A alternativa correta é: "Apenas as afirmativas I, II, III e IV estão
corretas."
Para criar vínculos ainda mais resistentes com seus consumidores,
várias empresas realizam o gerenciamento das informações que possui sobre cada cliente, conhecido como CRM (customer relationship management). Os dados, de acordo com Kotler e Keller (2012), são captados em qualquer ponto de contato entre o consumidor e a marca ou produto, dessa forma, é possível realizar um atendimento mais eficiente, além de customizar “produtos, serviços, programas, mensagens e mídia” (2012, p. 151).
De acordo com Kotler e Keller (2012), a maneira mais produtiva de se
manter um cliente é entregar alto grau de satisfação, a ponto de se tornar irrelevante a competitividade por preços mais baixos ou demais incentivos. Os autores resumem o processo de atração e manutenção de clientes da seguinte forma: primeiro são definidos os possíveis clientes, isto é, aqueles que poderão comprar o produto ou serviço, depois disso a empresa define quais são os clientes potenciais que se tornarão depois clientes eventuais até, por fim, se tornarem clientes parceiros. 1 E Para se tornarem mais assertivas em ações de marketing e conhecerem melhor seus clientes, as empresas precisam captar informações. Kotler e Keller (2012, p. 160) afirmam que tal banco de dados deve conter conteúdos sobre clientes atuais ou potenciais e deve ser “atualizado, acessível, prático e organizado para fins de marketing, tais como geração de indicações, venda de um produto ou serviço ou manutenção do relacionamento com os clientes”. O ato de “construir, manter e usar bancos de dados de clientes e outros registros (produtos, fornecedores, revendedores) para efetuar contatos e transações e para construir relacionamentos com o cliente” (KOTLER; KELLER, p. 160) é chamado de database marketing.
Kotler e Keller (2012) afirmam que o banco de cliente ideal deve
conter dados relacionados a compras anteriores, produtos e serviços consumidos, dados demográficos, dados sobre mídia e demais informações com utilidade para a organização. Já no marketing empresarial, o banco de dados contém produtos e serviços comprados pela empresa, como volumes, preços e lucros anteriores, nomes de membros de equipe, status de contratos, estimativa de participação do fornecedor no negócio do cliente, fornecedores concorrentes e seus pontos fortes e fracos e demais dados julgados como importantes.
O modelo precursor do processo de incubação de empresas, como
conhecemos hoje, surgiu em 1959 no estado de Nova Iorque (EUA), quando uma das fábricas da Massey Ferguson fechou, deixando um significativo número de residentes novaiorquinos desempregados. Joseph Mancuso, comprador das instalações da fábrica, resolveu sublocar o espaço para pequenas empresas iniciantes, que compartilhavam equipamentos e serviços. Já no Brasil,as primeiras incubadoras surgiram a partir da década de 80, quando por iniciativa do então presidente do CNPq, Professor Lynaldo Cavalcanti, cinco fundações tecnológicas foram criadas, em Campina Grande (PB), Manaus (AM), São Carlos (SP), Porto Alegre (RS) e Florianópolis (SC). Apesar da inauguração das primeiras incubadoras brasileiras, elas somente se consolidaram, como meio de incentivo para atividades e produção tecnológica, a partir da realização do Seminário Internacional de Parques tecnológicos, em 1987, no Rio de 2 C Janeiro. Nesse mesmo ano, surgia Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos de Tecnologias Avançadas (ANPROTEC), que passou a representar não só as incubadoras de empresas, mas todo e qualquer empreendimento que utilizasse o processo de incubação para gerar inovação no Brasil.
Nos anos 70, já na conhecida região do Vale do Silício, nos Estados
Unidos, as incubadoras apareceram como meio de incentivar universitários recém-graduados a disseminar suas inovações tecnológicas e a criar espírito empreendedor. O mecanismo, então ali criado, se traduziu em oportunidade para esses jovens iniciarem suas empresas, através de parcerias, junto a uma estrutura física que oferecia assessoramento gerencial, jurídico, comunicacional, administrativo e tecnológico para amadurecerem seus negócios nascentes, a esta estrutura deu-se o nome de incubadora de empresas.
Líderes estratégicos compartilham informações e estimulam essa
disseminação dentro da empresa, potencializar o capital intelectual melhora não só processos internos como aumenta a sustentabilidade da empresa.
I. Errada. A atribuição principal do líder é transformar sua equipe, de
maneira ética, em profissionais qualificados potencializando forças e compartilhando conhecimentos antes de dar atenção a outros 3 C processos, afinal de que vale atender cliente se a equipe não souber atendê-lo com excelência. Funcionários eficientes elevam a qualidade de produtos ou serviços, o que consequentemente eleva o conceito organizacional em um mercado competitivo.
II. Correto. Customizar não é específico de produtos ou serviços, pessoas
também podem ser customizadas quando vistas por suas peculiaridades e conhecimentos. Em tempo de busca de profissionais diferenciados e geração de valor é preciso uma liderança que incentive a equipe a se reinventar.
Dentre todos os conceitos literários sobre conhecimento, podemos
afirmar que ele se refere a algo intangível, pessoal, inseparável do sujeito, abstração daquilo que foi experimentado por alguém. Ou seja, a sequência correta de aprendizagem inicial de um indivíduo depende da transformação de dados, em informação e posteriormente a assimilação em conhecimento, sendo transferível e 4 A compartilhável a outros indivíduos.
O conhecimento é um conjunto de informação armazenada por
intermédio da experiência ou da aprendizagem (a posteriori), ou através da introspecção (a priori). No sentido mais lato do termo, trata-se da posse de múltiplos dados inter relacionados que, por si só, têm valor intangível.
A abrangência e intensidade da inovação são variáveis, e possuem
diferentes variações no contexto do negócio. Enquanto no quesito intensidade a inovação pode ser incremental, radical ou revolucionária; no quesito abrangência ela pode ser para a empresa, para o mercado ou para o mundo. Já em relação aos tipos de inovação nas empresas, podemos citar as inovações em produtos, processos, de ordem organizacional e marketing. O grupo de intensidade de inovação incremental refere-se a melhoria no que se faz e/ou aperfeiçoamento do modo como se faz, por acrescentar novos materiais, ou desenhos ou embalagens que tornam mais práticos produtos ou processos já anteriormente existentes, ou ainda 5 A acrescentando utilidades diferenciadas ou melhoras evidentes que os tornam mais desejados pelos seus clientes/consumidores e portanto mais competitivos.
O grupo de intensidade de inovação incremental refere-se a melhoria
no que se faz e/ou aperfeiçoamento do modo como se faz, por acrescentar novos materiais, ou desenhos ou embalagens que tornam mais práticos produtos ou processos já anteriormente existentes, ou ainda acrescentando utilidades diferenciadas ou melhoras evidentes que os tornam mais desejados pelos seus clientes/consumidores e portanto mais competitivos.