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Rondonópolis-MT
2018
MÁRCIA LUA CLARA ALVES PEREIRA
Rondonópolis-MT
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4
1.1 O PROBLEMA....................................................................................................... 5
2 OBJETIVOS ............................................................................................................. 6
3 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................... 7
5 METODOLOGIA..................................................................................................... 11
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 14
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1 INTRODUÇÃO
Certo dia Tales de Mileto, ao atritar um âmbar* a uma peça de pele de carneiro,
observou que as palhas e fragmentos de madeira começaram a se atrair ao âmbar e
assim, através do mesmo, surgiu o nome eletricidade (do grego êlektron, que significa
âmbar). Começou então a jornada de estudo sobre a eletrificação através do atrito,
segundo Reis (2016).
A energia elétrica é a base dos países para seu desenvolvimento, portanto se
torna uma preocupação que sua produção seja de forma contínua e economicamente
acessível. A cada dia necessita-se de mais e mais suprimentos de energia nas áreas
industriais, isso se agrava com a escassez dos recursos para investir por conta da
crise do petróleo nos anos setenta.
Historicamente, percebe-se a dependência de combustíveis fósseis (carvão,
petróleo e gás natural) como principal fonte de energia em todo mundo. O carvão por
sua vez, com a revolução industrial, teve maior relevância, visto que, através da sua
queima, gerava o calor necessário para a movimentação de locomotivas e navios,
dessarte elevando a economia e sendo fonte principal para o desenvolvimento dos
países.
Nota-se, hoje, que o combustível mais utilizado era o petróleo, o qual durante
muitos anos chegou a representar cerca de 50% de toda a energia primária até os
anos 70. Mesmo com a diminuição do rendimento até 2004, cerca de 43% da energia
primária era proveniente do petróleo, no entanto, houve uma alteração nesse
seguimento e as hidrelétricas tomaram a frente com cerca de 68,1% de toda a energia
primária. (EPE, 2017).
Com o passar do tempo foram sendo desenvolvidas várias formas de produção
de energia renovável, tendo em vista que, cerca de 81,7% de toda energia que é
ofertada no Brasil é proveniente de fontes renováveis. (Agência Internacional de
energia, 2017). No entanto, com todo esse avanço tecnológico grande parte da
população ainda não desfruta dos benefícios da energia elétrica. Segundo Pinto
(2017), em 2001 o país enfrentou a crise do apagão ocasionado pela extensa
estiagem da chuva nesse período. Podemos analisar que a água está em um todo
1.1 O PROBLEMA
2 OBJETIVOS
3 JUSTIFICATIVA
A grande preocupação do mundo nos últimos anos tem sido o meio ambiente
e seus impactos. A necessidade de estudar sistemas que possam agregar valores
econômicos, sociais e renováveis torna-se cada vez mais urgente, uma vez que
problemas como a poluição e a escassez de recursos naturais são cada vez mais
frequentes. E a energia elétrica é parte desta problemática.
Veículo responsável pelo desenvolvimento econômico mundial, a energia
elétrica é capaz de mudar a realidade de um país.
Pretende-se com esta revisão bibliográfica, compreender como a energia
alternativa influencia o desenvolvimento tanto na economia quanto na qualidade de
vida do país. E ainda, com esse sistema renovável, descrever até onde o método
alternativo de energia tem influenciado no reflorestamento, de que forma os pequenos
produtores e até mesmo ribeirinhos tem se beneficiado com esses meios e qual o
impacto que o país tem sofrido em sua economia com esses métodos, se estão sendo
eficazes e benéficos ou não.
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4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4.3 ENERGIA
Qualquer atividade diária efetuada seja ela pegar um talher, ou o simples fato
de pensar demanda a aplicação da energia, por tal motivo a física define a energia
como a capacidade de gerar trabalho. No quesito economia, a energia é a propulsora
para desenvolvimentos com êxito.
Há dois grupos de energia, renováveis e não renováveis. Para que a energia
seja considerada em seu âmbito renovável deve-se obedecer a alguns termos:
segundo GOLDEMBERG, LUCON (2007), “fontes renováveis são repostas
imediatamente pela natureza, é o caso dos potenciais hidráulicos (queda d’água),
eólicos (ventos), a energia das ondas, a radiação solar e o calor da terra (geotermal).”
O gráfico abaixo representa as fontes existentes de energias renováveis.
O ser humano até alguns anos atrás tinha o sentimento de abundância eterna,
em que os recursos sejam eles quais fossem poderiam ser utilizados sem o medo de
acabar ou mesmo de prejudicar o meio ambiente com o excesso, porém chegou um
período em que a própria natureza começou a se revelar de forma negativa, como
exemplo temos o efeito estufa que, segundo a EPE (2016).
O problema é que estamos emitindo gases de efeito estufa (GEE) num ritmo
muito acelerado, causando grande desequilíbrio e assim promovendo
um aquecimento acentuado num período curto de tempo. Esse fenômeno
teve início na Revolução Industrial, quando a humanidade passou a utilizar
mais intensamente os combustíveis fósseis para movimentar suas máquinas
e desde então, as emissões de GEE têm aumentado cada vez mais,
elevando a temperatura média do planeta.
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Até o início de 2001 o Brasil estava entre os doze países com o PIB mais alto,
que era de 503 bilhões de dólares e se colocava em 11° lugar (LEAL, 2013). As
expectativas eram boas, porém a situação de disponibilização de energia elétrica
estava grave, não podendo manter a indústria, e nesse ano foi posto em prática o
racionamento de energia, o chamado ‘apagão’. Sem a energia necessária as
indústrias não podiam produzir adequadamente, assim agravando a dívida externa, e
fazendo com que outros países tivessem medo de investir no Brasil. No gráfico a
seguir compreende-se que o PIB e a energia caminham juntos, e a economia está
inteiramente ligada à energia.
5 METODOLOGIA
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
REFERÊNCIAS
AREND, Marcelo; CÁRIO, Silvio Antônio Ferraz. Instituições, inovações e
desenvolvimento econômico. 2011. Disponível em:
<https://revistas.pucsp.br/index.php/rpe/article/viewFile/12381/8977> acesso em: 19
abr. 2018
quimica.webnode.com/_files/200000109-
5ab055bae2/Conceitos_Energias_renov%C3%A1veis.pdf> acesso em: 21 abr 2018.
PINTO, Tales dos Santos. O apagão energético de 2001. Brasil escola. Disponível
em: <http://brasilescola.uol.com.br/historiab/apagao.htm> acesso em: 08 mar. 2018