cisões, outras comunidade, abraço
da Igreja, certa comunhão, dificuldades, elementos salvíficos. Redemptoris Missio 7:
Salvação de todos os homens e necessidade da Igreja. A salvação se dá pela Igreja, fora
dela, só Deus o sabe: Gs 22.
Batismo de desejo. Batismo de sangue. Batismo por voto implícito e explicito.
Denzinger 3870: “Igreja meio de salvação, não precisa estar incorporado como membro,
mas requerido desejo ou voto implícito ou explicito”.
Resumo em três opiniões dos teólogos. Primeira teoria: “Teoria da alma e corpo”.
Teorias belarminas. Unidos à alma se salvam pelo desejo. Segunda teoria: “Toda
salvação chega por Cristo”: A cura do Centurião. Pessoas distantes da Igreja. Cristo
curou sem contato. Terceira teoria: “Cristianismo anónimo”. Cristianismo implícito:
Ranner e Hans king. Quanto a essa ultima há problemas referentes a consciência. A
fidelidade a consciência não salva.
4. ESTRUTURA DA IGREJA
Leigo é aquele que não receber as ordens Sacras. Função: Oblação, recepção os
sacramentos, oração, testemunho. Chamados à santidade no mundo. Igreja e mundo.
Membros de um povo. Vivem na sociedade perfeita com direitos e deveres. Membros
vivos do corpo místico de Cristo. Pedras vivas do templo. Batizados e participantes da
eucaristia na Igreja comunhão. Lumen Gentium 32. Código Cân. 208. Bento XVI:
Laíkos: membros do povo. “Termo leigo usado com Clemente Romano pela primeira
vez”. Não era usado no sentido Cristão. Clemente Alexandrino usa para os cristãos.
Depois usado com Tertuliano. CIC 897: Fiéis leigos. Funções: Sacerdotal, profética e
real. Cân. 225. Apostolicam actuositatem 2: “Tornar todos participantes da redenção”.
Lumen Gentium 31: “Conjunto dos fiéis que não receberam ordem”. Índole secular é
própria dos leigos. Não pertence ao clero, nem a um instituto religioso e tampouco o
matrimonio lhe é nota essencial.
A origem da hierarquia são os doze. Um colégio, relacional. Esses eleitos por Cristo. O
povo esta alicerçado sobre eles, que por sua vez, tem por base a Padra Angular.
Jerusalém Nova sobre a antiga. Perpetuação da missão de Cristo.
A eleição, ele elegeu os que Ele quis. A solenidade antes da eleição, oração precedente.
O chamado é solene. Simbologia do número doze. Nova Aliança. Envio com missão de
futuro. Jo 20, 23; Mt 28, 17-20; At 2, 14-17; 3, 6, 4, 20-21; Ef 2, 20. Lg 19 “Chamou os
que ele quis, constitui-os, Pedro chefe, Igreja continua a missão, Pentecostes, missão”.
Mostra a sucessão apostólica na história fica clara em São Clemente Romano que foi o
terceiro sucessor de Pedro. Teve contato com os apóstolos. Escreveu a carta aos
Coríntios. Espirito sopra sobre o corpo. Distinção entre a hierarquia e os leigos se dá no
corpo orgânico.
Por isso, falamos de duas dimensões da apostolicidade: uma histórica; outra espiritual.
4.2.4 O colegiado
O bispo deve estar em comunhão com a fé da Igreja. Deve ser ordenado para a missão.
Geralmente há vários bispos. A ele é concedido na ordenação o Dom. A comunhão é
requisito para ordenação. O bispo é inserido na Verdade do Pai pela ação do Espírito.
Desse modo, ele é incluído no colégio. Os bispos não são sucessores dum apostolo, mas
dos apóstolos. O colégio dos bispos sucede o colégio dos apóstolos. A colegialidade
tem duas novidades em relação a um colégio humano: é um colégio que inclui a
capitalidade do papa; segundo, cada membro do colégio é sucessor dos apóstolos.
O papa não só é cabeça, mas tem autoridade nele. É uma estrutura parte da Igreja. O
papa faz a unidade da Igreja e do colégio. O colégio só atual em comunhão com o papa.
Segundo, o colégio é provado ao longo da história. Sempre estiveram associados uns
aos outros. Fica claro numa ordenação. A nota prévia da Lumen Gentium fala sobre
isso. Há um paralelismo entre Pedro e os apóstolos e os sucessores. Todavia, não
implica a transmissão dos poderes extraordinários.
Lumen Gentium 22. Um só colégio. Unidos entre si. Unidade caridade e paz fazem essa
união. O colégio é comprovado pelos concílios. Membro pela ordenação e comunhão. O
poder primacial do Sumo Pontífice. Pode pleno, supremo e universal sobre toda a
Igreja. Também o colégio tem esse poder quando ligado a cabeça. Unidade da Grei. O
Espírito robustece a Igreja. O Concílio Ecuménico demostra essa unidade. O papa
convoca-o e preside-o.
Relação dos bispos no colégio. Mutuas relações dos bispos com Igrejas particulares e da
Universal. O papa é princípio de unidade dos bispos e dos fiéis. Assim também os
bispos são princípios de unidade nas dioceses. Paz, amor e unidade. Estão obrigados a
solicitude para toda a Igreja, embora não tenha jurisdição sobre todas as Igrejas. Devem
defender a fé. Olhar pobres e sofredores. Concorrem para o bem do corpo místico
quando são verdadeiros pastores. Devem colaborar no colégio. Propagar o cristianismo.
Ajuda as Igrejas mais necessitadas.
4.2.4 O significado do papado
O papa. O destaque de Pedro é notável. Citado 154 vezes. Mt 18, 21 “Quantas vezes
devo perdoar”. Mt 15, 15 “O sentido da parábola”. Mc 10, 28 “Pergunta o que
receberemos”. Mt 17 “Se queres, levantaremos três tendas”. Ele toma a frente. Mc 1, 36
“Simão e os seus companheiros”. Mc 16, 7 “ E tomando a palavra disse”.
Terceiro, ser pastor da Igreja. Jo 21, 15-20 “Apascenta meus cordeiros, ovelhas”. Jo 13,
23 “Discípulo amado”, esse não foi dada a mesma autoridade.
Na Escritura não há menção clara a sucessão. Temo-a pela Tradição. Carta de São
Clemente. Confirma que Pedro esteve em Roma. Fala que o bispo de Roma intervém
noutras cidades. Ressalta a autoridade da argumentação do bispo de Roma frente ao
patrimônio da fé.
O papa tem poder de governo, santificar e ensinar. Tem poder de jurisdição também. O
poder foi sendo centralizado. O colégio não tem autoridade sem o papa. Ele tem poder
de primazia sobre pastores e fiéis. LG 25 expõe o poder do papa: Supremo, pleno,
imediato e universal. Cân 331: “Bispo da Igreja de Roma, múnus conferido a Pedro, é
transmitido, é a cabeça do colégio, pastor da Igreja Universal, tem poder ordinário, pode
exercer livremente”. Ele participa do mistério de Cristo. é um poder original e
misterioso. Cân. 336 “Poder do papa”. A infalibilidade é um carisma da Igreja. A
infalibilidade garante o conteúdo da fé e da moral. Esse carisma não dispensa o estudo
sério da Escritura e da Tradição. Essa infalibilidade é da Igreja. Há órgãos ou sujeitos
haveis para ensinar os fiéis.
O Presbítero
Diaconato
Os diáconos estão ligados aos bispos. São ordenados para o serviço. Fazem parte da
hierarquia. Recebem a imposição das mãos para o ministério.
Os religiosos
Os religiosos fazer parte da hierarquia quando clérigos. Os religiosos não clérigos não
são leitos. São constituídos enquanto tais por voto. Castidade, pobreza e obediência.
Fazem parte da vida e santidade da Igreja. Entrega-se todo a Deus. Consagrado a Ele.
Pela profissão dos votos busca produzir frutos. Será mais perfeito pelo vínculo mais
profundo com a Igreja. A essência do estado religioso é a profissão dos conselhos
evangélicos.