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SÃO PAULO
2018
PRISCILA RAQUEL GONÇALVES DOS SANTOS
SÃO PAULO
2018
PRISCILA RAQUEL GONÇALVES DOS SANTOS
Aprovado em:
BANCA EXAMINADORA
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Aos meus Pais, Joélio Gonçalves dos Santos e Lucimara da Costa Santos, meus maiores
exemplos, pelo amor incondicional, por estarem sempre ao meu lado e muitas vezes me
colocarem à frente de si próprios para a realização de meus sonhos.
Ao meu amigo, ex-professor e atual mentor, Marcos Antônio Batista, pelo apoio e pela
oportunidade de realizar esse curso.
Às minhas amigas de sala de aula, Amanda, Karina, Michelle e Edileusa pelos tantos
momentos alegres e tristes com que vivemos, por todo o apoio que me deram durante
esse ano. Obrigada por cada divertimento e por cada mão estendida, com toda certeza
foram momentos inesquecíveis.
AGRADECIMENTOS
Trânsito, pelas contribuições durante o curso, em especial à Professora Ruth Lasas pelo
exemplo de profissionalismo que levarei por toda a vida e pela influência em minha
vida profissional.
.
“Preste atenção ao que faz; jamais considere nada indigno de
sua atenção.”
This study aims to identify the importance of verifying the attention in the
psychological evaluation performed in drivers, changes of the category of the national
driver's license and first qualification in Brazil, seeking to identify the main
characteristics of the attention and the different types of attention, as well as some
instruments used for psychological evaluation. The results show that the attention is the
major importance for the driver in the act of driving, because it is one of the most
important mental functions to avoid traffic accidents. The difficulty that the traffic
psychology professional encounters in the evaluation is the drivers’ awareness and
acceptance to understand the importance of the evaluation and to be attentive in the act
of driving, although some experienced drivers believe that the practice of driving is
enough to drive a car.
,
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................. 09
2. OBJETIVO......................................................................................................... 12
3. METODOLOGIA............................................................................................... 12
4. ATENÇÃO......................................................................................................... 13
4.1. Atenção Concentrada................................................................................ 15
4.2. Atenção Difusa ou Alternada.................................................................... 17
4.3. Atenção Sustentada................................................................................... 18
4.4. Atenção Seletiva....................................................................................... 18
5. RISCOS DO PREJUÍZO DA ATENÇÃO PARA O CONTEXTO DO
TRÂNSITO....................................................................................................... 20
6. AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DA ATENÇÃO EM CONTEXTO DO
TRÂNSITO....................................................................................................... 24
6.1 Avaliação Psicológica............................................................................... 24
6.2. Avaliação Psicológica no Trânsito......................... ................................ 26
6.3. Instrumentos Psicológicos utilizados para avaliar atenção no contexto
no trânsito......................................................................................................... 30
7. CONCLUSÃO.................................................................................................... 33
8. REFERÊNCIAS.................................................................................................. 35
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1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVO
3 METODOLOGIA
O presente estudo foi realizado por uma revisão bibliográfica na base Scielo,
Pepsic, código de trânsito brasileiro, livros de psicologia e no Google Acadêmico.
Foram selecionados textos completos, em português, buscando em principal dos
últimos cinco anos. Os descritores utilizados foram: “psicologia do trânsito” e
“atenção”. Os filtros utilizados foram: atenção no trânsito, e psicologia. Os critérios
utilizados para exclusão de artigos foram: estudos que não enfatizassem a atenção.
A ordem para selecionar os artigos utilizados foram a leitura do título, o ano que foi
realizado e o resumo para assim finalizar a leitura do artigo completo.
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4 ATENÇÃO
Em estudo referente a atenção, o autor informa que nos últimos 300 anos da
história ocidental, a atenção assumiu funções e diversas formas nos derradeiros três
séculos, sendo modelada e transformada com tamanha tecnologia e as demandas de
cada época da história. A atenção sempre foi um tema de destaque, na segunda metade
no século XIX que a atenção entrou em destaque, tornando-se importante para a vida
atual e para a ciência. No final do século XVIII, foram utilizadas de técnicas de auto
experimentação e auto-observação aonde se fazia necessário a habilidade de controle da
atenção para o autoconhecimento e processo de racionalização e no final do século
iniciou-se o processo de constituição dos valores da atenção. Atualmente, a atenção é
uma das coisas mais valiosas, o autor informa que a capacidade da atenção esta
altamente vinculada ao sucesso profissional no âmbito das profissões, aonde nos dias
atuais o Transtorno do Déficit de Atenção tem se tornado um campo principal nos
serviços de saúde do país. Na metade do século XVIII que a psicologia se envolve com
a atenção, reconhecendo a importância para a vida psíquica do ser humano e sendo
introduzido esse tema nos estudos psicológicos (CALIMAN, 2008).
A avaliação da atenção tem como objetivo verificar a capacidade do indivíduo
em manter a atenção e concentração adequada na execução de alguma tarefa simples ou
complexa, sem recorrer as funções intelectuais, avaliando de acordo com a rapidez e
exatidão do avaliado (CRUZ, et. al., 2017).
A atenção é uma atitude psicológica onde há a concentração da atividade
psíquica em um estimulo, sensação ou percepção, auxiliando a elaborar os conceitos e
raciocínio, é a capacidade do indivíduo focar os processos mentais em algum lugar,
inibindo respostas aos outros estímulos. A percepção está ligada há atenção e por vezes
podem ser confundidas. A percepção é o processo de interpretação e organização das
informações adquiridas de forma sensoriais, dando sentido aos conhecimentos passados
e objetos apreendidos pela atenção do indivíduo. Quando o cérebro fica diante de
situações que julga importante e recente ele ativa a atenção e a consciência, assim o
cérebro classifica as percepções de acordo com a importância de cada fato, sendo mais
ou menos conhecidas ou importantes, como ativar situações ligadas ao passado
(BALBINOT, et. al., 2011).
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A atenção é entendida como uma função cerebral mais importante, pois ela age
de forma integrada na mente, sendo a condição mais relevante para a manifestação do
intelecto e da capacidade do indivíduo de refletir. De acordo com a neurologia e
cognição, muitos sistemas funcionam de forma integrada e isso é essencial para o
processo de aprendizagem, como a memória, linguagem, psicomotricidade,
organização, raciocínio e atenção que necessitam estar em constante harmonia para o
bom funcionamento, A atenção se inter-relaciona com a percepção, memória,
consciência, entre outros. É considerada uma função cerebral essencial ao ser humano,
sendo uma das mais relevantes para manifestação do intelecto, relacionada a qualidade
que o sujeito exerce suas tarefas dia a dia (BENCKIK, et.al., 2016).
A atenção é um processo ativo no qual o ser humano limita as informações
mediante outros estímulos de acordo com as informações armazenas na memória.
Segundo Rueda e Sisto (2009, p.26) “A atenção refere-se à capacidade e esforço
exercido para focalizar e selecionar um estímulo para ser processado, levando o
indivíduo a responder a determinados aspectos do ambiente, em lugar de fazê-lo em
relação a outros, permitindo ao ser humano utilizar seus recursos cognitivos para emitir
respostas rápidas e adequadas mediante estímulos que julgue importantes”.
Balbinot et. al. (2011), revela que os sistemas da consciência e a atenção são
ligados quando o cérebro depara-se com algo novo, um acontecimento inesperado, ou
ao solucionar algum problema, sendo assim compreende-se que isso possibilita o ser
humano criar novos recursos e processos que podem ser ativados quando o individuo se
deparar com algo novo. Levando em conta o âmbito do transito, pode demandar mais do
condutor o fato de criar novos recursos assim como, tomada de decisão e escolhas que
serão realizadas frente a episódios de trânsito.
Atenção se refere a maneira como o sujeito processa as informações presente em
nosso ambiente. Ela é fundamental para os processos de aprendizagem e atualmente é
uma função estudada pelo campo da neuropiscologia cognitiva, pois é uma área cerebral
de fundamental importância para o indivíduo, a atenção é utilizada em todas as áreas
seja profissional e pessoal do sujeito (FERREIRA; BADARO, 2018).
A atenção pode ser considerada voluntária ou involuntária, que significa o que
faz a atenção focar e qual o motivo. A atenção voluntária está ligada ao interesse e o que
motiva o indivíduo enquanto a atenção involuntária é ligada na característica dos
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mudar o foco de sua atenção, como quando está dirigindo e recebe uma mensagem no
celular (GOMES, 2010).
ficar sem dormir e o consumo de alimentos que deem sonolência (BALBINOT, et.al.,
2011).
Alguns fatores humanos que levam as principais possibilidades de acidentes
segundo Rozestraten (2009), é quando um indivíduo se envolve em uma briga, sai tarde
do trabalho, dirige de forma agressiva, dirige em velocidade alta ou o motorista não
compreendeu um veículo mais lento à frente. O autor cita uma pesquisa sobre fatores de
acidentes realizada em 1970 e 1974 na Inglaterra, pelo grupo de Investigações de
Acidentes do Transport Road Research Laboratory do Departmente of the
Environment, em Londres, aonde foram avaliadas erros dos condutores, erros dos
pedestres e as condições dos condutores, os fatores avaliados contribuíram em 1.066
acidentes, no caso do erro do condutor foi necessário colocar vários fatores para
informar os diversos tipos de comportamento do indivíduo, sendo 2.068 fatores em 948
acidentes, a falha de atenção ficou em primeiro lugar como fator mais causador dos
acidentes, sendo 23%; erros do pedestre a falha da atenção também ficou em primeiro
lugar sendo 150 fatores em 71 acidentes, com 66%.
Existem muitos fatores que reduzem a capacidade de concentração do motorista
ao dirigir, como o uso do celular, que limita os movimentos e é necessário tirar uma
mão do volante, assistir televisão, escutar música alta, impedindo de ouvir sons externos
e internos que possam ocorrer durante o trânsito (BALBINOT, et.al., 2011).
Todo deslocamento é realizado através de um comportamento ou de vários tipos
de comportamentos, com isso os psicólogos verificaram a necessidade de estudarem
sobre os comportamentos no trânsito. Foi verificado que há dois tipos de
comportamentos, o direto e o indireto, o comportamento direto é quando o condutor usa
seu corpo, responde de maneira corporal, motorista usando o carro ou ciclista usando
sua bicicleta, e o comportamento indireto é o comportamento em meio ao trânsito,
comportamento do veículo e o que depende do comportamento e comando de um
homem. Com isso, a psicologia do trânsito é a área que estuda os diferentes tipos de
comportamentos do homem no trânsito e os fatores e processos que interferem
diretamente e indiretamente no trânsito (ROZESTRATEN, 2009).
O ser humano vive em constante mudança assim como o trânsito, que não é
igual devido ao comportamento humano e as relações humanas que em todo tempo
acontece, e a ação de um condutor interfere nação do outro condutor no contexto do
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Para que uma pessoa seja considerada capaz de dirigir um veículo ela precisa se
submeter há algumas avaliações, dentre elas, está à avaliação psicológica. No ato de
dirigir é fundamental que o profissional avalie algumas habilidades para que o sujeito seja
considerado apto para dirigir, habilidades tais como inteligência, atenção, memória e
personalidade. A avaliação psicológica utiliza de instrumentos fidedignos, de alta
precisão e validade o que levam a um resultado mais preciso. Essa avaliação só pode ser
realizada por profissional com formação em Psicologia, este profissional necessita ter
vasto conhecimento na área de testes psicológicos, visando à importância de promover
melhoria na conscientização do sujeito que se encontra no trânsito (SILVA, et. al., 2018).
O processo de avaliação psicológica é imprescindível para quem deseja conduzir
um veiculo, é um processo complementar, obrigatório e de caráter eliminatório. O papel
do psicólogo nesse caminho é de avaliar as condições psicológicas mínimas dos
candidatos. A avaliação psicológica é um meio para evitar ou reduzir acidentes de
trânsito e a efetivação dessa avaliação se dá há quase 70 anos (CRUZ, et. al., 2017).
De acordo com Mendes et. al. (2013), a avaliação psicológica é conhecida como
um conjunto de procedimentos, que visa a busca de informações para testar hipóteses
clínicas, diagnósticos determinados e orienta sobre comportamentos e funcionamento de
indivíduos em relação com si próprio e com a sociedade. É um processo técnico-
cientifico que visa a coleta de dados realizado de forma individual ou em grupos e que
tem como objetivo o estudo e interpretações de fenômenos psicológicos, a efetividade da
avaliação vai depender da competência técnica do profissional que atua diretamente na
área e dos instrumentos e procedimentos utilizados.
Avaliação psicológica é o conjunto de variáveis que são estudadas e investigadas
baseadas em um comportamento humano, pesquisa cientifica, análise de situações ou
evidências. Esse método possui três características importantes como o que pretende
avaliar os instrumentos necessários e o procedimento para analisar os resultados. Avaliar
utilizando essas características irá variar conforme as observações e métodos do
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entrevista, disposto a ser um bom ouvinte, nesse caso a entrevista é considerada o ato de
contato social entre duas pessoas ou mais, com essa prática o entrevistado pode mostrar
seus pensamentos e sentimentos através dos relatos e o entrevistador pode buscar
explicações e exemplos para as respostas do sujeito.
necessita de ter no mínimo dois anos de formação e ser perito portador do titulo de
Especialista em Psicologia do Trânsito reconhecido pelo CFP (SILVA, 2012).
Cruz et. al. (2017), define como domínio da psicologia do trânsito a analise de
fatos e procedimentos psicológicos no ato de conduzir um veículo, destacando a
percepção e o processamento de informações, como tomada de decisão, reação a situação,
personalidade, emoção, motivação, atitudes, memória e aprendizagem.
Bittencourt et. al. (2015), declara que a tomada de informação; que é a capacidade
do condutor de ter atenção em diversas situações; Processamento de informação e tomada
de decisão, avalia se o condutor tem aptidão intelectual para solucionar problemas e
resolver imprevistos e habilidades de acordo com a cultura, também como memória e de
recuperar informações de longo período armazenadas em seu cérebro; Comportamentos
aonde estudam se o candidato possui comportamento adequado e esperado para o
convívio no trânsito; Traços de personalidade, que o profissional avalia se o candidato
apresenta controle das emoções, ansiedade, agressividade, impulsividade e patologias,
são habilidades mínimas e extremamente necessárias para obtenção e renovação da CNH.
O CONTRAN determinou que na avaliação psicológica devem conter
determinadas técnicas e instrumentos, como entrevistas diretas e individuais; aplicação de
testes psicológicos, dinâmicas de grupo, escuta e intervenções verbais. Sendo assim, o
psicólogo perito no trânsito não poderá se basear somente nos testes psicológicos, na
avaliação se faz necessário a observação, intervenção e escuta do profissional
(CONTRAN, 2012).
Os testes psicológicos devem partir do pressuposto de uma ferramenta eficaz
quando selecionada e aplicada de forma correta e coerente mediante as normas e padrões
estabelecidos em sua normatização conforme o Conselho Federal de Psicologia (CFP)
determina, garantindo a qualidade de validade e fidedignidade. Os testes são instrumentos
que avaliam ou mensuram características psicológicas notadas mediante o
comportamento do sujeito, isso significa, que mensura como o sujeito responde a
determinada tarefa solicitada ou situação que lhe é exposto, permitindo que a analise seja
feita decorrente dos dados obtidos através do teste (BITTENCOURT, et. al., 2015).
Caixeta e Silva (2014), determinam que conforme resolução 02/2003 do Conselho
Federal de Psicologia aonde há discernimentos para considerar a prática de um teste
psicológico apto ou inapto. Há critérios referente a fundamentação teórica, validade e
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precisão de cada teste, a maneira como corrige e como o profissional deve analisar os
resultados, bem como um Manual com instruções para o psicólogo se basear.
Na avaliação psicológica referente ao trânsito umas das funções avaliadas é a
atenção, que é um constructo aonde envolve funções cognitivas incluindo concentração e
memória. A atenção pode ser considerada um conjunto de processos cognitivos, de
acordo com a abordagem cognitivo-comportamental e para o behaviorismo é o ato de
“prestar atenção”, aonde o ambiente faz determinar alguns estímulos. Condutores que
sofrem de déficit de atenção indica grande prejuízo como atividades do cotidiano, que
compromete no ato de dirigir, não conseguindo concluir de maneira satisfatória, além de
que, podem apresentar quadros de esquecimento, dificuldade de manter atenção e
mudança de comportamento (CECATO et al., 2011).
A atenção difusa pode ser avaliada através dos instrumentos: TADIM 1 e TADIM
2, são figuras de quilometragem, no TADIM 1 placas da Rodovia Presidente Dutra, e
TADIM 2 placas da Rodovia Ayrton Senna, as placas são enumeradas de 01 até 50, o
sujeito devera aplicar a placa de nº01 e assim sucessivamente respeitando a sequência
numérica até o nº50. O tempo de aplicação varia de 1 a 4 minutos. Nesses testes avaliam
a capacidade do indivíduo de focar uma só vez diversos estímulos que estão dispersos
(TONGLET, 2007).
Esse teste observa e analisa a agilidade ou falta dela que o condutor utiliza da sua
atenção difusa no convívio com o trânsito e é classificada de forma padronizada mediante
manual e tabelas, a correção é feita através de um crivo que permite verificar erros e
omissões durante a execução, as tabelas podem ser escolhidas segundo a idade do
condutor, escolaridade e região (SPRENGER et al., 2015).
A atenção concentrada pode ser avaliada através dos instrumentos: TACOM A e
TACOM B, aonde no TACOM A são usadas placas de regulamentação e no TACOM B
as placas de advertência, o sujeito deve procurar e assinalar 4 modelos de placas em meio
a outras placas semelhantes. Avalia a capacidade do indivíduo de focalizar o estímulo ou
grupo de estímulo onde estão reunidos vários estímulos. A aplicação pode ser feita
individual ou coletiva dentro de um tempo de 1’ e 30” (TONGLET, 2007).
A atenção discriminativa pode ser avaliada através dos instrumentos TADIS 1 e
TADIS 2, empregam tanto placas de advertência quanto de regulamentação. O TADIS
avalia a capacidade do avaliado de focar dois ou mais estímulos diferentes, aonde deverá
discriminar as figuras para selecionar as figuras necessárias. A aplicação é feita de forma
coletiva ou individual, no tempo de 3 minutos (TONGLET, 2007).
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7 CONCLUSÃO
8 REFERÊNCIAS
SISTO, Fermino Fernandes; RUEDA, Fabián Javier Marin; NORONHA, Ana Paula
Porto; BARTHOLOMEU, Daniel. Atenção Dividida e Inteligência: Evidencias de
Validade. Encontro Revista de Psicologia. São Paulo. Vol. 9. Nº 16. 2007.