fundações

Francisco de Rezende Lopes Dirceu de Alencar Velloso

Fig 14.1 Elementos do mecanismo de transferência de

carga da estaca para o solo: (a) cargas e tensões na
estaca; (b) diagrama carga-profundidade; (c) recalques;
(d) diagramas de atrito lateral e de carga axial
correspondentes (Vesic, 1977)

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Fig 14.2 Comportamento idealizado de uma estaca esbelta: diagramas (a) de recalque; (b) de atrito lateral; (c) de carga versus
profundidade, e relações carga-recalque para (d) o fuste, (e) a base (f) a cabeça da estaca (Lopes, 1979)

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Fig 14.3 Solução para o cálculo do

acréscimo de tensões no solo causado
por uma estaca (Martins, 1945)

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Fig 14.4 Modelo de Poulos e Davis (1974): (a) o problema analisado; (b) o elemento de estaca; (c) a ação da estaca
sobre o solo; (d) a ação do solo sobre a estaca

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Fig 14.5 Fatores para o cálculo

de recalque de estacas: (a)
fator Io; (b) influência da
compressibilidade da estaca;
(c) da espessura (finita) do
solo compressível; (d) do
coeficiente de Poisson do solo
(Poulos; Davis, 1974)

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Fig 14.6 Fator de correção para

a base da estaca em solo mais
rígido: (a) para L/B=75; (b) para
L/B=50; (c) para L/B=25; (d)
para L/B=10; (e) para L/B=5
(Poulos; Davis, 1974)

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Fig 14.7 Camadas de solo superior e inferior e modos de

deformação no modelo de Randolph (1977)

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Fig 14.8 Método Aoki e Lopes (1975):

(a) estaca (ou tubulão) real e sua modelagem;
(b) modo de divisão da superfície do fuste e da base

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Fig 14.9 Função de transferência de carga:

(a) divisão da estaca em elementos;
(b) fatia de solo e modelo que a substitui;
(c) resposta da mola que constitui o modelo

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Fig 14.10 Curva carga-recalque de estaca

a partir da previsão de recalque para a
carga de trabalho e com uma assíntota
na capacidade de carga

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Fig 14.11 Curva carga-recalque de estaca a partir da combinação do comportamento do fuste com o da ponta: exemplo de (a)
estaca esbelta, com muito atrito, e (b) tubulão com base alargada (Burland; Cooke, 1974)

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