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Sumário
Gestão por competências ..........................................................................3
Conceito de Competências .....................................................................3
Competências Humanas e Organizacionais ...................................................7
Fatores Chaves de Sucesso ................................................................... 10
Modelo de Gestão............................................................................. 11
Etapas da Gestão por Competências ......................................................... 13
Gestão de Competências versus Gestão por Competências................................. 16
Reflexos dos Modelos de Gestão por Competências nos Processos de Gestão de Pessoas17
Resumo........................................................................................... 20
Questões Comentadas ........................................................................... 24
Lista de Questões Trabalhadas na Aula......................................................... 44
Gabarito .......................................................................................... 54
Bibliografia ...................................................................................... 54
Conceito de Competências
1
(Taylor, 1982) apud (Dutra, 2010)
Conhecimentos
Somatório de todas as informações, os dados e os conceitos que
a pessoa acumulou e que podem ser usados por ele em seu
trabalho.
É o saber do indivíduo.
Habilidades
A capacidade que a pessoa tem de utilizar os conhecimentos na
prática. Uma classificação muito conhecida de habilidades é a de
Katz, que menciona as habilidades técnicas, humanas e
conceituais.
É o saber fazer!
Atitudes
Modo como o funcionário lida com seus sentimentos e maneiras
de pensar e como estes afetam seu comportamento em relação
ao trabalho e seus colegas.
É o querer fazer!
Vamos ver uma situação onde estes conceitos são aplicados?
Todos vocês já encontraram professores na escola e na faculdade,
não é mesmo? Muitos deles têm muito conhecimento, ou seja, dominam
todo o conteúdo de suas matérias.
Eu conheci um professor que sabia cada passagem do livro que
utilizava nas aulas. Era só eu citar um trecho do livro e ele logo emendava:
- ”está na página 232, no capítulo 5”.
Mas nem sempre este conhecimento é bem aplicado, não é mesmo?
Muitos professores não sabem utilizar este conhecimento acumulado para
gerar o interesse dos alunos em sala de aula.
Assim, falam sempre com o mesmo tom de voz, não sabem como
mostrar a aplicação prática da teoria, não utilizam exemplos interessantes
nem fazem dinâmicas entre os alunos. Ou seja, a aula fica chata e
desinteressante! O resultado é que os alunos não aprendem o desejado.
O que falta para estes professores? Falta habilidade. Eles têm
conhecimento, mas não sabem como utilizá-lo na sala de aula. Finalmente,
também é importante a atitude.
O profissional pode dominar todo o conhecimento possível, ter
habilidade para utilizar na prática, mas não ter mais motivação para fazer
o que deve ser feito, por exemplo.
Modelo de Gestão
Figura 4 - Modelo de Gestão por Competências. Fonte: (Guimarães et al., 2001) apud (Carbone, Bradão, Leite, & Vilhena,
2009)
13
(Rennó, 2013)
14
(Carbone, Bradão, Leite, & Vilhena, 2009)
Questões Comentadas
24
(Brandão & Bahry, Gestão por competências: métodos e técnicas para mapeamento de
competências, 2005)
25
(Carbone, Bradão, Leite, & Vilhena, 2009)
que deverão ser tomadas nesta fase, incluem-se a análise e a seleção das
melhores alternativas de aprendizagem disponíveis no momento.
Portanto, a aplicação dos resultados do mapeamento permitirá o
planejamento das ações de captação e o desenvolvimento das
competências, de forma que a organização consiga reduzir a lacuna entre
as competências existentes e as necessárias26.
Cabe lembrar que como o ambiente externo das organizações está
sempre evoluindo, as competências necessárias estarão também mudando,
de forma que este processo de mapeamento, captação e desenvolvimento
de competências deve ser contínuo, ou seja, deve sempre estar sendo
refeito!
26
(Brandão & Bahry, Gestão por competências: métodos e técnicas para mapeamento de
competências, 2005)
27
(Brandão & Bahry, Gestão por competências: métodos e técnicas para mapeamento de
competências, 2005)
28
(Carbone, Bradão, Leite, & Vilhena, 2009)
29
(França, 2010) apud (Ribas & Salim, 2013)
30
(Hipólito, 2002) apud (Ribas & Salim, 2013)
31
(Fernandes, 2013)
32
(Fernandes, 2013)
A primeira frase está certa, pois os grupos focais são mesmo uma
ferramenta que auxilia na identificação das competências necessárias para
uma instituição. São utilizadas na etapa de mapeamento das competências.
A segunda frase também está correta. A etapa inicial da gestão por
competências seria, sim, a formulação da estratégia da organização, que
engloba a definição da missão, da visão e dos objetivos estratégicos.
Finalmente, o conceito de mapeamento das competências não tem
relação com a alocação de pessoas na estrutura, mas sim com a
identificação das competências necessárias para que a instituição alcance
seus objetivos estratégicos. O gabarito é a letra D.
35. (FCC – TRT-11° REGIÃO – ANALISTA – 2017) Uma das etapas relevantes
para implementação da gestão por competências consiste no
mapeamento de competências. Entre o rol de instrumentos
preconizados pela literatura para a realização desse mapeamento se
inclui o grupo focal, utilizado
(A) como sucedâneo das entrevistas individuais, na forma de uma
entrevista coletiva onde o entrevistador atua como moderador.
(B) para substituir a análise documental, tornando mais dinâmico o
processo de identificação dos objetivos institucionais.
(C) como técnica de pesquisa, voltada à identificação das competências
relevantes dentro de determinado contexto.
(D) para identificação das atribuições de cada cargo ou função,
constituindo insumo fundamental para identificação das competências
propriamente ditas.
(E) na forma de questionário, para segregar as competências técnicas,
apartando-as das comportamentais e situacionais.
41. (FCC – TRT-13º REGIÃO / ANALISTA – 2014) “Uma empresa pode ter
gestão de competências sem ter gestão por competências, mas o
inverso não é verdadeiro” (Bruno Rocha Fernandes, 2013). Com base
nessa afirmação, a gestão por competências refere-se a
A) atividade informal, que pode ser executada por qualquer gestor no
exercício de seu trabalho, por meio da atribuição de desafios, leituras,
conversas de coaching e feedback constante.
Gabarito
1. C 17. C 33. C
2. E 18. C 34. A
3. E 19. E 35. A
4. C 20. C 36. B
5. E 21. C 37. C
6. C 22. C 38. C
7. C 23. C 39. B
8. C 24. C 40. E
9. E 25. C 41. B
10. E 26. C 42. A
11. E 27. E 43. D
12. C 28. E
13. C 29. C
14. C 30. C
15. C 31. C
16. C 32. E
Bibliografia
Brandão, H. P., & Bahry, C. P. (Abr/Jun de 2005). Gestão por competências:
métodos e técnicas para mapeamento de competências. Revista do
Serviço Público, 5(2), 179-94.
Brandão, H. P., & Guimarães, T. d. (Jan/Mar de 2001). Gestão de
competências e gestão de desempenho: tecnologias distintas ou
instrumentos de um mesmo construto. Revista de Administração de
Empresas, 41(1), 8-15.
Bundchen, E., & Silva, A. B. (Jan/Jul de 2005). Proposta de um plano de
desenvolvimento de competências individuais genéricas alinhado à
estratégia empresarial. Revista de Ciências da Administração, 7(13),
87-110.
Carbone, P. P., Bradão, H. P., Leite, J. B., & Vilhena, R. M. (2009). Gestão
por competências e gestão do conhecimento (3° Ed. ed.). Rio de
Janeiro: FGV.
Carvalho, I., Passos, A., & Saraiva, S. (2008). Recrutamento e seleção por
competências. Rio de Janeiro: FGV.
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Rodrigo Rennó
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