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AD2 – 2018.1
DISCIPLINA: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
Leia o texto.
a) 3, 5, 4, 1,2
b) 4, 5, 3, 1, 2
c) 2, 1, 3, 5, 4
d) 3, 5, 4, 1, 2
e) 4, 5, 2, 1, 3
7. Leia o trecho a seguir, que está na página 53 da obra mencionada após o texto.
“Ler pode ser uma fonte de alegria. Por isso mesmo, tenho dó das crianças e dos
adolescentes que, depois de muito sofrer nas aulas de gramática, análise sintática e
escolas literárias, saem das escolas sem ter sido iniciados nos polimórficos gozos da
leitura.”
ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 6. ed. São Paulo:
Loyola, 2001.
Em que opção a paráfrase do trecho lido está elaborada adequadamente, de acordo
com as normas?
a) Segundo Alves (2001, p. 53), o ato da leitura pode ser considerado como um
manancial de alegria. Dessa forma, é triste ver crianças e adolescentes que, após
terem padecido nas aulas de gramática, análise sintática e escolas literárias, saírem das
escolas sem ao menos terem se iniciado no mundo da leitura.
b) Para Alves (2001, p. 53), há possibilidade de o ato de ler ser uma fonte de alegria
desde que o aluno tenha sido iniciado nessa atividade, a fim de adentrar nos ‘gozos’
polimórficos da leitura e, para isso, são desnecessárias as aulas de gramática, de
análise sintática e de escolas literárias.
c) De acordo com Alves (2001, p. 53), há possibilidade de o ato de ler ser uma fonte de
alegria. Para esse autor (idem), é triste ver crianças e adolescentes que, após terem
padecido nas aulas de gramática, análise sintática e escolas literárias, saírem das
escolas sem ao menos terem se iniciado nos mais variados modos de prazer do mundo
da leitura.
d) Para ALVES, Rubem (2001, p. 53), o ato da leitura pode ser considerado como um
manancial de alegria. Esse autor (idem) lamenta o fato de, nas escolas, os alunos
somente aprenderem gramática e literatura, além da sofrível análise sintática, e de
não compreenderem o mundo maravilhoso da leitura.
e) Ler é uma fonte de alegria segundo Rubem Alves (São Paulo: Loyola, 2011, p. 53).
Assim, esse autor (idem) fica indignado com o fato de os alunos não serem iniciados no
mundo da leitura porque todas as escolas somente privilegiam as aulas de gramática,
análise sintática e escolas literárias.
Dos invasores ibéricos além dos romanos os pais de nosso idioma apenas os árabes
deixaram marcas importantes os outros conquistadores resumiram-se a passageiras
nuvens linguísticas mas vale a pena saber que a palavra guerra é de origem visigótica o
berço de nossa língua foi a região entre a Galícia o Minho e o Douro local onde o latim
transmutou-se em galaico-português o primeiro documento conhecido em galaico-
português é Ribeirinha cantiga de amor presumivelmente de 1189
a) Dos invasores ibéricos – além dos romanos, os pais de nosso idioma –, apenas os
árabes deixaram marcas importantes. Os outros conquistadores resumiram-se a
passageiras nuvens linguísticas. Mas vale a pena saber que a palavra guerra é de
origem visigótica. O berço de nossa língua foi a região entre a Galícia, o Minho e o
Douro, local onde o latim transmutou-se em galaico-português. O primeiro
documento conhecido em galaico-português é Ribeirinha, cantiga de amor,
presumivelmente de 1189.
b) Dos invasores ibéricos, além dos romanos, os pais de nosso idioma, apenas os
árabes deixaram marcas importantes. Os outros conquistadores, resumiram-se a
passageiras nuvens linguísticas. Mas vale a pena saber que a palavra guerra é de
origem visigótica. O berço de nossa língua, foi a região entre a Galícia, o Minho e o
Douro, local onde o latim transmutou-se em galaico-português. O primeiro
documento conhecido em galaico-português é Ribeirinha cantiga de amor
presumivelmente de 1189.
c) Dos invasores ibéricos (além dos romanos, os pais de nosso idioma), apenas os
árabes deixaram marcas importantes. Os outros conquistadores resumiram-se a
passageiras nuvens linguísticas. Mas vale a pena saber que a palavra guerra, é de
origem visigótica. O berço de nossa língua foi a região entre a Galícia, o Minho e o
Douro, local, onde o latim transmutou-se, em galaico-português. O primeiro
documento conhecido em galaico-português, é Ribeirinha, cantiga de amor,
presumivelmente de 1189.
d) Dos invasores ibéricos – além dos romanos, os pais de nosso idioma –, apenas os
árabes, deixaram marcas importantes. Os outros conquistadores, resumiram-se a
passageiras nuvens linguísticas. Mas vale a pena saber que a palavra guerra é de
origem visigótica. O berço de nossa língua, foi a região entre a Galícia, o Minho e o
Douro, local onde o latim transmutou-se em galaico-português. O primeiro
documento, conhecido em galaico-português é Ribeirinha, cantiga de amor,
presumivelmente de 1189.
e) Dos invasores ibéricos – além dos romanos, os pais de nosso idioma –, apenas os
árabes deixaram marcas importantes. Os outros conquistadores, resumiram-se a
passageiras nuvens linguísticas. Mas vale a pena saber, que a palavra guerra é de
origem visigótica. O berço de nossa língua foi a região entre a Galícia, o Minho e o
Douro, local onde o latim, transmutou-se em galaico-português. O primeiro
documento conhecido, em galaico-português é Ribeirinha, cantiga de amor
presumivelmente de 1189.
10. Em que opção o elemento de ligação (coesão – pronome relativo) está usado
adequadamente?
a) Ler pode ser uma fonte de inteligência, onde muitos encontram nesse ato conforto.
b) O feitiço da leitura faz milagres com o nosso ser, onde viajamos sem sair do lugar.
c) Na saleta, onde lia os clássicos, chegou à conclusão de que ler é fundamental.
d) As escolas produzem, anualmente, pessoas com a habilidade de ler, onde muitos
não lerão um livro vida afora após a saída da escola.
e) “Ler é uma virtude gastronômica”, onde devoramos os livros dos quais gostamos.