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1 INTRODUÇÃO E OBJETIVOS..................................................................................3
2 PARTE EXPERIMENTAL..........................................................................................5
2.2 Reagentes, vidrarias e equipamentos utilizados...........................................5
2.3 Procedimento Experimental.............................................................................6
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES...............................................................................9
4 CONCLUSÃO..........................................................................................................12
REFERÊNCIAS...........................................................................................................13
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1 INTRODUÇÃO

Na natureza encontram-se uma variedade enorme de compostos que, na


maioria das vezes, não são puros, mas sim uma junção de várias substâncias, ou
seja, uma mistura. Para se obter determinada substância que se encontra em uma
mistura são necessários utilizar os métodos de separação, que consistem em um
conjunto de processos físicos que visam separar um componente do outro com
auxílio de suas propriedades. Por haver vários tipos de misturas são necessários
métodos diferentes que tornem a separação mais eficaz, pois cada uma apresenta
componentes com propriedades físico-químicas diferentes (USBERCO et al, 2002).
Os componentes de uma mistura estão apenas mesclados, então as
propriedades químicas de cada componente se mantêm, sendo que algumas
misturas possuem elementos que podem ser observados a olho nu, já outros só com
o auxílio de microscópios (ATKINS et al, 2007).
Sendo assim essas misturas são classificadas de formas diferentes, elas
podem ser heterogêneas, quando não apresentam a mesma composição,
propriedades e aparência, observando-se nesses casos duas ou mais fases, como,
na mistura de água e areia. Ou homogênea quando se apresentam em uma única
fase, ou seja, toda sua extensão possui um único aspecto, como no caso da água e
álcool (BROWN et al, 2010).
Para a realização do experimento descrito nesse relatório foram utilizados os
seguintes métodos de separação:
I. Sublimação: É a conversão direta de um sólido em vapor, ou seja, sem
passar pelo estado líquido. Alguns dos exemplos mais comuns de sublimação
são a naftalina, iodo e gelo seco (Figura 1).
Figura 1 – Sublimação do gelo seco

Fonte: SILVA (2014)


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4 CONCLUSÃO

O experimento consistia em determinar, após os processos de separação, a


massa dos componentes por subtração e por pesagem. A mistura utilizada era
composta de areia (0,599 g), NaCl (0,524 g) e naftaleno (0,375 g) e embasado nas
características de cada componente, métodos de separação mais adequados foram
utilizados.
Para a separação do naftaleno utilizou-se o processo de sublimação e após a
determinação da massa sublimada, constatou-se que o rendimento foi bem baixo,
cerca de 21% do esperado, 0,305 g de naftaleno foram perdidas na sublimação.
Esse resultado mostra que a determinação da massa dos componentes de uma
mistura é mais confiável pelo processo de subtração.
Já as perdas relacionadas a areia foram bem pequenas, apenas 2% da
massa total, ou seja, 0,012g. O processo utilizado para essa separação foi a
filtração. E o fato da areia ser composta de partículas grandes torna esse processo
foi bem eficiente.
Para a separação do NaCl utilizou-se o processo de evaporação, que se
mostrou bastante eficaz com 93% de rendimento.
Com os resultados obtidos comprovou-se que os métodos de separação de
misturas não rendem 100%, ou seja, perdas sempre farão parte desses processos.
Mas com determinados cuidados pode-se reduzir essas perdas, como filtrar bem
uma solução, tampar o recipiente que conte a mistura adequadamente, entre outros
cuidados.
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REFERÊNCIAS

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o


meio ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química A Ciência Central, 9ª.


ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

CONSTANTINO, M.G.; SILVA, G.V.J.; DONATE, P.M. Fundamentos de Química


Experimental. São Paulo: Edusp, 2004.

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