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bernardcbernardes@gmail.com
bernardbernardes@outlook.com
(94) 9 8169-7558
2
Apresentação do curso
Curso em 60 Horas;
2. Conceitos fundamentais.
4. Máquinas síncronas.
5. Transformadores.
6. Linhas de transmissão.
7. Cargas.
7
Apresentação do curso
Programa da disciplina:
9. Controle carga-frequência.
9
Sistema Elétrico de Potência – Clássico
10
Sistema Elétrico de Potência – Tendência Atual
11
Capítulo 01
12
O Sistema Interligado Nacional
1)Geração de Energia
oUsinas Hidrelétricas;
oUsinas Térmicas;
oGrandes blocos de
energia transportados a
longa distância.
Capítulo 01
ESTRUTURA TRADICIONAL DE UM SEE:
2) Transmissão de Energia
o Em Alta e Extra Alta Tensão
Tensões Tipicas:
138 kV
230 kV
500 kV
760 kV
oGrandes Consumidores
Industriais.
Capítulo 01
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
C/G
EE EE
C/G
EE Rede de
Rede de EE EE
C/G Distribuição de
Transmissão C/G
Energia
de Energia
EE EE
C/G
GERAÇÃO DISTRIBUIDA
C/G
C/G – Consumidor/Gerador
EE – Energia Elétrica
Principais Estudos em SEE
• Estudos de Fluxo de Carga
• Estudos de Defeitos (Curto-circuito)
• Estabilidade Dinâmica e Transitória
• Controle de tensão
• Controle de Geração
• Controle de freqüência
Fonte
primária
de
Energia
Usina
Geradora
Rede Elétrica
Pm
Transformadores, Carga, Linhas de
transmissão, Compensadores de Reativo
Principais Componentes de um SEE
Fonte
primária
de
Energia
Usina
Geradora
Rede Elétrica
•Reservatório
•Combustível fóssil
•Vento.
Principais Componentes de um SEE
Fonte
primári
a de
Energia
Usina
Geradora
Rede Elétrica
•Hidráulica
•Térmica
•Eólica
Principais Componentes de um SEE
Fonte
primári
a de
Energia
Usina
Geradora
Rede Elétrica
Fonte
primári
a de
Energia
Usina
Geradora
Rede Elétrica
•Máquinas Síncronas
Principais Componentes de um SEE
Fonte
primári
a de
Energia
Usina
Geradora
Rede Elétrica
Fonte
primári
a de
Energia
Usina
Geradora
Rede Elétrica
Fonte
primári
a de
Energia
Usina
Geradora
Rede Elétrica
Fonte
primári
a de
Energia
Usina
Geradora
Rede Elétrica
Carga Elétrica
(Consumidores)
O problema da representação
•Diagrama trifilar
O problema da representação
Gerador LT
Trafo
Carga
O problema da representação
•Exemplos de Diagrama Unifilares
Radial
O problema da representação
•Exemplos de Diagrama Unifilares
Malha (Anel)
O problema da representação
•Exemplos de Diagrama Unifilares
Radial
Modelos Utilizados nos Estudos Estáticos
De 0 à 𝟑
segundos: Transitórios Eletromagnéticos: Nessa faixa de tempo, a
energia suprida à carga adicional vem do próprio circuito elétricos próximo à
carga. Este efeito pode ser perceptível ou não, dependendo do tamanho da
carga: um motor elétrico com potência relativamente elevada pode provocar
uma queda de tensão observável em outros equipamentos ligados nas
proximidades. De qualquer forma, mesmo quando a carga adicional é
pequena, sempre haverá um efeito transitório local, por menos que seja. Isto
é, nessa faixa de tempo, pode-se dizer que a nova carga toma parte da energia
armazenada (por exemplo, em circuitos magnéticos) no circuito adjacente.
40
De onde vem a energia elétrica
De 𝟑
à 𝟏
segundos: Transitório Eletromecânico: Após o impacto inicial,
há uma resposta mecânica do sistema. A energia adicional passa a ser provida
pelos rotores dos geradores (e turbinas) que funcionam como volantes
armazenadores de energia cinética. A consequência imediata da perda de
energia cinética nas parte girantes é uma queda correspondente na
frequência da rede de energia elétrica. E é dessa maneira que as usinas “ficam
sabendo” que uma carga adicional foi conectada à rede. Essa queda de
frequência, em principio, é sentida por toda a rede interligada. A vantagem, e a
desvantagem, de sistemas interligados reside na globalização dos problemas
locais. 41
De onde vem a energia elétrica
De 𝟏
à 1 segundo: Atuação do regulador de velocidade: Quando cai a
frequência, aumenta a potência gerada. Isto ilustra o fato de a abertura das
válvulas das turbinas pode ser comandada pela queda na frequência, que é a
forma pela qual o gerador é informado da necessidade de se gerar mais
energia. No caso de turbinas hidráulicas, isto se reflete em um maior fluxo de
água através da turbina (considerando que a altura da queda permanece
inalterada, a pressão permanece a mesma e assim há um aumento na potência
gerada). No caso de turbinas a vapor, há uma maior admissão de vapor na
turbina. Assim, o problema de suprimento da potência é resolvido com o a
criação de um novo problema: queda da frequência. 42
De onde vem a energia elétrica
43
De onde vem a energia elétrica
44
De onde vem a energia elétrica
45
De onde vem a energia elétrica
46
De onde vem a energia elétrica
De 𝟏
à 𝟐
segundos: Controle carga-frequência-intercâmbio: Além do
erro de frequência, pelo fato de o sistema ser interligado, os intercâmbios
entre as várias áreas nas quais a rede é dividida também podem ser afetados
pelo acréscimo de carga em uma das áreas. Normalmente, as correções nos
erros introduzidos na frequência e nos intercâmbios são feitos de maneira
coordenada. Por exemplo, um esquema muito utilizado consiste em uma das
empresas (da área) se responsabilizar pelo controle de frequência da rede
como um todo (ajustando alguns de seus geradores), enquanto as demais
empresas tomam conta de seus intercâmbios líquidos com as empresas
adjacentes. 47
De onde vem a energia elétrica
De 𝟏
à 𝟐
segundos: Controle carga-frequência-intercâmbio: Dessa
forma, após um certo tempo, a frequência voltará a seu nível desejado e os
intercâmbios voltarão aos seus valores contratados entre as empresas que
formam a rede interligada. Nesse esquema, cada membro do sistema
interligado aloca parte de seus geradores para exercer funções de controle de
intercâmbio e frequência (também chamado de controle ).
48
De onde vem a energia elétrica
𝟒
segundos: Redespacho econômico/seguro: Esses problemas de
otimização são extremamente complexos apesar de existirem algumas ideias
simples que podem ilustrar a importância do gerenciamento da utilização da
água, como, por exemplo, a tendência em se utilizar primeiro a água dos
reservatório a montante, pois, neste caso, um metro cúbico de água desse
reservatório vai tirar vantagem de quedas maiores (maiores pressões) nos
reservatórios a jusante. Já nos sistemas térmicos, o despacho deve levar em
conta os custo de combustíveis e os rendimentos das unidades geradoras
50
De onde vem a energia elétrica
52
02 - Turbinas e Reguladores de Velocidade
53
• Turbinas:
• É um equipamento construído para captar e converter energia
mecânica e térmica contida em um fluido em trabalho de eixo.
• Os principais tipos encontrados são:
Turbinas a vapor;
Usinas Termelétricas de Energia
Turbinas a gás;
Turbinas hidráulicas; Usinas Hidrelétricas de Energia
Turbinas aeronáuticas;
Turbinas eólicas.
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UTE – Usinas Termoelétricas de Energia:
56
UTE – Usinas Termoelétricas de Energia:
57
Esquemas de geração
58
Esquemas de geração
59
UTE - Usina Termoelétrica de Energia
60
Esquemas de geração
61
Esquemas de geração
62
UTE – Usinas Termoelétricas de Energia:
63
UTN – Usina Termonuclear:
65
UHE – Usina Hidrelétrica de Energia
• Turbinas são máquinas para converter energia hidráulica em energia
elétrica. O custo total de uma usina hidrelétrica (reservatório, tubulações,
turbinas, etc.) é mais alto do que o de uma central termelétrica, mas ela
tem muitas vantagens, algumas das quais são:
1. Alta eficiência;
2. Flexibilidade de operação;
3. Fácil manutenção;
4. Baixo desgaste;
5. Suprimento de energia potencialmente inesgotável;
6. Nenhuma poluição.
66
UHE – Usina Hidrelétrica de Energia
68
Tipos de Turbinas hidráulicas
69
Turbina Pelton
• São adequadas para operar em quedas de 350 m até 1100 m, sendo por
isto muito mais comuns em países montanhosos.
70
Turbina Pelton
71
Turbina Pelton
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Turbina Pelton
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Turbina Pelton
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Turbina Francis
75
Turbina Francis
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Turbina Francis
77
Turbina Francis
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Turbina Francis
79
Turbina Francis
80
Turbina Francis
81
Turbina Kaplan
82
Turbina Kaplan
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Turbina Kaplan
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Turbina Kaplan
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Turbina Kaplan
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Turbina Bulbo
88
Turbina Bulbo
89
Turbina Bulbo
90
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Turbina Hidráulica
92
Regulação própria do sistema de potência
93
Regulação própria do sistema de potência
• Pode ser expresso pelo parâmetro denominado Coeficiente de
Amortecimento:
94
Reguladores de Velocidade
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Regulador isócrono (integral, astático ou isódromo)
• É representado pelo seguinte diagrama de blocos:
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Regulador isócrono (integral, astático ou isódromo)
• É utilizado somente nos casos de se ter uma única máquina suprindo uma
carga isolada;
98
Regulador com queda de velocidade (com estatismo)
99
Regulador com queda de velocidade (com estatismo)
• Resultando em:
100
Regulador com queda de velocidade (com estatismo)
• Função de transferência e diagrama de bloco:
102
Reguladores de velocidade
103
03 – Subestações
104
Definição
105
106
Classificação das Subestações
107
Classificação das Subestações
109
Classificação das Subestações
110
Subestação Interna ou Abrigada
111
Classificação das Subestações
113
Subestação Interna ou Abrigada
114
Principais Equipamentos de uma Subestação
• Transformadores de Força;
116
Transformadores de Força
117
Principais Equipamentos de uma Subestação
• Equipamentos de Manobras
• Disjuntores;
• Chaves Seccionadoras;
• Os disjuntores são os mais eficientes e mais complexos aparelhos de
manobra em uso de redes elétricas, destinados à operação em carga,
podendo sua operação ser manual ou automática.
• As chaves seccionadoras são dispositivos que isolam equipamentos ou zonas
de barramento, ou ainda, trechos de linhas de transmissão. Somente podem
ser operadas sem carga, muito embora possam ser operadas sob tensão.
118
Disjuntores
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Chaves Seccionadoras
120
Chaves Seccionadoras
121
Principais Equipamentos de uma Subestação
122
Reator em Derivação ou Série
123
Capacitor em Derivação ou Série
124
Compensador Síncrono
125
Principais Equipamentos de uma Subestação
• Equipamentos de Proteção
• Para-raios;
• Relés;
• Fusíveis
126
Para-raios
127
Relé
128
Principais Equipamentos de uma Subestação
• Equipamentos de Proteção
• O Pára-Raios é um dispositivo protetor que tem por finalidade limitar os
valores dos surtos transitórios de tensão que, de uma forma, poderiam
causar severos danos aos equipamentos elétricos. Eles protegem o
sistema contra descargas de origem atmosféricas e contra surtos de
manobra.
• Os relés têm por finalidade proteger o sistema contra faltas, permitindo
por meio da atuação sobre disjuntores, o isolamento dos trechos de
localização das faltas.
• O fusível se destina a proteger o circuito contra surtos, sendo também um
limitador de corrente de curto. Muito utilizado na indústria para a
proteção de motores.
129
Fusíveis
130
Principais Equipamentos de uma Subestação
• Equipamentos de Medição
131
Arranjos de Subestação
• São vários os fatores afetam a confiabilidade de uma subestação, um dos
quais é o arranjo de seus barramentos e dos dispositivos de chaveamento.
Além da confiabilidade, arranjo dos barramentos/dispositivos de
chaveamento irão impactar na manutenção, proteção, desenvolvimento
inicial da subestação e no custo.
• Existem seis tipos de arranjos de subestação/chaveamento comumente
utilizados ao ar livre:
a) Arranjo com Barramento Simples
b) Arranjo com Barramento ou Disjuntor Duplo
c) Arranjo com Barramento Principal Transferência
d) Arranjo com Barramento em Anel
e) Arranjo Disjuntor e Meio
132
Arranjos de Subestação
• Arranjo com Barramento Simples
Baixa Confiabilidade;
135
Arranjos de Subestação
136
Arranjos de Subestação
• Arranjo com Barramento Duplo
137
Arranjos de Subestação
Características:
a) Cada circuito tem dois disjuntores dedicados;
b) Tem flexibilidade operacional. Permite que os alimentadores sejam
ligados numa ou noutra barra;
c) Qualquer disjuntor pode sair de serviço para manutenção sem prejuízo
para o sistema;
d) Tem alta confiabilidade;
e) É um esquema muito caro;
f) Pode haver perda de metade dos circuitos com a ocorrência de defeito
num disjuntor, caso os circuitos não estejam conectados a ambas as 138
barras.
Arranjos de Subestação
139
Arranjos de Subestação
140
Arranjos de Subestação
b) Ambas as barras são principais e uma ou outra pode sair de serviço para
manutenção;
E as desvantagens:
142
Arranjos de Subestação
E as desvantagens:
143
Arranjos de Subestação
b) É de ata confiabilidade;
146
Arranjos de Subestação
147
Arranjos de Subestação
148
Arranjos de Subestação
149
Arranjos de Subestação
151
O Diagrama Unifilar:
153
154
Representação do Sistema em p.u.
O Diagrama Unifilar:
156
Representação do Sistema em p.u.
A Figura abaixo mostra um pequeno trecho de um diagrama unifilar de
um equipamento elétrico (disjuntor) com mais detalhes.
157
Representação do Sistema em p.u.
Diagramas de Impedâncias e Reatâncias:
Diagrama Unifilar
160
Representação do Sistema em p.u.
Grandezas por unidade:
162
Representação do Sistema em p.u.
Valores bases das grandezas:
Sistemas Monofásicos:
Sbase
Sbase Vbase I base I base
Vbase
2
Vbase Vbase Vbase
Z base ...
I base S base S base
Vbase
163
Representação do Sistema em p.u.
Valores bases das grandezas:
Sistemas Trifásicos:
S
BASES ADOTADAS base
Vbase
S b ( 3 ) 3 S b (1 )
Sbase Potência aparente base do sistema
Vbase 3 Vbf trifásico é a soma das potências aparentes de
cada fase.
S base 3 Vbase I base Vbase tensão base fase-fase, ou vezes a
S base tensão base de fase do Y equivalente
I base
3 Vbase
164
Representação do Sistema em p.u.
Valores bases das grandezas:
Sistemas Trifásicos:
Impedância base:
Vbf
Z base
I bf 2
Vbase
I base I bf Z base
S base
Vbase 3 Vbf
Vbase
Z base
3 I base
IGUAL AO SISTEMA MONOFÁSICO
165
Representação do Sistema em p.u.
Exemplo:
Exemplo:
166
Representação do Sistema em p.u.
Exemplo:
As três partes de um sistema monofásico são designadas por A, B e C e estão
interligadas por meio de transformadores, como mostra a Figura abaixo. As
características dos trafos são:
AB - 10.000 kVA; 13,8 kV – 138 kV; reatância de dispersão 10%
BC - 10.000 kVA; 69 kV – 138 kV; reatância de dispersão 8%
V pu _ 1 Vb 2 Vb1
V pu _ 2 V pu _ 1
V pu _ 2 Vb1 Vb 2
169
Representação do Sistema em p.u.
Mudança de base:
Mudança de bases para a potência:
Sendo conhecido o valor absoluto de determinada potência, S, seu valor em p.u.
na base 1 será obtido por:
S
S pu _ 1
S b1
A mesma potência S terá seu valor em p.u. na base 2 obtido: S
S pu _ 2
Sb 2
Dividindo-se membro a membro:
S pu _ 1 Sb 2 S b1
S pu _ 2 S pu _ 1
S pu _ 2 S b1 Sb 2
170
Representação do Sistema em p.u.
Mudança de base:
Mudança de bases para a corrente:
S b1 Sb 2
Sejam duas correntes bases, definidas por: I pu _ b1 I pu _ b 2
3 Vb1 3 Vb 2
O valor absoluto de determinada corrente I será expresso nas bases de corrente 1
e 2 por: I I I I
I pu _ b1 I pu _ b 2
I b1 S b1 Ib2 Sb 2
3 Vb1 3 Vb 2
173
Representação do Sistema em p.u.
Mudança de base:
Exemplo:
Seja o sistema de potência com o seguinte diagrama unifilar:
174
Representação do Sistema em p.u.
Mudança de base:
Exemplo:
Com:
Gerador 300 MVA; 20 kV; ;
Motor 200 MVA; 13,2 kV; ;
Motor 100 MVA; 13,2 kV; ;
Trafo 350 MVA; 230/20 kV; ;
Trafo 3 transformadores monofásicos de 100 MVA cada; 127/13,2 kV; ;
Linha de Transmissão X = 0,5 ohm/km; com 64 km de comprimento.
Trace o diagrama de reatâncias com todas as reatâncias assinaladas em p.u. Escolha os
valores nominais do gerador como base no circuito deste. 176
Representação do Sistema em p.u.
Base em Termos de Valores Trifásicos:
Em sistemas trifásicos, os valores base são expressos geralmente em termos de
quantidades trifásicas, isto é, potência trifásica, tensão de linha e corrente de
linha. Além disso, as impedâncias conectadas em ∆ são convertidas para a
conexão Y equivalente. Denotando:
∅ a potência base do circuito monofásico;
a tensão base do circuito monofásico (fase-neutro);
∅ a potência base do circuito trifásico;
a tensão base do circuito trifásico (fase-fase ou de linha);
e lembrando que em sistemas trifásicos equilibrados
177
Representação do Sistema em p.u.
Base em Termos de Valores Trifásicos:
as seguintes relações podem ser estabelecidas:
178
Representação do Sistema em p.u.
Base em Termos de Valores Trifásicos:
Num sistema de potência trifásico, as seguintes regras são adotadas para
a especificação das quantidades base:
1. O valor de potência aparente trifásica base é o mesmo ao longo
de todo o sistema;
2. A relação entre as tensões de linha base nos lados do transformador é
igual aquela entre os valores nominais da tensão do transformador, ou
seja, a tensão de linha base passa através do transformador trifásico
segundo a sua relação nominal de tensões de linha.
179
Representação do Sistema em p.u.
Base em Termos de Valores Trifásicos:
181
Representação do Sistema em p.u.
Base em Termos de Valores Trifásicos:
Exemplo:
182
Representação do Sistema em p.u.
Base em Termos de Valores Trifásicos:
Exemplo [Petrobrás Distribuidora - 2012]:
A figura a seguir mostra parcialmente um sistema elétrico de potência
radial. O gerador está operando em condições nominais.
183
Representação do Sistema em p.u.
Base em Termos de Valores Trifásicos:
Exemplo [Petrobrás Distribuidora - 2012]:
184
Representação do Sistema em p.u.
185