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UNIVERSIDAD NACIONAL AGRARIA DE LA SELVA

FACULTAD DE RECURSOS NATURALES RENOVABLES

DEPARTAMENTO DE CIENCIAS AMBIENTALES

INFORME DE PRÁCTICAS PRE PROFESIONALES

“Evaluación Ambiental Preliminar del proyecto: “Mejoramiento y rehabilitación


del camino vecinal Fernando Belaunde Terry - Ramal de Aspuzana - Cesar
Vallejo - Nuevo San Martin, Distrito de Nuevo Progreso - Tocache - San Martin”

EJECUTOR : MORALES ORTEGA, Jimmy

ASESOR : Blgo. Jose Kalión Guerra Lú

LUGAR DE EJECUCIÓN : NUEVO PROGRESO

INSTITUCIÓN : MUNICIPALIDAD DISTRITAL DE NUEVO

PROGRESO

FECHA DE INICIO : 15/01/2015

FECHA DE TERMINO : 15/04/2015

Tingo María - Perú


2015
MUNICIPALIDAD DISTRITAL DE NUEVO PROGRESO

CERTIFICADO

OTORGADO A: JIMMY MORALES ORTEGA


Por haber realizado sus prácticas pre-profesionales en la Municipalidad Distrital de Nuevo Progreso,
desde el 15 de enero al 15 de abril del 2015. Durante este periodo ha demostrado, espíritu de
colaboración, dedicación en la realización de la Evaluación Ambiental Preliminar del proyecto
“MEJORAMIENTO Y REHABILITACIÓN DEL CAMINO VECINAL FERNANDO BELAUNDE TERRY - RAMAL DE ASPUZANA - CESAR
VALLEJO - NUEVO SAN MARTIN” efectuados en la Municipalidad y un constante deseo de superación. Se
extiende el presente certificado a solicitud del interesado, para los fines que estime conveniente.

Nuevo Progreso, 12 de Junio del 2015


rflCU I TR D DE RECURSOS RATURfllES REROYABIEI
Departamento Académico de Ciencias Ambientales

FICHA DE EVALUACIÓN DE PRÁCTICAS P R E PROFESIONALES

%U[lx\Q.]\.MPMir.^^..Mr.^.^..J!...^^^^^^^
Estudiante d e i a especialidad d e Ciencias Ambientales d e l a Universidad
Nacional Agraria d e la Selva.
2. Código d e matrícula HzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
°Pomt(9.i¡f.U.... D . N . I . H°..l7^.f.!?..i/ .^J..^.
3. N o m b r e d e l a institución d o n d e h a r e a l i z a d o l a s prácticas:

4. T i e m p o d e duración:
5. N o m b r e d e l S u p e r v i s o r d e l a s prácticas
6. C a r g o d e l Supen/isor e n l ae m p r e s a
7. Evaluación d e l a s prácticas p r e p r o f e s i o n a l e s d e l e s t u d i a n t e
(Encerrar en un círculo solamente uno opción)
7.1. ASISTENCIA:
a . Faltó c o n f r e c u e n c i a a i s e r v i c i o y llegó t o r d e s i n j u s t i f i c a r
Asistió c o n r e g u l a r i d a d , p e r o n o c u m p l e c o n l a h o r o d e t r a b a j o
c . F a l t a o c a s i o n a l m e n t e y cumplía c o n e l h o r a r i o
Asiste c o n r e g u l a r i d a d y p u n t u a l i d a d , s e esfuerza p o r c u m p l i r c o n
aún f u e r a d e l h o r a r i o .
7.2. RESPONSABILIDAD:
a . N o cumplió c o n sus o b l i g a c i o n e s , f u e d e s c u i d a d o .
b . Mostró p o c o interés e n e l t r a b a j o , p e r o asumió p a r c i a l m e n t e sus o b l i g a c i o n e s .
c . S e esforzó p o r c u m p l i r c o n t o d a s sus t a r e a s , f u e c u i d a d o s o y r e s p o n s a b l e .
T u v o g r a n i n i c i a t i v a , p u s o empeño e n e l c u m p l i m i e n t o d e s u s o b l i g a c i o n e s ,
e x i g i e n d o l o m i s m o a l p e r s o n a l q u e l o acompañó.
7.3. CUALIDADES PARA EL TRABAJO:
a . H u b o n e c e s i d a d d e exigirlo p a r a q u e c u m p l a c o n el t r a b a j o .
b . Necesitó s e r v i g i l a d o y e s t i m u l a d o o c a s i o n a l m e n t e .
c . A p r o v e c h o b i e n s u c a p a c i d a d d e t r a b a j o y cumplió a satisfacción.
T u v o i n i c i a t i v a , cumplió sus l a b o r e s c o n e f i c i e n c i a y satisfacción.
7.4. TRABAJOS ESPECIALES:
a . N o cumplió c o n l o e n c o m e n d a d o .
b . Cumplió c o n l o e n c o m e n d a d o , sin c u b r i r t o d a s sus a c t i v i d a d e s .
c . Cumplió c o n l o e n c o m e n d a d o , c u b r i e n d o t o d a s sus a c t i v i d a d e s .
^ Cumplió c o n l o e n c o m e n d a d o , d e m o s t r a n d o e f i c i e n c i a .
7.5. PARTICIPACIÓN EN ACTIVIDADES COMPLEMENTARIAS:
a . N o demostró interés e n p o r t i c i p a r e n l a s a c t i v i d a d e s p r o g r a m a d a s .
b . Participó e n f o r m a p a r c i a l , s i n d e m o s t r a r m a y o r interés.
c . Participó e n l a s a c t i v i d a d e s d e m o s t r a n d o interés.
(ó) Participó e n f o r m a e f i c i e n t e e n t o d a s l a s a c t i v i d a d e s p r o g r a m a d a s .
7.6. RELACIONES HUMANAS:
q . Trató m a l a l p e r s o n a l . N o s e relacionó b i e n c o n s u s compañeros d e t r a b a j o ,
b . M u e s t r a desinterés e n e l t r a b a j o d e e q u i p o . Trató c o n discriminación a l
personal.
c . M u e s t r a interés e n e l t r a b a j o e n e q u i p o . Trató e q u i t a t i v o y j u s t o c o n e l
personal.
© S e p r e o c u p a y t o m a i n i c i a t i v a e n l a armonía d e l e q u i p o d e t r a b a j o , t o m a
i n i c i a t i v a e interés p o r e l r e n d i m i e n t o d e l o s a g e n t e s d e a p o y o , m u e s t r a g r a n
interés p o r l a casuística.
93

ÍNDICE GENERAL
Página

I. INTRODUCCIÓN ............................................................................... 1
II. REVISIÓN DE LITERATURA ............................................................ 3
2.1. Evaluación y estudio de impacto ambiental ..................................... 3
2.1.1. Evaluación de impacto ambiental .................................................... 3
2.1.2. Estudio de impacto ambiental ......................................................... 3
2.2. Evaluación ambiental preliminar ...................................................... 4
2.3. Área de influencia del proyecto ....................................................... 4
2.3.1. Definición de área de influencia directa ........................................... 5
2.3.2. Definición de área de influencia indirecta ........................................ 5
2.4. Línea base ambiental ...................................................................... 5
2.5. Descripción del proyecto ................................................................. 7
2.6. Identificación y evaluación de impactos ambientales ...................... 8
2.6.1. Los impactos ambientales ............................................................... 8
2.6.2. Identificación de impactos ............................................................... 9
2.6.3. Evaluación de impactos .................................................................. 9
2.6.4. Análisis de impactos ....................................................................... 9
2.6.5. Metodología de evaluación de impacto ambiental ......................... 10
2.7. Plan de manejo ambiental ............................................................. 15
2.7.1. Medidas de prevención ................................................................. 15
2.7.2. Medidas de mitigación .................................................................. 16
2.7.3. Medidas de control ........................................................................ 16
III. MATERIALES Y MÉTODOS ........................................................... 17
3.1. Ubicación del área de trabajo ........................................................ 17
3.2. Materiales ..................................................................................... 19
3.2.1. Materiales y equipos de campo ..................................................... 19
3.2.2. Materiales de gabinete .................................................................. 19
3.3. Metodología .................................................................................. 20
3.3.1. Fase de pre campo ....................................................................... 20
3.3.2. Fase de campo ................................................................................ 20
94

3.3.3. Fase de gabinete .......................................................................... 22


IV. RESULTADOS ................................................................................ 26
4.1. Delimitación del área de influencia directa e indirecta ................... 26
4.2 Descripción de la línea base ambiental ......................................... 26
4.2.1. Aspectos físicos ............................................................................ 26
4.2.2. Componente biótico ...................................................................... 28
4.2.3. Componente socioeconómico y cultural ........................................ 33
4.3. Descripción de actividades del proyecto ....................................... 39
4.4. Identificación y evaluación de impactos ambientales .................... 40
4.4.1. Identificación y análisis de impactos ambientales ......................... 40
4.4.3. Evaluación de la interacción de los componentes de la obra y los
factores ambientales ..................................................................... 44
4.4.4. Descripción de los impactos negativos-etapa de construcción ........ 49
4.4.5. Descripción de los impactos positivos-etapa de construcción ....... 50
4.5. Plan de manejo ambiental ............................................................... 51
4.5.1 Medidas de control y mitigación de impactos ambientales ............ 51
4.5.2. Programa de manejo de aguas y suelos ....................................... 55
4.5.4 Programa de manejo y disposición final de residuos sólidos ......... 55
4.5.5. Programa de revegetación y reforestación .................................... 57
4.5.6. Programa de manejo de campamento y almacenes temporales ... 58
4.5.7 Programa de gestión social ........................................................... 59
4.5.8. Plan de monitoreo ambiental ......................................................... 60
4.5.9. Plan de capacitación y educación ambiental ................................. 60
4.5.10. Plan de seguridad y salud ocupacional ......................................... 62
4.5.11. Plan de contingencias .................................................................. 68
4.5.12. Programa de abandono y cierre................................................... 72
V. DISCUSIÓN..................................................................................... 74
VI. CONCLUSIÓN ................................................................................ 77
VII. RECOMENDACIONES.................................................................... 78
VIII. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA .................................................... 79
IX. ANEXOS ......................................................................................... 82
95

ÍNDICE DE CUADROS

Cuadro Página

1. Criterios de calificación matriz de Clark. ................................................ 14


2. Esquema de la matriz de Clark.............................................................. 14
3. Descripción de los aspectos físicos del área del proyecto. .................... 26
4. Estimación del caudal de diseño para las cuencas donde se colocaran
pontones. .............................................................................................. 27
5. Flora silvestre del área de influencia. .................................................... 28
6. Lista de aves presentes en la zona estudio. .......................................... 29
7. Lista de mamíferos menores presentes en la zona de estudio. ............. 30
8. Lista de mamíferos mayores presentes en la zona de estudio. ............. 31
9. Lista de reptiles presentes en la zona de estudio. ................................. 31
10. Lista de anfibios presentes en la zona de estudio. ................................ 32
11. Lista de peces presentes en la zona de estudio. ................................... 32
12. Distribución de la población directa e indirectamente beneficiaria. ........ 33
13. Características del hogar en población de área de influencia. ............... 34
14. Material de construcción de las viviendas. ............................................ 34
15. Servicios básicos en caseríos de influencia........................................... 34
16. Instituciones educativas de la zona del proyecto. .................................. 36
17. Causas de morbilidad y mortalidad. ...................................................... 36
18. Principales cultivos de los caseríos. ...................................................... 37
19. Ingresos promedios anuales de la localidad Cesar Vallejo. ................... 38
20. Ingresos promedios anuales de la localidad 7 de Junio. ........................ 38
21. Ingresos promedios anuales de Nuevo San Martin. .............................. 38
22. Ingresos promedios anuales de Cirhuelo. ............................................. 39
23. Descripción de actividades relevantes del proyecto. ............................. 39
24. Acciones que pueden causar impactos. ................................................ 41
25. Etapas y actividades del proyecto. ........................................................ 42
26. Componentes de los medios afectados. ................................................ 42
27. Evaluación de acciones impactantes/factores ambientales impactados.
.............................................................................................................. 42
96

28. Matriz de causa-efecto-identificación de impactos ambientales:


simbología -/+ carácter del impacto ambiental....................................... 45
29. Matriz de causa-efecto-valor de la magnitud e importancia del impacto-
etapa de construcción. .......................................................................... 46
30. Matriz de causa-efecto- magnitud e importancia- etapa de operación. .. 47
31. Valor de Impactos Ambientales-Etapa de Cierre. .................................. 48
32. Impactos negativos en función a los factores ambientales. ................... 49
33. Descripción de impactos negativos en actividades del proyecto. .......... 50
34. Principales impactos positivos durante la etapa de construcción........... 50
35. Medidas de control ambiental en la etapa de planificación. ................... 52
36. Medidas de control ambiental durante la ejecución y/o construcción. .... 53
37. Medidas de control ambiental en el abandono de la obra. ..................... 54
38. Medidas de manejo para el programa de agua y suelo. ........................ 55
39. Medidas de manejo y disposición final de residuos sólidos. .................. 56
40. Medidas y zonas a reforestar y revegetar. ............................................. 57
41. Resumen de progresivas con deslizamiento de suelos. ........................ 58
42. Consideraciones para almacenamiento y abandono del campamento. . 58
43. Sub programas a implementar en el programa de gestión social. ......... 59
44. Medidas de monitoreo ambiental en la etapa de construcción. ............. 60
45. Temática del programa de capacitación y educación ambiental en la
etapa de construcción. .......................................................................... 61
46. Responsables del plan de seguridad y salud ocupacional. .................... 62
47. Funciones de los responsables de la seguridad de la obra. .................. 63
48. Medidas de seguridad a implementar en el proyecto............................. 64
49. Vigilancia de la salud de trabajadores del proyecto. .............................. 67
50. Funciones y personal encargado del plan de contingencia.................... 69
51. Requerimientos mínimos para actuar frente a una contingencia. .......... 70
52. Análisis de riesgos en la etapa de construcción. ................................... 71
53. Medidas del plan de cierre. ................................................................... 72
97

ÍNDICE DE FIGURAS

Figura Página

1. Estructura de línea base ambiental (Fuente: DEVIDA – Gerencia de


Conservación del Medio Ambiente y Recuperación de Ecosistemas
Degradados). ................................................................................................ 7
2. Zonas sísmicas del territorio nacional. .................................................... 82
3. Mapa de capacidad de Uso Mayor del distrito de Nuevo Progreso. ........ 83
4. Mapa de clima del Distrito de Nuevo Progreso. ...................................... 83
5. Procedimiento de actuación frente a un sismo........................................ 84
6. Procedimiento de actuación frente a incendios. ...................................... 85
7. Procedimiento de actuación frente a accidentes vehiculares. ................. 86
8. Procedimiento de actuación frente a accidentes vehiculares. ................. 87
9. Procedimiento de actuación frente a derrames de hidrocarburos. .......... 88
10. Caserío de Cirhuelo ubicada en medio del camino vecinal. .................. 89
11. Vista de la vegetación en el camino vecinal. ......................................... 89
12. Límite del caserío 7 de Junio y Cirhuelo. .............................................. 90
13. Presencia de un Gavilán en el área de influencia del proyecto. ............ 90
14. Presencia de un reptil en el camino vecinal. ......................................... 91
15. Quebrada en la progresiva Km 20+000. ............................................... 91
16. Cultivos agrícolas en la faja del camino vecinal, progresiva Km 23+000.
.............................................................................................................. 92
17. Rio en la progresiva Km 25+000, donde se implementara un pontón. .. 92
I. INTRODUCCIÓN

La idea de nuestro planeta como fuente inagotable de recursos se


va diluyendo tras años de subestimarlos como ilimitados. Los países más
industrializados, que son casi la tercera parte del mundo, aprovechan los
recursos que generan las dos terceras partes restantes. Especies animales y
vegetales en extinción, crisis energética, degradación del medio urbano y sobre
todo las acciones humanas, afectan de manera ostensible modificando los
ecosistemas. El medio ambiente es el entorno vital en donde individuo y
comunidad interactúan por medio de un conjunto de factores físicos, naturales,
culturales, sociales y económicos.

Estudiar el medio ambiente conlleva como principio, establecer un


equilibrio entre el desarrollo de la actividad humana y el medio que la rodea,
como así también el de generar instrumentos que regulen e impidan los abusos
directos e indirectos que acarrean las acciones de los hombres sobre el medio
ambiente.

Se debe ser consciente de que cada proyecto, cada obra o actividad


que se desarrolle, ocasiona sobre el entorno en que se ubica un cambio, una
modificación en las condiciones existentes. Si dicha modificación significa una
perturbación, o un impacto negativo, la misma debiera ser minimizada en base
a estudios de Impacto ambiental.

Es por ello que este trabajo tiene la finalidad de identificar, predecir,


interpretar y comunicar el impacto del proceso de la implementación del
proyecto; considerándose este documento como una herramienta de gestión
para la protección del medio ambiente, y siendo también un instrumento de
viabilidad ambiental, garantizando el desarrollo sostenible para la zona donde se
pretende realizar el proyecto.
2

1.1. Objetivos

1.1.1. Objetivo general

Realizar la evaluación ambiental preliminar del proyecto


“Mejoramiento y rehabilitación del camino vecinal Fernando Belaunde Terry -
Ramal de Aspuzana - Cesar Vallejo - Nuevo San Martin, Distrito de Nuevo
Progreso - Tocache - San Martin”

1.1.2. Objetivos específicos

- Delimitar el área de influencia directa e indirecta del proyecto


- Elaborar la línea base ambiental del área de influencia del proyecto
- Describir las actividades del proyecto
- Identificar y evaluar los impactos ambientales del proyecto
- Elaborar el plan de manejo ambiental
3

II. REVISIÓN DE LITERATURA

2.1. Evaluación y estudio de impacto ambiental

2.1.1. Evaluación de impacto ambiental

Es el conjunto ordenado, coherente y reproducible de


procedimientos administrativos, técnicos y de participación ciudadana, aplicados
para la adopción de decisiones y medidas que permiten, al proponente de
proyectos y actividades, a las autoridades y a la ciudadanía, conocer
integralmente, en forma anticipada, los impactos ambientales positivos y
negativos que son susceptibles de generar dichos proyectos o actividades, así
como la estrategia de manejo ambiental que se adoptará de aprobarse el estudio
ambiental correspondiente; para prevenir, controlar, mitigar, recuperar o
compensar dichos impactos negativos y potenciar los positivos (D.S Nº 019-
2009-MINAM).

2.1.2. Estudio de impacto ambiental

Es el estudio técnico de carácter interdisciplinario que debe


presentar el titular del proyecto; en el cual se deberá identificar, describir,
predecir y valorar de manera apropiada, y en función de las particularidades de
cada caso concreto, los efectos notables previsibles que la ejecución del
proyecto producirá sobre los distintos aspectos ambientales, estableciendo las
medidas apropiadas para prevenir, mitigar y controlar los impactos ambientales
que puedan causar alteraciones en la calidad de vida del ser humano y su
entorno; incluyendo el monitoreo para verificar la aplicación de dichas medidas.

El Estudio de Impacto Ambiental entonces, es un instrumento de la


Evaluación de Impacto Ambiental, la cual puede tener mayores alcances de
4

acuerdo a la importancia de los impactos y el tipo de regulaciones legales


(DEVIDA, 2004).

Según CONESA (2010), estudio de impacto ambiental es el estudio


técnico de carácter interdisciplinar, que incorporado en el procedimiento de la
Evaluación de Impacto Ambiental, está destinado a predecir, identificar, valorar
y corregir, las consecuencias o efectos ambientales que determinadas acciones
pueden causar sobre la calidad de vida del hombre y su entorno.

2.2. Evaluación ambiental preliminar

Es el proceso inicial de evaluación de impacto ambiental donde el


proponente de un proyecto o actividad presenta a la autoridad competente (MTC)
de administración y ejecución, un conjunto de antecedentes sobre la acción, área
de emplazamiento, y posibles impactos ambientales y correspondientes medidas
de prevención, control y mitigación, que permitan definir la clasificación
ambiental correspondiente a dicho proyecto, así como los alcances del análisis
ambiental posterior que deberá efectuar el proponente del proyecto o actividad
(D.S Nº 019-2009-MINAM).

2.3. Área de influencia del proyecto

El Área de Influencia de un proyecto es aquella porción de territorio,


compuesta por elementos bióticos, abióticos y por población humana en
diferentes formas de organización y asentamiento, que podrían ser afectados
positiva o negativamente por la ejecución y puesta en funcionamiento de un
determinado proyecto. Incluye el territorio adyacente a la obra, así como los
espacios socioeconómicos y culturales vinculados a dicho territorio o al servicio
que brinda la obra.

Antes de proceder a la descripción del ambiente en el estado cero,


es necesario establecer “el área de influencia del proyecto”, entendiéndose a
5

ésta como la región del ambiente que va a ser afectada directa o indirectamente
por el proyecto (GALLO, 2001).

2.3.1. Definición de área de influencia directa

El área de influencia directa (AID) lo constituye aquel territorio que,


adicionalmente a los posibles impactos sociales, económicos, políticos y
culturales, podrían experimentar impactos en su medio físico y biótico
provocados por la ejecución de la obra, ya sea porque esta se ubicará en el
espacio marítimo en donde circulan, brindan servicios o extraen recursos, o por
el asentamiento temporal de áreas auxiliares (MTC-DGASA-LEIAPP, 2006).

2.3.2. Definición de área de influencia indirecta

El área de influencia indirecta (AII) lo constituye aquel territorio cuya


población no es impactada por los trabajos en la obra o sus áreas auxiliares,
pero sin embargo, experimentarán impactos, negativos o positivos, por efecto de
determinadas dinámicas sociales, económicas, políticas y culturales que
confluyen o son provocadas por el uso que se le dé a la obra luego de concluido
el proyecto (MTC-DGASA-LEIAPP, 2006)

2.4. Línea base ambiental

El estudio ambiental de línea base, es un diagnóstico de la situación


vital del área de influencia del proyecto, proporciona un panorama del estado de
los ecosistemas en función de sus recursos físicos, bióticos y socioeconómicos
“antes de ejecutar el proyecto”, estudio que debe desarrollarse al inicio de un
proceso del EIA.

Este estudio requiere de observaciones y análisis de campo, por lo


tanto, representa parte del costo general del EIA. Por este motivo, es importante
aprovechar toda la información confiable existente, principalmente de los actores
6

locales, como de los estudios que describen el área en diversas escalas


temporales y espaciales.

El estudio ambiental de línea base sirve como marco referencial para


establecer las condiciones ambientales antes de iniciar el proyecto, sirviendo
como termino comparativo durante y al finalizar la ejecución y operación del
proyecto. Información importante que servirá para realizar el Seguimiento y
Supervisión, así como el control y vigilancia ambiental.

De manera fundamental el estudio deberá “identificar los


ecosistemas principales y analizar su situación actual”, para lo cual será
necesario contar con variables e indicadores que permitan analizar las
condiciones actuales del entorno del proyecto, en una relación causa efecto de
los posibles impactos ambientales que ocasionaría el proyecto. Desde este
punto de vista seria innecesario elegir y medir indicadores que no serían
afectados por el proyecto, dadas sus características.

Los indicadores de línea base serán objeto de mediciones para


establecer parámetros referenciales del punto cero, sin proyecto, para detectar
más adelante las variaciones ambientales con el proyecto en diversos periodos
de la ejecución y operación, cuando se presenten impactos significativos que
ameriten dichas mediciones (DEVIDA, 2004).

Estado actual del área de actuación, previa a la ejecución de un


proyecto. Comprende la descripción detallada de los atributos o características
socios ambientales del área de emplazamiento de un proyecto, incluyendo los
peligros naturales que pudieran afectar su viabilidad (LEY SEIA N° 27446, 2011).

Se ha llegado al convencionalismo que la información que deberá


contener el estudio ambiental de línea base deberá concentrarse en tres
componentes:

- Medio Físico: que incluye los componentes abióticos del ecosistema.


7

- Medio Biológico: referido fundamentalmente los ecosistemas


existentes y la flora y fauna silvestre que habita en ellos.
- Medio Socioeconómico: referido a las actividades humanas que se
desarrollan dentro del ámbito del proyecto, entre estas las actividades
sociales, económicas y culturales.

Figura 1. Estructura de línea base ambiental (Fuente: DEVIDA – Gerencia de


Conservación del Medio Ambiente y Recuperación de Ecosistemas
Degradados).

2.5. Descripción del proyecto

La descripción del proyecto debe contener, datos generales, las


características del proyecto (las diferentes etapas como planificación,
construcción, operación, mantenimiento, cierre y abandono), infraestructura
de servicios, vías de acceso, materias primas e insumos, procesos,
productos, personal, efluentes y/o residuos líquidos, residuos sólidos, manejo
de sustancias peligrosas, emisiones atmosféricas, generación de ruido,
generación de vibraciones, generación de radiación, otros residuos (GUIA EAP-
MINAGRI).
8

En esta primera fase se describen todas las acciones que podrían


tener impactos ambientales significativos, tanto en las etapas de construcción,
puesta en marcha, operación, como de abandono. El proyecto debe estar
descrito de manera de explicar los impactos potenciales (BID, 2001).

2.6. Identificación y evaluación de impactos ambientales

2.6.1. Los impactos ambientales

Los elementos de una actividad que interactúan con el ambiente


pueden denominarse aspectos ambientales. Cuando estos aspectos se tornan
significativos para el hombre y su ambiente adquiere connotación de impactos
ambientales. Usualmente el impacto ambiental se define como el cambio neto
en la salud del hombre, en su bienestar o en su entorno, debido a la interacción
de las actividades humanas con los sistemas naturales (ecosistemas). Un
impacto ambiental corresponde a cualquier alteración, modificación o cambio
(positivo o negativo) en los sistemas socio ambientales o en la estructura,
composición o funcionamiento de alguno de sus componentes, de carácter
parcial o definitivo, generado por las actividades intrínsecas de un proyecto que
afectan su capacidad de resilencia (RAMIREZ et al., 2004).

Según CONESA (2010), hay impacto ambiental cuando una acción


o actividad produce una alteración, favorable o desfavorable, en el medio o en
alguno de los componentes del medio

Esta acción puede ser un proyecto de ingeniería, un programa, un


plan, una ley o una disposición administrativa con implicaciones ambientales. De
ahí, que es responsabilidad de todos los habitantes de la tierra la generación de
impactos.

Es importante tener en cuenta, que los impactos ambientales no son


solamente negativos, ya que al analizar su carácter se contempla la posibilidad
de ser positivo al entorno en el cual se desarrolla.
9

Según la norma ISO 14001:2004, Sistemas de Gestión Ambiental,


Impacto Ambiental, se define como cualquier cambio en el medio ambiente, sea
adverso o beneficioso, como resultado total o parcial de los aspectos
ambientales de una organización; entendiendo Aspecto ambiental como el
elemento de las actividades, productos o servicios que puede interactuar con el
medio ambiente.

2.6.2. Identificación de impactos

Un paso fundamental es la identificación de los posibles cambios o


impactos en los diferentes escenarios en el tiempo y en el espacio, estableciendo
sus grados de compromiso directo o indirecto en relación con las distintas fases
del proyecto, con los recursos naturales y el medio ambiente en general
(RAMIREZ et al., 2004).

2.6.3. Evaluación de impactos

La evaluación de impactos se refiere al proceso de análisis y


valoración de los impactos identificados, la cual alertará a los evaluadores sobre
situaciones de vulnerabilidad de los diferentes componentes del medio ambiente
receptor. Asimismo, es el insumo para la posterior identificación de las medidas
de prevención, mitigación, corrección y compensación de los impactos
ambientales negativos. Generalmente en este proceso de evaluación se usan
matrices para la calificación, y al final se logra un espectro completo y no una
serie de eventos aislados (ZAROR et al., 2000).

2.6.4. Análisis de impactos

Identificación de los principales impactos ambientales, causados por


las acciones desarrolladas en todas las fases del proyecto. Sus principales
características: positivo/negativo; directo/indirecto; local o regional; temporal,
10

permanente o periódico; simples, acumulativo o sinérgico: reversible o


irreversible; destacando los impactos significativos y justificando los demás.
Predicción de la magnitud de los impactos significativos, la probabilidad de
ocurrencia y los grados de incertidumbre, especificando los métodos de
evaluación de impacto ambiental y las técnicas de predicción empleadas
(MARTINEZ, 2014).

2.6.5. Metodología de evaluación de impacto ambiental

No existe una preferencia preconcebida del método de identificación


de impactos en un EIA; quedando a criterio del equipo proyectista, seleccionar
el método de identificación y evaluación de impactos más apropiado al proyecto
y según las posibilidades del equipo técnico.

Es posible incluso adoptar dos o más métodos, utilizar métodos


comunes o inventar un método propio. Normalmente, la naturaleza y magnitud
de determinado proyecto, así como las características del área de influencia,
definen el método más conveniente para llevar a cabo satisfactoriamente un EIA.

Sin embargo, hay que recordar que no solo basta una correcta
selección y utilización del método de identificación y evaluación de impactos para
lograr buenos resultados. En la mayoría de casos, todas las etapas de este
proceso de identificación y valoración son igualmente importantes.

Se considera que tanto la identificación como la evaluación de


impactos debería involucrar la participación de todos los agentes sociales directa
e indirectamente ligados a determinado proyecto, y debe constituir una valiosa
oportunidad para fomentar el dialogo entre estos agentes, en la perspectiva de
generar pautas para una buena gestión ambiental local (GUIA EAP - MINAGRI).
11

2.6.5.1. Listas de chequeo o verificación

Este método consiste en una lista ordenada de factores ambientales


que son potencialmente afectados por una acción humana. Las listas de chequeo
son exhaustivas. Su principal utilidad es identificar todas las posibles
consecuencias ligadas a la acción propuesta, asegurando en una primera etapa
de la evaluación de impacto ambiental que ninguna alteración relevante sea
omitida.

2.6.5.2. Diagramas de flujo

Estas metodologías se utilizan para establecer relaciones de


causalidad, generalmente lineales entre la acción propuesta y el medio ambiente
afectado. También son usados para discutir impactos indirectos. La aplicación
se hace muy compleja en la medida en que se multiplican las acciones y los
impactos ambientales involucrados. Por eso su utilización se ha restringido y es
útil cuando hay cierta simplicidad en los impactos involucrados.

2.6.5.3. Redes

Las redes son una extensión de los diagramas de flujo a fin de


incorporar impactos de largo plazo. Los componentes ambientales están
generalmente interconectados, formando tramas o redes y a menudo se requiere
de aproximaciones ecológicas para identificar impactos secundarios y terciarios.
Las condiciones causantes de impacto en una red son establecidas a partir de
listas de actividades del proyecto (DEVIDA, 2004).

2.6.5.4. Panel de expertos

Este método ad hoc no proporciona en principio ninguna guía formal


para la realización de una evaluación de impacto ambiental. En realidad es la
sistematización de las consultas a un grupo de expertos familiarizados con un
12

proyecto o con sus tópicos especializados. Estas metodologías dependen mucho


del tipo de expertos disponibles y/o en general, permiten: a) identificar una gama
amplia de impactos más que definir parámetros específicos para aspectos a
considerar en el futuro, b) establecer medidas de mitigación, y c) disponer de
procedimientos de seguimiento y control. Su ventaja radica en la falta de
formalidad y la facilidad para adaptar la evaluación a las circunstancias
específicas de una acción. Aunque dependen de los antecedentes, de la
experiencia y de la disponibilidad del equipo que lo lleva a cabo, son
efectivamente rápidos y fáciles de conducir con poco esfuerzo. Además,
requieren formar equipos particulares para cada tipo de proyecto y no dan
ninguna seguridad de ser exhaustivos o comprensivos (BID, 2004).

2.6.6.5. Cartografía ambiental

Los métodos gráficos han estado permanentemente vigentes en


diversas categorías de análisis ambiental, particularmente en su proyección
espacial. El procedimiento más utilizado es la superposición de transparencias,
donde diversos mapas que establecen impactos individuales sobre un territorio
son sobrepuestos para obtener un impacto global. Cada mapa indica una
característica física, social, o cultural, que refleja un impacto ambiental
específico. Los mapas pueden identificar, predecir y asignar un valor relativo a
cada impacto. La superposición de mapas permite una compresión del conjunto
de impactos establecidos en forma independiente, relacionarlos con diversas
características (como aspectos físico-territoriales y socioeconómicos de la
población radicada en el área) y establecer de esta forma un impacto global
(DEVIDA, 2004).

2.6.6.6. Matrices de causa-efecto

El uso de matrices puede llevarse a cabo con una recolección


moderada de datos técnicos y ecológicos, pero requiere en forma imprescindible
de una cierta familiaridad con el área afectada por el proyecto y con la naturaleza
13

del mismo. En el hecho, es fundamental un ejercicio de consulta a expertos, al


personal involucrado, a las autoridades responsables de la protección ambiental
- en sus dimensiones sanitaria, agrícola, recursos naturales, calidad ambiental -
y al público involucrado. Todos pueden contribuir a una rápida identificación de
los posibles impactos (BID, 2001).

2.6.6.6.1. Matriz de Leopold

Esta matriz fue desarrollada en los años 70 por el Dr. Luna Leopold
y colaboradores, para ser aplicada en proyectos de construcción y es
especialmente útil, por enfoque y contenido, para la evaluación preliminar de
aquellos proyectos de los que se prevén grandes impactos ambientales. La
matriz sirve sólo para identificar impactos y su origen, sin proporcionarles un
valor. Permite, sin embargo, estimar la importancia y magnitud de los impactos
con la ayuda de un grupo de expertos y de otros profesionales involucrados en
el proyecto. En este sentido representan un avance respecto a las matrices de
interacción simple.

La Matriz de Leopold consiste en un listado de 100 acciones que


pueden causar impactos ambientales y 88 características ambientales. Esta
combinación produce una matriz con 8.800 casilleros. En cada casillero, a su
vez, se distingue entre magnitud e importancia del impacto, en una escala que
va de uno a diez (BID, 2001).

Según CONESA (2010), este método consiste en un cuadro de doble


entrada – matriz –, en el que se disponen como filas, los factores ambientales
que pueden ser afectados y como columnas, las acciones que vayan a tener
lugar y que serán causa de los posibles impactos.

2.6.6.6.2. El método de Battelle

Este método fue diseñado para evaluar el impacto de proyectos


relacionados con recursos hídricos, aunque también se utiliza en evaluación de
14

proyectos de lineales, plantas nucleares y otros. El método es un tipo de lista de


verificación con escalas de ponderación que contempla la descripción de los
factores ambientales, la ponderación valórica de cada aspecto y la asignación
de unidades de importancia (BID, 2001).

2.6.6.6.3. Matriz de Clark

Según CONESA (2010), esta matriz proporciona una valoración


cualitativa de los impactos ambientales ocasionados por las acciones del
proyecto en sus diferentes etapas. Esta matriz utiliza 6 criterios que caracterizan
los efectos sobre el medio (Cuadro 1).

Cuadro 1. Criterios de calificación matriz de Clark.

Criterio Calificación
Naturaleza Benéfico o positivo /adverso o negativo.
Extensión Total o estratégico / local o puntual.
Manifestación Largo plazo / corto plazo.
Periodicidad Discontinuo /continuo.
Relación causa - efecto Directo / indirecto.
Recuperación Irreversible / reversible.
Fuente: Extraído de Conesa, 2010.

En el Cuadro 2 se presenta el esquema de la matriz de Clark. En el


cruce del factor ambiental, con la acción del proyecto se consignan los
resultados de la valoración cualitativa de cada criterio.

Cuadro 2. Esquema de la matriz de Clark.

Componente ambiental Factor ambiental Acciones del proyecto


F1 A1 A2 A3
C1
F2
C2 F3
Fuente: Extraído de Conesa, 2010.
15

2.6.6.6.4. Matriz de Moore

Es una matriz simplificada para la evaluación de impactos que


consta esencialmente dedos listas cruzadas entre sí: una lista de las “acciones”
del proyecto, durante sus diversas fases (pre inversión, ejecución, operación y
abandono); y una lista desagregada de los “componentes del ambiente”
(CONESA, 2010).

2.7. Plan de manejo ambiental

Según ÁNGEL (2010), el plan de manejo ambiental PMA, constituye


el principal instrumento para la gestión ambiental, en la medida en que reúne el
conjunto de criterios, estrategias, acciones y programas; necesarios para
prevenir, mitigar y compensar los impactos negativos y potencializar los
positivos. Existe una relación de correspondencia entre los impactos ambientales
y las medidas incluidas en el PMA. El alcance de la medida, debe estar en
relación con la magnitud e importancia del impacto ambiental en cada proyecto
en particular.

Instrumento de gestión ambiental cuya función es restablecer las


medidas de prevención, control, minimización, corrección y recuperación de los
potenciales impactos ambientales que los proyectos pudieran originar en el
desarrollo del mismo (LEY SEIA N° 27446, 2011).

2.7.1. Medidas de prevención

Según CONESA (2010), se consideran medidas preventivas, todas


aquellas acciones introducidas en el proyecto, que dan lugar a la no aparición,
de efectos nocivos sobre determinados factores, que si tendrían lugar en el caso
de que aquellas no se establecieran.
16

Las medidas de prevención son las más eficaces en el tiempo, ya


que resuelven el impacto directo y todos los impactos secundarios, siendo los
costos de aplicación de estas medidas más rentables en el largo plazo

2.7.2. Medidas de mitigación

Las Medidas de Mitigación consisten en reducir en lo posible los


impactos negativos, sea modificando los componentes del proyecto o las
condiciones ambientales del escenario intervenido. En el largo plazo, las
medidas de mitigación son menos eficaces que las medidas de prevención.

2.7.3. Medidas de control

Las medidas de control son paliativas que se adoptan cuando no se


pueden atacar las causas de los efectos e impactos de un proyecto. Estas
medidas procuran reducir los impactos negativos del proyecto, cuando no es
posible modificar los componentes del proyecto o cuando las medidas de
mitigación no aseguran una reducción significativa de dichos impactos. Dan una
solución inmediata al problema ambiental, sin embargo no aseguran un buen
resultado en el mediano o largo plazo. Generalmente se adoptan para mantener
el medio ambiente dentro de los niveles permitidos por las normas vigentes o por
las recomendaciones internacionales (CONESA, 2004).
17

III. MATERIALES Y MÉTODOS

3.1. Ubicación del área de trabajo

El lugar donde se realizó la presente práctica pre-profesional fue en


la Municipalidad Distrital de Nuevo Progreso, ubicada en la parte Sur de la
Provincia de Tocache a 0.5 horas de ella, con coordenadas 354204 Este y
9065460 Norte, en la margen izquierda de la carretera Fernando Belaunde Terry
en dirección al norte.

3.1.1 Ubicación política

- Región : San Martin


- Provincia : Tocache
- Distrito : Nuevo Progreso
- Ciudad : Progreso

3.1.2. Ubicación geográfica

Geográficamente se encuentra en la parte centro oriental del país.


Cuenta con las siguientes coordenadas geográficas territoriales:

Este : 354204
Norte : 9065460

3.1.3. Clima

Presenta un clima favorable para la actividad agraria durante


todo el año, manifestado a través de la adecuada precipitación pluvial,
temperatura y radiación solar que predomina en el territorio.
18

3.1.4. Precipitación

Totalizan más de 2000 mm por año. Las lluvias se presentan a lo


largo del año, con un periodo de máxima precipitación entre los meses de
octubre a marzo, y un periodo menor de precipitación entre los meses de
junio a agosto; los otros meses tienen precipitación pluvial intermedia.

3.1.5. La evaporación

Es del orden de 700 a 1 400 mm por año, dejando un poco de agua


disponible para ser usada por las plantas o para infiltrarse a través del suelo y
lixiviarlo. Esto se debe a las fuertes incidencias del sol, en las épocas de verano.

3.1.6. La energía solar

Determinado por el calor solar; con una temperatura promedio de 28


ºC, con leves descensos en los meses de junio, julio y agosto. La oscilación
media generalmente es de 5.0 ºC, con respecto a la media anual, no
observándose riesgos de helada o disminuciones bruscas de temperatura
que pueden hacer peligrar los cultivos, aun cuando es frecuente que en los
meses de junio y julio se presentan “olas de frío” que marcan un constante con
la temperatura normalmente alta, por lo que se hace más agradable el clima
en estas épocas.

3.1.7. El suelo

En el distrito la mayor parte de los suelos son fértiles y representan


aproximadamente un 68 % del total de los suelos, correspondiente a 5487.46 ha
distribuidas en todo el distrito, especialmente en las comunidades que se
establecen en valles amplios.
19

El porcentaje restante de suelos que es mínimo, está representado


áreas inundables (aptas para cultivo en verano, especialmente cultivos en
limpio), tierras eriazos y áreas pantanosas.

3.1.8. La flora

La flora se halla distribuida por los márgenes del rio Huallaga, y las
especies que predominan se encuentran la caña brava, cético, topa, oje,
capirona, bolaina y otros que forman parte de la riqueza de flora silvestre que
posee el distrito.

3.1.9. La fauna

El territorio de nuestro distrito es rico en éste recurso; dentro de ella,


tenemos al añuje, al picuro, venado, picuro mama, carachupa, ronsoco, sajino y
demás mamíferos; en aves tenemos al manacaraco, búho, paucar y en peces
tenemos al boquichico, huasaco, bujurqui, anchoveta, toa, carachama y demás.

3.2. Materiales

3.2.1. Materiales y equipos de campo


- GPS Garmin 62s
- Cámara digital
- Cuaderno de apunte
- Lapicero

3.2.2. Materiales de gabinete


- Laptop Compaq I3
- Memoria USB
- Hojas Bond A4-75 g/m2
- Software Microsoft Office
- Software ArcGis 10.2
20

3.3. Metodología

3.3.1. Fase de pre campo

3.3.1.1. Revisión y análisis de la documentación técnica


referente al proyecto

Consistió en la revisión de los estudios realizados, recopilación,


procesamiento, evaluación y análisis de la información temática complementaria,
relacionada con el ámbito de influencia del proyecto.

Con esta información se planifico para obtener el material que se


necesitaría para realizar el trabajo de campo y además se eligieron las
metodologías de evaluación de impactos ambientales que podrían presentarse
en las etapas de construcción, cierre y operación.

3.3.1.2. Revisión de todas aquellas normas, leyes y reglamentos


inherentes a la preservación de los recursos naturales,
medio ambiente en general

Consistió en revisar todas las normas, leyes y reglamentos


inherentes al proyecto, pero que estén enmarcadas a la protección del medio
ambiente en general, para poder tener en cuenta al momento de elaborar las
medidas correctoras de impactos.

3.3.2. Fase de campo


3.3.2.1. Identificación del área de influencia del proyecto

Para identificar el área de influencia del proyecto en campo, se


recorrió el tramo donde se realizara el proyecto, observando los posibles actores,
las zonas críticas, y áreas potenciales que podrían ser afectadas por la ejecución
del proyecto. También se verifico la zona donde se extraerá la cantera y las rutas
que seguirán; en todo el proceso del recorrido se registraron coordenadas
geográficas con el GPS.
21

3.3.2.2. Elaboración de la línea base ambiental

Para realizar este objetivo, en la fase de campo se realizó lo


siguiente:

1°- Componente físico

En este Ítem solo se pudo corroborar a través de la observación,


sensación, las características físicas que ya se encuentran descritas para la zona
de estudio, en fuentes secundarias.

2°- Componente biológico

Para describir este ítem se hizo un registro de la flora y fauna


existente dentro del área de influencia del proyecto, como no se hizo muestreo
entonces se hizo una entrevista a la población aledaña, sobre que especies
existen o se podría encontrar en el área (fauna), y los que se podían apreciar se
registraba (flora), para ello se registró sus nombres vulgares para luego
identificar su nombre científico; el registro se hizo en modo general tanto para
flora y fauna.

3°- Componente social

En este ítem se identificó los grupos sociales, población involucrada


y beneficiaria del proyecto; y paralelamente se registró mediante fotografías la
situación en las que se encuentran los servicios con que cuentan, para tener
como línea de referencia. También se hizo algunas entrevistas a los pobladores
de 4 caseríos (Cesar Vallejo, 7 de junio, Cirhuelo y Nuevo San Martin)
beneficiarios del proyecto.
22

3.3.2.3. Descripción de las actividades del proyecto

En esta etapa solo se verifico y ubico los tramos donde serán


ubicadas actividades y obras de arte del proyecto, porque son tramos potenciales
donde puede darse impactos positivos.

3.3.2.4. Identificación y evaluación de impactos ambientales

En la fase de campo solo se verifico que impactos podrían suscitarse


y en que tramo o progresiva del camino vecinal, para cuando se evalué
matricialmente se pueda dar una valoración correcta a cada interacción.

3.3.3. Fase de gabinete

3.3.3.1. Delimitación del área de influencia directa e indirecta

Una vez identificado el área de influencia en campo y con el plano


clave proporcionado en formato CAD por el equipo técnico de la elaboración del
proyecto; lo que se hizo fue insertar el plano en el software ArcGis 10.2, para
poder delimitar y poder cuantificar el área total que afecta directamente el
proyecto, y como resultado final se obtiene el mapa de área de influencia directa
(AID).

Para obtener el área de influencia indirecta, lo que se hizo fue del


AID generado, se le aplico la herramienta “buffer” del ArcGis, equivalente a un
radio de 500 metros para ambos márgenes del camino vecinal; obteniendo como
resultado final el mapa de Área de Influencia Indirecta (AII).

3.3.3.2. Elaboración de la línea base ambiental

En esta etapa lo que se hizo fue sistematizar y organizar


correctamente la información que se recolecto en campo, tanto para el
23

componente biológico y social; solo que en el social se adhirió la información del


Diagnostico socioeconómico realizado por el equipo técnico del proyecto.

Para el componente fauna se clasifico las especies de acuerdo a la


clase taxonómica que pertenecen; para luego listarlas con sus respectivos
nombres científicos, en su correspondiente clasificación.

Para el componente físico se recompilo información secundaria de


fuentes como: estaciones meteorológicas cercanas al área, SENAMHI,
diagnósticos del distrito, planes de desarrollo, ZEE de la provincia, clasificación
de zona de vida y demás parámetros físicos fundamentales.

3.3.3.3. Descripción de las actividades del proyecto

Se revisó las especificaciones técnicas de la obra, información


brindada por el equipo técnico; luego a cada actividad se le describió en qué
consistía su realización y también describiendo que componentes descritos en
la línea base se verían afectadas; esto se hizo para comprender mejor la
interacción y poder realizar adecuadamente la evaluación.

3.3.3.4. Identificación y evaluación de impactos ambientales

Se realizó la identificación de los componentes ambientales y


actividades o acciones a realizarse en el proyecto, para luego ser evaluados
relacionando los componentes ambientales y las acciones o actividades como
interacciones; para la evaluación se utilizó la matriz causa-efecto de Leopold y a
continuación se detalla el proceso de su aplicación:

1. Primero se identificó todas las acciones que son parte del proyecto y
se les localizo en la parte vertical de la matriz (columna).
24

2. Seguido se identificó, con un nivel desagregado adecuado, todos los


componentes ambientales que pudieran verse afectados por las
acciones del proyecto y se les localizo en la parte horizontal de la matriz
(filas).

3. Se marcaron las casillas de cruce en las que se prevea va a producirse


un impacto.

4. Luego en cada una de las acciones propuestas, se colocó el signo “+”


(positivo) o “–“(negativo) de acuerdo a la interacción.

5. Una vez completado la matriz, las celdas se separaron en dos por una
diagonal, donde en la parte izquierda superior se pone el valor de la
Magnitud, M (extensión del impacto) y en la parte derecha inferior se
colocó el valor de la Importancia, I (incidencia o grado de incidencia) de
cada impacto en una escala de 1 a 10, precedido del signo (+) o (-),
siendo 1 la alteración mínima y 10 la máxima. Estos valores se ubican
en la celda de la interacción.

6. Seguidamente se prosiguió a realizar la sumatoria de valores negativo


en una columna y los valores positivos en otra columna, y también se
hizo la sumatorio por filas donde se evaluó las actividades.

7. Después se realizó la descripción de los impactos positivos y de los


negativos, considerando en función de los factores ambientales
impactados y las actividades impactantes. Esta descripción se realizó
haciendo la lectura de la matriz, donde está la sumatoria de cada
interacción y la vez muestra el más alto y el más bajo (CONESA, 2010).

3.3.3.5. Elaboración del plan de manejo ambiental

Para le elaboración del plan de manejo ambiental, se identificó las


acciones más impactantes sobre el componente ambiental, ello fue producto de
25

la evaluación de la interacciones de las actividades con los factores ambientales,


esto se hizo mediante la matriz de Leopold.

Una vez identificado las acciones impactantes, se prosiguió a


proponer las medidas de mitigación, prevención y restauración o compensación
para los impactos ambientales, para las etapas de construcción, operación y
abandono.

Y para complementar su aplicación se elaboró el plan de monitoreo


ambiental, plan de contingencia y plan de abandono.
26

IV. RESULTADOS

4.1. Delimitación del área de influencia directa e indirecta

Descripción Área (Ha) Lugares comprendidos Observación


Comprende 25
Área de Ramal de Aspuzana, Km, con
influencia directa 40 Cesar Vallejo, Cirhuelo y longitudes
(AID) Nuevo San Martin variantes para
cada CCPP.
7 de Junio, Puerto de Comprende un
Área de
Cirhuelo y áreas buffer de 300 m
influencia 3420
potenciales que podrían para ambos
indirecta (AII)
ser afectadas. márgenes.

Para más detalle del área de influencia ver Anexos mapa de AID y AII.

4.2 Descripción de la línea base ambiental

4.2.1. Aspectos físicos

Cuadro 3. Descripción de los aspectos físicos del área del proyecto.

Factores Descripción en campo Observaciones


En la zona se encontró
Suelos fluviales se
depósitos fluviales y aluviales;
observa hasta la
Geología presentes en las riberas de los
progresiva 10+500, el
ríos, con formaciones de tipo
resto son aluviales.
Chambira y Yahuarango.
Entre Ramal y Cesar Vallejo
La zona presenta
son montañas calcáreas, entre
pendientes de 0-5 %, que
Geomorfología Cirhuelo y Nuevo San Martin
van desde suaves a casi
con valle de sedimentación
planas y terrazas bajas.
fluvioaluvial.
27

Según IGP el área está en


Zona 2: Sismicidad media; y
Estamos ubicados en la
con posibilidad de ocurrencia
Geotecnia región denominada
de sismos de intensidad tipo VI
“Cinturon de fuego”.
en la escala de Mercalli
Modificada.
En la zona existe el material Los tipos de suelos que
parental por transporte del se aprecia con Lithic
Suelos
agua; este define capacidad de Udorthents y Typic
uso mayor del suelo. Dystrudepts.
Posible afección de la calidad
Los límites máximos de la
del aire por tránsito de vehículo,
calidad del aire, dentro de
material particulado, liberación
Componente la zona se disponen de
de basura y presencia de
atmosférico datos.
ganadería
Las emisiones de ruido se ven No se observa
afectados por tránsito vehicular. contaminación sonora.
La zona se caracteriza por
tener una temperatura media
Datos tomados por
de 26 °C, con precipitaciones
estaciones cercanas
Clima anuales de 1000 a 1500 mm,
pertenecientes al
con predominancia del viento
Senahmi.
hacia el norte y velocidad
promedio de 20 m/s.
Los cuerpos de agua
En la zona existen 58 cuerpos
Hidrología están perpendicular a la
de agua de diferentes caudales.
línea del camino vecinal.

Cuadro 4. Estimación del caudal de diseño para las cuencas donde se


colocaran pontones.

Progresiva Cuenca Caudal calculado en campo (m3/s)


7 + 450 Cuenca (pontón 1) 5.4590
10 + 500 Cuenca (pontón 2) 42.9220
15 + 440 Cuenca (pontón 3) 8.2450
18 + 340 Cuenca (pontón 4) 10.3200
18 + 600 Cuenca (pontón 5) 15.4500
19+ 380 Cuenca (pontón 6) 5.4700
22+800 Cuenca (pontón 7) 5.2800
28

4.2.2. Componente biótico


4.2.2.1 Identificación de especies

4.2.2.1.1. Flora

Las especies identificadas dentro del área de influencia del proyecto,


las cuales están ubicadas en ambos márgenes de la carretera, son las
siguientes:
Cuadro 5. Flora silvestre del área de influencia.
Nombre común Nombre científico PNP PNI
Anona Rollinia mucosa NR NR
Azufre caspi Rhoedia floribunda NR NR
Bolaina Guazuma crinita NR NR
Cacao de monte Theobroma subincana Mart NR NR
Capirona Calycophyllum spruceanum Benth NR NR
Cético Cecropia menbranacea Trécul. NR NR
Electrina Erictrina NR NR
Granadilla Passiflora nitida NR NR
Guaba Inga edulis NR NR
Guayaba Psidium guajava L. NR NR
Ishanga Urera bacifera L. Gaudich NR NR
Jergón sacha Dracontium loretense NR NR
Matapalo Ficus decussata R et P NR NR
Matico Piper aduncum. NR NR
Matico blanco Piper hispidium NR NR
Oje común Ficus Antihelmintica NR NR
Ortiga Urea sp. NR NR
Palta Persea americana NR NR
Pashaco schizolobium Vogel NR NR
Pona Socratea exorrhiza NR NR
Renaco Ficus paraensis Miq NR NR
Requia Guarea decurrens NR NR
Sacha papa Dioscorea sp. NR NR
Sacha zapote Matisia sp. NR NR
Sangre de grado Croton draconoides NT NE-IUCN
Shihuahuaco Dipteryx micrantha NR NR
Shimbillo Inga altiilis NR NR
Tangarana Tachigalia polyphylla NR NR
Topa Ochroma pyramidale NR NR
Uña de gato Uncaria tomentosa NR NR
Yanavarilla Acalypha macrostachya Jacq NR NR

Categorización hecha en base al DS N° 043 2006-AG. PNP: Protegida por Normas Peruanas; PNI:
Protegidas por Normas Internacionales; NR: No Registrada; NT: Casi amenazada; NE: En peligro.
29

Según el Cuadro 4, el sangre de grado, conocido así en la selva, es


una especie silvestre que se encuentra protegida por el estado de acuerdo al
D.S N° 043-2006-AG, este documento VHUYLUi GH base a la IUCN SDUDTXH
PDVDGHODQWH también se encuentra protegida internacionalmente, con VX
GHELGDFDWHJRUtD. Por lo que se debe tener en cuenta al momento de la
ejecución de la obra.

4.2.2.1.2. Fauna

En la zona de influencia la fauna se encuentra dispersa. La


diversidad biológica de especies es la más compleja de nuestra zona. Se calcula
que nuestra región posee hasta el 30% de las especies de fauna del mundo. En
éste porcentaje se incluye la diversidad de especies de nuestra fauna que
habitan en nuestro distrito y que muestran en las siguientes tablas:

Cuadro 6. Lista de aves presentes en la zona estudio.


Aves Nombre común PNP PNI
Chaetura cinereiventris Vencejo de Lomo Gris NR NR
Streptoprocne zonaris Vencejo de Collar Blanco NR NR
Doryfera johannae Pico-Lanza de Frente Azul NR NR
Glaucis hirsutus Ermitaño de Pecho Canela NR NR
Hummingbirds peruvians Colibrí peruano NR NR
Phaethornis guy Ermitaño Verde NR NR
Pterophanes cyanopterus Gran Sapphirewing NR NR
Egretta thula Garcita Blanca NR NR
Tigrisoma fasciatum Garza-Tigre Oscura NR NR
Cathartes aura Gallinazo de Cabeza Roja NR NR
Coragyps atratus Gallinazo de Cabeza Negra NR NR
Leptotila rufaxilla Paloma de Frente Gris NR NR
Patagioenas plumbea Paloma Plomiza NR NR
Electron platyrhynchum Relojero de Pico Ancho NR NR
Momotus momota Relojero de Corona Azul NR NR
Dryocopus lineatus Carpintero Lineado NR NR
Picumnus lafresnayi Carpinterito de Lafresnaye NR NR
Veniliornis passerinus Carpintero Chico NR NR
Brotogeris versicolurus Perico de Ala Amarilla NR NR
Crotophaga ani Garrapatero de Pico Liso NR NR
Piaya cayana Cuco Ardilla NR NR
Buteo magnirostris Aguilucho Caminero NR NR
Chondrohierax uncinatus Gavilán de Pico Ganchudo NR NR
30

Elanoides forficatus Gavilán Tijereta NR NR


Galbula cyanescens Jacamar de Frente Azulada NR NR
Crax unicornis Paujil NR NR
Penelope jacquaca Pava de monte NR NR
Penelope obscura Pava oscura NR NR
Eurypyga helias Tingana NR NR
Tityra semifasciata Titira Enmascarada NR NR
Pachyramphus polychopterus Cabezón de Ala Blanca NR NR
Deconychura longicauda Trepador de Cola Larga NR NR
Glyphorynchus spirurus Trepador Pico de Cuña NR NR
Sporophila nigricollis Espiguero de Vientre Amarillo NR NR
Volatinia jacarina Semillerito Negro Azulado NR NR
Furnarius leucopus Hornero de Patas Pálidas NR NR
Cacicus cela Paucar o coeche NR NR
Psarocolius decumanus Oropéndola Crestada NR NR
Cissopis leveriana Tangara Urraca NR NR
Ramphocelus nigrogularis Tangara Enmascarada NR NR
Thraupis episcopus Tangara Azuleja NR NR
Thraupis palmarum Tangara de Palmeras NR NR
Tyrannus melancholicus Tirano Tropical NR NR
Capito auratus Barbudo Brilloso NR NR
Pteroglossus aracari Arasarí cuellinegro NR NR
Glaucidium griseiceps Búho pigmeo NR NR
Strix virgata Búho moteado NR NR
Crypturellus cinereus Perdiz Cinérea NR NR
Trogon curucui Trogón de Corona Azul NR NR
NR: No registrado.

Las aves que se encuentraQ en el área de influencia del


proyecto QR se encuentran registradas como protegidas por norma peruana y
norma internacional.

Cuadro 7. Lista de mamíferos menores presentes en la zona de estudio.


Mamíferos menores Nombre común PNP PNI
Uroderma bilobatum Murciélago frugivoro NR NR
Saguinus fuscicollis Tamarinos NR NR
Saguinus nigricollis Tití cuellinegro NR NR
Holochilus brasiliensis Rata arrocera NR NR
Apodemos sylvaticus Ratón de campo NR NR
Sciurus igniventris Ardilla roja NR NR
Sciurus pyrrhinus Ardilla rojiza DD DD-IUCN
DD: Datos insuficientes. Clasificación hecha en base al D.S N° 004-2014-AG.
31

Como mamífero menor, la ardilla rojiza es la especie que se


encuentra protegida legalmente por el DS N°004-2014-MINAGRI, decreto que
aprueba la “Actualización de la lista de clasificación y categorización de las
especies amenazadas de fauna silvestre legalmente protegida”, el cual es un
documento de lista de actualización de Fauna silvestre amenazada, el cual ha
sido elaborada considerando la categorización de la IUCN.

Cuadro 8. Lista de mamíferos mayores presentes en la zona de estudio.


Mamíferos mayores Nombre común PNP PNI
Mazama americana Venado DD DD-IUCN
Tayassu tajacu Pecary o sajino NR NR
Puma concolor Puma NT NT-IUCN
Leopardus tigrinus Oncilla DD DD-IUCN
Dasypus novemcinctus Carachupa NR NR
Dasypus septemcinctus Armadillo NR NR
Dedelphis marsupialis Muca o Zarigüeya NR NR
Tapirus terrestris Tapir amazónico NT NT-IUCN
Bradypus tridactylus Oso perezoso NR NR
Agouti paca Paca o picuro NR NR
Tayassu pecari Huangana NT NT-IUCN
Dinomys branickii Picuro mama VU VU-IUCN
Dasyprocta punctata Añuje NR NR
Hydrochaeris hydrochaeris Ronsoco NR NR
DD: datos insuficientes; NT: Casi amenazada; VU: Vulnerable. Clasificación hecha en base al D.S N° 004-
2014-AG.

Cuadro 9. Lista de reptiles presentes en la zona de estudio.


Reptiles Nombre común PNP PNI
Imantodes sp. Afaninga NR LC-INUCN
Epicrates cenchria Boa arco iris NR NR
Chironius fuscus Sipo NR NR
Leptophis ahaetulla Lora NR NR
Liophis reginae Serpiente coral NR NR
Liophis taeniogaster Serpiente de agua NR NR
Bothriopsis bilineata Loro machaco NR NR
Micrurus sp. Naca naca NR NR
Polychrurus sp. Iguana NR NR
Anolis altitudinalis Iguana NR NR
Anolis argillaceus Camaleón NR NR
Bothrops roedingeri Jergona NR EN-IUCN
Lachesis muta Shushupe NR NR
Pseustes sulphureus Serpiente amarilla NR NR
EN: En peligro; LC: Menor preocupación.
32

La lista de reptiles presentes en la zona de estudio es numerosa,


pero solo dos ellas se encuentra protegida internacionalmente, pero el estado
peruano HVDVHVSHFLHVQRVHHQFXHQWUDQHQODOLVWDGHFDWHJRUL]DFLyQ
significando que en Perú estas especies son de menor preocupación.

Cuadro 10. Lista de anfibios presentes en la zona de estudio.

Anfibios Nombre común PNP PNI


Pristimantis cruralis Sapo NR NR
Bufo longinasus longinasus Sapo verdadero NR NR
Bufo divergens Rana NR NR
Colostethus trilineatus Rana NR NR
Dendropsophus fasciata Rana NR NR
Hyla granosa Rana NR NR
Hyla lanciformis Rana NR NR
Leptodactylus didymus Rana NR NR
Pedostibes hosii Rana NR NR
Rana baramica Rana NR NR
Rana glandulosa Rana NR NR
Polypedates macrotis Rana NR NR
NR: No registrado.

Los anfibios de la zona no están protegidos ni por normas peruanas


ni por normas internacionales, todas las especies registradas se encuentran no
registradas como endémicas, ello viabiliza el proyecto.

Cuadro 11. Lista de peces presentes en la zona de estudio.

Peces Nombre común PNP PNI


Hemiancistrus Sp Carachama NR NR
Prochilodus nigracans Boquichico NR NR
Engraulisoma taeniatum Anchoveta NR NR
Heptapterus sp Bagre NR NR
Anostomus proximus Yulia NR NR
Hoplias malabaricus Fasaco NR NR
Serrasalmus serrulatus Paña NR NR
Cichlasoma amazonarum Bujurqui NR NR
NR: No registrado.
33

Los peces que se encuentran del área de influencia del proyecto, no


se encuentran protegidas por normas peruanas (PNP) y tampoco por normas
internacionales (PNI).

4.2.3. Componente socioeconómico y cultural


4.2.3.1. Características demográficas de la población
beneficiaria

4.2.3.1.1. Población

- Tamaño de la población

Nuevo Progreso es un distrito que cuenta con una población al


año 2007, es de 7 142 habitantes, y un proyección de 11 324 a año 2012
teniendo en cuenta la tasa de crecimiento de 3.69% del departamento de San
Martin, conformada en su gran mayoría por gente procedentes de diferentes
puntos del Perú, la zona de estudio cuenta con pobladores en total, contando
todos los habitantes de los caserío que están ubicados en el tramo de la vía.

Cuadro 12. Distribución de la población directa e indirectamente beneficiaria.


Nombre de la comunidad Nª de pobladores 2011 2012 2013 2014 2015

Cirhuelo 120 124 128 132 136


Cesar Vallejo 360 364 368 393 404
Nuevo San Martín 132 136 140 144 148
7 de junio 65 70 74 79 83
Total 662 685 709 732 756

En la siguiente grafico se muestran las cantidades de los


habitantes distribuidas según el caserío que ocupan se observa dónde está la
mayoría de la población. De acuerdo la JUiILFR la mayoría de la población está
concentrada en el caserío &esar 9allejo.
34

4.2.3.1.2. Características del hogar

Cuadro 13. Características del hogar en población de área de influencia.

Características del hogar


Caserío
Número de hogares Composición del hogar
Cirhuelo 35 50 % jefe de hogar
Cesar Vallejo 30 (padre), 20 % por esposa
Nuevo San Martín 40 o compañera y 25 % por
7 de junio 21 los hijos.
Cada hogar está dividida en 1 cocina y 1 dormitorio por separado. Es el padre quien cumple el rol de jefe
de familia.

4.2.3.2. Características sociales de la población beneficiaria

4.2.3.2.1. Características de viviendas

Cuadro 14. Material de construcción de las viviendas.


Nuevo
Cesar
Material 7 de Junio San Cirhuelo Total Total (%)
vallejo
Martin
Madera 9 10 8 10 37 92,5
Material Noble 1 2 3 7,5
Total de encuestados 40 100

4.2.3.3. Servicios básicos de la vivienda

Cuadro 15. Servicios básicos en caseríos de influencia.

Servicios básicos
Caseríos Agua potable Energía eléctrica
Alcantarillado
Si No Si No
Cirhuelo 10 El 100 % de la 10
Cesar Vallejo 10 población 10
Nuevo San Martín 10 beneficiaria no 10
cuenta con el
7 de junio 10 10
servicio.
El número 10 Representa el número de encuestados en los caseríos mencionados.
35

De los caseríos que se encuentran la zona de estudio solo el caserío


de nuevo san Martín cuenta con agua de infraestructura entubada, el resto de la
población se abastece con agua de otra fuente, la mayoría se abastece de ríos
y agua de lluvia. Con respecto a alcantarillado ninguno cuenta con el sistema,
todos poseen letrinas y/o pozos sépticos; y solo el caserío de Nuevo San Martin
tiene el servicio de energía eléctrica.

4.2.3.4. Estado actual de propiedad y tipo de vivienda

La mayoría de las viviendas de los caseríos mencionados son


propias totalmente pagada. Efectivamente, el 100 % de la viviendas son propias
totalmente pagadas por su propietario.

- Tipo de vivienda

Sobre el tipo de vivienda, todas la viviendas de los caseríos son del


tipo casas independientes unifamiliares; en la cuales no existen edificios ni
apartamentos.

4.2.3.5. Equipamiento del hogar

En el AID la mayoría de los hogares están equipados con radios FM


a pila; solo en el caserío de Nuevo San Martin poseen televisor, equipo de sonido
y refrigeradora o congeladora. Y casi nadie posee lavadoras y computadora.
Algunas viviendas por caserío poseen señal de cable de TV a través de
DIRECTV, MOVISTAR Y CLARO. Y algunas viviendas que no poseen ninguna
de los equipos mencionados arriba debido a su situación económica.

4.2.3.6. Educación

- Infraestructura educativa

En el ámbito del proyecto las localidades que se encuentran en el


punto de inicio del proyecto (Cesar Vallejo) y el final del tramo (Nvo. San Martin),
cuentan con instituciones educativas que reciben estudiantes de las localidades
36

que carecen, lo cual por la deficiente transitabilidad del camino dificultan el


tránsito a las instituciones educativas. En el cuadro 16 se muestra las I.E.

Cuadro 16. Instituciones educativas de la zona del proyecto.

Instituciones Población Escolar Nº


Población
Caserío Educativas de Alumnos
2007
Total 1 2 3 Total 1 2 3
Cesar Vallejo 300 1 1 25 25
Ciruelo 100 1 1 18 18
Nvo. San Martin 80 1 1 15 15
Total 480 3 3 58 58
Fuente: Estadística UGEL 2007-Tocache-Elaboración Equipo Técnico STPV

- Nivel de instrucción

La mayoría de la población del AID tiene nivel de instrucción media.


Efectivamente casi todos acaban la primaria y son unos pocos quienes continúan
con la secundaria, quedando algunos con secundaria incompleta y solo entre el
1 y 2 % tienen estudios universitarios completos.

4.2.3.7. Morbilidad y mortalidad

Cuadro 17. Causas de morbilidad y mortalidad.

Morbilidad Mortalidad
Caseríos
Causas Causas
Cirhuelo
Enfermedades Picaduras por serpientes
Cesar Vallejo infecciosas y venenosas, y otros
Nuevo San parasitarias, por relacionados al deficiente
consumo de agua sin servicio básico con el que
Martín tratar y a la inexistencia cuentan y a la falta de
7 de junio de alcantarillado. infraestructura de salud.

Información recolectada del puesto de Salud de Ramal de Aspuzana.


37

4.2.3.8. Accesibilidad y medios de transporte

El AID se encuentra ubicado en la parte sur del distrito de Nuevo


Progreso, el acceso a los caseríos es fácil, existen dos formas de acceder a ellos;
uno es por el centro poblado de Ramal de Aspuzana y por Los Olivos caserío
que se encuentra ubicado en la faja marginal de la carretera Fernando Belaunde
Terry, se ingresa por la derecha y a unos 20 minutos se llega a los caseríos de
Cirhuelo y Nuevo San Martin. Los medios para transporte, por la vía número uno
hasta cierto tramo se puede acceder con moto lineal o furgoneta y la vía dos se
accede taxis o colectivo que toma de Aucayacu.

4.2.3.9. Características socio económicas de la población


afectada

4.2.3.9.1. Actividad comercial

Principales actividades económicas de población económicamente


activa.

En el AID la PEA se dedica a pocas actividades económicas, propias


de pequeños caseríos como Cesar Vallejo, 7 de junio, Cirhuelo y Nuevo San
Martin. Efectivamente en todos los caseríos mencionados se dedican a la
agricultura y un cierto porcentaje ala agropecuaria. Y solo existe pocas
tiendas en Cirhuelo existe 2 tiendas y 2 en Nuevo San Martin.

Cuadro 18. Principales cultivos de los caseríos.


Tamaño de área
Cesar vallejo 7 de junio Nuevo San Martin Cirhuelo
total (ha)
170.5 Cacao Cacao Cacao Cacao
145 Café Café Café Café
116 Plátano Plátano Plátano
15 Yuca
30 Maíz Maíz
9 Cocona Cocona
0.5 Coca
38

4.2.3.9.2. Ingresos promedios

En cuanto al nivel de ingresos en el área de estudio es mayormente


de la agricultura y la agropecuaria. Es decir la mayoría de la población es
afectada por la intransitabilidad de la carretera por que no pueden sacar sus
productos. Los precios de los cultivos son variables, pero el cultivo que genera
la mayor parte de los ingresos en estos agricultores es el cacao y café el cual
tiene un precio que oscila entre S/. 6.00 y S/. 7.00 en promedio

Cuadro 19. Ingresos promedios anuales de la localidad Cesar Vallejo.


Producción Precio de venta Ingreso promedio
Cultivos Unidad
promedio (S/.) (S/.)
Cacao kg. 800 6 4800
Café kg. 1500 6 9000
Plátano jabas 121 4 484
Yuca kg. 3600 0.8 2880
Maíz kg. 1200 0.8 960
Cocona cajas 100 5 500

Cuadro 20. Ingresos promedios anuales de la localidad 7 de Junio.


Producción
Cultivos Unidad Precio de venta (S/.) Ingreso promedio (S/.)
promedio
Cacao kg 720 6 4320
Café kg 600 6 3600

Cuadro 21. Ingresos promedios anuales de Nuevo San Martin.


Producción Precio de venta Ingreso promedio
Cultivos Unidad
promedio (S/.) (S/.)
Cacao kg 900 7 6300
Café kg 1700 7 11900
Plátano jabas 225 4 900
Maíz kg 1200 0.7 840
Cocona cajas 90 4 360
Arroz kg 4000 1.5 6000
39

Cuadro 22. Ingresos promedios anuales de Cirhuelo.


Producción Precio de venta Ingreso promedio
Cultivos Unidad
promedio (S/.) (S/.)
Cacao kg 1200 7 8400
Café kg 400 7 2800
Plátano jabas 150 4 600

4.3. Descripción de actividades del proyecto

El Proyecto consistió en la elaboración del Estudio Definitivo, que


consiste en:

Apertura del camino vecinal del km 0+000 al 25+040

- Construcción de 47 alcantarillas.
- Construcción de 8 pontones.
- Construcción de 4 badenes.

Cuadro 23. Descripción de actividades relevantes del proyecto.

Actividades Descripción y efecto de las actividades del proyecto


Operaciones a realizar Efectos y cambios en el
del proyecto
ambiente
Traslado de todos los equipos, Generación de residuos y
maquinarias y materiales a ser aguas servidas en la
Movilización e
usados en la obra; instalación construcción de
instalación de 2
en área aprox. de 600 m , con campamento; y algunos
campamento
previa coordinación con las cambios en el ruido y
autoridades. emisiones de gases.
Limpieza y acondicionamiento
Generación de residuos
del área donde se construirá
Limpieza orgánicos, ruidos fuertes,
las estructuras, cimientos y
general emisión de gases; y un
otros según el ancho adecuado
cambio paisajístico.
en los planos.
Excavación y corte de tierra, Generación de material
para construcción de particulado, ruidos, gases
Excavación del
alcantarillas, cunetas; y retiro como CO2; cambios
suelo
de material inapropiado y otros mínimos transitorios y
reservados. cambios paisajísticos.
40

Generación de ruidos,
material particulado, gases
Excavación de la capa (CO2) y posible derrame de
Eliminación del
superficial para recibir los aceites y grasas. Cambio
material
rellenos y terraplenes según en el paisaje de zona de
rasante
manda los planos. botadero, cantera y
degradación ecológica del
suelo.
Movimiento de todo material y
Generación de ruidos,
Movimiento de de cualquier naturaleza que
gases, material particulado
tierras debe ser removido del lugar de
y compactado del suelo.
estructuras proyectadas.
Construcción temporal que
Posible contaminación del
contendrán al concreto, a
Encofrados suelo por restos de
estructuras que tendrán la
alambres y fierros.
forma estipulada en los planos.
Comprende la dosificación, Posible contaminación del
mezcla, transporte, colocado y suelo por derrame de
Concretos
curado de los concretos que se concreto y otros aditivos
usaran. usados para la actividad.

4.4. Identificación y evaluación de impactos ambientales

4.4.1. Identificación y análisis de impactos ambientales


4.4.1.1. Impactos ambientales negativos

Los Impactos ambientales negativos de un Proyecto de esta


naturaleza, se ejercerán fundamentalmente durante el proceso constructivo,
alterándose ligeramente el ecosistema ya que algunos animales emigrarán por
ruidos de las maquinarias, por la presencia de personas en demasía y otros.

4.4.1.2. Impactos ambientales positivos

El impacto positivo más importante de la obra es la mejora de la vía


de acceso a las localidades de Cesar Vallejo, 7 de Junio, Cirhuelo y Nuevo San
Martin, comprendidos en el estudio; aumentando la calidad de vida y el comercio
en la localidad, disminuyendo el precio y el tiempo en el traslado de sus
41

productos agrícolas y ganaderos de la zona, así también propiciando el


crecimiento de la agricultura de las localidades de la zona involucrada.

4.4.1.3. Impactos más importantes

Los Impactos ambientales negativos durante la ejecución, post


construcción, y operación son mínimos. En cambio, los Impactos positivos serán
considerables y alcanzarán a un importante sector de la población.

Cuadro 24. Acciones que pueden causar impactos.


Acciones Sin el proyecto Con el proyecto
Se ejecutarán nuevas
No habrá modificación obras, habrá movimiento
Acciones que del suelo producto de las de tierra para la
modifican el suelo excavaciones para las construcción de obras de
cimentaciones arte, pontones y otros.

Peligro contra la vida Toda la zona del proyecto


Acciones que será previamente tratado
humana al cruzar el rio
implican, emisión de antes de que se comience
con cuerdas y otros, peor
contaminantes con el proyecto.
aún en épocas de lluvia
Se impartirá educación
Acciones que Perdida de la producción ambiental y Sanitaria, que
implican el uso por no sacarlos a tiempo oriente al uso adecuado de
inadecuado del agua a los mercados. las obras de arte y las vías.
Se dará tratamiento a la
carretera para su continuo
uso.
Acciones que dan No existe alteración del
Se alterará durante el
lugar a modificación ecosistema (plantas y
tiempo de ejecución el
del ecosistema. animales)
ecosistema, pero se
restablece casi en su
totalidad, cuando concluye
los trabajos.
42

4.4.1.4. Actividades relevantes del proyecto

Cuadro 25. Etapas y actividades del proyecto.


Etapas del proyecto
Construcción Abandono Funcionamiento
- Construcción y operación - Abandono de - En esta etapa se
de campamento y patio de área considera como actividad
máquinas. ocupada por de mayor relevancia al
- Extracción de materiales de campamento funcionamiento en sí de
cantera. y patio de las estructuras
- Transporte de material. maquinarias. construidas.
- Movimiento de tierras - Abandono de - Funcionamiento y
(excavación). botaderos mantenimiento de las
- Operación de la maquinaria estructuras del pontón.
y equipos. - Funcionamiento y
- Disposición de material mantenimiento del
excedente. camino vecinal

1) Componentes ambientales que podrían sufrir impactos

Cuadro 26. Componentes de los medios afectados.


Sistema o Componente
Carácter
Físico Biótico Socioeconómico y cultural
- Aire - Flora - Actividad comercial local
- Agua - Fauna - Capacidad adquisitiva de la población
- Suelo y local
Factores relieve - Cobertura de los servicios de salud
ambientales - Paisaje - Salud pública
- Tranquilidad pública
- Generación de empleo
- -Seguridad pública

Cuadro 27. Evaluación de acciones impactantes/factores ambientales


impactados.
Acciones impactantes Factores ambientales impactados

Fase de construcción
Medio natural
Construcción del pontón. Suelo, flora, fauna.
Mejorar los accesos al pontón. Aire: nivel de ruidos en los trabajos.
43

Se alterará por breve tiempo el hábitat


Deforestación del área o cubierta
natural de algunas especies por los
vegetal.
distintos trabajos
Movimiento de maquinaria pesada
Tierra: capacidad agrológica de suelos.
en las zonas de construcción.
Se eliminará la vegetación en la zona
Acopio de materiales. donde se construirán el pontón y las obras
de arte.
Flora: eliminación temporal de especies
Tráfico de maquinaria.
silvestres.
Contaminación sonora temporal por ruido
Instalaciones provisionales.
de motores.
Fauna: migración temporal de especies
Movimiento de tierras.
ornitológicas durante los trabajos.
Medio perceptual: alteración temporal del
Construcción afirmado y obras de
paisaje natural, durante la construcción de
arte.
las estructuras.
Incremento de mano de obra. Medio socio económico.
Inversión. Cambio de uso de suelos.
Cultural: cambio de costumbres por el uso
de servicios de vía modernizando los
medios de transporte actual.

Mejoramiento de la economía de la
Fase de funcionamiento
empresa y la creación de industrias.
Nivel de ocupación laboral. Generación de empleos fijos.
Mejoramiento de calidad de vida y salud
Infraestructura operativa.
de la población.
Inversión en la operación y Disminución de la morbilidad atribuida a
mantenimiento de las estructuras. enfermedades de origen hídrico.
Economía y población (densidad de la
población, mejoramiento del nivel de
Emisión de polvo por el transito
empleo, relaciones sociales,
continuo
mejoramiento en niveles de consumo,
cambio de valor de suelos).
Acciones socios económicos
propios del funcionamiento
Seguridad en el cruce sobre estos ríos.
(empleo, riesgos de accidente,
mantenimiento de las
44

instalaciones, medios de
seguridad).

Acciones inducidas a pobladores


ribereños, ampliación de frontera
agrícola por vía de acceso. Ganancia de tiempo en transporte y
Acciones para implementar calidad de vida.
medios de seguridad.
Cambio de la calidad del agua por
acción del tratamiento.

4.4.3. Evaluación de la interacción de los componentes de la obra y


los factores ambientales

Toda la evaluación que se prosigue a mencionar se ha realizado de


un análisis minucioso de todas las actividades de la obra, claro resaltando los
que más significativos sean; conjuntamente con los factores ambientales que
potencialmente se verían afectados por las actividades de la obra.
45
Cuadro 28. Matriz de causa-efecto-identificación de impactos ambientales: simbología -/+ carácter del impacto ambiental.
ACCIONES/ACTIVIDADES DEL PROVECTO
CONSTRUCCION OPERACION

NUMERO DE IMPACTOS (+)

NUMERO DE IMPACTOS (+)


NUMERO DE IMPACTOS (-)

NUMERO DE IMPACTOS (-)


Transporte de material Base
Instalación de campamento

Obras de Concreto Simple y


Perfilado y Compactado de

Construcción de Pontones
Afirmado de superficie de
Conformación de Relleno

Funcionamiento de Sistema
Corte de material suelto
Extracción de material y

Eliminación de Material
Movilización de equipo

Supervisión del Sistema


Ruidos y Vibraciones
mecánico e insumos
FACTOR AMBIENTAL

Obras de Drenaje

Mantenimiento de
Construcción de

infraestructura
Alcantarillas
Apilamiento

Subrasante
ELEMENTO

y Sub base
Excedente

Rodadura
SISTEMA

Armado
Polvo
Partículas - - - - - - - 7 0 0 0
Aire Niveles Sonoros - - - - - - - 7 0 0 0
Gases - - - - - - - - - - 10 0 - 1 0
Sólidos en Suspensión - - - - 4 0 0 0
FISICO Agua Contaminación - - - - - - - 7 0 0 0
Dinámica Fluvial - - - 3 0 0 0
Compactación - - - - - - 6 0 0 0
Suelo Erosionabilidad - - - - 4 0 0 0
Contaminación - - - - - - - - - - - - 12 0 0 0
Flora (Cobertura vegetal) Población - - - - - - - 7 0 + 0 1
BIOTICO
Fauna (Hábitat) Migración - - - - 4 0 + 0 1
Infraestructura Vías y Transporte - - - - - - - - - 9 0 + + + 0 3
Calidad de Vida - - - - - - 6 0 + + + 0 3
Economía
Empleo + + + + + + + + + + + + + 0 13 + + + 0 3
SOCIOECONOMICO
Salud Riesgos - - - - - - - - - - - - - 13 0 0 0

Facilidades y actividades 1 3 0 1
Comercio y Servicios + + + - +
humanas
FACTORES
Belleza Escénica Paisaje - - - - - - - - - 9 0 - + 1 1
CULTURALES
NUMERO DÉ IMPACTOS NEGATIVOS 2 6 12 12 8 4 8 8 3 6 8 6 11 5 11 110 2 0 0 2
NUMERO DE IMPACTOS POSITIVOS 1 2 1 1 1 1 2 2 0 1 0 1 1 1 1 16 8 6 3 13
46
Cuadro 29. Matriz de causa-efecto-valor de la magnitud e importancia del impacto-etapa de construcción.
ACCIONES
CONSTRUCCION

VIA (-) SEGÚN FILAS

VIA (+) SEGÚN FILAS


AMBIENTAL

Obras de Concreto Simple


ELEMENTO

Afirmado de superficie de
Conformacion de Relleno
Extracccion de material y

Eliminacion de Material
SISTEMA

Perfilado y Compactado
FACTOR

Corte de material suelto


Movilizacion de equipo

Transporte de material
Ruidos y Vibraciones
mecanico e insumos

Obras de Drenaje
Base y Sub base

Construccion de

Construccion de
de Subrasante
Instalacion de
campamento

Alcantarillas
Apilamiento

Excedente

Rodadura

Pontones

y Armado
Polvo
-1 -3 -2 -2 -1 -3 -5
Particulas -52,00 0,00
1 3 3 2 3 3 4
-3 -2 -2 -4 -5 -1 -1
Aire Niveles Sonoros -41,00 0,00
3 3 2 2 2 2 2
-5 -4 -2 -2 -2 -3 -3 -3 -1 -1
Gases -77,00 0,00
4 3 3 2 2 3 3 3 2 2
Solidos en -2 -3 -1 -3
-27,00 0,00
Suspension 2 4 2 3
FISICO

-3 -2 -2 -2 -3 -2 -3
Agua Contaminacion -27,00 0,00
1 1 1 2 2 2 2
-4 -5 -5
Dinamica Fluvial -28,00 0,00
2 2 2
-7 -5 -2 -3 -2 -3
Compactacion -54,00 0,00
3 3 2 2 1 2
-1 -1 -3 -2
Suelo Erosionabilidad -17,00 0,00
3 3 3 1
-1 -2 -2 -2 -2 -2 -3 -2 -2 -3 -3 -3
Contaminacion -50,00 0,00
1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2
Fl ora -1 -5 -3 -1 -1 -2 -2
Poblacion -44,00 0,00
BIOTICO (Cobertura 2 4 3 3 2 2 2
-1 -3 -2 -1
Fauna (Habi tat) Migracion -17,00 0,00
1 3 2 3
-1 -3 -3 -3 -7 -2 -1 -2 -2
Infraestructura Vias y Transporte -62,00 0,00
SOCIOECONOMICO

2 2 3 3 3 2 3 2 2
-2 -2 -2 -7 -7 -7
Calidad de Vida
-64,00 0,00
1 2 1 3 2 3
Economi a
2 5 5 5 5 2 3 7 4 3 5 5 5
Empleo 0,00 214,00
4 2 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
-3 -2 -2 -3 -2 -3 -4 -2 -3 -2 -3 -2 -3
Sal ud Riesgos -84,00 0,00
3 3 3 2 2 2 3 3 3 2 2 2 2
Faci l i dades y Comercio y 3 2 3 -3
-6,00 24,00
acti vi dades Servicios 3 3 3 2
F A C T OR ES
-4 -7 -3 -2 -5 -2 -3 -3 -3
C U LT U R A L Bel l eza Esceni ca Paisaje -64,00 0,00
ES 2 2 2 2 2 2 2 2 2
VÍA (-) SEGÚN COLUMNAS -21,0 -17,0 -100 -71,0 -28,0 -24,0 -63,0 -91,0 -30,0 -36,0 -63,0 -30,0 -64,0 -15,0 -61
VÍA (+) SEGÚN COLUMNAS 8,00 19,00 20,00 20,0 20,0 8,00 18,00 37,00 16,00 0 12,0 20,0 20,0 20,0
47

Cuadro 30. Matriz de causa-efecto- magnitud e importancia- etapa de


operación.
ACCIONES
OPERACIÓN

Funcionamiento de Sistema
AMBIENTAL

ELEMENTO
SISTEMA

FACTOR

Supervision del Sistema

VÍ A (+ ) S EGÚN F I L AS
VÍ A (-) S EGÚN F I L AS
Mantenimiento de
infraestructura
Particulas 0 0
Niveles Sonoros 0 0
Aire
-5
Gases -30 0
6
Solidos en Suspension 0 0
FISICO
Agua Contaminacion 0 0
Dinamica Fluvial 0 0
Compactacion 0 0
Suelo Erosionabilidad 0 0
Contaminacion 0 0
Flora (Cobertura 5
Poblacion 0 25
vegetal) 5
BIOTICO
Fauna (Habitat) 5
Migracion 0 25
5
5 5 5
Infraestructura Vias y Transporte 0 74
5 5 4.8
3 3 5
Calidad de Vida 0 51.5
5 5 4.3
SOCIOECONOMIC Economia
5 3 5
O Empleo 0 46.5
5 2 3.1
Salud Riesgos 0 0
Facilidades y 5
Comercio y Servicios 0 25
actividades humanas 5
FACTORES -2 1
Belleza Escenica Paisaje -10 4
CULTURALES 5 4
VÍA (-) SEGÚN COLUMNAS -40 0 0
VÍA (+) SEGÚN COLUMNAS 140 50 61
48

Cuadro 31. Valor de Impactos Ambientales-Etapa de Cierre.

ACCIONES/ACTIVIDADES DEL PROYECTO


ETAPA DE CIERRE

Reposición de especies
campamentos y/o taller

VIA (+) SEGÚN FILAS


AMBIENTAL

VIA (-) SEGÚN FILAS


Transporte de material
ELEMENTO

Disposición final de
material excedente
SISTEMA

Desinstalación de
FACTOR

recuperación de
provisional y

excedente

vegetales
-1 -2
Partículas -5,00 0,00
1 2
-2 -2
Aire Niveles Sonoros -6,00 0,00
1 2
1 -2
Gases -8,00 1,00
1 4
Solidos en -1
-1,00 0,00
Suspensión 1
FISICO

-2
Agua Contaminación -6,00 0,00
3
Dinámica Fluvial 0,00 0,00
-1 -2
Compactación -6,00 0,00
2 2
2
Suelo Erosionabilidad 0,00 6,00
3
-2 -1 -1
Contaminación -7,00 0,00
2 1 2
Flora 1 1 2
Población 0,00 7,00
BIOTICO (Cobertura 1 2 2
1 1 2
Fauna (Hábitat) Migración 0,00 6,00
1 1 2
-2
Infraestructura Vías y Transporte -4,00 0,00
SOCIOECONOMICO

2
5 4
Calidad de Vida
0,00 27,00
Economía 3 3
2 2 4
Empleo 0,00 20,00
2 2 3
-4 4
Salud Riesgos -8,00 12,00
2 3
Facilidades y Comercio y 1 2 1
0,00 7,00
actividades Servicios 2 2 1
F A C T OR ES 3 2 3 1
C U LT U R A L Belleza Escénica Paisaje 0,00 12,00
ES 1 1 2 1
VÍA (-) SEGÚN COLUMNAS -17,00 -28,0 -6 0,00
VÍA (+) SEGÚN COLUMNAS 12,00 22 24,00 40
49

4.4.4. Descripción de los impactos negativos-etapa de construcción

Cuadro 32. Impactos negativos en función a los factores ambientales.


Impactos negativos en la etapa de construcción
Factor
Descripción del impacto
- Incremento de gases de combustión: SO2, CO, CO2, NOX,
provenientes del funcionamiento de las maquinarias de
combustión. Impacto de baja magnitud.
- Incremento de partículas suspendidas: Se producirá durante la
Aire
extracción, transporte de material de cantera y excavaciones.
Impacto de baja magnitud e influencia local.
- Incremento de ruido: Producido por el funcionamiento de las
maquinarias. Impacto de magnitud y duración variable.
- Riesgo de alteración de la calidad del suelo: Por posibles
derrames de combustible, grasa y aceite en el patio de
Suelo
máquinas. Impacto de moderada magnitud, influencia zonal,
moderada duración y alta posibilidad de ocurrencia.
- - Reducción de la cobertura vegetal: Efecto de la limpieza del
Vegetación terreno. Impacto calificado como de baja magnitud e incidencia
puntual.
- Riesgo de afectación de la salud pública: Posibilidad dada por
la contratación de mano de obra foránea, al contagiar
enfermedades. Y afección por presencia de material
Aspecto
particulado.
social
- Riesgo de afección a la seguridad pública: Debido a posibles
accidentes con maquinarias. Impacto de moderada magnitud,
influencia zonal y moderada duración.
- Alteración de la calidad del paisaje: Debido a la construcción de
campamento y obras de arte, extracción de cantera y zona de
Paisaje
botadero de material excedente. Impacto de magnitud variable,
duración moderada y influencia local.

4.4.4.2. Impactos negativos en función a las actividades del


proyecto

Las acciones con mayor número de impactos negativos sobre los


factores ambientales son:
50

Cuadro 33. Descripción de impactos negativos en actividades del proyecto.


Actividades Impactos negativos
Con una puntuación de -100, debido a que interactuara con
Extracción de la mayoría de los factores ambientales, causándoles efectos
material y negativos. Por eso este impacto se calificó de moderada
apilamiento magnitud, influencia puntual y moderada duración.
Afirmado de Con puntuación de -91, con efecto negativo de menor grado,
superficie de afectando al ambiente y ser humano. Impacto calificado de
rodadura moderada magnitud, influencia zonal y moderada duración.
Con puntaje de -71, caracterizada por la obstrucción de vías,
Corte de disminución de cobertura vegetal; calificada de moderada
material suelto magnitud, influencia zonal y duración temporal.

4.4.5. Descripción de los impactos positivos-etapa de construcción

Cuadro 34. Principales impactos positivos durante la etapa de construcción.


Impacto
Descripción
positivo
El incremento en la demanda de bienes y servicios,
asociados a las necesidades de abastecimiento, aumento
Dinamización del en la dinámica comercial. Por ello ha sido calificado como
comercio local de pequeña magnitud, de influencia zonal y baja
significancia.
La contratación de personal y las acciones de
abastecimiento de bienes y servicios, elevaran los niveles
Aumento de
de ingreso de la población de influencia directa; Esta
capacidad
condición, a su vez se traducirá en el aumento de la
adquisitiva y
capacidad adquisitiva, generando mejores condiciones de
calidad de vida
calidad de vida por el acceso a los servicios de salud,
educación, transporte, entre otros.
51

4.5. Plan de manejo ambiental

El Plan de manejo ambiental consta de los programas y planes


siguientes:

- Plan de Manejo Ambiental


 Medidas de Control y Mitigación de Impactos Ambientales
 Programa de Manejo de Aguas
 Programa de Manejo de Suelos
 Programa de Manejo y Disposición Final de Residuos Sólidos
 Programa de Revegetación y Reforestación.
 Programa de Gestión Social
- Plan de monitoreo ambiental
- Plan de Capacitación y Educación Ambiental
- Programa de seguridad y salud ocupacional
- Plan de contingencia
- Programa de abandono y cierre

Para la implementación del PMA durante la ejecución (construcción)


de la obra, se recomienda contar con un Área de Seguridad, Salud Ocupacional
y Medio Ambiente (ASSA) cuyo personal será responsable de velar por el
cumplimiento de todas las medidas indicadas en los diversos programas que
conforman el Plan de Manejo Ambiental y los programas relacionados a éste.

4.5.1 Medidas de control y mitigación de impactos ambientales

Las medidas que se deben adoptar, teniendo como autoridad


responsable a Área de Seguridad, Salud Ocupacional y Medio Ambiente (ASSA),
estarán divididas en 3 etapas: antes, durante y después de la ejecución del
Proyecto:
52

1) Medidas de control ambiental antes de la ejecución de las obras


(Actividad: Planificación)

Cuadro 35. Medidas de control ambiental en la etapa de planificación.


Impacto ambiental Medidas de mitigación y/o control
ambiental
- Eliminar los materiales sobrantes en el
1. Contaminación del suelo menor plazo establecido en la
Producido por Residuos Sólidos: programación de obras, la cual será
realizada por la Contratista; se deberá
- Originado por excavaciones
rellenar las calicatas después del término
para estudio de los terrenos
de muestreo, para evitar caída de
(calicatas).
personas e animales.
- Priorizar la contratación de pobladores
2. Incremento en las locales, que residan en la zona de
expectativas de empleo influencia del proyecto durante la
Producido por: respectiva etapa.
- Realizar una labor informativa para
- Generación de empleos
difundir la política de contratación de
temporales (mano de obra
mano de obra, así como la demanda del
calificada y no calificada).
personal requerido (requisitos y
- Concurrencia de personas y
condiciones laborales), con el fin de
vehículos a la zona de
evitar crear falsas expectativas en la
estudio.
población.
3. Posibles conflictos con
la población local - Realizar talleres informativos para la
población y las autoridades principales,
Producido por:
señalando las conclusiones y los puntos
La elaboración y presentación de relevantes del mismo, entre ellos el área
los estudios técnicos a las de influencia del proyecto, las diferentes
autoridades competentes podrían actividades a realizarse, los riesgos e
generar desacuerdos en la impactos ambientales y sociales que se
población por la ejecución del puedan generar.
mismo.
4. Posibles problemas de
alteración del tráfico por - Realizar una pausa de las labores para
presencia del personal de facilitar el tráfico continuo.
topografía
53

2) Medidas de control ambiental durante la ejecución y/ construcción


de las obras

Cuadro 36. Medidas de control ambiental durante la ejecución y/o construcción.


Impacto ambiental Medidas de mitigación y/o control ambiental
1. Incremento en las
expectativas de empleo y
aparición de nuevos tipos de - Priorizar la contratación de pobladores locales, que
comercio: residan en la zona de influencia del proyecto durante
Producido por: la etapa de construcción.
- Difundir la política de contratación de mano de obra,
- Generación de empleos
así como la demanda del personal requerido
temporales (mano de obra
(requisitos y condiciones laborales), con el fin de
calificada y no calificada).
evitar crear falsas expectativas en la población.
- Concurrencia de personas y
vehículos a la zona de
estudio.
2. Afectación de la flora
(cobertura vegetal y/o área
verde): - Delimitar y señalar adecuadamente el área de
trabajo, según se avance.
Producido por: - Informar e instruir al personal de mano de obra que
- Las diferentes actividades realice su labor dentro del sector correspondiente.
realizadas durante la - Informar mediante charlas y talleres al personal
etapa de construcción sobre la importancia de valorar los recursos
(rehabilitación y naturales y el medio ambiente.
mejoramiento del camino
vecinal).
- Realizar la reposición de la cobertura vegetal en los
espacios afectados por las obras ejecutadas,
teniendo en cuenta la utilización de especies
locales, con el fin de preservar la identidad de la
zona.
3. Afectación de la - Delimitar y señalar adecuadamente el área de
fauna: trabajo.
Producido por: - Informar e instruir al personal de mano de obra que
realice su labor dentro del sector correspondiente.
- Las diferentes actividades
- Las maquinarías de trabajo deberán usar
realizadas durante la etapa silenciadores para apaciguar el ruido, además de
de construcción.
contar con su mantenimiento respectivo.
- Informar a los trabajadores mediante charlas de
inducción de 5 minutos sobre la importancia de
valorar los recursos naturales (fauna, etc.) y el
medio ambiente.
54

Cuadro 37. Medidas de control ambiental en el abandono de la obra.


Impacto ambiental Medidas de mitigación y/o control ambiental
- Los ruidos molestos se disminuyen ubicando el
1. Contaminación sonora:
volquete en un punto estratégico, de manera tal,
Ruido
que acorte las distancias de acarreo de los
Producido por:
desperdicios. El personal que labora en la obra
- Maquinas: Volquete
debe usar orejeras y tapones.
- Humedecimiento continúo del material barrido para
2. Contaminación del aire evitar la generación de polvos: se humedecerán al
Producido por: menos 02 veces al día.
- Polvo: Proveniente de la limpieza - El contratista debe llevar a cabo un mantenimiento
de la zona (material sobrantes oportuno de los equipos y unidades vehiculares a fin
de la obra) y traslado al volquete. de reducir la emisión de gases. Evidenciar el
- Gases: Debido al uso de mantenimiento con sus comprobantes de pago
máquinas de combustión. respectivo. No deben pasar los parámetros
estándar.
- Descargar el material directamente en la tolva del
volquete y colocar un protector para evitar derrame
por el viento.
- Mantenimiento previo de vehículos y
abastecimiento de combustible y aceite,
3. Contaminación del suelo únicamente en la zona acondicionada para tal fin en
Producido por: los campamentos de la obra, por medio de una
- Residuos sólidos: Acumulación bomba manual y manguera hasta el tanque de la
de material sobrante en la vía. maquinaría y/o vehículos. El aceite debe aplicarse
- Derrame de lubricantes y con embudo. Evidenciar el mantenimiento con sus
combustible. comprobantes de pago.
- Se colocará debajo de los equipos y envases
(durante su permanencia en la obra) parihuelas con
una cama de arena fina para absorber y contener
las posibles fugas de fluidos del equipo. Los mismos
que serán evacuados a rellenos sanitarios,
contando con los comprobantes respectivos.

- El contratista tendrá que dejar todos los frentes de


trabajo y la zona donde se ubicaron los
4. Impacto social
campamentos igual o mejor que como inicialmente
Producido por:
se encontraban.
- Falta de limpieza, no reposición
- Para evitar las molestias en la población se
de coberturas vegetales y/o
informará a los vecinos a través de talleres
defectos de rasantes.
participativos e informativos para que comprendan
que el proyecto los beneficiará.
55

4.5.2. Programa de manejo de aguas y suelos

Las medidas a seguir para un adecuado manejo, almacenamiento y


tratamiento de las aguas y suelos contaminados serán:

Cuadro 38. Medidas de manejo para el programa de agua y suelo.


Programa Medidas a implementar
- Disponer de baños químicos portátiles o pozos sépticos, uno
por cada 20 trabajadores.
Manejo de - Lavado de vehículos y maquinarias fuera de cuerpo de agua,
agua en suelo descubierto o parcela agrícola.
- Almacenar las aguas residuales para traspase a una EPS,
para que se trate de la manera correcta.
Frente a derrames accidentales de combustible:
- El suelo contaminado será removido hasta uno 15 cm.
- Con el uso de EPP adecuado, el material contaminado se
trasvasara en un recipiente metálico acondicionado.
- Los recipientes con material contaminado serán ubicados
estratégicamente, para luego ser trasportado para su
Manejo de tratamiento correspondiente.
suelo - Se contara con material absorbente, para evitar la infiltración
de cualquier liquido toxico, estos después deberán ser
almacenados y etiquetados debidamente.
Frente a la estabilización y protección de taludes:
- El suelo removido estará sujeto a control del supervisor, el
mismo que deberá seguir los procedimientos de
acondicionamiento y estabilización uniforme del terreno.

4.5.4 Programa de manejo y disposición final de residuos sólidos

Las acciones a realizar para un adecuado manejo, almacenamiento


y disposición de los residuos generados por la implementación del proyecto
serán:
56

Cuadro 39. Medidas de manejo y disposición final de residuos sólidos.


Manejo de residuos en la etapa de construcción
Tipo de
Medidas a implementar
residuo
- Capacitar a los trabajadores sobre los RRSS.
- Disponer los residuos en rellenos sanitarios autorizados, con las
medidas adecuadas para el transporte; o traspasar a una EPS
registrada y certificada.
- Incentivar la limpieza y el orden en las áreas de trabajo.
- Orientar a la segregación y reducción de residuos generados, a
los trabajadores.
- Incentivar al consumo de productos que generen menor cantidad
de desechos, por otros reciclables y de larga duración, a fin de
Residuo
evitar la acumulación de estos.
solido
- Se colocaran recipientes o contenedores debidamente rotulados
de forma visible, con sus tapas respectivas y según lo establece
la NTP 900.058-2005.
- Los residuos serán recolectados y sellados sin mezclarlos hasta
su disposición final.
- Los residuos reciclables serán separados y almacenados para
su comercialización a una ECR autorizada.
- El transporte de los residuos se hará con las medidas
adecuadas; obligando el uso de EPP correspondiente.
- Frente a los principales residuos peligrosos del proyecto:
combustibles, aceites, grasas, pinturas y aditivos, como medida
preventiva se colocará señales en lugares apropiados para su
buena apreciación.
- Se utilizarán los contenedores de colores de acuerdo a la NTP
900.058-2005, las cuales son: anaranjado y rojo.
- Se inventariara todos los residuos peligrosos que se genere.
- Los residuos serán almacenados temporalmente en recipientes
Residuo herméticamente cerrados y según las características del residuo.
peligroso - El área de almacén de los residuos peligrosos estará protegido
de las condiciones climatológicas y estará alejada de viviendas,
contara con señalización.
- Se realizara evaluaciones y chequeos, mensuales y diarios
respectivamente, a fin de reportar sus fuentes.
- Posteriormente se entregara los residuos peligrosos a una EPS-
RS registrada por la DIGESA y autorizada por la Municipalidad
correspondiente, se solicitara que la EPS suscriba y entregue
una copia del manifiesto de manejo de residuos peligrosos.
57

4.5.5. Programa de revegetación y reforestación

De acuerdo a las obras generales del proyecto, se ha identificado


áreas verdes sensibles a ser afectadas se ubican en las progresivas donde el
camino es muy angosto, donde existe desprendimiento de tierras, donde se
ubicaran el campamento y donde será la fuente de la cantera.

Cuadro 40. Medidas y zonas a reforestar y revegetar.


Medidas a implementar en zonas afectadas
Zona Revegetación/Reforestación
- Se reforestará la cobertura vegetal del tramo del camino
vecinal, en ambos márgenes; para ellos se plantara especies
Camino forestales de la zona, especies que tengan crecimiento y
vecinal aprovechamiento rápido.
- Las especies estarán plantadas en forma lineal con
distancias equidistantes de 5 metros aproximadamente.
- Para la revegetalización en estas áreas especies herbáceas
de rápido enraizamiento (maní forrajero, vetiveria, etc.) para
Áreas con
estabilizar los taludes.
deslizamiento
- Se considerara 2 metros de ancho para plantar las especies
a lo largo de estas áreas.
- Se revegetalizará en las áreas donde se construirán los
Área de
pontones, alcantarillas, debido a que en estas áreas habrá la
construcción
necesidad de limpieza, lo cual implica remover la cobertura
de obra de
vegetal existente en ella. Se utilizará especies herbáceas
arte
como maní forrajero, etc.
- Para evitar la degradación del suelo y compactación por
Campamento constante circulación de los personal y maquinas dentro del
y patio de campamento, se sembrara especies herbáceas,
maquina ornamentales y otros que ayuden a mejorar la vista paisajista
del área.
- Se evitará la propagación de vectores, exposición de
Relleno animales y cualquier riesgo para la población, los rellenos
sanitario y sanitarios deben ser clausurados y cubiertos con cobertura
depósito de vegetal.
material - En el depósito de material excedente se debe estabilizar y
excedente ser cubierto con especies forestales propias de la zona, para
así mejorar la vista paisajista del lugar
58

Cuadro 41. Resumen de progresivas con deslizamiento de suelos.


Progresiva Longitud Detalle Medidas
4+500 - 4+560 60 m Deslizamiento Talud
8+210 - 8+215 5m Deslizamiento Talud
9+410 - 9+715 305 m Deslizamiento Talud
9+990 - 10+090 100 m Deslizamiento Talud escalonado
10+470 – 10+560 90 m Deslizamiento Talud
11+050 – 11+390 340 m Deslizamiento Talud
11+360 – 11+390 30 m Deslizamiento Talud
11+600 – 11+860 260 m Deslizamiento Talud
12+000 – 12+100 100 m Deslizamiento Talud
13+100 – 13+120 20 m Deslizamiento Talud
13+260 – 13+290 30 m Deslizamiento Talud
14+560 – 14+700 140 m Deslizamiento Talud
15+600 – 15+640 40 m Deslizamiento Muro de contención
16+190 – 16+520 330 m Deslizamiento Talud
16+520 – 16+630 110 m Deslizamiento Talud
16+800 – 17+550 750 m Deslizamiento Talud

4.5.6. Programa de manejo de campamento y almacenes temporales


Con el fin de implementar medidas en el manejo de campamento,
evitar cambios negativos en el paisaje, minimizar incomodidades a los residentes
de la zona y tratar de dejar en condiciones similares posibles a aquellas como
se encontró al iniciar el proyecto.

Cuadro 42. Consideraciones para almacenamiento y abandono del


campamento.
Medidas a implementar|
Almacenamiento temporal en campamento Abandono de campamento
- Fuentes de material particulado deberá - Se retirara todos los equipos y
permanecer cubierto. residuos en áreas donde se trabajó.
- Se adecuara para almacenar materiales de - Los residuos serán transportados a
diferentes tipos. rellenos sanitarios.
- Se delimitara la ruta de ingreso y egreso para - Se restaurara el suelo y los suelos
los vehículos. contaminados serán remplazados
- Se pondrá señales de prevención. por tierra nueva preparada.
- Se dotara al campamento con equipos para
control de conflagraciones (extintores) y
material de primeros auxilios.
- Contará con servicios sanitarios.
59

4.5.7 Programa de gestión social

Como medio para garantizar la comunicación entre los actores


sociales e institucionales, y a la vez monitorear los impactos socioeconómicos,
promoviendo la participación ciudadana de la población, se implementara 3 sub
programas.

Cuadro 43. Sub programas a implementar en el programa de gestión social.


Sub programas a implementar
Sub programa Medidas/Acciones
- Se capacitara en relaciones comunitarias y código de
conducta del trabajador.
- Los representantes de la empresa concurrirán a reuniones
y actividades oficiales de gobierno regional, local y vecinal.
Información, - Informar sobre el plan de manejo ambiental de los impactos
consulta y y programas a desarrollarse.
comunicación. - Identificar y absolver temas de preocupación de grupos de
interés.
- Establecer un proceso de dialogo con grupos de interés.
- Brindar información sin distorsión.
- Brindar acceso a la información oportuna y transparente.
- Se maximizará la generación de empleo directo e indirecto
del tipo de mano de obra de baja calificación.
- Se desarrollará e implementará mecanismos para la
Contratación
temporal de convocatoria, empadronamiento y contratación del máximo
mano de obra posible de residentes locales.
local no - Se minimizará las expectativas locales en relación con
calificada. empleos potenciales.
- Se mejorará las capacidades del personal local,
contribuyendo a su desarrollo humano y profesional.
- Se utilizara técnicas participativas de educación de adultos
para capacitación y organización de la población.
- Se facilitara la participación de la población local en la
Participación gestión socio ambiental del proyecto.
ciudadana - Se generara espacios de coordinación interinstitucional y
de acciones de vigilancia ciudadana.
- Lograr la participación activa de los grupos de interés.
- Se reducirá las posibles causas de conflicto social.
60

4.5.8. Plan de monitoreo ambiental

Como medida de vigilar la aplicación del plan de manejo ambiental


y de monitorear los factores ambientales más impactantes, se plantea el plan
de monitoreo con las siguientes medidas:

Cuadro 44. Medidas de monitoreo ambiental en la etapa de construcción.


Plan de monitoreo ambiental
Componente Medidas
ambiental
- Vigilar la calidad del aire comparando las mediciones con el
Aire estándar de calidad ambiental de aire.
- Las mediciones se realizara según la escala de la zona,
aplicando D.S. N° 009-2003-SA y D.S. N° 074-2001-PCM.
- Vigilar los niveles de emisión de ruido ambiental en el área
del proyecto, a fin de generar información confiable,
Ruido comparable y representativa.
- Evaluar la calidad los niveles de ruido en base a los
estándares nacionales de calidad ambiental para ruido.
- Se vigilara la calidad del agua aplicando la ley de los
recursos hídricos y D.S. 015-2015-ECAS.
- Se aplicara el protocolo de monitoreo de la calidad del agua
Agua según el ANA.
- El muestreo se realizara en zonas cercanas a cuerpo de
agua y construcción de obras de arte.
- Se emitirá informes mensuales de la calidad del agua.
- Vigilar las acciones que representen riesgos de
Suelo contaminación del suelo, y emitir un informe mensualmente
de la situación ambiental del componente suelo.

4.5.9. Plan de capacitación y educación ambiental

Para la aplicación del programa, se propone las siguientes medidas


definidas para la etapa de construcción del proyecto.
61
Cuadro 45. Temática del programa de capacitación y educación ambiental en la etapa de construcción.
Tematica
Frecuencia
Beneficiario Insumos Responsable
Personal de obra Poblacion local Bimestral
Seguridad laboral
Importancia del Proyecto para
Condiciones ambientales de la zona de trabajo.
las poblaciones cercanas,
considerando que implicará
Riesgos de trabajo.
una mejora en la calidad de 01 charla Manuales
Manejo de residuos sólidos y líquidos generados.
vida de la población a través general a con las
Manejo de equipos y materiales.
de los beneficios de todo el reglas de Contratista de
Equipos de protección personal.
transporte, acceso a nuevos personal al salud, Obra
Reporte de accidentes.
mercados, entre otros. inicio de las seguridad y
Salud obras. ambiente.
Evaluación médica general.
Higiene personal. Concientizar a las diferentes
Polvo, contacto con residuos peligrosos y ruido. organizaciones sociales, que
deberán contribuir en la
formación de los valores y
Protección ambiental
hábitos de las personas y a
Responsabilidad personal sobre protección ambiental. su vez difundir conocimientos
Medidas preventivas y/o correctivas. y habilidades para proteger la
Segregación, tratamiento y disposición de residuos y/o desechos. naturaleza. 02 charlas
Contaminación de agua, aire y suelo semanales
de 30 Manuales de
Procedimientos ante emergencias Contratista de
Promover la coordinación de minutos de educación
Incendios. Obra
las comunidades con sus duración a ambiental
Derrames de combustibles y otros elementos nocivos. respectivos municipios, a fin todo el
Sismos. de poder alcanzar la personal
Derrumbes o Deslizamientos información sobre asuntos
relacionados con el medio
Relaciones comunitarias
ambiente.
Código de conducta.
62

A los trabajadores, principalmente al personal técnico, se les dará a


conocer las normas legales aplicables, las penas y multas a los infractores, y el
marco institucional encargado del cumplimiento de las normas ambientales de
una manera didáctica y de fácil entendimiento.

Se dará a conocer lineamientos generales, respecto al uso de


sustancias tóxicas (en especial combustibles y aditivos) a fin de prever los
efectos negativos sobre el personal y el ambiente. Asimismo, se capacitará al
personal sobre las medidas de precaución a tomar en cuenta, en caso de
vertimientos accidentales de aguas residuales, o elementos tóxicos.

4.5.10. Plan de seguridad y salud ocupacional

Este plan brinda las condiciones de seguridad y salud ocupacional


que deberán cumplir las personas jurídicas o naturales, nacionales o extranjeras,
que realicen actividades en forma permanente o eventual, de construcción,
operación y mantenimiento en las obras del proyecto, formulando una política de
prevención como una estrategia para evitar la ocurrencia de accidentes.

Los responsables y sus funciones con respecto a este plan estarán


dado de la siguiente manera:

Cuadro 46. Responsables del plan de seguridad y salud ocupacional.


Cargo y funciones de los responsables de la obra
Cargo u
Responsable Funciones
organización
- Controlar el cumplimiento de las
Supervisión Supervisor de
especificaciones contenidas en este
de obra obra
plan.
- Cumplir y hacer cumplir por su personal
las especificaciones contenidas en este
Contratista Contratista plan.
- Asumir íntegramente el pago de las
multas que pudieran aplicar los
organismos encargados.
63

- Presentar para la liquidación de la Obra


un Certificado o constancia de las
municipalidades u organismos
afectados de no adeudar pago alguno
por concepto de multas o tributos por los
trabajos realizados.
- Hacer cumplir las inspecciones
regulares en lugar de trabajo.
- Ingeniero de - Hacer cumplir las investigaciones de
Seguridad. accidentes.
- Ingeniero - Participar en inspecciones e
Comité de
residente de la investigaciones.
seguridad de
obra. - Asegurar el cumplimiento de los
obra
- Representante procedimientos de seguridad del
de los documento.
trabajadores. - Gestionar la eliminación de peligros a la
gerencia de obra.
- Hacer cumplir los acuerdos del comité.

Cuadro 47. Funciones de los responsables de la seguridad de la obra.


Responsables y funciones
Responsable Funciones
- Responsable de todos los aspectos relacionados con la
Ingeniero de seguridad.
seguridad - Conocer, comprender, asegurar y verificar el cumplimiento
de lo establecido en el plan respectivo.
- Participar en las inspecciones de seguridad con la
finalidad de verificar que se de este cumplimiento con el
Ingeniero presente plan.
residente - Ser un participante activo en las reuniones de seguridad.
- Cerciorarse que todo el personal conozca las
especificaciones del presente plan.
- Reportarse ante el ingeniero de seguridad.
- Coordinar con el ingeniero de seguridad para el
Coordinador de cumplimiento de las especificaciones técnicas del
seguridad presente plan.
- Coordinar y presentar las charlas de seguridad como parte
de la capacitación a todos los trabajadores.
64

- En el caso de no tener designado un Coordinador de


Seguridad, el Ingeniero de Control Ambiental asumirá las
responsabilidades de este.
- Reportarse ante el ingeniero de seguridad.

4.5.10.1. Componente seguridad

Con el fin de proteger, preservar y mantener la integridad psicofísica de los


trabajadores, mediante la identificación, reducción y control de los riesgos, a
efecto de minimizar la ocurrencia de accidentes, incidentes y enfermedades
ocupacionales; por ello se implementara medidas en temas prioritarios de
seguridad.

Cuadro 48. Medidas de seguridad a implementar en el proyecto.


Componentes principales y medidas de seguridad a implementar
Tema principale
Medidas y/o acciones a implementar
y responsables
El temario de las charlas serán los siguientes:
- Alarmas, tipos y significado
- Evaluaciones, razones, rutas, puntos de reunión.
- Derecho a decir no. Circunstancias en las que el
trabajador puede negarse a ejecutar una orden de
trabajo asignada y procedimiento a seguir en este caso.
Entrenamiento - Equipo de seguridad. Equipo de protección personal
- Materiales peligrosos.
Responsable: - Limpieza
Coordinador de - Primeros auxilios y comunicaciones. Servicios
seguridad disponibles, ubicación del botiquín de primeros auxilios,
teléfonos de emergencia.
- Firma del formato de asistencia, con copia a la
supervisión.
- Firma del formato de compromiso de cumplimiento, con
copia a la supervisión.
- Se solicitara certificación previa para disponer de
Calificación del
personal idóneo
personal
- Las personas deberán estar físicamente aptos para el
trabajo que se les asigne.
65

Responsable: - Ninguna persona podrá trabajar bajo los efectos de


Ingeniero de alcohol, narcóticos o similares.
seguridad y - Los operadores de equipo no podrán trabajar más de 10
recursos horas continuas en un periodo de 24 horas.
humanos
- Con el fin de eliminar todo posible riesgo se programara
charlas diarias de cinco minutos en seguridad antes de
iniciar la jornada de manera obligatoria.
- Se realizara inspecciones semanales de las áreas de
trabajo en compañía de un trabajador miembro del
Control de comité de seguridad.
riesgos - Se identificara y reconocerá aquellas actividades
desarrolladas de forma insegura.
Responsable: - Se identificara problemas potenciales que puedan
Comité de derivar en accidentes.
seguridad - Se conformara el cumplimiento de las disposiciones y
procedimientos de seguridad con medidas correctivas.
- Al finalizar las inspecciones se redactara el informe de
seguridad, enviando una copia a supervisión.
- Si considera que hay peligro inminente, se detendrá el
trabajo.
- Se implementara esta medida para proteger a vida de los
trabajadores.
- Se establecerá una brigada de emergencia.
- Se desarrollara una metodología que permita la
Planeamiento de
comunicación hacia el coordinador e ingeniero de
emergencias
seguridad.
- Se evacuara hacia zonas seguras al personal, aislando
Responsable:
el área de riesgo.
Ingeniero de
- Se coordinara la continuidad y restauración de los
seguridad
trabajos.
- Se instruirá a todo el personal en procedimientos de
emergencias, para que sepan actuar frente a una
emergencia.
Reporte de - Los accidentes, lesiones o enfermedades relacionadas
accidentes con la obra serán reportado después de que ocurran en
el reporte de accidentes.
Responsable: - Mensualmente se hará un reporte estadístico de
Coordinador de accidentes.
seguridad
Primeros auxilios - En el campamento y demás frentes de trabajo se contara
con un botiquín de primeros auxilios; previo a ello los
66

Responsable: trabajadores habrán recibido su cartilla de primeros


Comité de auxilios.
seguridad
- Para la protección de la cabeza se usaran cascos de
seguridad, hechos en base a NTP 399.018-1974.
- Para los pies se usaran botas con suela y punta de
Equipo de acero, elaborados en base a NTP 241.004-1989.
protección - Para el cuerpo se usaran pantalones largos, camisas con
mangas y chalecos de alta visibilidad.
Responsable: - Para los ojos se usaran lentes de seguridad según a la
Ingeniero de labor que realice y hechos e base a NTP 392.003-1997.
seguridad - Para los oídos se usaran tapones según se requiera para
el área de trabajo.
- Para las manos se usaran guantes seleccionados según
al riesgo que este expuesto el personal.
- Elaborar el croquis de cada tramo antes de iniciar
cualquier trabajo.
Señalización
- Se instalaran los dispositivos de seguridad antes de
iniciar cualquier trabajo.
Responsable:
- Los dispositivos de seguridad y señalización estarán
Contratista
hechos en base a la cartilla de señalización de tránsito y
el estudio de tráfico elaborado por el contratista.
Saneamiento - Se instalara inodoros portátiles en todo lugar donde
labore el personal.
Responsable: - Se proporcionara agua potable para bebida.
Ingeniero de - En campamento se instalaran duchas y letrinas.
seguridad

4.5.10.2. Componente salud ocupacional

El fin de este servicio es el cuidado del hombre que trabaja,


promoviendo y manteniendo el más alto nivel de salud. Para lograrlo, se llevan
a cabo acciones fundamentalmente preventivas:
67

Cuadro 49. Vigilancia de la salud de trabajadores del proyecto.


Aplicación de exámenes de salud al personal del proyecto
Tipo de
examen en Acciones y/o medidas a implementar
salud
- Se evaluara la condición psicofísica del personal antes de
ser contratado.
- Los exámenes a realizar serán de acuerdo a los agentes
de riesgo expuestos al personal y los exámenes básicos
a realizar serán:
Pre ocupacional - Examen físico completo.
o de ingreso - Agudeza visual cercana y lejana.
- Radiografía panorámica del tórax.
- Electrocardiograma.
- Exámenes de laboratorio.
- Estudios neurológicos y psicológicos para
conductores.
- Se realizaran exámenes periódicos para la detección
precoz de afecciones producidas por la tarea realizada.
Periódico
- También se realizaran exámenes cuando hay
transferencia de actividad y por ausencia prolongada.
- Se realizaran exámenes previos a la terminación de la
relación laboral.
- Se realizara control de ausentismo por morbilidad,
monitoreando todas las patologías.
- Se darán charlas educativas sobre las patologías más
Egreso frecuentes de enfermedades.
- Se darán acciones de educación sanitaria con charlas de
capacitación y clases teóricas en prevención de
enfermedades locales y regionales.
- Se realizara un programa de prevención y protección del
consumo de alcohol, con controles aleatorios al personal.

4.5.10.3. Documentos a manejar

Para cumplir con las medidas propuestas en el respectivo plan, es


necesario manejar los formatos que el encargado del área deberá implementar;
y se propone que deben ser los siguientes formatos a manejar:

- Formato de asistencia a charlas introductorias de seguridad


68

- Formato de compromiso de cumplimiento.


- Reporte de charlas diarias de seguridad.
- Informe de seguridad semanal.
- Formato de registro de accidentes.
- Formato estadístico de registro de accidentes
- Cartilla de primeros auxilios.
- Cartilla de señalización de tránsito y medidas de seguridad en las obras.

4.5.11. Plan de contingencias

Con el fin de prevenir y conocer cómo reaccionar frente a un


accidente que se pudiera darse durante la construcción de la obra, y evitar que
las labores se paren, sino puedan continuar adecuadamente tras la producción
del accidente; es por ello se propone este plan de contingencia.

4.5.11.1. Consideraciones generales del plan de contingencias

El Plan de contingencias deberá estar disponible en un lugar visible


para que todo el personal pueda acceder a él, así mismo al finalizar cada jornada
se deberá evaluar los tipos de riesgos que se hubiesen generado durante las
actividades, con la finalidad de adaptar y/o complementar las acciones del plan.

4.5.11.2. Implementación del plan de contingencias

Para la implementación del plan de contingencias se recomienda


que se cuente con una unidad de contingencias y una brigada de emergencia,
que se encargue a cabal a desarrollar la aplicación del plan, cumpliendo con
funciones que se plantean a continuación:
69

Cuadro 50. Funciones y personal encargado del plan de contingencia.


Funciones del personal en el plan de contingencia
Personal Funciones
- Canaliza las actuaciones de la Brigada de emergencia,
tanto en la fase de la lucha contra la contingencia, como
en la organización de la evacuación si esta fuese
necesaria.
Jefe de la unidad
- Coordina las acciones con las entidades que prestarán
de contingencias
apoyo.
- Ordena la evacuación del personal en caso necesario.
- Reagrupa al personal por secciones. Comprueba la
presencia de todos e inicia la búsqueda si falta alguien.
- Al ser alertados acuden al lugar del siniestro.
- Se ponen a disposición del Jefe de la Unidad de
Contingencia.
- Hacen uso de los equipos contra incendios y de
Personal de la primeros auxilios, según sea la situación.
brigada de - Realizan una primera valoración de posibles heridos.
emergencia - Acompañan a los heridos en todo momento hasta su
traslado.
- Colaboran con las entidades que prestarán apoyo.
- Permanecen alertas ante la posibilidad de nuevas
víctimas en el transcurso del siniestro.
- Si es testigo del hecho da la voz de alarma.
- Notifica inmediatamente al Jefe de la Unidad de
Contingencias.
- Actúa únicamente cuando no se exponga a riesgo
Resto del personal alguno.
- De otra manera, se aleja del peligro y si se ordena la
evacuación acude al lugar de reunión asignado, sin
pasar por la zona de emergencia.

Para la implementación del plan de contingencia, será necesario


contar con los recursos esenciales, tanto como capital humano capacitado y
bienes representados en equipos y material primordiales para actuar frente a
una contingencia, para ello a continuación se expone los requerimientos:
70

Cuadro 51. Requerimientos mínimos para actuar frente a una contingencia.


Requerimientos y funciones de medidas frente a contingencias
Requerimiento Medidas
- Todo el personal estará capacitado en primeros
auxilios.
Personal en - Se dará instrucción técnica en: nudos, cuerdas,
capacitado en transporte de víctima, liberación de víctima, utilización
primeros auxilios de equipos respiratorios y organización de las
operaciones de socorro.
- Se deberá contar con vehículos de desplazamiento
Unidades móviles rápido, debiendo encontrarse en buen estado
de desplazamiento mecánico.
rápido - Se elegirá el centro de asistencia médica más cercana
y según a la gravedad del accidente.
- Se contará con equipos contra incendios en todas las
unidades móviles y edificaciones del proyecto
(campamento, talleres, etc.).
Equipos contra - Se usará extintores que contengan dióxido de carbono
incendios y o polvo seco.
primeros auxilios - Se contará como mínimo con los siguientes equipos:
medicamentos para tratamiento de accidentes leves,
cuerdas, cables, camillas, equipo de radio, megáfonos,
vendajes y tablillas.

4.5.11.3. Contingencias en la etapa de construcción

A fin de establecer un orden de prioridades para la preparación de


acciones, a continuación se evaluarán las contingencias potenciales, sus
posibles consecuencias y la probabilidad que ocurran durante la etapa de
construcción.
71

Cuadro 52. Análisis de riesgos en la etapa de construcción.


Contingencias Consecuencias Probabilidad Gravedad
potenciales
Muertes múltiples,
Sismos Baja Ligera
perdidas económicas altas
Incendios Muerte/invalidez Baja Ligera
Accidentes Heridas múltiples, retrasos
Media Media/Grave
laborales en la obra
Conflictos
Retraso en la obra Baja Ligera
sociales
Retraso en la obra, pérdida Invierno: Alto
Desastre Natural Grave/Ligera
económica. Verano: Bajo

4.5.11.4. Procedimientos necesarios para el control de


contingencias

Para la ejecución del plan de contingencias es fundamental tener un


sistema de comunicación adecuado, ya sea a través de radios, celulares tipo
Nextel de los trabajadores hacia el personal ejecutivo de la empresa.

Ante los desastres naturales se procederá de la siguiente manera:

- Zonificar las áreas vulnerables ante fenómenos naturales e identificar


áreas de seguridad.

- Realizar acciones de coordinación con la Oficina Nacional de Defensa


Civil (INDECI) oficina que se encuentre en la Municipalidad de Nuevo
Progreso, para lo cual se designará representantes ante esta oficina.

Existen contingencias que se originan por acción del hombre como


son derrames de líquidos, gases, vertidos de aguas residuales, etc.

En los anexos en las figuras 5, 6, 7, 8 y 9 se esquematiza como


proceder ante un evento.
72

4.5.12. Programa de abandono y cierre

Con el fin de no dejar pasivos ambientales se establecerá las


actividades necesarias para el retiro de las instalaciones que fueron construidas
temporalmente durante la etapa de construcción del proyecto. Para lo cual, se
deberá restaurar las áreas ocupadas por las obras provisionales, alcanzando en
lo posible las condiciones originales del entorno y evitando la generación de
nuevos problemas ambientales, y para ello se propuesto las siguientes medidas:

Cuadro 53. Medidas del plan de cierre.


Medidas en la implementación del plan de cierre
Cierre y/o abandono Medidas a implementar
- Los lugares de emplazamiento del campamento,
será reacondicionado de acuerdo a su entorno.
- Los materiales reciclables podrán ser entregados a
las asociaciones de recicladores debidamente
registradas en la municipalidad distrital en calidad
de donación para ser reutilizados, o caso contrario
Etapa de construcción destinarlos a escuelas o centros de salud.
- El área utilizada quedara totalmente limpia de
basura, papeles, trozos de madera, etc.
- Se realizara la limpieza general de las zonas
utilizadas en la construcción de la obra.
- En las áreas recuperadas se tratara en lo posible
alcanzar las condiciones originales.
- Los componentes sujetos al cierre estarán
constituidos por las canteras, y la vía de acceso y
estructuras (caminos en el área de explotación).
- El responsable de la ejecución del plan será el
contratista, para lo cual los recursos a utilizar
serán personal, maquinaria y equipos.
Áreas de explotación - Las vías de acceso, serán evaluadas al finalizar el
de canteras proyecto, para considerar el uso final que se le dé
al mismo.
- Las áreas de explotación de cantera será
restaurada mediante la nivelación de las áreas
intervenidas, evitando dejar hondonadas y
montículos que puedan modificar el paisaje de la
zona.
73

- Al cierre de canteras, los taludes deberán estar


estables y no debe haber bloques
desestabilizados.
- Los taludes deberán ser acondicionados a
pendientes de reposo.
- Se limitara el acceso a zonas con riesgo de
derrumbes, mediante letreros de advertencia,
restricciones de acceso y vigilancia.
- Los componentes del abandono en la etapa
comprenden:
- Las instalaciones utilizadas como oficinas
administrativas
- El área de almacenamiento de equipos,
Abandono al finalizar materiales e insumos
la construcción - Clausura de la letrinas (si no hubieran baños
portátiles).
- Equipos y maquinarias pesada utilizada en la
obra
- Personal de obra
- Residuos sólidos
- Los depósitos de materiales excedentes de la
obra deberán ser restaurados de manera que
guarden armonía con la morfología existente del
Abandono de los área y de acuerdo al entorno ecológico de su
depósitos de localización; para este efecto se recomienda: se
materiales excedentes realice una estabilización de talud y se
implemente la revegetación del área destinada
para la actividad.
74

V. DISCUSIÓN

Según GALLO (2001), menciona que la identificación y delimitación


del área de influencia del proyecto, es lo primero a realizarse antes de proceder
a la descripción del ambiente, para después sobre ello trabajar con los demás
componentes del EIA; sin embargo no siempre es el primero en describirse en
un EIA, sino que este estará sujeto según a los lineamientos de cada sector del
estado, siempre y cuando sean para proyectos de inversión pública; pero en lo
que coinciden la mayoría de las guías, es que el contenido de este ítem debe
mencionar el área de la zona en estudio, representado un mapas, con sus
respectivos limites; para que en base a esa área se pueda analizar la dinámica
del ambiente y se pueda hacer una correcta evaluación del impacto ambiental.

Según DEVIDA (2004), resalta que la línea base es el diagnostico


situacional del área de influencia, en una etapa previa a la ejecución del proyecto
y que requiere observaciones y análisis de campo; y además este servirá como
termino comparativo durante y al finalizar la ejecución y operación del proyecto,
mencionando solo variables e indicadores que permitan ser medibles; en los
resultados que se obtuvo, este capítulo estuvo dividido en tres componentes
como son físico o abiótico, biótico y socioeconómico y cultural, resaltando en
cada una de ellas las variables medibles que son susceptibles de sufrir impactos;
según la LEY SEIA 27446 (2011), menciona que las características a describirse
en la línea base, deben estar sujetas al tipo y magnitud del proyecto, y también
conforme lo establecen los términos de referencia de cada sector; sin embargo
.ninguna de las guías o términos de referencia establecen o recomiendan una
metodología para la obtención de las variables ambientales, sino que este queda
a criterio del evaluador, razón por la cual los resultados obtenidos fueron
elaborados con la metodología mencionada para este ítem.
75

Según MINAGRI-EAP, menciona que la descripción del proyecto


debe contener datos generales de las características del proyecto en las
diferentes etapas, mencionando la materia prima e insumos a utilizar en cada
actividad; sin embargo el BID, 2001, menciona que en esta fase se debe describir
todas las acciones que podrían tener impactos ambientales significativos en las
diferentes etapas del proyecto y que deben estar descritos de manera que
permitan explicar los impactos potenciales; en relación con lo mencionado por el
BID, en la práctica se describió la parte técnica del proyecto, pero no se describió
la materia prima e insumo a utilizar por cada actividad a realizarse, tal como
menciona el MINAGRI, sin embargo estos si deberían ser mencionados ya que
los recursos naturales a utilizar como agua y otros, muchas veces son usados
de la misma zona del proyecto, y en la evaluación del impacto no son
considerados, y seria significativo los impactos si estos recursos se encuentren
en menor cantidad y volumen.

Según MINAGRI-EAP, menciona que no existe preferencia


preconcebida para escoger la metodología de análisis y evaluación de impactos
ambientales en un EIA, sino que queda a criterio del equipo proyectista,
seleccionar el método más apropiado al proyecto y según las posibilidades del
equipo técnico; es por eso que en la práctica, de acuerdo a la naturaleza del
proyecto y de sus actividades proyectadas, se optó por realizar la evaluación por
la Matriz de Leopold, el cual según CONESA (2010), menciona que este método
permite la interacción de los factores ambientales con las actividades; en los
resultados permitió la evaluación de una actividad en diferentes factores, y a la
vez dando un resumen del contenido del EIA, pero pierde credibilidad al ser una
evaluación subjetiva, donde no se evalúa la interacción entre factores
ambientales, y además los efectos que resultan de esta evaluación no son únicos
ni finales, sino que pueden ser repetitivos.
76

Según ÁNGEL (2010), menciona que el plan de manejo ambiental


PMA, constituye el principal instrumento para la gestión ambiental, en la medida
en que reúne el conjunto de criterios, estrategias, acciones y programas;
necesarios para prevenir, mitigar y compensar los impactos negativos y
potencializar los positivos; de la misma forma la Ley 27446-SEIA, resalta que el
estudio debe contener las medidas de prevención, mitigación o corrección de los
impactos ambientales, incluidos como subprogramas del Plan de Manejo
Ambiental; en concordancia con la Ley N° 27446 y Ángel (2010), en la práctica
se propuso las medidas correctoras y mitigadoras frente a los impactos
potenciales significativos producto de la evaluación de los componentes
interactuantes; pero además se detallaron otras medidas que se deben ejecutar,
de acuerdo a sistemas que se pudieran ver afectados por el tipo de proyecto.
77

VI. CONCLUSIÓN

1. Se delimito el área de influencia directa e indirecta los cuales tienen un área


aproximado de 0.45 km2 y 34.21 km2 respectivamente, comprendiendo los
caseríos de Cesar Vallejo, 7 de Junio, Cirhuelo y Nuevo San Martin y
abarcando zonas donde se cree puede causar impactos ambientales.

2. La descripción de la línea base ambiental fue desarrollado con descripciones


socioeconómicas y biótico, con datos tomadas de campo; el aspecto físico no
se pudo hacer una descripción adecuad, por no realizar las mediciones de los
parámetros ambientales, y sumando los tres componentes nos permitió
conocer el estado actual del área de influencia directa del proyecto.

3. Se describió las principales actividades que son potencialmente propensos a


causar impactos sobre el medio ambiente, las cuales fueron: extracción de
material de cantera, afirmado de la superficie de rodadura y corte de material
suelo.

4. Se realizó la evaluación de los impactos ambientales mediante el método de


la matriz de Leopold modificada, propuesta por Conesa (2010); el resultado
de la evaluación dio que los impactos de las actividades del proyecto son leves
a moderado, situación que se puede controlar un plan de manejo adecuado.

5. Se ha elaborado un Plan de Manejo Ambiental, en el cual se plantean las


medidas de prevención, mitigación y/o corrección de los impactos ambientales
identificados y que deberán ser incluidas en la ejecución de las obras del
proyecto; la función del plan de manejo es de reducir a lo mínimo los impactos
y conservar el medio ambiente, con fines de desarrollo sostenible.
78

VII. RECOMENDACIONES

1. Delimitar adecuadamente el área de influencia indirecta, considerando las


características de la zona de estudio, más que todo en afecciones de
aguas, que si llegara a ser contaminada, se entiende que la contaminación
ira en dirección del flujo de agua y no aguas arriba, y por lo tanto aguas
arriba no sería un área de influencia indirecta.

2. Para la elaboración de la línea base ambiental considerar las variables


que pueden ser medibles frente a un cambio y que sean susceptibles de
sufrir impactos.

3. Considerar la materia prima e insumos a utilizar en cada actividad o acción


a realizarse en el proyecto, incluyendo la cantidad en su correspondiente
unidad de medida y la fuente de donde se obtendrá el recurso.

4. Utilizar la metodología adecuada según considere se ajuste a la


naturaleza del proyecto, para realizar un análisis y evaluación adecuada,
donde se refleje la interacción adecuada de las acciones con los
componentes ambientales.

5. Se recomienda aplicar lo contemplado en el Plan de Manejo Ambiental,


ya que constituye el instrumento de viabilidad ambiental del proyecto .
79

VIII. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA

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BANCO MUNDIAL (BM). 1991. Libro de Consulta para Evaluación Ambiental.


Volumen I: Políticas, Procedimientos y Problemas Intersectoriales.
Washington DC. [En línea]: BM
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2015).

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MITIGACIÓN DE DESASTRES (CISMID). s.n.,s.d. [En línea]: cismid,
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(DEVIDA). 2004. GUIA Nº 1 Elaboración de Estudios de Impacto
Ambiental (EIA), Gerencia De Conservación del Medioambiente y
Recuperación de Ecosistemas Degradados. [En línea]: Minam,
(http://blogcdam.minam.gob.pe/wp-content, contenidos, 15 Jun, 2015).
80

CONESA, F. V. 2010. Guía metodológica para la evaluación del impacto


ambiental. Madrid: Mundi-Prensa. Cuarta edición. [En línea]: Google
books
(https://books.google.com.pe/books?id=wa4SAQAAQBAJ&pg=PA21&so
urce=gbs_toc_r&cad=4#v=onepage&q&f=false, books, 15 Jun, 2015).

DECRETO SUPREMO Nº 019-2009-MINAM. 2009. Reglamento de la Ley Nº


27446, Ley del Sistema Nacional de Evaluación de Impacto Ambiental.
Lima [En línea]: Minam, (http://www.minam.gob.pe/wp-content,
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DELLAVEDOVA, M. 2010. Guía metodológica para la elaboración de una


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GALLO, N. 2001. Evaluación de Impactos Ambientales, Universidad Técnica del


Norte. s.n. 45 p.

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PRELIMINARES –EAP. MINAGRI. s.d. [En línea]: Minagri,
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estudios de impacto ambiental a nivel definitivo en proyectos portuarios,
81

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(https://www.mtc.gob.pe/transportes/socioambientales/documentos,
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RAMÍREZ. C., GRAEFLING, W. 2004. Identificación y evaluación de impactos


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(sisbib.unmsm.edu.pe/bibvirtualdata/tesis, tesis, 25 May, 2015).

Servicio Nacional de Meteorología e Hidrología del Perú (SENAMHI). 2015. [En


línea]: Senamhi,
(http://www.senamhi.gob.pe/include_mapas/_dat_esta_tipo.php?estacion
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ZAROR, C. 2000. Introducción a la ingeniería ambiental para la Industria de


Procesos. Concepción, Chile. 500 pág. [En línea]: Universia, (http:
//dspace.universia.net/bitstream, bitstream, 15 Jun, 2015)
IX. ANEXOS

Fuente: Instituto Geofísico del Perú.

Figura 2. Zonas sísmicas del territorio nacional.


83

Figura 3. Mapa de capacidad de Uso Mayor del distrito de Nuevo Progreso.

Figura 4. Mapa de clima del Distrito de Nuevo Progreso.


84

SISMO DE GRAN MAGNITUD


Personal a cargo: Defensa Civil, Unidad de Contingencia de la empresa contratista. Equipo
necesario: Equipo de primeros auxilios. Linterna, radio, pilas de repuesto. etc.

Antes del evento Durante el evento Después del evento

 Realización de simulacros, de acuerdo con  Paralización de las  Mantener al personal en las áreas de
el programa de entrenamiento en caso de actividades seguridad por un tiempo prudencial para
inundaciones o deslizamientos. El constructivas. la evacuación final.
contratista debe identificar y señalar las  Poner en ejecución la  Atención inmediata de las personas
zonas de seguridad y rutas de evacuación. evacuación del accidentadas.
 Dar capacitación o instruir a todos los personal.  Comunicar a las autoridades respectivas
trabajadores sobre la evacuación en casos  Conservar la calma y según la secuencia de avisos.
de deslizamientos o inundaciones. no tratar de correr.  Si hubiera alguna lesión activar las
 Preparar botiquín de primeros auxilios y  Los trabajadores unidades de contingencias y el Plan de
equipos de emergencia (extintores, deben desplazarse emergencias médicas.
megáfonos, camillas, radios, linternas, etc.). calmadamente y en  Retomo del personal a las actividades
 Realizar mensualmente simulacros de orden hacia las zonas normales si es que se pudiera.
evacuación. de seguridad por las  Notificar a la compañía de seguros para
 Se realizara una relación de centros de rutas de evacuación el caso de los accidentados.
salud más cercanos. más cercanas.  Se revisaran las acciones tomadas
 Contar con una póliza de Seguro durante el deslizamiento o inundación,
Complementario de Trabajo de Riesgo y además de elaborar el reporte de
actualizarla cada mes. incidentes.
 Preparar los informes sobre el Plan de
evacuación.

Figura 6. Procedimiento de actuación frente a un sismo.


85

INCENDIOS
Personal a cargo: Defensa Civil, Unidad de Contingencia de la empresa contratista. Equipo
necesario: Equipo de lucha contra incendios como Manguera, extintores, máscaras, etc.

Antes del evento Durante el evento Después del evento

 La distribución de los equipos y  Dar la voz de alarma, notificar al


accesorios contra incendios serán de supervisor de operaciones, según la
conocimiento de todo personal que magnitud del suceso llamar a la
labore en el proyecto. institución correspondiente.
 Identificación y Evaluación de los  Identificar la fuente generadora del
peligros y riesgos en temas de incendio. incendio.
 El contratista debe capacitar a los  Atención de posibles víctimas y evacuar  Un observador contra incendios
trabajadores contra incendios y al personal en riesgo. deberá estar de guardia por lo menos
organizar brigadas de emergencia con  Para apagar un incendio de material 30 minutos después del incendio.
los trabajadores más capacitados. común, se deben usar extintores o rociar
 Se elaborara un programa de simulacros con agua, de tal forma que se sofoque
contra incendios, con la participación de inmediato el fuego.  Se revisaran las acciones tomadas
de todo el personal.  Para apagar un incendio de líquidos o durante el incendio y se elaborara un
 El acceso a los extintores no estará gases inflamables, se debe cortar el reporte de accidentes/ incidentes. De
bloqueado por mercancías o equipos. suministro del producto y sofocar el ser necesario se recomendaran
Además, se debe conocer fuentes de fuego, utilizando arena seca, tierra o cambios en los procedimientos.
arena seca. extintores de polvo químico seco,
 Mensualmente cada extintor será espuma o dióxido de carbono.
puesta a prueba, de acuerdo con las  Para apagar un incendio eléctrico, se  Los extintores usados se volverán a
recomendaciones del fabricante. debe de inmediato cortar el suministro llenar inmediatamente.
 Se procederá a la revisión periódica del eléctrico y sofocar el fuego utilizando
Figura sistema
7. Procedimiento
eléctrico ende actuación frente
el campamento así a accidentes laborales.
extintores de polvo químico seco,
como de las unidades móviles y equipos. dióxido de carbono, arena seca o tierra

Figura 6. Procedimiento de actuación frente a incendios.


86

ACCIDENTES LABORALES – LESIONES


CORPORALES
Personal a cargo: Unidad de Contingencia de la empresa contratista.

Antes del evento Durante el evento Después del evento

 Se realizara una relación de centros de  Paralización de las actividades  Retorno del personal a sus labores
salud más cercanos. constructivas en la zona del accidente. normales.
 Contar con una póliza de Seguro
Complementario de Trabajo de Riesgo y
actualizarla cada mes.  Dar la voz de alarma, notificar al  Realizar la investigación de
 Se comunicará el inicio de las obras a los coordinador de la compañía en forma Accidente.
centros de salud cercanos, para estar inmediata y este a su vez al Jefe de la
preparados frente a cualquier accidente Unidad de Contingencias.
que pudiera ocurrir  Informe de la emergencia, incluyendo
 El mantenimiento de los vehículos, causas, personas afectadas, manejo y
maquinarias y equipos debe realizarse  Realizar procedimientos de primeros consecuencias del evento al personal
constantemente. auxilios en el área de la contingencia. directivo de la Empresa Contratista.
 El personal de obra está obligado a
utilizar los equipos de protección
personal y a cumplir los procedimientos  Evaluación de la situación y atención  Tomar acción inmediata con medidas
de seguridad. preliminar de los afectados. correctivas.
 Señalizar las zonas de peligro.
 En ausencia total o parcial de luz solar, se
suministrará iluminación artificial  Traslado del personal afectado a  Notificar a la compañía de seguros.
suficiente en todos los sitios de traba centros asistencial

Figura 8. Procedimiento de actuación frente a accidentes vehiculares.


87

ACCIDENTES VEHICULARES
Personal a cargo: Unidad de Contingencia de la empresa contratista.
Equipo necesario: Medicamentos para tratamientos de accidentes leves, cuerdas, cables,
camilla, equipos de radio, megáfonos, vendajes y tablillas.

Antes del evento Durante el evento Después del evento

 Se realizara una relación de centros de


salud más cercanos.  Paralización de las actividades
 Contar con una póliza de Seguro constructivas en la zona del accidente.  Retorno del personal a sus labores
Complementario de Trabajo de Riesgo y normales.
actualizarla cada mes.
 Se comunicará el inicio de las obras a los  Dar la voz de alarma, notificar al
centros de salud cercanos, para estar coordinador de la compañía en forma  Realizar la investigación de Accidente.
preparados frente a cualquier accidente inmediata y este a su vez al Jefe de la
que pudiera ocurrir Unidad de Contingencias.
 Se deben realizar charlas de manejo  Informe de la emergencia, incluyendo
defensivo para los chóferes y operarios y causas, personas afectadas, manejo y
evaluarlos constantemente. consecuencias del evento al personal
 El mantenimiento de los vehículos,  Realizar procedimientos de primeros directivo de la Empresa Contratista.
maquinarias y equipos debe realizarse auxilios en el área de la contingencia.
constantemente.
 El personal de obra está obligado a  Tomar acción inmediata con medidas
utilizar los equipos de protección  Evaluación de la situación y atención correctivas.
personal y a cumplir los procedimientos preliminar de los afectados.
de seguridad.
 Respetar las señales de tránsito y las  Notificar a la compañía de seguros.
zonas de peligro.
 En ausencia total o parcial de luz solar, se  Traslado del personal afectado a
suministrará iluminación artificial centros asistenciales.

Figura 9. Procedimiento de actuación frente a accidentes vehiculares.


88

DERRAMES DE HIDROCARBUROS
Personal a cargo: Unidad de Contingencia de la empresa contratista.
Equipo necesario y reactivos necesarios para controlar el derrame y tener en archivo su hoja
de seguridad.

Antes del evento Durante el evento Después del evento

 Contar con una póliza de Seguro  Paralización de las actividades  Retorno del personal a sus labores
Complementario de Trabajo de Riesgo y constructivas en la zona del accidente. normales.
actualizarla cada mes.  Dar la voz de alarma, notificar al
 Controlar las operaciones de trasvase de coordinador de la compañía en forma
combustibles. inmediata y este a su vez al Jefe de la  Realizar la investigación de
 Inspeccionar continuamente el estado Unidad de Contingencias. Accidente.
de los contenedores de combustibles.  Cortar la fuente del derrame.
 Se deben realizar charlas de manejo de  Tomar las precauciones de seguridad
materiales peligrosos. para el personal.  Informe de la emergencia, incluyendo
 El mantenimiento de los vehículos,  Intentar contener el derrame causas, personas afectadas, manejo y
maquinarias y equipos debe realizarse aprovechando las depresiones del consecuencias del evento al personal
constantemente. terreno. directivo de la Empresa Contratista.
 El personal de obra está obligado a  Evaluar el nivel de contaminación
utilizar los equipos de protección provocado.
personal y a cumplir los procedimientos  Notificar al personal directivo de la  Tomar acción inmediata con medidas
de seguridad. Empresa contratista; En caso de que el correctoras.
 Respetar las señales de materiales derrame sea mayor a un galón,
peligrosos. comunicar a la Municipalidad,
 En ausencia total o parcial de luz solar, se Evaluación de la situación y atención  Notificar a la Supervisión.
suministrará iluminación artificial preliminar de los afectados.
suficiente en todos los sitios de trabajo.

Figura 9. Procedimiento de actuación frente a derrames de hidrocarburos.


89

Figura 10. Caserío de Cirhuelo ubicada en medio del camino vecinal.

Figura 11. Vista de la vegetación en el camino vecinal.


90

Figura 12. Límite del caserío 7 de Junio y Cirhuelo.

Figura 13. Presencia de un Gavilán en el área de influencia del proyecto.


91

Figura 14. Presencia de un reptil en el camino vecinal.

Figura 15. Quebrada en la progresiva Km 20+000.


92

Figura 16. Cultivos agrícolas en la faja del camino vecinal, progresiva Km


23+000.

Figura 17. Rio en la progresiva Km 25+000, donde se implementara un pontón.


Jorge Basadre

Santa IsabelPuerto Rico

LO
Puerto Rico Gossen

UE
Santa Isabel

NS
CO
Yanajanca
SAN MARTIN Puerto YanajancaPuerto Yanajanca

A Consuelo
NC
JA
NA
YA
Santa FeSanta Fe

CondeConde Nvo. San Martin

Marona
HuamucoNueva Jerusalen
Las Mercedes Las Mercedes Cirhuelo
San JacintoSan Jacinto
TOCACHE Maronilla

Nueva UniónNueva Unión


Las Lomas

Alto Morona
SitullySitully Santa RosaSanta Rosa CANTERA 4+700

Aguashi Molope Fasanando


Caimito Incahuasi

Cesar VallejoCesar Vallejo


NUEVO PROGRESO

A
ZA N
U
U

ASP
GibacoaGibacoa Los Olivos AC
Milano AY
Madre miaMadre mia C
I Victor Andres Belaunde PU Pucayacu
SH Victor Andres Belaunde HUAL
CANTERA HUALLAGA MUNICIPALIDAD DISTRITAL NVO PROGRESO
UA Santa Rosa de Baden LAG Ramal de Aspuzana PROYECTO: MEJORAMIENTO Y REHABILITACION DEL CAMINO VECINAL FERNANDO BELAUNDE TERRY-

AH A Ramal de Aspuzana
RAMAL DE ASPUZANA- CESAR VALLEJO -NUEVO SAN MARTIN, DISTRITO DE NUEVO PROGRESO -
TOCACHE - SAN MARTIN
PLANO: UBICACION Y LOCALIZACION
Alto Aguashi ALCALDE:
RAMIREZ
ING. SISTER VALERA DISEÑO:
MORALES ORTEGA J.
DATUM: WGS 84 ZONA: 18 L
Arias La Unión
0 0,4 0,8 1,6 2,4 3,2 Nueva Aspuzana
UBICACIÓN:
DPTO: SAN MARTIN
PROV: TOCACHE
DIBUJO: JIMMY
ESCALA:
1/60000
FECHA: ABRIL 2015 PLANO N°: PG-UL
Miles DIST: NVO. PROGRESO
µ
Jorge Basadre

Gossen

LO
Consuelo

S UE
CON
SAN MARTIN

Marona

AID
Maronilla

Nueva Unión
TOCACHE
Nueva Unión
Las Lomas

Alto Morona
Sitully Santa Rosa Santa Rosa
Sitully
CANTERA 4+700

Caimito
LEYENDA
CAMINO_VECINAL
A

Cesar Vallejo Cesar Vallejo


RAMAL DE ASPUZANA
N
ZA
PU
AS

CANTERA

Cerro VerdeCerro Verde


BOSQUE COMUNAL NVO. CPROGRESO
U
A
Los Olivos AY
GibacoaGibacoa CENTROS POBLADOS UC P
Milano
RIOS
Madre miaMadre mia Pucayacu

NUEVO PROGRESO Victor Andres Belaunde Victor Andres Belaunde VIAS


AREA DE INFLLUENCIA DIRECTA
Ramal de Aspuzana CANTERA HUALLAGA
Ramal de Aspuzana
HUALLAGA

MUNICIPALIDAD DISTRITAL NVO PROGRESO


PROYECTO: MEJORAMIENTO Y REHABILITACION DEL CAMINO VECINAL FERNANDO BELAUNDE TERRY-
RAMAL DE ASPUZANA- CESAR VALLEJO -NUEVO SAN MARTIN, DISTRITO DE NUEVO PROGRESO -
TOCACHE - SAN MARTIN
Arias La UniónPLANO: AREA DE IFLUENCIA DIRECTA
ALCALDE: ING. SISTER VALERA DISEÑO: ING. ORE
DATUM: WGS 84 ZONA: 18 L
Nueva Aspuzana RAMIREZ CIERTOM.
LUISO.
E. J.
UBICACIÓN:
0 0.4 0.8 1.6 2.4 3.2 DPTO: SAN MARTIN
PROV: TOCACHE
DIBUJO: JIMMY
ESCALA:
1/60000
FECHA: ABRIL 2015
PLANO N°: PG-AID
Miles DIST: NVO. PROGRESO
µ
Jorge Basadre

Gossen

LO
Consuelo

S UE
CON
SAN MARTIN

Marona

AII
Maronilla

Nueva Unión
TOCACHE
Nueva Unión
Las Lomas

Alto Morona
Sitully Santa Rosa Santa Rosa
Sitully
CANTERA 4+700

Caimito
LEYENDA
AREA DE INFLUENCIA INDIRECTA
A

Cesar Vallejo Cesar Vallejo


CAMINO_VECINAL
N
ZA
PU

RAMAL DE ASPUZANA
AS

Cerro VerdeCerro Verde CANTERA


CU
AYA
GibacoaGibacoa Los Olivos NVO. PROGRESO
BOSQUE COMUNAL C
U P
Milano
CENTROS POBLADOS
Madre miaMadre mia Pucayacu

NUEVO PROGRESO Victor Andres Belaunde Victor Andres Belaunde RIOS


VIAS
Ramal de Aspuzana CANTERA HUALLAGA
Ramal de Aspuzana

MUNICIPALIDAD DISTRITAL NVO PROGRESO


HUALLAGA

PROYECTO: MEJORAMIENTO Y REHABILITACION DEL CAMINO VECINAL FERNANDO BELAUNDE TERRY-


RAMAL DE ASPUZANA- CESAR VALLEJO -NUEVO SAN MARTIN, DISTRITO DE NUEVO PROGRESO -
TOCACHE - SAN MARTIN

Arias PLANO:
La Unión
AREA DE IFLUENCIA INDIRECTA
ALCALDE: ING. SISTER VALERA DISEÑO:
DATUM: WGS 84 ZONA: 18 L
RAMIREZ MORALES ORTEGA J.
Nueva Aspuzana UBICACIÓN:

0 0.4 0.8 1.6 2.4 3.2


DPTO: SAN MARTIN
PROV: TOCACHE
DIBUJO: JIMMY
ESCALA:
1/60000
FECHA: ABRIL 2015
PLANO N°: PG-AII
Miles DIST: NVO. PROGRESO

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