Professional Documents
Culture Documents
As orientações contidas neste manual ajudam a entender os procedimentos que deverão ser
aplicados durante a execução do seu contrato com a Bunge. Estas informações são completadas
pelos treinamentos e avaliações dos quais você e toda sua equipe participará na chegada à nossa
empresa ou nas reciclagens periódicas.
Ao seguir as orientações deste manual, você estará dando o melhor de si e de suas habilidades
profissionais, garantindo a liberação de um trabalho sem incidentes e imprevistos, ganhando
agilidade na sua liberação e execução.
Bom trabalho!
02
1- Treinamentos de Segurança Bunge (HPE)
Introdução
1.1 - A Bunge exige que todos os colaboradores das Contratadas sejam capacitados e possuam
autorização para realizar trabalhos em suas dependências. As atividades realizadas na Bunge são
classificadas pelo seu grau de risco, ou exposição a fatores de risco. Os trabalhos que têm a maior
probabilidade de provocar acidentes fazem parte de um Grupo denominado Alto Potencial de
Exposição, que possui a sigla HPE (High Potential Exposure) em inglês. São eles:
1.2 - Além de se preocupar com treinamentos para as atividades “HPE”, como veremos a
seguir, a Bunge realiza Integrações de Segurança Inicial e para as atividades de
Escavação/Perfuração/Demolição, Trabalhos a Quente e Químicos/ Inflamáveisa todos que
exercerem atividades em suas dependências.
03
1- Treinamentos de Segurança Bunge (HPE)
Permissão para Trabalho Perigoso - PTP
1.3 - Para a realização dos Trabalhos Perigosos, onde além do Grupo HPE, estão incluídos
aqueles que envolvem Escavação/Perfuração/Demolição, Trabalhos a Quente, Químicos/
Inflamáveis e outros denominados Especiais, a Bunge exige a emissão de uma autorização
denominada Permissão para Trabalho Perigoso – PTP. Caso a Contratada opte por utilizar
seu modelo próprio de PTP, o mesmo deverá ser previamente aprovado pela Bunge.
1.4 - Para que a PTP seja aprovada deve ser seguida uma hierarquia de aprovação, estabelecida
em cada unidade da Bunge, que é divulgada para todos os colaboradores, próprios e de
Contratadas, por meio dos quadros de aviso. Os colaboradores das Contratadas NÃO podem
aprovar a PTP sem a devida capacitação e autorização do setor de segurança do trabalho da
Bunge.
04
1- Treinamentos de Segurança Bunge (HPE)
Permissão para Trabalho Perigoso - PTP
1.5 - Todos os envolvidos no Trabalho Perigoso autorizado pela PTP precisam ser capacitados, de
acordo os perigos e riscos destes trabalhos. A Bunge define o seguinte Grupo de Pessoas
envolvidas em uma PTP.
1.6 - As capacitações necessárias variam de um trabalho perigos para outro e serão vistas de
forma específica neste Manual.
05
1- Treinamentos de Segurança Bunge (HPE)
Desnível (Altura)
06
1- Treinamentos de Segurança Bunge (HPE)
Espaços Confinados
07
1- Treinamentos de Segurança Bunge (HPE)
Espaços Confinados
10
1- Treinamentos de Segurança Bunge (HPE)
Energias Perigosas
11
1- Treinamentos de Segurança Bunge (HPE)
Energias Perigosas
12
1- Treinamentos de Segurança Bunge (HPE)
Químicos e Inflamáveis
13
1- Treinamentos de Segurança Bunge
Plano de Atendimento à Emergência
14
1- Treinamentos de Segurança Bunge
Específicos
1.22 - Treinamentos com Instrução Operacional Padrão – IOP, para operadores, e seus
auxiliares que realizam atividades com serra circular de bancada, policorte, betoneira,
compactador manual de solo, serra circular manual, furadeira, lixadeira, politriz,
martelete/rompedor, bate estacas, perfuratriz, parafuzadeira, vibrador, motosserra, etc. Todos
equipamentos de força motriz ter treinamento específico.
15
1- Treinamentos de Segurança Bunge
Específicos
16
1- Treinamentos de Segurança Bunge
Específicos
1.24 - Nas instalações da Bunge, é PROIBIDO o uso de adornos durante a circulação em áreas de
processo ou a realização de quaisquer atividades. Exemplos de adornos: colares, piercing, brincos,
anéis, alianças, tiaras, relógios, tornozeleiras, etc.
17
2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Trabalhos em Desnível (HPE)
18
2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Içamento de Cargas (HPE)
19
2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Içamento de Cargas (HPE)
20
2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Transporte & Movimentação (HPE)
21
2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Transporte & Movimentação (HPE)
22
2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Energias Perigosas (HPE)
23
2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Escavação, perfuração e demolição
24
2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Químicos & Inflamáveis
25
2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Químicos & Inflamáveis
26
2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Trabalhos a Quente
27
2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Trabalhos a Quente
28
2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Trabalhos a Quente
29
2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Trabalhos a Quente
30
2 - Trabalhos Perigosos - Requisitos de Segurança
Geral
2.14 - Cabe às empresas parceiras a aquisição ou locação de rádios comunicadores para a sua
equipe. Isto é obrigatório nas atividades de trabalhos perigosos, usando a mesma frequência da
contratante
31
3 - Gestão de SSMA das Empresas Parceiras
Plano de Trabalho, PPRA e PCMAT
3.1 - A área de segurança do trabalho das empresas parceiras deverá elaborar um plano de
trabalho para as atividades a serem desenvolvidas na obras, contemplando os treinamentos
específicos e ações de segurança, com seus prazos e responsáveis, para o atendimento às Normas
Regulamentadoras- NRs, aplicáveis no canteiro de obras. Neste plano devem estar incluídos,
também, ações decorrentes do PPRA e PCMAT e os procedimentos de SSMA a ser seguidos na
obra.
32
3 - Gestão de SSMA das Empresas Parceiras
Capacitação do Pessoal
3.2 - As empresas parceiras deverão apresentar, antes do início de suas atividades no canteiro de
obras, as comprovações da capacitação dos seus colaboradores em treinamento de Integração de
segurança ministrado pela contratada com os temas: proteção de mãos, ordem de serviço (OS),
EPIs/ EPCs, noções básicas de primeiros socorros e política de controle dos resíduos gerados.
Também deverão apresentar evidências da realização dos treinamentos de Integração aplicados
pela Bunge, para cada um dos seus funcionários.
33
3 - Gestão de SSMA das Empresas Parceiras
CIPA
3.3 - As empresas parceiras deverão instalar a sua Comissão Interna de Prevenção de Acidentes –
CIPA, nos casos aplicáveis previstos na NR-05 e NR-18. Todas empresas parceiras, possuindo ou
não CIPA, deverão ter um representante que participará das Reuniões da CIPA que forem
realizadas (se aplicável) pela contratante.
34
3 - Gestão de SSMA das Empresas Parceiras
REUNIÕES TÉCNICAS DA OBRA
3.5 - Reunião Inicial - Com as lideranças das empresas parceiras para introdução do Programa
Bunge Safety, Manual de Segurança para Empreiteiros, Procedimentos de SSMA da Obra e
Auditoria Comportamental.
35
3 - Gestão de SSMA das Empresas Parceiras
3.7 - O TST da Bunge será responsável pelo acompanhamento e atualização dos cronogramas de
trabalho e treinamento, dos relatórios de auditoria e inspeções feitos pelas TSTs das empresas
parceiras, verificando a eficácia de cumprimento das ações necessárias
36
3 - Gestão de SSMA das Empresas Parceiras
RETEC
3.8 - Reunião com Técnicos Segurança (RETEC) – Semanalmente para discutir ocorrências,
ações e acompanhamento de performance semanal de SSMA permitindo o planejamento seguro
das atividades no curto prazo.
37
3 - Gestão de SSMA das Empresas Parceiras
38
3 - Gestão de SSMA das Empresas Parceiras
39
3 - Gestão de SSMA das Empresas Parceiras
Diálogos de Segurança
3.14 - As empresas parceiras deverão implantar o Diálogo Diário de Segurança, que deverá ser
registrado em planilha específica e assinada pelos participantes. Os DDS deverão ser conduzidos,
na forma de revezamento, por todas as lideranças das empresas parceiras. A planilha de controle
deverá ser enviada semanalmente para a contratante.
3.15 - A contratante realizará um Diálogo Semanal de Segurançal – DSS,. Os temas abordados
deverão ser lançados em planilha específica e assinada pelos participantes.
3.16 - A contratante realizará um Diálogo de Segurança Especial – DSE, sempre que julgar
necessário ou caso ocorra um acidente.
40
3 - Gestão de SSMA das Empresas Parceiras
Documentação administrativa das contratadas
3.17 - Cabe aos TSTs das empresas parceiras a elaboração de relatório mensal (acumulado no
período de permanência da contratada na obra), com as atividades de segurança, saúde e meio
ambiente realizadas no canteiro de obras. Neste relatório também constarão as informações
estatísticas de acidentes do trabalho: taxa de frequência e gravidade, nº de acidentes por tipo,
desvios, HHT, etc.
41
3 - Gestão de SSMA das Empresas Parceiras
Documentação administrativa das contratadas
3.18 - As empresas parceiras deverão entregar a Bunge, sempre que necessário a Anotação de
Responsabilidade Técnica – ART, recolhida junto ao CREA e o Laudo Técnico de Inspeções de
Máquinas e Equipamentos para perfuratriz, guindaste, munck, guindauto, cestos para içamento,
compressores, etc.
3.19 - Será realizado o check list de todos os veículos e de seus condutores. Estes serão
apresentados à contratante através de cópia da documentação do veículo e da CNH do condutor
42
3 - Gestão de SSMA das Empresas Parceiras
Documentação administrativa das contratadas
3.20 - Toda a documentação administrativa das empresas e funcionários parceiros deverá ser
entregue no terceiro dia útil de cada mês ao responsável da contratante (ex.: HHT, nº de
funcionários, desligamentos, absenteísmo, dados estatísticos de segurança, etc.)
43
3 - Gestão de SSMA das Empresas Parceiras
Campanhas
3.22 - A contratante realizará campanhas mensais em conjunto com as empresa parceiras. Serão
de responsabilidade das contratadas o custo com premiações aplicáveis aos eventos.
44
4 - Meio Ambiente, Organização & Limpeza
45
4 - Meio Ambiente, Organização & Limpeza
4.2 - Cabe às empresas parceiras a construção de baias identificadas para depósito provisório
destinado às sobras de madeiras e sucatas metálicas no interior do canteiro.
46
4 - Meio Ambiente, Organização & Limpeza
4.3 - Cabe às empresas parceiras a aquisição de ímãs ou outros dispositivos para coleta de pontas
de ferragens, pontas de arame e pregos nas áreas de carpintaria, armação e áreas de aplicação no
canteiro de obras
47
4 - Meio Ambiente, Organização & Limpeza
48
5- Condições de Conforto & Saúde Ocupacional
49
5- Condições de Conforto & Saúde Ocupacional
50
5- Condições de Conforto & Saúde Ocupacional
51
5- Condições de Conforto & Saúde Ocupacional
52
5- Condições de Conforto & Saúde Ocupacional
53
5- Condições de Conforto & Saúde Ocupacional
5.10 - Cabe a cada empresa, desde que autorizada pela contratante, construir seus próprios
estacionamentos de veículos, cercados com tela tapume e com sinalização orientando sobre
“estacionar de ré”.
54
6 - Plano de Atendimento às Emergências
6.1 - Cabe às empresas parceiras a aquisição de kit básico para atendimento às emergências
contendo: maca, colar cervical, talas, faixas, etc., para uso de profissional qualificado em
atendimento pré hospitalar (APH).
55
6 - Plano de Atendimento às Emergências
56
6 - Plano de Atendimento às Emergências
57
7- Equipamentos de Proteção Individual - EPIs
7.1 - As empresas parceiras deverão entregar aos seus colaboradores todos os EPIs definidos
para as atividades a ser realizadas, em conformidade com a NR-06, PPRA, PCMAT e
procedimentos de SSMA da contratante.
7.2 - A contratante fará auditoria e fiscalização da entrega dos EPIs por meio de verificações de
campo, fichas de consignação de EPIs e conformidade do Certificado de Aprovação – CA.
58
7- Equipamentos de Proteção Individual - EPIs
7.3 - Para as atividades que necessitam o uso de protetor facial, o mesmo deverá ser acoplado
ao capacete, de forma conjugada, conforme previsto no CA do fabricante.
59
7- Equipamentos de Proteção Individual - EPIs
60
7- Equipamentos de Proteção Individual - EPIs
7.9- É obrigatório o uso de luvas adequadas cada atividade, conforme previsto no PPRA e
PCMAT.
7.10 - É obrigatório o uso de óculos de segurança com proteção multidirecional, com CA, em
todas as frentes de trabalho. Além deste EPI poderá ser exigida proteção complementar dos olhos
e face conforme previsto no PPRA e PCMAT.
61
7- Equipamentos de Proteção Individual - EPIs
7.11 - Os uniformes e EPIs específicos para os eletricistas deverão atender aos requisitos da
NR-10
Luvas isolantes e
luvas de cobertura
Calçado com solado isolante
Vestimenta
resistente à chama
62
7- Equipamentos de Proteção Individual - EPIs
7.13 - Talabartes que não atendam a este requisito como os de corda, por exemplo, são
proibidos na Bunge
63
8 - Instalações Elétricas
64
8 - Instalações Elétricas
8.2 - Todas as ligações elétricas devem ser feitas através de conjunto plug/tomada no padrão
Steck.
8.3 - As extensões elétricas não poderão possuir emendas e deverão ser dimensionadas de
acordo com a sua aplicação e exigências de uso.
65
8 - Instalações Elétricas
8.4 - Todos os quadros elétricos deverão ser cobertos, sinalizados, possuir aterramento de
carcaça e mantidos trancados com cadeado.
8.5 - O sistema elétrico deve ser disposto fora da passagem de pessoas, máquinas e veículos de
forma aérea ou subterrânea, sendo blindado ou envelopado com canaflex.
66
8 - Instalações Elétricas
8.7 - É PROIBIDO passar com veículos, máquinas e equipamentos sobre extensões elétricas
67
9- Sinalização & Isolamento
9.1 - Todas as sinalizações / isolamentos de áreas e materiais devem ser feitos com tela tapume
(tela plástica) na cor laranja.
68
9- Sinalização & Isolamento
9.3 - Em todas as atividades perigosas será obrigatório o isolamento da linha de tiro com tela
tapume e placa de sinalização orientando sobre o tipo de atividade, principais riscos, EPIs
obrigatórios, etc.
69
9- Sinalização & Isolamento
70
10 - Inspeções & Auditorias de Segurança
71
10 - Inspeções & Auditorias de Segurança
72
10 - Inspeções & Auditorias de Segurança
10.5 - Os TST das empresas parceiras realizarão, quinzenalmente, inspeções gerais de requisitos
de segurança de máquinas e equipamentos, com base em check list. Esta inspeção será
formalmente entregue à contratante.
73
11 - Controle de Acesso - Portaria
11.1 - Somente será permitida a entrada de funcionários das empresas parceiras mediante a
apresentação do crachá de identificação com selo de integração e demais selos afixados no
capacete.
74
11 - Controle de Acesso - Portaria
11.4 - O processo de revista será muito rigoroso para proibir o acesso de armas brancas, bebidas
e drogas no canteiro de obras.
75
11 - Controle de Acesso - Portaria
11.5 - Todos os veículos das empresas parceiras deverão estar identificados pela contratante
para trafegarem no interior da planta.
11.6 - Todas as máquinas e equipamentos das empresas parceiras deverão ter identificação da
empresa (Patrimônio)
76
11 - Controle de Acesso - Portaria
11.8 - Representantes dos órgãos de fiscalização como MTE, Vigilância Sanitária, Meio Ambiente,
Sindicato dos Trabalhadores, Bombeiros, Polícia, etc., serão anunciados via rádio e encaminhados
à Gerência de Projetos ou ao TST da contratante.
11.9 - Demais visitantes e fornecedores necessitam de autorização de entrada.
77
NOTIFICAÇÃO DE TREINAMENTO
PSSMA - Procedimento de Segurança, Saúde e
Meio Ambiente Bunge para Empresas
Contratadas
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Nome do Colaborador
------------------------------------------------------------------------------------------/--------/------------------
Local e Data
78
POLÍTICA GLOBAL DE
SEGURANÇA & SAÚDE
VISÃO BUNGE DE SEGURANÇA
A Bunge é uma empresa comprometida com a cultura do zero incidente e com sua
implementação em todas as localidades e negócios por meio do sistema de melhoria
contínua. Nossa prioridade é ser uma empresa sem lesões ou doenças
relacionadas ao trabalho.