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1 OBJETIVO
Os critérios técnicos adotados poderão ser reformulados e/ou complementados de acordo com
o desenvolvimento científico e tecnológico e, a necessidade de preservação ambiental.
Tem extensão e validade para a utilização agrícola de biossólidos, nas formas sólida, líquida ou
pastosa, geradas nas Estações de Tratamento de Efluentes Domésticos(ETE), em implantação
e/ou operação no Estado do Paraná.
Fica limitada a concessão de autorização para disposição final do lodo em área agrícolas aos
projetos em que o lodo proporcione benefícios para o solo e culturas e respeitados os critérios
e limitações definidos nesta norma, não se aplicando a:
Resíduos de pré-tratamento de ETEs
Lodos não digeridos
Material lipídico sobrenadante de decantadores primários, das caixas de gordura e dos
reatores anaeróbios.
2 APLICAÇÃO
Procedimentos para a utilização agrícola de biossólidos, realizado por uma UGL, através
de Autorização Ambiental.
3 JUSTIFICATIVA
4 DEFINIÇÕES
5 FUNDAMENTO LEGAL
A utilização agrícola do lodo deverá ser associada aos resultados das análises destes
parâmetros, e, uma vez que a composição do lodo pode variar em função das características
do esgoto, do sistema de tratamento (aeróbio ou anaeróbio) e do processo de higienização
adotados, estas variações devem ser mensuradas com freqüência, a fim de assegurar qualidade
e viabilidade do produto a ser utilizado na agricultura.
Estas análises devem ser realizadas por laboratórios oficiais e / ou credenciados pelo IAP ou
com certificado de qualidade emitido pelo INMETRO
Tabela 1. Níveis de Alerta e Níveis Máximos Admissíveis de metais pesados em biossólidos destinados
à utilização agrícola. - M.S.=Matéria seca
Níveis de Alerta Níveis Máximos Admissíveis
Elemento
(mg/Kg M.S. de lodo) (mg/Kg M.S. de lodo)
Cd 16 20
Cu 800 1000
Ni 240 300
Pb 600 750
Zn 2000 2500
Hg 13 16
Cr 800 1000
6.1.3.1. Lotes de lodo com teores de metais pesados superiores ao níveis de alerta
Lotes de lodo com teores de metais pesados superiores ao níveis de alerta e inferiores aos
níveis máximos admissíveis poderão liberados mediante apresentação de medidas visando a
redução dos níveis destes elementos na ETE.
6.1.4. Estabilização
Para fins de utilização agrícola, o grau de estabilidade dos biossólidos deverá ser avaliado
através do teor de cinzas (teor de Sólidos Fixos) do material, devendo ser superior a 29%.
6.1.5. Sanidade
Uma vez controlados estes patógenos, os demais automaticamente estarão presentes no lodo
em níveis que não proporcionam riscos aos usuários do produto, consumidores e ao meio
ambiente.
Tabela 2. Níveis máximos admissíveis deste organismos em lodos destinados à utilização agrícola são:
PARÂMETROS MÁXIMO ADMISSÍVEL
Contagem de Ovos Viáveis de Helmintos 0,25 ovos/g/M.S.
Coliformes Termotolerantes 103 NMP/g M.S.
Escherichia coli MP/g M.S.
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Lotes de lodo cujos resultados da caracterização não sejam compatíveis com os critérios e
limites estabelecidos nesta Instrução Normativa, não poderão ser utilizados para reciclagem
agrícola, devendo receber destino adequado, previsto no processo de licenciamento.
As áreas agrícolas para fins de utilização de biossólidos deverão ser avaliadas e classificadas
quanto ao potencial ambiental e aptidão dos solos.
A classificação da aptidão dos solos para uso de biossólidos deverá seguir a metodologia
proposta por Souza et al. (1994), através de suas propriedades e grau de limitação oferecidos.
O sistema classifica o potencial dos solos em classes de aptidão, definidas pelo grau de
limitação de impedimento mais forte à aplicação de biossólidos.
Tabela 5. Classes de aptidão das terras para utilização agrícola de lodo e recomendações.
CLASSE DE APTIDÃO USO OBSERVAÇÃO
CLASSE I
Permitida a utilização do biossólido sem
CLASSE II PERMITIDO
restrições
CLASSE III
Poderá ser permitido o uso, no processo de
CLASSE IV NÃO RECOMENDADO obtenção da autorização de operação mediante
apresentação de fatores atenuantes.
CLASSE V VETADO Não deve ser permitida aplicação
Tabela 6. Distância mínima da área de aplicação de biossólidos, dos corpos hídricos, áreas residenciais
e de frequentação pública, de acordo com a classe de aptidão do solo.
Distância
mínima até a
Fator Limitante Classe do solo
área de
aplicação
O biossólido pode ser utilizado para recuperação de áreas degradadas em dosagens que
respeitem o valor máximo de acúmulo de metais;
7 CRITÉRIOS OPERACIONAIS
Após a higienização, através da calagem, o lodo tem que ser estocado na UGL para garantir a
eficácia do tratamento sanitário. O período de estocagem é variável em função da demanda do
produto que varia com o contexto agrícola da região.
As UGL´s que não dispõem de área para gerenciamento do lodo, ou que não estejam
adequadas, deverão apresentar projeto de estrutura dimensionada especificamente para o
manejo do lodo.
Estas medidas objetivam reduzir os transtornos devido a liberação de odores e de amônia pelo
produto, a atração de insetos e facilitar o escorrimento da água pluvial.
O período de armazenagem deve ser o suficiente para que o contato da cal com o lodo permita
o alcance dos parâmetros sanitários definidos nesta norma. Devem ser tomadas como
referência 30 dias para lodo caleado a 50% do peso seco e 60 dias para lodo caleado a 30% do
peso seco.
A área necessária para estocagem de lodo deve ser dimensionada em função da capacidade de
empilhamento do material. Podem ser utilizados como parâmetros de projeto:
Para os "biossólidos mais líquidos" (teor de ST < 10%) o projeto deverá definir
especificamente a forma de armazenagem a ser adotada.
7.4.1. Parâmetros
Os lotes de biossólidos deverão ser avaliados de acordo com os procedimentos definidos nesta
IN (item 6.1.1)
De posse dos dados coletados no primeiro ano, a relação do número, freqüência e parâmetros
de amostragem poderá ser revisto para adequar o monitoramento à realidade observada no
Estado.
a) Os lotes de lodo que não se enquadrarem nos limites e critérios definidos nesta I.N.(item 6)
e que não possam ser submetidos a processos de adequação para enquadramento, deverão
receber outra forma de disposição final que não a reciclagem agrícola
b) A modalidade de disposição final para lotes impróprios para uso agrícola deve ser
apresentada ao IAP no processo de licenciamento.
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Mesmo aprovado pelos critérios sanitários e pelos teores de metais pesados e de cinzas, a
utilização do biossólido requer cuidados adicionais:
Seleção criteriosa das áreas para aplicação de biossólido: de forma a reduzir a níveis
insignificantes os riscos e proporcionando a expressão máxima do potencial do resíduo
como fertilizante.
Definição dos parâmetros de utilização: taxa de aplicação, complementação mineral,
espécies cultivadas, etc...
orientação do agricultor quanto utilização e manejo do biossólido.
acompanhamento e monitoramento das lavouras e do meio ambiente onde o biossólido
foi utilizado.
A avaliação do potencial das propriedades para recebimento do biossólido será realizada por
profissional habilitado, comprovada através do recolhimento de A.R.T. Este deverá apresentar
estas informações num formulário de recomendação agronômica (anexo D), caracterizando
objetivamente a área onde será utilizado o produto e seu contexto ambiental e agronômico. A
recomendação técnica deverá apresentar as seguintes informações:
Critérios locacionais:
a declividade da área não pode ser superior a 5 %.
distância mínima do local de armazenagem a rios, poços, minas e cursos d´água,
canais, lagos e residências de 100m, podendo ser maior, conforme determinação do
código florestal.
o biossólido deverá receber aplicação de cal em superfície.
A leira deverá ser preferencialmente coberta
deverá ser feito um sulco ao redor da leira.
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7.6 MONITORAMENTO
7.6.1. Responsabilidade
A avaliação dos parâmetros agronômicos do solo tem por finalidade a indicação correta dos
nutrientes a serem fornecidos para a cultura em vista, definindo-se a dosagem de biossólido e
de adubo mineral complementar necessários, e confirma as condições da aplicação e os efeitos
do biossólido após a colheita.
Deverão ser efetuadas as determinações previstas para análise química do solo para fins de
fertilidade, conforme metodologia de EMBRAPA(1997a)
a - freqüência de monitoramento:
Estes parâmetros deverão ser analisados antes e após a utilização do biossólido: anteriormente a cada
aplicação do biossólido ao solo, devendo constar no formulário de recomendação agronômica (ANEXO
D) e, após a colheita do cultura que utilizou biossólido, deve constar no Relatório de Monitoramento
Ambiental. A amostragem deve ser executada de acordo com a metodologia
EMBRAPA/SNLCS/SBCS, 1982.
A. ÁREAS AGRÍCOLAS
A
- Freqüência:
Cada 100 ha de área agrícola aplicada
- Metodologia:
Esta análise deve constar do relatório de monitoramento ambiental e deve ser apresentada ao
IAP na solicitação de nova autorização ambiental da atividade.
B. ÁREAS DEGRADADAS
O biossólido poderá ser utilizado em áreas degradadas com fins de recuperação
- Freqüência:
A cada 10 ha de área aplicada.
- Metodologia:
Mesmos procedimentos adotados para áreas de produção agropecuária, item 7.6.3.2 a.
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A liberação dos lotes de biossólido para utilização agrícola deve estar associada a duas
condicionantes:
Só podem ser liberados para utilização agrícola os lotes de biossólido que atenderem aos
padrões de qualidade normativos definidos nesta Instrução Normativa.
Caso algum parâmetro do lote de biossólido não esteja em conformidade com algum dos
parâmetros estabelecidos pela IN, verificar a possibilidade de correção, caso não seja possível
este lote deverá ser desconsiderado para a reciclagem e encaminhado para outro destino
ambientalmente adequado.
Só podem ser liberados os lotes para carregamento após o arquivo da Planilha de Retirada de
Biossólido das UGL’s:
Data
Número de registro de Lote de biossólido
Propriedade destinada
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(a) Autorização Ambiental para Utilização Agrícola de Lodo de esgoto emitido pelo IAP
(b) Cópia da(s) licença(s) de Operação da(s) Estação(ões) de Tratamento de Esgoto,
geradora(s) do lodo.
(c) Recomendação agronômica (anexo D)
(d) Cadastro de Caracterização da UGL(anexo E)
(e) Relatório de Caracterização da Qualidade do Biossólido Higienizado (anexo F)
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No caso de ETE que já tenha obtido a Licença de Operação, sem previsão de UGL, deverá ser
requerido o licenciamento completo para a UGL anexada ao empreendimento, através de
Licença Prévia, Licença de Instalação e Licença de Operação, conforme item 8.2.2.. Quando
da Renovação da Licença de Operação da ETE, deverá ser contemplado no mesmo processo
a UGL.
O processo de solicitação de Licença Prévia para esse tipo de atividade, deve conter
obrigatoriamente, no mínimo, os seguintes documentos:
O processo de solicitação de Licença de Instalação para esse tipo de atividade, deve conter
obrigatoriamente, no mínimo, os seguintes documentos:
O processo de solicitação de Licença de Operação para esse tipo de atividade, deve conter
obrigatoriamente, no mínimo, os seguintes documentos:
Deve se solicitada, pela ETE geradora do lodo ou pela UGL que o processará, Autorização
Ambiental específica.
Deve ser solicitada pela UGL Autorização Ambiental específica. Este processo deverá atender
os procedimentos especificados na seqüência.
O processo de autorização, aplicado para UGL´s de pequeno e médio porte (com produção de
até 240 toneladas de matéria seca de lodo por ano), deve exigir um gerenciamento mínimo da
operação de reciclagem.
O processo de autorização ambiental para ETEs cuja produção anual exceda 240 toneladas de
lodo (base seca), a ser protocolado no IAP, deverá conter obrigatoriamente, no mínimo, os
seguintes documentos:
Relatório contendo:
2.5 Resultados
Os resultados devem ser expressos por grama de peso seco de lodo.
2.6 Concentração limite de patógenos para a reciclagem agrícola do lodo.
Coliformes Fecais: 103 NP/g M.S.
Helmintos (ovos viáveis): 0,25/g M.S.
2.7 Método Analítico
As análises laboratoriais devem seguir a orientação do Manual de Métodos para Análises
Microbiológicas e Parasitológicas em Reciclagem Agrícola de Lodo de Esgoto (SANEPAR,
1998).
REAGENTE: HNO3
PROCEDIMENTO: Transferir 500 mg de amostra para cadinho de porcelana e colocar na
mufla elétrica, aumentar gradualmente a temperatura até 500 o C, manter por três horas e
desligar.
Para determinações de Cd, Cr, Co, Cu, Mn, Ni, Pb e Zn por emissão atômica adicionar 25
mL de HNO3 1N e efetuar leitura no ICP ou na absorção atômica.
4.3 Determinação
4.3.1 Determinação por absorção atômica.
Determinar os metais Cd, Cr, Co, Cu, Mn, Ni, Pb e Zn por absorção atômica no extrato
de ácido. Ajustar as condições do equipamento conforme manual do fabricante. Tais como:
comprimento de onda da lâmpada de cátodo oco, abertura da fenda, altura da chama, tipo de
chama (oxidante ou redutor), intervalo de concentração do analito e outros.
4.3.2 Determinação simultânea de multielementos por espectrometria de emissão
atômica com indução de plasma - EEA-ICP.
Os metais dissolvidos na solução, quando aspirados na tocha de argônio à 9.000 - 10.000
K, perdem eletrons, formando plasmas. Durante a perda da energia do estado plasma para o
estado fundamental, cada elemento químico emite luzes de comprimentos de ondas definidas. A
quantidade de luz emitida é proporcional a concentração deste elemento na solução. Na
determinação simultânea de multielementos dor EEA-ICP, os detectores são fixados em uma
raia de comprimento de onda selecionado de cada elemento. O sinal emitido é captado por
detector, registrado e transformado para concentração com o auxílio de programas de
computador. O espectrômetro de emissão atômica pode determinar simultaneamente mais de
40 elementos.
MATERIAIS: EEA-ICP simultâneo.
REAGENTE: Soluções padrão de multielementos nas seguintes concentrações em meio
ácido: Cd, Co, Cr, Cu, Mn, Ni, Pb e Zn = 0,0; 0,20 e 2,0 mg L-1
PROCEDIMENTO: Ajustar o EEA-ICP conforme o manual do equipamento e efetuar a
leitura das amostras.
4.3 Extração de metais totais do solo por digestão úmida HNO 3 + HClO4 (3:1)
Os metais dos solos são dissolvidos em solução de ácido forte após destruição da matéria
orgânica e determinados por absorção atômica ou por espectrometria de emissão atômica
(ICP) como do lodo de esgoto.
MATERIAIS: bloco digestor para 40 tubos ou placa aquecedora, ambos com controle de
temperatura; tubo digestor de 80 mL ou erlenmeyer de 125 mL.
REAGENTE: HNO3 + HClO4 (3:1) - misturar 600 mL de HNO3 65% pa e 200 HClO4
72% pa.
PROCEDIMENTO: Transferir 1.000 mg de amostra para tubo digestor de 80 mL,
adicionar 10 mL da mistura ácida, mantendo a frio por 3-4 horas e colocar no bloco digestor,
aquecer lentamente até 120 o C, permanecer até cessar o desprendimento do vapor castanho
de NO2, aumentar a temperatura para 200 o C, e permanecer até cessar o desprendimento do
vapor branco de HClO4 ( 3-4 horas no bloco digestor). Esfria, e completar o volume para 50
mL com H2O. Determinar os metais por emissão atômica de forma idêntica para o lodo de
esgoto.
NKj é o nitrogênio Kjeldahl (nitrogênio Kjeldahl = N Orgânico total + N Amoniacal) (mg/kg), NNH3 é o
nitrogênio Amoniacal (mg/kg), NNO3 + NNO2 N, nitrato e nitrito (mg/kg).
Experimentos realizados com diferentes tipos de lodos indicam que a fração de mineralização varia
desde 10% para lodo compostado até 30% para lodo digerido (SCDHEC,1996), tendo sido observado
um caso de 70% para lodo tratado com cal.
A taxa de aplicação será o quociente entre a quantidade de nitrogênio recomendada para a cultura (em
kg/ha) e o teor de nitrogênio disponível no biossólido (NDisp).
RECOMENDAÇÃO AGRONÔMICA
A. CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTOR E DA ÁREA
Data: / /
.................... .................... ................
1. Nome do Produtor: RG Órgão emissor
Município Endereço
6. Recomendação Agronômica
Dose de Lodo (ton. M.S./ha) Complementação Mineral: (Kg/ha)
C - ESTOCAGEM NA PROPRIEDADE
1. Área de estocagem com Declividade de até 5 % SIM NÃO
2. Distância mínima de rios, poços, minas e cursos d´água, canais, lagos e SIM NÃO
residências de 100 m.
3. Aplicação de cal em superfície. SIM NÃO
4.Sulco ao redor da leira e cobertura com lona. SIM NÃO
5. Armazenamento em área coberta ou com cobertura com lona SIM NÃO
D - CARACTERÍSTICAS DO SOLO DA PROPRIEDADE
1. Limitação pela Profundidade I II III IV V
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2.Rgistro no CREA
3.Assinatura
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IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE
Razão Social:
CGC:
Telefone:
Fax.:
Endereço para contato:
Bairro:
Município:
CEP:
Nome para Contato:
Cargo:
Telefone:
QUANTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO:
PORTE DA CENTRAL
ETE de Porte----------------------- ( entre ----- e ---- t M.S./ano)
FREQÜÊNCIA DE PRODUÇÃO:
PROCESSAMENTO DO LODO:
Sistema de Secagem: Leitos de Secagem seguindo procedimento abaixo:
Sistema de higienização:
Local:
Processo:
Insumos:
Equipamentos:
Processo de maturação:
Local:
Dimensões do Pátio :
Capacidade de Estocagem: t M.S.
Tempo: Período mínimo de 30 dias
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Nome:
Qualificação:
Região: 9a.
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PARÂMETROS AGRONÔMICOS
AGENTES PATOGÊNICOS
2.1. Helmintos
Data de Amostragem: _____/______/_____
Laboratório: -
Resultados:
Ovos Viáveis de Helmintos (ovos/g M.S.) _________Limite: 0,25
ETEs
Ovos viáveis/g M.S. 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
ETEs
E.coli NMP/g M.S. 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0
METAIS PESADOS
Data de Amostragem: ____/_______/______
Laboratório: _____
Resultados:
Limite alerta Ete 1 Ete 2 Ete 3
Cd ppm 15 10
Cu ppm 1000 700
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ESTABILIDADE
Data de Amostragem: ____/______/_____
Data do Laudo: _____/_______/______
Laboratório:
Resultado:
Limite Ete 1 Ete 2 Ete 3
Teor de cinzas(%) 29
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I. Diagnóstico
1. Informações Cadastrais
1.1. Razão Social, CGC ,endereço, coordenadas geográficas
1.2. Fonte abastecedora de água - relacionar todas as fontes de abastecimento de
água utilizadas pelo empreendimento, tais como rios, lagoas, poços, rede
pública, etc.
1.3. Corpo receptor (vazão e parâmetros, no caso de rios) e bacia hidrográfica a
que pertence.
1.4. Área em m² da ETE (área total, área construída e área livre).
*Para novas ETEs, apresentar a caracterização esperada pelo lodo em projeto, com
os parâmetros que serão monitorados durante a operação da Reciclagem. Os lotes de
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V. Planejamento da Distribuição
1. Quantidade de biossólido produzido
2. Apoio Técnico Agronômico
2.1. Critérios e Metodologia de Seleção das Propriedades para Aplicação
2.2. Estrutura do Receituário Agronômico
2.3. Apoio que será dado aos Agricultores
- análise de solo
- dose de aplicação
- técnica de aplicação e incorporação
- depósito temporário na propriedades
- acompanhamento de resultados
IX. Desenhos.
1. Croqui da ETE, onde esta localizada a UGL, identificando a área de
gerenciamento do lodo
2. Mapa da Aptidão dos solos da região para uso do lodo
3. Mapa Hidrográfico e Viário da Região
4. Mapa de Áreas Prioritárias para Disposição de Lodo