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no Código
de Trânsito
Brasileiro
Direitos e deveres
Esta é uma publicação do Departamento de Trânsito do Distrito Federal.
É permitida a reprodução total ou parcial desta obra,
desde que citada a fonte.
Rodrigo Rollemberg
Governador do Distrito Federal
Renato Santana
Vice-Governador do Distrito Federal
Texto e imagens
Equipe de Professores da Escola Pública de Trânsito
Revisão de texto
Núcleo de Formação e Cursos de Trânsito
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“Nas cidades antigas, quase todo o deslocamento era feito a pé. Caminhar era a forma
de se locomover, de conviver, diariamente, com a sociedade e as pessoas”
(GEHL, 2013, Pág. 115)
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II – para atravessar uma passagem sinalizada para PEDESTRES ou deli-
mitada por marcas sobre a pista:
a) onde houver foco de PEDESTRES, obedecer às indicações das luzes;
b) onde não houver foco de PEDESTRES, aguardar que o semáforo ou o
agente de trânsito interrompa o fluxo de veículos;
III – nas interseções e em suas proximidades, onde não existam faixas
de travessia, os PEDESTRES devem atravessar a via na continuação
da calçada, observadas as seguintes normas:
a) não deverão adentrar na pista sem antes se certificar de que podem
fazê-lo sem obstruir o trânsito de veículos;
“... caminhar é uma forma especial de comunhão entre pessoas que compartilham
o espaço público como uma plataforma e estrutura”
(GEHL, 2013, Pág. 19)
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DAS INFRAÇÕES
Art. 170. Dirigir ameaçando os PEDESTRES que estejam atravessando a
via pública, ou os demais veículos:
Infração – gravíssima;
Penalidade – multa e suspensão do direito de dirigir;
Medida administrativa – retenção do veículo e recolhimento do docu-
mento de habilitação.
Art. 171. Usar o veículo para arremessar, sobre os PEDESTRES ou veícu-
los, água ou detritos:
Infração – média; Penalidade – multa.