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3.4 – (04.000.

00) - EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS – RECUPERAÇÃO


E
FORNECIMENTO
A presente Especificação Técnica define as características dos equipamentos
novos e a serem recuperados, bem como as condições de aceitação destes
equipamentos.
O Fornecimento completo de todos os materiais e/ou equipamentos
hidromecânicos devem estar em conformidade com as especificações técnicas.
Incluem-se, ao escopo, quando aplicável, desenhos de fabricação, inspeções,
testes,
embalagens, transporte e supervisão de montagem.
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3.4.1 – Requisitos Gerais de Qualidade
Os equipamentos novos serão construídos segundo as normas da melhor e
mais
moderna técnica, com materiais novos de primeira qualidade. Todas as peças
apresentarão um acabamento em relação à sua importância, colocação e
destinação.
O equipamento deverá ter montagem perfeita, considerando-se os últimos
progressos técnicos obtidos. Elas garantirão perfeita operação, melhor
qualidade,
facilidade de montagem e manutenção e mínimo desgaste dos equipamentos.
Todas as peças que, pelas suas dimensões, formas, ou outra razão,
necessitem
de recursos que facilitem o seu manuseio nas operações de transporte,
montagem e
desmontagem, serão providas de alças de levantamento, orifícios rosqueados
para
anel de levantamento, suportes etc.
Devem ser previstos dispositivos especiais para atender as condições
particulares de transporte, montagem e manutenção, incluindo-se, os mesmos,
no
fornecimento dos equipamentos correspondentes.
O equipamento, parte deste, ou suas peças deverão ser dimensionados para
as
condições mais desfavoráveis possíveis, seja durante o seu funcionamento,
montagem
ou transporte.
Placas para os equipamentos ou suas partes, ano de fabricação e dados
nominais, serão feitas de aço inoxidável ou bronze com espessura e fixação
apropriadas para longa permanência. Placas com indicações para operação
serão
soldadas ou parafusadas, com gravações em português e, quando aplicável,
serão
placas indicativas do sentido de rotação. Não serão aceitas fixações de placas
com
adesivo.
3.4.2 – Fornecimento dos Equipamentos
O Construtor deverá entregar à Fiscalização e manter, permanentemente
atualizada, lista dos fornecedores de materiais e equipamentos empregados na
obra,
que deverá ser previamente aprovada pela FISCALIZAÇÃO.
Fazem parte deste fornecimento:
Pré-montagem na Fábrica, quando equipamento novo, ou Oficina, quando
recuperado;
Transporte dos equipamentos à Obra;
Eletrodos e demais materiais de consumo se necessários para a
complementação da montagem na Obra;
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Adicional de montagem na Obra: todos os pinos, parafusos, porcas,
arruelas,
anéis, juntas, necessários à montagem dos equipamentos na Obra, devendo
ser fornecidos com acréscimo de 10% (dez por cento);
Pintura completa dos equipamentos na Fábrica ou Oficina, conforme
discriminado nesta Especificação Técnica;
Fornecimento de toda a tinta necessária para retoques e/ou repinturas no
caso de partes danificadas durante o transporte, armazenamento e
montagem;
Todos os óleos e graxas, caso necessário;
Em caráter provisório: todos os aparelhos, materiais e equipamentos
necessários à realização dos ensaios;
Manuais de armazenagem, manutenção para armazenagem, montagem,
operação e manutenção;
Peças sobressalentes conforme discriminado nesta Especificação Técnica;
Projeto de fabricação de todos os equipamentos e componentes;
Dispositivos especiais eventualmente necessários ao transporte, montagem
ou manutenção dos equipamentos;
Todos os cabos elétricos e acessórios necessários, como eletrodutos,
conexões etc.; para executar as instalações elétricas dos equipamentos até o
Quadro de Comando Local.
3.4.3 – Recebimento dos Equipamentos
Equipamentos hidromecânicos e peças metálicas, tanto os equipamentos
fornecidos quanto os recuperados, devem ser submetidos a testes de
inspeção, para
averiguação do atendimento as boas condições de uso e as Normas Técnicas
pertinentes, os procedimentos a serem realizado pela fiscalização são descritos
abaixo.
3.4.4 – Verificação da Espessura de Película Seca
Serão utilizados medidores de espessura de camadas e de pinturas. Existem
no
mercado diversos tipos e aplicações para esses equipamentos, são indicados
os
seguintes métodos:
Medidores mecânicos(usam um ímã, para que este instrumento de controle
e medição determine a espessura da tinta com base na força é necessária para
descolar o ímã da superfície);
Medidores elétricos (por indução ou corrente parasita);
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Medidores de ultrassom (podem ser usados em fibra de vidro e plásticos);
etc.
Para medição da espessura de películas secas de tintas aplicadas, indicam-se
os aparelhos do tipo “Elcometer” ou “Microtest”, eletrônicos ou magnéticos,
ambos com
funcionamento por princípio de emissão de campo magnético, pois apresentam
um
melhor manuseio e podem ser empregados em superfícies metálicos, tipo:
metal, ferro,
ligas de metais não férricos, etc.
É importante observar os parâmetros de calibração e, entre outros cuidados,
deve ser mantido em local protegido quando não estiverem em uso, evitando
danos
que distorceriam as leituras no medidor. Também é aconselhável
periodicamente
recalibrar, seguindo as recomendações do fabricante.
Os procedimentos, a seguir, orientam quanto à adequada utilização dos
equipamentos evitando possíveis erros de leitura ou uso incorreto:
A espessura deverá ser verificada nos locais a serem arbitrariamente
definidos pela fiscalização;
O medidor será calibrado em conformidade com um padrão cuja espessura
seja suficiente para efetuar a medição do filme de tinta especificado (é
importante notificar que o aparelho não deverá ser calibrado sobre superfícies
rugosas, incorrendo em erros);
Antes de se efetuar a medição, será necessário proceder-se a remoção de
óleos, gorduras e contaminações diversas depositadas na película do filme;
Os seguintes critérios se prestarão como padrão orientativo para seleção do
instrumento:
Para medição de películas com espessura total até 80 micrômetros, deve-se
usar instrumento com faixa de variação de 0 a 100 micrômetros, com
precisão de 5 micrômetros;
Para medição de películas com espessura compreendida entre 80 e 400
micrômetros, deve-se usar instrumento com faixa de variação de 0 a 500
micrômetros, com precisão de 5 micrômetros;
Para medição de películas com espessura compreendida entre 400 e 900
micrômetros, deve-se usar instrumento com faixa de variação de 0 a 1.000
micrômetros, com precisão de 10 micrômetros;
As medições serão executadas somente quando a temperatura do substrato
estiver compreendida entre 4°C e 49°C;
A medição de espessura será efetuada a cada demão de tinta aplicada;
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Em cada região deve-se efetuar pelo menos oito medições;
A espessura será determinada pela média aritmética calculada entre os valores
encontrados, eliminando-se o maior e o menor valor encontrado.
3.4.5 – Aceitação
Áreas com redução de espessura por demão aplicada em até 10 %, desde que
tal região não seja superior a 10 % da superfície total;
Áreas com aumento de 30 % da espessura prevista por demão aplicada
No caso em que a redução da espessura por demão for superior a 10 %, será
necessária a aplicação de uma demão adicional em toda a área afetada.
3.4.6 – Teste de Aderência
Para a pintura de Fábrica ou Oficina deverá ser feito teste de aderência de
acordo com o código ASME, Seção VIII, divisão 1, apêndice 8, ou ASME Seção
I A270,
os seguintes critérios de avaliação deverão ser considerados:
Requisitos gerais: A execução do teste de aderência ocorrerá depois de
decorrido o tempo de secagem para repintura de cada demão de tinta
aplicada;
Execução do teste de aderência: O nível de aderência admissível será 5A e
4A, em conformidade com a norma ASTM D3359, edição 1995a, método A,
corte em “X”;
Material para o ensaio: Cinta mágica Scotch nº 810 (25 mm) ou cinta
Filamentosa Scotch nº 880 (25 mm) ou ainda, produtos similares.
Metodologia para reteste: Caso o teste de aderência não atenda aos
critérios
normativos, haverá necessidade de repetição do teste em dois pontos
diametralmente opostos, a uma distância de 1,00 (um) metro àquela
determinada no teste anterior;
3.4.7 – Inspeção por “HOLIDAY DETECTOR”
Em etapa posterior à realização do teste de aderência será efetuado um teste
cujo objetivo é a detecção de falhas e porosidades em toda a superfície
revestida,
utilizando-se do Holiday Detector.
Orientações para os procedimentos de ensaio:
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A tensão do aparelho para execução do teste deverá sofrer ajuste para
2.500
V;
Haverá necessidade de ajuste do aparelho para cada turno de trabalho;
A escova deverá percorrer a superfície ensaiada a uma velocidade de
aproximadamente 30cm/segundo;
As regiões que exibirem defeitos deverão sofrer marcação, objetivando o
posterior reparo e efetivação de novo teste.
Notas:
Caso um dos testes, ou mesmo ambos, indicarem falta de aderência, deve-se
adotar o procedimento abaixo:
Se os dois testes não indicarem falta de adesão, a película de tinta deverá ser
reparada na área primeiramente ensaiada e, as regiões ensaiadas nos testes
posteriores deverão ser retocadas.
3.4.8 – Normas de Referência
Serão aplicadas as normas brasileiras e internacionais, abaixo relacionadas,
para recebimento das peças hidromecânicas.
Norma AWAA C-210
Norma Petrobrás N-1761/N-1265
Norma Sueca SIS 05.5900-1967
Norma ASTM D3359
3.4.9 – Instalação dos Equipamentos
Exceto quando disposto de outra forma nestas especificações, a instalação de
equipamento e materiais eletromecânicos deverá obedecer às exigências aqui
estabelecidas. Em geral, o equipamento mecânico provido pelo Fornecedor,
sob
responsabilidade do CONSTRUTOR, normalmente é montado na fábrica a fim
de se
verificarem os encaixes, de se marcar as peças para facilitar a montagem em
campo,
de testá-lo, quando apropriado, para verificar se todas as partes funcionam
adequadamente e de desmontá-lo, se necessário, para o transporte. O
equipamento
fornecido poderá estar sem pintura, ou pintado com tinta de base ou
completamente
pintado, galvanizado ou revestido. Conforme necessário, a limpeza, a pintura, o
revestimento e os reparos à pintura, e ao revestimento deverão ser executados
pelo
CONSTRUTOR, de acordo com o determinado nestas Especificações.
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O CONSTRUTOR coordenará a instalação e os testes com os Fornecedores
dos
equipamentos e a FISCALIZAÇÃO O CONSTRUTOR deverá submeter à
aprovação da
FISCALIZAÇÃO, um cronograma de instalação e testes, o qual será baseado
no
cronograma de construção das obras civis e nas datas de entrega dos
equipamentos,
providos pelo CONSTRUTOR e de acordo com os Fornecedores.
De acordo com os parágrafos pertinentes desta Especificação, o
CONSTRUTOR
executará alguns serviços de construção em concreto de segundo estágio.
Esse
trabalho deverá ser executado de acordo com as recomendações do
Fornecedor e
segundo as exigências a serem fornecidas pela FISCALIZAÇÃO em tempo
hábil e no
momento oportuno.
O CONSTRUTOR deverá informar a fiscalização, em até 24 horas, qualquer
falta de equipamento ou danos aos mesmos constatados na área de
armazenamento.
O CONSTRUTOR será responsável pela remoção do equipamento da área de
armazenamento, pelo seu manuseio e pela sua instalação, assim como por
quaisquer
danos a ele causados antes da aceitação final do trabalho.
Além das exigências constantes desta Especificação, deverão ser seguidas as
recomendações do Fornecedor referentes a transporte, manuseio, montagem
e/ou
instalação dos equipamentos. Um representante do Fornecedor poderá estar
presente
na obra, de modo a prover assistência técnica relativa à instalação dos
equipamentos.
O CONSTRUTOR programará com o Fabricante e/ou Fornecedor a
coordenação de serviços dos Técnicos de Montagem. O CONSTRUTOR
seguirá a
orientação dos Técnicos de Montagem e será responsável por, e deverá
corrigir
quaisquer trabalhos feitos ao contrário a essa orientação. As despesas de
serviços dos
Técnicos de Montagem correrão por conta do CONSTRUTOR. O
CONSTRUTOR
avisará a FISCALIZAÇÃO, com duas semanas de antecedência, quando os
Técnicos
de Montagem deverão estar no sítio da obra. A FISCALIZAÇÃO não será
responsável
por nenhuma orientação errada fornecida pelos Técnicos de Montagem.
Durante as operações de carga, transporte, descarga e manuseio dos
equipamentos deverão ser tomados precauções para evitar movimentos
bruscos e
impactos desnecessários ou outro tratamento que possa danificar o
equipamento. Os
equipamentos demasiadamente pesados para serem deslocados manualmente
deverão ser carregados e/ou descarregados mediante o uso de guinchos ou de
outro
equipamento de manuseio, equipado com lingas adequadamente localizadas.
As lingas
deverão ser recobertas com materiais aprovados. As lingas metálicas ou
correntes não
deverão entrar em contato direto com o equipamento mecânico. Os veículos
transportadores não deverão ter quaisquer saliências, como arrebites, que
possam
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danificar o equipamento, mas deverão ter apoios laterais adequados. O
equipamento
deverá ser preso ao veículo durante o transporte.
Se, quando o equipamento chegar da área de armazenagem, o local não
estiver
pronto para sua instalação, o CONSTRUTOR deverá prover armazenamento
no local
da obra, de acordo com as diretrizes da FISCALIZAÇÃO, sem qualquer ônus
adicional
para o DNOCS.
O CONSTRUTOR deverá carregar, transportar até o local determinado pelo
DNOCS e descarregar as peças sobressalentes fornecidas junto com o
equipamento.
A instalação do equipamento será efetuada de acordo com as exigências
constantes da seguinte documentação:
Recomendação do Fabricante;
As exigências das Especificações específicas de cada tipo de equipamento
a
ser montado;
As exigências desta Especificação.
Se houver desacordo entre as exigências contidas nos documentos
anteriormente relacionados, a ordem de preferência deverá ser a da relação de
documentos.
Deverá ser prestada particular atenção à montagem das engrenagens, de
modo
que engatem corretamente, se acoplem uniformemente em toda a largura e
funcionem
livremente, sem folga excessiva entre as partes.
As conexões e as faces dos flanges deverão ser limpas cuidadosamente,
retirando-se a poeira e as rebarbas, antes da conexão, a fim de assegurar
encaixe
correto e alinhamento fiel. Exceto quando especificado de outra forma, as
gaxetas
deverão ser colocadas nas conexões flangeadas e os parafusos dos flanges
deverão
ser apertados de modo que a junta não tenha vazamentos. A tubulação deverá
ser
limpa antes da sua montagem.
A instalação do equipamento poderá incluir ligações com as tubulações e os
sistemas elétricos, eletrodos e/ou cabos existentes.
Os equipamentos, eletrodos e as peças metálicas a serem assentados em
concreto deverão ser situados e precisamente mantidos em posição e
alinhamento, e
protegidos de danos e deslocamentos durante a concretagem e a subsequente
consolidação do concreto.
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Exceto quando especificado de modo diferente, os tirantes, os suportes e os
outros dispositivos utilizados para posicionar e alinhar o equipamento e as
peças
metálicas que ficarão embutidos no concreto deverá ser de metal.
Os parafusos de fixação deverão ser assentados normalmente durante a
colocação do concreto inicial. Quando não for possível fincar os chumbadores
de
fixação ou ancoragem para a instalação de peças de metal relativamente leves,
antes
da concretagem inicial, e quando for necessário fixar as partes para as quais
não foi
provida guarnição ou parafusos de fixação, deverão ser feitos furos no concreto
e
instalados escudetes ou buchas de expansão, se aprovados pela
FISCALIZAÇÃO. Os
furos para os escudetes de expansão deverão ser retos e fiéis ao diâmetro
recomendado pelo seu Fabricante. O CONSTRUTOR deverá utilizar brocas de
diamante, ou similar, de modo que os furos sejam fiéis e permitam a fixação
apropriada
dos escudetes de expansão. Os furos deverão ser feitos com broca tubular,
quando
assim for indicado nos desenhos. Se for utilizada água na perfuração, as
superfícies do
concreto que permanecerão expostas deverão ser limpas imediatamente, a fim
de
evitar manchas no concreto provocadas pela água e pelas aparas.
As superfícies das peças de metal que estarão em contato com, ou embutidas
no concreto ou argamassa, deverão ser devidamente limpas.
As bases ou os suportes e as chapas de apoio dos equipamentos deverão ser
nivelados a alinhados cuidadosamente, ajustados no alinhamento a nível
correto com
calço de aço, se necessário, e fixados rigidamente no devido lugar. Exceto
quando
indicado de outra forma nos desenhos ou exigido nestas especificações, os
calços de
aço não deverão ser removidos.
Se indicado nos desenhos ou exigido nestas especificações, os espaços sob o
equipamento, as bases ou os suportes deverão ser totalmente preenchidos
com pasta
de cimento ou argamassa não adensável.
Todo o equipamento deverá ser testado a fim de que se verifique o
atendimento
às exigências constantes das Especificações e de que se determine seu pleno
funcionamento.
Os defeitos no desempenho do equipamento deverão ser corrigidos pelo
Fornecedor ou pela o CONSTRUTOR. O custo de quaisquer mudanças
necessárias
para obter a operação satisfatória do equipamento será da responsabilidade do
CONSTRUTOR.
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3.4.10 – Medição
A medição será feita mediante conferência pela FISCALIZAÇÃO dos
equipamentos efetivamente recuperados e/ou implantados por conjunto,
mensalmente.
3.4.11 – Pagamento
O pagamento será feito pelos preços unitários dos itens listados
abaixoconstantes da Planilha de Quantitativos e Orçamento Atualizado da
Obra.
04.000.00 EQUIPAMENTOS HIDROMECÂNICOS - RECUPERAÇÃO E FORNECIMENTO
04.001.00 RECUPERAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE DE VAZÃO À MONTANTE
04.001.01 DESMONTAGEM DE COMPORTA
04.001.02
SERVIÇO DE RECUPERAÇÃO DA COMPORTA (INCLUINDO SOLDAGEM,
JATEAMENTO, PINTURA EPÓXI, SUBSTITUIÇÃO DE SELOS E VEDAÇÕES E
PARAFUSOS FIXOS)
04.001.03 MONTAGEM DE COMPORTA
04.001.04
FORNECIMENTO DE DOIS PAINÉIS DE GRADE EM AÇO ASTM A36, EM BARRAS
CHATS DE 1/4 X 2 1/2 COM DIMENSÕES DE 3,40 X 20,60 METROS COM MALHAS
APENAS NA HORIZONTAL, JATEADA E PINTADA.
04.001.05
FORNECIMENTO E MONTAGEM DE DOIS NOVOS PEDESTAIS DE MANOBRA DAS
COMPORTAS, ACIONADOS POR ATUADORES ELÉTRICOS COM SENSOR DE
TORQUE ELETRÔNICO E PREPARADO PARA RETIRADA DE DADOS PARA
AUTOMAÇÃO.
04.002.00 RECUPERAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE DE VAZÃO À JUSANTE
04.002.01
DESMONTAGEM DOS COMPONENTES HIDROMECANICOS: REDUÇÃO DE 1800
PARA 800MM, VÁLVULA BORBOLETA DE 800MM, VÁLVULA DISPERSSORA DE 800
MM, 30 M DE TUBULAÇÃO DE 800 MM
04.002.02 FORNECIMENTO E MONTAGEM DE 30 METROS DE TUBO DIÂMETRO DE 1800
MM
EM CHAPAS ESPESSURA DE 10 MM, APLICAR ACABAMENTO E PINTURA.
04.002.03 FORNECIMENTO E MONTAGEM DE DUAS VÁLVULAS DISPERSSORAS TIPO
HOWELL
BUNGER DIÂMETRO 1800 MM, ACABAMENTO E PINTURA.
04.002.04
FORNECIMENTO E MONTAGEM DE NOVA CENTRAL HIDRÁULICA DE COMANDO
DAS VÁVULAS DISPERSSORAS, INCLUSIVE DAS INSTALAÇÕES DE ÓLEO,
SUBSTITUIÇÃO DAS VEDAÇÕES DOS CILINDROS, SENDO TODO O EQUIPAMENTO
COM ACABAMENTO E PINTURA CONFORME PADRÃO DO FABRICANTE.
04.002.05 DESMONTAGEM DO MEDIDOR ANALÓGICO DE ABERTURA DAS VÁLVULAS
DISPERSSORA, LIMPEZA, ACABAMENTO E PINTURA.
04.002.06 DESMONTAGEM DO REGISTRO, ENGRAXAMENTO E REMONTAGEM, COM
ACABAMENTO E PINTURA.
04.002.07 A TUBULAÇÃO NÃO ENVELOPADA DA GALERIA APLICAR ACABAMENTO E
PINTURA
DE COALTAREPOXY ALCATRÃO DE HULHA
04.002.08
FORNECIMENTO DE UM BARRILETE EM TUBO DE DIÂMETRO DE 600 MM POR 3
METROS DE COMPRIMENTO, EM AÇO ASTM A36 COM 25 SAÍDAS FLANGEADAS
DIÂMETRO DE 100 MM POR COMPRIMENTO DE 300MM, COM TAMPA CEGA EM
TODAS AS SAÍDAS, PARA RETIRADA DE ÁGUA POR PEQUENOS USUÁRIOS
AVULSOS O BARRILETE DEVERÁ SER LIGADO AO TUBO DE 2000 MM DA SAÍDA
PARA O RIO.
04.003.00 DIVERSOS
04.003.01 EQUIPE DE MERGULHADORES COM EQUIPAMENTOS ESPECIALIZADOS DE
MERGULHO, CONFORME ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DESMONTAGEM E
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213
ENGº CIVIL - CREA Nº 13051/D-CE

MONTAGEM DE COMPORTAS, BY PASS, GRADE DE PROTEÇÃO, TUBO DE


AERAÇÃO, MANCAIS DE APOIO DAS HASTES DE ACIONAMENTO E REVISÃO DAS
GUIAS DA COMPORTA, ETC
04.003.02 PROJETO, PROCEDIMENTOS E PROCESSOS DE RECUPERAÇÃO EM CAMPO,
DATA
BOOK E MANUAIS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO.

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