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LTCAT

LAUDO TÉCNICO DAS


CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO
TRABALHO

O LTCAT tem por finalidade cumprir as exigências da legislação previdenciária – Art. 58


da Lei n° 9.528 de 10/12/97, dar sustentabilidade técnica às condições ambientais
existentes na empresa e subsidiar o enquadramento de tais atividades referentes ao
recolhimento das denominadas Alíquotas Suplementares do Seguro de Acidente do
Trabalho (SAT) criadas pelo texto da Lei n° 9.732 de 11/12/98.
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LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO


LTCAT
Este trabalho tem por meta realizar a análise quantitativa e/ou qualitativa dos
riscos físicos, químicos e biológicos, existentes no ambiente de trabalho da empresa
XXXXXXXXXXX e que possam causar danos à saúde de seus trabalhadores. Os dados
levantados e a análise efetuada referem-se à situação encontrada na ocasião do
levantamento. Sempre que houver modificação nas condições de trabalho, o
levantamento deverá ser refeito, pois as conclusões poderão ser alteradas.

O LTCAT tem por finalidade cumprir as exigências da legislação previdenciária –


Art. 58 da Lei n° 9.528 de 10/12/97, dar sustentabilidade técnica às condições
ambientais existentes na empresa e subsidiar o enquadramento de tais atividades
referentes ao recolhimento das denominadas Alíquotas Suplementares do Seguro de
Acidente do Trabalho (SAT) criadas pelo texto da Lei n° 9.732 de 11/12/98.

Este trabalho foi elaborado pelo Medido do trabalho Coordenador do PCMSO


Dr. João, CRM/MT e pelo engenheiro de Segurança do Trabalho XXXXXXXXXXXx e pelo
Técnico em Segurança do Trabalho XXXXXXXXX – Com Registro no Ministério do
Trabalho – Brasília-BR-Reg. DF 50.288 /02/06/06 – Reg. Na DRT/MT – Data 11/12/89 n°
13 Livro.

Este trabalho pode servir para:

 Assessorar a empresa na realização do documento base PPRA, exigido pela NR-


9;
 Assessorar o SESMT e/ou CIPATR da Empresa na confecção do Mapa de Risco;
 Viabilizar a prorrogação da jornada de trabalho, de acordo com o art. 60 da
CLT;
 Atender notificações específicas da fiscalização da DRT e/ou da empresa;
 Delimitar área de risco;
 Estipular quais operações é insalubre e/ou perigosa, afim de que o empregador
possa pagar o adicional correto a seus empregados;
 Este documento deverá permanecer na empresa a disposição da previdência
social;
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IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Nome Fantasia:

Razão Social:

Atividade Principal:

C.N.P.J:

C.N.A.E:

Grau de Risco:

Endereço:

Bairro: Cidade/Estado:

CEP:

Telefones:

QUANTIFICAÇÃO DE EMPREGADOS
Homens: Mulheres: Menores de 18 anos:

ACOMPANHOU A AVALIAÇÃO TÉCNICA DOS LOCAIS DE TRABALHO, O (a) Sr.(a):

Nome:

RG:

EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO
Nome:

Data:

Validade do programa:
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RELAÇÃO DE SETORES E CARGOS


SETOR CARGOS
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AVALIAÇÃO QUALITATIVA E/OU QUANTITATIVA DOS RISCOS

TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS

CLASSIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS RISCOS OCUPACIONAIS EM GRUPO

GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3


VERDE VERMELHO MARROM
RISCOS FÍSICOS RISCOS QUÍMICOS RISCOS BIOLÓGICOS
 Ruídos  Poeiras  Vírus
 Vibrações  Fumos  Bactérias
 Radiações  Névoas  Protozoários
ionizantes  Neblinas  Fungos
 Radiações não-  Gases  Parasitas
ionizantes  Vapores  Bacilos
 Frio  Substâncias,
 Calor compostos ou
 Pressões produtos
anormais químicos em geral
 Umidade
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 AGENTES FÍSICOS

Nível de Pressão Sonora – Ruído: de acordo com os Anexos 1 e 2 da NR-15,


efetuando-se a medição no posto de trabalho, com instrumento colocado na região
próxima do ouvido do funcionário (a fim de evitar interferências), operando no circuito
de compensação “A” e resposta lenta (slow) para ruído contínuo e, no circuito de
compensação “C” e resposta rápida (fast) para ruído de impacto. Foram feitas
medições em horários diferentes para melhor identificar a tendência do nível de ruído.

O Anexo n° 01 da NR-15 estabelece de acordo com o nível de ruído, qual a


máxima exposição diária permitida, não sendo permitida exposição a níveis de ruído
acima de 115 dB (A), para indivíduos que não estejam adequadamente protegidos,
segue anexo abaixo.

Tabela 1 - Limite de tolerância para Ruído Contínui ou Intermitente NR-15 - Anexo n° 01

Máxima Exposição Diária


Nível de Ruídos dB (A)
Permissível
85 8 horas
86 7 horas
87 6 horas
88 5 horas
89 4horas e 30 min
90 4 horas
91 3 horas e 30 min
92 3 horas
93 2 horas e 40 min
94 2 horas e 15 min
95 2 horas
96 1 horas e 40 min
98 1 horas e 15 min
100 1 hora
102 45 min
104 35 min
105 30 min
106 25 min
108 20 min
110 15 min
112 10 min
114 8 min
115 7 min
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Entende-se por ruído de impacto aquele eu apresenta picos de energia acústica


de duração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a 1 (um) segundo.
Os níveis de impacto deverão ser avaliados em decibéis (dB), com medidor de
nível de pressão sonora operando no circuito linear e circuito de resposta para
impacto. O limite de tolerância para ruído de impacto será de 130 dB (linear). Nos
intervalos entre os picos, o ruído existente deverá ser avaliado como ruído contínuo e
poderá ser avaliado pela leitura feita no circuito de resposta rápida (fast) e circuito de
compensação “C”. Neste caso, o limite de tolerância será de 120 dB (C).
Conforto Térmico – Calor: de acordo com o Anexo 3 da NR-15, efetuando-se a
medição no local e na situação normal de trabalho e adotando o critério de Índice de
Bulbo Úmido – Termômetro de Globo e Temperatura de Bulbo seco para a avaliação
da exposição, onde em função do índice obtido, o regime de trabalho, a taxa de
metabolismo determina-se o limite de tolerância, conforme os anexos abaixo.

Tabela 2 -Limites de tolerância para exposição ao Calor - Anexo 3 da NR-15

REGIME DE TRABALHO TIPO DE ATIVIDADE


INTERMITENTE COM DESCANSO NO PRÓPRIO
LEVE MODERADA PESADA
LOCAL DE TRABALHO (POR HORA)
Trabalho Contínuo Até 30,0 Até 26,7 Até 25
45 minutos
30,1 a 30,6 26,8 a 28,0 25,1 a 25,9
15 minutos descanso
30 minutos
30,7 a 31,4 28,1 a 29,4 26,0 a 27,9
30 minutos descanso
15 minutos
31,5 a 32,2 29,5 a 31,1 28,0 a 30,0
45 minutos descanso
Não é permitido o trabalho, sem adoção de
Acima de 32,2 Acima de 31,1 Acima de 30,0
medidas
Obs.: Os períodos de descanso serão considerados tempo de serviço para todos os efeitos
legais.
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Tabela 3 - NR-15 - Anexo 3

M (Kcal/h) MÁXIMO IBUTG


175 30,5
200 30,0
250 28,5
300 27,5
350 26,5
400 26,0
450 25,5
500 25,0

Tabela 4 - NR-15 - Anexo 3

TIPO DE ATIVIDADE Kcal/h


Sentado em repouso 100
Trabalho leve
- Sentado, movimentos moderados com os braços e troncos (ex. datilografia). 125
- De pé, trabalho leve, em máquina ou bancada, principalmente com os braços. 150
Trabalho moderado
- Sentado, movimentos vigorosos com braços e pernas. 180
- De pé, trabalho leve em máquina ou bancada, alguma movimentação. 175
- De pé, trabalho moderado em máquina ou bancada, alguma movimentação. 220
- Em movimento, trabalho moderado de levantar ou empurrar. 300
Trabalho pesado
- Trabalho intermitente de levantar, empurrar ou arrastar pesos. 440
- Trabalho fatigante. 550

Umidade: foram efetuadas avaliações qualitativas dos locais de trabalho e das


atividades através da inspeção “in loco”, para identificação de condições de exposição
ao agente de risco, de acordo com o Anexo 10 da NR-15.

 AGENTES QUÍMICOS
1- Agentes Químicos com Limite de tolerância: foram efetuadas avaliações
qualitativas dos locais de trabalho e das atividades através da inspeção
“in loco”, para identificação de condições de exposição ao agente de
risco, de acordo com o Anexo 13 da NR-15. De acordo com o anexo 11 da
NR-15 são considerados agentes químicos todos os produtos que possam
ser absorvidos também pela pele.
2- Onde podemos citar o contato com, produtos derivados do petróleo (óleo
diesel, gasolina, solventes e óleos hidráulicos), produtos estes utilizados
na empresa nas seguintes situações: abastecimento de trator, viaturas,
motos, gerador de energia e equipamentos hidráulicos.
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3- Poeiras: foram efetuadas avaliações qualitativas dos locais de trabalho e


das atividades através de visitas técnicas, para identificação de condições
de exposição ao agente de risco, de acordo com o Anexo 12 da NR-15.
 AGENTES BIOLÓGICOS
1- Agentes Biológicos: foram efetuadas avaliações qualitativas dos locais de
trabalho e das atividades através da inspeção “in loco”, para identificação
de condições de exposição ao agente de risco, de acordo com o Anexo 14
da NR-15, são considerados riscos biológicos as atividades com exposição
de contatos com pêlos, dejetos de animais portadores de doenças
infecto-contagiosa.
2- Situações estas que ficam os colaboradores durante as atividades de
limpezas de esgotos, galerias, tanques e fosso.
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EQUIPAMENTOS NA ANÁLISE QUANTITATIVA


RUÍDO

Medidor de Pressão Sonora – Audiodosimetro


Marca – INSTRUTHERM
MODELO – DOS – 500 N° SÉRIE: 040408858
Procedimento operacional de Calibração – PC – KL – 070

ILUMINAÇÃO
Avaliação no campo de trabalho e/ou a 0,75 metros do piso
Equipamento: PANLUX ELETRONIC 2 – GOSSEN
Fluxo Luminoso: É a potência luminosa, de uma fonte, percebida pelo olho humano. A
unidade é o lúmen (lm).
Iluminamento: É a relação entre o fluxo luminoso e a superfície sobre a qual este
incide. A unidade é o LUX.

CALOR
Conjunto de termômetros – IBUTG
Termômetro Digital
- Globo – Indica o calor radiante de uma luz ou de um objeto quente.
- Bulbo Seco – Mede o ar de temperatura ambiente.
- Bulbo Úmido – Indica o efeito da umidade.
Marca: INSTRUTHERM

POEIRAS E SÍLICA LIVRE


Bomba de Amostragem
Marca: GILIAN
Modelo: BDXII
Com procedimento operacional de Calibração – PO-CFP 1060
Cassetes com Kit redutor de vazão para poeira.

VAPORES DE COMBUSTÍVEIS
Bomba de Amostragem
Marca: GILIAN
Modelo: BDXII
Com procedimento operacional de Calibração – PO-CFP 1060
Cassetes com Kit redutor de Vapores Orgânicos e Combustíveis.
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QUADROS DE AVALIAÇÃO CIENTÍFICA

ARRA – ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS


SETOR:

DESCRIÇÃO DO SETOR:

CARGO (S) PROFISSIOGRAFIA

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS:

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA:


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AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS EXISTENTES


MEDIÇÕES CIENTÍFICAS

RUIDO

SETOR RUÍDO (dB)


L.T. / dB Temp. Exp.
dB (A) L.T NR - 15
Conforto Diário

TEMPERATURA/UMIDADE
SETOR TEMP. °C UMIDADE (%)

ILUMINAÇÃO
SETOR 1° Ponto 2° Ponto 3° Ponto 4° Ponto

CONCLUSÃO:

De acordo com a NR-16 quadro de atividades de áreas de riscos do decreto n° 93.412


de 1986, a atividade exercida em áreas energizadas de alta e baixa tensão se
caracteriza com atividade periculosa. Portanto concluímos que as atividades realizadas
por este setor são consideradas PERICULOSAS, fazendo jus do adicional de 30% (trinta
por cento) sobre o salário base.
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DETERMINAÇÕES JURÍDICAS
DECRETO N° 93.412, DE 14 DE OUTUBRO DE 1986
Revoga o Decreto n° 92.212, de 26 de dezembro de 1985, regulamentada a Lei n°
7.369, de 20 de setembro de 1985, que institui salário adicional para empregados do
setor de energia elétrica, em condições de periculosidade e dá outras providências.

Art. 1° - São atividades em condições de periculosidade de que trata a Lei n° 7.369, de


20 de setembro de 1985, aquelas relacionadas no Quadro de Atividades/Área de Risco,
anexo a este decreto.

Art. 2° - É exclusivamente suscetível de gerar direito à percepção da remuneração


adicional de que trata o ar. 1° da Lei n° 7.369, de 20 de setembro o exercício das
atividades constante do Quadro anexo, desde que o empregado, independentemente
do cargo categoria ou ramo da empresa:
I - Permaneça habitualmente em área de risco, executando ou aguardando ordens,
e em situação de exposição contínua, caso em que o pagamento do adicional
incidirá sobre o salário da jornada de trabalho integral.
II - Ingresse de modo intermitente e habitual, em área de risco, caso em que o
adicional incidirá sobre o salário do tempo despendido pelo empregado na
execução de atividade em condições de periculosidade ou do tempo à disposição
do empregador, na forma do inciso I deste artigo.
Parágrafo 1° - O ingresso ou a permanência eventual em área de risco não geram
direito ao adicional de periculosidade.
Parágrafo 2° - São equipamentos ou instalações elétricas em situação de risco aqueles
de cujo contato físico ou exposição aos efeitos da eletricidade possam resultar da
incapacitação, invalidez permanente ou morte.
Parágrafo 3° - O fornecimento pelo empregador dos equipamentos de proteção a que
se refere o disposto no art. 166 da Consolidação das Leis do Trabalho ou a adoção de
técnicas de proteção ao trabalhador, eximirão a empresa do pagamento do adicional
salvo quando não for eliminado o risco resultante da atividade do trabalhador em
condições de periculosidade.
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Art. 3° - O pagamento do adicional de periculosidade não desobriga o empregador de


promover as medidas de proteção ao trabalhador, destinadas à eliminação ou
neutralização da periculosidade nem autoriza o empregado a desatendê-las.
Art. 4° - Cessado o exercício da atividade ou eliminado o risco, o adicional de
periculosidade poderá deixar de ser pago.
Parágrafo 1° - A caracterização do risco ou da sua eliminação far-se-á através de
perícia, observado o disposto no art. 195 e parágrafos da Consolidação das Leis do
Trabalho.
Parágrafo 2° - Conforme publicação do Diário Oficial da União.
Art. 5° - Os empregados que exercerem atividades em condições de periculosidade
serão especialmente credenciados e portarão identificação adequada.
Art. 6° - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogados o Decreto
n° 92.212, de 26 de dezembro de 1985 e demais disposições em contrário.
Brasília, 14 de outubro de 1986, 165° da independência e 98° da República.
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NR 6 – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


EPI
“Portaria Ministerial n° 3.214/78, Norma regulamentadora n° 06 – EPI é todo
dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinado a
proteger a saúde e a integridade física do trabalhador”.
A Empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao
risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes
circunstâncias:
 Sempre que as medidas de proteção coletivas forem tecnicamente inviáveis ou
não, oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho
e/ou de doenças profissionais e de trabalho;
 Enquanto as medidas de proteção coletivas estiverem sendo implantadas;
 Para atender situações de emergência;
Obrigações da Empresa
A empresa é obrigada a fornecer aos trabalhadores gratuitamente os EPI’s
adequados aos riscos e em perfeito estado de conservação e funcionamento.
Ao entregar o EPI deverá solicitar que o empregado assine a ficha de controle e
entrega de EPI conforme modelo anexo neste programa.
Os EPI’s deverão ser aprovados pelo MTA e Empresas cadastradas no
DNSST/MTA com os Certificados de aprovação. Devem ser mantidos no local de
trabalho para apresentar aos órgãos fiscalizadores. O não fornecimento do EPI poderá
acarretar em multas.
Obrigações do Empregado
Obriga-se o empregado, quanto ao uso do EPI a:
 Usá-lo apenas para finalidade a que se destina;
 Responsabilizar-se por sua guarda e conservação;
 Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para o
uso.
Todo EPI fornecido ao trabalhador deverá ser anotado na ficha individual (modelo
anexo) do funcionário com a discriminação dos equipamentos e deverá ser assinado
pelo trabalhador e o seu uso é obrigatório por lei.
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FUNDAMENTO CIENTÍFICO
A fundamentação científica que embasa este trabalho é a mesma que suporta
os índices expressos nas tabelas e anexos que compõem a NR-15 e NR-16 e toda a
normatização internacional que disciplina a segurança laboral. Como obras de
referência sobre o assunto, podemos listas:
 RUÍDO: FUNDAMENTOS E CONTROLE – Prof. Samir N.Y. Gerges
 INDUSTRIAL NOISE MANUAL – American Industrial Hygiene Association/1966
 LIMITES DE EXPOSIÇÃO A AGENTES QUÍMICOS – ACGIH/1998
 SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO – Manual de Legislação Atlas – NR’s
45ª edição.
 MANUAL PRÁTICO DE PERÍCIA DE INSALUBRIDADE E PERICULISADE
Autores: Eng° de Segurança - FERNANDES JOSE PEREIRA
Eng° de Segurança – ORLANDO CASTELLO FILHO
Editora LTR
 LAUDO TÉCNICO E CUSTEIO DE APOSENTADORIA ESPECIAL
Autor: Eng° de Segurança – JAQUES SHERIQUE
Editora LTR
 APOSENTADORIA ESPECIAL 3ª EDIÇÃO
Autor: WLADEMIR NOVAES MARTINEZ – Advogado Especialista e Direito
Previdenciário
Editora LTR
 INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE
Autores: Eng° de Segurança TUFFI MESSIAS SALIBA
Eng° de Segurança MARCIA ANGELIM C CORREA
Editora LTR

FUNDAMENTO LEGAL
 Lei 6514/77
 Portaria 3214/78 e Normas Regulamentadoras
 Portaria n° 3311/89
Manuais de Legislação Atlas 45ª edição
 Ordem de Serviço n° 306/92 – Ministério do Trabalho
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METODOLOGIA
A fundamentação legal do presente Laudo Técnico bem como os critérios e
meios adotados para o levantamento de dados e informações que subsidiaram a
elaboração dos trabalhos estão consubstanciados na Portaria n° 3.214 de 8 de junho
de 1978, e suas posteriores alterações, a qual aprovou as Normas Regulamentadoras –
“NR” – do capítulo V, título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à
Segurança e Medicina do Trabalho.
Foram considerados todos os Agentes Nocivos na Atividade Laboral em
questão, sendo estes, agentes físicos, biológicos e químicos. Não cabe no caso em tela
a consideração para agentes ergonômicos.

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS
o XXXXXXXXXXXXXXX
o XXXXXXXXXXXXXX
o XXXXXXXXXXXXXX

O presente Laudo é composto de xx páginas rubricadas e assinadas.


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ANEXOS
CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

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