Presidência da República

Secretaria de Governo
Secretaria Nacional de Articulação Social

A Contribuição do Governo Federal aos ODS

Integrados
Interligados
Indivisíveis

Apresentação no Seminário da Alerj

“O papel do poder público nos desafios dos Objetivos do Desenvolvimento
Sustentável”

Rio de Janeiro/RJ, 07 de junho de 2018.

 O que é a Agenda 2030?

17 É um conjunto de temas que são

objetivos fundamentais para os Governos de uma
maneira geral, e para a sociedade em
particular e que endereçam desafios para o
desenvolvimento dos 193 países, signatários
do acordo global.

169
metas
 Como surge a Agenda 2030?

2015
2012

2000
ODM 2000 - 2015 2015 - 2030

8 Objetivos 17 Objetivos
21 Metas 169 Metas
60 Indicadores 231 Indicadores
 Do que trata a Agenda 2030 dos ODS?
Até 2030 o Brasil se comprometeu a alcançar os 17 objetivos e 169 metas que
buscam, dentre outros:
ODS 8

ODS 1 ODS 2 ODS 16

Redução da violência, da ODS 1 ODS 9

Erradicação da corrupção e do suborno.
Promoção do crescimento
pobreza e a fome
econômico includente

ODS 5 ODS 6
ODS 10 ODS 13

Redução das Ação contra as Acesso universal e uso racional

desigualdades mudanças climáticas e sustentável da água

❖ A Agenda 2030 visa o alcance do equilíbrio entre a prosperidade humana com a proteção
do planeta.
❖ Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável - ODS compõem uma agenda de
planejamento e de gestão de Políticas Públicas.
 3 grandes etapas da implementação da Agenda 2030

NEGOCIAÇÃO

Do global para o nacional:

▪Governança Nacional.
INTERNALIZAÇÃO
▪Adequação das metas.
▪Definição de indicadores.

Do nacional para o local:

▪Governança Subnacional.
INTERIORIZAÇÃO
▪Disseminação da Agenda 2030.
▪Valorização de parcerias locais.
 Governança: Comissão Nacional para os ODS
Decreto 8.892 de 27 de outubro de 2016, publicado em 31/10/2016

Governo Governos
Federal Estaduais
Governança
Compartilhada

Governos
Municipais

• Paridade entre Governos e Sociedade Civil;

• Natureza consultiva; e
• Criada para articulação, mobilização e diálogo com os entes
federativos e a sociedade civil.

Internalização
 Governança: Comissão Nacional para os ODS

Internalização
Criada pelo Decreto 8.892, de 27 /10/2016
publicado no DOU em 31/10/2016
A adequação de Metas da Agenda 2030 Brasil
Internalização

Internalização
 A definição de indicadores nacionais
Internalização
232 INDICADORES GLOBAIS
Posição Brasileira
classificada em 3 categorias:

Tier I – Existe metodologia definida e

fontes de informação disponíveis – 44%;

Tier II – Existe metodologia definida,

mas não há fontes de informação
disponíveis ou suficientes – 16%;

Tier III – Inexistência de metodologias,

conceitos e definições. – 28%)
* Sem classificação tipológica (12%)

Internalização
Plano de Ação da Comissão Nacional para os ODS

www.odsbrasil.gov.br
Plano de Ação CNODS 2017-2019

EIXOS
ESTRATÉGICOS
 Desafios da INTERIORIZAÇÃO

Ampliar conhecimento:
a Agenda 2030 se realiza Valorizar político-
Capacitar
no território, nos Estados institucionalmente a
gestores
e nos Municípios. gestão, conectada
locais.
com os ODS.

Disponibilizar Conhecer a
ferramentas e realidade local.
instrumentos
para a gestão.

Interiorização
 Etapa de INTERIORIZAÇÃO
Instrumentos e mecanismos

Prover acesso
Conhecer a Disseminar a
a “banco de
realidade local. Agenda 2030 no
tecnologias”.
local.
Prêmio ODS BRASIL

Capacitar Apoiar a
Apoiar à criação
elaboração de
gestores de Comissões
planos subnacionais
Locais. Subnacionais ODS.
e de gestão territorial.

Valorizar a Disponibilizar
Apoiar o fomento
gestão conectada ferramentas e
a programas e
com os ODS instrumentos
projetos.
(“Selo ODS”). para a gestão.

Interiorização Interiorização
Síntese dos principais desafios à Agenda 2030 Brasil

▪ Implementar a Agenda 2030 em um ambiente de profundas

desigualdades;

▪ O vai e vem de crises econômicas e fiscais (e políticas);

▪ O envolvimento e alinhamento dos governos subnacionais;

• Dificuldades dos governos locais, principalmente nos pequenos

municípios;

• Falta de conhecimento acerca da realidade local (diagnóstico);

▪ A cultura política de mudanças após cada eleição (descontinuidade); e

▪ A falta de integração das políticas públicas setoriais.

 Considerações Finais

▪ Agenda é mais do que compromisso do País: é oportunidade de

convergência de políticas públicas, para os Governos, em todos os níveis
e a retomada do planejamento de longo prazo;
▪ Oportunidade de rompimento do paradigma “ofertista” e da
descontinuidade de programas, projetos e ações no território;
▪ A Agenda é positiva, uma oportunidade para o Brasil – é o olhar para
frente, é a conexão do global com um “local melhor”;
▪ Oportunidade real para a consolidação da mudança da imagem do setor
empresarial, dos gestores públicos, da classe política, etc.;
▪ Por definição: Ninguém deve ser deixado para trás.
GRATO PELA ATENÇÃO E PARCERIA!

Henrique Villa da Costa Ferreira

Secretário-Executivo da CNODS
Secretario Nacional de Articulação Social
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henrique.ferreira@presidencia.gov.br
(61)3411-4212/4206

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