Este documento descreve os 5 domínios da inteligência emocional: 1) Conhecer as próprias emoções, 2) Gerir as emoções, 3) Motivar-se a si próprio, 4) Reconhecer as emoções dos outros, 5) Gerir relacionamentos. Cada domínio representa uma competência emocional importante para o autoconhecimento, estabilidade emocional, motivação, empatia e interação social.
Este documento descreve os 5 domínios da inteligência emocional: 1) Conhecer as próprias emoções, 2) Gerir as emoções, 3) Motivar-se a si próprio, 4) Reconhecer as emoções dos outros, 5) Gerir relacionamentos. Cada domínio representa uma competência emocional importante para o autoconhecimento, estabilidade emocional, motivação, empatia e interação social.
Este documento descreve os 5 domínios da inteligência emocional: 1) Conhecer as próprias emoções, 2) Gerir as emoções, 3) Motivar-se a si próprio, 4) Reconhecer as emoções dos outros, 5) Gerir relacionamentos. Cada domínio representa uma competência emocional importante para o autoconhecimento, estabilidade emocional, motivação, empatia e interação social.
A inteligência emocional, na sua definição básica, comporta cinco domínios
principais (Salovey & Mayer, 2000):
- Conhecer as próprias emoções. A autoconsciência, o reconhecimento de um
sentimento enquanto ele está a acontecer, é a pedra base da inteligência emocional. Sermos capazes de controlar as emoções momento a momento é determinante para a instrospeção psicológica e autoconhecimento. A incapacidade de reconhecermos as nossas sensações deixa-nos à mercê delas. As pessoas que têm uma certeza maior a respeito dos seus sentimentos têm um maior controlo sobre as suas vidas, têm uma noção mais segura daquilo que realmente sentem a respeito das decisões que são obrigadas a tomar – desde com quem casar a que emprego aceitar.
- Gerir as emoções. Lidar com as sensações de modo apropriado é uma competência
que nasce do autoconhecimento. A capacidade de nos tranquilizarmos a nós próprios, de afastar a ansiedade, a tristeza ou a irritabilidade ajuda-nos a uma maior estabilidade emocional e a um maior domínio sobre as situações. As pessoas a quem falta esta competência estão constantemente em luta com sensações de angústia, enquanto aquelas que a possuem recuperam muito mais depressa dos tombos que a vida nos obriga a dar.
- Motivarmo-nos a nós próprios. Mobilizar as emoções ao serviço de um objetivo é
essencial para concentrar a atenção, para a automotivação, a competência e para a criatividade. O autocontrolo emocional (adiar a recompensa e dominar a impulsividade) está subjacente a todo o tipo de realizações. E ser capaz de entrar em estado de “fluidez” permite desempenhos de grande qualidade em todas as áreas. As pessoas que têm esta aptidão tendem a ser mais produtivas e eficazes em tudo o que fazem.
- Reconhecer as emoções dos outros. A empatia é a mais fundamental das aptidões
pessoais. As pessoas empáticas são mais sensíveis aos subtis sinais sociais que indicam aquilo que os outros necessitam ou desejam. Isto torna-as particularmente aptas em profissões que envolvam a prestação de cuidados, o ensino, as vendas e a gestão.
- Gerir relacionamentos. A arte de nos relacionarmos é em grande medida a
competência para gerir as emoções dos outros. A competência social está na base da popularidade, da liderança e da eficácia interpessoal. As pessoas que com esta capacidade bem desenvolvida têm um bom desempenho em tudo o que tenha a ver com a interação com terceiros.
As pessoas diferem nas suas capacidades em cada um destes domínios. Alguns de
nós podem ser particularmente hábeis a controlar a sua ansiedade, mas perfeitamente incapazes de acalmar a de terceiros, por exemplo. Em suma, podemos sempre melhorar cada um dos domínios da nossa inteligência emocional, numa perspetiva de desenvolvimento pessoal e melhoria da qualidade de vida.
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