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Apresentação

As orientações contidas neste manual ajudam a entender os procedimentos que deverão ser
aplicados durante a execução do seu contrato com a Bunge. Estas informações são completadas
pelos treinamentos e avaliações dos quais você e toda sua equipe participará na chegada à nossa
empresa ou nas reciclagens periódicas.

Neste manual os principais procedimentos e cuidados para a liberação do trabalho de forma


segura e rápida estão mostrados em situações rotineiras. Com isso, a Bunge quer melhorar o
entendimento das práticas e exigências que adotamos dentro de nossas unidades em todo o país
e garantir que o seu trabalho dentro da empresa transcorra com segurança e sem riscos à sua
saúde e ao seu bem-estar.

Ao seguir as orientações deste manual, você estará dando o melhor de si e de suas habilidades
profissionais, garantindo a liberação de um trabalho sem incidentes e imprevistos, ganhando
agilidade na sua liberação e execução.

Quer você seja um colaborador da Bunge ou de empresa prestadora de serviços terceirizados,


você é parte da Bunge e sua segurança e saúde são importantes para nós. Então, bem-vindo à
família Bunge e lembre-se: ou fazemos com segurança, ou não fazemos de jeito nenhum.

Bom trabalho!

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1- Treinamentos de Segurança Bunge (HPE)
Introdução

1.1 - A Bunge exige que todos os colaboradores das Contratadas sejam capacitados e possuam
autorização para realizar trabalhos em suas dependências. As atividades realizadas na Bunge são
classificadas pelo seu grau de risco, ou exposição a fatores de risco. Os trabalhos que têm a maior
probabilidade de provocar acidentes fazem parte de um Grupo denominado Alto Potencial de
Exposição, que possui a sigla HPE (High Potential Exposure) em inglês. São eles:

TRABALHOS ENERGIAS IÇAMENTO ESPAÇOS TRANSPORTE &


EM DESNÍVEL PERIGOSAS CARGAS CONFINADOS MOVIMENTAÇÃO

1.2 - Além de se preocupar com treinamentos para as atividades “HPE”, como veremos a
seguir, a Bunge realiza Integrações de Segurança Inicial e para as atividades de
Escavação/Perfuração/Demolição, Trabalhos a Quente e Químicos/ Inflamáveisa todos que
exercerem atividades em suas dependências.

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1- Treinamentos de Segurança Bunge (HPE)
Permissão para Trabalho Perigoso - PTP

1.3 - Para a realização dos Trabalhos Perigosos, onde além do Grupo HPE, estão incluídos
aqueles que envolvem Escavação/Perfuração/Demolição, Trabalhos a Quente, Químicos/
Inflamáveis e outros denominados Especiais, a Bunge exige a emissão de uma autorização
denominada Permissão para Trabalho Perigoso – PTP. Caso a Contratada opte por utilizar
seu modelo próprio de PTP, o mesmo deverá ser previamente aprovado pela Bunge.

1.4 - Para que a PTP seja aprovada deve ser seguida uma hierarquia de aprovação, estabelecida
em cada unidade da Bunge, que é divulgada para todos os colaboradores, próprios e de
Contratadas, por meio dos quadros de aviso. Os colaboradores das Contratadas NÃO podem
aprovar a PTP sem a devida capacitação e autorização do setor de segurança do trabalho da
Bunge.

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1- Treinamentos de Segurança Bunge (HPE)
Permissão para Trabalho Perigoso - PTP

1.5 - Todos os envolvidos no Trabalho Perigoso autorizado pela PTP precisam ser capacitados, de
acordo os perigos e riscos destes trabalhos. A Bunge define o seguinte Grupo de Pessoas
envolvidas em uma PTP.

1.6 - As capacitações necessárias variam de um trabalho perigos para outro e serão vistas de
forma específica neste Manual.

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1- Treinamentos de Segurança Bunge (HPE)
Desnível (Altura)

1.7 - Para a realização dos Trabalhos em Desnível (Altura), os colaboradores


das Contratadas deverão ser capacitados na NR-35 – Trabalhos em Altura, com
certificado válido de realização de treinamento teórico-prático de 8 horas e ASO
-Atestado de Saúde Ocupacional - de aptidão para trabalhos em altura .

Na Integração de Trabalhos em Desnível, a Bunge fará a reciclagem (por


mudança de empresa) e autorizará estes colaboradores a realizarem este tipo de
trabalho. Esta autorização é feita por meio da entrega de um selo específico. Esta reciclagem é
válida por um ano para a prestação de serviços contínua nas unidades da Bunge.

1.8 - Além do atendimento aos requisitos da


NR-35, a Bunge treinará colaboradores
selecionados nas Prestadoras de Serviço, para
atuarem como Solicitantes de Trabalhos em
Desnível, de acordo com as necessidades de cada
Contratada. Este treinamento, teórico-prático de 8
horas (ou a definir) irá habilitar estes profissionais a
solicitarem a PTP de Trabalhos em Desnível.

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1- Treinamentos de Segurança Bunge (HPE)
Espaços Confinados

1.9 - Espaços confinados são aqueles locais fechados, abafados, com


dificuldade de acesso, onde não há condições de uma pessoa trabalhar
normalmente por serem mal ventilados, podendo intoxicar, asfixiar,
aprisionar, soterrar, afogar pessoas,
além de outros perigos e riscos à vida e à saúde dos trabalhadores. Por ser
Trabalho Perigoso (do Grupo HPE), necessita PTP.

1.10 - Alguns exemplos de espaços confinados nas atividades de construção e montagem na


Bunge.

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1- Treinamentos de Segurança Bunge (HPE)
Espaços Confinados

1.11 - Para a realização dos Trabalhos em Espaços Confinados os


colaboradores das Contratadas deverão ser capacitados na NR-33 –
Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados com
certificado válido de realização de treinamento teórico - prático de 16 horas
(mínimo) e ASO - Atestado de Saúde Ocupacional - de aptidão para estes
trabalhos. Na Integração de Trabalhos em Espaços Confinados a Bunge fará a
reciclagem (por mudança de empresa) e autorizará estes colaboradores a
realizarem este tipo de trabalho. Esta autorização é feita por meio da entrega de um selo
específico. Esta reciclagem é válida por um ano para a prestação de serviços contínua nas
unidades da Bunge .

1.12 - Além do atendimento aos requisitos da NR-33, a Bunge treinará colaboradores


selecionados nas Prestadoras de Serviço, para atuarem como Solicitantes e/ou Aprovadores de
Trabalhos em Espaços Confinados de acordo com as necessidades de cada Contratada. Este
treinamento, teórico-prático de 8 horas (ou a definir) irá habilitar estes profissionais a solicitarem
ou emitorem a PTP . As pessoas selecionadas deverão ter curso de Supervisor de Entrada,
conforme a NR-33 (40 h).
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1- Treinamentos de Segurança Bunge (HPE)
Içamento de Cargas

1.13 - Somente pessoas autorizadas e qualificadas (treinamento ou


experiência comprovada), poderão operar equipamentos destinados ao
içamento de carga, conforme determina a NR-11 - Transporte,
Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais.

Na Integração de Içamento de Cargas, a Bunge fará a reciclagem (por


mudança de empresa) e autorizaráestes colaboradores a realizarem este tipo de trabalho. Esta
autorização é feita por meio da entrega de um selo específico. Esta reciclagem é válida por um ano
para a prestação de serviços contínua nas unidades da Bunge.

1.14 - Os condutores de máquinas e equipamentos tais como retroescavadeira, pá carregadeira,


escavadeira, munck, plataformas de trabalho aéreo, caminhões basculante, guindastes, guinchos,
etc., deverão possuir e portar a sua habilitação profissional, CNH e crachá em local visível,
conforme previsto na NR-11.
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1- Treinamentos de Segurança Bunge (HPE)
Transporte e Movimentação

1.15 - A Bunge considera a Movimentação de Cargas (pá carregadeira,


retroescavadeira, patrola, tratores, etc.) e o Transporte de Pessoas, como
pertencentes ao grupo de Alto Potencial de Exposição – HPE. Por esta razão,
exige movimentação de carga seja planejada e executada mediante
liberação via PTP, onde as medidas de controle adotadas para os riscos
identificados, obrigatoriamente serão divulgadas a todos os envolvidos. O
Transporte de Pessoas necessita de medidas de controle que envolvem as condições de
segurança dos veículos, e a direção segura e preventiva realizada pelos condutores em total
obediência ao Código Brasileiro de Trânsito.

1.16 - Os condutores de máquinas e equipamentos tais como: retroescavadeira, pá carregadeira,


escavadeira, munck, plataformas de trabalho aéreo, caminhões basculante, guindastes, guinchos,
etc., deverão possuir e portar a sua habilitação profissional, CNH e crachá em local visível,
conforme previsto na NR-11

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1- Treinamentos de Segurança Bunge (HPE)
Energias Perigosas

1.17 - O objetivo do Controle de Energias Perigosas - CEP, é o de reduzir


o potencial de exposição às energias responsáveis por acidentes nas
atividades que exigem a desenergização das instalações. O controle de
energias perigosas é utilizado para colocar uma instalação temporariamente
fora de operação e não substitui as proteções coletivas permanentes tais
como: anteparos em painéis elétricos, proteções em acoplamentos de
máquinas, sinalizações, etc.), sendo utilizado justamente quando tais
proteções são removidas para a realização de intervenções.

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1- Treinamentos de Segurança Bunge (HPE)
Energias Perigosas

1.18 - Na Integração a Bunge fará o treinamento dos colaboradores das


empresas parceiras afetados pelo CEP como eletricistas, auxiliares de
eletricistas e equipes envolvidas no comissionamento e testes de startup da
planta, e autorizando estes colaboradores a realizarem este tipo de controle.
Esta autorização é feita por meio da entrega de um selo específico.

Caro usuário, lembre-se: em caso de dúvida sobre o CEP,


consulte o responsável pela área. Ele saberá orientá-lo
sobre o que não pode e sobre o que deve ser feito.

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1- Treinamentos de Segurança Bunge (HPE)
Químicos e Inflamáveis

1.19 - Produto Químico Perigoso - É aquele com potencial para provocar


agressão ambiental, contaminação biológica e lesão e/ou doença ao ser
humano. Possui uma ou mais das seguintes características: inflamável, tóxico,
corrosivo, radioativo, explosivo, reativo e pirofórico. Tintas, vernizes. Thinner.
Solventes, combustíveis, aditivos e materiais empregados na construção civil
são alguns exemplos

1.20 - Somente pessoas autorizadas e qualificadas (treinamento ou experiência comprovada),


poderão realizar trabalhos com produtos químicos. Após a Integração de Produtos Químicos, a
Bunge autorizará os colaboradores das empresas parceiras a realizarem este tipo de trabalho. Esta
autorização é feita por meio da entrega de um selo específico. Este treinamento é válido por um
ano e será ministrado para pintores, auxiliares de pintura, pedreiros, montadores, almoxarifes, etc.

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1- Treinamentos de Segurança Bunge
Plano de Atendimento à Emergência

1.21 - A Bunge realizará treinamentos teórico-práticos mensais para atendimento às


emergências com as equipes de combate a incêndio e primeiros socorros.

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1- Treinamentos de Segurança Bunge
Específicos

1.22 - Treinamentos com Instrução Operacional Padrão – IOP, para operadores, e seus
auxiliares que realizam atividades com serra circular de bancada, policorte, betoneira,
compactador manual de solo, serra circular manual, furadeira, lixadeira, politriz,
martelete/rompedor, bate estacas, perfuratriz, parafuzadeira, vibrador, motosserra, etc. Todos
equipamentos de força motriz ter treinamento específico.

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1- Treinamentos de Segurança Bunge
Específicos

1.23 - Em quaisquer atividades nas instalações da Bunge, é PROIBIDO o acesso, uso e a


permanência de ferramentas improvisadas ou defeituosas

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1- Treinamentos de Segurança Bunge
Específicos

1.24 - Nas instalações da Bunge, é PROIBIDO o uso de adornos durante a circulação em áreas de
processo ou a realização de quaisquer atividades. Exemplos de adornos: colares, piercing, brincos,
anéis, alianças, tiaras, relógios, tornozeleiras, etc.

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2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Trabalhos em Desnível (HPE)

2.1 - Andaimes simplesmente apoiados (encaixe), usados nas atividades de


construção civil e montagem de edificações, deverão ser montados
conforme padrão Bunge (IOP). Andaimes multidirecionais ou
tubo-acessórios (“Tubo Roll”) deverão ser montados por profissional
habilitado e possuir ART junto ao CREA.

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2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Içamento de Cargas (HPE)

2.2 - Cabe às empresas parceiras a elaboração de plano para içamento de


peças e materiais (Plano de Rigging) com peso acima de 2.500kg, com
aprovação prévia da equipe Bunge.

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2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Içamento de Cargas (HPE)

2.3 - Cabe às empresas parceiras formalizar junto à contratante a relação dos


seus funcionários treinados como sinaleiros para as atividades de içamento
de cargas.

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2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Transporte & Movimentação (HPE)

2.4 - Todas as máquinas, caminhões, ônibus, munck, guindastes, etc.,


deverão possuir alarme sonoro de ré, extintor de incêndio, buzina e giroflex
(topo), devendo atender a todos os demais itens do check list de
comissionamento e e/ou inspeção diária.

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2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Transporte & Movimentação (HPE)

2.5 - A velocidade para transitar dentro dos canteiros de obras da Bunge é


de 20 km/h. Transitar sempre com os faróis ligados e com todos os ocupantes
dos veículos utilizando cintos de segurança veicular.

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2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Energias Perigosas (HPE)

2.6 - O local de instalação de serra circular de bancada, serra de policorte,


betoneiras, etc., deverão ser cobertos, sinalizados, com seus devidos
tratamento de resíduos, com aterramento de carcaça, proteção para as
partes girantes, seu acionamento trancado com cadeados e extintor de
incêndio (PQS ou CO2). Seus operadores deverão possuir treinamentos
específicos e a foto dos mesmos deverá estar visível no local da atividade,
conforme IOP.

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2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Escavação, perfuração e demolição

2.7 - Toda atividade de escavação deverá ser realizada mediante


sondagem prévia do terreno e permissão de trabalho perigoso – PTP. A partir
de 1.25m de profundidade, é obrigatório o sistema de chanfro de 300 ou
escoramento

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2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Químicos & Inflamáveis

2.8 - Oxigênio, Acetileno, Gás, GLP e outros devem ser armazenados


separadamente conforme as normas, além de portas ou portões sempre
trancados, local sinalizado e cilindros amarrados, dentre outros cuidados
necessários

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2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Químicos & Inflamáveis

2.9 - Depósitos de combustíveis, inflamáveis, tintas, etc., devem ser


sinalizados, cobertos, com piso, com portas ou portões e bacia de contenção
para a capacidade estocada, com folga de 20% para os casos de
derramamento e vazamentos

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2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Trabalhos a Quente

2.10 - É PROIBIDO Uso de gás GLP para atividades de corte e solda

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2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Trabalhos a Quente

2.11 - É PROIBIDO o reaproveitamento de discos de desbaste e corte

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2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Trabalhos a Quente

2.12 - A instalação de máquinas de solda terá que ser sobre tablados de


madeira ou metálico, com cobertura, extensão elétrica sem emendas,
aterramento de carcaça, cabos de solda e terra de 50mm, permitindo rabicho
de, no mínimo, 25mm para alicate de solda.

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2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Trabalhos a Quente

2.13 - Os equipamentos de oxi-corte deverão ser providos de carrinhos para


transporte e uso na posição vertical, travados com correntes, manômetros
em bom estado de funcionamento, válvulas de segurança com proteção
(capacete), mangueiras sem emendas, válvulas corta fogo na caneta e na
saída dos manômetros de trabalho e pressão interna. É proibida a utilização
de isqueiros comuns para acendimento do maçarico

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2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Geral

2.14 - Cabe às empresas parceiras a aquisição ou locação de rádios comunicadores para a sua
equipe. Isto é obrigatório nas atividades de trabalhos perigosos, usando a mesma frequência da
contratante

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3 - Gestão de SSMA das Empresas Parceiras
Plano de Trabalho, PPRA e PCMAT

3.1 - A área de segurança do trabalho das empresas parceiras deverá elaborar um plano de
trabalho para as atividades a serem desenvolvidas na obras, contemplando os treinamentos
específicos e ações de segurança, com seus prazos e responsáveis, para o atendimento às Normas
Regulamentadoras- NRs, aplicáveis no canteiro de obras. Neste plano devem estar incluídos,
também, ações decorrentes do PPRA e PCMAT e os procedimentos de SSMA a ser seguidos na
obra.

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3 - Gestão de SSMA das Empresas Parceiras
Capacitação do Pessoal

3.2 - As empresas parceiras deverão apresentar, antes do início de suas atividades no canteiro de
obras, as comprovações da capacitação dos seus colaboradores em treinamento de Integração de
segurança ministrado pela contratada com os temas: proteção de mãos, ordem de serviço (OS),
EPIs/ EPCs, noções básicas de primeiros socorros e política de controle dos resíduos gerados.
Também deverão apresentar evidências da realização dos treinamentos de Integração aplicados
pela Bunge, para cada um dos seus funcionários.

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3 - Gestão de SSMA das Empresas Parceiras
CIPA

3.3 - As empresas parceiras deverão instalar a sua Comissão Interna de Prevenção de Acidentes –
CIPA, nos casos aplicáveis previstos na NR-05 e NR-18. Todas empresas parceiras, possuindo ou
não CIPA, deverão ter um representante que participará das Reuniões da CIPA que forem
realizadas (se aplicável) pela contratante.

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3 - Gestão de SSMA das Empresas Parceiras
REUNIÕES TÉCNICAS DA OBRA

3.4 - A Gerência de Projetos da Bunge


promoverá Reuniões Técnicas da Obra
com o objetivo de planejar, orientar,
acompanhar e fiscalizar ações específicas
de Gestão de SSMA coordenadas pelas
lideranças das contratadas: estão
previstos sete tipos de Reuniões, de
acordo com objetivos e públicos-alvo
específicos. Pratica-se o CICLO PDCA.

3.5 - Reunião Inicial - Com as lideranças das empresas parceiras para introdução do Programa
Bunge Safety, Manual de Segurança para Empreiteiros, Procedimentos de SSMA da Obra e
Auditoria Comportamental.

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3 - Gestão de SSMA das Empresas Parceiras

3.6 - Reunião Comitê de Segurança da Obra - Quinzenalmente, com as lideranças das


empresas parceiras e da Bunge, tendo como foco a pauta do Comitê de Segurança.

3.7 - O TST da Bunge será responsável pelo acompanhamento e atualização dos cronogramas de
trabalho e treinamento, dos relatórios de auditoria e inspeções feitos pelas TSTs das empresas
parceiras, verificando a eficácia de cumprimento das ações necessárias
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3 - Gestão de SSMA das Empresas Parceiras
RETEC

3.8 - Reunião com Técnicos Segurança (RETEC) – Semanalmente para discutir ocorrências,
ações e acompanhamento de performance semanal de SSMA permitindo o planejamento seguro
das atividades no curto prazo.

3.9 - Nas RETECs semanais dos TSTs


serão elaborados relatórios das
atividades da Gestão de SSMA, na forma
de relatório fotográfico, para divulgação
em DDS, murais e RETECs realizadas com
as lideranças das empresas parceiras.

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3 - Gestão de SSMA das Empresas Parceiras

3.10 - Reunião Atividades de Içamento - Quinzenalmente, com os operadores de Munck,


Guindauto, Guindastes, para discutir ocorrências, planejamento, necessidades de análises de
risco, Plano de Rigging e ações de acompanhamento de içamento de cargas.

3.11 - Reunião de Movimentação & Transporte – Quinzenalmente, com os operadores de


Perfuratriz, Retro Escavadeiras, Pás Carregadeiras, Tratores , para discutir ocorrências,
planejamento, necessidades de análises de risco e ações de acompanhamento de escavações,
sondagens e movimentações de materiais na obra

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3 - Gestão de SSMA das Empresas Parceiras

3.12 - Reunião Eletricistas - Quinzenalmente, para discutir ocorrências, planejamento e ações


de acompanhamento relacionados com controle de energias perigosas, montagens de redes,
segurança em eletricidade, interferências com processos e concessionárias.

3.13 - Reunião Motoristas de Onibus e Caminhões - Quinzenalmente, para discutir


oportunidades de melhorias, ocorrências, planejamento e ações de acompanhamento
relacionadas com segurança no trânsito e direção defensiva.

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3 - Gestão de SSMA das Empresas Parceiras
Diálogos de Segurança

3.14 - As empresas parceiras deverão implantar o Diálogo Diário de Segurança, que deverá ser
registrado em planilha específica e assinada pelos participantes. Os DDS deverão ser conduzidos,
na forma de revezamento, por todas as lideranças das empresas parceiras. A planilha de controle
deverá ser enviada semanalmente para a contratante.
3.15 - A contratante realizará um Diálogo Semanal de Segurançal – DSS,. Os temas abordados
deverão ser lançados em planilha específica e assinada pelos participantes.

3.16 - A contratante realizará um Diálogo de Segurança Especial – DSE, sempre que julgar
necessário ou caso ocorra um acidente.

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3 - Gestão de SSMA das Empresas Parceiras
Documentação administrativa das contratadas

3.17 - Cabe aos TSTs das empresas parceiras a elaboração de relatório mensal (acumulado no
período de permanência da contratada na obra), com as atividades de segurança, saúde e meio
ambiente realizadas no canteiro de obras. Neste relatório também constarão as informações
estatísticas de acidentes do trabalho: taxa de frequência e gravidade, nº de acidentes por tipo,
desvios, HHT, etc.

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3 - Gestão de SSMA das Empresas Parceiras
Documentação administrativa das contratadas

3.18 - As empresas parceiras deverão entregar a Bunge, sempre que necessário a Anotação de
Responsabilidade Técnica – ART, recolhida junto ao CREA e o Laudo Técnico de Inspeções de
Máquinas e Equipamentos para perfuratriz, guindaste, munck, guindauto, cestos para içamento,
compressores, etc.

3.19 - Será realizado o check list de todos os veículos e de seus condutores. Estes serão
apresentados à contratante através de cópia da documentação do veículo e da CNH do condutor

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3 - Gestão de SSMA das Empresas Parceiras
Documentação administrativa das contratadas

3.20 - Toda a documentação administrativa das empresas e funcionários parceiros deverá ser
entregue no terceiro dia útil de cada mês ao responsável da contratante (ex.: HHT, nº de
funcionários, desligamentos, absenteísmo, dados estatísticos de segurança, etc.)

3.21 - Cabe às empresas parceiras a aquisição e instalação de mural informativo e de divulgação


de ações da Gestão de SSMA.

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3 - Gestão de SSMA das Empresas Parceiras
Campanhas

3.22 - A contratante realizará campanhas mensais em conjunto com as empresa parceiras. Serão
de responsabilidade das contratadas o custo com premiações aplicáveis aos eventos.

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4 - Meio Ambiente, Organização & Limpeza

4.1 - Cabe às empresas parceiras implementar e coordenar a sistemática de coleta de resíduos


gerados no canteiro de obras, locando caçambas (bota-fora), devidamente documentadas junto
ao órgão ambiental, estabelecendo local para a retirada e destinação periódicas dos resíduos
gerados, etc. Este plano precisa ser comunicado formalmente à contratante.

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4 - Meio Ambiente, Organização & Limpeza

4.2 - Cabe às empresas parceiras a construção de baias identificadas para depósito provisório
destinado às sobras de madeiras e sucatas metálicas no interior do canteiro.

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4 - Meio Ambiente, Organização & Limpeza

4.3 - Cabe às empresas parceiras a aquisição de ímãs ou outros dispositivos para coleta de pontas
de ferragens, pontas de arame e pregos nas áreas de carpintaria, armação e áreas de aplicação no
canteiro de obras

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4 - Meio Ambiente, Organização & Limpeza

4.4 - É PROIBIDO lavar o caminhão betoneira no interior do canteiro

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5- Condições de Conforto & Saúde Ocupacional

5.1 - É PROIBIDO o consumo de alimentos nas frentes de trabalho.

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5- Condições de Conforto & Saúde Ocupacional

5.2 - Cabe às empresas parceiras avaliarem a necessidade de construção de vestiário, armários


para guarda de pertences particulares dos funcionários e designar um zelador geral permanente.

5.3 - É PROIBIDO dormir nas frentes de trabalho

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5- Condições de Conforto & Saúde Ocupacional

5.4 - Cabe às empresas parceiras a construção de instalações sanitárias em conformidade com a


NR-24. Deverá, ainda, existir um plano de limpeza sanitária a ser apresentado à contratante.

5.5 - É PROIBIDO fazer necessidades fisiológicas no interior do canteiro e áreas circunvizinhas.


Cada funcionário deverá dirigir-se ao sanitário de sua respectiva empresa.

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5- Condições de Conforto & Saúde Ocupacional

5.6 - Cabe às empresas parceiras a instalação do sistema de fornecimento de água potável,


instalação de bebedouros com filtro e o uso de copos descartáveis.

5.7 - Cabe às empresas parceiras avaliarem a necessidade de fornecimento do repositor


hidrosalítico e protetor solar fator 30 (mínimo) em função dos serviços a céu aberto, em espaços
confinados, em trabalhos com esforço excessivo, etc.

52
5- Condições de Conforto & Saúde Ocupacional

5.8 - É PROIBIDO Fumar nos locais de trabalho.

5.9 - Cabe à contratante a construção dos “Fumódromos”, devidamente identificados conforme


padrão Bunge.

53
5- Condições de Conforto & Saúde Ocupacional

5.10 - Cabe a cada empresa, desde que autorizada pela contratante, construir seus próprios
estacionamentos de veículos, cercados com tela tapume e com sinalização orientando sobre
“estacionar de ré”.

54
6 - Plano de Atendimento às Emergências

6.1 - Cabe às empresas parceiras a aquisição de kit básico para atendimento às emergências
contendo: maca, colar cervical, talas, faixas, etc., para uso de profissional qualificado em
atendimento pré hospitalar (APH).

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6 - Plano de Atendimento às Emergências

6.2 - É obrigatória a permanência de um veículo de apoio com motorista habilitado e qualificado


em APH durante as atividades em canteiros de obras para atendimento pré hospitalar.

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6 - Plano de Atendimento às Emergências

6.3 - Áreas como almoxarifado, depósitos de produtos químicos e inflamáveis, máquinas,


veículos, equipamentos elétricos de bancada, etc., deverão ser providas de extintores de
combate a princípios de incêndio (PQS ou CO2).

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7- Equipamentos de Proteção Individual - EPIs

7.1 - As empresas parceiras deverão entregar aos seus colaboradores todos os EPIs definidos
para as atividades a ser realizadas, em conformidade com a NR-06, PPRA, PCMAT e
procedimentos de SSMA da contratante.

7.2 - A contratante fará auditoria e fiscalização da entrega dos EPIs por meio de verificações de
campo, fichas de consignação de EPIs e conformidade do Certificado de Aprovação – CA.

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7- Equipamentos de Proteção Individual - EPIs

7.3 - Para as atividades que necessitam o uso de protetor facial, o mesmo deverá ser acoplado
ao capacete, de forma conjugada, conforme previsto no CA do fabricante.

7.4 - Em trabalhos a céu aberto É 7.5 - Uniformes de mangas curtas são


obrigatório o uso de uniformes de mangas permitidos apenas para funcionários em
longas e touca árabe para todos os atividades administrativas, com baixa
funcionários de (nível operacional e exposição a céu aberto.
lideranças).

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7- Equipamentos de Proteção Individual - EPIs

7.6 - Botinas de segurança devem possuir palmilha antiperfurante, incluídas no CA do EPI,


sendo proibidas adaptações.

7.7 - É obrigatório o uso de capacete de 7.8 - É PROIBIDO o uso de boné ou toca


segurança com jugular. sob o capacete.

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7- Equipamentos de Proteção Individual - EPIs

7.9- É obrigatório o uso de luvas adequadas cada atividade, conforme previsto no PPRA e
PCMAT.

7.10 - É obrigatório o uso de óculos de segurança com proteção multidirecional, com CA, em
todas as frentes de trabalho. Além deste EPI poderá ser exigida proteção complementar dos olhos
e face conforme previsto no PPRA e PCMAT.

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7- Equipamentos de Proteção Individual - EPIs

7.11 - Os uniformes e EPIs específicos para os eletricistas deverão atender aos requisitos da
NR-10

Luvas isolantes e
luvas de cobertura
Calçado com solado isolante

Vestimenta
resistente à chama

Capacete e protetor facial

A vestimenta resistente à chama deve ser


utilizada sempre que seja necessário acessar
a zona de risco ou a zona controlada.

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7- Equipamentos de Proteção Individual - EPIs

7.12 - Em trabalhos em desnível (altura) é obrigatório o uso de cinto de segurança paraquedista


com dois talabartes em Y com ganchos de 110 mm, com trava de segurança.

7.13 - Talabartes que não atendam a este requisito como os de corda, por exemplo, são
proibidos na Bunge

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8 - Instalações Elétricas

8.1 - Cabe às empresas parceiras a contratação de um profissional eletricista (próprio ou


terceirizado), habilitado pela NR-10, para a instalação e manutenção de máquinas e
equipamentos elétricos no canteiro de obras.

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8 - Instalações Elétricas

8.2 - Todas as ligações elétricas devem ser feitas através de conjunto plug/tomada no padrão
Steck.

8.3 - As extensões elétricas não poderão possuir emendas e deverão ser dimensionadas de
acordo com a sua aplicação e exigências de uso.

65
8 - Instalações Elétricas

8.4 - Todos os quadros elétricos deverão ser cobertos, sinalizados, possuir aterramento de
carcaça e mantidos trancados com cadeado.

8.5 - O sistema elétrico deve ser disposto fora da passagem de pessoas, máquinas e veículos de
forma aérea ou subterrânea, sendo blindado ou envelopado com canaflex.

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8 - Instalações Elétricas

8.6 - A instalação de bebedouros, contêineres, quadros elétricos, máquinas, equipamentos, etc.,


deverão ser devidamente aterradas e protegidas por DR.

8.7 - É PROIBIDO passar com veículos, máquinas e equipamentos sobre extensões elétricas

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9- Sinalização & Isolamento

9.1 - Todas as sinalizações / isolamentos de áreas e materiais devem ser feitos com tela tapume
(tela plástica) na cor laranja.

9.2 - É PROIBIDO o uso de fitas zebradas para sinalização e isolamento de área

68
9- Sinalização & Isolamento

9.3 - Em todas as atividades perigosas será obrigatório o isolamento da linha de tiro com tela
tapume e placa de sinalização orientando sobre o tipo de atividade, principais riscos, EPIs
obrigatórios, etc.

69
9- Sinalização & Isolamento

9.4 - Cabe às empresas parceiras programar a sistemática de proteção para as pontas de


ferragens nas áreas de armazenagem, armação ou em aplicação nas frentes de trabalho fazendo
uso de protetores plásticos adequados, além de manter a área isolada.

70
10 - Inspeções & Auditorias de Segurança

10.1 - A contratante utilizará de métodos de acompanhamento de campo para notificação das


irregularidades encontradas no canteiro de obras, bem como definirá, junto às lideranças e
Técnico de Segurança das contratadas as ações imediatas necessárias às correções dos desvios
identificados. Situações que não possam ser sanadas de imediato serão passíveis de paralisação e
incluídas em atas de reunião de acompanhamento da obra.

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10 - Inspeções & Auditorias de Segurança

10.2 - As áreas de segurança da contratante e das empresas parceiras realizarão, mensalmente,


inspeções com foco em Segurança, Organização e Limpeza, no canteiro de obras.

10.3 - A contratante realizará, periodicamente, auditorias nas frentes de trabalhos perigosos


verificando o preenchimento e autorização da PTP, eficácia das medidas de controle, isolamentos
de área, sinalização, qualificação de solicitantes, aprovadores, executantes e conferência dos selos
nos capacetes.

72
10 - Inspeções & Auditorias de Segurança

10.4 - As lideranças da contratante e das empresas parceiras realizarão, periodicamente,


auditorias com foco comportamental nas frentes de trabalho.

10.5 - Os TST das empresas parceiras realizarão, quinzenalmente, inspeções gerais de requisitos
de segurança de máquinas e equipamentos, com base em check list. Esta inspeção será
formalmente entregue à contratante.

73
11 - Controle de Acesso - Portaria

11.1 - Somente será permitida a entrada de funcionários das empresas parceiras mediante a
apresentação do crachá de identificação com selo de integração e demais selos afixados no
capacete.

11.2 - Apenas será permitida a entrada de equipamentos de cine-foto-som como filmadoras,


máquinas fotográficas, celulares, com autorização da Bunge.

74
11 - Controle de Acesso - Portaria

11.3 - A Contratante implantará a sistemática de revista de bolsas e pertences particulares, bem


como as vistorias em ônibus e demais veículos, de forma diária ou aleatória.

11.4 - O processo de revista será muito rigoroso para proibir o acesso de armas brancas, bebidas
e drogas no canteiro de obras.

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11 - Controle de Acesso - Portaria

11.5 - Todos os veículos das empresas parceiras deverão estar identificados pela contratante
para trafegarem no interior da planta.

11.6 - Todas as máquinas e equipamentos das empresas parceiras deverão ter identificação da
empresa (Patrimônio)

76
11 - Controle de Acesso - Portaria

11.7 - A entrada e saída de materiais somente poder ocorrer mediante NF ou autorização da


contratante.

11.8 - Representantes dos órgãos de fiscalização como MTE, Vigilância Sanitária, Meio Ambiente,
Sindicato dos Trabalhadores, Bombeiros, Polícia, etc., serão anunciados via rádio e encaminhados
à Gerência de Projetos ou ao TST da contratante.
11.9 - Demais visitantes e fornecedores necessitam de autorização de entrada.

77
NOTIFICAÇÃO DE TREINAMENTO
PSSMA - Procedimento de Segurança, Saúde e
Meio Ambiente Bunge para Empresas
Contratadas

Declaro que recebi o treinamento e o manual técnico de PSSMA - Procedimento de


Segurança, Saúde e Meio Ambiente Bunge para Empresas Contratadas e que me
comprometo a cumprir todas as normas de forma a atender a NR 1, item 1.8 letra “a” do
Ministério do Trabalho e Emprego, a saber:
“Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho,
inclusive as ordens de serviço emitidas pelo empregador”.

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Nome do Colaborador

------------------------------------------------------------------------------------------/--------/------------------
Local e Data

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POLÍTICA GLOBAL DE
SEGURANÇA & SAÚDE
VISÃO BUNGE DE SEGURANÇA
A Bunge é uma empresa comprometida com a cultura do zero incidente e com sua
implementação em todas as localidades e negócios por meio do sistema de melhoria
contínua. Nossa prioridade é ser uma empresa sem lesões ou doenças
relacionadas ao trabalho.

COMPROMISSO BUNGE DE SEGURANÇA


A prevenção de fatalidades e lesões no trabalho com funcionários, prestadores de
serviço e visitantes é a base desta Política. Cumpriremos ou superaremos os requisitos
legais e outros aplicáveis à segurança e à saúde ocupacional em todos os nossos
processos, produtos e serviços.

PRINCÍPIOS BUNGE DE SEGURANÇA


• Nenhuma atividade é tão importante ou tão urgente que não possa ser realizada de
maneira segura;
• Nunca priorizaremos resultados ou produção em detrimento da segurança ou saúde
ocupacional dos nossos funcionários e parceiros;
• Agimos prontamente para eliminar ou controlar as atividades de alto risco;
• Nos guiamos sempre pelo Sistema de Gestão de Segurança & Saúde da Bunge Global;
• Segurança é um item chave do nosso programa de Excelência Operacional;
• Todos os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, condições inseguras e
comportamentos de exposição ao risco são evitáveis;
• Somos promotores da segurança e do bem-estar de nossos colaboradores também fora
do trabalho;
• Todos somos responsáveis por nossa segurança e pela segurança de nossos colegas;
• Nossos gestores agem de maneira proativa e responsável, e lideram a gestão de
segurança em todos os níveis da organização.

Soren Schroder Raul Padilla


CEO da Bunge Ltd. CEO da Bunge Brasil
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