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Nanomateriales para aplicaciones aeroespaciales:

el comportamiento mecánico de Graphyne

Ricardo Miguel Carneiro do Couto

Tesis para obtener la Maestría en Ciencias en

Ingeniería Aeroespacial

Supervisor: Prof. Miguel Nuno Pereira Rosa Silvestre

Comité de examen
Presidente: Prof. Filipe Szolnoky Ramos Pinto Cunha Supervisor: Prof. Miguel
Nuno Pereira Rosa Silvestre Miembro del Comité: Prof. Augusto Manuel Moura
Moita de Deus

de noviembre de el año 2015


Expresiones de gratitud

Me gustaría dar las gracias a mi supervisor, el profesor Nuno Silvestre, para introducir y me guía a través de la

viaje que estaba haciendo esta tesis.

También me gustaría expresar mi agradecimiento a todos los profesores que me dio la cantidad de sabiduría que

nunca podría poseer, no eran el momento en que me pasó enseñando a lo largo de mi máster en el Instituto

Técnico Superior.

Por último, y lo más importante de todo, debo estar agradecido por tener una familia que siempre me apoyó

durante mi curso académico. Además, voy a estar agradecido por ser tan afortunado durante toda mi vida.

yo
Abstracto

Graphyne es un alótropo del carbono con excelentes propiedades mecánicas, eléctricas y ópticas, y

su inmensidad de aplicaciones aún no se dio a conocer. Por esta razón, la comunidad científica ha sido

proporcionando una gran cantidad de atención durante los últimos años, especialmente en su caracterización. Respecto a

la caracterización mecánica, el presente trabajo tiene como objetivo desarrollar un modelo de elementos finitos fiable para

simular hojas graphyne. En primer lugar, los enlaces covalentes y las fuerzas de van der Waals interatómica se simulan

a través del uso de la viga y la barra de elementos finitos, respectivamente. Los resultados extraídos de dos modelos

(Con y sin fuerzas de van der Waals) y luego se comparan para comprender mejor la influencia de diferentes

tipos de fuerzas interatómicas en las propiedades mecánicas de graphyne. Luego, las propiedades elásticas de

hojas graphyne (módulos de Young, el coeficiente de Poisson, módulos de cizalladura y módulo de volumen) se evalúan utilizando

método de los elementos finitos para la primera vez. Por último, esta tesis también incluye por primera vez el elemento finito

simulación de una hoja graphyne bajo la influencia de la temperatura. Los resultados obtenidos de todos

simulaciones se someten a comparación con los resultados obtenidos previamente de otros trabajos disponibles en el

literatura, logrado a través de la dinámica molecular y simulaciones Teoría del funcional de la densidad. El presente

modelo es capaz de simular correctamente el comportamiento mecánico de graphyne y obtener con éxito su elástica

propiedades.

palabras clave:

Análisis de Elementos Finitos, Graphyne, propiedades mecánicas, Temperatura

ii
Resumo

O Grafino é um alótropo do Carbono com Excelentes Propriedades Mecânicas, eléctricas e ópticas, e

un vastidão de Aplicações Que this pode ter, ainda this por desvendar. Por razão this, una comunidade

Científica tem-lhe prestado Bastante Atenção nn Últimos anos Presentación, especialmente No Que diz respeito à sua

caracterização. Considerando una mecânica caracterização, o Presente trabalho tem Como objectivo o

desenvolvimento de um Modelo de Elementos Finitos fidedigno para a simulação de folhas de Grafino. em

primeiro Lugar, como Ligações covalentes e como Forças de van der Waals são simuladas através de Elementos

Finitos de viga e Barra, respectivamente. Os dois Resultados extraídos dos Modelos (com e sem Forças de

van der Waals) são então comparados Para Que melhor se compreenda un Influencia Que Diferentes Tipos

de Forças interatómicas produzem nas Propriedades Mecânicas hacer Grafino. Posteriormente, como se

Propriedades elasticas das folhas de Grafino (módulo de Young, coeficiente de Poisson, módulo de corte

eo módulo de Expansão volumétrica) são avaliadas através de um Método de Elementos Finitos, pela

primeira vez. Finalmente, un tese incluirá também pela primeira vez un simulação pelo method dos

Elementos Finitos de uma folha de Grafino sob una Temperatura Influencia da. Resultados Os obtidos em

todas as simulações são Então comparados com Resultados previamente obtidos noutros Trabalhos

disponíveis na literatura, conseguidos por simulações de Dinâmica molecular e teoria de densidade

funcional. O Presente modelo é Capaz de simular correctamente o comportamento mecânico hacer Grafino correo

Obter como Propriedades elasticas deste.

Palavras Chave:
Análise de Elementos Finitos, Grafino, Propriedades Mecânicas, Temperatura

iii
Índice

Expresiones de gratitud .................................................. .................................................. ................................. yo

Abstracto .................................................. .................................................. .................................................. .. ii

Resumo .................................................. .................................................. .................................................. . iii

Lista de Figuras .................................................. .................................................. ........................................ vi

Lista de mesas .................................................. .................................................. ........................................ viii

Lista de siglas y abreviaturas .................................................. .................................................. ... ix

Lista de símbolos .................................................. .................................................. ....................................... X

1 Introducción .................................................. .................................................. ...................................... 1

1.1 Nanomateriales y sus aplicaciones .................................................. .................................... 1

1.1.1 El grafeno .................................................. .................................................. ......................... 3

1.1.2 Los fullerenos .................................................. .................................................. ........................ 5

1.1.3 Graphyne N .................................................. .................................................. ..................... 7

1.2 Alcance y objetivos .................................................. .................................................. .......... 11

1.3 Organización de Contenidos .................................................. .................................................. .... 12

2 Comportamiento Mecánico de nanomateriales de carbono - Revisión de la Literatura ....................................... 13

2.1 El grafeno .................................................. .................................................. ............................... 13

2.2 Los fullerenos .................................................. .................................................. .............................. dieciséis

2.3 Graphyne .................................................. .................................................. ............................... 19

3. Modelado de elementos finitos de Graphyne .................................................. ......................................... 23

3.1 Referencia Modelo de Elementos Finitos .............................................. .............................................. 23

3.2 Modelo de Elementos Finitos vdW .................................................. .................................................. .. 28

3.3 Límites y condiciones de carga .................................................. ...................................... 32

4 Propiedades elásticas de Graphyne .................................................. .................................................. .. 38

4.1 Presentación de los Resultados .................................................. .................................................. ....... 38

4.2 Cálculo de las propiedades elásticas .................................................. .......................................... 40

4.3 Discusión de los Resultados y validación del modelo .................................................. ...................... 43

5. Efecto de la temperatura sobre Graphyne .................................................. ................................................. 47

5.1 descripcion del modelo .................................................. .................................................. ................. 47

5.2 Influencia de la temperatura sobre las propiedades elásticas .................................................. ..................... 51

5.3 resultados Discusión .................................................. .................................................. ............... 52

6. Conclusiones y futuros desarrollos .................................................. ...................................... 56

iv
7. Bibliografía................................................. .................................................. .................................... 58

A. Apéndice .................................................. .................................................. .................................... sesenta y cinco

v
Lista de Figuras

Figura 1.1 - ata el nudo de SWCNT de aproximadamente 15 nm de radio (Njuguna y Pielichowski 2003) ... 2

Figura 1.2 - (izquierda) Ángulo de contacto de gotas de agua sobre resina epoxi agua sin relleno y resina (derecha) grafeno / epoxi
(Monetta et al 2015). .................................................. ........................................ 2

Figura 1.3: estructura de grafeno .................................................. .................................................. ............ 3

Figura 1.4: Ejemplos de estructura fullerenos (Enciclopedia Británica 2015) ................................. 5

Figura 1.5: Esquema de diferentes CNTs (Choudhary y Gupta 2011) ......................................... 6

Figura 1.6: vínculos acetileno (Jing et al 2013). .................................................. ................................ 7

Figura 1.7: Estructuras de graphyne: a) α-graphyne, b) β-graphyne, c) γ-graphyne d) 6,6,12graphyne (Zhang et al 2012). ........................................
.................................................. ............... 8

Figura 1.8: Estructura química de Graphdiyne (. Haley et al 1997) .................................................. . 10

Figura 2.1: (a) unidad de grafeno arrugado que consta de seis copos de grafeno doblada, (b) ocho orientadas de manera diferente, se solapan
no unidades de construcción (Baimova et al 2015.). .................................... 14

Figura 2.2: Free-pie de espesor papeles de óxido de grafeno con un diámetro de 47 mm (Gong et al.
2015) .................................................. .................................................. .................................................. .... 15

Figura 2.3: Una butaca representativa y estructura de nanotubos de graphyne n zigzag (Hu et al.
2015) .................................................. .................................................. .................................................. .... 17

Figura 2.4: esferoide de tipo fulereno en una matriz desordenada de múltiples capas de grafeno (Zhao et al 2015).
.................... ............................................. . ............................................................................................ ..... . 18

Figura 2.5: estructuras atomista de la grafeno y cuatro graphynes diferentes. (A) El grafeno, (b) αgraphyne, (c) β-graphyne,
(d) γ-graphyne, (e) 6,6,12 graphyne (Zhang et al. 2014) .................... 20

Figura 2.6: a) estructura graphyne, b) estructura BN-ino, C) graphyne BN estructura (Asadpour et al 2015). ..................................................
.................................................. ................................................. 22

Figura 3.1 - Geometría de la hoja graphyne estudiado por Cranford y Buehler (2011) utilizando MD ... 23

Figura 3.2 - porción Graphyne con la descripción unión interatómica .................................................. ... 24

Figura 3.3 - Geometría del BEAM4 (Ansys 14.0® Ayuda (2013)) .................................................. ......... 25

Figura 3.4: fracción Graphyne y ángulos de enlace no deformadas .................................................. .......... 26

Figura 3.5: Evolución del modelo construido en Ansys 14.0 ® ( 2013): a) primeros pasos en la construcción de la hoja de graphyne;
b) replicar a través de la dirección sillón; c) Hoja de graphyne completa ..................................................
.................................................. ..................................... 27

Figura 3.6 - Definición de la geometría de los bordes graphyne (Cranford y Buehler 2011) ........................ 28

Figura 3.7 - Modelo de referencia: hoja graphyne con enlaces covalentes ....................................... .................. 29

Figura 3.8 - Geometría del LINK180 (Ansys 14.0® Ayuda (2013)) .................................................. ...... 29

Figura 3.9: vdW modelo de interacción; a) las fuerzas que actúan sobre vdW hexágono de carbono, b) fuerzas vdW actuando sobre los vínculos de
acetileno .................................................. .................................................. .............. 31

vi
Figura 3.10 - vdW Modelo: hoja graphyne tanto con bonos vdW covalente y ............................. 32

Figura 3.11: prueba uniaxial a la tracción en la dirección sillón (eje X): condiciones de contorno y la carga aplicada ..................................................
.................................................. ...................................... 33

Figura 3.12: ensayo de tracción uniaxial en la dirección en zigzag (eje Y): condiciones de contorno y la carga aplicada ..................................................
.................................................. ...................................... 34

Figura 3.13: test biaxial a la tracción (plano XY): condiciones de contorno y la carga aplicada ................ 35

Figura 3.14: Prueba de cizallamiento (plano XY): condiciones de contorno y aplicado de carga .............................. 36

Figura 4.1: formas iniciales y deformadas de la hoja graphyne (Modelo de Referencia): a) ensayo de tracción uniaxial en dirección sillón, b)
ensayo de tracción uniaxial en dirección zigzag, c) ensayo de tracción biaxial, d) ensayo de cizallamiento ..................................................
.................................................. ............................................... 38

Figura 4.2: Desplazamientos que tienen lugar en la hoja de graphyne para ensayos de tracción uniaxial y biaxial ..................................................
.................................................. .................................................. ...... 39

Figura 4.3 - posición Vértices antes y después de aplicar cizalladura .................................................. ..... 39

Figura 4.4 - ángulos de deformación por esfuerzo cortante .................................................. .................................................. ........ 42

Figura 5.1: hoja Graphyne como modelada en Ansys 14.0 ® ( 2013) para una temperatura de 0 K ........... 50

Figura 5.2: Graphyne propiedades mecánicas variación dentro de la gama de temperaturas: (a) módulos de Young, (b) la relación de Poisson, (c)
módulo de compresibilidad y (d) el módulo de cizallamiento .............. ................ 53

Figura 5.3: constantes elásticas C 11, do 12 y el módulo de Young obtiene por Shao et al. (Shao et al.
2012). .................................................. .................................................. .................................................. ... 54

Figura 5.4: el módulo de Young de grafeno y las estructuras más comunes de graphyne (Zhang et al. 2014) ..................................................
.................................................. ............................................ 55

vii
Lista de mesas

Tabla 3.1 - Longitud interatómicas Bonds .................................................. ................................................. 24

Tabla 3.2 - propiedades geométricas de sección transversal para enlaces aromáticos e individuales (A = 1 Å 2) y triple
enlace (A = 3 Å 2) .................................................. .................................................. ............................... 26

Tabla 3.3 - el módulo de Young para enlaces aromáticos e individuales (A = 1 Å 2) y triple enlace (A = 3 Å 2) ... 27

Tabla 3.4 - el módulo de Young para las barras de la simulación de las interacciones vdW ................................................. 31

Tabla 4.1 - Desplazamientos y tamaños de hoja después de ensayos de tracción uniaxial y biaxial ....................... 40

Tabla 4.2 - Coordenadas antes y después de la prueba la resistencia al cizallamiento .................................................. ......... 40

Tabla 4.3 - Propiedades mecánicas de Graphyne .................................................. ................................ 42

Tabla 5.1 - variación de la longitud Bond con la temperatura .................................................. .......................... 48

Tabla 5.2 - Bond de estiramiento y flexión de bonos constantes de fuerza .................................................. ..... 48

Tabla 5.3 - módulo de enlaces covalentes para diferentes temperaturas de Young ................................... 49

Tabla 5.4 - hoja Graphyne dimensionado a temperaturas dadas .................................................. ................ 50

Tabla 5.5 - Tamaño de la hoja y los desplazamientos dentro de la gama de temperaturas ....................................... 51

Tabla 5.6 - Hoja de esquina posiciones debido a ensayo de corte a diferentes temperaturas ............................. 51

Tabla 5.7 - Propiedades mecánicas de Graphyne bajo la influencia de la temperatura ............................. 52

Tabla 5.8 - (. Shao et al 2012) Propiedades mecánicas de Graphyne ................................................. 54

viii
Lista de siglas y abreviaturas

APDL - Ansys diseño paramétrico Idioma

AIREBO - Adaptativo intermolecular reactiva empírica orden de enlace

BN - Nitruro de boro

antes de Cristo - Las condiciones de contorno

CNT - Nanotubo de carbono

DFT - Teoría funcional de la densidad

DMLG - desordenados multicapas de grafeno

FEM - Método de elementos finitos

FET - Transistor de efecto de campo

FKM - Di-polímero de fluoruro de vinilideno y hexafluoropropileno

GC - Glass-Like Carbon

IR - Óxido de grafeno

GNT - Nanotubos Graphyne

LAMMPS - A gran escala atómica / Molecular Massively Parallel Simulador

LCBOP - De largo alcance Bond orden Potencial de Carbono

Maryland - Dinámica molecular

MM - Mecánica molecular

MWCNT - Múltiples paredes de nanotubos de carbono

NFC - nanofibrilada Celulosa

QHA - Aproximación cuasi-armónica

REBO - Reactiva empírica orden de enlace

RGO - Óxido de grafeno reducido

SWCNT - De pared simple Carbon Nanotube

TEC - Coeficiente de expansión térmica

UV - Ultravioleta

vdW - Van der Waals

vdW-DF - correlación funcional van der Waals densidad

ix
Lista de símbolos

• - Área de la sección transversal

• - Desplazamiento transversal en dirección zigzag

• - El desplazamiento transversal de la dirección del sillón

• - El desplazamiento axial en dirección zigzag

• - El desplazamiento axial de la dirección del sillón

re - Diámetro Bond

• •• - Bien-Profundidad de Interacción

•• - Módulo de Young en la dirección de la butaca

•• - Módulo de Young en la dirección en zigzag

• ••••• - Interacción Bond total Módulo de Young

•• - Módulo de van der Waals interacción de Young

•α - Bond-estiramiento Interacción módulo de Young

•β - Módulo Bond-ángulo Varianza Interacción de Young

• •• - Bond-ángulo Varianza Interacción módulo de Young a la temperatura T

• •• - Bond-Estirar módulo de Young Varianza Interacción a la temperatura T

• - unidad de Fuerza

• •• - In-Plane módulo de corte

•• - Hoja de altura inicial

•• - Hoja de Altura después biaxial Ensayo de tracción

•, • - Momento de inercia del área

• - In-Plane módulo volumétrico

•θ - Constante de ángulo Varianza Fuerza

•ρ - El estiramiento fuerza constante

• ••• - Bond estiramiento fuerza constante a la temperatura T


• ••• - Constante Bond Doblado Fuerza a la temperatura T

• - Longitud de enlace interatómica

•• - Longitud de la hoja inicial

•• - Longitud de la hoja después de Ensayo de tracción biaxial

X
•• - Longitud de enlace a la temperatura T

• ••-•• ̅ • - La media de longitud de enlace

•* - Cargos eficaces nucleares

γ - deformación de corte

ε - Colar extensional

Θ - Ángulo de enlace no deformada

θ - promedio de la tensión

θ - El coeficiente de Poisson

ρ - Distancia de van der Waals en grafeno

ρ• - Distancia de bonos cruzado de van der Waals en las conexiones de acetileno

ρ• - Distancia de bonos paralelo de van der Waals en las conexiones de acetileno

ρ •• - Distancia de la interacción de van der Waals

σ - Esfuerzo de tracción

Δ - Cambio relativo en la zona

Δ• - área Variación

xi
1 Introducción

1.1 Los nanomateriales y sus aplicaciones

Proporcionando la base para la vida en nuestro planeta, el carbono se encuentra en muchas formas de vida conocidas. su numerosa

hibridaciones (sp, sp 2, sp 3) poseyendo enlaces químicos fuertes que se vea una rica variedad de disposiciones

aliada a la capacidad de unirse a sí mismo como a casi todos los elementos. Además de la cristalina conocida

forma de carbono puede tomar, como el diamante y grafito, que también tiene numerosas alótropos, a saber, el grafeno,

fullerenos, nanotubos de carbono y varias estructuras de graphyne (Katsnelson 2007). estos alótropos

han demostrado distinta mecánica (Roman y Cranford 2014, McCarthy et al. 2014), electrónica (Mak et al.

2012, Lazic y Crljen 2015), óptica (Bhattachary et al. 2015) y las propiedades químicas (Ren et al. 2015)

durante los últimos años.

El grafeno se ha encontrado para ser uno de los materiales más fuertes jamás probados mientras que sólo una

capa monoatómico de átomos de carbono en una celosía de nido de abeja (Lee et al. 2008). Este hojas alotrópicas de carbono

puede ser enrollada para posteriores fullerenos y nanotubos de formulario. Los nanotubos se puede hacer con una sola pared, por lo tanto

siendo nombrado como nanotubos de pared única, o varias, siendo nombrado como nanotubos de pared múltiple. Ellos tienen

evidencia se muestra de una enorme cantidad de resistencia a la tracción (Lee et al. 2008) y una excelente conducción de

calor y electricidad (Haskins et al. 2011).

Después del descubrimiento de grafeno, un montón de materiales de dos dimensiones eran y siguen siendo propuso y

simulado, experimental o computacional. nitruro de grafeno / boro (Peng y De 2012), el grafeno

óxido (Peng y De 2013), monocapas de nitruro de aluminio (Peng et al. 2013) y se hidrogenó grafeno

son algunos de los ejemplos.

En cuanto a graphyne, se predijo que existe, pero aún así es difícil de sintetizar. Sin embargo, este material tiene una

inmensidad de posibilidades en términos de estructuras distintas. Es un material grueso un átomo mucho como grafeno,

pero a diferencia de grafeno, este alótropo de carbono puede tener entre 33 y 100% de enlaces acetilénicos en su

composición. Entre las geometrías más conocidos de graphyne son α, ß y γ-graphyne. los

vínculos antes mencionados tienen una gran influencia tanto en sus propiedades mecánicas y de conducción de calor. En

cuestión de propiedades eléctricas, este material muestra una banda prohibida en la gama de semiconductores y este

brecha de banda se puede cambiar a través de la tensión mecánica (Narita et al. 1998, Kang et al. 2011).

Con estos descubrimientos sobre los alótropos de carbono mencionados, extensos estudios eran y siguen siendo

que se propone con el fin de explorar mejor sus propiedades y aplicaciones futuras, ya sea experimental

o medios computacionales, hasta que puedan ser sintetizados en grandes cantidades.

En cuanto a aplicaciones aeroespaciales actuales, algunos de estos alótropos ya se están mezclando con

polímeros para formar materiales compuestos con propiedades mecánicas, eléctricas y térmicas mejoradas. njuguna y

Pielichowski (2003) investigó experimentalmente las propiedades mecánicas, térmicas, ópticas y electrónicas

nanocompuestos de polímero. Ellos han encontrado que los nanotubos de carbono de pared simple (SWCNTs)

materiales compuestos exhiben una alta flexibilidad junto con la alta resistencia a la torsión, como se puede ver en la Fig. 1.1. En

términos de tasas de liberación de calor, la combinación de los CNT en arcillas orgánicas resultaron en valores mejorados para esta

1
parámetro. En cuanto a las propiedades restantes, evidencia de mejoras se muestra a través de la investigación,

prueban materiales compuestos de CNT permiten la optimización de estructuras aeroespaciales.

Figura 1.1 - ata el nudo de SWCNT de aproximadamente 15 nm de radio (Njuguna y Pielichowski 2003)

En 2008, Park et al. elegir el enfoque experimental para estudiar el efecto de la dispersión en un SWCNTs

disolvente o una solución de polímero. Los nanocompuestos resultantes exhiben excelentes propiedades electroactivos

así como un buen refuerzo mecánico. Balasubramanian (2012) dispersa óxido de grafeno (GO) a lo largo

una matriz sulfona éter poli el fin de probar las propiedades mecánicas y de blindaje electromagnético

efectividad de los nanocompuestos obtenidos. Con una pequeña cantidad de GO (2%), Balasubramanian

(2012) mejorada con éxito las propiedades mecánicas y al mismo tiempo mejora el blindaje

effectivenes del nanocompuesto. Tate et al. (2013) fabricado nanocompuestos ablativos por

la incorporación de nanotubos de carbono de paredes múltiples (MWCNT) en resina fenólica. Su objetivo era observar

La protección térmica tales nanocompuestos pueden proporcionar. Después de las pruebas, Tate et al. (2013) que se obtiene una

disminuir el porcentaje de pérdida de masa con sólo una pequeña adición de MWCNT. Además, el aislamiento

rendimiento en el nanocompuesto fabricado fue mejorado. En el presente año, Monetta et al.

(2015) grafeno mezclado nanoflakes con resina epoxi, para formar un recubrimiento que se espera que muestre

protección contra la corrosión superior y propiedades de barrera. Fig 1.2 pantalla uno de la mencionada

expectativas, lo que sugiere una mejora menor de propiedades de barrera de este revestimiento. Además,

Monetta et al. (2015) concluyeron que el grafeno tuvo un efecto impresionante en el rendimiento de la corrosión

los nanocompuestos.

Figura 1.2 - (izquierda) Ángulo de contacto de gotas de agua sobre resina epoxi agua sin relleno y la resina epoxi (a la derecha) grafeno /
(Monetta et al. 2015)

2
1.1.1 El grafeno

Siendo uno de los muchos alótropos recientemente descubiertas de carbono, el grafeno es nada más que una

sola forma de capa atómica de carbono, previamente aislado a partir de grafito a través de un proceso de mecánico

exfoliación. Esto muestra cuán simple es el grafeno para hacer y lo difícil es encontrar. Tal proceso puede ser

hecho simplemente escribiendo con un lápiz de grafito sobre un papel, sin embargo la producción de muchas hojas de diferente

espesores. Por lo tanto, no se puede aprovechar ampliamente las láminas de grafeno producidos. Teniendo esto en

la mente un grupo en Manchester, dirigido por Andre Geim (Novoselov, Geim et al., 2004) resuelto este problema

suavemente frotando un cristal de grafito en una oblea de silicio oxidada, extrayendo de este modo mono capas de grafeno

escamas. Más adelante, varios métodos han sido concebidos con el fin de mejorar la calidad de material extraído, a

detectar y analizar posteriormente las hojas de grafeno (Bunch 2008, Sundaram 2011).

El grafeno está hecho de una estructura hexagonal de átomos, formando tres enlaces covalentes con cada uno

los átomos de carbono vecinos más cercanos (Bunch 2008). Dentro de la hoja de grafeno los átomos de carbono están

dispuestos en una retícula de nido de abeja abierta. Siendo un sistema aromático, que es similar a anillos de benceno con el

átomos de hidrógeno sustituidos por átomos de carbono de anillos vecinos. Tal estructura química puede ser

visto en la imagen de la Fig. 1.3.

Figura 1.3: estructura de grafeno

El grafeno ha mostrado varias aplicaciones, en función de su mecánico, eléctrico y óptico

propiedades, ampliamente investigados teóricamente durante los últimos 60 años. (Novoselov, Geim et al. 2009).

En cuanto a la ingeniería biológica, el grafeno se prevé no verá ninguna aplicación en este campo antes

2030, ya que debe someterse a una serie de pruebas para asegurarse de que es un material biocompatible. la superación de este

obstáculo puede revolucionar este campo con nuevos dispositivos sensoriales bioeléctricas capaces de medir la glucosa,

hemoglobina y niveles de colesterol. Además, se puede convertir en un antibiótico de ingeniería en el futuro

(Graphenea 2015, la Universidad de Manchester 2015).

En términos de almacenamiento de energía, el grafeno encontró su camino en el futuro súper condensadores o baterías, las cuales

se debe cargar más rápido que los actuales y aumentar su longevidad, mientras que es más ligero y más pequeño.

Este mejoras serán proporcionados por la incorporación de grafeno como un ánodo en las baterías de iones de litio. A

iluminar el interés en este tipo de aplicación, se afirma que tales equipos de almacenamiento de grafeno será

disponible en el mercado en los próximos 5 o 10 años (Graphenea 2015).

3
Además de esto, ya que el grafeno muestra una buena conductividad eléctrica y una mejor absorción de luz que

células fotovoltaicas actuales (Mak et al. 2012), que puede ser utilizado posteriormente como una mejor y potencialmente

opción más barata.

El único inconveniente de grafeno en términos de sus propiedades eléctricas es la falta de espacio de banda, sin que,

es imposible crear un interruptor On / Off para interrumpir la conducción de energía eléctrica cuando no está

necesario. Sin embargo, este problema se resuelve, de acuerdo a (Romano y Cranford 2014) con el

con éxito fabricación de graphdiyne.

Centrándonos ahora en sus propiedades ópticas, el grafeno se aplica pronto en las pantallas táctiles, las dos LCDs

y OLED. Para un material para encontrar su camino en este tipo de aplicaciones optoelectrónicas, debe transmitir a

menos el 90% de la luz al tiempo que proporciona buenas propiedades eléctricas, por lo tanto, baja resistividad eléctrica. En el caso

de grafeno que alcanza un valor asombroso de 97,7% en términos de transmisión de luz.

Sabiendo que las pantallas táctiles actuales están hechos de óxido de indio y estaño, que es un material quebradizo, permite

grafeno, debido a su flexibilidad y las propiedades mencionadas anteriormente, para superar notoriamente el momento

materiales utilizados.

Otra aplicación muy interesante desde el grafeno o en este caso, el óxido de grafeno, se puede encontrar en

su capacidad de sellar completamente los contenedores. En la forma de membranas en capas delgadas, esta super permeable

material puede bloquear totalmente los gases tales como el helio, que es el gas más difícil de detener fugas de una

contenedor, y todavía permite que se evapore el agua a través, sin obstáculos (Bunch 2008).

Tal descubrimiento puede en el futuro mejorar la facilidad en la purificación o el agua filtrado, por ejemplo, o

como membranas de barrera entre los fluidos, ya sean líquidos o en forma gaseosa. Además, el grafeno

óxido puede ser utilizado como un recubrimiento sobre alimentos y envases farmacéuticos con el fin de detener la transferencia de

agua y oxígeno, por lo tanto aumentando su durabilidad.

Además de las posibilidades de recubrimiento antes mencionados, que está siendo desarrollado por la Universidad de

Manchester (2015) una pintura de grafeno para aplicar en otros materiales con la intención de protegerlo de

ataques químicos, elementos del tiempo e incluso aire.

artículos deportivos ya se benefician de materiales compuestos basados ​en el grafeno, sobre todo en el tenis y es

se espera extender sus aplicaciones a esquiar, montar en bicicleta y así sucesivamente.

Después de muchos descubrimientos y logros utilizando grafeno prístino, algunos derivados de la misma han sido

predicho. Uno de ellos es graphone, que fue en primer lugar predicho por Zhou et al. en 2009 . Este es un semi

hidrogenado derivado de grafeno, y no fue sintetizado hasta ahora. Por lo tanto, sus propiedades eran

examinaron mediante simulación MD (Peng et al. 2014) y cálculos DFT (Zhou y Sun 2012), en este

último artículo, Zhou y Sun (2012) también propusieron una estrategia para fabricar grafeno semi hidrogenado

sábanas.

En términos de aplicación y de acuerdo con los resultados de los análisis, graphone parece ser adecuado para utilizar en

de efecto de campo transistores (FETs), como Fiori et al. (2010) encontraron. En el mismo estudio, también fue blanco grafano,

y al igual que graphone que puede ser utilizado para producir FET.

4
Grafano es una hoja hidrogenado 100% de grafeno, opuesta a graphone que era sólo el 50%

hidrogenado. Este material se predijo por primera vez por Sluiter y Kawazoe en 2003. En contraste con graphone,

grafano ha sido ya sintetizar y tal logro fue alcanzado por Elias et al. (2009).

Graphone también puede ver su uso en el almacenamiento de hidrógeno, a través del dopaje de litio en el sistema, como

Hussain et al. dio a conocer por DFT y MD simulaciones (Hussain et al. 2012). Este derivado de grafeno también

se muestra prometedor en aplicaciones de biosensores (Tan et al. 2013).

Esto es sólo una pequeña del siempre creciente lista de aplicaciones adecuadas para el grafeno y algunos de sus

derivados.

1.1.2 Los fullerenos

Un fulereno es una molécula hueco de carbono, conocido sobre todo en la forma de una esfera, llamó buckyball

o un cilindro, llamado nanotubo.

En 1985, Sir Harold W. Kroto et al. (1985) descubrieron una molécula cagelike compuesta de 60 carbono

átomos acoplados a través de enlaces simples y dobles. Volver a montar una pelota de fútbol, ​esta molécula tiene 12 pentagonal

y 20 caras hexagonales. Tal descubrimiento concedió el Premio Nobel a aquellas personas nobles por su

esfuerzos pioneros. Más tarde, más precisamente en 1991, Iijima Sumio identificado y sintetizado el carbono

nanotubos (CNT). La imagen presente en la Fig. 1.4 muestra las estructuras de un solo carbono de pared

nanotubo (SWCNT) y un buckyball.

Figura 1.4: Ejemplos de estructura fullerenos (Enciclopedia Británica 2015)

El descubrimiento de los fullerenos, nanotubos de carbono, en especial últimamente dio a conocer un nuevo capítulo de la nanociencia y la

nanotecnología, ya que proporcionan una excelente conducción del calor y la electricidad mientras que posee una

enorme cantidad de resistencia a la tracción. En términos de aplicaciones prácticas, a partir de ahora, son difíciles de determinar

5
con exactitud, como fullerenos o bien existen en la tierra (Buseck et al. 1992) y en el espacio exterior (Cami y

Peeters 2010), pero todavía son difíciles de controlar y sintetizar de manera eficiente.

Por lo tanto, los investigadores dirigieron sus esfuerzos con el fin de identificar la fuente del CNT excepcional

propiedades y cómo aplicarlas en futuras nanocompuestos macroescala a través experimental, analítico,

DFT, MD y de mecánica molecular simulaciones (MM).

módulo de un SWCNT de Young se determinó experimentalmente para estar en el rango terapascal (TPA)

por Treacy et al. (1996), Wong et al. (1997) y Krishnan et al. (1998). En 2003, Li y Chou investigados

las propiedades elásticas de los CNT en virtud de una vista mecánica estructural enfoque combinado y MM. Xing et al.

en 2004, utilizando un enfoque MD, alcanzado un valor del módulo de Young para SWCNTs, una vez más en el TPA

distancia.

Muchos estudios también se realizaron con el fin de entender cómo varios nanotubos de carbono de pared (MWCNTs)

puede ampliar la ya amplia gama de posibilidades dadas por los fullerenos. La imagen en la Fig. 1.5 muestra el

principales diferencias estructurales entre SWCNTs y MWCNTs.

Figura 1.5: Esquema de diferentes CNTs (Choudhary y Gupta 2011)

McCarthy et al. usando una amplia serie de simulaciones MD y un modelo de cizallamiento-lag analítica,

se muestra que dado el defecto intra-pared inicial mismo tamaño, MWCNTs con acoplamiento inter-pared eran más fuertes

que SWCNTs. Además, si se diseñan cuidadosamente, es decir, con un diámetro adecuado, el número de paredes y

dosis de irradiación, compuestos a base de MWCNT debería tener un mejor rendimiento que los composites

que contiene SWCNT (McCarthy et al. 2014).

Seidel et al. abordado los efectos de tener MWCNTs dentro de la fibra en un material compuesto, también llamado

fibras difusos, bajo cilindros métodos compuestas mecánicas y electrostáticas jerárquicas analítico.

La obtención de las propiedades mecánicas y electrostáticas eficaces de los nanocomposites, el autor

la conclusión de que es de suma importancia para controlar la alineación de las fibras y la relación de mezcla de fibra borroso

con el fin de conseguir las propiedades de capas unidireccionales de rigidización y aplicaciones de detección, sin olvidar la

conductividad eléctrica (Seidel et al. 2014).

Además de las posibilidades mencionadas anteriormente de la aplicación de los CNT, en 2010, Kateb et al. (2010)

propone una técnica para aplicar este alótropo en nanomedicina, más específicamente, en una manera de entregar una

droga en la microglía que pretende inmunizar al cerebro contra el cáncer.

6
Hoy en día, MWCNTs están siendo utilizados como materiales compuestos estructurales y en las baterías de iones de litio

(Rasmussen et al. 2014, Pushparaj et al. 2007). Este alótropo del carbono, se puede encontrar en los productos finales

tales como polímeros conductores y materiales compuestos, partes estructurales aeroespaciales, artículos deportivos e incluso

sensores (Rasmussen et al. 2014, Choudhary y Gupta 2011). De acuerdo con un informe de investigación de mercado (Pr

Web 2013) publicado en 2013, CNT son el segmento de más rápido crecimiento en el mercado de la tecnología nanomaterial

alrededor del mundo.

Los ejemplos presentados anteriormente son sólo algunas de las posibilidades de aplicación presente y futuro de

CNT. Con el creciente interés dada por la comunidad científica no sólo en los fullerenos, sino también en

otros alótropos de carbono, muy pronto veremos grafeno, graphynes y CNT que se fabrica

en gran escala.

1.1.3 Graphyne N

Graphyne, graphdiyne, graphyne 3, 4 y 5 son alótropos de carbono, todos ellos pertenecientes a una familia llamada

graphyne N; estas estructuras son láminas planas de espesor un átomo de sp y sp 2 de átomos de carbono unidos

dispuestos en una red cristalina (Peng et al. 2014). La principal diferencia entre ellos, es el grado de

enlaces acetileno en entre el nido de abeja dispuestas átomos de carbono. La siguiente Fig. 1.6 aclara la

explicación anterior sentencia.

Figura 1.6: vínculos acetileno (Jing et al 2013).

Debido a su estructura química única, la mayoría de los alótropos de la familia Graphyne N son más

adecuado para aplicaciones que no requieren sorprendentes propiedades mecánicas. La frase anterior es

apoyada por análisis teóricos desde la década de 1980 como tales materiales son todavía difícil de sintetizar a este

día (Jing et al. 2013, Yang y Xu 2012, Peng et al. 2014).

Graphyne, que tiene la misma simetría hexagonal como grafeno, tiene un tercio de los enlaces CC en el

grafeno reemplazado con una unidad de acetileno, tal como se predijo por Baughman et al. (1987). A pesar de tener una

cantidad fija de enlaces CC, hay varias estructuras de graphyne, siendo el más conocido, graphyne-α,

β, γ y 6,6,12-graphyne. Estas son las estructuras más bien conocidos, que se pueden observar en la

imágenes que se colocan en la Fig. 1.7.

7
Este alótropo, después de varios análisis aplicando ambos dinámica molecular y la teoría funcional de la densidad

ha mostrado buenas propiedades mecánicas, en términos de módulo de Young, tensiones de fractura y cepas (Yang

y Xu 2012, Cranford y Buehler 2011, Zhang et al. 2012).

De acuerdo con (Peng et al. 2014) fragmentos solamente moleculares de graphyne se ha sintetizado hasta

ahora, este tipo de muestras pequeñas no podían ser sometidos a extensos estudios con el fin de encontrar el experimental

propiedades del material, ya sea mecánico, eléctrico o de otros, por lo tanto hay que basarse únicamente en teórico

datos. Aunque no ser estable aún en forma finita (escama), este alótropo tiene sus bordes terminados con hidrógeno,

átomos a fin de satisfacer los requisitos de unión de los átomos de carbono en las fronteras de la escama.

Al igual que el grafeno, las propiedades mecánicas de este alotrópicas sugieren que puede ser utilizado como un nanorelleno en cierta

materiales compuestos, por lo tanto, la mejora de la matriz con el fin de reducir la disparidad entre la por lo general

fibra frágil y fuerte contra la matriz dúctil pero débil. Dicha mezcla también debería dispersar la

comportamiento anisotrópico de graphyne.

Figura 1.7: Estructuras de graphyne: a) α-graphyne, b) β-graphyne, c) γ-graphyne d) 6,6,12-graphyne (Zhang et al.
2012)

En cuanto a sus propiedades electrónicas, se ha demostrado a través de primeros cálculos principio de que

cintas graphyne con anchura finita tienen intervalos de banda en el rango de semiconductor (Pan et al. 2011). los

brecha de banda puede ser alterada si se aplica tensión mecánica, otro estudio ha demostrado (Kang et al. 2011).

Sin embargo, las modificaciones estructurales de graphyne a través de la adsorción en Cu, Ni y Co superficies de ayuda

modular la brecha de energía, ya que se encontró por (Lazic y Crljen 2015) aplicar un método DFT con el

8
novela van der Waals no local densidad correlación funcional (vdW-DF). Estos autores también encontraron que la

unión de graphyne a las superficies metálicas antes mencionadas es más fuerte que la de grafeno, que

graphyne hace más adecuado para la construcción de futuros componentes nanoelectrónicos.

Teniendo en cuenta los estudios computacionales realizan cuya prever un espacio de banda sintonizable, el futuro parece

brillante en términos de aplicaciones electrónicas de graphyne. Dado que las propiedades graphyne semiconductores son

determinado en la fabricación, se hace claramente una ventaja en comparación con los transistores convencionales,

que tienen sus propiedades determinadas durante el proceso de dopaje químico. Por lo tanto, graphyne

propiedades semiconductoras serán determinados por el tamaño de las hojas en la fabricación.

En cuanto a su gran región de deformación elástica, junto con sus propiedades electrónicas, se puede calcular el

futuro la aplicación de graphyne en sensores que pueden ser útiles en una amplia gama de posibilidades, incluyendo

detección de la temperatura.

Últimamente ha sido encontrado por Hu et al. (2015), desde una perspectiva MD, que los nanotubos de graphyne (GNT)

tiene una conductividad térmica sin precedentes bajo, incluso menor que cualquiera de los valores mostrados por otros carbonos

nanotubos (CNT), siendo desertó, dopado o químicamente funcionalizado. Esta baja conductividad térmica

persisten incluso si los tubos son infinitamente largo y / o tienen diámetros grandes, de hasta 18 nm. Tal descubrimiento puede

ser valiosa para futuras aplicaciones, como las eléctricas termo dispositivos de conversión de energía.

En la rama de aplicaciones ópticas, recientemente fue encontrado por Bhattachary et al. (2015) a través de la

sustitución sistemática de boro (B) y nitrógeno (N) en la estructura de la familia graphyne que este

alótropo muestra propiedades ópticas características, en comparación con otras estructuras a base de carbono. Debido a

la presencia de BN, la brecha de banda óptica está sintonizado, y BN graphyne dopado exhibe una fuerte absorción

pico en una amplia UV-región para la polarización perpendicular. Por lo tanto, graphyne hallará uso en el futuro UV

protección contra la luz.

Con el desarrollo de reactivos orden de enlace (empírica) REBO posibles expresiones de energía para

hidrocarburos (Brenner et al., 2002) y más tarde la de largo alcance enlace carbono-orden potencial (LCBOP) de Los

et al. (2005), las propiedades mecánicas, eléctricas y vibracionales de ambos grafeno y graphyne comenzado

para ser capaz de ser analizado en profundidad. Zakharchenko et al. (2009) aplicaron el método mejorado para LCBOPII

demostrar dentro de su modelo de cálculo, que el grafeno no siempre se expande con el aumento de la

temperatura. Más tarde, Shao et al. (2012), haciendo buen uso del método DFT, en comparación con el comportamiento de la

propiedades mecánicas de grafeno y graphyne, para encontrar una manera de reaccionar se asemeja al cambio de

la temperatura en ambos materiales. Esta investigación también encontró que cuanto más cerca de la 0K alótropo de carbono consiguió, el

más altos sus propiedades mecánicas convertirse.

Tales descubrimientos, aunque sólo sea a través de métodos computacionales, pueden en el futuro ser una gran

contribuir a la aeronáutica, como aviones de largo alcance pasan la mayor parte de su tiempo de vuelo a temperaturas negativas

(En grados Celsius oscilan grados). Sin embargo este campo parece tener un gran potencial para desarrollos, ya que

ha sido recientemente encontrado.

Al igual que grafeno, este alótropo se puede utilizar para desalinizar agua, como Xue et al. (2013) predicho

MD través de simulaciones y primeros principios de modelado. Xue et al. (2013) también encontraron un rechazo 100% de

9
iones en el agua de mar, utilizando graphyne prístina. Ergo, graphyne deberá proporcionar una nueva solución para paliar la

escasez de agua dulce en todo el mundo.

Centrándose ahora en un material más blando llamado graphdiyne, que se predijo por primera vez por Haley et al. (1997)

y pertenece a la familia graphyne, es uno de los alótropos de carbono donde las propiedades mecánicas no son

vale la pena mencionar, ya que son mucho menos interesantes que los de graphyne o grafeno (Yang y Xu

2012). Sin embargo, su rigidez es casi el 30% de la de graphyne con una resistencia notablemente reducida

de acuerdo con (Cranford y Buehler 2012, Pei 2012). El comportamiento mecánico más débil de graphdiyne es

debido a la vinculación acetilénico más grande lo que resulta en la unión más débil. La imagen en la Fig. 1.8 exhibe las

plan atómico de graphdiyne.

Sin embargo, dadas sus otras propiedades interesantes, graphdiyne se considera por separado del resto de

la familia graphyne.

Figura 1.8: Estructura química de Graphdiyne (. Haley et al 1997)

En cuanto a las propiedades electrónicas, graphdiyne puede tener su intervalo de banda varió proporcionalmente a externamente

la tensión aplicada, de manera similar a graphyne, aunque la banda prohibida es bastante diferente (PEI 2012). Pei también informó

la brecha de banda en graphdiyne está en el intervalo semiconducción, haciendo de este alótropo muy adecuado para

aplicaciones electrónicas. Tales resultados se obtuvieron a través de simulaciones computacionales, aunque

graphdiyne ya se ha sintetizado con éxito (Li et al., 2009, Li et al. 2011), en tamaños pequeños.

Después de que se sintetizó en sustratos de cobre, graphdiyne fue a través de análisis que aplican completa

atomista MD, con el fin de encontrar una vez más sus propiedades mecánicas, pero ahora como un compuesto (Ramón y

Cranford 2014). Cranford et al. llegó a la conclusión de que graphdiyne puede mejorar el rendimiento de Cu en un sinérgica

manera, mediante la combinación de Cu con capas de graphdiyne. El material compuesto resultante también tiene su deformación a rotura

aumentado sustancialmente, confinando el cristal Cu durante la deformación.

Otra diferencia significativa entre graphyne y graphdiyne radica en el descubrimiento de Xue et al.

(2013), donde este último alótropo es impermeable al agua y los iones debido a su pequeño tamaño de los poros. Así,

graphdiyne no debe ser utilizado como un desalinizador o un medio para purificar el agua.

10
Desde graphdiyne muestran evidencia de una masa efectiva de electrones de baja (PEI 2012), los electrones deben

se mueven rápido, incluso si se aplica un pequeño campo potencial. Por lo tanto, una de las limitaciones de la base de Silicio

transistores es superado por graphdiyne. Dicha limitación reside en el hecho de que la máxima de conmutación

frecuencia en transistores actuales está limitada por la velocidad de los electrones a través del canal del transistor

respecto a la longitud del canal. Por lo tanto, graphdiyne se debe utilizar en transistores en un futuro próximo.

En cuanto a los sensores, a sabiendas de esta forma alotrópica de carbono tiene un acoplamiento electromecánico deseada, estamos

no muy lejos de vislumbrar su aplicación en varios sistemas accionados mecánicamente y electrónicamente. por

ejemplo, los sistemas de control térmico. En cuanto a la dopaje antes mencionada de graphdiyne usando boro y

nitrógeno, uno puede fabricar hojas estampadas con diferentes propiedades. Estos patrones, más adelante se pueden utilizar

para controlar grandes cantidades de flujo de corriente mediante el aprovechamiento de los electrones fluyen a través de las hojas.

1.2 Alcance y objetivos

Como se demostró antes, graphyne ha sido un nanomaterial de gran interés entre los científicos

comunidad desde el comienzo de la 21 S t siglo. A diferencia de grafeno, que muestra un comportamiento ortótropo,

sobre todo debido a los vínculos entre acetileno en los hexágonos de grafeno. Graphyne no se limita a una sola o

dobles enlaces que conectan sus átomos, y dependiendo de la estructura, que puede tener enlaces triples. Además

este alótropo no se limita al patrón hexagonal exhibida por grafeno. Cuanto más el porcentaje en

vínculos acetilénicos, más débil en términos de propiedades mecánicas del material sufran. Esta es la principal

razón por la cual graphdiyne, graphyne-3 y otros alótropos con cadenas más largas de acetileno, a partir de la

graphyne familia, no están dirigidos tanto como graphyne está en amplios estudios para comprender su

propiedades mecánicas. Con la muy escasa producción de graphyne (Peng et al. 2014), uno debe confiar

principalmente en métodos computacionales para abordar el tema en cuestión, es decir, el análisis de graphyne mecánico

propiedades.

Por lo tanto, el alcance de esta tesis es el estudio de graphyne desde el punto de vista mecánico. En el

pasado reciente, algunos autores aplicaron cálculos DFT (Cranford y Buehler 2011, Peng et al. 2012) o

hecho su enfoque a través de simulaciones MD (Yang y Xu 2012, Zhang et al. 2012) con el fin de

la búsqueda de la tensión de rotura, la tensión y la rigidez, de varios tipos de graphyne. Los esfuerzos en esta tesis

ser dirigido hacia el cálculo de algunos de tales propiedades utilizando el método de elementos finitos (FEM). En

reanudar, se supone que los tres objetivos siguientes:

1) Para desarrollar un modelo de elementos finitos consistente para simular el comportamiento mecánico de graphyne.

2) Para calibrar este modelo de elementos finitos con resultados disponibles en la literatura y obtenido a partir de cualquiera de los dos

MD o DFT cálculos.

3) Para evaluar la influencia de fuerzas no unido (fuerzas de van der Waals) y la temperatura en el

propiedades elásticas de graphyne.

En cuanto a que muchas estructuras posibles de graphyne podrían ser asumidas, se adoptará γ-graphyne

para el presente estudio. En adelante, nos designará γ-graphyne simplemente como graphyne. Por lo tanto, este trabajo

11
busca proporcionar un nuevo camino para analizar este alótropo de carbono prometedor. Para el conocimiento del autor, esto es

el primer trabajo sobre la aplicación del método de FE para estudiar las propiedades mecánicas graphyne.

1.3 Estructura del contenido

El presente capítulo incluye una descripción general de los alótropos última descubiertos de carbono, una breve

Descripción de la inmensidad de las aplicaciones, ya sean mecánicos, eléctricos u ópticos. Algunos

ejemplos de sus aplicaciones presentes y futuras, tanto como una lámina de 2D o integrado en materiales compuestos, son

se muestra no sólo en dispositivos de alta tecnología, sino también en objetos de uso cotidiano. Capítulo 2 se refiere a la última

avances en relación con el grafeno, se utilizan la familia amplia graphyne y fullerenos, y qué métodos

para lograr tales características. En este capítulo, algunos resultados obtenidos por otros investigadores se presentan como

que pueden proporcionar una comparación útil con los resultados de este trabajo, más adelante obtenidos en los capítulos 4 y 5.

Capítulo 3 presenta el desarrollo de un modelo computacional de una hoja graphyne, que es

explicado en profundidad. Por otra parte, varias cuestiones particulares del modelo, tales como el tipo de elemento, límite

condiciones y fuerzas interatómicas, también se abordarán en detalle. Esto permitirá el cálculo de

propiedades elásticas de graphyne, después de lo cual sigue el mismo proceso, pero ahora con el efecto de van der

Waals aplican en la hoja. Con todas las condiciones establecidas en el modelo, ensayos de tracción uniaxial, cizallamiento

de prueba y ensayo de tracción biaxial se realizan en la hoja de graphyne durante Capítulo 4. Habiendo obtenido la

los resultados de los cálculos mencionados anteriormente, una comparación entre estos resultados y los valores encontrados en

literatura permitirá la verificación de la coherencia de este modelo. Al final de este capítulo, los resultados son

espera que traiga la iluminación sobre la cantidad de Van der Waals afectan el comportamiento mecánico de

una hoja graphyne en términos de sus propiedades elásticas. En el capítulo 5, el mismo modelo utilizado para el anterior

cálculos están adaptados, esta vez para simular la influencia de la temperatura sobre la mecánica graphyne

propiedades. Con ello, se busca construir, por primera vez, un exitoso modelo FEM capaz de simular

propiedades elásticas de graphyne en un determinado rango de temperaturas y luego comparar los resultados con otros pocos

los resultados disponibles en la literatura, obtenidos por otros autores a través de modelos MD y FDT.

Al final de este documento, algunas de las principales conclusiones con respecto a los resultados presentados serán

presentan y se darán algunas propuestas para futuros desarrollos.

12
2 Comportamiento Mecánico de los nanomateriales de carbono - Literatura

revisión

Los siguientes sumas capítulos, hasta muchos de los últimos descubrimientos sobre los alótropos de carbono que se refiere a las

Capítulo 1. Mientras que el último capítulo se centra principalmente en aplicaciones para estos materiales, el presente

capítulo se dirige hacia el estado de la técnica con respecto a los métodos aplicados y obtiene resultados en el

propiedades mecánicas de grafeno, fullerenos y graphyne. Secciones 2.1 y 2.2 giran en torno

grafeno y los fullerenos, mientras que la sección 2.3 habla estrictamente de las propiedades mecánicas del graphyne.

Aunque el tema principal de esta tesis es el logro de las propiedades mecánicas de graphyne, uno

no debe pasar por alto cómo otros alótropos de carbono han sido estudiados hasta ahora, ya que pueden proporcionar los medios

para analizar varias estructuras de carbono.

2.1 El grafeno

La comunidad científica ha mostrado gran interés en las propiedades mecánicas de grafeno. Con

el descubrimiento de nuevos métodos para sintetizar compuestos de grafeno (Ren et al. 2015) y nuevas posibilidades

de la mezcla de grafeno con otros materiales (Dang y Seppälä 2015, Wei et al. 2015), más y más

análisis se realiza ya sea a través de cálculo y / o métodos experimentales.

Este año, Baimova et al. (2015) estudiaron las propiedades mecánicas de grafeno arrugado bajo

la compresión uniaxial hidrostática y mediante MD. En su estudio, el uso de seis copos de grafeno dobladas para formar una

unidad, y un total de 8 unidades orientadas de manera diferente, como puede verse en la Fig. 2.1, que aplican una tensión constante

evaluar tanto en la hidrostática y la compresión uniaxial. Llegaron a la conclusión de que se derrumbó bajo el grafeno

pequeñas cargas de compresión comportarse como un cuerpo elástico no Hookean, lo que significa, que el modelo tenía una

relación de tensión-deformación no lineal. La razón detrás de este fenómeno es la formación de nuevo van der

Waals y enlaces covalentes durante la compresión.

En cuanto a la deformación tras el grafeno arrugado, Baimova et al. (2015) encontraron que para valores

por encima de 1,25 g / cm 3 bajo compresión hidrostática, la deformación se convierte en inelástica. Lo mismo sucede

cuando la densidad alcanza 1,5 g / cm 3 durante la compresión uniaxial. Además, se encontró que bajo uniaxial

la compresión, los copos de grafeno formar estructuras cuasi-2D altamente anisótropas, mientras que bajo hidrostática

compresión, esta copos se impide por la simetría de la carga, para formar tales estructuras. Baimova

et al. (2015) señalaron la importancia que tendría para entender el efecto de la tensión y la temperatura de cizalla

en cuanto a la aplicación de grafeno arrugado, permitiendo así que tales cuestiones como sugerencia para futuros trabajos.

13
Figura 2.1: (a) unidad de grafeno arrugado que consta de seis copos de grafeno dobladas, (b) ocho diferente orientado, no
unidades de construcción superpuestos (Baimova et al. 2015).

En el campo experimental, Ren et al. (2015) sintetizado con éxito un compuesto de níquel-grafeno

por deposición electroquímica sobre un sustrato de acero. A diferencia de trabajos anteriores (Kuang et al. 2013, Mahale et

Alabama. 2014), que utiliza óxido de grafeno nanoflakes en lugar de grafeno como el aditivo en el forro

solución, los autores se proponían en la medición de la mecánica más fuerte propiedades grafeno resultante

tenía que ofrecer a este compuesto. Con el fin de medir las propiedades de las muestras compuestas, Ren et al. (2015)

difracción de rayos X espectroscopía aplicada Raman, espectroscopia de fotoelectrones de rayos x,, energía dispersiva

espectrometría, microscopía electrónica de barrido y la sangría nano. Con tal variedad de dispositivos para

analizar el proceso de deposición y de material compuesto resultante, se han encontrado los nanoláminas grafeno

dispersado de manera uniforme sobre las superficies de la matriz de níquel e interfaces. Como era de esperar, el grafeno ha mejorado la

propiedades mecánicas de la matriz de níquel por facilitar la formación de cristalino de níquel en su (111)

avión. En cuanto a las propiedades mecánicas, se encontró que un módulo elástico de 240 GPa junto con una

dureza de 4,6 GPa aplicar únicamente 0,05 g / L de grafeno en la matriz de níquel, las interacciones fuertes

entre los dos materiales son responsables de tal mejora con respecto a sus propiedades mecánicas (Ren et

Alabama. 2015).

A su vez, Gong et al. (2015) investigaron la influencia del espesor de las propiedades mecánicas de

papeles de grafeno óxido, una vez más, a través de un método experimental. óxido de grafeno tiene una alta afinidad

de las moléculas de agua, lo que significa que es hidrofílico y puede dispersarse fácilmente en agua. A pesar de tener

más débiles propiedades mecánicas que grafeno en sí (Liu et al. 2012), óxido de grafeno pueden tener algún

aplicaciones tecnológicas, tales como revestimientos de superficie (Yang et al. 2012), tamizado iónica y molecular (Li et

Alabama. 2013, Joshi et al. 2014), el almacenamiento de hidrógeno (Yang 2000), y nanocompuestos (Ren et al. 2015). En esto

estudio, Gong et al. (2015) fabricada de papel de óxido de grafeno de diversos espesores, entre 0,5 y 100

m, filtrando las soluciones de diversas concentraciones de óxido de grafeno a través de membranas de filtro hecha de

14
oxido de aluminio. A continuación, el papel se despegó de las membranas y se corta con láser. A en profundidad

explicación del proceso experimental se explica ampliamente en este artículo, y debe leerse, si uno

desee comprender claramente todo el proceso. El papel resultante del proceso explicado más o menos

anterior, se puede ver en la Fig. 2.2.

Para obtener las propiedades mecánicas de este papel de óxido de grafeno, Gong et al. (2015) utilizaron un tracción

dispositivo de ensayo para poner a prueba las tiras más gruesas, mientras que las más delgadas eran prueba a través de un dispositivo de prueba protuberancia. también una

balanza electrónica se utilizó para medir sus masas. A-película fina de difracción de rayos x activar la

determinación de la cristalinidad y las variaciones estructurales en las membranas de óxido de grafeno. de fuerza atómica

La microscopía se llevó a cabo para encontrar el tamaño de cada escama de óxido de grafeno. de fotoelectrones de rayos X

espectroscopia se realizó para mostrar los diferentes grupos funcionales presentes en el papel. el funcional

grupos en óxido de grafeno son sensibles a la humedad en el aire, como resultado, sus propiedades mecánicas

variar en consecuencia. Gong et al. (2015) obtuvieron el módulo de Young que varía desde 44,6 hasta 8,5 GPa y la fractura

fuerza, desde 170,2 hasta 40 MPa. Ambos valores disminuyen con el espesor. Han encontrado el más

factores a tal comportamiento contribuyen son la macro y microestructura, también la morfología de la superficie,

la formación de grietas, el cambio de rugosidad y ondulación. Como una nota al pie, estos autores sugieren que la

modificación del proceso de fabricación a través de una variación de la velocidad de filtración, utilizando otro filtro

óxido de grafeno materiales y propiedades, se pueden mejorar aún más / controlar las propiedades mecánicas de este

documentos de óxido de grafeno, según su aplicación (Gong et al. 2015).

Figura 2.2: Free-pie de espesor papeles de óxido de grafeno con un diámetro de 47 mm (. Gong et al 2015)

También muy recientemente, Dang y Seppälä (2015) examinaron a través de un proceso experimental la

propiedades mecánicas y eléctricas dentro de un rango de temperaturas para NANOCELULOSA / grafeno

materiales compuestos en las condiciones de alta humedad. Prepararon celulosa nanofibrilada (NFC) para recibir ya sea

óxido de grafeno (GO) o reducidas de óxidos de grafeno (RGO). Los nanocompuestos resultantes se denominaron

NFC / IR y los papeles NFC / RGO. Después de que se midieron y se ensayaron dichos materiales usando un atómica

microscopio de fuerza, un dispositivo de ensayo de tracción, para probar papeles de la muestra a temperatura ambiente y una de cuatro puntos

15
sondear método para medir la conductividad eléctrica de los materiales compuestos. Usando electrónica de barrido

microscopía de estos autores estudiaron la morfología superficial de las muestras. difracción de rayos X fue también

análisis mecánico usado, y dinámica se llevó a cabo a diferentes% de humedad. A último,

análisis termogravimétrico se aplica sobre el material compuesto. Con todo este aparato que fueron capaces de

preparar con éxito materiales compuestos NFC / RGO. Además, observaron que la NFC / RGO mostraron una mayor

propiedades mecánicas, eléctricas y térmicas en comparación con aseado NFC. módulo de este de Young

papel compuesto es mucho más alto que el de NFC, y muestra una gran mejora en mecánica

rendimiento en medios de alta humedad, siendo capaz de resistir a temperaturas de hasta 40 K superior a la de

aseado NFC. Dang y Seppälä (2015) también encontraron que es posible controlar la conductividad eléctrica en esta

compuesto por la cantidad de carga de grafeno en él (Dang y Seppälä 2015).

Wei et al. (2015) estudiaron las propiedades termomecánicas de grafeno integrado fluoroelastómero.

En su artículo, es explicó cómo preparar experimentalmente la (di-polímero de fluoruro de vinilideno y

hexafluoropropileno) RGO / FKM y GO / FKM nanocompuestos muestras. Estas muestras son entonces

caracterizado mediante microscopía electrónica de transmisión por su morfología, un difractómetro de rayos x para

identificar el GO y patrones RGO, espectros Raman, Fourier-Transform espectro de infrarrojos y una

se llevó a cabo análisis termogravimétrico. Dichas mediciones se llevan a cabo con el fin de entender la

influencia de RGO y GO en las propiedades termomecánicas de los materiales compuestos obtenidos. Para obtener el

propiedades termo-mecánicas de las muestras FKM, un medidor de tracción universal fue usado en varios

temperaturas, 25, 75, 125 y 175 ºC. Estos autores concluyeron que RGO tiene una mejor interacción con

FKM de ir hace. Un efecto estérico más pequeña durante la vulcanización del RGO / FKM tiene una influencia significativa

sobre las propiedades mecánicas de dichos materiales compuestos. Además, a temperaturas más altas, RGO / FKM muestra una

un mejor rendimiento ya que es una estructura estable térmica, mientras que GO / FKM no lo es. El RGO mejora la

temperatura de trabajo en FKM por 50 ºC cuando se añade sólo el 2% de la misma (Wei et al. 2015). Mientras GO / FKM puede

operar hasta una temperatura de 125ºC, RGO / FKM resiste 175ºC y todavía tiene mejor mecánico

rendimiento luego FKM puro (Wei et al. 2015).

En resumen, estos trabajos muy recientes muestran que el grafeno es un nanomaterial con muy atractivo

propiedades mecánicas y térmicas.

2.2 Los fullerenos

En cuanto a los fullerenos, hay muchas cosas para concluir a partir de sus propiedades mecánicas. Esta

años, Hu et al. (2015), la aplicación de MD a graphyne nanotubos, se sorprendieron al encontrar un sin precedentes

baja conductividad térmica, por debajo de 10 W / mK a temperatura ambiente, en estos nanotubos. Su estudio fue

centrado en dos tipos de estructuras, sillón y graphyne zigzag N nanotubos. Fig. 2.3 ilustra la

declaración anterior. Los nanotubos fueron diseñados en base a ab initio cálculos hecho a optimizado

hojas graphyne en un trabajo previo (Jing et al. 2013). Según sus conclusiones, la extremadamente baja

conductividad térmica proviene de los enlaces acetilénicos en entre los hexágonos unidos aromáticos. los

disparidad entre la fuerza de tales enlaces proporciona un desajuste de vibración, induciendo una muy ineficiente

dieciséis
la transferencia de calor a lo largo de los tubos. Además, Hu et al. descubierto que incluso durante casi infinita tubos largos,

todos los nanotubos probados fueron 500 diámetros largos y grandes nm, siendo grande ~ 18 nm la baja térmica

conductividad persiste. En última instancia, estos autores encontraron que las cadenas más largas acetilénicos condujeron a menor

resultados de conductividad térmica, hasta seis veces más pequeño, en un nanotubo graphyne-10, en comparación con una

graphyne-1 nanotubo (Hu et al. 2015).

Figura 2.3: Una butaca representativa y estructura de nanotubos de zigzag graphyne n (Hu et al 2015).

Zhao et al. (2015) dedica un estudio sobre los materiales compuestos de nanoarchitectured fullereno

esferoides y capas de grafeno desordenados con propiedades mecánicas sintonizables. Su investigación fue

centrado en un tipo especial de materiales architectured compuestas de bloques de construcción funcionales adaptados.

Los que son más comúnmente conocidas como metamateriales mecánicos. Tener un carácter esquelético bastante inusual,

tales materiales producen propiedades mecánicas poco comunes, por ejemplo, la relación negativa de Poisson (auxetic

comportamiento), compresibilidad negativo y así sucesivamente, mientras que típicamente ser ligero. Con esto en mente, vidrio-

como el carbono (GC) de tipo II, que consiste en una matriz de grafeno multicapa desordenada que encierra numerosos

distribuidos al azar esferoides de tipo fulereno nanométricas, se estudió por medio de simulaciones y MD

métodos experimentales de material de muestra. Una imagen para aclarar cómo se ve GC Tipo II como, se muestra en la figura.

2-6. Las líneas amarillas mostradas en la Fig. 2-6 representan la encase exterior de Tipo II GC, que se realiza

a través de multicapas desordenados de grafeno (DMLG). En este problema, Zhao et al. (2015) analizaron la

comportamiento de compresión hidrostática y módulos de elasticidad de estos “cubos” con tamaños que varían de 5 a 10 nm

en diámetro. Concluyeron que exhibe Tipo GC II mucho más alta compresibilidad volumen y elástica

capacidad de recuperación que la mayoría de los materiales de carbono, metales e incluso algunos polímeros orgánicos. Este material

mostrado resistencia a la compresión por encima de 1 GPa y fue capaz de recuperarse de deformación lineal de 6%, un valor

comparables aleaciones de memoria de forma. Se llevaron a cabo más estudios para entender la causa de tales

propiedades notables. A continuación, se encontró que el tamaño medio y la distribución espacial de la fullereno-como

esferoides contribuyen a este comportamiento, así como la conectividad topológica entre el Tipo II y GC

DMLG.

17
Figura 2.4: esferoide de tipo fulereno en una matriz desordenada de múltiples capas de grafeno (Zhao et al 2015).

Otra característica notable de esta forma alotrópica de carbono es su capacidad para no transformar estructuralmente después de la

turn-over punto, una anomalía común encontrado en materiales homogéneos. Por lo tanto, GC Tipo II puede sufrir

grandes contracciones volumen sin cambio de forma en absoluto. Después de este punto turn-over, los materiales

experimenta una creciente sobre Young, a granel y módulo de corte. Hacia el final de sus conclusiones, Zhao et

Alabama. (2015) señala que la falta de defectos orientados en el material es un factor muy importante en el

determinación de su comportamiento superelástico.

Por último, un tema muy interesante surgió este año a través del papel por Lepore et al. (2015), que

seda investigado reforzado con grafeno o nanotubos de carbono tejidas por arañas. Estudiaron la seda directamente

hilada por arañas, producido después de la exposición de esas arañas para dos variantes de dispersiones, la primera

siendo de nanotubos de carbono (CNT) y la segunda grafeno (GS). Sin embargo, dos tipos de nanotubos de carbono eran

utilizado: ComoCat ® CNT de pared simple, nombrados SWCNT-1, y de descarga de arco eléctrico individuales CNTs amuralladas,

llamado SWCNT-2. Después se recoge la seda, la presencia de nanotubos y grafeno dentro de él, es

supervisada mediante espectroscopia Raman. Esta técnica también se utiliza para medir las muestras de GS y CNT.

Después de esto, las pruebas nanotensile para encontrar las propiedades mecánicas deseadas se realizaron. la obtenidos

Los resultados mostraron que los nanotubos de carbono mejoran módulo, dureza y resistencia a la fractura de Young de la seda, incluso

más allá de las mejoras causadas por GS. Por lo tanto, la seda experimentó una resistencia a la fractura, Young

módulo y un incremento de la dureza de 731%, 1,183% y 663%, respectivamente. También hubo una

decremento del 41% de deformación última, causada por las dispersiones SWCNT-1. SWCNT-2 mejoró la

Resistencia a la fractura, el módulo y la dureza de la seda de Young por 350%, 330% y 204%, respectivamente,

con un decremento del 36% en el valor de la deformación final. Por fin, GS aumento en las propiedades mecánicas tenía

el valor significativo más pequeño, pero aún así. Con un 151%, 142% y 250% para la resistencia a la fractura, Young

módulo y la dureza de la seda, respectivamente. A diferencia de las dispersiones mencionadas anteriormente, GS

incrementado la cepa último de la seda en un 250%. Por último, esta combinación de incremento de la tenacidad

18
y decremento en la deformación última experimentada por la adición de dispersiones de CNT a la seda, podría resultar

útil en aplicación en el futuro, tales como chaquetas de protección y antibalas balísticos (Lepore et al. 2015).

Estos pocos, pero muy recientes investigaciones sobre el comportamiento mecánico y térmico de los fullerenos también

demostrar su capacidad para soluciones específicas en las que ningún otro nanomaterial tiene un mejor rendimiento.

2.3 Graphyne

Las propiedades mecánicas de graphyne eran siempre del interés de muchos investigadores, aunque

Parece más bien débil en comparación con el grafeno (Peng et al. 2014). Sin embargo, con la adición del acetileno

enlaces que son característicos de graphyne, no sólo sus propiedades mecánicas cambian, pero también su térmica,

propiedades eléctricas y ópticas. Aunque la dependencia térmica de las propiedades mecánicas graphynes todavía es

para ser entendido por completo y es hoy en día más comúnmente analizados, se ha estudiado en el pasado unos pocos

años por algunos investigadores.

Shao et al. (2012) estudiaron no sólo la temperatura constantes elásticas dependientes y último

fuerza de graphyne sino también grafeno. Su análisis se realiza con base en el primer cálculo principios

(DFT) en combinación con aproximaciones cuasi-armónico (QHA). Para hacer este análisis que utilizan un enrejado

que contiene cuatro átomos de carbono para el grafeno, y 24 átomos de graphyne. Por lo tanto, las propiedades en

estudio dependen de las celosías de dos dimensiones antes mencionadas. La gama de temperaturas

empleadas fueron entre 0 y 1000K para ambos materiales. Determinar el coeficiente de expansión térmica

(TEC) y resistencia a la rotura dependiente de la temperatura en cada caso, los investigadores fueron capaces de predecir

el comportamiento de las hojas de alótropos en términos de sus propiedades mecánicas. A diferencia de muchos materiales,

grafeno y graphyne tienen valores TEC negativas a bajas temperaturas, siendo baja en el intervalo de 0 a

~ 350K. Después de lo cual, los valores aumentan en la región positiva de TEC en el intervalo restante de

temperaturas. En las propiedades elásticas, Shao et al. (2012) obtuvieron un módulo de Young, E, relación calidad

grafeno tan alto como 350.01 N / m, mientras que la resistencia final a la tracción, σ UTS, alcanzado 119,2 GPa en habitación

temperatura 1. En el lado graphyne, módulo de 250,91 N / m y la fuerza de rotura por tracción de Young

se informó de 81,2 GPa. En cuanto a la dependencia de la temperatura en estas propiedades, el grafeno era

capaces de mantener sus propiedades mecánicas superiores. Por lo tanto, de 0 a 1000K, de grafeno E, sólo se

disminuido en un 2,2%, mientras que su σ UTS valor sentida por el 4,03%. Graphyne a su vez, en la misma temperatura

gama, sufrió una pérdida de 10,79% de su valor E. En cuanto a σ UTS, una disminución de 12,1% pasa en su valor.

Por lo tanto, los investigadores concluyen que las propiedades mecánicas del graphyne tienen una resistencia más débil

de grafeno para los efectos de las temperaturas más altas (Shao et al. 2012).

Zhang et al. (2014) realizaron un estudio algo similar, ya que el objetivo de su trabajo fue

obtener la velocidad de deformación y fractura dependencia fuerza de la temperatura para α, β, γ y 6,6,12 graphynes.

Sin embargo, el análisis se realiza a través del alcance MD. Con una variedad de estructuras graphyne tales,

1 Graphyne es un material de naturaleza discreta (atómica), por lo tanto, su espesor no puede considerarse conceptualmente. Esta es la razón por la cual el módulo de elasticidad

se mide en N / m. Sin embargo, un espesor se puede dar a la hoja graphyne, convirtiendo así la unidad del módulo de elasticidad en GPa.

19
fueron capaces de comprender la influencia global del porcentaje acetilénico sobre las propiedades mecánicas de cada

de los nanomateriales. Como cuestión de comparación, también se modeló una hoja de grafeno. para una mejor

mostrar la forma en que los átomos de carbono se organizan dentro de las diferentes estructuras de graphyne, Fig. 2-5 es

mostrado. Para calcular las propiedades destinadas, diversos modelos fueron construidos para cada estructura graphyne. los

simulaciones se realizaron usando hojas de aproximadamente cuadrados con 20 nm en sus lados. contorno periódicas

Se aplicaron condiciones. Para llevar a cabo las simulaciones MD, el LAMMPS paquete de software (1995) Plimpton

se utilizó. Las fuerzas interatómicas que actúan sobre los átomos de carbono se describieron recurrentes para la adaptación

intermolecular orden de enlace empírico reactiva (AIREBO) potencial (Stuart et al. 2000).

Figura 2.5: estructuras atomista de la grafeno y cuatro graphynes diferentes. (A) El grafeno, (b) α-graphyne, (c) βgraphyne, (d) γ-graphyne, (e)
6,6,12 graphyne (Zhang et al. 2014)

Los resultados de la simulación, aunque el uso de un método diferente, estaban de acuerdo con Shao et al. (Shao et

Alabama. 2012), como Zhang et al. encontrado tanto la resistencia a la fractura y la disminución del módulo de Young con

aumentar la temperatura. Además se acordó una vez más con Shao et al. en el hecho de que es graphyne

propiedades mecánicas disminuyen más rápidamente con el aumento de la temperatura de grafeno hace. Sin embargo,

un enlace de porcentaje de aumento de acetileno, causa una descomposición más rápida de las propiedades mecánicas. Este es el

mismo que decir que α-graphyne tiene la mayor pérdida en sus propiedades mecánicas durante el tiempo que el

Aumentados temperatura. En sus simulaciones, Zhang et al. (2014) estudiaron en un intervalo de temperaturas

entre 1 y 1200 K. Cuando la temperatura aumenta desde 1 a 1200 K, el módulo de Young de

grafeno gotas solamente en un 10%, mientras que los graphynes en el análisis tenían sus valores de caída que van desde 37,4% hasta

a 76,7%, por γ y α-graphyne, respectivamente. El mismo patrón de resultados se repite para tensión de fractura

y la tensión, ergo, α-graphyne es la estructura más débil de graphyne, hablando de sus propiedades mecánicas

(Zhang et al. 2014).

Este año, Hou et al. (2015) han elegido el enfoque analítico. Han construido un molecular

modelo de la mecánica para el estudio de las propiedades elásticas de graphyne-n. El objetivo último de este análisis es

comparar los resultados obtenidos con otros autores, quienes estudiaron las mismas propiedades, ya sea con MD

(Cranford y Buehler 2011, Cranford et al. 2012, Zhang et al. 2012) o FDT simulaciones (Yang y Xu

2012, Peng y De 2012, Yue et al. 2013).

Para hacerlo, Hou et al. (2015) utilizaron un modelo diseñado previamente, llamado palo-espiral. Este modelo era de

la autoría de Chang y Gao (2003) y se aplicó en primer lugar en el cálculo de SWCNTs elásticas

20
propiedades (Chang y Gao 2003). Sin embargo, al ser un modelo implementado con éxito, se aplicó en

varios otros papeles (Chang et al., 2005, Chang y Geng 2006, Chang 2010). Basado en bastante complejo

ecuaciones, los investigadores estudiaron y compararon la rigidez en el plano de 10 estructuras distintas de

graphyne, donde tenían la intención de capturar la degradación de esta propiedad con el aumento de acetilénico

vínculos. Hou et al. extendió sus investigaciones a la rigidez de corte y el coeficiente de Poisson. Después de haber adquirido su

los resultados de las ecuaciones desarrolladas, que se dicen ser capaz de enlazar propiedades macroscópicas

con graphyne-n estructura atómica de una manera directa, después de la comparación, los resultados predichos se correspondía con el

los provenientes de MD y FDT simulaciones. Como se indica anteriormente por Yang y Xu (2012) y más tarde

confirmada por Yue et al. (Yue et al. 2013), el valor decreciente de la rigidez en el plano que pasa con el

aumento del número de enlaces acetilénicos presentes en graphyne. Hou et al. (2015) obtuvieron una tendencia similar de

resultados sino que se extendió aún más los cálculos hasta graphyne-10, mientras que otros autores sólo fuimos hasta

graphyne-5 en sus simulaciones. En los valores de rigidez de corte, sin otros autores para comparar con,

estos investigadores lograron una tendencia muy similar a la obtenida para la rigidez en el plano. Debería ser

recordó propiedades que tanto la rigidez a cortante y la relación de Poisson se graphynes de poco estudiado,

pero no por ello, menos importante. Con esto en mente, esta tesis presentará resultados en cuanto a tanto

propiedades.

Hou et al. (2015) también obtenido resultados para-n graphyne la relación de Poisson y, aunque la tendencia en

valores a lo largo de un número creciente de enlaces acetilénicos es creíble, cada vez mayor, los resultados por

si, como mencionan, requieren más estudios, especialmente con respecto a la dependencia de la temperatura de tal

propiedad. Estos autores contribución sobre el alcance de la mecánica molecular es inmenso, no sólo para el

desarrollo de un modelo analítico capaz de obtener propiedades graphyne-n mecánicas, sino también

ya que puede ser extendido para predecir cualquier tipo de estructura graphyne propiedades mecánicas. (Hou

et al. 2015)

También muy recientemente, Asadpour et al. (2015) estudiaron las propiedades mecánicas de γ-graphyne y dos

sistemas análogos de nitruro de boro (BN) a través de hojas de análisis DFT. Los 3 estructuras analizadas fueron una

de una sola hoja de γ-graphyne, otro de BN dónde estaban los átomos A pesar de ser de diferentes elementos

se muestra de la misma manera, llamado BN-ino, y finalmente una sola hoja compuesta por anillos hexagonales de BN

unidos por cadenas de carbono, o más comúnmente conocido como enlaces acetileno. Una imagen con respecto a dicha

estructuras se pueden ver en la Fig. 2-6, donde las esferas grises representan los átomos de carbono, mientras que el azul

y esferas de color rosa representan los átomos de boro y nitruro. A través de sus simulaciones han encontrado que

graphyne muestra el mayor valor de rigidez en el plano entre las tres estructuras analizadas. Por lo tanto, la

resultado para graphyne era 190,69 N / m, mientras que BN-ino y la graphyne BN estructuras sólo se consiguen

162,451 y 163 N / m, respectivamente. Por el lado de la relación de Poisson, la estructura graphyne BN tiene el más alto

valor de 0,51. Para esta propiedad, graphyne demostró tener el valor más pequeño. En lo que respecta tanto a la cizalladura

y módulo de volumen, una vez más, graphyne muestra los valores más altos, en comparación con los otros 2

estructuras. Por lo tanto, el módulo graphyne mayor obtenido fue de 122.725 N / m y su módulo de cizallamiento era

77.043 N / m. En este caso, la estructura BN-ino muestra los resultados más pequeños. Por último, se encontró por

21
Asadpour et al. (2015) que graphyne entra en la región de plástico de la deformación con la más alta magnitud

de la tensión en comparación con tanto BN-ino y graphyne estructuras BN.

Figura 2.6: a) estructura graphyne, b) estructura BN-ino, C) graphyne BN estructura (Asadpour et al 2015).

Como puede verse hasta el momento, la extensión de los estudios sobre las propiedades mecánicas de graphyne es pequeño. Incluso

aunque sólo una estrecha gama de propiedades suelen ser estudiada, es bien extendido en cuanto a los métodos de

cálculos, de MD a FDT de mecánica molecular.

Sin embargo, la comunidad científica ha mostrado interés en su eléctrica (Coluci et al., 2004, Pan et al.

2011, Li et al. 2011, Srinivasu y Ghosh 2012, Jing et al. 2013, Perkgoz y Sevik 2014) y óptico

propiedades (Kang et al. 2011, Peng et al. 2014, Bhattachary et al. 2015), siendo así más y más

estudiados en la actualidad. Con tal variedad de estudios, la gama de posibilidades de las aplicaciones de este carbono

aumento alótropo. Todo esto, mientras que el material es todavía difícil de sintetizar. Mucho se puede esperar de ambos

grafeno y graphyne-n estructuras.

22
3. Modelado de elementos finitos de Graphyne

En el capítulo anterior proporcionada totalmente evidencia de que los nanomateriales de carbono es el modelado computacional

se considera necesario debido a que la evaluación de su comportamiento mecánico necesita experimentos rigurosos en

nanoescala, que siguen siendo complejos y demasiado caro. Entre los métodos computacionales, MD y DFT

demostrado ser el más eficaz. Se han aplicado para evaluar el comportamiento mecánico de

grafeno, fullerenos y graphyne. Sin embargo, estos métodos requieren cálculos por ordenador intensiva, como

que no dependen sólo de la nube de electrones de los átomos ( ab initio, DFT), sino también en las variables termodinámicas

(MD), tal como la presión, la temperatura y la energía. Con el fin de evitar este tipo de esfuerzos de cálculo y el tiempo

el consumo de análisis, el método de elementos finitos se ha aplicado a estructuras a nanoescala para evaluar su

comportamiento mecánico. La aplicación de elementos finitos para investigar el comportamiento de grafeno y

fullerenos ha tenido mucho éxito en la última década (Tserpes y Papanikos 2013, Odegard 2002a).

Sin embargo, el método de elementos finitos aún no se ha aplicado para estudiar el comportamiento mecánico de graphyne.

Este es el objetivo principal de esta tesis, y se alcanza más allá.

Para lograr este objetivo, una hoja graphyne cuadrado se construye con el fin de estudiar sus propiedades elásticas. los

hoja se parece a la investigada por Cranford y Buehler (2011) utilizando MD: cada lado es de aproximadamente

10 nm de largo - ver la geometría hoja estudiado por Cranford y Buehler (2011) en la Figura 3.1. El software

elegido fue Ansys mecánica APDL 14.0 (2013).

Figura 3.1 - Geometría de la hoja graphyne estudiado por Cranford y Buehler (2011) utilizando MD

Modelo de Referencia 3.1 Elementos Finitos

Para lograr el objetivo de desarrollar un modelo de elementos finitos para esta hoja graphyne, uno debe

comenzar con la elección de los tipos de elementos adecuados para simular las interacciones que ocurren entre el carbono

átomos. El modelo de base, que está aquí designado como Modelo de referencia, representarán tres diferentes

tipos de enlace covalente, siendo ellos (i) aromático, (ii) una sola y (iii) triple. El primer tipo (aromático)

23
se produce dentro de las moléculas hexagonales de grafeno, mientras que el segundo (individuales) y tercer tipo (triple)

ocurrir en los enlaces acetileno que forma la γ-graphyne. Estos tres tipos de enlaces CC se pueden ver

en la Figura 3.2.

Tabla 3.1 - Longitud interatómicas Bonds


Tipo Bond Longitud, L [ UN]

Aromático 1.49

Soltero 1.48

Triple 1.19

Figura 3.2 - porción Graphyne con la descripción unión interatómica

Para simular tales bonos en Ansys 14.0 ® ( 2013), el elemento BEAM4 fue elegido. Este elemento fue

demostrado ser útil, ya que es un elemento uniaxial de tensión, compresión, torsión y flexión capacidades. También,

este elemento es capaz de traslaciones y rotaciones en X, Y y Z, por lo tanto tener 6 grados de

la libertad por nodo. Otra particularidad interesante de este tipo de elementos es la cantidad de datos de entrada se

deja para los controles de usuario. Por lo tanto, el área de sección transversal de una entrada lata, segundo momento de inercia respecto dos principales

eje del haz de sección transversal, momento polar de inercia, el ángulo de orientación del haz, y algún otro

constantes reales. La cantidad de opciones relativas a los datos de entrada se amplía por las propiedades de material, el cuerpo

temperaturas y algunas características especiales en cuanto a rigidez y / o desviaciones, pensaban que la última no son

utilizado para estas simulaciones. La imagen que pertenece a la Fig. 3.3 muestra la geometría y el sistema de coordenadas

utilizado por este elemento (Ansys 14.0 ® Ayuda 2013). Se muestra un elemento de viga con sección transversal cuadrada para

ilustración, pero la forma de sección transversal podría ser arbitraria.

Tener el elemento finito seleccionado, insertando las propiedades geométricas correctas es la siguiente tarea.

Por lo tanto, con el fin de permitir a un modelado preciso de la hoja de graphyne, la longitud de los enlaces atómicos

se supuso que era el mismo que los utilizados por Cranford y Buehler (2011). Por lo tanto, la Fig. 3-2 muestra el

antes mencionados enlaces atómicos mientras que la Tabla 3.1 revela las longitudes de cada enlace (distancia de equilibrio

entre los átomos).

24
Figura 3.3 - Geometría del BEAM4 (Ansys 14.0® Ayuda (2013))

Ahora, hay que caracterizar las propiedades geométricas de cada sección transversal del haz. Porque el

formulación no depende de la forma de sección transversal, pero sólo en sus propiedades geométricas (por ejemplo,

zona, 2 Dakota del Norte momento de inercia), cualquier forma de sección transversal podría ser elegido. Con esto en mente, la circular

Sección transversal que tiene fue elegido diámetro d.

Para obtener las fuerzas covalentes que se ejerce por los lazos interatómicas que seguimos la formulación

propuesto Odegard et al. (2002a), que se aplicó con éxito para evaluar la rigidez de CNTs

y grafeno. Por lo tanto, para calcular la interacción de bonos de estiramiento módulo de Young, seguimos

• α • = 2• ρ • (3,1)

que depende de la longitud de enlace (L), área de sección transversal (A) y la constante de fuerza de estiramiento (k ρ).

Según Odegard et al. (2002a), esta constante tiene un valor de k ρ = 469 Kcal / mol / UN 2. Además de la CC

enlace de estiramiento de la interacción, la interacción variación enlace de ángulo también debe tenerse en cuenta cuando se

el cálculo de la interacción de bonos-ángulo Módulo de Young, dada por

• β • = 32• θ [pecado Θ (3,2)


• 2] 2

Esta ecuación se aplica para calcular Módulo interacción enlace de ángulo de Young para cada uno de los tres

enlaces covalentes. En esta ecuación, y además de la longitud de enlace (L) y el área de sección transversal (A), también

depende de la ángulo de enlace no deformada (Θ) y la constante de variación del ángulo (k Θ), que es k Θ = 63

Kcal / mol / rad 2, de acuerdo con Odegard et al. (2002a). Cabe señalar que Θ es puramente dependiente de la

ángulo entre dos enlaces covalentes adyacentes, que actúa sobre el mismo átomo de carbono. La imagen presente en la Fig.

3-4 aclara la frase anterior.

25
Figura 3.4: fracción Graphyne y ángulos de enlace no deformadas

Ahora es importante mencionar que ambas ecuaciones (3.1) y (3.2) dar la rigidez axial (EA) de una

dado enlace CC. Por lo tanto, el cálculo de E depende del valor del área de la sección transversal mientras que el

contrario también es cierto (el valor de A depende del valor de E). En conclusión, lo que realmente importa es la

valor axial rigidez (EA) y no los valores individuales de E y A. Por lo tanto, comenzamos suponiendo que

el área de sección transversal de la viga es igual a A = 1 UN 2 ( en cuenta que 1 A = 0,1 nm). La fijación de este valor, toda la

propiedades restantes de la sección transversal se determinan fácilmente a través de las siguientes fórmulas básicas para el

diámetro d, momento de inercia I y momento polar J,

• = 2√ • • = π• 4 = • π• 4 (3.3)
π 64 32

Observe que cada enlace covalente aromático y solo tiene un área de sección transversal de 1 UN 2 mientras que la triple

bonos deben tener 3 UN 2. La aplicación de tales ecuaciones, las propiedades de la sección transversal de aromáticos, sencillos y

enlaces covalentes triples, implementadas además en el código de Ansys APDL, se dan en la Tabla 3.2.

Tabla 3.2 - propiedades geométricas de sección transversal para enlaces aromáticos e individuales (A = 1 Å 2) y triple enlace (A = 3 Å 2)
Tipo Bound Individual y Aromáticas Triple
Diámetro, d [ UN] 1.12838 1.95441
Momento de Inercia, I [ UN 4] 7.9578x10- 2 7.16197x10- 1
Momento polar de inercia, J [ UN 4] 1.59155x10- 1 1.43239

Con las propiedades geométricas calculadas, ahora podemos determinar los módulos de Young para simular

las fuerzas covalentes ejercidas por los enlaces interatómicos. Esto se hace mediante el uso de ecuaciones (3.1) y

(3.2) y las áreas de sección transversal para enlaces covalentes aromáticos e individuales (A = 1 UN 2) y triples enlaces

(A = 3 Å 2), así como sus longitudes (Tabla 3.1). Los valores de (i) enlace de estiramiento de interacción Young

módulo E α, ( ii) la interacción de bonos-ángulo Módulo de Young E β y (iii) total del módulo de Young E, se dan en

Tabla 3.3. Tenga en cuenta que los enlaces triples tienen un valor E mucho más pequeño que se une tanto aromáticos e individuales,

porque su alineación (orientación) conduce la interacción de bonos-ángulo módulo de Young a E β = 0 (véase

Figura 3.4. Por esta misma razón, se puede esperar graphyne que tiene una región elástica más grande que el grafeno,

como este último alótropo está compuesto solamente por enlaces aromáticos. Por otra parte, y debido a que tiene un insignificante

efecto para el comportamiento en el plano de las hojas, se asume una nula la relación de Poisson para los bonos.

26
Tabla 3.3 - el módulo de Young para enlaces aromáticos e individuales (A = 1 Å 2) y triple enlace (A = 3 Å 2)
Tipo Bound Aromático Soltero Triple

mi α [ nN / UN 2] 97.1091 96.4573 25.8523

mi β [ nN / UN 2] 70.5076 70.5076 0

mi α + mi β = E [NN / UN 2] 167.617 167.441 25.8523

Terminado las entradas de propiedades geométricas y mecánicas de los enlaces covalentes, ahora procedemos a

el modelado espacial de la hoja graphyne. Por lo tanto, las imágenes de la Fig. 3.5 se muestra la evolución de la

modelo en tres pasos, por lo que uno puede vislumbrar cómo la hoja graphyne fue construido desde cero hasta el punto

donde todos los átomos de carbono y enlaces covalentes estaban en su lugar. En un vistazo más de cerca, podemos ver que, cada

imagen en la Fig. 3.5 contiene el sistema de coordinación elegido. Por lo tanto, el eje X está alineada con la reclinada

silla o sillón de dirección de la hoja graphyne, mientras que el eje Y está alineada con la dirección en zigzag. A

aclarar la frase anterior, se muestra la Fig. 3.6. El eje Z todavía no se utiliza, ya que estamos tratando con una

el material bidimensional (hoja comportamiento en el plano). Sin embargo, podría ser considerado como si estuviera alineado con

la dirección del espesor graphyne.

Figura 3.5: Evolución del modelo construido en Ansys 14.0 ® ( 2013): a) los primeros pasos en la construcción de la graphyne
hoja; b) replicar a través de la dirección sillón; c) Hoja de graphyne completa

27
Figura 3.6 - Definición de la geometría de los bordes graphyne (Cranford y Buehler 2011)

Modelo de Elementos Finitos 3.2 vdW

El modelo de elementos finitos descrito anteriormente ( Modelo de referencia) representaron interacciones unidos

entre los átomos de carbono. Sin embargo, se sabe que las fuerzas ejercidas entre los átomos también pueden deberse a la no

interacciones unidos. Estas fuerzas son designados como Van der Waals ( vdW) fuerzas y se deben a la

proximidad entre átomos, independientemente de estar unido o no. El modelo que ahora no presentes cuentas

sólo para las interacciones en condiciones de servidumbre, sino también por interacciones no enlazado. Porque incluirá el efecto de camioneta

der Waals ( vdW) fuerzas, que se designa como vdW modelo. vdW fuerzas tienden a ser relativamente débil en comparación

a las fuerzas debido a los enlaces covalentes (Granta 2015). Con este segundo modelo, vamos a certificar la veracidad de

esta afirmación se aplica a la graphyne. los Modelo vdW fue construido siguiendo los mismos pasos que antes, pero

ahora se añaden las fuerzas vdW al modelo de referencia (Fig. 3.7), siendo el punto de partida de esta sección.

28
Figura 3.7 - Modelo de referencia: hoja graphyne con enlaces covalentes

Para ello, un nuevo elemento finito fue elegido específicamente para simular el efecto de estas fuerzas, y

cómo un átomo de carbono va a interactuar con sus átomos de carbono vecino en la presencia de tal contribución vdW.

El elemento finito elegido en Ansys 14.0 ® ( 2013), se designa Link180. Se trata de un entramado tridimensional

elemento utilizado para simular las fuerzas de tensión-compresión uniaxial. Cuenta con tres grados de libertad por nodo,

siendo así capaz de la traducción en X, Y y Z. Link180 está compuesta por dos nodos en total, como el

imagen mostrada en la Fig. 3-8 confirma. En la misma imagen también es posible ver el sistema de coordenadas utilizado

por el elemento. En cuanto a los datos de entrada, el usuario es capaz de controlar tanto la cruz área A de sección y la

las propiedades del material de la barra.

Figura 3.8 - Geometría del LINK180 (Ansys 14.0® Ayuda (2013))

Tener el elemento seleccionado, algunas propiedades geométricas deben ser dados. Son la cruz

área de la sección A y la relación de Poisson. En cuanto a la relación de Poisson, una vez más se supuso un valor de cero.

Con respecto al cálculo de las propiedades mecánicas, la rigidez bar axial debido a la interacción vdW es también

29
obtenido a partir de la formulación por Odegard et al. (2002a), siguiendo el conocido 12-6 potencial de

Lennard-Jones,

12 6
• • • = 2ρ •• • •• - ( ρ •• ] (3,4)
(Ρ-ρ ••) 2 [ 1 2 ( ρ ••ρ) ρ)

• •• = √• • • • ρ •• = √ρ • ρ • (3,5)

en el que (i) la distancia interatómica deformada es ρ, (ii) la profundidad del pozo de la interacción entre los átomos de carbono

i y j es D ij, y (iii) la distancia de equilibrio vdW para la interacción entre los átomos de carbono i y j es ρ ij. los

variables antes mencionadas (que se define a través de las Ecs. 3.5) son muy útiles en caso de que los átomos diferentes que interactúan. En

este caso, debido a que existen solamente átomos de carbono, D ij = re i = re j y ρ ij = ρ i = ρ j. En el caso de carbono, Odegard et al.

(2002a) estipular D ij = 0,07 Kcal / mol y ρ ij = 3.55 A.

Debe tenerse en cuenta que partimos de estado no deformado en la hoja graphyne y no sabemos, por lo

este punto, la cantidad de desplazamiento se someterá a cada átomo. Por lo tanto, asumimos el valor de ρ como

siendo igual a la distancia interatómica antes de la carga se aplica a la lámina. La Fig. 3.9 muestra la cercha

bares simulando las fuerzas que actúan sobre vdW carbonos hexágonos fuerzas (Fig. 3.9a) y vdW que actúa sobre carbono

átomos de enlaces acetileno (Fig. 3.9b). Especial atención se debe tomar en relación con el valor de ρ, ya que es

la distancia máxima que un vínculo de este tipo puede tener, una vez superada, la interacción se vuelve vdW

despreciable. Esto explica por qué no todos los pares de átomos de carbono en la Fig. 3.9 sufre el efecto de las fuerzas vdW

(No unidos por barras de celosía). Por lo tanto, ρ IJ se puede considerar la distancia máxima de funcionamiento entre el carbono

átomos de fuerzas vdW no despreciables. Una mirada más cercana a la Fig. 3.9 muestra que hay tres relevante

distancias interatómicas en términos de cálculo de la interacción vdW módulo de Young. Con respecto a

variables de nombre, presente en ambas imágenes de la Fig. 3.9, ρ do es la longitud de los enlaces vdW cruzados, mientras que ρ pag

es la longitud de los enlaces perpendicular a los enlaces acetileno.

30
Figura 3.9: vdW modelo de interacción; a) las fuerzas que actúan sobre vdW hexágono de carbono, b) vdW
fuerzas que actúan sobre los vínculos de acetileno

De nuevo suponiendo que A = 1 UN 2 para cada barra de armadura representada en la Fig. 3.9 con longitudes distintas (rho), los valores de

mi w calculado Eq artesa. (3.4) se muestran en la Tabla 3.4.

Tabla 3.4 - el módulo de Young para las barras de la simulación de las interacciones vdW

Módulo de van der Waals interacción de Young Unidades [NN / UN 2]

• • ••••••• 5.94507x10- 1

• ••••••••••••• • 1.37154x10- 1

• ••••••• • 6.13147x10- 1

Empezamos desde el modelo de referencia se muestra en la Fig. 3.7 y se incluyeron bares para dar cuenta de vdW

fuerzas, por lo tanto haber llegado a la Modelo vdW representado en la Fig. 3.10. Ambos modelos comprenden 2,830 carbono

átomos, y muestran una longitud total L i = 10,28 nm y la altura H i = 10.14 nm. Esta fue la forma graphyne

más cercana a una forma cuadrada, respetando la longitud enlaces covalentes propuesta por Cranford y Buehler (2011).

31
Figura 3.10 - vdW Modelo: hoja graphyne tanto con bonos vdW covalente y

El siguiente paso para cumplir será la construcción del código que considera el límite adecuado

condiciones y se aplica la carga para los dos modelos de referencia y vdW.

3.3 Límites y Condiciones de carga

Ahora que la hoja graphyne siguió el modelo de Ansys 14.0 ® ( 2013) dentro de dos códigos principales APDL, la

siguiente paso lógico será para separarlos en dos conjuntos diferentes de cálculos: uno para el modelo de referencia

y otro para el modelo vdW. Sin embargo, en cada caso hay procedimientos similares respecto a la

imposición de condiciones de contorno y la carga aplicada.

Puesto que el propósito de este trabajo es evaluar las propiedades mecánicas de graphyne, hay cuatro

principales pruebas que se llevaron a cabo a la hoja graphyne:

• prueba uniaxial a la tracción en la dirección sillón (eje X) - la graphyne módulo elástico E X y

el coeficiente de Poisson • yx será determinado a partir de esta prueba.

• ensayo de tracción uniaxial en la dirección en zigzag (eje Y) - la graphyne módulo elástico E y y

el coeficiente de Poisson • xy será determinado a partir de esta prueba.

• ensayo de tracción biaxial (plano XY) - el módulo graphyne mayor K se determina a partir de esta prueba.

• ensayo de cizallamiento (plano XY) - el módulo de cizalla G graphyne xy será determinado a partir de esta prueba.

32
Tales análisis deben realizarse utilizando la hoja de graphyne con enlaces covalentes solamente (modelo de referencia,

Fig. 3.7) y la hoja graphyne con las dos enlaces covalentes y fuerzas vdW (vdW Modelo, Fig. 3.10). En

total y después de que los códigos APDL fueron escritas para cada caso diferente, debemos tenía ocho distinta

programas.

ensayo de tracción uniaxial en la dirección sillón (eje X)

El primer análisis realizado sobre la hoja graphyne era un ensayo de tracción uniaxial alineado con el

dirección sillón (eje X), como se representa en la Fig. 3.11. Para ello, las fuerzas unitarias se aplicaron a todos los átomos en

el borde derecho de la hoja, mientras que los átomos en el borde izquierdo se impidió el desplazamiento en el eje X

pero permitido para desplazar en dirección del eje Y. Para evitar cualquier tipo de (residual) a lo largo del comportamiento de flexión

hoja, desplazamientos a lo largo del eje Z se totalmente restringido. Para evitar cualquier cuerpo rígido indeseable

movimiento que pueden aparecer durante el proceso de resolución de Ansys 14.0 ® ( 2013), los átomos de carbono a mediados

altura de los bordes derecho e izquierdo de la hoja se fija contra desplazamientos a lo largo del eje Y. Respecto a

las fuerzas unitarias, que se aplicaron en un total de 82 átomos de carbono que cubre el borde derecho de la graphyne

hoja, por lo que una fuerza total de F = 82 nN se aplicó en esta prueba. La Fig. 3.11 muestra cómo las condiciones de contorno

y las fuerzas aplicadas se impusieron en el modelo de referencia (ya que la imposición en vdW Modelo es igual,

ni se muestra aquí). El objetivo de este análisis fue para extraer los siguientes desplazamientos: (i) a, la

desplazamiento en dirección zigzag (eje X), y (ii) d, el desplazamiento en el sillón de dirección (eje Y). Con

estos valores se pueden calcular posteriormente el módulo elástico sillón, E X y la relación de Poisson ν YX.

Figura 3.11: prueba uniaxial a la tracción en la dirección sillón (eje X): condiciones de contorno y la carga aplicada

33
ensayo de tracción uniaxial en la dirección en zigzag (eje Y)

El segundo análisis se refiere a la prueba de tracción uniaxial alineada con la dirección en zigzag (eje X) de

la hoja graphyne (Fig. 3.12). fuerzas Unidad se aplicaron a todos los átomos en el borde superior de la hoja,

mientras que los átomos en el borde inferior se impidió el desplazamiento en el eje Y, pero les permite desplazar

en dirección del eje X. Al igual que en la prueba anterior, desplazamientos a lo largo del eje Z fueron totalmente restringidos. los

átomos de carbono a media anchura de los bordes superior e inferior de la hoja se fijaron contra desplazamientos

a lo largo del eje X, a fin de evitar cualquier movimiento de cuerpo rígido no deseable de la hoja. Unidad fuerzas eran

aplicado en un total de 83 átomos de carbono que cubre el borde superior de la hoja graphyne que conduce a una fuerza total

de F = 83 nN. La Fig. 3.12 muestra cómo se impusieron las condiciones de contorno y las fuerzas aplicadas en el

Modelo de Referencia (debido a la imposición de vdW modelo es igual, ni se muestra aquí). El objetivo de

este análisis fue para calcular los siguientes desplazamientos: (i) c, el desplazamiento en la dirección en zigzag (X-

eje), y (ii) b, el desplazamiento en el sillón de dirección (eje Y). Después de conocer estos valores, que son capaces

para calcular el módulo de elasticidad en zig-zag, E y y la relación de Poisson ν xy.

Figura 3.12: ensayo de tracción uniaxial en la dirección en zigzag (eje Y): condiciones de contorno y la carga aplicada

34
ensayo de tracción biaxial (plano XY)

El tercer análisis es un ensayo de tracción biaxial. Tal ensayo debe ser simulado mediante la aplicación de la unidad

fuerzas sobre cada borde de la hoja graphyne, como se representa en la Fig. 3.13. Al igual que antes, se le impidió flexión

por la restricción de desplazamiento a lo largo del eje Z. Además, para excluir toda posibilidad de cuerpo rígido

movimiento durante la simulación, los átomos de carbono en el centro de la hoja se limita en términos de

traducción tanto en el eje X y el eje Y. Las fuerzas unitarias aplicadas en cada borde siguen la regla de módulo volumétrico

de cálculo: (i) fuerzas unitarias se aplicaron en la dirección sillón (de forma opuesta en la derecha y los bordes de la izquierda

hoja), resultar en F x = 82 nN, y (ii) las fuerzas unitarias se aplica en la dirección en zigzag (de forma opuesta en la parte superior y

bordes inferiores de la hoja), resultar en F y = 82 NN. Este análisis tiene como objetivo extraer los valores de mayor

módulo de esta hoja bidimensional. Para lograr este objetivo, es necesario obtener la longitud, L F, y

altura, H F, de la chapa deformada (después de ejecutar la simulación). Este procedimiento permitirá a la

cálculo de la variación de área • A, necesario para el cálculo de módulo de compresibilidad, K xy. La Fig. 3.13 muestra

el modelo de referencia en esta prueba.

Figura 3.13: test biaxial a la tracción (plano XY): condiciones de contorno y la carga aplicada

35
ensayo de cizallamiento (plano XY)

El cuarto análisis se realiza con la intención de obtener la tensión de cizallamiento, G xy, del graphyne

hoja. Para lograr esta tarea, los átomos de carbono centrales en cada borde se vieron limitados, siendo los átomos

en los bordes superior e inferior impedido para traducir en dirección del eje Y, mientras que los átomos en la izquierda y

borde derecho tenía su desplazamiento limitado en dirección del eje X. Del mismo modo, para evitar que el comportamiento de flexión

sobre la lámina graphyne, que inhibió el desplazamiento a lo largo del eje Z. Las fuerzas unitarias siguen el mismo

principios que los análisis anteriores, en relación con el punto de aplicación en los bordes y su magnitud.

El único cambio es la dirección de la fuerza de unidad: (i) las fuerzas de la unidad en los bordes superior e inferior se aplican una

momento en sentido horario a la hoja y (ii) las fuerzas de la unidad de la derecha y bordes izquierdo aplican una en sentido antihorario

momento de la hoja. Debido a que la fuerza total que es similar en todos los cuatro bordes (82nN), estos momentos opuestos

desaparecer, pero la hoja distorsionará. La imagen en la Fig. 3-14 muestra las condiciones de contorno y se aplica

cargar en este ensayo de corte. Este análisis proporciona los desplazamientos que se producen en cada esquina de la

hoja graphyne, que posteriormente se utiliza para calcular el valor de la deformación por esfuerzo cortante, γ, y finalmente obtener la

módulo de cizallamiento G xy.

Figura 3.14: Prueba de cizallamiento (plano XY): condiciones de contorno y aplicado de carga

36
Las imágenes vistas en la Fig. 3,11-14 consideran que el modelo de referencia, pero las imágenes similares podrían tomarse para

el Modelo vdW. Con todos estos datos, los modelos estaban listos para ejecutar los ocho simulaciones y obtener el

desplazamientos mencionados anteriormente para su posterior cálculo.

37
4 Propiedades elásticas de Graphyne

En este capítulo, los resultados obtenidos a partir de los modelos de elementos finitos serán presentados y discutidos.

4.1 Presentación de los Resultados

En primer lugar, la mejor manera de confirmar si las simulaciones se estaba funcionando sin problemas para trazar la graphyne

hoja antes y después de ser estirado / cizallado por las fuerzas aplicadas. Tales imágenes, se presentan en la Fig

4,1 para las cuatro pruebas (en caso de modelo de referencia).

un) segundo)

do)
re)

Figura 4.1: formas iniciales y deformadas de la hoja graphyne (Modelo de referencia): a) ensayo de tracción uniaxial en la butaca
dirección, b) ensayo de tracción uniaxial en dirección zigzag, c) ensayo de tracción biaxial, d) ensayo de cizallamiento

38
Las formas deformadas de la hoja graphyne pueden extraerse cualitativamente como se representa en las figuras 4.2

(pruebas uniaxiales y biaxiales) y 4.3 (ensayo de cizallamiento). Estas figuras muestran los desplazamientos pertinentes, deformados

tamaño de la hoja y las posiciones de los nodos desplazados necesarios para calcular las propiedades elásticas graphyne. En esos

imágenes, el cuadrado negro es equivalente a la hoja graphyne antes de cualquier deformación tiene lugar. los

cuadrado azul es una representación de la deformación después de la prueba de tracción uniaxial se realizó en

dirección sillón, mientras que el cuadrado rojo es el equivalente para el ensayo de tracción uniaxial en zigzag

dirección. A su vez, el cuadrado verde muestra las dimensiones finales de la hoja graphyne después de la tracción biaxial

prueba se realiza. La Fig. 4.3 muestra la posición de la esquina antes y después de la hoja graphyne se somete a

cortar.

Figura 4.2: Desplazamientos que tienen lugar en la hoja de graphyne para ensayos de tracción uniaxial y biaxial

Figura 4.3 - posición Vértices antes y después de aplicar cizalladura

39
Una vez que el proceso de resolución de Ansys 14.0 ® ( 2013) fue terminada, adquirimos los valores necesarios: (i) a,

b, c, d (pruebas uniaxiales), (ii) L F, H f ( prueba biaxial) y (iii) posición final de nodos de esquina (ensayo de cizallamiento). Tabla 4.1

muestra todos los valores relevantes obtenidos de las pruebas uniaxiales y biaxiales, tanto para referencia y vdW

Modelos. Una tabla separada fue construido para mostrar el desplazamiento de la hoja graphyne debido a la cizalla

efectivo. Los vértices se indican con números romanos lo que uno puede identificar fácilmente (visto Fig. 4.13).

Tabla 4.2 muestra los valores resultantes de los ensayos de corte tanto en modelo de referencia y vdW modelo.

Tabla 4.1 - Desplazamientos y tamaños de hoja después de ensayos de tracción uniaxial y biaxial
Tipo de análisis [ UN] Modelo de referencia Modelo vdW

un - 0.7562 - 0.74988
Ensayo de tracción uniaxial en el eje X
re 3.6405 3.6165

segundo - 0.7789 - 0.77314


Ensayo de tracción uniaxial en el eje Y
do 3.8781 3.8539

HF 104.008 103.992
Ensayo de tracción biaxial
LF 105.094 105.082

Tabla 4.2 - Coordenadas antes y después de la prueba la resistencia al cizallamiento

Inicial
Esquina Esquina Modelo de referencia Modelo vdW
coordenadas

YO [ UN] (0; 0) YO' [ UN] (-11.235; 6,7624) (-11.197; 6,7578)

II [ UN] (94,18; 0) [II' UN] (81.412; -4.9109) (81.456; -4.9171)

III [ UN] (0; 101,3769) [III' UN] (12.768; 106.288) (12.723; 106.295)

IV [ UN] (94,18; 101,3769) IV'[ UN] (105.413; 94.6145) (105.378; 94.6203)

4.2 Cálculo de las propiedades elásticas

Con todos estos resultados, podemos finalmente alcanzar el objetivo principal: obtener las propiedades elásticas de

graphyne. Antes de eso, sabemos que desde graphyne es una estructura atómica discreta, no tiene verdadera

espesor (como placas continuas o conchas tienen). En este caso, los valores de módulo elástico se dan en

N / m (Yang y Xu 2012). Sin embargo, siendo un material 2D, existe cierta similitud con las placas y shell. En esto

caso, un espesor de 3,2 UN por lo general se adopta. Con esto, estamos en condiciones de calcular el módulo de elasticidad

valores en GPa (o TPA) y comparar con los obtenidos por Cranford y Buehler (2011) y Zhang et

Alabama. (2012). Para obtener los resultados del módulo de Young en el GPA, hay que dividir el estrés σ (obtenido en

N / m) por el espesor t = 3,2 A. Este valor proviene de resultados de adherencia de energía, presentado en Cranford

y Buehler (2011). Con esto en mente, se debe utilizar un conjunto de ecuaciones bien conocidas de la elasticidad.

40
Módulo elástico E X y el coeficiente de Poisson • yx ( ensayo de tracción uniaxial en la dirección sillón, eje X)

• • = σ• ε•=• σ•=• (4,1)


ε• •• ••

ν •• = - ε • ε = • 2• (4,2)
ε• ••

En estas fórmulas, σ • es la tensión uniaxial en eje X dirección mientras ε • y ε • son las extensiones en X y

direcciones Y. Se ofrecieron las otras variables (desplazamientos, anchura y altura) antes (Tabla 3.5).

Módulo elástico E y y el coeficiente de Poisson • xy ( ensayo de tracción uniaxial en la dirección en zigzag, eje Y)

• = • σ• ε=•• σ=•• (4,3)


ε• •• ••

ν •• = -ε • ε • = 2• (4,4)
ε• ••

En estas fórmulas, σ • es la tensión uniaxial del eje Y de dirección, mientras ε • y ε • son las extensiones en X y

direcciones Y. Se ofrecieron las otras variables (fuerzas, desplazamientos, anchura y altura) antes (Tabla 3.5).

Bulk módulo K (ensayo de tracción biaxial, plano XY)

•=θ Δ = Δ• Δ• = • • - • 0 (4,5)
2Δ •0

θ •
+ (4,6)
2 = σ 1+ σ 22 = • 2• • 2• •

En estas fórmulas, θ / 2 es la media tensión en el plano, Un 0 es el área inicial de hoja, A F es la última hoja
zona,? A es la variación del área de la hoja, y Δ es la extensión zona. Las otras variables (fuerzas, anchuras y

alturas, se les dio áreas) antes (Tabla 3.5). No hay muchos estudios realizados sobre la mayor parte en el plano

módulo. En este caso específico, los resultados obtenidos se presentan en N / m, por lo que se pueden comparar mejor

con los obtenidos a partir de Asadpour et al. (2015).

módulo de cizallamiento G xy ( ensayo de cizallamiento, plano XY)

• •• = τ •• τ •• = • γ = γ • - γ •• (4,7)
γ ••

En cuanto a la deformación por esfuerzo cortante, γ, ya que estamos en presencia de rotación junto con la traducción de los átomos, como

Fig. 4-3 nos muestran, hay que calcular dos ángulos distintos y restarlos de obtener después la deseada

41
resultado deformación por esfuerzo cortante. Fig. 4.4 nos da una idea de la posición exacta de los ángulos requeridos para restar en

Para obtener la deformación por esfuerzo cortante.

Figura 4.4 - ángulos de deformación por esfuerzo cortante

Si calculamos estos ángulos de esquina I o IV, la deformación de corte debe ser la misma, si el

simulación está bien definido en Ansys 14.0 ® ( 2013). Una vez más, el módulo de cizallamiento en el plano resultante será

presentado en N / m, que es muy útil para la comparación posterior con Asadpour et al. (Asadpour et al. 2015).

Por último, teniendo todos los medios y los datos necesarios, presentaremos de mecánica graphyne

propiedades. Todos los resultados se muestran en la Tabla 4.3 para los dos modelos (modelo de referencia y vdW Model),

así como las propiedades elásticas valores obtenidos por otros investigadores utilizando ya sea MD o DFT

simulaciones.

Tabla 4.3 - Propiedades mecánicas de Graphyne


Cranford Yang Asadpou
vdW Zhang et
Propiedad Referencia y Buehler y Xu r et al. Unidades
Modelo Modelo Alabama. (2012)
(2011) (2012) (2015)

228,4 229,9 201.4 ~ 155,0 190.69 Nuevo Méjico


mi X
(713.7) (718.5) (629.4) (508.0) (GPa)

ν yx 0,421 0,421 0,410 -

208,5 209,8 247,0 ~ 150,0 Nuevo Méjico


mi y -
(651.6) (655.7) (772.0) (505.0) (GPa)

ν xy 0,396 0,396 - - - - -

K 164,5 165,5 - - - 122,7 Nuevo Méjico

GRAMO xy 70.5 71.0 - - - 77.0 Nuevo Méjico

42
4.3 Discusión de los Resultados y validación del modelo

Después de haber obtenido los resultados principales (propiedades elásticas de graphyne), podemos describir algunos

conclusiones con respecto a estos valores y hacer una comparación entre estos valores y los determinados

por otros autores.

Influencia de las fuerzas de van der Waals

La primera observación se refiere a la principal influencia de las fuerzas interatómicas no ligadas, en la elástica

propiedades de graphyne. De la comparación entre las propiedades elásticas (E X, mi Y, ν yx, ν xy, KG xy)

obtenido a partir del modelo de referencia (fuerzas interatómicas solamente unidos) y los que vienen de Modelo vdW

(Ambos unido fuerzas interatómicas y fuerzas de van der Waals interatómicas), podemos concluir fácilmente que la

influencia de las fuerzas de van der Waals interatómicas en el comportamiento elástico de graphyne es insignificante debido

la diferencia máxima es de aproximadamente 0,6%. Sin importar la dirección podemos elegir, estas fuerzas es efecto

muy débil, lo que representa sólo para 1 N / m de la rigidez en todo el modelo. En cuanto a la relación de Poisson, la

influencia es aún más pequeño, y no se puede encontrar en nuestros resultados actuales. Lo mismo sucede para el en el plano

módulo de volumen. vdW fuerzas tienen una influencia aún más pequeño en el módulo de corte en el plano de graphyne.

Sin embargo, no hay que olvidar que se hicieron los cálculos suponiendo interatómica fijo

distancias para el cálculo de la barra de módulo elástico (es decir, la rigidez equivalente de la barra se mantuvo

constante, ya que no depende de las distancias interatómicas actuales). Al tener una mirada más cercana a la VDW

distancia de equilibrio entre los átomos, que es 3,55 UN para el carbono, se puede estimar que tal

influencia no sería grande a menos que los átomos eran capaces de estar mucho más cerca el uno al otro. Ser testigo de tales

un acontecimiento notable, que tenía que tener algunos enlaces covalentes bastante flexible, lo cual no es el caso real.

Por lo tanto, llegamos a la conclusión de que el examen de las fuerzas de van der Waals puede ser interatómicas

tomarán en cuenta para el modelado del comportamiento graphyne en el plano. Sin embargo, cuando se estudia el comportamiento de

hojas altamente dobladas graphyne (ver Fig 2.4, para el caso de grafeno) o incluso el comportamiento de multi-capa

graphyne, la consideración de las fuerzas de van der Waals interatómicas es obligatorio porque el carbono vecino

los átomos no pueden mostrar enlaces covalentes y pueden permanecer en equilibrio sólo se debe a las fuerzas de van der Waals.

Debido a esta evidencia, ahora vamos a proceder con la descripción del valor obtenido de la referencia

Modelo.

comportamiento ortotrópico

La observación de los resultados mostrados en la Tabla 4.3 muestra que estamos en la presencia de una

material ortótropo, como los valores de módulo de Young en butaca (eje X) y zigzag direcciones (eje Y)

no son iguales. Su diferencia es de aproximadamente 20 N / m, lo que corresponde a 9,5%. Comparando el graphyne

el módulo de Young con la de grafeno que tiene alrededor de 325 N / m en la dirección sillón y 315 N / m en

dirección zigzag según Yang y Xu (2012), se concluye fácilmente que graphyne es un más flexible

43
(Menos rígida) de material de grafeno. Teniendo en cuenta que el grafeno es también ligeramente ortótropo, la

diferencia porcentual es mayor para graphyne que para grafeno. También hay que destacar que

graphyne es más rígido en la dirección sillón que en el zig-zag (E x> mi y).

En cuanto a la relación de Poisson, se puede concluir que graphyne exhibe un alto transversal

contracción en ambas direcciones, como la relación de Poisson varía alrededor de 0,40. Debido a la relación de Poisson

se hace más pequeño para la dirección de zigzag de la hoja graphyne que por su dirección sillón (ν yx> ν xy),

se puede concluir que graphyne tiene también un comportamiento ortótropo con respecto a la contracción transversal. En

este caso, la diferencia de porcentaje (aproximadamente 6,5%) es incluso más pequeño que para los módulos de Young (alrededor

9,5%).

Antes de entrar en detalles acerca del módulo de corte (G xy) y en el plano módulo de compresibilidad (K), es útil

para definir la relación tensión-deformación para los medios de dos dimensiones (2D). Consideremos un 2D homogénea

(Sin 3 rd dimensión) de hoja que es isotrópica. Para un material tal 2D, la relación entre el

tensor de tensiones y tensor de deformación está dada por

σ •• = 2•ε •• + ( • - •) ε •• δ •• (•, •, • = 1,2) (4,8)

Esta relación depende del módulo de volumen 2D K y módulo de cizallamiento G. Del mismo modo, la relación deformación-esfuerzo

es dado por

ε •• = 1 + ν (•, •, • = 1,2) (4,9)


• σ •• δ •• - ν • σ •• δ ••
dónde • y E son la relación de Poisson 2D y el módulo de Young, respectivamente. Está claro que hay sólo dos

módulos independientes. relaciones de comparación (4.8) y (4.9) proporciona las siguientes relaciones,

• 2 (1
•= (4,10)
+ ν)

ν = •-• (4,11)
•+•

G Sustitución (dado por la Ec. (4.10)) en la ecuación. (4,11) y la solución de este con respecto a K, la siguiente definición

se obtiene para el módulo de volumen 2D

•2
•= (4,12)
(1-ν)

Esta definición, obtenido de elasticidad 2D, difiere de la habitual, derivada de elasticidad 3D, y

dada por

•3
•= (4,13)
(1-2ν)

El uso de estas relaciones 2D elasticidad (Ecs. (4.10) y (4.12)), debemos tener en cuenta que no somos

tratar con ya sea plano-deformación o la elasticidad plano de estrés. Tales especificaciones sólo surgen cuando se desea

para hacer frente a la elasticidad 3D. Estas relaciones eran por Eischen y Torquato (1993) relaciones derivadas

entre módulos 2D y 3D para un material isotrópico 3D. Demostraron, entre otros resultados, que el 2D

módulo de cizallamiento G (ya sea en el plano-deformación o plano de estrés) es igual al módulo de cizallamiento 3D. sin embargo, el

las relaciones módulos volumétricos no son tan simples. El 2D módulo de compresibilidad K se relaciona bien a la mayor parte de módulo

K PStrain ( para 3D plano-deformación) o módulo de compresibilidad K PStress ( para 3D avión-estrés), por las relaciones

44
• ••••••• = • + • • ••••••• = 9•• (4,14)
3 3• + 4•

En cuanto el módulo de cizalla G xy, puede ser comparado con el obtenido a partir de la asunción de

“-Isotropía completo”, en la que el módulo de cizalla depende de módulo de Young y el coeficiente de Poisson a través

la ecuación. (4,10). Si esta fórmula se aplicó a la dirección sillón (E x = 228,4 N / m, ν yx = 0,421), uno

obtener G = 80,4 N / m. Del mismo modo, la aplicación de la ecuación. (4.10) a la dirección en zigzag (E y = 208,5 N / m,

ν yx = 0,396), se obtendría G = 74,7 N / m. El módulo de corte obtenida del modelo de referencia

(GRAMO xy = 70,5 N / m) es mucho menor que el primero “cuasi-isotrópico” predicción (14%) y más baja que el último

predicción “cuasi-isotrópico” (6%). Esta evidencia también muestra la naturaleza de ortótropo graphyne.

Como antes, el módulo de compresibilidad 2D en el plano también puede ser comparada con la obtenida de la

asunción de “-isotropía completo”, en la que el módulo de volumen 2D depende de módulo y de Young

ración de Poisson a través de la ecuación. (4,12). Si aplicamos esta fórmula a la dirección butaca (E x = 228,4 N / m,

ν yx = 0,421), se obtiene K = 197,2 N / m. Del mismo modo, la aplicación de la ecuación. (4.12) a la dirección en zigzag

(MI y = 208,5 N / m, ν yx = 0,396), se obtendría K = 172,6 N / m. El módulo de volumen obtenido de la

Modelo de referencia (K = 164,5 N / m) es mucho menor que la antigua predicción “totalmente isotrópica” (20%) y

ligeramente inferior a la segunda predicción “totalmente isotrópica” (4,9%). Este hecho demuestra también la ortótropo

comportamiento de graphyne.

Modelo de validación

Con el fin de validar nuestro modelo de elementos finitos, comparamos nuestros resultados con los obtenidos por otros

los investigadores. Estos resultados comprenden MD resultados usando los potenciales AIREBO (Cranford y Buehler 2011,

Zhang et al. 2012, Yang y Xu 2012, Hou et al. 2015), o el uso de la aproximación del gradiente generalizado

(Asadpour et al. 2015). Los pocos resultados disponibles en la literatura son más precisos que los nuestros porque

estos métodos tienen en cuenta muchos otros parámetros que intervienen en la escala atómica. Nuestro modelo puede ser

visto como una aproximación a estos modelos MD. Sin embargo, se puede concluir, a partir de la

observación de la Tabla 4.3, que las propiedades elásticas de graphyne derivados de nuestro modelo de elementos finitos son

bastante similares a aquellos más rigurosos.

Además, de manera similar a los resultados por Zhang et al. (2012) y Yang y Xu (2012), también

alcanzado un módulo de Young para la dirección zigzag ligeramente menor que el de la dirección sillón. Todavía,

los resultados por Cranford y Buehler (2011) están en desacuerdo con la nuestra y aquellos por Zhang et al.

(2012) y Yang y Xu (2012): el módulo de Young se obtienen para la dirección zigzag fue mayor

que el valor para la dirección sillón. Por otro lado, la diferencia absoluta entre ambos

módulos de Young (sillón y en zig-zag) determinados por Cranford y Buehler (2011) es más alto que el nuestro,

pero con tendencia opuesta. La diferencia absoluta entre los módulos de ambos jóvenes (sillón y zigzag)

determinado por Zhang et al. (2012) y Yang y Xu (2012) es mucho menor que el nuestro, pero con la misma

tendencia.

45
Comparando el resultado módulo de volumen en el plano de graphyne, podemos observar que aunque siendo

algo diferente, nuestro valor es del mismo orden de magnitud de la presentada por Asadpour et al.

(2015). Finalmente, el resultado módulo de corte obtenido es notablemente cerca de la obtenida por Asadpour et

Alabama. (2015). Además, Hou et al. (2015) analizaron el comportamiento de cizallamiento de varios hoja graphyne

configuraciones y obtuvieron un valor de alrededor de 75 N / m para el módulo de corte, que también concuerda muy bien con el

uno obtiene a partir de nuestro modelo de elementos finitos.

Por último, la dispersión observada en los valores de MD presentados en la Tabla 4.3 podría ser debido a varios

razones. Lo más probable es el uso de diferentes parámetros de cálculo en simulaciones MD. muchos MD

parámetros, como el incremento de desplazamiento, paso de tiempo, el número de pasos de tiempo, campo de fuerza, de equilibración

fase, el termostato, ensemble MD o la función de corte, podría influir en la respuesta de la graphyne

hoja. Además, el tamaño de las diferentes hojas también puede tener algunos efectos menores sobre los resultados.

En efecto, cuanto más grande es la hoja, más precisos son los resultados.

46
5. Efecto de la temperatura sobre Graphyne

5.1 Descripción del modelo

Para estudiar el comportamiento graphyne bajo diferentes temperaturas, se utiliza el modelo de referencia

desarrollado en el capítulo anterior con algunos ajustes. El número de átomos, enlaces covalentes y su

tipos de bonos son exactamente los mismos. Esto significa que los elementos de viga (BEAM4) simulando las fuerzas

entre los átomos son los mismos, así como la configuración geométrica del modelo.

El cálculo de las fuerzas covalentes que actúan entre cada par de átomos de carbono tuvo lugar el

Capítulo 3 recurrentes al modelo de mecánica molecular propuesto por Odegard et al. (2002a). sin embargo, el

modelos estudiados previamente confinados nuestro estudio de las propiedades mecánicas a un valor constante de

temperatura. Por lo tanto, vamos a desarrollar un modelo de elementos finitos que se pueden tener en cuenta la variación

de la temperatura. Para cumplir con esta tarea, vamos a aplicar las ecuaciones propuestas por Zhang et al. (2007). en su

trabajo, estudiaron la variación de temperatura efecto (de 0 a 600 K) sobre las propiedades mecánicas de

nanotubos de carbon. Aunque su objetivo no era estudiar graphyne, su modelo de mecánica molecular

nos permite calcular las constantes de fuerza de bonos interatómicas en función de la temperatura. Por lo tanto, tales

ecuaciones se presentarán a continuación.

Según Zhang et al. (2007), la constante de fuerza de bonos-estiramiento se puede obtener de

• ••= • 2• • • * • • * (5,1)
•) 3
(• ••

• es la longitud del enlace entre los átomos i y j, y • • * y • • * son los efectivos nuclear
donde G = 332,06, • ••

cargos de estos átomos. Según Zhang et al. (2007), la constante de fuerza de bonos-flexión se toma de
•) 2 cos theta + • •• • • •••
••• ( cos2θ-5) 2 (• •• •) 2 cos θ]
=• 2•• • * • • * • •• • • ••• [2 (• ••
• ••• 52/ (5,2)
•) 2 -• •• • • •••
••• cos θ + (• •• •) 2]
2 [(• ••

• es la longitud del enlace entre los átomos de j y k.


donde θ es el ángulo entre los enlaces CC y • ••

El T superíndice significa aquellas variables que dependen de la temperatura, mientras que los demás

depende sólo de la posición y la geometría de los átomos y sus conexiones inherentes. El θ ángulo,

depende únicamente de la posición de los átomos de carbono, pero • • *, • • * y • • * se describen por la


fuerza mencionada ecuaciones constantes resueltos para temperaturas ambientales. Esto sucede como

consecuencia de la escasa variación experimentada por los gastos efectivos nucleares, incluso cuando no están

grandes cambios en las longitudes de enlace (Badger 1935). En cuanto a los valores de la Bond- enlace-estiramiento y

flexión constantes de fuerza, tanto se obtuvieron por Cornell et al. (1995).


300• = 469 •••• ••• Å 2 // 300• =
Por lo tanto, teniendo en cuenta la temperatura ambiente como 300K, tenemos • •• y • •••

63 ••• ••• •••• 2 / / .

47
Para resolver las ecuaciones necesarias, necesitamos los valores de longitud de enlace y ángulos. Zhang et al. (2007)

presentó los valores necesarios, pero sólo para los enlaces aromáticos, ya que estaban estudiando sólo el

propiedades mecánicas sobre nanotubos. Para ajustar su modelo para nuestras necesidades, hemos tenido que calcular el vínculo

longitud de los enlaces simples y triples de antemano. Con el fin de adaptar estos valores, nos trajo la

longitudes de enlace asumieron en el capítulo 3. A continuación, se buscó por la diferencia entre los valores de longitud de

enlaces simples y triples, relacionados con la longitud del enlace aromático. Por lo tanto, enlaces simples y triples son más pequeños

de enlaces aromáticos de 0,67% y 20,13%, respectivamente. En cuanto a los ángulos que se pueden ver en el single

bonos, que están relacionados con los presentes en los enlaces aromáticos, ya que ambos están unidos como se representa en

Capítulo 3. Las longitudes de enlace resultantes se presentan en la Tabla 5.1, junto con los ángulos entre CC

cautiverio. Tenga en cuenta que los valores de enlaces aromáticos se extraen directamente de Zhang et al. (2007) para

tres temperaturas distintas (0K, 300K y 600K).

Tabla 5.1 - variación de la longitud Bond con la temperatura


Enlace
Aromático Soltero Triple
Tipo

T. [K] r ij [ UN] r jk [ UN] Θ [º] r ij [ UN] r jk [ UN] Θ [º] r ij [ UN] r jk [ UN] Θ [º]

0 1.45241 1.45213 1.44239 1.44267 120.541 119.730 1.15976 1.15998 180

1.45330 1.45330 300 1.44355 1.44355 120.260 119.870 1.16069 1.16069 180

1.45486 1.45328 600 1.44510 1.44353 120.251 119.875 1.16194 1.16067 180

Tener acceso a cada variable dentro de la ecuación. 5.1 y 5.2, ahora podemos obtener el nuclear efectiva

cargar mediante la resolución de las ecuaciones anteriormente mencionadas para una temperatura de 300 K. Tales cálculos dar lugar a

• • * = • • * = 1.4723 y • • * = 1,55275. Entonces, las ecuaciones se resuelven a la inversa para obtener

los valores respectivos de enlace de estiramiento y flexión de bonos constantes de fuerza para 0 y 600 K. ahora,

sustituyendo los valores dados en la Tabla 5.1 en la ecuación. 5,1 y 5,2, y también el acceso a los resultados obtenidos

por Cornell et al. (1995) para la temperatura ambiente, se obtiene el conjunto de valores presentados en la Tabla 5.2.

Como era de esperar, los resultados dados en la Tabla 5.2 tienen pequeñas variaciones dentro de la gama de temperaturas

(0K <T <600 K).

Tabla 5.2 - Bond de estiramiento y flexión de bonos constantes de fuerza


Enlace
Aromático Soltero Triple
Tipo

T. [K] K ij [ nN / UN] K ijk [ NN. UN] K ij [ nN / UN] K ijk [ NN. UN] K ij [ nN / UN] K ijk [ NN. UN]

0 32.666 4.3547 33.332 4.4598 64.122 0

300 32.587 4.3773 33.252 4.4434 63.968 0

600 32.482 4.3759 33.145 4.4406 63.761 0

48
Ahora, con todas las propiedades relevantes afectados por la temperatura, podemos aplicar una vez más la

ecuaciones dadas por Odegard et al. (2002a) para obtener el módulo de Young para cada elemento de viga

(Fianza interatómica). Accediendo a la Ec. 3.1 y 3.2 del capítulo 3, con ciertas modificaciones para adaptarse mejor

las actuales variables y constantes designaciones, obtenemos

•. • ••-••

• •• • = 2• •• (5,3)

• •• • = 32• ••• [pecado Θ (5,4)


• ••-•• • 2] 2

Recurriendo a las ecuaciones recién escritos 5.3 y 5.4, que ahora poseemos la capacidad de obtener para cada

la temperatura (i) la interacción de bonos de estiramiento de los valores del módulo de Young, denotada por • ••, y (ii) la

módulo de interacción de bonos-ángulo de Young, denotado por • ••. Tenga en cuenta que el área de sección transversal conserva su


notación original, A, mientras • ••-•• es un valor medio de la longitudes de enlace r ij yr jk. Los valores resultantes de

tales ecuaciones se presentan en la Tabla 5.3, junto con el valor total de módulo de Young, que representa

para la contribución de ambos interacciones en los enlaces covalentes dentro del rango de temperatura. Una vez más,

los resultados tienen ligeras variaciones, incluso cuando se comparan los valores de 0 K con las dadas a 600 K.

Sin embargo, las variaciones siguen una secuencia lógica, la disminución de la rigidez enlace covalente con el

aumento de la longitud de enlace (dilatación).

Tabla 5.3 - módulo de enlaces covalentes para diferentes temperaturas de Young


Enlace
Aromático Soltero Triple
Tipo

T. [K] 0 300 600 0 300 600 0 300 600

mi s [ nN / UN 2] 94.717 94.463 96.165 94.879 96.001 95.743 49.582 49.498 49.365

mi b [ nN / UN 2] 72,477 72,408 73,997 72,356 72,681 72,622 0 0 0

mi s + mi b = mi T 167.195 166.871 170.162 167.235 168.682 168.365 49.582 49.498 49.365

Por ahora, tenemos todas las propiedades geométricas y mecánicas para cada enlace covalente y cada

temperatura. Con esta información, ahora podemos proceder a aplicar el modelo computacional. Nuestro primer

preocupación era hacia los tamaños y las proporciones de hojas totales, de acuerdo con la variación que sufren de

diferentes temperaturas. Sin embargo, como ya se ha mencionado, las proporciones entre los diferentes enlaces covalentes

longitud se mantienen, incluso si la longitud de cada uno se basa ahora en otro autor. Una imagen certificación de la

relación de aspecto de la hoja se muestra en la Fig. 5.1 (T = 0K).

49
Figura 5.1: hoja Graphyne como modelada en Ansys 14.0 ® ( 2013) para una temperatura de 0 K

. La Fig anterior 5.1 es notablemente similar a la presente en el Capítulo 3, Fig. 3.7. Además, como nos sea posible

ver en la parte inferior izquierda de la misma figura, el sistema de eje se mantiene por simplicidad. Tabla 5.4 muestra el

hojas de dimensiones observaron para toda la gama de temperatura en estudio, donde H yo y yo yo se refiere a la inicial

la altura y el ancho de la hoja graphyne a diferentes temperaturas, respectivamente. Si pensamos en el

los resultados obtenidos hasta el momento, de la Tabla 5.1 a la Tabla 5.3, la pequeña variación de dimensiones generales hoja se

fácilmente se esperaba.

Tabla 5.4 - hoja Graphyne dimensionado a temperaturas dadas


Tamaño [ UN] \ T. [K] 0 300 600

H yo 98.810 98.880 98.933

L yo 100.197 100.268 100.321

El siguiente paso a tomar debe ser la determinación de las condiciones de contorno correctos, los cuales nos permiten

simular correctamente el material. A diferencia de lo que hemos hecho en el capítulo 3, ahora tenemos que hacer 12 separados APDL

códigos a fin de alcanzar los resultados deseados. Estos 12 códigos, se dividen en 3 grupos (uno para cada

temperatura), cada conjunto que consta de 4 códigos diferentes, para el ensayo de tracción uniaxial en butaca (X) y

zigzag (Y) de dirección, ensayo de tracción biaxial y, finalmente, el ensayo de cizallamiento. se aplicarán las condiciones de contorno

de la misma manera que estaban en el capítulo anterior. Una imagen con respecto a las fuerzas unitarias aplicada y la

movimiento y / o rotación de restricciones para cada uno de los 4 análisis también se pueden ver en las Figs. 3,11-14.

Tenga en cuenta que la cantidad de fuerzas de la unidad será exactamente el mismo. Después de imponer las condiciones de contorno y

50
carga aplicada para cada prueba, hay que realizar todo el análisis 12 en Ansys 14.0 ® ( 2013). llevar a cabo

ambos ensayos de tracción uniaxial y también la prueba biaxial, sus resultados están presentes en la Tabla 5.5, en la que el

tamaños y desplazamientos que tienen lugar en la hoja de graphyne ahora dependen de la temperatura. No será

mostrado ningún visual de las deformaciones que tienen lugar en cualquier análisis, ya que estamos aplicando las mismas fuerzas

y apoya en un modelo que tiene casi las mismas dimensiones que el presentado en el capítulo 4.

Tabla 5.5 - Tamaño de la hoja y los desplazamientos dentro de la gama de temperaturas


Tipo de análisis T. [K] 0 300 600

tracción uniaxial un [ UN] - 0.6575 - 0.6618 - 0.6642

Prueba en el eje X d [ UN] 3.0734 3.0898 3.0990

tracción uniaxial b [ UN] - 0.6816 - 0.6858 - 0.6881

Prueba en el eje Y c [ UN] 3.2793 3.2963 3.3059

tracción biaxial HF 100.991 101.071 101.130

Prueba LF 102.113 102.184 102.242

El último análisis a realizar es el ensayo de cizallamiento. Como se muestra anteriormente en el capítulo 4, la Fig. 4.3, a

expresan claramente cómo los desplazamientos tienen lugar mientras se prueba la hoja de cizalla pura, vamos a utilizar el

misma notación. Tabla 5.6 muestra las posiciones (coordenadas) de esquinas de las hojas para cada temperatura.

La decisión de hacer una tabla separada para mostrar el comportamiento de graphyne con tensiones tangenciales

aplicado sobre el mismo, se toma porque a diferencia de las otras simulaciones, requerimos que los desplazamientos en ambos

sillón y direcciones en zigzag para calcular el módulo de corte resultante.

Tabla 5.6 - Hoja de esquina posiciones debido a ensayo de corte a diferentes temperaturas
posición de la esquina 0K 300 K 600 K

YO' [ UN] (-10.230; 6,418) (-10.265; 6,432) (-10.283; 6,438)

[II' UN] (-11.578; -4,806) (-11.620; -4,811) (-11.641; -4,812)

[III' UN] (11.578; 4.806) (11.620; 4.811) (11.641; 4.812)

IV'[ UN] (10.230; -6.418) (10.265; -6.432) (10.283; -6.438)

Influencia 5,2 Temperatura en propiedades elásticas

Conocer todos los desplazamientos y las fuerzas que actúan sobre la hoja graphyne a temperaturas determinadas,

uno finalmente puede calcular las propiedades mecánicas de graphyne a diferentes temperaturas. Para ello, se

se aplicará una vez más la ecuación. 4.1-7, se ha explicado anteriormente en el capítulo 4. Los resultados se presentan en N / m,

y GPa (que se supone espesor de la chapa t = 3,35 UN, Shao et al. 2012, Zhang et al. 2014). Por fin, con toda la

datos en nuestro poder, nos mostrará las propiedades mecánicas de graphyne en la Tabla 5.7. En el proximo

sección, vamos a discutir los resultados presentados en la Tabla 5.7 y, cuando sea posible, compararlas con las

51
pocos resultados obtenidos por otros autores, ya sea a través de simulaciones MD (Zhang et al. 2014) y DFT únicamente

y combinado con aproximación cuasi-armónico (Shao et al. 2012).

Tabla 5.7 - Propiedades mecánicas de Graphyne bajo la influencia de la temperatura


Propiedad 0 300 600 Unidades

270.550 269.115 268.315 Nuevo Méjico


mi X
(807,612) (803,328) (800,940) (GPa)

ν yx 0.4339 0.4344 0.4347

246.592 245.320 244.609 Nuevo Méjico


mi y
(736,096) (732,299) (730,176) (GPa)

ν xy 0.4099 0.4103 0.4106

198.032 197.541 196.99 Nuevo Méjico


K
(594,140) (589,675) (588,030) (GPa)

78.772 78.329 78.087 Nuevo Méjico


GRAMO xy
(235,140) (233,818) (233,096) (GPa)

5.3 Resultados Discusión

La primera vez que comparamos los resultados obtenidos en el capítulo 3 con los que acabamos consiguieron, podemos

la conclusión de que incluso si el método para obtener tales resultados es parcialmente diferente, a saber, las ecuaciones utilizadas para

calcular las constantes de interatómicas fuerza de unión, la hoja graphyne muestra un comportamiento similar. los

el módulo de sillón joven es aún mayor que el que está en dirección zigzag, ahora ambos valores difieren por ~ 25

Nuevo Méjico. Por lo tanto, graphyne que es un material ortotrópico para esta gama de temperatura de por lo menos.

Aunque el modelo graphyne presentado en este capítulo es más rígido, de acuerdo con los resultados, que el

una utilizada anteriormente en el capítulo 3 y 4, se muestra una relación de Poisson más grande. Además de eso, la cizalla

módulo es sólo ligeramente más grande (~ 10%) que previamente para cualquier valor de la temperatura. Que es un indicador

de elasticidad de graphyne. La razón de tal diferencia en los valores proviene de las longitudes de enlace asumidos.

Para este análisis capítulo, hemos utilizado las mismas longitudes de enlace como Zhang et al. (2007), mientras que en el capítulo 3 y

4 las longitudes de enlace se extrajeron de Cranford y Buehler (2011). Puesto que las ecuaciones. 5.3 y 5.4 uso de la

mismas variables que las ecuaciones. 3,1 y 3,2, incluso si las constantes de fuerza enlace son los mismos (lo que ocurre para

temperatura ambiente) se aumentará la rigidez unión resultante, resultando en valores más altos de

propiedades elásticas de graphyne.

En cuanto a las pequeñas diferencias experimentadas por las diferentes propiedades mecánicas debido a la

cambio en la temperatura, vamos a mostrar algunos gráficos para una mejor visualización de la forma en que varían en la figura 5.2.

52
271,0 247,0 0.4350 0.41100

el módulo de Zigzag Young [N / m] módulo


cuando
270,5 246,5 0.4348 0.41075
s sx

El coeficiente de Poisson xy yx
246,0
270,0 0.4345 0.41050

245,5

relación de Poisson
269.5 0.4343 0.41025
de Sillón Young [N / m]

245,0
269,0 0.4340 0.41000
244.5
νyx
268,5 0.4338 0.40975
244,0
νxy

268,0 243,5 0.4335 0.40950


0 300 600 0 300 600

Temperatura [K] Temperatura [K]

198.50 79.0

198.25
78.8
198.00 módulo de cizallamiento [N / m]
módulo de volumen [N / m]

197,75 78.6
197.50
197.25 78.4

197.00
78.2
196.75
196.50 78.0
0 300 600 0 300 600
Temperatura [K] Temperatura [K]

Figura 5.2: Graphyne variación propiedades mecánicas dentro de la gama de temperaturas de: (a) módulos de Young, (b) Poisson de

relación, (c) módulo de compresibilidad y (d) el módulo de cizallamiento

Si bien la experiencia módulo de la hoja de Young una disminución más pronunciada entre 0 y 300 K, en sus valores,

comportamiento que es similar en el módulo de cizalladura, la relación de Poisson aumenta en consecuencia. En cuanto a la in-

plano módulo de volumen, hay una disminución más rápido en su valor entre 300 y 600 K. Sin embargo, el

diferencias en cada propiedad son bastante pequeñas y tal evento es apoyado por el hecho de que todos los bonos

longitud se calculó basándose en longitudes de los nanotubos de carbono (Zhang et al. 2007). bonos distintos

debe tener comportamientos diferentes dentro de la misma gama de temperaturas, lo que significa la acetilénico

vínculos debe tener bastante diferentes deformaciones.

Aún sabiendo este hecho y ya que estamos estudiando la hoja graphyne través de la mira FEMENINO, nos

o bien tenía que encontrar / estipular nuevas ecuaciones para entender el comportamiento de cada bono interatómica

independientemente, o, como se ha hecho, se asumió una relación entre sus deformaciones en función de su

tamaño inicial. Ergo, dicha decisión culminó en un modelo que refleja el comportamiento anterior se obtuvo en

53
Capítulo 4, aunque más rígido, pero por otro lado, volvió a ser altamente resistentes a los efectos de

temperatura.

Tener acceso a los pocos resultados disponibles de otros autores, ahora vamos a presentar sus resultados hasta que

mejor puede comparar con lo que tenemos. En la Fig. 5.3 tenemos imágenes con respecto a los cálculos DFT

efectuada por Shao et al. (Shao et al. 2012). La imagen de la derecha muestra la variación en el Young

módulo experimentado por su simulación de una hoja graphyne, dentro de un rango de temperaturas. En cuanto a

imagen de la izquierda, muestra las constantes elásticas C 11 y C 12, necesaria para obtener los valores de la relación de Poisson, a granel

y módulo de cizallamiento.

Figura 5.3: constantes elásticas C 11, do 12 y el módulo de Young obtiene por Shao et al. (Shao et al. 2012).

La comparación de sus resultados en términos de módulo de Young con la nuestra, que somos capaces de encontrar el mismo patrón de

eventos, con una ligera disminución en sus valores de 0 a 600 K. Cuantitativamente, se puede decir que su joven de

módulo es menor que la nuestra para toda la gama de temperaturas. Este hecho corrobora la ya mencionada

distinto efecto de la temperatura sobre la dilatación de los enlaces acetilénicos en relación con el aromático

bonos, todos los que componen el graphyne. A partir de la imagen de la izquierda, los valores de masa y módulo de corte pueden ser

extraído, dentro de la gama de temperaturas que nos interesan, así como el coeficiente de Poisson. A través de simples

cálculos se obtuvieron los resultados y ahora se muestran en la Tabla 5.8.

Tabla 5.8 - (. Shao et al 2012) Propiedades mecánicas de Graphyne


T [K] 0 300 600

ν 0.22 0.2 0,19

K [N / m] 131,7 125 115,8

GRAMO xy [ Nuevo Méjico] 92.5 93.8 91.3

Los resultados de este autor muestran cierta disparidad, cuantitativamente hablando en comparación con la nuestra en términos de

de Poisson ratio y módulo de volumen, siendo el primer valor medio de la nuestra, mientras que el último es casi el 35% menos.

Siguiendo la lógica de los resultados de módulo de Young, el material será más flexible en mayor

temperaturas. Cualitativamente, el módulo de compresibilidad sigue esta lógica, por lo tanto, la disminución de su valor de 0 a 600

K. El mismo, sin embargo no sucede para el módulo de cizalla, ya que muestra un pico para el medio ambiente

54
temperatura, 300 K. Curiosamente, disminución de la relación de Poisson, a diferencia de la nuestra. Por desgracia, este es el único

fuente que hemos encontrado con tales resultados para la comparación. Por lo tanto, tenemos un buen acuerdo sobre el

Young y el comportamiento del módulo a granel con este autor, incluso si la propia valores son más altos en nuestro caso.

A continuación, vamos a presentar el efecto de la temperatura sobre el módulo de Young, estudiado por un enfoque MD

(Zhang et al. 2014). Se trata de la investigación más reciente que hemos podido encontrar, en términos de propiedades mecánicas de

graphyne con el efecto de la temperatura. Ahora introducimos la Fig. 5.4 para una mejor comparación de estos resultados con

los que recibimos de nuestro modelo FEM.

Figura 5.4: el módulo de Young de grafeno y las estructuras más comunes de graphyne (Zhang et al. 2014)

Zhang et al. obtenido los resultados más pequeños, hasta el momento, en esta propiedad para γ-graphyne. El gráfico en la Fig.

5.4 también muestra una mayor reducción de módulo de Young de materiales, que Shao et al. lo hizo, por el mismo

gama de temperaturas. También hay un pequeño aumento en la cuesta de 300 a 600 K, a diferencia de nosotros

experimentado en nuestro modelo. Según Zhang et al. la gota más grande en las propiedades mecánicas de

graphyne junto con un aumento de temperatura, suceder debido a la presencia de enlaces acetileno (Zhang et al.

2014). Esta razón podría ser un indicio de nuestra necesidad de encontrar o ser capaz de calcular un mejor método para

obtener los desplazamientos sufridos por los enlaces interatómicos dentro de la hoja graphyne. Por lo tanto, podríamos

decir, no hay espacio para la mejora de nuestro modelo, con el fin de explorar más a fondo la sensibilidad de graphyne a

temperatura. El presente estudio muestra lo importante que es tener en cuenta los efectos de la temperatura sobre la

propiedades mecánicas de graphyne. A pesar de que no tenemos un modelo completamente bien definido que

simula el comportamiento exacto de graphyne dentro del rango de temperatura, estamos dando los primeros pasos en un

la cantidad de software reconocido, Ansys 14.0 ® ( 2013) para llevar a cabo este estudio complejo. mejoras Cuánto puede

que hacer en un futuro próximo en este modelo, dada la cantidad de tiempo y esfuerzo que requiere.

55
6. Conclusiones y futuros desarrollos

Esta tesis exploró las propiedades mecánicas de hojas graphyne través del desarrollo de

modelos de elementos finitos adecuados. Los dos primeros capítulos tratan de ilustrar la importancia de una amplia variedad de

alótropos de carbono, de grafeno a fullerenos. Capítulo 1 proporciona una visión general de este tipo de alótropos y

algunos conceptos generales que deben ser conocidos, como propiedades mecánicas, eléctricas o óptica de aquellos

materiales. Capítulo 2 presenta los nuevos hallazgos, nuevos métodos de cálculo y los últimos resultados obtenidos

en los últimos años, para los más nuevos temas de grafeno, nanotubos y varias estructuras de

graphyne.

En el capítulo 3, la definición e implementación del modelo computacional para estudiar varios

propiedades mecánicas de graphyne se llevaron a cabo. Los pasos involucrados en la construcción de la

modelo se describe en profundidad. Con el fin de extraer las propiedades elásticas (módulos de Young, el coeficiente de Poisson,

módulo de cizallamiento, módulo de volumen), diferentes pruebas se llevaron a cabo y en cada ensayo un conjunto de límite

Se muestran las condiciones y la carga aplicada. Los análisis de este capítulo se hicieron en un cuadrado

hoja graphyne para dos posibilidades diferentes: (i) sólo enlaces covalentes considerados (Referencia modelo) y

(Ii) enlaces covalentes, junto con van der Waals interacciones atómicas (vdW Model). En el capítulo 4, el principal

Se presentaron los resultados, discutidos y validados a través de comparaciones con los datos disponibles obtenidos por

otros autores.

Capítulo 5 como objetivo investigar el efecto de la temperatura sobre las propiedades elásticas de la graphyne

hoja (módulos de Young, el coeficiente de Poisson, el módulo de cizallamiento, módulo de volumen). En este capítulo, hemos adaptado tanto

Las ecuaciones utilizadas y el modelo desarrollado en el Capítulo 3 de apoyo a la influencia de la temperatura sobre

graphyne de enlaces covalentes y fuerzas de enlace. Esto se hizo con el apoyo de una pequeña cantidad de

bibliografía a nuestra disposición, ya que rara vez se analizó antes, por cualquier medio. Sabiendo de antemano el

poco efecto de van der Waals (de los capítulos 3 y 4), hemos descuidado su influencia, los cuales

resultó el modelo de ser más fáciles de analizar. Por último, este capítulo presenta las conclusiones y principal

conclusiones de esta tesis. En resumen, se pueden resumir:

• La influencia de las fuerzas de van der Waals interatómicas en las propiedades elásticas de graphyne es

insignificante y se puede despreciar a menos que los enlaces covalentes se someten a grandes deformaciones antes

rotura.

• Los modelos de elementos finitos de graphyne desarrollados en este trabajo demostraron ser bastante simple, pero

preciso. Las propiedades mecánicas (módulo de Young, el coeficiente de Poisson, el módulo mayor, de cizallamiento

módulo) obtenido a partir de los modelos desarrollados estaban de acuerdo con los obtenidos previamente

por otros autores utilizando mucho más modelos computacionales complejos (MD o DFT). Además, el

modelo de elementos finitos mostró que exhibe un comportamiento graphyne ortótropo, un hecho que está de acuerdo con

conclusiones anteriores de otros investigadores.

56
• El presente modelo de elementos finitos mostró la influencia de la temperatura en la hoja de graphyne tenido

poco impacto en sus propiedades elásticas, por lo que puede no tenerse en cuenta dentro de la gama de temperaturas

(0K a 600K).

En cuanto a los resultados obtenidos en el capítulo 5, el presente trabajo coincide cualitativamente con los resultados

disponible en la literatura, que muestra una pequeña disminución en las propiedades mecánicas del graphyne con una

aumento de la temperatura. Cuantitativamente, nuestros resultados mostraron ser superiores a los encontrados en la literatura.

La razón de esta evidencia tiene que ver con las longitudes de enlace asumidos que se basaban en las longitudes de enlace

actuando sobre los nanotubos de carbono. Como sabemos, los nanotubos en general, están hechos de grafeno o

graphyne, mostrar más cortas longitudes de enlace que la lámina plana del mismo material, y mirando a la

ecuaciones en el capítulo 5, podemos entender fácilmente que dependen de la longitud de fianza impuesto altamente.

Después de la presentación de este trabajo, se cree que todavía hay muchas e interesantes mejoras

hacer en estos modelos de elementos finitos, así como otros desarrollos futuros. Éstas incluyen:

• Incorporación de variación de rigidez no lineal con la distancia interatómica en elementos de barra, de modo que

van der Waals rigidez puede variar con la distancia entre los átomos y permitir una exacta

representación de Leonard-Jones potencial 12-6.

• Desarrollo de modelos similares para láminas con el aumento de tamaño y la definición de la hoja óptima

dimensiones, es decir, los que reducen al mínimo el número de grados de libertad y garantía

convergencia de los resultados.

• Desarrollo de modelos similares para las hojas con orientaciones quirales, es decir, las hojas para el que lo natural

direcciones (sillón y en zigzag) no están orientadas con las direcciones de bordes de la hoja.

• Introducción de criterios de fallo en las propiedades de material de unión (límites de elasticidad) y encontrar la fuerza

propiedades de graphyne.

• Estudio del comportamiento mecánico graphyne para un rango amplio de temperaturas.

• Implementación de un modelo para el estudio de las propiedades elásticas de apilar hojas de graphyne, tanto

con los mismos y diferentes orientaciones

57
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ANSYS ® La investigación académica, Release 14.0, Sistema de ayuda, guía de análisis del campo Junto, ANSYS, Inc.

64
A. Apéndice
Las siguientes secuencias de comandos se refiere a los códigos APDL mecánica implementadas en Ansys 14.0 ®. el 1 S t modelos de la hoja graphyne con enlaces covalentes, mientras que el 2 Dakota del Norte añade la interacción vdW.

TERMINAR ! Cos30 ANG2 = COS (PI / 6)! Aromático ligado A = K, 33, A + AL * ANG1, AF + AC L, 9,10,1 ! Aromático 10 Bajo NSE, S, LINE ,, 33
/ CLEAR, START / pREP7 1,49! Solo salto S = 1,48! Triple Bound T = 1,19 AA = K, 34, A + AE, AH + AC Bajo NSE, S, LINE ,, 10 LATT, 1,1,1 ,,,, 1
A * ANG2 AB = A * ANG1 A2 = 2 * A AC = (A2 + S) * K, 35, A + AB, AK + AC LATT, 3,1,1 ,,,, 3 L, 30,31,1 ! Aromático 34
/ RGB, INDEX, 100 100 100, 0 / RGB, ANG2 AD = S * ANG1 AI = 2 * S + T AE = (AI) * K, 36, A, AJ + AC L, 10,11,1 ! Solo 11 Bajo NSE, S, LINE ,, 34
INDEX, 80, 80, 80,13 / RGB, INDEX, 60, ANG1 AF = (A2 + AI) * ANG2 AG = (A + S + T) * K, 37,0, AJ + AC Bajo NSE, S, LINE ,, 11 LATT, 3,1,1 ,,,, 3
60, 60,14 / RGB, INDEX, 0, 0, 0,15 / ANG2 AH = (A2 + S + T) * ANG2 AJ = (4 * A + 3 * S + K, 38, -AB, AK + AC LATT, 1,1,1 ,,,, 1 L, 31,32,1 ! Solo 35
Replot 2 * T) * ANG2 AK = (3 * A + 3 * S + 2 * T) * ANG2 AL K, 39, A + AB + S, AK + AC L, 11,12,1 ! Triple 12 Bajo NSE, S, LINE ,, 35
= S + T AM = AG + AC AN = (A2 + 3 * S + 2 * T) * K, 40, A + AB + AL, AK + AC Bajo NSE, S, LINE ,, 12 LATT, 1,1,1 ,,,, 1
! ----------------------- PI = 4 * ANG2! tamaño molecular en butaca Dirección msize = K, 41, A + AB + AI, AK + AC LATT, 2,2,1 ,,,, 2 L, 32,33,1 ! Triple 36
atan (1.0) ET, 1, BEAM4 3 * a + AI + 2 * AI * ANG1 + 2 * AB! Atom K, 42, A + 2 * AB + AI, AN + AC L, 12,13,1 ! Solo 13 Bajo NSE, S, LINE ,, 36
Coordenadas K, 43, A + (A2-S) * ANG1 + AI, 2 * AG + AC Bajo NSE, S, LINE ,, 13 LATT, 2,2,1 ,,,, 2
! Beam Properties (Single / aromático) Ar = 1 K, 44, A + (A2-AL) * ANG1 + AI, AF + AC LATT, 1,1,1 ,,,, 1 L, 33,34,1 ! Solo 37
K, 45, A2 + AE, AH + AC L, 13,14,1 ! Aromático 14 Bajo NSE, S, LINE ,, 37
Iz = 7.95775E-2 Iy = K, 46, A2 + (AI + A) * ANG1, AM Bajo NSE, S, LINE ,, 14 LATT, 1,1,1 ,,,, 1
7.95775E-2 TKZ = K, 47, A2 + (AI + A) * ANG1 + S, AM LATT, 3,1,1 ,,,, 3 L, 34,23,1 ! Aromático 38
1,12838 Tky = K, 48, A2 + (AI + A) * ANG1 + AL, AM L, 14,15,1 ! Solo 15 L, 31,35,1 ! Aromático 39
1,12838 Ix = K, de 49 años, A2 + (AI + A) * ANG1 + AI, AM Bajo NSE, S, LINE ,, 15 L, 35,36,1 ! Aromático 40
1.59155E-1 K, 50, A2 + (AI + A2) * ANG1 + AI, AH + AC LATT, 1,1,1 ,,,, 1 L, 36,37,1 ! Aromático 41
R, 1, Ar, Iz, Iy, TKZ, Tky, K, 51, A2 + (AI + A2) * ANG1 + AI, AL * ANG2 + AC L, 15,16,1 ! Triple 16 L, 37,38,1 ! Aromático 42
rmore ,, Ix Bajo NSE, S, LINE ,, 16 L, 38,30,1 ! Aromático 43
! Beam Properties (Triple) Ar1 = 3 K, 52, A2 + (AL + A2) * ANG1 + AI, AF + AC LATT, 2,2,1 ,,,, 2 Bajo NSE, S, LINE ,, 38,43,1
K, 53, A2 + (S + A2) * ANG1 + AI, 2 * AG + AC L, 16,4,1 ! Solo 17 LATT, 3,1,1 ,,,, 3
Iz1 = 7.16197E-1 iy1 = K, 54, A2 + 2 * AB + AI, AN + AC L, 5,17,1 ! Solo 18 L, 35,39,1 ! Solo 44
7.16197E-1 Tkz1 = K, 55, A2 + (AL + A2) * ANG1 + AI, T * ANG2 + AC Bajo NSE, S, LINE ,, 17,18,1 Bajo NSE, S, LINE ,, 44
1,95441 Tky1 = LATT, 1,1,1 ,,,, 1 LATT, 1,1,1 ,,,, 1
1,95441 ix1 = 1,43239 K, 56, A2 + (S + A2) * ANG1 + AI, AC L, 17,18,1 ! Triple 19 L, 39,40,1 ! Triple 45
K, 1,0,0 K, 57, A2 + 2 * AB + AI, 2 * AA Bajo NSE, S, LINE ,, 19 Bajo NSE, S, LINE ,, 45
R, 2, Ar1, Iz1, iy1, Tkz1, Tky1, rmore K, 2, A, 0 K, 58, A + 2 * AB + AI, 0 LATT, 2,2,1 ,,,, 2 LATT, 2,2,1 ,,,, 2
,, ix1 K, 3, A + AB, AA K, 59, A2 + 2 * AB + AI, 0 L, 18,19,1 ! Solo 20 L, 40,41,1 ! Solo 46
! Propiedades del material de los límites individual K, 4, A, 2 * AA K, 60, A2 + 3 * AB + AI, AA Bajo NSE, S, LINE ,, 20 Bajo NSE, S, LINE ,, 46
MPTEMP, 1,0 K, 5,0,2 * AA K, 61, A2 + 3 * AB + AI, AK + AC LATT, 1,1,1 ,,,, 1 LATT, 1,1,1 ,,,, 1
MPDATA, EX, 1,, 167,441 MPDATA, K, 6, -AB, AA K, 62, A2 + 2 * AB + AI, AJ + AC L, 19,20,1 ! Aromático 21 L, 41,42,1 ! Aromático 47
PRXY, 1,, 0 NLGEOM, EN K, 7, A + AB + S, AA K, 63, A + 2 * AB + AI, AJ + AC Bajo NSE, S, LINE ,, 21 Bajo NSE, S, LINE ,, 47
K, 8, A + AB + AL, AA K, 64, A2 + (AI + A2) * ANG1 + AI + A, AH + AC LATT, 3,1,1 ,,,, 3 LATT, 3,1,1 ,,,, 3
! Sección Circular Definición K, 9, A + AB + AI, AA K, 65, A2 + (AI + A2) * ANG1 + AI + A, AL * ANG 2 + AC L, 20,21,1 ! Solo 22 L, 42,43,1 ! Solo 48
SECTYPE, 1, BEAM, CSOLID, solo, R = TKZ / 2 K, 10, A + 2 * AB + AI, 2 * AA Bajo NSE, S, LINE ,, 22 Bajo NSE, S, LINE ,, 48
K, 11, A + (A2-S) * ANG1 + AI, AC K, 66, A2 + 3 * AB + AI + S, AA LATT, 1,1,1 ,,,, 1 LATT, 1,1,1 ,,,, 1
SECDATA, R ,, K, 12, A + (A2-AL) * ANG1 + AI, T * ANG2 + AC K, 67, A2 + 3 * AB + AI + AL, AA L, 21,22,1 ! Triple 23 L, 43,44,1 ! Triple 49
! Propiedades del material de Triple límites K, 13, A2 + AE, AF K, 68, A2 + 3 * AB + AI + S, AK + AC Bajo NSE, S, LINE ,, 23 Bajo NSE, S, LINE ,, 49
MPTEMP, 1,0 K, 14, A + AE, AF K, de 69 años, A2 + 3 * AB + AI + AL, AK + AC! Vínculos LATT, 2,2,1 ,,,, 2 LATT, 2,2,1 ,,,, 2
MPDATA, EX, 2,, 25.8523 MPDATA, K, 15, A + AL * ANG1, T * ANG2 + AC de carbono L, 22,23,1 ! Solo 24 L, 44,45,1 ! Solo 50
PRXY, 2,, 0 NLGEOM, EN K, 16, A + AD, AC L, 1,2,1 ! Aromático 1 Bajo NSE, S, LINE ,, 24 Bajo NSE, S, LINE ,, 50
K, 17, -AD, AC L, 2,3,1 ! 2 Aromático LATT, 1,1,1 ,,,, 1 LATT, 1,1,1 ,,,, 1
! Sección Circular Definición K, 18, -AL * ANG1, T * ANG2 + AC L, 3,4,1 ! 3 Aromático L, 23,14,1 ! Aromático 25 L, 45,34,1 ! Aromático 51
SECTYPE, 2, BEAM, CSOLID, TRIPLE, R = Tkz1 / 2 K, 19, AE, AL * ANG2 + AC L, 4,5,1 ! 4 Aromático L, 19,24,1 ! Aromático 26 L, 45,46,1 ! Aromático 52
SECDATA, R ,, K, 20, - (AI-A) * ANG1, AM L, 5,6,1 ! Aromático de 5 L, 24,25,1 ! Aromático 27 L, 46,13,1 ! Aromático 53
K, 21, - (AI-A) * ANG1 + S, AM L, 1,6,1 ! Aromático de 6 L, 25,26,1 ! Aromático 28 Bajo NSE, S, LINE ,, 51,53,1
! Propiedades del material de Aromatic límites MPTEMP, K, 22, - (AI-A) * ANG1 + AL, AM Bajo NSE, S, LINE ,, 1,6,1 L, 26,27,1 ! Aromático 29 LATT, 3,1,1 ,,,, 3
1,0 K, 23, - (AI-A) * ANG1 + AI, AM LATT, 3,1,1 ,,,, 3 L, 27,20,1 ! Aromático 30 L, 46,47,1 ! Solo 54
MPDATA, EX, 3,, 167,617 MPDATA, K, 24, AE-A, AL * ANG2 + AC L, 3,7,1 ! Single 7 Bajo NSE, S, LINE ,, 25,30,1 Bajo NSE, S, LINE ,, 54
PRXY, 3,, 0 NLGEOM, EN K, 25, - (AI + A) * ANG1-A, AM Bajo NSE, S, LINE ,, 7 LATT, 3,1,1 ,,,, 1 LATT, 1,1,1 ,,,, 1
K, 26, AE-A, AH + AC LATT, 1,1,1 ,,,, 1 L, 27,28,1 ! Solo 31 L, 47,48,1 ! Triple 55
! Sección Circular Definición K, 27, AE, AH + AC L, 7,8,1 ! Triple 8 Bajo NSE, S, LINE ,, 31 Bajo NSE, S, LINE ,, 55
SECTYPE, 3, BEAM, CSOLID, aromático, R = TKZ / 2 K, 28, -AL * ANG1, AF + AC Bajo NSE, S, LINE ,, 8 LATT, 1,1,1 ,,,, 1 LATT, 2,2,1 ,,,, 2
K, 29,-AD, 2 * AG + AC LATT, 2,2,1 ,,,, 2 L, 28,29,1 ! Triple 32 L, 48,49,1 ! Solo 56
SECDATA, R ,,! K, 30,0, AN + AC L, 8,9,1 ! Individuales 9 Bajo NSE, S, LINE ,, 32 Bajo NSE, S, LINE ,, 56
Sin30 K, 31, A, AN + AC Bajo NSE, S, LINE ,, 9 LATT, 2,2,1 ,,,, 2 LATT, 1,1,1 ,,,, 1
ANG1 = SIN (PI / 6) K, 32, A + AD, 2 * AG + AC LATT, 1,1,1 ,,,, 1 L, 29,30,1 ! Solo 33 L, 49,50,1 ! Aromático 57

sesenta y cinco
L, 49,51,1 ! Aromático 58 L, 107,261,1! Individual 313 bajo NSE, LOCAL, 16,0,0,4 * (AK + AC) -3 * AA, 0, , ,
Bajo NSE, S, LINE ,, 57,58,1 S, LINE ,, 313 LATT, 1,1,1 ,,,, 1 , 1,1, LSYMM, Y, TODO,,,, 0,0 NUMMRG, TODO
LATT, 3,1,1 ,,,, 3 NUMCMP, TODO CSDELE, TODOS,, LMESH, TODO!
L, 50,52,1 ! Solo 59 L, 261,262,1! Triple 314 bajo NSE, ------------------- ---! Condiciones de contorno y las fuerzas
Bajo NSE, S, LINE ,, 59 S, LINE ,, 314 LATT, 2,2,1 ,,,, 2 apllied Fb = 82/83 DK, TODOS, UZ! izquierda Ksel, S,
LATT, 1,1,1 ,,,, 1 LOC, X, AE, 0 DK, TODOS, UX Ksel, TODO! Ksel
L, 52,53,1 ! Triple 60 L, 262,237,1! Individual 315 derecho, S, LOC, X , 94.1,96.3 FK, TODOS, FX, Fb Ksel,
Bajo NSE, S, LINE ,, 60 L, 75,263,1 ! Solo 316 TODO! central izquierdo Kp DK, 796, UY! central derecho
LATT, 2,2,1 ,,,, 2 Bajo NSE, S, LINE ,, 315,316,1 LATT, Kp DK, 1111, UY! disolución patrón de acabado / SOL /
L, 53,54,1 ! Solo 61 1,1,1 ,,,, 1 STATUS, SOLU SOLVE ACABADO! Desplazamiento
Bajo NSE, S, LINE ,, 61 L, 263,264,1! Triple 317 bajo NSE, Terreno / POST1 PLDISP, 2! Listas de desplazamiento
LATT, 1,1,1 ,,,, 1 S, LINE ,, 317 LATT, 2,2,1 ,,,, 2 en X e y PRNSOL, U, X PRNSOL, U, y
L, 54,42,1 ! Aromático 62
Bajo NSE, S, LINE ,, 62 L, 264,205,1! Individual 318 bajo NSE,
LATT, 3,1,1 ,,,, 3 S, LINE ,, 318 LATT, 1,1,1 ,,,, 1
L, 51,55,1 ! Solo 63 NUMMRG, TODO NUMCMP, TODO
Bajo NSE, S, LINE ,, 63 bajo NSE, TODO
LATT, 1,1,1 ,,,, 1
L, 55,56,1 ! Triple 64
Bajo NSE, S, LINE ,, 64 ! Molecule 5 a 7 en dirección Sillón LOCAL, 13,0,2 * A + AI
LATT, 2,2,1 ,,,, 2 + 3 * AB + AI / 2 + 3 * MSi ze, AJ + AC, 0 ,,,, 1,1, LSYMM,
L, 56,57,1 ! Solo 65 X, TODOS,,,, 0,0 CSDELE, TODOS,,
Bajo NSE, S, LINE ,, 65
LATT, 1,1,1 ,,,, 1
L, 57,10,1 ! Aromático 66 K, 517, A2 + 3 * AB + AI + S + 3 * msize, AK + AC
L, 9,58,1 ! Aromático 67 K, 518, A2 + 3 * AB + AI + Al + 3 * msize, AK + AC
L, 58,59,1 ! Aromático 68
L, 59,60,1 ! Aromático 69 K, 519, A2 + 3 * AB + AI + S + 3 * msize, AA
L, 60,57,1 ! Aromático 70 K, 520, A2 + 3 * AB + AI + Al + 3 * msize, AA
L, 54,61,1 ! Aromático 71 L, 168,517,1! Individual 625 bajo
L, 61,62,1 ! Aromático 72 NSE, S, LINE ,, 625 LATT, 1,1,1 ,,,, 1
L, 62,63,1 ! Aromático 73
L, 63,41,1 ! Aromático 74 L, 517,518,1! Triple 626 bajo NSE,
Bajo NSE, S, LINE ,, 66,74,1 S, LINE ,, 626 LATT, 2,2,1 ,,,, 2
LATT, 3,1,1 ,,,, 3
L, 60,66,1 ! Solo 75 L, 518,426,1! Individual 627
L, 61,68,1 ! Solo 76 L, 136,519,1! Individual 628 bajo
Bajo NSE, S, LINE ,, 75,76,1 NSE, S, LINE ,, 627,628,1 LATT,
LATT, 1,1,1 ,,,, 1 1,1,1 ,,,, 1
L, 66,67,1 ! Triple 77 L, 519,520,1! Triple 629 bajo NSE,
L, 68,69,1 ! Triple 78 S, LINE ,, 629 LATT, 2,2,1 ,,,, 2
Bajo NSE, S, LINE ,, 77,78,1
LATT, 2,2,1 ,,,, 2 L, 520,394,1! Individual 630 bajo NSE, S,
L, 50,64,1 ! Aromático 79 LINE ,, 630 LATT, 1,1,1 ,,,, 1 bajo NSE,
L, 65,51,1 ! Aromático 80 TODO LDELE, 313,368,1,1 LDELE,
Bajo NSE, S, LINE ,, 79,80,1 LATT, 371,390,1,1 LDELE, 467,468,1 , 1 NUMMRG,
3,1,1 ,,,, 3 bajo NSE, ALL ALL NUMCMP, ALL! molécula 2 en la
dirección de zigzag LOCAL, 14,0,0, AK + AC,
! Molécula 2 en la dirección Sillón LOCAL, 11,0,2 * A + AI 0,,,, 1,1, LSYMM, Y, ALL,,,, 0,0 NUMMRG,
+ 3 * AB + AI / 2, AJ + AC, ALL NUMCMP, TODO
0 ,,,, 1,1,
LSYMM, x, todos,,,, 0,0
NUMMRG, TODO NUMCMP,
TODO
! Molecule 3 y 4 en Dirección Sillón LOCAL, 12,0,2 * A +
AI + 3 * AB + AI / 2 + msize, AJ + AC, 0 ,,,, 1,1,
! Molecule 3 y 4 en Dirección ZigZag LOCAL, 15,0,0,2 *
LSYMM, x, todos,,,, 0,0 CSDELE, (AK + AC) -AA, 0,,,, 1,1, LSYMM, Y, ALL,,,, 0,0
TODOS,, NUMMRG, ALL NUMCMP, TODO! molécula 5 a 8 en
K, 261, A2 + 3 * AB + AI + S + msize, AK + AC dirección zigzag
K, 262, A2 + 3 * AB + AI + AL + msize, AK + AC
K, 263, A2 + 3 * AB + AI + S + msize, AA
K, 264, A2 + 3 * AB + AI + AL + msize, AA

66
TERMINAR NLGEOM, EN K, 23, - (AI-A) * ANG1 + AI, AM Bajo NSE, S, LINE ,, 8 Bajo NSE, S, LINE ,, 33
/ CLEAR, START / pREP7 ! Propiedades del material VdW ​- Triangular (Paralelo) K, 24, AE-A, AL * ANG2 + AC LATT, 2,2,1 ,,,, 2 LATT, 1,1,1 ,,,, 1
MPTEMP, 1,0 MPDATA, EX, 5,, 1.37154E-1 MPDATA, K, 25, - (AI + A) * ANG1-A, AM L, 8,9,1 ! Individuales 9 L, 30,31,1 ! Aromático 34
/ RGB, INDEX, 100 100 100, 0 / RGB, PRXY, 5,, 0 NLGEOM, EN K, 26, AE-A, AH + AC Bajo NSE, S, LINE ,, 9 Bajo NSE, S, LINE ,, 34
INDEX, 80, 80, 80,13 / RGB, INDEX, 60, K, 27, AE, AH + AC LATT, 1,1,1 ,,,, 1 LATT, 3,1,1 ,,,, 3
60, 60,14 / RGB, INDEX, 0, 0, 0,15 / K, 28, -AL * ANG1, AF + AC L, 9,10,1 ! Aromático 10 L, 31,32,1 ! Solo 35
Replot K, 29,-AD, 2 * AG + AC Bajo NSE, S, LINE ,, 10 Bajo NSE, S, LINE ,, 35
! Propiedades del material VdW ​-! Triangular (cruzadas) K, 30,0, AN + AC LATT, 3,1,1 ,,,, 3 LATT, 1,1,1 ,,,, 1
! ----------------------- PI = 4 * MPTEMP, 1,0 MPDATA, EX, 6,, 6.13147E-1 MPDATA, K, 31, A, AN + AC L, 10,11,1 ! Solo 11 L, 32,33,1 ! Triple 36
atan (1.0) ET, 1, BEAM4 PRXY, 6,, 0 NLGEOM, EN ANG1 sin30 = SIN (PI / 6) cos30 K, 32, A + AD, 2 * AG + AC Bajo NSE, S, LINE ,, 11 Bajo NSE, S, LINE ,, 36
= ANG2 COS (PI / 6)! aromático ligado A = 1,49! solo salto S K, 33, A + AL * ANG1, AF + AC LATT, 1,1,1 ,,,, 1 LATT, 2,2,1 ,,,, 2
! Beam Properties (Single / aromático) Ar = 1 = 1,48! Triple Bound T = 1,19 AA = A * ANG2 AB = A * K, 34, A + AE, AH + AC L, 11,12,1 ! Triple 12 L, 33,34,1 ! Solo 37
ANG1 A2 = 2 * A AC = (A2 + S) * ANG2 AD = S * ANG1 AI = K, 35, A + AB, AK + AC Bajo NSE, S, LINE ,, 12 Bajo NSE, S, LINE ,, 37
Iz = 7.95775E-2 Iy = 2 * S + T AE = (AI) * ANG1 AF = (A2 + AI) * ANG2 AG = (A + K, 36, A, AJ + AC LATT, 2,2,1 ,,,, 2 LATT, 1,1,1 ,,,, 1
7.95775E-2 TKZ = S + T) * ANG2 AH = (A2 + S + T) * ANG2 AJ = (4 * A + 3 * S K, 37,0, AJ + AC L, 12,13,1 ! Solo 13 L, 34,23,1 ! Aromático 38
1,12838 Tky = + 2 * T) * ANG2 AK = (3 * A + 3 * S + 2 * T) * ANG2 AL = S + K, 38, -AB, AK + AC Bajo NSE, S, LINE ,, 13 L, 31,35,1 ! Aromático 39
1,12838 Ix = T AM = AG + AC AN = (A2 + 3 * S + 2 * T) * ANG2! tamaño K, 39, A + AB + S, AK + AC LATT, 1,1,1 ,,,, 1 L, 35,36,1 ! Aromático 40
1.59155E-1 molecular en Dirección Sillón msize = 3 * a + AI + 2 * AI * K, 40, A + AB + AL, AK + AC L, 13,14,1 ! Aromático 14 L, 36,37,1 ! Aromático 41
R, 1, Ar, Iz, Iy, TKZ, Tky, ANG1 + 2 * AB! Atom Coordenadas K, 41, A + AB + AI, AK + AC Bajo NSE, S, LINE ,, 14 L, 37,38,1 ! Aromático 42
rmore ,, Ix K, 42, A + 2 * AB + AI, AN + AC LATT, 3,1,1 ,,,, 3 L, 38,30,1 ! Aromático 43
! Beam Properties (Triple) Ar1 = 3 K, 43, A + (A2-S) * ANG1 + AI, 2 * AG + AC L, 14,15,1 ! Solo 15 Bajo NSE, S, LINE ,, 38,43,1
K, 44, A + (A2-AL) * ANG1 + AI, AF + AC Bajo NSE, S, LINE ,, 15 LATT, 3,1,1 ,,,, 3
Iz1 = 7.16197E-1 iy1 = K, 45, A2 + AE, AH + AC LATT, 1,1,1 ,,,, 1 L, 35,39,1 ! Solo 44
7.16197E-1 Tkz1 = K, 46, A2 + (AI + A) * ANG1, AM L, 15,16,1 ! Triple 16 Bajo NSE, S, LINE ,, 44
1,95441 Tky1 = K, 47, A2 + (AI + A) * ANG1 + S, AM Bajo NSE, S, LINE ,, 16 LATT, 1,1,1 ,,,, 1
1,95441 ix1 = 1,43239 K, 48, A2 + (AI + A) * ANG1 + AL, AM LATT, 2,2,1 ,,,, 2 L, 39,40,1 ! Triple 45
K, de 49 años, A2 + (AI + A) * ANG1 + AI, AM L, 16,4,1 ! Solo 17 Bajo NSE, S, LINE ,, 45
R, 2, Ar1, Iz1, iy1, Tkz1, Tky1, rmore K, 50, A2 + (AI + A2) * ANG1 + AI, AH + AC L, 5,17,1 ! Solo 18 LATT, 2,2,1 ,,,, 2
,, ix1 K, 51, A2 + (AI + A2) * ANG1 + AI, AL * ANG2 + AC Bajo NSE, S, LINE ,, 17,18,1 L, 40,41,1 ! Solo 46
! Propiedades del material de los límites individual LATT, 1,1,1 ,,,, 1 Bajo NSE, S, LINE ,, 46
MPTEMP, 1,0 K, 52, A2 + (AL + A2) * ANG1 + AI, AF + AC L, 17,18,1 ! Triple 19 LATT, 1,1,1 ,,,, 1
MPDATA, EX, 1,, 167,441 MPDATA, K, 53, A2 + (S + A2) * ANG1 + AI, 2 * AG + AC Bajo NSE, S, LINE ,, 19 L, 41,42,1 ! Aromático 47
PRXY, 1,, 0 NLGEOM, EN K, 54, A2 + 2 * AB + AI, AN + AC LATT, 2,2,1 ,,,, 2 Bajo NSE, S, LINE ,, 47
K, 55, A2 + (AL + A2) * ANG1 + AI, T * ANG2 + AC L, 18,19,1 ! Solo 20 LATT, 3,1,1 ,,,, 3
! Sección Circular Definición Bajo NSE, S, LINE ,, 20 L, 42,43,1 ! Solo 48
SECTYPE, 1, BEAM, CSOLID, solo, R = TKZ / 2 K, 56, A2 + (S + A2) * ANG1 + AI, AC LATT, 1,1,1 ,,,, 1 Bajo NSE, S, LINE ,, 48
K, 57, A2 + 2 * AB + AI, 2 * AA L, 19,20,1 ! Aromático 21 LATT, 1,1,1 ,,,, 1
SECDATA, R ,, K, 58, A + 2 * AB + AI, 0 Bajo NSE, S, LINE ,, 21 L, 43,44,1 ! Triple 49
! Propiedades del material de Triple límites K, 59, A2 + 2 * AB + AI, 0 LATT, 3,1,1 ,,,, 3 Bajo NSE, S, LINE ,, 49
MPTEMP, 1,0 K, 60, A2 + 3 * AB + AI, AA L, 20,21,1 ! Solo 22 LATT, 2,2,1 ,,,, 2
MPDATA, EX, 2,, 25.8523 MPDATA, K, 61, A2 + 3 * AB + AI, AK + AC Bajo NSE, S, LINE ,, 22 L, 44,45,1 ! Solo 50
PRXY, 2,, 0 NLGEOM, EN K, 1,0,0 K, 62, A2 + 2 * AB + AI, AJ + AC LATT, 1,1,1 ,,,, 1 Bajo NSE, S, LINE ,, 50
K, 2, A, 0 K, 63, A + 2 * AB + AI, AJ + AC L, 21,22,1 ! Triple 23 LATT, 1,1,1 ,,,, 1
! Sección Circular Definición K, 3, A + AB, AA K, 64, A2 + (AI + A2) * ANG1 + AI + A, AH + AC Bajo NSE, S, LINE ,, 23 L, 45,34,1 ! Aromático 51
SECTYPE, 2, BEAM, CSOLID, TRIPLE, R = Tkz1 / 2 K, 4, A, 2 * AA K, 65, A2 + (AI + A2) * ANG1 + AI + A, AL * ANG 2 + AC LATT, 2,2,1 ,,,, 2 L, 45,46,1 ! Aromático 52
SECDATA, R ,, K, 5,0,2 * AA L, 22,23,1 ! Solo 24 L, 46,13,1 ! Aromático 53
K, 6, -AB, AA K, 66, A2 + 3 * AB + AI + S, AA Bajo NSE, S, LINE ,, 24 Bajo NSE, S, LINE ,, 51,53,1
! Propiedades del material de Aromatic límites MPTEMP, K, 7, A + AB + S, AA K, 67, A2 + 3 * AB + AI + AL, AA LATT, 1,1,1 ,,,, 1 LATT, 3,1,1 ,,,, 3
1,0 K, 8, A + AB + AL, AA K, 68, A2 + 3 * AB + AI + S, AK + AC L, 23,14,1 ! Aromático 25 L, 46,47,1 ! Solo 54
MPDATA, EX, 3,, 167,617 MPDATA, K, 9, A + AB + AI, AA K, de 69 años, A2 + 3 * AB + AI + AL, AK + AC! Vínculos L, 19,24,1 ! Aromático 26 Bajo NSE, S, LINE ,, 54
PRXY, 3,, 0 NLGEOM, EN K, 10, A + 2 * AB + AI, 2 * AA de carbono L, 24,25,1 ! Aromático 27 LATT, 1,1,1 ,,,, 1
K, 11, A + (A2-S) * ANG1 + AI, AC L, 1,2,1 ! Aromático 1 L, 25,26,1 ! Aromático 28 L, 47,48,1 ! Triple 55
! Sección Circular Definición K, 12, A + (A2-AL) * ANG1 + AI, T * ANG2 + AC L, 2,3,1 ! 2 Aromático L, 26,27,1 ! Aromático 29 Bajo NSE, S, LINE ,, 55
SECTYPE, 3, BEAM, CSOLID, aromático, R = TKZ / 2 K, 13, A2 + AE, AF L, 3,4,1 ! 3 Aromático L, 27,20,1 ! Aromático 30 LATT, 2,2,1 ,,,, 2
K, 14, A + AE, AF L, 4,5,1 ! 4 Aromático Bajo NSE, S, LINE ,, 25,30,1 L, 48,49,1 ! Solo 56
SECDATA, R ,,! K, 15, A + AL * ANG1, T * ANG2 + AC L, 5,6,1 ! Aromático de 5 LATT, 3,1,1 ,,,, 1 Bajo NSE, S, LINE ,, 56
VdW elemento ET, 2, K, 16, A + AD, AC L, 1,6,1 ! Aromático de 6 L, 27,28,1 ! Solo 31 LATT, 1,1,1 ,,,, 1
LINK180 K, 17, -AD, AC Bajo NSE, S, LINE ,, 1,6,1 Bajo NSE, S, LINE ,, 31 L, 49,50,1 ! Aromático 57
R, 3, TKZ K, 18, -AL * ANG1, T * ANG2 + AC LATT, 3,1,1 ,,,, 3 LATT, 1,1,1 ,,,, 1 L, 49,51,1 ! Aromático 58
! Propiedades del material VdW ​- Hexahedron MPTEMP, K, 19, AE, AL * ANG2 + AC L, 3,7,1 ! Single 7 L, 28,29,1 ! Triple 32 Bajo NSE, S, LINE ,, 57,58,1
1,0 K, 20, - (AI-A) * ANG1, AM Bajo NSE, S, LINE ,, 7 Bajo NSE, S, LINE ,, 32 LATT, 3,1,1 ,,,, 3
MPDATA, EX, 4,, 5.94507E-1 K, 21, - (AI-A) * ANG1 + S, AM LATT, 1,1,1 ,,,, 1 LATT, 2,2,1 ,,,, 2 L, 50,52,1 ! Solo 59
MPDATA, PRXY, 4,, 0 K, 22, - (AI-A) * ANG1 + AL, AM L, 7,8,1 ! Triple 8 L, 29,30,1 ! Solo 33 Bajo NSE, S, LINE ,, 59

67
LATT, 1,1,1 ,,,, 1 L, 23,13,1 ! VdW [Hexahedron] 102 Bajo NSE, S, LINE ,, 136 Bajo NSE, S, LINE ,, 163 LATT, 5,3,2,
L, 52,53,1 ! Triple 60 L, 13,45,1 ! VdW [Hexahedron] 103 LATT, 5,3,2, LATT, 5,3,2, L, 122,51,1! VdW [cruzado] 360 bajo NSE, S, LINE ,, 360
Bajo NSE, S, LINE ,, 60 L, 45,23,1 ! VdW [Hexahedron] 104 L, 32,35,1 ! VdW [cruzado] 137 L, 8,10,1 ! VdW [cruzado] 164 LATT, 6,3,2, bajo NSE, TODO! Molécula 3 y 4 en
LATT, 2,2,1 ,,,, 2 L, 30,35,1 ! VdW [Hexahedron] 105 L, 40,42,1 ! VdW [cruzado] 138 L, 3,16,1 ! VdW [cruzado] 165 dirección Sillón LOCAL, 12,0,2 * A + AI + 3 * AB + AI / 2 +
L, 53,54,1 ! Solo 61 L, 35,37,1 ! VdW [Hexahedron] 106 Bajo NSE, S, LINE ,, 137,138,1 Bajo NSE, S, LINE ,, 164,165,1 msize, AJ + AC, 0 ,,,, 1,1, LSYMM, X, ALL,,,, 0,0 CSDELE,
Bajo NSE, S, LINE ,, 61 L, 37,30,1 ! VdW [Hexahedron] 107 LATT, 6,3,2, LATT, 6,3,2, ALL,,
LATT, 1,1,1 ,,,, 1 L, 38,31,1 ! VdW [Hexahedron] 108 L, 40,43,1 ! VdW [paralelo] 139 L, 16,7,1 ! VdW [paralelo] 166
L, 54,42,1 ! Aromático 62 L, 31,36,1 ! VdW [Hexahedron] 109 Bajo NSE, S, LINE ,, 139 Bajo NSE, S, LINE ,, 166
Bajo NSE, S, LINE ,, 62 L, 36,38,1 ! VdW [Hexahedron] 110 LATT, 5,3,2, LATT, 5,3,2,
LATT, 3,1,1 ,,,, 3 L, 41,54,1 ! VdW [Hexahedron] 111 L, 43,41,1 ! VdW [cruzado] 140 L, 7,4,1 ! VdW [cruzado] 167
L, 51,55,1 ! Solo 63 L, 54,62,1 ! VdW [Hexahedron] 112 L, 34,44,1 ! VdW [cruzado] 141 L, 15,13,1 ! VdW [cruzado] 168 K, 261, A2 + 3 * AB + AI + S + msize, AK + AC
Bajo NSE, S, LINE ,, 63 L, 62,41,1 ! VdW [Hexahedron] 113 Bajo NSE, S, LINE ,, 140,141,1 Bajo NSE, S, LINE ,, 167,168,1 K, 262, A2 + 3 * AB + AI + AL + msize, AK + AC
LATT, 1,1,1 ,,,, 1 L, 42,61,1 ! VdW [Hexahedron] 114 LATT, 6,3,2, LATT, 6,3,2, K, 263, A2 + 3 * AB + AI + S + msize, AA
L, 55,56,1 ! Triple 64 L, 61,63,1 ! VdW [Hexahedron] 115 L, 44,33,1 ! VdW [paralelo] 142 L, 15,12,1 ! VdW [paralelo] 169 K, 264, A2 + 3 * AB + AI + AL + msize, AA
Bajo NSE, S, LINE ,, 64 L, 63,42,1 ! VdW [Hexahedron] 116 Bajo NSE, S, LINE ,, 142 Bajo NSE, S, LINE ,, 169 L, 107,261,1! Individual 721 bajo NSE,
LATT, 2,2,1 ,,,, 2 Bajo NSE, S, LINE ,, 81,116,1 LATT, 5,3,2, LATT, 5,3,2, S, LINE ,, 721 LATT, 1,1,1 ,,,, 1
L, 56,57,1 ! Solo 65 LATT, 4,3,2, L, 33,45,1 ! VdW [cruzado] 143 L, 12,14,1 ! VdW [cruzado] 170
Bajo NSE, S, LINE ,, 65 L, 5,16,1 ! VdW [cruzado] 117 L, 43,54,1 ! VdW [cruzado] 144 L, 54,68,1 ! VdW [cruzado] 171 L, 261,262,1! Triple 722 bajo NSE,
LATT, 1,1,1 ,,,, 1 Bajo NSE, S, LINE ,, 117 Bajo NSE, S, LINE ,, 143,144,1 Bajo NSE, S, LINE ,, 170,171,1 S, LINE ,, 722 LATT, 2,2,1 ,,,, 2
L, 57,10,1 ! Aromático 66 LATT, 6,3,2, LATT, 6,3,2, LATT, 6,3,2,
L, 9,58,1 ! Aromático 67 L, 16,17,1 ! VdW [paralelo] 118 L, 43,53,1 ! VdW [paralelo] 145 L, 68,53,1 ! VdW [paralelo] 172 L, 262,237,1! Individual 723
L, 58,59,1 ! Aromático 68 Bajo NSE, S, LINE ,, 118 Bajo NSE, S, LINE ,, 145 Bajo NSE, S, LINE ,, 172 L, 75,263,1 ! Solo 724
L, 59,60,1 ! Aromático 69 LATT, 5,3,2, LATT, 5,3,2, LATT, 5,3,2, Bajo NSE, S, LINE ,, 723,724,1 LATT,
L, 60,57,1 ! Aromático 70 L, 17,4,1 ! VdW [cruzado] 119 L, 53,42,1 ! VdW [cruzado] 146 L, 53,61,1 ! VdW [cruzado] 173 1,1,1 ,,,, 1
L, 54,61,1 ! Aromático 71 L, 15,23,1 ! VdW [cruzado] 120 L, 46,44,1 ! VdW [cruzado] 147 L, 60,56,1 ! VdW [cruzado] 174 L, 263,264,1! Triple 725 bajo NSE,
L, 61,62,1 ! Aromático 72 Bajo NSE, S, LINE ,, 119,120,1 Bajo NSE, S, LINE ,, 146,147,1 Bajo NSE, S, LINE ,, 173,174,1 S, LINE ,, 725 LATT, 2,2,1 ,,,, 2
L, 62,63,1 ! Aromático 73 LATT, 6,3,2, LATT, 6,3,2, LATT, 6,3,2,
L, 63,41,1 ! Aromático 74 L, 22,15,1 ! VdW [paralelo] 121 L, 44,47,1 ! VdW [paralelo] 148 L, 56,66,1 ! VdW [paralelo] 175 L, 264,205,1! Individual 726 bajo NSE,
Bajo NSE, S, LINE ,, 66,74,1 Bajo NSE, S, LINE ,, 121 Bajo NSE, S, LINE ,, 148 Bajo NSE, S, LINE ,, 175 S, LINE ,, 726 LATT, 1,1,1 ,,,, 1
LATT, 3,1,1 ,,,, 3 LATT, 5,3,2, LATT, 5,3,2, LATT, 5,3,2, NUMMRG, TODO NUMCMP, TODO!
L, 60,66,1 ! Solo 75 L, 22,14,1 ! VdW [cruzado] 122 L, 47,45,1 ! VdW [cruzado] 149 L, 66,57,1 ! VdW [cruzado] 176 VdW después de Espejo
L, 61,68,1 ! Solo 76 Bajo NSE, S, LINE ,, 122 L, 50,48,1 ! VdW [cruzado] 150 Bajo NSE, S, LINE ,, 176 LATT, 6,3,2, bajo NSE, TODO!
Bajo NSE, S, LINE ,, 75,76,1 LATT, 6,3,2, Bajo NSE, S, LINE ,, 149,150,1 Molécula 2 en la dirección Sillón LOCAL, 11,0,2 * A + AI + 3 *
LATT, 1,1,1 ,,,, 1 L, 21,18,1 ! VdW [paralelo] 123 LATT, 6,3,2, AB + AI / 2, AJ + AC, L, 99,255,1 ! VdW [cruzado] 715
L, 66,67,1 ! Triple 77 Bajo NSE, S, LINE ,, 81123 L, 48,52,1 ! VdW [paralelo] 151 Bajo NSE, S, LINE ,, 715
L, 68,69,1 ! Triple 78 LATT, 5,3,2, Bajo NSE, S, LINE ,, 151 LATT, 6,3,2,
Bajo NSE, S, LINE ,, 77,78,1 L, 18,20,1 ! VdW [cruzado] 124 LATT, 5,3,2, 0 ,,,, 1,1, LSYMM, x, todos,,,, 0,0 L, 255,98,1 ! VdW [paralelo] 716
LATT, 2,2,1 ,,,, 2 L, 21,19,1 ! VdW [cruzado] 125 L, 52,49,1 ! VdW [cruzado] 152 NUMMRG, TODO NUMCMP, Bajo NSE, S, LINE ,, 716
L, 50,64,1 ! Aromático 79 L, 20,28,1 ! VdW [cruzado] 126 L, 13,47,1 ! VdW [cruzado] 153 TODO! VdW después de Espejo LATT, 5,3,2,
L, 65,51,1 ! Aromático 80 Bajo NSE, S, LINE ,, 124,126,1 Bajo NSE, S, LINE ,, 152,153,1 L, 98,107,1 ! VdW [cruzado] 717
Bajo NSE, S, LINE ,, 79,80,1 LATT, 6,3,2, LATT, 6,3,2, L, 256,223,1! VdW [cruzado] 718 bajo NSE, S,
LATT, 3,1,1 ,,,, 3 L, 28,21,1 ! VdW [paralelo] 127 L, 47,12,1 ! VdW [paralelo] 154 L, 52,64,1 ! VdW [cruzado] 349 LINE ,, 717,718,1 LATT, 6,3,2,
L, 1,3,1 ! VdW [Hexahedron] 81 Bajo NSE, S, LINE ,, 127 Bajo NSE, S, LINE ,, 154 Bajo NSE, S, LINE ,, 349
L, 3,5,1 ! VdW [Hexahedron] 82 LATT, 5,3,2, LATT, 5,3,2, LATT, 6,3,2, L, 256,222,1! VdW [paralelo] 719 bajo NSE, S,
L, 5,1,1 ! VdW [Hexahedron] 83 L, 21,27,1 ! VdW [cruzado] 128 L, 12,46,1 ! VdW [cruzado] 155 L, 52,119,1! VdW [paralelo] 350 bajo NSE, S, LINE ,, 719 LATT, 5,3,2,
L, 6,2,1 ! VdW [Hexahedron] 84 L, 23,33,1 ! VdW [cruzado] 129 L, 49,55,1 ! VdW [cruzado] 156 LINE ,, 350 LATT, 5,3,2,
L, 2,4,1 ! VdW [Hexahedron] 85 Bajo NSE, S, LINE ,, 128,129,1 Bajo NSE, S, LINE ,, 155,156,1 L, 222,231,1! VdW [cruzados] 720
L, 4,6,1 ! VdW [Hexahedron] 86 LATT, 6,3,2, LATT, 6,3,2, L, 119,50,1! VdW [cruzado] 351 bajo NSE, S, L, 96,221,1 ! VdW [cruzado] 721
L, 9,59,1 ! VdW [Hexahedron] 87 L, 33,22,1 ! VdW [paralelo] 130 L, 55,48,1 ! VdW [paralelo] 157 LINE ,, 351 LATT, 6,3,2, Bajo NSE, S, LINE ,, 720,721,1
L, 59,57,1 ! VdW [Hexahedron] 88 Bajo NSE, S, LINE ,, 130 Bajo NSE, S, LINE ,, 157 LATT, 6,3,2,
L, 57,9,1 ! VdW [Hexahedron] 89 LATT, 5,3,2, LATT, 5,3,2, L, 50,118,1! VdW [Hexahedron] 352 L, 221,97,1 ! VdW [paralelo] 722
L, 58,60,1 ! VdW [Hexahedron] 90 L, 22,34,1 ! VdW [cruzado] 131 L, 48,51,1 ! VdW [cruzado] 158 L, 118,51,1! VdW [Hexahedron] 353 Bajo NSE, S, LINE ,, 722
L, 60,10,1 ! VdW [Hexahedron] 91 L, 31,29,1 ! VdW [cruzado] 132 L, 10,56,1 ! VdW [cruzado] 159 L, 50,51,1 ! VdW [Hexahedron] 354 LATT, 5,3,2,
L, 10,58,1 ! VdW [Hexahedron] 92 Bajo NSE, S, LINE ,, 131,132,1 Bajo NSE, S, LINE ,, 158,159,1 L, 49,64,1 ! VdW [Hexahedron] 355 L, 97,95,1 ! VdW [cruzado] 723
L, 24,20,1 ! VdW [Hexahedron] 93 LATT, 6,3,2, LATT, 6,3,2, L, 64,65,1 ! VdW [Hexahedron] 356 L, 88,217,1 ! VdW [cruzado] 724
L, 20,26,1 ! VdW [Hexahedron] 94 L, 29,32,1 ! VdW [paralelo] 133 L, 56,11,1 ! VdW [paralelo] 160 L, 65,49,1 ! VdW [Hexahedron] 357 Bajo NSE, S, LINE ,, 723,724,1
L, 26,24,1 ! VdW [Hexahedron] 95 Bajo NSE, S, LINE ,, 133 Bajo NSE, S, LINE ,, 160 Bajo NSE, S, LINE ,, 352,357,1 LATT, 6,3,2,
L, 25,19,1 ! VdW [Hexahedron] 96 LATT, 5,3,2, LATT, 5,3,2, LATT, 4,3,2, L, 217,87,1 ! VdW [paralelo] 725
L, 19,27,1 ! VdW [Hexahedron] 97 L, 32,30,1 ! VdW [cruzado] 134 L, 11,57,1 ! VdW [cruzado] 161 L, 65,55,1 ! VdW [cruzado] 358 Bajo NSE, S, LINE ,, 725
L, 27,25,1 ! VdW [Hexahedron] 98 L, 31,39,1 ! VdW [cruzado] 135 L, 9,11,1 ! VdW [cruzado] 162 Bajo NSE, S, LINE ,, 358 LATT, 5,3,2,
L, 14,46,1 ! VdW [Hexahedron] 99 Bajo NSE, S, LINE ,, 134,135,1 Bajo NSE, S, LINE ,, 161,162,1 LATT, 6,3,2, L, 87,93,1 ! VdW [cruzado] 726
L, 46,34,1 ! VdW [Hexahedron] 100 LATT, 6,3,2, LATT, 6,3,2, L, 55,122,1! VdW [paralelo] 359 bajo NSE, S, L, 75,86,1 ! VdW [cruzado] 727
L, 34,14,1 ! VdW [Hexahedron] 101 L, 39,32,1 ! VdW [paralelo] 136 L, 11,8,1 ! VdW [paralelo] 163 LINE ,, 359 Bajo NSE, S, LINE ,, 726,727,1

68
LATT, 6,3,2, L, 158,156,1! VdW [cruzados] 1278 Ksel, TODO! Central izquierdo Kp DK, 796,
L, 86,257,1 ! VdW [paralelo] 728 L, 356,347,1! VdW [cruzado] 1279 bajo NSE, S, UY! Central derecho Kp DK, 1111, UY!
Bajo NSE, S, LINE ,, 728 LINE ,, 1278,1279,1 LATT, 6,3,2, Disolución patrón de acabado / SOL /
LATT, 5,3,2, STATUS, SOLU SOLVE ACABADO! Terreno
L, 257,74,1 ! VdW [cruzado] 729 L, 347,448,1! VdW [paralelo] 1280 bajo NSE, S, Desplazamiento / POST1 PLDISP, 2! Listas
L, 216,205,1! VdW [cruzado] 730 bajo NSE, S, LINE ,, 1280 LATT, 5,3,2, de desplazamiento en X e Y PRNSOL, U , X
LINE ,, 729,730,1 LATT, 6,3,2, PRNSOL, U, Y
L, 448,348,1! VdW [cruzados] 1281
L, 216,258,1! VdW [paralelo] 731 bajo NSE, S, L, 149,342,1! VdW [cruzado] 1282 bajo NSE, S,
LINE ,, 731 LATT, 5,3,2, LINE ,, 1281,1282,1 LATT, 6,3,2,

L, 258,204,1! VdW [cruzado] 732 bajo NSE, S, L, 342,148,1! VdW [paralelo] 1283 bajo NSE, S,
LINE ,, 732 LATT, 6,3,2, bajo NSE, TODO LINE ,, 1283 LATT, 5,3,2,

L, 148,154,1! VdW [cruzados] 1284


! Molecule 5 a 7 en dirección Sillón LOCAL, 13,0,2 * A + AI L, 136,147,1! VdW [cruzado] 1285 bajo NSE, S,
+ 3 * AB + AI / 2 + 3 * MSi ze, AJ + AC, 0 ,,,, 1,1, LSYMM, LINE ,, 1284,1285,1 LATT, 6,3,2,
X, TODOS,,,, 0,0 CSDELE, TODOS,,
L, 147,449,1! VdW [paralelo] 1286 bajo NSE, S,
LINE ,, 1286 LATT, 5,3,2,
K, 517, A2 + 3 * AB + AI + S + 3 * msize, AK + AC
K, 518, A2 + 3 * AB + AI + Al + 3 * msize, AK + AC L, 449,135,1! VdW [cruzados] 1287
L, 330,341,1! VdW [cruzado] 1288 bajo NSE, S,
K, 519, A2 + 3 * AB + AI + S + 3 * msize, AA LINE ,, 1287,1288,1 LATT, 6,3,2,
K, 520, A2 + 3 * AB + AI + Al + 3 * msize, AA
L, 168,517,1! Individual 1465 bajo L, 341,450,1! VdW [paralelo] 1289 bajo NSE, S,
NSE, S, LINE ,, 1465 LATT, 1,1,1 ,,,, 1 LINE ,, 1289 LATT, 5,3,2,

L, 517,518,1! Triple 1466 bajo NSE, L, 450,329,1! VdW [cruzado] 1290 bajo NSE, S,
S, LINE ,, 1466 LATT, 2,2,1 ,,,, 2 LINE ,, 1290 LATT, 6,3,2, bajo NSE, TODO
NUMMRG, TODO NUMCMP, TODO! Molécula 2
L, 518,426,1! Individual 1467 en la dirección zigzag LOCAL, 14,0,0, AK + AC,
L, 136,519,1! Individual 1468 bajo NSE, 0,,,, 1,1, LSYMM, Y, ALL,,,, 0,0 NUMMRG, ALL
S, LINE ,, 1467,1468,1 LATT, 1,1,1 ,,,, 1 NUMCMP, ALL

L, 519,520,1! Triple 1469 bajo NSE,


S, LINE ,, 1469 LATT, 2,2,1 ,,,, 2

L, 520,394,1! Individual 1470 bajo NSE,


S, LINE ,, 1470 LATT, 1,1,1 ,,,, 1 bajo ! Molecule 3 y 4 en Dirección ZigZag LOCAL, 15,0,0,2 *
NSE, TODO (AK + AC) -AA, 0,,,, 1,1, LSYMM, Y, ALL,,,, 0,0
NUMMRG, ALL NUMCMP, TODO! molécula 5 a 8 en
LDELE, 733,788,1,1 LDELE, dirección zigzag LOCAL, 16,0,0,4 * (AK + AC) -3 * AA, 0,
791,810,1,1 LDELE,
813,908,1,1 LDELE,
983,984,1,1 LDELE, , ,
1075,1083,1,1 LDELE, ,1,1,
1090,1092,1,1 NUMMRG, LSYMM, Y, TODO,,,, 0,0 NUMMRG, TODO NUMCMP,
TODO NUMCMP ,TODAS TODO CSDELE, TODOS,, LMESH, TODO!
----------------------! Las condiciones de contorno y las
L, 160,447,1! VdW [cruzado] 1273 bajo NSE, S, fuerzas apllied Fb = 82/83 DK, TODOS, UZ! izquierda
LINE ,, 1273 LATT, 6,3,2, Ksel, S, LOC, X, AE, 0 DK, TODOS, UX Ksel, TODO!
derecha
L, 447,159,1! VdW [paralelo] 1274 bajo NSE, S,
LINE ,, 1274 LATT, 5,3,2,

L, 159,168,1! VdW [cruzados] 1275


L, 157,346,1! VdW [cruzado] 1276 bajo NSE, S,
LINE ,, 1275,1276,1 LATT, 6,3,2,

L, 346,158,1! VdW [paralelo] 1277 bajo NSE, S,


LINE ,, 1277 LATT, 5,3,2, Ksel, S, LOC, X, 94.1,96.3 FK,
TODOS, FX, Fb

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