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ARTE NA EDUCAÇÃO

ESCOLAR
AULA 1

Profa. Sabrina Rosa Cadori


CONVERSA INICIAL
Olá! Vamos dar início às nossas aulas da disciplina de Arte na Educação
Escolar. Você é nosso convidado para, nesta aula, ter um panorama da história
do ensino de Arte no Brasil. Nas próximas aulas, vamos conhecer as legislações
vigentes e as propostas de currículos no ambiente escolar, sempre fazendo
relações com o cotidiano. Vamos também abordar o percurso para a formação
do professor de arte e seus campos de atuação, discutindo as possibilidades de
abordagem e inter-relação entre as áreas artísticas. Outro ponto importante é o
aprofundamento e o debate sobre as diferentes metodologias presentes no
ensino de arte hoje; entre elas, as que demonstram a importância da arte na
formação crítica dos indivíduos, como área de conhecimento e fonte de
humanização. Bom estudo!

CONTEXTUALIZANDO
Na sociedade brasileira e mesmo nas escolas, nos deparamos com
algumas situações que demonstram, ainda hoje, o quanto o professor de arte
precisa provar a importância desta disciplina na escola. Ela vem ganhando o
merecido reconhecimento, mas ainda passa por muitos desafios. Para realizar
um bom trabalho e ensinar de fato sobre essa área de conhecimento, precisamos
refletir como foi o percurso dela até se tornar uma disciplina dentro do ambiente
escolar e compreender quais eram seus objetivos em cada contexto histórico.
Não podemos permitir que a considerem menor, com menos espaço
dentro da grade curricular. Professores de arte precisam estar subsidiados com
os fundamentos do ensino de arte no Brasil, conhecendo bem sua história,
conceitos e o significado da arte para a educação.
É preciso também que o professor saiba fazer as correlações desse
contexto histórico e dos movimentos culturais com a arte e com a educação em
arte, principalmente percebendo que essas não ocorrem ao acaso, mas estão
enraizadas nas práticas sociais vividas. Todas as mudanças ou permanências
são caraterizadas pela dinâmica social, e estes são alguns dos conteúdos que
vamos aprofundar nesta aula.

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TEMA 1 – COMPANHIA DE JESUS: CATEQUIZAÇÃO E O INÍCIO DO ENSINO
DE ARTES
O ensino de Arte no Brasil teve várias características bem distintas ao
longo de sua trajetória. Podemos dizer que as diferentes formas de pensar o
ensino são reflexos das relações socioculturais, econômicas e políticas de cada
momento histórico de que são decorrentes. Vamos apresentar um breve
panorama desses principais momentos para que você possa ter essa visão geral
e quem sabe, desperte seu interesse em aprofundar suas pesquisas.
No período colonial, a congregação católica denominada Companhia de
Jesus – fundada por Santo Inácio de Loyola e por São Francisco Xavier – veio
ao Brasil. Esta desenvolvia toda a sua educação baseada na tradição religiosa.
Nas reduções jesuíticas podemos dizer que a arte foi utilizada como ferramenta
de aproximação cultural e ensino de valores. Deste modo, por meio da
familiarização com os costumes, com a língua e com os ritos indígenas, foram
conquistando a confiança deles e realizando o trabalho de catequização, ao
mesmo tempo que iam incutindo os ensinamentos de artes e ofícios.
Em aproximadamente 250 anos, o trabalho educacional jesuítico procurou
desenvolver a retórica, a literatura, a música, o teatro, a dança, a pintura, a
escultura e as artes manuais. Portanto, esses ensinamentos tiveram grande
influência na matriz cultural brasileira, aproximando a bagagem cultural dos
locais, mas principalmente disseminando a cultura europeia.
Por volta do século XVIII, buscou-se a superação desse modelo
teocêntrico, voltando-se para o projeto iluminista, que tinha como característica
principal a convicção que tudo poderia ser explicado pela razão e pela ciência.
Deste modo, aconteceu no Brasil a reforma pombalina, na qual o Marquês de
Pombal proibiu os Jesuítas de exercerem autoridade sobre a educação nacional
e a profissão do magistério, e depois determinou a expulsão deles do Brasil
Colônia. A partir disso, a responsabilidade da educação nacional que era
administrada pela igreja passou para o Estado, que se fundamentou em novos
padrões baseando-se no ensino das ciências naturais e dos estudos literários.
Saiba mais
Para conhecer um pouco mais sobre a Ordem Jesuítica, assista ao filme A
Missão (1986), dirigido por Roland Joffe.

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TEMA 2 – A MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA E O ENSINO DAS BELAS ARTES
A partir de 1808, com a vinda da família real de Portugal para o Brasil,
teve início uma série de ações para acomodar e estruturar materialmente e
culturalmente a corte portuguesa. Entre elas, destaca-se a chegada em 1816 de
um grupo de artistas franceses encarregados de fundar a Academia de Belas
Artes, em um projeto denominado Missão Artística Francesa. Podemos dizer que
sua vinda ao Brasil atendeu aos interesses de ambas as partes, pois era bom
para o governo e ao mesmo tempo para os artistas, pois iriam explorar novas
terras depois de terem perdido seu prestígio na França. Com a chegada da
missão, chefiada por Joaquim Lebreton, seria possível ensinar artes e ofícios
obedecendo aos fundamentos da beleza clássica, disseminando no Brasil o
estilo artístico chamado neoclássico por meio de uma escola de belas artes.
A instalação da corte no Rio de Janeiro acabava exigindo algumas
mudanças de valores e comportamentos condizentes com essa nova sociedade
e, portanto, era necessário instruir novos conhecimentos indispensáveis aos
homens para consolidar uma ordem social e urbana, e com conhecimentos
artísticos – e principalmente estéticos – haveria uma nova noção de civilidade
para melhorar a cidade.
Desta forma, a criação da escola de Belas Artes, representou um marco
inicial nessa nova fase do ensino sistematizado das artes, apesar de que, em
linhas gerais, podemos dizer que a pedagogia aplicada era a da escola
tradicional, isto é, os métodos estavam centrados na cópia e reprodução de
obras consagradas.
Podemos citar, como principais nomes, alguns professores da instituição
que se tornaria a Academia Imperial de Belas Artes, como Jean Baptiste Debret
e Auguste Henri Victor Grandjean de Montigny; e entre os alunos, Manuel de
Araújo Porto-alegre e Almeida Junior.
Outra importante instituição da época foi o Liceu de Artes e Ofícios, criado
em 1856, no Rio de Janeiro, cujo objetivo era formar artífices e operários
industriais. Seu principal incentivador foi o arquiteto e educador Francisco
Joaquim Bethencourt da Silva – discípulo de Montigny e grande entusiasta do
papel da educação e da arte. Ele ponderava que o liceu era necessário para dar
oportunidade àqueles que não tivessem meios de se instruir, seja por falta de
recurso ou de tempo. Acreditava que a formação da mocidade para o trabalho
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era o melhor caminho para o progresso do país. Assim, no liceu, qualificaram-se
marceneiros, carpinteiros, ouvires, gravadores e tapeceiros, entre outros. Desta
instituição fizeram parte nomes como: Rodolfo Amoedo, Belmiro de Almeida e
Eliseu Visconti.
Depois dessas instituições, podemos citar outros dois exemplos que
seguiam estes mesmos moldes fora da capital: na Bahia, foi criado o Liceu de
Artes e Ofícios, em 1872, que era, antes da reforma de Rodrigues Sampaio, o
Liceu Baiano. E, no Sul, a Escola de Desenho e Pintura, criada em 1886, que se
transformou pouco depois em Escola de Belas Artes e Indústrias do Paraná.

Saiba mais
Assista aos vídeos que tratam da chegada dos artistas da Missão Francesa e
a representação visual que fazem da paisagem brasileira.
• Brasil Império: Viajantes e Artistas
<https://www.youtube.com/watch?v=JRblqTxVX3c>.
• Brasil no Olhar dos Viajantes – TV Senado (Episódios 1 a 4)
<https://www.youtube.com/watch?v=8t_WVzU2lUo>.

TEMA 3 – SÉCULO XX: REMODELAÇÃO DO PROJETO EDUCACIONAL


Figura 1: Aula de desenho (circa 1890)

Fonte: CADORI (2015). Fotografia, p&b. 28x22cm. Acervo: Museu Paranaense.

Desde os anos 1920 o Brasil busca uma identidade, e no campo da arte


isso não foi diferente: a Semana de Arte Moderna de 1922 promoveu muitas
mudanças no pensamento e na produção artística e literária. Ocorreram grandes

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reformas educacionais, mas de maneira isolada nos estados brasileiros, pois não
havia ainda um modelo organizado de educação pública no Brasil. A política
nacional estava voltada para a modernização cultural diante da industrialização
e houve diversas tentativas de tornar a arte uma disciplina obrigatória na escola,
mas de forma diferente de como a compreendemos hoje.
Neste início de século, podemos destacar a existência de escolas
voltadas para a profissionalização feminina, com cursos atendendo o propósito
de contribuir na formação da mulher, principalmente com trabalhos voltados para
as artes manuais. Já nas escolas normais, foram incluídos cursos de desenho
com objetivo mais pedagógico, onde eram ensinados esquemas de construções
gráficas para auxiliar na ilustração das aulas. Portanto, ainda temos muito
presente, do ponto de vista metodológico no ensino da arte, a pedagogia
tradicional, em que os conteúdos eram fixados por meio de exercícios de cópia
e repetição.
Na década seguinte, já estava surgindo na educação brasileira um
movimento conhecido como Escola Nova. Essa renovação, que defendia a
busca por uma escola pública, universal e gratuita, teve a participação de
educadores como Anísio Teixeira, Fernando de Azevedo e Manuel Lourenço
Filho, que reivindicavam uma igualdade de oportunidades para todos, em que o
aluno seria mais participativo para que consequentemente seu processo de
aprendizado fosse mais efetivo.
Entretanto, no governo de Getúlio Vargas, entre os anos de 1930 e 1945,
esse trabalho foi interrompido, voltando-se basicamente ao desenho geométrico.
O ensino de música, entretanto, se fortaleceu, impregnado de forte pensamento
nacionalista, por meio da proposta de Heitor Villa-Lobos, instituindo o canto
orfeônico (veja o box a seguir), que levava a uma prática artística abordando
desde os elementos gráficos, rítmicos, até o estudo da história e a análise
musical.

Canto Orfeônico
Prática de canto coletivo, cuja inserção no ensino se deu a partir do trabalho
de Villa-Lobos, que incluiu a educação musical nas escolas. Seu nome tem
por origem uma homenagem feita a Orfeu, deus da mitologia grega que
encantava e amansava as feras com sua música.

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Outro movimento que surgia nos anos 1930 era o das escolas
especializadas no ensino de arte para crianças e adolescentes. Entre os
primeiros exemplos, podemos citar os cursos oferecidos por Theodoro Braga e
Anita Malfatti. Essas experiências oportunizavam aos jovens uma aprendizagem
mais livre, incentivando a expressão e a criatividade. Podemos destacar também
a famosa Escolinha de Artes do Brasil, criada em 1948, no Rio de Janeiro, pelo
artista Augusto Rodrigues, que motivou o surgimento de muitas outras desse
mesmo gênero por todo o Brasil até os anos 1970, e a Escolinha de Arte do
Ginásio Belmiro César, criada pelo artista Guido Viaro, em 1937, disputando
esse pioneirismo.
Podemos dizer que essas fases do ensino de arte ainda aparecem em
diferentes realidades da escola – principalmente no que se refere à livre
expressão.

TEMA 4 – A EDUCAÇÃO ARTÍSTICA NA ESCOLA


Intensificam-se no Brasil as produções culturais e os movimentos
artísticos a partir das décadas de 1950 e 1960, com um grande carácter social e
ideológico, como as Bienais nas artes plásticas, e também os movimentos
contrários a elas. Na música tiveram início os festivais, com destaque também
para a Bossa Nova. O teatro se amplia, tornando-se teatro de rua, de oficina e
de arena, com Augusto Boal. No cinema, podemos destacar Glauber Rocha e o
Cinema Novo, entre muitos outros acontecimentos que surgiram nesse período.
Essas manifestações, no entanto, não passariam ilesas por aquele momento:
havia grande repressão do regime militar, e muitos artistas, professores,
jornalistas, políticos, entre outros, foram perseguidos e exilados.
Ainda assim, diante desse contexto, foi promulgada a Lei Federal n°
5.692/1971, que determinava a obrigatoriedade do ensino de Arte nos currículos
do que hoje chamamos de Ensino Fundamental e Ensino Médio, mas como uma
atividade educativa, e não uma disciplina. Apesar dessa contradição, foi
oferecida uma concepção de ensino mais centrada nas habilidades e na técnica,
pois visava a incorporação de atividades artísticas indicando a ênfase no
processo expressivo e criativo dos alunos, principalmente desenvolvendo os
mais habilidosos e reforçando o dom e o talento. A música perdeu seu lugar
como disciplina autônoma e passou a fazer parte da Educação Artística, que era
voltada para a execução de hinos pátrios e festas cívicas. Já as artes plásticas,

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apesar da legislação dizer que havia um processo expressivo e criativo, as
propostas estavam mais direcionadas às artes manuais, dentro de um ensino
mecanicista e voltado para um “saber construir” com diferentes materiais, um
experimentalismo aliado a pouco conhecimento das linguagens artísticas.
É importante destacar que essa intenção de inter-relação na Educação
Artística não foi muito eficaz, principalmente pela falta de formação
especializada. Tiveram início as licenciaturas, que tinham o desafio de habilitar
os professores em artes plásticas, dança, música e teatro em dois anos. Em tão
curto período, de que maneira os professores iram dominar as linguagens e
ainda compreender o processo criativo e expressivo de cada uma delas? Esta é
uma situação bem complicada de se resolver. Vieram com grande força a partir
dos anos 1970 as produções de livros didáticos, que apresentavam uma
sucessão de atividades dissociadas umas das outras e sugerindo que estavam
contemplando as quatro linguagens.
Logo surgiram os questionamentos acerca da polivalência do professor,
o que levou o ensino nesse formato a ser repensado. Os cursos superiores
passaram a desmembrar as áreas e a criar habilitações específicas.

TEMA 5 – OS ANOS 1980 E A ARTE-EDUCAÇÃO


Novamente o país passa por várias mudanças sociais e políticas, e esse
processo de mobilização a partir de 1980 promove encontros e discussões pela
redemocratização que resultam na Constituição de 1988.
Na educação, a sua valorização parte das influências da pedagogia
histórico-crítica.
No ensino de arte, surgem os questionamentos sobre a livre expressão,
que tinha inicialmente o propósito de valorizar a produção criadora das crianças
e jovens, e, aos poucos, banalizou-se, tornando-se execução sem nenhuma
interferência, e em decorrência dessas críticas, inicia-se um processo de
valorização da Arte enquanto disciplina, como área de conhecimento,
aprimoramento do professor e novas concepções de ensino que direcionam o
encaminhamento pedagógico integrando o fazer artístico, a apreciação da obra
de arte e sua contextualização, características da Proposta Triangular promovida
por Ana Mae Barbosa, oriunda da proposta norte-americana.
Começaram a surgir organizações como a Federação de Arte-
Educadores (FAEB) e a Associação Brasileira de Educação Musical (ABEM) que

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se mobilizaram para a continuidade da obrigatoriedade do ensino de arte nas
escolas. Com a LDB n° 9.394/1996 esse avanço foi mantido e, logo na
sequência, foram produzidos e distribuídos aos professores os Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCNs) que apresentaram uma proposta de trabalho
fundamentado em temas e projetos, antes mesmo da elaboração das Diretrizes
Curriculares Nacionais, que deveriam ser a base legal para o outro documento.
Assim, a disciplina de Arte passou a compor a área de Linguagens,
Códigos e suas Tecnologias, de certa forma, reproduzindo o enquadramento na
Lei n°5.692/1971, que era parte de Comunicação e Expressão. Cada uma das
linguagens artísticas a partir dos PCNs passa a ser considerada autônoma, com
conteúdos específicos e articulação entre a produção, a crítica, a história e a
estética da arte.
Mesmo com a legislação e a documentação orientadora, muitos
equívocos ocorrem nas salas de aula de todo o país. Ainda hoje, falta reflexão
acerca do conceito de arte, e objetivos claros sobre o que deve ser ensinado em
toda a educação básica. Precisamos estar convictos de que o ensino de Arte
tem potencial para ser um importante instrumento de transformação do sistema
educacional e na formação do cidadão.
Na próxima aula vamos aprofundar o que está escrito sobre o ensino de
Arte na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), e abordaremos as
principais discussões sobre as propostas de mudança no ano de 2016, tanto em
relação à forma como a Arte foi contemplada no texto da Base Nacional
Curricular Comum e seus objetivos educacionais, quanto ao risco de retrocesso
e quase não obrigatoriedade do ensino de arte no Ensino Médio.
Saiba mais
Assista ao vídeo A importância do ensino da arte nas escolas – Ana Mae
Barbosa, disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=U4oxwpH_-kM>.

FINALIZANDO
Chegamos ao final de nossa primeira aula, e nos dedicamos a conhecer
um panorama histórico do ensino de Arte no Brasil. Foi possível perceber as
principais ideias sobre cada período e como esse ensino foi organizado.
Desde o início dessa escolarização, quando o ensino estava relacionado
com a catequização e sob o domínio da igreja, a arte fez parte desse processo
educativo e de aproximação cultural, passando pelo ensino sistematizado e

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institucionalizado, a partir da chegada da Missão Artística Francesa. Vimos
também que ela contribuiu para a profissionalização dos indivíduos pautada em
metodologias tradicionais.
Entre a livre expressão e o tecnicismo, avanços e retrocessos, podemos
destacar o momento em que o ensino de arte passa a ser obrigatório nas
escolas, e, em decorrência disso, surgem melhorias na formação docente, novas
pesquisas e novas metodologias.
Surgem as licenciaturas por área, a mobilização dos profissionais, a
possibilidade de aprofundamento nos estudos a partir da pós-graduação, a sua
expansão e novas possibilidades de atuação, incluindo ambientes não formais,
como museus e espaços culturais.
Cada vez mais a Arte, seja amparada legalmente ou não, por meio de
suas linguagens, vem demonstrando que tem conteúdos a serem ensinados, que
a criação artística é inerente ao seu humano e que está diretamente relacionada
ao contexto histórico e social.
Ainda temos muitos embates pela frente, mas, certamente, subsidiados
teoricamente, estaremos aptos a lutar pelo espaço da Arte e pela
conscientização de sua importância enquanto área de conhecimento.

REFERÊNCIAS
BARBOSA, A. M. Arte-educação no Brasil. 2. ed. São Paulo: Perspectiva,
1986.

BUENO, L. E. B. Por dentro da Arte. Curitiba: IBPEX, 2009.

CADORI, S. R. Entre lápis e pincéis: o ensino de desenho e pintura na


Escola de Belas Artes e Indústrias do Paraná (1886-1917). Dissertação
(Mestrado em Educação). Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2015. 276 f.

CORTELAZZO, P. R. O ensino do desenho na Academia Imperial de Belas


Artes do Rio de Janeiro e o acervo do Museu D. João VI: (1826- 1851). 125
f. Dissertação (Mestrado em Artes Plásticas) – Instituto de Artes, Universidade
Estadual de Campinas. Campinas, 2004. Disponível em:
<http://www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?code=vtls000317720&fd=y>.
Acesso em: 08 mar. 2017.

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FERRAZ, M. H. C. de T.; FUSARI, M. F. de R. Metodologia do ensino de arte.
São Paulo: Cortez, 1999.

OSINSKI, D. Arte, História e Ensino – uma trajetória. Ed. Cortez, 2007.

SCHLICHTA, C. A. B. D. A pintura histórica e a elaboração de uma certidão


visual para a nação no século XIX. Tese (Doutorado em História). Universidade
Federal do Paraná. Curitiba, 2006.

ZAGONEL, B. Arte na educação escolar. Curitiba: Editora IBPEX, 2008.

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