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INSTRUÇÕES GERAIS E ESPECÍFICAS PARA ELABORAÇÃO DE

PEÇAS DE ARQUITETURA

1. Todas as Peças de Arquitetura serão digitadas em caracteres “Times New Roman”,


corpo 12, com espaço simples entre as linhas e impressas em papel formato A4.

2. As Peças de Arquitetura serão entregues à Loja em 02 (duas) vias, permanecendo


uma via em poder do Autor, para ser apresentada ao plenário da Loja quando for
determinado.

3. A Peça de Arquitetura constitui-se em síntese, advinda de um trabalho intelectual


analítico. Quanto maior e mais profundo esse trabalho, tanto maior e mais profunda a
síntese. A recíproca, em sentido inverso, é igualmente verdadeira.

4. Por essa razão, os IIr∴ têm a liberdade de, segundo a sua capacidade de ponderação,
fixar o número mínimo e máximo de laudas para cada Peça de Arquitetura.

5. Porém, a experiência tem ensinado que nos graus do simbolismo, essas peças oscilam
entre um mínimo de 07 (sete) e um máximo de 10 (dez) laudas, assim distribuídas:
5.1. Capa – Uma lauda
5.2. Sumário – Uma lauda
5.3. Introdução – Uma lauda
5.4 Desenvolvimento – Duas a cinco laudas
5.5 Conclusão – Uma lauda
5.6 Bibliografia – Uma lauda

6. A primeira folha (capa) será digitada e impressa de forma padronizada, de acordo


com o arquivo “Capa de Peça de Arquitetura – LJAL”, (anexo), que contém, no alto da
página:
6.1. A Potência Maçônica
6.2. O nome da Loja
6.3. O Rito praticado pela Loja

7. Conterá, ainda, o Título do Trabalho, a ser digitado no local indicado, em caracteres


“Times New Roman”, corpo 16, em negrito, de modo que fique centralizado na página.

8. Na parte inferior da página, com alinhamento à esquerda, será colocado o nome do


Autor, em caracteres “Times New Roman, corpo 12, em negrito, precedido da
abreviação Ir∴ e antecedendo a abreviação A∴ M∴, se Aprendiz Maçom, C∴ M∴ se
Companheiro Maçom ou M∴ M∴ se Mestre Maçom.

9. Ainda na parte inferior da página, abaixo do conteúdo do item anterior, o local e data,
precedidos da abreviação Or∴ e antecedendo a abreviação E∴ V∴. Ex,
Or∴ de Campo Grande-MS, 19 de agosto de 2005, E∴ V∴
10. A segunda folha da Peça de Arquitetura – página 1 – será constituída do Sumário da
peça, onde aparecerão os títulos dos temas ali tratados e as páginas onde se encontram.

1
11. A terceira folha e seguintes (tantas quantas forem necessárias), serão destinadas à
Introdução, onde o Ir∴, a título de prólogo, apresentará um panorama superficial da
peça, de modo a dar uma notícia superficial do tema, a fim de motivar os IIr∴ à sua
leitura ou audição.

12. As folhas seguintes destinam-se ao desenvolvimento do tema, de acordo com o


esboço apresentado na Introdução.

13. Sempre que for feita a transcrição de texto de terceiro, o trecho transcrito deverá ser
impresso em itálico, entre aspas (“ “), destacado do texto da peça e conterá, ao final, ou
em nota de rodapé ou nota de fim de texto, a indicação do autor, título da obra, edição
exceto se for a primeira, caso em que não será citada, localidade da editora, , nome da
editora e ano da edição. Ex:

O homem justo não pode ser mentiroso. A mentira, que é outra forma de
injustiça contra o próximo e contra o próprio mentiroso, é também
altamente reprovável. O mentiroso é ‘filho do diabo’ porque este é
mentiroso e é o ‘pai da mentira’. (...) A mentira degrada o ego e prejudica o
povo. (...) O que a Palavra de Deus e o sentimento justo exigem é: ‘ponha a
verdade aí’”. 1

14. Terminado o desenvolvimento do tema, há necessidade de uma Conclusão. Esta


deverá ter caráter rigorosamente pessoal, ou seja, o Ir∴, nessa oportunidade, deverá
expor o quanto foi por ele assimilado, podendo posicionar-se em relação ao tema, desde
que justificando seu posicionamento.

15. O encerramento formal da Peça de Arquitetura dar-se-á pela indicação da


Bibliografia estudada ou consultada para a sua elaboração. Dela deverão constar,
obrigatoriamente:
15.1. Nome do Autor
15.2. Título da Obra, ou Artigo
15.3. Nome da Editora, se se tratar de livro ou periódico
15.4. Data da publicação, se houver

Ex: DA CAMINO, Rizzardo. Rito Escocês Antigo e Aceito: 1º ao 33º. São Paulo:
Madras, 1997.

16. Todas as folhas do trabalho, com exceção da capa, deverão estar rubricadas pelo Ir∴
na margem direita e no rodapé da folha. Entretanto, a última folha deverá conter a
assinatura do Ir∴, logo em seguida à bibliografia.

17. Entregue a Peça de Arquitetura na data aprazada, ela será avaliada por quem de
direito e:
17.1. Se for considerada suficiente, será aceita pela Loja e aguardará o momento
de ser formalmente apresentada ao plenário da Loja;
17.2. Se for considerada insuficiente, ou caso contenha colocações equivocadas,
o Ir∴ será, de maneira reservada, convidado a complementá-la, adaptá-la,

1
LIRA, Jorge Buarque. As Vigas Mestras da Maçonaria. 3. ed. Rio de Janeiro: Aurora, s/d, p. 66.

2
suprimir os equívocos, ou refazê-la e, posteriormente, reapresentá-la para
reanálise.

18. Por ocasião da apresentação da peça em Loja, concluída a apresentação, qualquer


Ir∴ do quadro poderá argüir o Autor da peça, seja para pedir esclarecimento, seja para
testar a efetiva assimilação do tema tratado, seja ainda para contestar algo que tenha
sido afirmado ou negado.

19. Ao final da presente, acha-se uma bibliografia básica, que poderá ser consultada
para a elaboração de peças de arquitetura. Salienta-se, todavia, que essa bibliografia é
mera indicação ou sugestão, de modo que os IIr∴ não ficam obrigados a essa
bibliografia, podendo dispensá-la, substitui-la por outra ou complementá-la com outras
obras. Recomenda-se, expressamente, que o Ir:. atenha-se à leitura das obras relativas ao
seu grau, para melhor assimilação e pleno aproveitamento de cada etapa de sua vivência
maçônica.

20. Concluídas as entregas e apresentações de todas as peças de arquitetura, cada Ir∴


elaborará, entregará e apresentará em Loja uma Peça de Arquitetura destinada ao
“Pedido de Aumento de Salário”, isto é, ao pedido de Elevação (Aprendizes Maçons) ou
de Exaltação (Companheiros Maçons).

21. O “Pedido de Aumento de Salário” não implica em sua aceitação pelos IIr∴ da
Loja, que decidirão sobre o mesmo, na forma do Regimento Interno, podendo decidir
pela inaptidão do Ir∴, diante da insuficiência da Peça de Arquitetura apresentada.

22. Os casos eventualmente omissos serão decididos de acordo com o Regimento


Interno da Loja.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

APRENDIZ MAÇOM

1. ASLAN, Nicola. Comentários ao Ritual de Aprendiz. 3 vols. Londrina: A


Trolha, 1995.

3
2. BOUCHER, Jules. A Simbólica Maçônica. São Paulo: Pensamento, S/d. (Parte
relativa ao Grau de Aprendiz Maçom)

3. DA CAMINO, Rizzardo. Simbolismo do Primeiro Grau: Aprendiz. Rio de


Janeiro: Aurora, S/d

4. FIGUEIREDO, Joaquim Gervásio de. Dicionário de Maçonaria. São Paulo:


Pensamento, S/d.

5. LIRA, Jorge Buarque. As Vigas Mestras da Maçonaria. Rio de Janeiro: Aurora,


S/d.

6. PUSCH, Jaime. ABC do Aprendiz. Tubarão: Ed. Do Autor, S/d

7. VAROLI Fº. Theobaldo. Curso de Maçonaria Simbólica – Aprendiz. São Paulo:


A Gazeta Maçônica, 1974.

COMPANHEIRO MAÇOM

1. BOUCHER, Jules. A Simbólica Maçônica. São Paulo: Pensamento, S/d. (Parte


relativa ao Grau de Companheiro Maçom)

2. DA CAMINO, Rizzardo. Simbolismo do Segundo Grau: Companheiro. Rio de


Janeiro: Aurora, S/d

3. FIGUEIREDO, Joaquim Gervásio de. Dicionário de Maçonaria. São Paulo:


Pensamento, S/d.

4. VAROLI Fº. Theobaldo. Curso de Maçonaria Simbólica – Companheiro. São


Paulo: A Gazeta Maçônica, 1974.

MESTRE MAÇOM

1. BOUCHER, Jules. A Simbólica Maçônica. São Paulo: Pensamento, S/d.

2. DA CAMINO, Rizzardo. Simbolismo do Terceiro Grau: Mestre. Rio de Janeiro:


Aurora, S/d

3. FIGUEIREDO, Joaquim Gervásio de. Dicionário de Maçonaria. São Paulo:


Pensamento, S/d.

4. GOMES, Manoel. Manual do Mestre Maçom. Florianópolis: Lunardelli, 1996.

5. VAROLI Fº. Theobaldo. Curso de Maçonaria Simbólica – Mestre. São Paulo: A


Gazeta Maçônica, 1974

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