You are on page 1of 246

Hélder Júlio Ferreira Montero Frederico João Pereira Zagalo

Luso-Española
d e Ediciones
Unidade !Areas lexicais/Temas I Areas gramaticais e estruturas C o n teú d o s co m unicativos
Identificar as causas dos factos, as
A A expressão da causa 1: características gerais e p o ssív eis
0 C oim bra 1: a cida­ A Conjunções + indicativo. implicações.
de. A Conjunções + Conjuntivo. C om preender, em term os genéricos,
0 P o rtu g a l dos A Verbos e expressões verbais que in d i­ inform ações veiculadas pelos m eios
Pequeninos. cam causa ou origem com infinitivo de com unicação.
0 Jardim Botânico. im pessoal, substantivo ou conjuntivo. A gradecer.
W) 0 O rom an ce de A O utras expressões de conexão causal.
'03 A ce itar/recu sar ofertas.
CL,
Pedro e Inês. P edir explicações.
A A form ação da frase passiva (revisão).
0 A nim ais de esti­ E x p ressar atitu d e s e sen tim en to s
A V ocabulário: atitudes e sentim entos
mação. negativos: tristeza, d esco n te n ta­
negativos.
0 Vozes de anim ais. m ento, aborrecim ento, desinteresse,
im paciência, desconfiança, p reo cu ­
pação.
Ê
kSL. m
0 C oim bra 2: a U ni­
versidade.
0 O fado de Coim 1 Expressar relações lógicas de causa.
bra. Expressar satisfação, contentam en­
A Expressão da causa 2.
0 A Q u eim a das to, alegria.
A C onjunção + nome.
Fitas. Expressar prazer.
A Infinitivo pessoal em orações causais.
'000
3 0 O rçam ento geral
A Fonética: e [i]; i [a],
Expressar alívio.
CLh do caloiro. C ensurar, acusar.
A V ocabulário: gíria estudantil.
<> C apa e batina. M ostrar desinteresse, indiferença.
0 Insígnias pessoais. Expressar repulsa.
0 A praxe académica.
vT L ^W B ggSSB

A Expressão da consequência 1: ad v é r­
bios de intensidade com incidência
em nom es, adjectivos e advérbios.
A Expressão da consequência 2: verbos
1 E x p ressar relações lógicas de
e advérbios que associam a causa à
ca u sa / consequência.
consequência + indicativo ou conjun­
tivo. ' Falar de acontecim entos do m o m en ­
0 Aveiro. to.
A Expressão da consequência 3: con­
00
co 0 O barco moliceiro. ■Redigir u m breve artigo jornalístico.
junções e locuções com indicativo,
03 0 C a la m id ad e s e 1 D escrever u m a catástrofe.
LO
04 conjuntivo e infinitivo pessoal.
catástrofes. 1 Expressar desgosto, aversão, ódio.
C/D A O utras form as de ex p rim ir conse­
ÒJD
'03 1 Expressar im paciência.
Ph quência: justapo sição e v erb o s no
Expressar calma.
futuro e no condicional.
E xpressar discordância.
A Preposições (revisão).
Indicar fim de conversa.
A D iscurso indirecto (revisão).
A Fonética: ss, x, ç [s].
A V ocabulário: adjectivos < substanti­
vos ou verbos (referência, relação,
relativo a).

l
...................................................................... .. —
— 1— — .........
A Expressão d a hipótese / condição 1:
condição ou hipótese real ou realizá­ • F orm ular hipótese de realid ad e ou
0 Porto 1. vel, hipotética, irreal no futuro, irreal irrealidade sobre o fu tu ro ou sobre o
0 Prevenção rodoviá­ no pretérito. passado.
CN ria. A A frase condicional no passado. • D ar in struções/conselhos.
LO
0 Dicas p ara tirar a A A frase condicional no futuro. • P e d ir/d a r sugestões de acção colec­
Z 4
CO carta. A E strutu ras exclam ativas, declarativas tiva.
C/S 0 D eclaração am igá­ e interrogativas p ara exprim ir am e­ • Prom eter.
60
'05 • Ameaçar.
P— : vel de acidente aça.
autom óvel. A Fonética: s, z, x [z], • Fazer p ro jecto s/so n h ar.
A V ocabulário: adjectivos < substanti­ • Avisar.
vos (origem, procedência; sectário ou
p artidário de).
lM
MBBM
MMEM
H8ÍfflM
B8Bffli888B8BB8B8BB8l88l8BB88fe

0 Porto 2.
0 Tripas à m oda do A Expressão d a hipótese / condição 2: • F orm ular hipótese de even tu alid a­
'O Porto. gerúndio, preposições e locuções p re ­ de.
vD
<c c 0 Jogos de fortuna ou positivas n a frase su b o rd in ad a condi­ • Pôr u m a condição.
CO cional. • D ar su g estõ es de acção p a ra os
LO azar. L otarias
c/i nacionais. A Fonética: ch, x [f]. outros.
6b
'05 0 Os p o rtu g u e se s A V ocabulário: p ed ir e d ar sugestões; • D ar sugestões de acção colectiva.
CLh
acreditam n a sorte? expressões idiom áticas relacionadas • Pedir p ara se calar.
0 C ara ou coroa: com o jogo. • Convencer.
superstições.

A Expressão d a h ip ó te se /co n d iç ão 3: • Colocar u m a restrição a u m a h ip ó te­


condição restritiva. se.
0 Porto 3. A O utras form as de exprim ir hipótese: • Exprim ir su rp resa ou indignação.
o <> Rabelos, rabelões e h ipótese pro v áv el; h ip ó tese p o uco • Exprim ir dúvida.
00
05 valboeiros. provável; com paração hipotética. • P edir de form a delicada.
D-N
0 O vinho do Porto. A V alores e u so s do co n dicional • D ar u m a sugestão.
*CO 6
6JD <> P orque são tripei­ (revisão). • Expressar u m a afirm ação condicio­
'05 nada.
Ph ros os portuenses? A O rações causais (revisão).
0 O São João. A Fonética: g, j [Ü]. : • Expressar incerteza.
0 Ser português. A V ocabulário: p ropostas de acção (pro­ • P edir ajuda.
0 O Galo de Barcelos. m eter; avisar). Adjectivos < verbos • A conselhar.
(possibilidade de praticar ou sofrer • Prom eter.
u m a acção). • Recusar-se a fazer algum a coisa.
■. ■ . . .. ...v..- ,. ...... ... .

A Expressão d a tem p o ralid ad e 1: sim ul­
tan eid ad e. P rincipais conjunções e
0 V iana do Castelo. locuções, valores e usos: quando, ao,
0 C ronologia de Por­ no m om ento em que, enquanto.
tugal, século XX. A Expressão d a tem p o ralid ad e 2: ante­ • Situar acções no tem po, expressan­
CN rio rid ad e . P rin cip ais conjunções e do sim ultaneidade e anterioridade.
On <> João Garcia.
05 locuções, v alo res e usos: q u an d o , • Falar de acontecim entos pretéritos.
T—1 7 0 Rom aria de N ossa
00 ‘ S enhora d a A go­ antes de, antes de que, até, até que. • D ar /a ce ita r sugestões.
C/S
60 nia. A O rações relativas (revisão). • P e d ir/d a r explicações.
'05
(Ph 0 B ordados de Viana: A Fonética: D itongos nasais (-em, -ens, • C ensurar alguém .
lenços dos nam ora- -ãe). • Interrom per u m falante.
dos. A V ocabulário: prefixos + verbos (ante­
0 O arraial m inhoto. rioridade, posterioridade); prefixos +
verbo, adjectivo ou substantivo (con­
tiguidade, com panhia).

O A Expressão d a tem p o ralid ad e 3: Poste­ • Situar acções no tem po expressando


T—<
03 Q 0 Braga 1. rio rid ad e . P rin cip ais conjunções e posterioridade.
co ^ 0 O s m alefícios do locuções, valores e usos: depois de, • E ntender m ensagens curtas ao tele­
ON
C/S tabaco. depois de que, logo que, quando, fone."
60
'05 após, assim que, apenas, mal.
!^
d e Áreas lexicais/Tem as Á reas g ram aticais e e stru tu ra s
A Infinitivo pessoal simples e composto Deixar uma mensagem no atende­
na expressão da posterioridade. dor.
A Infinitivo pessoal versus futuro do Redigir notícias breves.
O
t“H O que acontece ao conjuntivo. Expressar desagrado, aversão.
cS deixar de fumar. A Fonética: ditongos nasais (-ão, -am,
CO Considerar um facto como possível.
on A Semana Santa -õe).
cñ Perdoar.
ÒJD
'OS em Braga. A Vocabulário: substantivos < verbos Anunciar um facto.
Ph (agente da acção; lugar; resultado; Expressar esperança.
instrum ento da acção). Expressar concordância.
Dar a opinião.

Braga 2.
Falar do estado de
espirito de urna A Expressão da temporalidade 4: acções 1 Expressar a repetição.
pessoa. repetitivas. Pedir para repetir.
Maria João Pires. A Outras estruturas para expressar a Repetir.
Tipos e formas de repetição. Evitar um a repetição.
relação social e oca­ A Sinonimia: palavras de substituição. Expressar atitudes e sentim entos
siões festivas: amor A Revisão de estruturas temporais. negativos.
e relações amoro­ A Fonética: Combinações de 4 elemen­ Expressar atitudes e sentim entos
sas, m atrim onio, tos nasalados (-êm, -êem,-õem). positivos.
blD
nascimento>, bapti­ A Vocabulário: Substantivos < substan­ Desejar as melhoras.
PL,
zado, aniversário, tivos (árvores e arbustos, cultura de Felicitar/agradecer felicitações.
de sen ten d im en to, vegetais, lugares onde crescem vege­ A presentar/agradecer condolên­
morte. tais; profissão; intensidade; objectos cias.
Clube de corres­ de uso; noção colectiva). B rindar/reagir a brinde.
pondencia. Form ular/agradecer votos.
Santuario do Bom
Jesús.
msmm-msmímm.
>Guimarães 1.
> M um adona Dias.
> Nossa Senhora da A A expressão da concessão.
Oliveira. A Orações concessivas com conjuntivo e Estabelecer relações de concessão.
> Sectores e activida­ infinitivo pessoal. Expressar oposição ou restrição.
des económicas. À A Orações concessivas com gerúndio, Conversar sobre a situação social e
■ procura de em pre­
CsO
D participio, adjectivo ou advérbio e económica do país de origem e de
go- substantivos. Portugal.
fS
On 1 A segurança no tra­ A Orações concessivas com repetição do Localizar o conteúdo de um a ima­
10 balho. verbo (revisão). gem.
ÒJD 1 A m ulher e o A Fonética: o aberto e fechado; [u ] orto­ Caracterizar uma personagem.
vfS m undo do traba­
Pl, graficamente o. Comparar.
lho. A Vocabulário: Substantivos < substan­ Descrever acções.
O desemprego. tivos (ocupação, ofício, profissão; Descrever uma personagem.
35 horas semanais. actividade, ramo de negócio; acção
C om portam entos: própria de certos indivíduos).
gorjetas.
As misericordias.

Guimarães 2.
A casa da mamã. A A expressão da concessão intensiva.
Jovens e inde­ A Orações adversativas (revisão). Conversar sobre a situação social e
pendencia. A Usos do conjuntivo e do infinitivo económica do país de origem e de
O preço da emanci­ pessoal em orações completivas: Portugal.
es 11 pação. (revisão). Expressar oposição ou restrição de
IX Greves; I o de Maio; A Fonética: ditongo eão/ião.
co forma exagerada.
liberdade sindical; A Vocabulário: Substantivos < verbos, Apresentar queixa.
v60
eS direitos dos traba­ substantivos ou adjectivos (agente, Criticar.
Ph lhadores. instrum ento da acção; ocupação, ofí­ Reclamar.
Hino nacional. cio, profissão); substantivos < subs­ Exigir.
Egas Moniz. tantivos (instituição, título; território
D. Afonso Henri- subordinado a titular).
ques.
U n id a d e Áreas lexicais/T em as Á reas g ra m a tic a is e f l r t n i l u i s
0 Amarante 1. Expressar relações de finalidade.
<> Educar para a cida­ A A expressão da finalidade 1: prepo­ Expressar atitudes e sentim entos
dania. sições e locuções prepositivas; positivos: agrado, amor, alegria,
0 Tudo m aus cida­ locuções conjuncionais. surpresa, entusiasmo...
dãos. A Infinitivo pessoal/infinitivo impesso­ Expressar atitudes e sentim entos
0 E malvisto. al em orações finais. negativos: indiferença, resignação,
12 0 Estados afectivos e A Expressão da finalidade 2: Outras desagrado, antipatia, aborrecimen­
expressões faciais estruturas. to, desinteresse, lamentação, perple­
60 associadas. A Imperativo (revisão). xidade, irritação, aversão...
'C6 1 Dar conselhos.
0* 0 Pequenos proble­ A Fonética: ditongo e õ e /iõe.
mas quotidianos. A Vocabulário: Substantivos < verbos 1 Dar ordens.
Teixeira de Pascoa- (acção ou resultado dela).
es.
¡s u A A expressão da comparação: estrutu­
I
ras adverbiais paralelas.
A Orações subordinadas relativas.
A Presente do conjuntivo em orações
Amarante 2. relativas.
No mercado. A Futuro do conjuntivo em orações Expressar comparações.
Artesanato. relativas (revisão). Fazer comparações hipotéticas.
13 O cesteiro. A O utras expressões para a com pa­ Expressar semelhanças e diferenças.
O oleiro. ração. Expressar igualdade e desigualda­
60 A azulejaría. A A expressão da proporção. de.
sn3
Ph O rio Tâmega. A Fonética: ditongos ea/ia [joc]. Expressar a proporção.
A Vocabulário: substantivos < substan­
tivos (noção colectiva e de quantida­
de); substantivos < adjectivos (nomes
abstractos: qualidade, propriedade,
estado ou modo de ser).

A A expressão da comparação progres­


siva. Comparar.
A A analogia. Contrastar.
A Expressão do passado: p.p.s. Indicar o resultado lógico ou ilógico
0 Peso da Régua. (revisão). de uma acção.
0 Vila Real. A Expressão da causa (revisão). Exprimir um a acção factual no pre­
14 0 Socalcos. A Expressão da consequência (revisão). térito e no presente.
0 A vindima. A Expressão da condição (revisão). Expressar um a acção eventual no
0 O vinho verde. A Discurso indirecto (revisão). futuro.
'c60
G A Expressão da concessão (revisão). Pedir e dar informações sobre capa
CP
A Fonética: e aberto, fechado e neutro. cidades.
A Vocabulário: adjectivos < substanti­ Opor duas acções.
vos (provido ou cheio de; semelhante
a).
wngmmmmmi

A Expressões impessoais com presente


do conjuntivo ou infinitivo pessoal.
A lguns verbos defectivos impessoais.
A Gerúndio simples e composto: valo­
é A G u a rd a . res e usos. Expressar acções eventuais no futu­
0 A S erra d a E stre­ A Orações gerundivas: valores e usos. ro.
la. A Circunstâncias e relações expressas Expressar a opinião.
é M o rfo lo g ia de pelo gerúndio. Expressar a certeza ou a evidência
15 P o rtu g al. A Substituição de orações subordinadas na forma afirmativa ou negativa.
0 V iseu. por orações gerundivas. Expressar causa, consequência, con­
0 M u d a r d e ares: A Nominalizações com infinitivo pessoal. dição, tempo, concessão, finalidade
'060
3 a m b ie n te s p a ra A A linguagem perifrástica. e modo através de orações gerundi-
Ph
férias. A Fonética: a aberto, fechado e neutro. vas.
0 A s cav alh ad as. A Vocabulário: adjectivos < verbos
(nomes abstractos); substantivos <
substantivos (lugares onde se guarda
algo); adjectivos < substantivos (ideia 1
de relação, pertinência).

A pêndices:.................................................................................. 209
Apêndice gram atical:................................................................ 210
Exercícios de consolidação:...................................................... 212
Soluções dos exercícios e actividades:.................................... 224
Soluções dos exercícios de consolidação:............................... 233

iv
Nota introductoria

P o rtu g u é s p a ra T odos es un método de enseñanza del portugués como lengua extranjera, dirigido a un público
heterogéneo, fundam entalmente hispanohablante. Su meta es la adquisición de una competencia lingüística y comuni­
cativa, oral y escrita, que permita la justa y fluida expresión en situaciones reales. El completo análisis, estudio y prác­
tica de las estructuras gramaticales posibilitan su utilización tanto en el aprendizaje autodirigido como en el aula de por­
tugués. La progresión de contenidos ha sido concebida en función de las dificultades inherentes al estudio del
portugués (fundamentalmente) para hablantes de español, no desarrollando, por obvias, las partes de léxico, sintaxis,
etc., comunes a ambas lenguas.

El presente método ha sido diseñado en función de las necesidades de comunicación, pero intentando, al mismo
tiempo, conciliar comunicación y dificultades de estructuras gramaticales.

La lengua escogida para los diálogos, los documentos auténticos y el aprendizaje activo es el portugués norm ati­
vo hablado/escrito que hablan las personas cultivadas, sin por ello tener en cuenta factores de edad, origen geográfico,
clase social, etc.

P o rtu g u é s p a ra T odos, concebido como un viaje por la geografía y la realidad portuguesas, se presenta en cua­
tro volúmenes, que, de menor a mayor complejidad, se estructuran del siguiente modo:

Volumen 1. Comprende la morfología y sintaxis básicas, así como las situaciones comunicativas imprescindibles
para la adquisición de u n "nivel umbral", tal como lo define el Consejo de Europa. Su marco geográfico de referencia
es el Alentejo, por ser este el ámbito de trabajo y convivencia de los autores.

Volumen 2. Contempla el aprendizaje y práctica de estructuras más avanzadas. En él se completa la morfología


verbal y se desarrolla la coordinación, proporcionando al alumno las situaciones comunicativas necesarias para al final
del mismo haber adquirido una competencia limitada. El marco geográfico en que se sitúa es la región centro, funda­
mentalmente Lisboa.

Volumen 3. Presenta las estructuras más complejas de la lengua portuguesa. Se pretende que el alumno domine
totalmente la subordinación en una continua reutilización de las habilidades comunicativas aprendidas en los niveles
anteriores, alcanzando al final del mismo una competencia amplia. Este volumen y el siguiente se sitúan preferente­
mente en el centro y norte de Portugal.

Volumen 4. Pretende proporcionar al alumno todos los matices de la lengua oral y escrita, introduciéndolo, al
mismo tiempo, al estudio y dominio de algunos lenguajes específicos (portugués comercial, negocios, banca, ciencias
jurídicas, etc.) en un marco de temas de actualidad.

Cada volumen comprende 15 unidades que constan de los siguientes apartados: página de inicio: resum en de con­
tenidos comunicativos, áreas estructurales y vocabulario; diálogos dramatizados que introducen los elementos nuevos
de cada unidad; cuadros morfológico y / o sintácticos: con la explicación de los elementos nuevos introducidos en el diá­
logo; ejercicios y / o actividades escritas/orales basados en las situaciones comunicativas y en las estructuras aprendi­
das; ayudas: cuadros informativos con la teoría elemental para una mejor comprensión de los cuadros morfológicos y / o
sintácticos; un sumario: con la clasificación del léxico, de los objetivos estructurales y de las situaciones comunicativas
(con ejemplos). A partir del segundo volumen aparecen textos adaptados que inciden en la cultura y civilización por­
tuguesas, conforme el tema de cada unidad.

Cierra cada volum en u n APÉNDICE que incluye: una batería de ejercicios para la evaluación de los conocimien­
tos adquiridos en cada unidad (consolidação ); un amplio vocabulario (apéndice lexical, que sólo aparece unificado en
el prim er volumen, ya que en los restantes el léxico nuevo se ha incluido, también traducido, en cada página, propor­
cionando las prim eras acepciones de cada término y los falsos amigos, además de las diferencias de género; las solu­
ciones de los ejercicios de cada unidad y los de la consolidação, facilitando, de este modo, la autoevaluación.

El soporte gráfico va acompañado de dos casetes por volumen, con la grabación de los diálogos, los textos de
mayor importancia y los ejercicios de comprensión oral.

Está previsto que otros materiales vengan a complementar el método: ejercicios en soporte audio, cuadernos de
ejercicios y de textos en soporte gráfico, CD-Roms interactivos, etc. Para los objetivos perseguidos, son imprescindibles

V
los cuatro volúmenes en soporte gráfico, aunque los materiales complementarios, podrán ser utilizados en su totalidad,
o ser combinados según el gusto de los usuarios y profesores.

ABREVIATURAS:

X/E4 = unidad (10), ejercicio (4)


(o) = masculino (m.) =
(a) = femenino (f.) =
(m /f) = masculino y femenino
(pl.) = plural
(adv.) = adverbio
(art.) = artículo
(conj.) = conjunción
(interj.) = interjección
(pop.) = popular
(prep.) = preposición
(vi.) = verbo irregular

El presente método propone numerosos ejercicios y / o actividades acompañados de los siguientes

símbolos:
C om prensión: Deberá escuchar la cassette y leer al menos una vez en voz alta. Siga
las instrucciones de los ejercicios; a veces deberá responder por escrito u oral­
mente.
E xpresión escrita: deverá responder por escrito: textos incompletos, para rellenar
huecos, ejercicios de transformación para entrenamiento de las estructuras
gramaticales, ejercicios de concordancias, así como actividades, algunas guia­
das y otras completamente libres.
E xp resió n oral: deverá responder oralmente: Diálogos, documentos auténticos y
actividades guiadas.

Preste especial atención.

Deberá leer al menos una vez el texto antes de realizar los ejercicios.

Deúerá consultar las unidades indicadas.

DeVerá leer atentamente y consultar, si fuera necesario, los capítulos indicados.

Tenga en cuenta que muchos de los ejercicios le perm itirán trabajar con elementos
que ya ha aprendido y practicado por separado.
A g ra d e c im e n to s
O presente manual procura ser um instrumento de apoio ao
ensino da língua portuguesa e resulta da necessidade sentida
pelos autores de conceber um método prático e funcional para
quem estuda, mas simultaneamente acessível, a quem pretenda
ser autodidacta, destinando-se, por isso, a Todos.
A concretização deste projecto só foi possível graças à dis­
ponibilidade e apoio de alguns colaboradores, a quem exprimi­
mos o nosso mais profundo agradecimento.
À Milagros González, à Sofia e à Júlia Ferreira, à Ana, ao
Pedro e ao Luís Zagalo, ao José Carlos Zagalo, e à Clara Zaga-
lo por aceitarem o desafio e o incómodo de serem as nossas per­
sonagens;
À Paula Alexandra Santos e colegas finalistas do curso de
Direito 90/95 da Universidade de Coimbra, pela cedência de
algumas fotos;
À Cláudia Barbas pelos materiais alusivos à praxe acadé­
mica;
Ao semanário Expresso, ao Diário de Notícias, ao Público
e Correio da Manhã, ao Jornal de Notícias, bem como às revis­
tas Visão, Quo e Evasões pela autorização de inclusão de alguns
artigos;
Ao hotel Vila Galé do Porto pela gentileza e facilidades para
a realização de algumas sessões fotográficas;
À Ana Fragua, pelos desenhos que, com muita amabilida­
de, fez expressamente para o livro;
À Maria Antónia Pires e à Marisol Beato por nos terem gen­
tilmente cedido muitos documentos autênticos;
E finalmente, à Ángela Montero, à Isabel Maria Ferreira, ao
Héctor Ferreira, à Beatriz, e ao Jorge Ferreira, ao Juan Ma
Carrasco, à Blanca Prieto, à Paloma González, à Beatriz Fragua,
ao Carlos e à Laura Gallego, ao Manuel Sabino, à Milagros
Canal Barrio, ao Francisco Bringas, ao Andrés Bringas, à Elena
Garcia, à Cristina Rodríguez, à Purificación Sánchez, à Marián-
geles Iglesias, ao Luis Iglesias, à Pilar Moreno e ao Jorge Brito
Martins por nos terem facultado muitas das fotografias que apa­
recem no presente volume.

. **
V il
B andeira N acional P ortuguesa
sofreu várias m odificações ao
i longo dos tem pos. D epois de
im plantada a República, a Ban-
S b -d e ira passou a ser verm elha e
g í verde, tendo ao cen tro a esfe-
. A ra armilar, o escudo, sete cas­
I telos e as cinco quinas.
Wm A esfera armilar, em arna-
relo, rep resen ta os desco­
i-..- \ brim entos m arítim os dos
I p o rtugueses em todas as
p a rte s do m u ndo. O
escudo, de co r verm e­
lha e branca, rep resen ­
ta o esforço e as lutas
dos p o rtu g u e se s
para a fundação e
defesa da Pátria. Os sete
" castelos, em am arelo, representam
os que D. Afonso III tom ou aos m ouros no Algar­
ve. As cinco quinas, azuis, referem -se aos cinco reis m ouros
q ue D.Afonso H enriques ven ceu em O urique. Os cinco po n to s
brancos significam as cinco chagas de Cristo e as lutas trava­
das pelos p o rtugueses em defesa da fé cristã.

Afonso VI, rei de


Leão e Castela, eonfia o
território do Condado
Portucalense ao eonde
D. Henrique, casado
com a filha D.Teresa.
Deste casam ento nasee
o príncipe Afonso, mais
tarde D. Afonso Henri-
ques, prim eiro rei de
Portugal, que, após a
m orte do pai se incom ­
patibiliza eom a mãe,
vencendo as suas tropas
na batalha de S. Mame-
de, junto aos m uros de
Guimarães, considerada,
p o r esse facto, o berço
da nacionalidade.

0 Z e ro
U nidade
N o fim da u n id a d e sa b e r á

iccu* coOS“
‘u b s ^ ‘v °

um 1
oimbra é uma linda cidade, cheia
BB de significação nacional. Bem talha­
; B da, vistosa, favoravelmente colocada
B entre Lisboa e o Porto (...)
,B Uma terra de suaves colinas, de
f ü verdes campos, banhada por um rio
plano, sem cachões, a meio de Por­
tugal, tinha necessariamente de ser o
centro espiritual, universitário, da peque­
na pátria lusa. (...)
Mesmo materialmente se lê nela como
num livro aberto. Um conglomerado de
estilos sem cunho próprio, o mau gosto
ao lado do melhor equilíbrio, a fachada
brilhante a encobrir saguões (...)
Sim, Coimbra é uma linda cidade,
cheia de sentido nacional. Não há nenhu­
ma mais bela no país. (...)
Passeando por Coimbra a certas horas
do dia e da noite, é flagrante que um
manto de luz sedativa a ilumina. Tanto o
sol como a lua se esforçam por mantê-la
numa irrealidade poética, feita do alvo­
roço das sementeiras e da melancolia
das desfolhadas. Cenário para um perpé­
tuo renascimento do espírito, que, além
da pureza de um céu límpido e aberto,
poderia ter a Grécia e a Itália reunidas na
mesma colina debruada de choupos e de
oliveiras. Mas aproveitaram da oferenda
apenas o ópio sentimentalista. E o Pene­
do da Meditação, a Lapa dos Esteios, o
Jardim Botânico e o Parque de Santa
Cruz vivem perpetuamente num banho­
-maria nostálgico que, sendo uma reali­
dade física local, é simultaneamente a
. atmosfera mental do português.
u Miguel Torga, Portugal, 3a ed. revista,
1967, pp. 85-90 (adaptação).

cachão (m .)

aguâo (m .) zaguán (An.)

peña (f.); peñasco (mi

2 d o is (d u a s )
rEXPRESSAO DA-CAUSA 1
P o rq u e
Como
D ad o q u e
Q ue + Indicativo
Visto q u e
É que

N ão é q u e ... (m as)
N ã o p o rq u e ... (m as) + Conjuntivo

T en f> o ^ \^
/ \ Moi+a pena, waiN
teto fa v íd o tan+o 1. Tivemos de carregar com as malas porque o comboio partía da linha cinco.
m ovÍM cnto <¡üc des- 2. Como não encontrei na Baixa esse prato típico que me encomendaste, con­
V s e i p ra to i jó nao,
&v te n h o .
tinuarei a procurar no fim-de-semana.
3. Tivemos de apanhar o autocarro, dado que o Portugal dos Pequeninos fica­
va do outro lado do Mondego.
4. Sai daqui, que não tens nada a ver com isto!
5. A D. Clara tenciona perguntar à vizinha, visto que ela anda sempre muito
bem informada.
6. Dificilmente o Luís poderá ganhar o torneio. É que o rapaz anda muito ata­
refado com os exames e não tem tempo para treinar.
7. Não é que não seja importante ganhar esse torneio, mas é mais importante
passar nos exames.
8. Fomos de autocarro não porque estivéssemos cansados, mas porque o Por­
tugal dos Pequeninos ficava muito longe.
R e p a -^ x
/ re que a c o n - \
io n ç a o cotv>o, co(w
sentid o causal,
o c o rre re w p re ew
V p o siç ã o in icial /
de fra s e . S

De forma que
De maneira que
De modo que
E mesmo por esse facto que
É por isso que
Era por isso mesmo que
Exactamente por isso
Foi por essa razão que
Por essa razão
Por esse facto
Por esse motivo
Por isso
Por isso mesmo
Tem sido por esse motivo que
etc.

Arco Alm edina


Unidade

— - **rf. , com
encontrou u - já a n t e ^ ^ maior
| levá-la p a« ’ e um coelho. u -a fotniüa a
1

antes, de _ obvia ava


do hóspede, que.
Mo dia seguir»
la alimentar o ofídio- j s o e cv d( 1
saiu de
tinha!
São muitas as famílias portuguesas que
v ia m p a ta ^ » — aCobraa o ........
'Têm um cão em casa, sendo que a maioria casa e foi devol b te m u i«
dos animais se destina à protecção e guarda.
encontrado. ciada cm animais, á
Se o nosso ritmo de vida for acelerado e
nunca estivermos em casa. o melhor é não ^ ora’reCa " , 1 -ão” P
d oração por
or 1 .. e s ¿
é a» suasua
tnaiot 1
nos dispormos a adquirir um cão, porque se
excep ção oo, -'rr * í “ «
isso recusa-s Q multo
corre o risco de o abandonar posteriormente. preocupação. ^ em c.otmbm. ^ gostar
Segundo informações da Liga Portugue­ apartamento ond ^ com igo so p
sa dos Direitos dos Animais, no ano de 1997 1 egoísta pensar qnc (Uspensa as gran-
houve uma média de abate, em Lisboa, de
1.200 animais e entre 1.800 a 2.000. no Porto. d eleí r a l d e € o i m h r a , R a q u e f ^ ¿ do catnpo
Há uma tendência para o abandono N -ulas em
jradas em Alvoco-
ai- ~ A - da»
^ conv
ronversa com ,
aumentar devido à recuperação dos bairros dCS T T mma-a s^ m a n d o est - . ,,ue gostam de!
assusta-a, muttc
degradados, pois as pessoas que vivem nesses •s. -São seres
se.w - > P f ^ t e amor, Raquel
as animais- - latn”. Por causa m Medicina
bairros acabam por abandonar os seus cães 1
num porque R^ojecto dc sC a con-
quando mudam para uma habitação diferente.

,„c *e.» *isso


doentes, sei
------ (adaptas»»
mim”. / T Q « < ^ \ ta expuso, i a .
é o seo oní*
Mal de esit-
M3Ç30?

» ""uSO
E m codoHsW
eXpliqi»e Porc
j
• F,stá dc acordo com os anin nais de estimação:
• N a sua casa?
coru]a • Na casa dos vizinhos?
• Com o comportamento d os donos?
• Faça uma lista das vantage ns e dos inconvenientes de
ter um animal em casa.
p o rco Va*itaCfe*U y*uxM{te*ue*t¿ed iPfç

a rn eiro 1 '

:-V.. : vílBni”i c

q u a tro
. Estabeleça um a relação de causa entre os
pares de frases seguintes, usando as con­ tH
junções e locuções dadas.

Ex.: a) No último incêndio, a viatura teve de ficar a 200 - V


metros do local. m
b)M ais um a vez, o traçado tinha m udado de um
dia para o outro. (PORQUE) 1
MS
À» útiim c. incendio, a oiaitvuí teve de jkxM a 2 0 0 tm ém i 4a local, fzosufyue,
maü uma a e f, a taaqaãa ludía, muéaãa Ae um Aia ftaaa o auUa.
«3
1. a) Os portugueses que emigraram eram em elevada
percentagem analfabetos.
b) O Brasil oferecia-lhes condições para que lá se sen­
Transform e os infinitivos no tem po a d eq u a­
tissem num ambiente que não era tão hostil como o do do indicativo ou do conjuntivo.
que encontrariam em qualquer outra terra estrangei­
ra. (COMO) Ex.: Com o advento das imagens digitalizadas, cada vez
F* menos as fotos poderão servir de prova em tribu­
nal... porque a manipulação das imagens íxU tosma/i-áe.
2. a) Dar conhecimentos às crianças é duplam ente (IR TORNAR-SE) um a prática corrente.
importante.
b) Serão elas a quebrar todas as barreiras. (PORQUE) 1. Não é que os americanos não F*........................ (LER)
mas os ingleses conseguem ter conversas sobre os
clássicos da literatura, coisa que não estou habituada
3. a) Espera-se que as equipas dêem um bom espectá­ a presenciar.
culo. 2. O que diferencia, qualitativamente, a ordem política
b) Os pontos já não são decisivos. (VISTO QUE) medieval da do Estado moderno é que este F*
f* ' .......................(PRETENDER) ser legitimamente irre­
sistível.
4. a) Colocámos a fotografia do desastre no final do 3. Os emigrantes chegam a ter um relacionamento mais
álbum. crispado com o país, dado que muitos compatriotas
b) Está um pouco à parte de todo o resto. (PORQUE) .........................(INTERIORIZAR) a expectativa do
r* ■" regresso.
4. O partido avançou à pressa com o candidato não
5. a) À tarde estava um dia calorento e o sol batia em porque este F* ....................... (SER) o melhor ou F*
cheio no largo. ....................... (TER) apresentado um a plataforma
b) Sentei-me com os outros m iúdos a jogar às cartas. mobilizadora: fê-lo, de forma totalmente desajeitada,
(COMO) apenas para condicionar o congresso.
F* 5. Dado que os imigrantes I * .........................(NECESSI­
TAR) de autorização para o exercício das suas activi­
dades profissionais, não estão dispensados da obe­
diência às leis.
6. Não é que F*....................... (PASSAR) muito tempo
em casa, mas gosto de ficar todo um fim-de-semana
sem sair.
7. É por isso que F*.........................(GOSTAR) tanto do
almoço da Academia para os nomeados aos Óscares,
porque toda a gente F* ........................ (SER) vence­
dor.
8. Ficara arruinado, porque não 1* .........................
(CONSEGUIR) vender nada a ninguém.
9. Os tripulantes irão ter ganhos de produtividade,
dado que F*........................ (PASSAR) a dispor de um
novo subsídio.
10 ...........................Como a necessidade, em qualquer parte, F*
.......................(AGUÇAR) o engenho, não há "negó­
cios" que em Luanda se não façam.

c in c o
I

V e r b o s e e x o r e s s õ e s v e r b a i s a ue i n d i c a m

C onduzir a C onduzir a q u e
L evar a ►+ infinitivo L evar a q u e
M otivar M otivar a q u e
O rig in a r O rig in a r a q u e
D ar o rig e m a D ar o rig e m a q u e
E star n a o rig e m d e + Substantivo + Conjuntivo
P ro v o car P ro v o car q u e
C a u sa r
E xplicar-se p o r -+ infinitivo p. Explicar q u e
D e v e r-se a
Ficar a d e v e r-s e a
_________ .. .

1. O estudo da Matemática conduz a uma melhor 1. O estudo da Matemática conduz a que as pessoas
compreensão da Natureza. compreendam melhor a Natureza.
2. O fornecimento dos materiais parece ter uma 2. A irracionalidade leva a que as pessoas acreditem
importância secundária, o que leva à conclusão/a em que, com a ajuda dos deuses da fortuna,
concluir que estamos perante um contrato de poderão ser beneficiários de um milagre.
empreitada.
3. A crença em novos milagres motiva a peregri­ 3. Transportaram-no de automóvel e a sua incursão
nação dos crentes aos sábados e domingos, de na sala m otivou a que os vassalos e guarda-costas
manhãzinha. regozijassem.

4. A guerra que se instalou entre a parte da p o p u ­ 4. Devido a sua política de asilo, o Canadá teve pro­
lação e as autoridades civis originou processos no blemas difíceis os quais originaram a que houves­
tribunal. se um clima de rejeição de facilidades à entrada de
estrangeiros.
5. O projecto de "Divisão do Território" tem 5. A discussão do "Projecto de Divisão do Território"
importância extrema, na medida em que constitui deu origem a que houvesse uma acesa polémica.
o embrião que daria origem, anos depois, aos dis­
tritos administrativos criados em 1835.
6. O em penham ento das ordens religiosas na cate-
quisação dos índios e na educação dos colonos e o
aparecimento de uma elite nos domínios da litera­
tura, estão na origem do desejo de independência.
7. O concerto foi suspendido, o que provocou o 7. A divisão regional é de facto uma das causas que
desespero entre os assistentes. divide as opiniões e provoca que haja debates
apaixonados na sociedade portuguesa.
8. H ouve um incêndio de grandes proporções na
Baixa, chegando m esm o a ameaçar algumas
residências, mas sem causar danos pessoais.
9. A tristeza do rapaz explica-se pela decepção dos 9. O interesse po r Portugal explica que tantos alunos
resultados nos últimos testes./... explica-se por queiram aprender português.
ter chumbado nos últimos testes.
10. A pouca água nas barragens deve-se à falta de
chuva.
11. Os problemas da firma ficam a dever-se às expor­
tações.

6 se is
U n id a d e
WDe acordo com o texto coloque J(. no qu
drado certo.

O texto diz que: v | F


1. o desejo de realçar a cidade de Coimbra está na origem
da ampliação e modernização do Portugal dos Peque­
ninos.....................................................................................

2. a fundação Bissaya Barreto facultou entradas gratuitas
apenas às mães conimbricenses, num ambiente de
aposta na renovação...........................................................

3. como Coimbra estava pouco representada, o Portugal
dos Pequeninos vai ser am pliado.....................................
4. a ampliação é desnecessária e prom overá a valorização
do patrim ónio arquitectónico português.

5. a ideia dos jardins temáticos conduz a que a nova área


dê continuidade à actual....................................................
6. o Pavilhão da cidade de Coimbra conduzirá a que as
crianças da cidade adorem a pedagogia..........................

s e te "7
‘A C ‘E ‘l rr J‘A<R O T 'Z V j t 'A S
Unidade
Recebeu as cartas se g u in te s, m as nã o te m
Gosto/Prazer
n e n h u m a v o n ta d e d e a c e ita r o c o n v ite .
• Aceito com muito/o maior gosto/prazer. In v e n te u m a de sculpa e re sp o n d a .
(Muito) Obrigado
Incomodar-se
• Não se devia ter incomodado.
• Não se esteja a incomodar./Não se incomode. j/le u c a w . - - *¿a
Não ser preciso
• Mas, não era preciso trazer nada.
Ser sim pático/gentil
• É muito simpático da sua parte.
• É muito gentil da tua parte.
1

Dar gosto/prazer
• Dá-me muito gosto/prazer.
Agradecer Agostinho Andrade
• Agradeço-lhe muito/imenso. Isabel de Azevedo
• Estou-lhe (fico) muito agradecido.
• Não/nem tenho palavras para te agradecer. Têm o prazer de convidar
• Os meus sinceros agradecimentos. V.Exa para assistir ao almoço
que terá lugar no dia 16 de
R!EClUStA‘R OTfERrtftS Dezembro, às 14 horas, em sua
Não, obrigado!
casa. -
Não, por favor! (Já tenho um encontro no sábado;
De preferência não.
Agora não, obrigado.
Desculpe, mas não (posso).
Gostar
• Gostava/gostaria m uito/bastante, mas não posso.
Ser simpático
• É muito simpático da tua parte, m as...
Infelizm ente
• Infelizm ente,não posso...
Lamentar
• Lamento, mas não posso...

o Café Brasil, em Coimbra, a bica continua a 25 escudos.

No fim do Sporting-Benfica de ontem à noite, tinha-se a sensação que


a subida do preço da bica no Restaurante-Café Brasil, ficou definitiva­
mente adiada por, pelo menos, mais uma época futebolística. “Calma
pá, quem esperou tanto tempo, também espera mais um ano”, gritava
um sportinguista, procurando consolar a alma de cerca de cem “leões”
que ali se juntaram para assistir ao “derby” lisboeta.
Há 17 anos que Maria de Jesus Silva, proprietária do Restaurante Bra­
sil, nunca tinha estado tão perto de poder deixar de receber apenas
25 escudos por cada chávena de café que ali vende. Por uma questão
de honra, tem mantido o respeito a uma “brincadeira” do marido -fale­ a) 9mcUft*te c^uUi. a í íagãeí da
cido há 5 anos-, que, após a última vitória do Sporting no campeona­
to nacional prometeu à clientela que não subiria o preço da bica citu-mo de Ma/Ua de
enquanto a sua equipa não fosse novamente campeã. Ontem, no fim ■uí.
do jogo, as imensas expectativas sportinguistas saíram defraudadas e A ) G o í t u m a ¡ a ^ e í p A o m e M a í?
Maria de Jesus, com a sala ainda a abarrotar de gente, estava muito
triste - com os olhos brilhantes, preferia mesmo não ouvir falar no Recaíde cUt^í-una cyue t&nlia
adiamento da festa que esta madrugada prometia. jfiia.
In Público 7/05/00 (adaptação).

8 o ito
' d e . V ã o r e i re '
íre M o r a C o n íM p ríja Eles pedem explicações. Im agine as causas
X ' S o fíax 'sifl ou fic a M o i a d e s c a n ­ _gresponda-lhes.
sar. A M ãe ai n d a Boa
o que c que s

U nidade
vaM oi faze r k não se decid ió. A / ta r d e . t d e ca s a do n.
d e p o i s d e tcrM o s, f Sr. Raul , o sa n a /iza d o r? \
V Visto tü d o ? / (...) É J o ã o P e r e i r a . P o r q u e é
q u e o Sr. não v e io cá h o j e d e
M a n h ã , c o m o ( he p e d i ? /
\ T e n fo a cas a d e b a n h o /
to d a Inondada.'

Complete as frases com as seguintes con-


(unções e expressões causais.
motivar a que ficar a dever-se a
explicar que conduzir a que
por esse m otivo com o
dever-se a
/- P e d ro ,
1. O Café Santa Cruz está encostado à p o d e s e x fíic a r - M e
igreja, mas o piso está metro e meio p o r q u e é <?oe esta
acima do pavimento do templo. As /**“ . tc/do d e s a rrü M a -

recentes obras de rebaixamento da 7 f lp í.


Praça 8 de Maio I * - v J pk
esta característica fosse acentuada. riü <
2. A localização e a sua história h* '
............................o café seja frequente­
mente escolhido para cenário de ini­
ciativas culturais, entre as quais m ui­
tos lançamentos de livros.
J B p x ' Bom
3- P8 ............................ está aberto entre as <íi«* ¿íy«e*M e» po r
8 horas da m anhã e as 2 horas da Z fa v o r ao v e n d e d o r. (..J Olá, S r x
m adrugada, a clientela é variada, sendo frequentado h \ a r q u e s . Fala J o ã o P e r e ir a . Vão
por doutores, futricas e passantes. percefro o fo n c io n a M e n to d e s s a
eM p r e s a . G a r a n t i u - m e q u e o carro
4- I'*............................,o Café Santa Cruz é um a verda­
. e s t a r i a cá no pri ncí pi o da seM a - ,
deira joia da cafetaria de Coimbra.
\ na e a té hoye nin^oéM mc /
5. A Sé foi erguida num período em que a fronteira \ . disse nada.
entre cristãos e muçulmanos assentava na
linha do rio Mondego, o que f*
............................ o edifício conserve
os traços de igreja-fortaleza.
6. A preservação de Conímbriga f*
............................. (o) abandono da
cidade no século V e a não ter havido
povoamento posterior. f a ff, |
7. O nome de Casa dos Esqueletos f* ;
.............................. (o) achado de 3
esqueletos em sepultura logo à entra- ®
da da casa.

lli)\ V
Transform e as seguintes frases em activa ou passiva, conforme
os casos.
Jr Que Ex.: O príncipe punha a navegar pequenos barquinhos de madeira
c h a tic e ! fs to i/ onde depositava cartas de amor. P* Pe^ueMU. ¿ae^uiftÁM Je maJeim, twde
a b o rre c id a coto
ta n ta f o t o j r a -
JepeiPcuez coaJoí Je ornen, g'uhhpodJtUa euzaeyevi vete fzutuxpe.
K fía
1. Os barquinhos transpunham a cerca do convento e eram recebidos
por D. Inês.

2. No tempo das invasões francesas comprou a Quinta das Lágrimas


Antônio Maria Osório, ajudante-de-campo do duque de Welling-
ton.
f* ;________________________________________________
3. O duque de W ellington m andou colocar junto à fonte um a pedra
com versos de Camões.
r * _____________________________________________________________________________
4. As sucessivas gerações não destruíram a mata.
r * _____________________________________________________________________________
5. Mas foi plantado um jardim à volta da casa.

Com a aju da dos elementos em baixo, re d i­ Encomendaram as árvores e arbustos exóticos ao Jar­
ja um texto de apresentação do Jardim Botâ­ dim Botânico de Coimbra.
nico de Coimbra, utilizando construções pas­
sivas.

Razão de ser inicial: Reunir um sem-número de plantas, num mesmo local, para fins de estudo; transformados
depois em local de lazer.
Fundação: Entre 1772 e 1774, pelo Marquês de Pombal.
Construção: Chamaram os maiores peritos estrangeiros em maté­
ria de jardins. Trouxeram as primeiras plantas do
Palácio da Ajuda, transportadas por mar e ao longo
do rio Mondego. Entregaram as plantas ao cuidado
de João Rodrigues Vilar, o primeiro jardineiro.
Descrição: Jardim ao mais puro estilo italiano. O quadrado cen­
tral, a parte mais antiga, delineada como os jardins
do século XVIII, rodeado de muros e balaustradas,
com portas de acesso de escadas duplas. À direita
do quadrado central descobrimos a entrada prin­
cipal, obra de Mestre Galinha, concluída em 1884
e construída em ferro maciço.
Melhoramentos: A partir de 1791, Félix Avelar Brotero levou a cabo
grandes ampliações no jardim. De Melbourne trou­
xeram plantas nunca vistas e tão diversas como
cias e as cerca de 50

10 d ez
abUl ar

Unidad ei
%/ oC ■
Wm

Expressar atitudes e sentimentos negativos

1. Tristeza, descontentamento, aborrecimento:

aborrecido
Sentir-se
chateado com / por
Estar
triste
1 Estar farto de...
1 Que chatice!
’ Que feio!
1 Que rapaz tão chato!
1 Péssimo!
>Horrível!
>Que tristeza! Com a aju da de um dicionário, una com
setas cada an im al com a sua voz própria.
2. Desinteresse:
• Não interessar a:
Ver m onum entos não m e interessa. a) a ovelha ■ 1. brame
• Não ter interesse em /por: b) o burro 2. relincha
Nao tenho interesse nenhum em ir a Conímbriga.
• Não ligar: c) a cabra 3. zurra
Vá, não ligues e olha para cá. d) o cachorro 4. canta
3. Impaciência: e) o cavalo 5. gane
• Mas /Então T írase interrogativa:
Mas quando é que voltamos para o hotel?! f) a cobra 6. gruguleja
• Nunca: g) o coelho {7. bale
Tanto m onum ento. Isto nunca mais acaba!
h) o elefante 8. sibila
4. Desconfiança:
• Não se fiar em /n ão confiar em: i) a galinha 9. cacareja
Não confio em arranjar bilhetes para o sábado. j) o grilo 10. palra
• Desconfiar de:
Desconfio das promessas daquela rapariga da agencia. 1) o leitão 11. berra
• Não ter confiança em: m) o papagaio 12. zumbe
Não tenho confiança nessa agência de viagens.
n) o crocodilo 13- chora
5. Preocupação:
• Sentir-se/estar preocupado com: o) o mosquito 14. guincha
Estou preocupada com os bilhetes para o Porto.

Futricas: alcunha com que os estudantes designam a


quem não o é.
Passante: indivíduo que vai passando; transeunte.
Capoeira: gaiola, compartimento gradeado para guar­
dar e criar aves.
Chifres: corno, ponta sólida da cabeça de alguns ani­
mais.

Para mei er os textos

onze 1 1
0 á - cuí^vo^veà- c â e P e d U io - e
uando o príncipe D. Pedro chegou â idade de
UiiMade
casar, o pai enviou mensageiros a Castela pedir a
mão da donzela Constança Manuel. O pedido foi
aceite e em 1340 organizaram-se grandes festejos
em Lisboa para receber a noiva do príncipe herdei­
ro.
Acontece, porém, que D. Pedro se apaixonou
perdidam ente por um a das aias que vinha na comi­
tiva, a linda Inês de Castro.
Não obstante viver com a mulher, da qual
teve vários filhos, os amores de D. Pedro com D.
Inês tornaram-se o tema preferido das cuscovilhi-
J

ces da corte. Segundo a tradição, Inês passou uma


temporada fechada no Convento de Santa Clara,
em Coimbra. O príncipe não podia ir visitá-la, mas rondava os muros do Convento, cavalgando pelas
matas em redor.
O rei acabou por expulsá-la do país. Mas, apesar da distância, a correspondência não parou. Men­
sageiros contratados por D. Pedro viajaram secretamente de um lado para o outro da fronteira, tendo
como única missão entregar cartas.
Entretanto morre D. Constança ao dar à luz o terceiro filho. Não havendo, assim, motivos válidos
para im pedir o regresso de Inês, ela voltou e passaram a viver juntos, à margem da corte e sem a apro­
vação do rei.
Durante vários anos circularam pelo país, instalando-se ora num castelo ora noutro, acompanha­
dos por amigos do príncipe, familiares de Inês e servidores. O casal teve quatro filhos seguidos, tendo
morrido um ainda criança.
Aquela situação nunca foi bem aceite na corte. Quando o príncipe resolveu descer até Coimbra
para passar uma temporada com a mulher e os filhos no Pavilhão de caça da mata real, posterior Q uin­
ta das Lágrimas, o mal-estar com esta situação agravou-se.
Entretanto, conspirava-se na corte, fazendo-se planos para a assassinar. Certo dia, aproveitando a
ausência do príncipe que tinha ido à caça, o Rei dirigiu-se a Coimbra na companhia de três fidalgos. Pro­
curaram Inês e não obstante a compaixão do rei, os três malvados não se comoveram e apunhalaram-na
ali mesmo, sem dó nem piedade.
Segundo a lenda, o sangue de Inês misturou-se com as águas da fonte mas não se diluiu. Nas
pedras do fundo ficou para sempre uma mancha vermelha que não deixa esquecer este triste episódio.
L a fonte veio a receber o nome dc Fonte das Lágrimas.
A d a p tad o d c "U m a A v e n tu ra na Q uinta das Lágrim as", Ed. C am inho.

E xp ressar d e sc o n te n ta m e n to , a b o r ­ — Q u e r a p a z tã o ch a to !
r ecim en to ;
E xp ressar d esin teresse; — Vá, n ã o ligu es!
A gW ajá pode: A grad ecer; — A g r a d e ç o -lh e m u ito /im e n so ,
— F ico m u ito a g ra d e c id o .

q r ?
. p p -
A ceitar ofertas;



O s m e u s s in c e ro s a g ra d e c im e n to s.
A c e ito c o m m u ito p r a z e r .
E m u ito sim p á tic o da su a p a r te .
R e cu sa r ofertas; — G o staria m u ito , m a s n ã o p o s s o .
— In fe lizm e n te n ã o p o ss o .
— L a m e n to , m a s n ã o p o ss o .
E xp ressar h esitação; — D epende.
— N ã o se i se ir e m o s a C o n ím b rig a ou
fíc a m o s a de sc a n sa r.
— A m ã e ain da n ã o se d e c id iu .
E x p ressa r im p aciên cia; — M as q u a n d o é q u e v o lta m o s p a r a o
h o te l?
E x p ressa r d esco n fia n ça ; — D e sc o n fío das p r o m e s s a s d a q u e la
ra p a rig a d a agên cia.
E x p ressa r p r e o cu p a ç ã o ; — E sto u p r e o c u p a d a c o m os b ilh e te s
p a r a o P o r to .
P ed ir e dar e x p lic a ç õ e s — P e d r o , p o d e s e x p lic a r -m e p o r q u e
é q u e e stá tu d o d e sa rr u m a d o ?

\2 doze
U nidade
■«DM» yyr

E*P*eS*w A
^ coM u n í

k^ ope!
* fo n é "ca‘ e 1
. x,«cabuVórVo

tr e z e
Unidade

Museu Nacional Machado de


Castro está instalado no edifício do
antigo paço episcopal de Coimbra,
que por sua vez havia sido construí­
do sobre as ruínas de um antigo
2

Forum Romano. É precisamente o


trabalho arqueológico que tem sido
desenvolvido nestas ruínas do séc. I
da nossa era que tem revelado alguns dos
elementos de maior interesse do seu acer­
vo cultural.
A mais importante descoberta é um
criptopórtico que constitui o maior edifício
romano de Portugal. É constituído por um
vasto complexo de galerias subterrâneas
comunicantes entre si, que os romanos
provavelmente utilizavam para armazenar
alimentos.
As escavações iniciararn-se nos anos
30, mas foi na década de 50 que se reali­
zaram as obras de desentulho e consoli­
dação. Tais escavações, que ainda conti- 1
nuam, permitiram descobrir importantes
achados da época romana.
Além do criptopórtico, o museu apre­
senta vasto acervo de obras de arte nos
mais diversos domínios, épocas e locais.
t50 movimentada'. Merece destaque a colecção de escultu­
ra, onde sobressaem obras da Idade
Média e da Renascença.
do Porto, de todas as a ^ ^ opUUOes. Uo Há igualmente um vasto espólio no
domínio da pintura, que inclui obras que
Eat0U' ffle T e ç a " t ndo deixas d ^ ^ Sa-costaí U a r m vão do séc. XV ao séc. XX.
®Por“ causa
“ S,C*destasÍ l «escad
* - - ¡ n " -^toQU*cabeça. as, apesar
M
No campo da cerâmica o museu pos­
bém eu vou fiC^ e° r ter vindo. doeí sui peças que vão desde a época roma­
na até hoje, com especial referência
i i s “ ' eSl0l “ ” “ s U ® 'ad" * aS o « q»»- para os magníficos painéis de azulejos
e grande quantidade de exemplares
a c * ‘ Ç“ . , ,e aco n te ce,® de faiança.
U n iv e isid n 1' ' V“ “ aQ h o ttl de auto-
p in a lm e n te a regressam ^ fegta da Quanto aos têxteis há uma grande
elbor assistir colecção de paramentos religiosos,
desgraças, o m< te aguentas
carro.
Olha que nao colchas e tapetes. Só de paramentos
Queima das Pitas- existem mais de 400 peças.
ortável. Por fim, uma colecção de ourivesa­
íVvím* Estás insup
ria com peças que se estendem ao longo
de dez séculos, provenientes de conven­
tos, mosteiros, igrejas, doações de parti­
= descubrim iento (n j )
culares e aquisições efectuadas pelo pró­
~ desesedm bro (m ,) prio museu.
~ Renacim iento (m )
Guia Expresso o Melhor de Portugal, n° 15 (adaptação).
* loza (f.)
b b s s e s

c a to r z e
EXPESAO-DA-CAUSAi

W È ãS m m m
Por
P or c a u sa d e
G ra ç a s a
S e ja p o r... s e ja p o r... ou p o r
+ Nome
P or m otivo d e
Sob p re te x to d e
D evido a
Com

Por
Por c a u sa d e
D evido a /( a o facto de)
S eja p o r... ou p o r Infinitivo
Pelo facto d e pessoal
Visto
Sob p re te x to d e

Torre da Universidade

1. Adoro visitar o M useu Machado de Castro pela colecção de imagens medievais.


2. O trânsito m elhorou na Baixa por causa da proibição de estacionar na Praça do Comércio.
3. Graças à Universidade, Coimbra é conhecida no m undo inteiro.
4. Seja pelo Choupal, seja pelo Jardim Botânico ou pela ausência de indústrias, Coimbra é uma cidade pouco poluí­
da.
5. Por motivo da abertura do curso não pudem os ir à aldeia.
6. Sob pretexto da visita ao Portugal dos Pequeninos, a Sofia não foi ao cinema com os colegas.
7. A actividade economicamente mais florescente em Coimbra é a do aluguer de quartos devido aos estudantes.
8. Algumas árvores do Choupal caíram com o vento.

9. A venda de cerâmica típica aum entou por ter havido muitos turistas.
10. O que dá valor a Coimbra é o conjunto, por causa de tudo estar ligado à mesma fonte: a Universidade.
11. A visita ao M useu Machado de Castro encontra-se temporariamente prejudicada devido a
Repa­
/ ao facto de haver novas excavações arqueológicas.
r e q u e o in f in it i­
12. Seja por termos de estar ou por termos de fazer arrumações, é difícil termos tempo para vo p e sro ai pode:
irmos à Figueira da Foz. e x p rim ir terw<>o p r e ­
13. O rapaz ficou decepcionado pelo facto de ter apanhado um chumbo. t é r it o , p r e r e n te e
14. Visto terem chumbado no exame, podem repeti-lo na segunda época. fü tü r o .
15. Sob pretexto de muitos alunos terem chumbado no exame, o professor quer repeti-lo.

infinitivo pessoal em oracoes causais


Frase p r i n c i p a l 1 Frase subordinada
A cção s im u ltâ n e a (p .p .s. ou p ret. im p erfeito ) A cção s im u ltâ n e a (infin itivo p e s s o a l sim p les)
A policiei m an d o u p a ra r o dr. Pereira p o r levar u m p n e u furado,
P re té rito D u ran te o V erão saíam os m ais cedo d e vido a estar m u ito calor,
a c ç ã o p o ste rio r a c ç ã o a n te r io r (in fin itivo p e s s o a l com posto)
A polícia m an d o u p a ra r o dr. Pereira p o r não te r resp eitad o o stop.

A cção s im u ltâ n e a (p re s. d o indic. o u conj.) A cç ão s im u ltâ n e a (infin itivo p e s s o a l sim p le s)


A Lola gosta im enso d a Teresa S algueiro p o r ela ter um a voz m uito cristalina.
Talvez a Lola goste im enso d a Teresa Salgueiro

F utu ro
A cção s im u ltâ n e a (fu tu ro d o in d icativo) A cção s im u ltâ n e a (infin itivo I simples)
p o r te m o s d e p in ta r o apartam eni

q u in z e \
'¡s y É M f Estabeleça uma relação de causa entre os pares de frases seguintes, usan­
Unidade 2

do as conjunções e locuções dadas.

Ex.: a) O início dos trabalhos já regista alguns atrasos.


b) A autarquia ainda não se pronunciou sobre o assunto. (POR)
0 início- cêod UcMoUiol já fiocjOia cdc^mi, cdAoAoA, poà. a cudanq¡uia ainda não ie te>i
■pAonunciada ioáoe o oÁiMnto-.
1. a) A música na religião m uçulm ana nunca chegou a ter um a função de grande des­
taque.
b) A música foi proibida pelo profeta Maomé. (POR)
P *__________________________________________________________________________________________________
2. a) Esse político é criticado.
b) O político não soube gerir os conflitos e fez um a má gestão política. (DEVIDO A)
p ,_______________________________ __________________________
3. a) Fiquei feliz com a resenha do livro.
b) O livro situa Pombal no m undo europeu da época. (PELO FACTO DE)
p* __________________________________
4. a) Nesta Comissão integram-se a Inspecção-Geral da Saúde e um representante do
Infarmed.
b) Está em causa a utilização de um a substância química. (VISTO)-
r » _______________________________________________________________________________________
5. a) A comunidade lusa é muito im portante para a África do Sul.
b) A comunidade lusa representa um elo prestador de serviços entre estratos do
capital e da mão-de-obra intensiva. (POR)
í * __________________________________________________________________________ _______________________

6. a) Sintra não corre riscos de ser desclassificada.


b) A UNESCO não tem poder suficiente para o fazer. (DEVIDO A /A O FACTO DE)
r* _______________________________________________________________________________

São desconhecidas as verdadeiras ori­


gens do Fado. A própria designação “Fado
de C oim bra” não tem sido nada pacífica, p o r
causa de cada au to r/h isto riad o r ter feito um a
perspectiva não só baseada na recolha de
dados, m as tam bém na sua própria opinião,
originando um a g rande variedade de su p o ­
sições.
O fado terá nascido fora de Portugal, e
passado p o r três períodos:
- No prim eiro período, deu-se o ap are­
cim ento d o Fado de Lisboa (a partir de
1822).
f:: - Ao seg u n d o p erío d o (a partir de 1840),
o canto su p era a dança, sen d o associado à
valorização da guitarra, em substituição da
viola.
- No terceiro p erío d o (a partir de 1888),
fado de coim brã é urna canção nostálgi­ o Fado já é totalm ente divulgado, passan d o
ca q u e exprim e um sentim ento de am or a ser aceite pelas classes sociais. A sua divul­
transform ado em eterna saudade. É cantado gação chega a Coim bra devido aos estu d an ­
em serenata pelos estudantes que, à noite, tes da U niversidade.
dedicam os seus poem as à m ulher am ada. Uma das teorias baseia a sua origem nas
Complete os frases com as seguintes conjunções e expressões causais.

UiiidWK:
por (x5) com o devido a pelo faeto de
visto que visto por causa de porque
devido ao facto de

Ex.: Fonte próxima do líder parlam entar disse que a decisão foi determinada fc pelo
facto de não querer abrir um precedente.

1 . O soberano medieval não era um monarca absoluto, f* ___________ estava limitado


pela autoridade suprem a do Papa.
2. Os acidentes de tractores não se enquadram nos acidentes de viação f* __________
ocorrerem fora das estradas, nem nos acidentes de trabalho, f* __________ se tratar
de pessoas que laboram por conta própria nos seus terrenos.
3- __________ esse Inverno ia seco, as obras começaram logo, sob a direcção de um
arquitecto.
4. O empréstimo sai mais barato, I * __________ os juros só são calculados sobre o
montante libertado.
5- f* __________ (a) informatização, o «acesso» ao Bilhete de Identidade vai deixar de
ser um a epopeia.
6. Usado desde o III milénio a.C. no Egipto, na Grécia e em Roma, o papiro só foi posto
de lado a partir do século X d.C., f* __________ tratar-se de uma matéria facilmen­
te deteriorável.
7. O lançamento oficial foi na capital do Alentejo f* ___________ se tratar de uma
região rica em estruturas megalíticas.
8. A ausência do músico foi explicada pelos responsáveis P*___________ não ter con­
seguido fazer a viagem em tempo útil da Holanda para o Porto.
9. A comunidade lusa é muito im portante para a África do Sul, h*__________ (o) que
vale, f * __________ (o) que representa e f * ____________ (o) seu papel num país em
que o próprio tecido empresarial, que está dominado pelos portugueses, é essencial.
10. Não sei se é f5*__________ (o) Natal, ou do fim do ano, ou das férias escolares, mas
as estradas estão um horror.

Coim bra, pelo que, o Fado de Coim bra teria aparecido


peia prim eira vez nesta cidade, na récita de
do ano lectivo de 1900-1901.
Segundo outra, derivaria da vinda de estudantes
portugueses, provenientes de Lisboa, os quais, por
terem convivido com os estudantes brasileiros trouxe­
ram as canções e m elodias para Coimbra. Já com os
estudantes desta cidade, teve a possibilidade de se indi­
vidualizar e diferenciar em Coimbra. _
Uma terceira defen d e a rem ota possibilidade de a
origem do Fado de Coim bra ter evoluído a partir da
“M odinha”, género sentim ental que teve um g rande cul
tor n o Padre José M aurício (1752 / 1815), professor da
cadeira de M úsica da U niversidade de Coimbra que, tro­
cando o piano pela guitarra, e os salões pelas ruas em
noite de luar. simplificou o género musical virilizando-o
na voz m asculina.
Ilá ainda quem defenda a influência das m elodias
Árabes ou Mouras, e quem aceite a influência africana
dos escravos enviados para o Brasil, ou m esm o as Can­
tigas de Amor e a Trova Provençal da Idade Média.
- :

i e o cu rso esteja a term inar

Mnda não acredito q ^ ^ ^


Maf alda: c que já estejamos n a ^ ^ de cstu o,
1
* verdade. Foram en e■ f o tou e n t u s é
Ménica:

Também eu. > - ,rtir de Setembro.


M afalda:
Q u e b o m lE u a m d a n a ^
Ménica: cer, mas agora tam be* v á n as
^ s e r p e s s im is t a , D en sam em

r : s : r - - - ató” 'soq
tos positivos.

A Omina
urante o mês de Maio tem lugar em Coimbra um a das mais tradi­
cionais manifestações populares da cidade: a "Queima das Fitas". As
cerimónias da semana académica começam na noite de Quinta para
Sexta-feira com a Serenata Monumental: a Academia, toda trajada de
negro, e os conimbricenses, escutam em silêncio as guitarras no impo­
nente cenário da Sé Velha.
A Ceia dos Boémios marca a noite de Sexta-feira. Nela os Veteranos
transm item aos novatos os ensinamentos, prazeres e experiências acu­
m uladas durante a estada em Coimbra, longe do controle familiar,
povoando as repúblicas (Prakistão, Bota Abaixo, Boa Baiela), autênticas
escolas de virtudes erguidas com base na camaradagem. Perpetuam
ainda hoje tradições que atribuem a cada estudante, consoante o grau
a que pertence tarefas bem definidas.
Na noite de Sábado, depois do Sarau Académico (amostragem do
trabalho musical, teatral e cultural desenvolvido pelos estudantes das
secções autónomas da Associação Académica) surge o Baile de Gala
das Faculdades, com todo o seu esplendor.
A Garraiada no Domingo, e a venda das pastas e a verbena na
Segunda-feira, antecedem o grande dia: na Terça, a Queima do Grelo e
o Cortejo dos Quartanistas. Sobre um altar, ergue-se um bacio cheio de
brasas, dentro do qual o quartanista lança o Grelo. A partir deste
momento é investido ñas honras de Quintanista, ao mesmo tempo que
este último passa a Veterano.
Finalmente, o Cortejo , no final da Semana Académica, é para m ui­
tos dos seus intervenientes, um adeus à cidade que durante anos os
acarinhou, exibindo do alto dos carros alegóricos as recém-colocadas
fitas largas, e acenando as imponentes cartolas.

1 S d e z o ito
- ia?1/.4 - v-~ ..■ “ . ■; ■ ■ .- .. . :. . '"-■ ■'-VsSVS®Sp£|

resu ltad r .............


ja s m
!*-*l^ rS ftfe tn itá ií^ e d e lixo.
-*«*- 12 to n elad as d e vidro (só C oim bra 1
)6Hc:<).
tf - 2"1 casos d e intoxicação alcoólica. :-.‘-v
casos d e assisrência m édica (so o Porí
’ p ^ M ín m a ). I 8
| 5¿J||s..'éásos p o r traum atism os p o r q u e d a , agressão
■ ou o u tras situações m édicas (só o P orto dfscri-
.g^pjrfiina): _ _ " í^ l®
I g f e tlO mil litros d e c e n e ja
S p á Consumida. Mafalda
mgm „ viveu, . diz ena,„o mamut
_ uta ua sua viaa. AcaDou a racutaade,>
c r lo o o litros de águas consu- rezou n a m issa d a bênção das pastas, queimou a fita vermelha — a
•ItS ':m id o s (só h á ' d a d o s d o cor do seu curso— e já pode ostentar o título de advogada que perse-
- ' Porto) 9 ü'a d a Quatro anos. Nunca foi de tradições académicas. Raramente
® f i > Í 5 mil litros d e refrigerantes °.uviu u m a tu rm a a a c tu a r 30 vivo- n a o costumava ir às festas universi-
- co n su m id o s (só há d ad o s tárÍ8S 9 n u n ca Pensou Que numa só noite conseguisse emborcar mais
’ do P o r to ) ............................... d e s e is c e rv e ia s e um "Penalty". A voz arrastada e os risinhos múltiplos
— ’C jí t 4 mil litros de champa- denunciavam 0 Pue s a b a ra de confessar, mas “a ocasião merece-o e
n h e .c o n s u m id o s (só há
é uma vez sem exemplo”.
n Expresso, 27/05/00 (adaptação).

ÉH -2 rtul litros d e vinho co n su - - • £M


x f nédi o, c a d a p e s -
um tos (so há d a d o s d e C<tim bra);-*4 roa b e b e u a p e n a r
—- K>3 carros alegórica >s | urticip aram nos cortejos d u a s c e r v e j a s durar)
—— Mais d e m eio m ilh ão d e p esso as p 11■ param \ + e or f e s t e j o s ! ,

■ nas seiiiíinas académ icas, ,-* -A ‘j h


tn jlXPKfSóO 2"V()5,Mi tadaptacíni).

Os números testem unham que os estudam


les portugueses estudaram bem a lição
Ouça com atenção e tome nota das consequências (uni
comente as que aparecem nas três cidades).

- m
Em C o im b ra Em L isb oa N o Portol
Todos x
/ o r a n o r a h lr tó - \
Cerveja 60.000 L. Cerveja 50.000 L. Cerveja 100.000 L.
' r i a i e repe+e. Wór or
e r+ ü í/a n + er a tíra iv io -n o i
a fo lia pa ra f e s t e j a r o
fin a l </o co rro . Pe(o
----------------------- ------------------------ ------------------------ y M enor na r ua, i o d o s .
\ parralVior o /
iN-, exam e.

Faça comparações entre as três cidades. E fç rríá !

¡Ex.: P®N o Porto os estudantes beberam m ais litros


de cerveja do que em Coimbra. Em Lisboa foi
onde m enos cerveja se bebeu.

Y <jue c i d a d e '
s e d e u o coma
L alcoó lico? À

d ezanove \ C)
Im ag ine as causas.

F.x.: Nós não iremos ao Museu Machado de Castro...


f* porque (não gostamos/estam os cansados...)

1. Disse o velho: "Ao finí destes anos, sinto alguma


angustia por... t * ...........................................................

2. Os pais, analfabetos, nunca a tinham levado ao


médico porque, diziam,... ........................................

3. A União Europeia agiu para proteger os consumido­


res, evitando dar porm enores supérfluos, dado
que... r* ............................................................................

4. Se o imposto é elevado, retira à classe média a capa­


cidade de compra, o que conduz ao ... f* .....................

5. Com a descida das águas, os sobreviventes começa­


ram a enfrentar outros problemas, por causa das...
£ * .............................................................................................................

6. Apeou-se da furgoneta e teve de ser am parado pelos


ombros, porque... r* ......................................................

7. Cortam os caminhos e mudam o tránsito a toda a


hora, devido às... f' 1 .......................................................
Im ag ine uma situação na qual possam ser
pronunciadas as seguintes frases:
8. Afastou-se de todos os encontros intelectuais de
esquerda, dado que... f* ................................................
Ex.-.Qite ê isso?Respeita a fila !
9. Ninguém tem hoje necessidade de ficar com olhos a Paragem do autocarro no Jardim de Santa Cruz,
chorar por causa de... t* ................................................ à saída da faculdade, num dia de chuva. Uma
jovem não respeita a fila e entra no autocarro.
10. O ataque também não funcionou, sobretudo devido
1. P orque é que vens tão atrasado e todo transpi­
à ...F * ................................................................................
rado?

2. Q ue se passou hoje? N ão sabe q u e detesto ca rn e


m a l passada?

3. Despache-se. Julga que todos tem os a sita vida


ou qué?

4. /Ir////' não h á descontos; é tudo preço fixa..


Ouça com atenção
e repita
í
JB,

i. nicnda fem nino


2. strear fac lidade
3. pent ado v sita
4. mal ável m litar
5. teatro v zinho
6. espern ar f lipino
7. petról :o d vidido
8. real s ciliano
9. cad ado m nistério
10. card al m litante
11. repr ensão f nisterra
12. ent ada m nistrar
tf oye,
13. .m enta d ligéncia
S S r's" P o rto , A v e iro , ¿ is to a e > ¡
V Faro são algumas das c,d a ç/es doe
14. pr encher m nistro
t a M té M s e io n ta M à f a r r a , Mas a t r a ­ 15. g ada Fílipe
dição c o ÍM tr ã co n tin o a a ser o <¡ue era
com Mais e n c a n to na hora da d eshc-
\ dida da f a c u ld a d e e das suas S-
c é le tr e s re h d tlic a s .

coisas M üdaraM .
A té cerca d e 1968, o Bicho
não hodia sa ir a roa dehois do \
j Toq u e da Cabra, que soava helas 18 \
horas. Se o fizess e e não se en co n trasse
h ro te y id o (h o r oMa irM ã Mais v e lh a ) ou d e b a i­
x o de te lh a , a rris c a v a -se a ser apanhado por
oMa t r o u p e . 0 castigo e ra e n tã o ser rapado,
te n d o to d o s os ele M en to s d a quele g r u p o d ire ito
a c o rta r-(h e o c á te lo , c o m oM no'Mero de te s o o -
radas in fe r io r eM OMa às <joe o c h e fe de tr o o -
he decidisse dar. Ao cafoiro era re s e rv a d o o ,
\ d ire ito de sair a té às 11 horas. Caso /
\ . fosse su rp re e n dido e ra - lh e poupado o /
c á te lo , Mas “(e v a v a ñas onhas” > 3 *
N , c o m oMa co lh e r de pau. -rr . ' jjfe

l/iv a '
a fe s ta n ç a .'
C om plete o seg uin te texto com o léxico q ue fa lta . Opltplèéirt
exames investir livros cantina (x2) colegas
faculdade (x2) candidato aula(s) (x2) turma instituição (x2)
estudante partilhar lectivo alunos resmas (x2)
material (x2) mensais fotocópias (x2) ensino (x4) refeição (x2)
residência despesas média quarto (x4) propinas (x3)
Quanto custa estudar no (1)1*........................ superior? Mais tarde ou mais cedo, vais ter de pensar nisso. Pon
és (2)1* ao superior. Por isso mesmo, poderás ter de m udar de cidade, onde alugarás um (3)!
......................... De voltar a casa dos pais, uma vez por outra, para matar saudades da família e lavar a roupa. De te
deslocares diariamente, ou quase, até à (4)1*......................... Convém ainda, continuar a almoçar e a jantar todos os
dias.
Precisarás, obviamente, de comprar (5)?* , de tirar (6)1*........................ e mais (7)1*........................ de
fotocópias, que arquivarás, feitos os (8 ) 1* ....................... , para a posteridade.
Terás ainda de pagar (9)1*........................E como não podia deixar de ser, terás de te divertir. Há sempre janta­
res de (10)1*....................... para comer e festas a que não convém faltar. «Tá-se bem».
10 Quem estuda deslocado quer (11)1* .......................... Se for um (12)1*
....................... de um apartam ento arrendado que se partilha com outros (13)1
....................... , tanto melhor. Um quarto em casa de um a simpática viúva, também y
não é mal pensado. Há quem tenha feito amizades para a vida. Um (14)1* h,
..................num a (15)1* universitária, nem por isso. I ® ’■
15 É na região de Lisboa e Vale do Tejo que as (16)1* ....................... de aloja­
mento são mais elevadas. Em (17)1*.............. ........ , um estudante deslocado paga
cerca de 25 mil escudos (18)1*.......................pelo alojamento em Lisboa e Vale ;
do Tejo, sendo igualmente esta a região que apresenta um a maior variação ao
nível dos valores. Os gastos mais reduzidos com o alojamento situam-se na
20 região do Norte interior c Centro interior.
Importa ainda não esquecer de que optar pelo arrendamento de um
apartamento implica, não só (19)1** .........................a renda, mas também as
contas da electricidade, água, gás, para já não falar do telefone.
Ingressar no (20)1* ....................... superior é meio caminho andado
25 para desfrutar de um a experiência gastronómica única: tomar uma (2 1)1*
..................num a (22)1* ...............................universitária.
O único local em todo o m undo civilizado onde o som de louça esti­
lhaçada arranca um a forte ovação.
Se é verdade que os preços variam de (23)1* ....................... para
30 (24)1*................ não é menos verdade que por pouco mais de 300
escudos já é possível tomar um a (25)1*.........................completa num a á1
'(26)1*....................... universitária.
Quando as saudades da paparoca da mamã, ou do papá, apertam, o
melhor é ir visitá-los.
35 Às sextas, muitas salas de aula têm mais malões recheados de roupa para lavar do
que (27)1* , ansiosos, sem excepção, pelo final da última (28)1
O último adeus da semana, coincide com o esforço necessário para colocar a mala às costas e rum ar
a uma estação de caminho de ferro ou de camionagem.
Ora aqui está mais um item a ter em conta no orçamento dc um estudante deslocado.
40 Em matéria de transportes, importa ainda referir os custos inerentes às deslocações diárias entre o local de
residência e o estabelecimento de (29)1*........................
Compensará, eventualmente, residir perto da (30)1* , pagando um a renda mais elevada, se for pos­
sível ir até às (31)1*....................... a pé. Mesmo pagando mais pelo alojamento, poupa-se em transporte e tempo.
Deslocado ou nem por isso, não há (32)1*.......................do superior que consiga chegar ao final do curso sem
45 (33)1*.......................significativamente em (34)1*................. ....... . livros, (35)1*........................ técnico, despesas adm i­
nistrativas.
Os livros lideram as despesas de ensino efectuadas pelos estudantes. Em média, cada aluno gasta por semestre
17 mil escudos em livros, revela o inquérito elaborado pelo CEOS.
«No caso do gasto em (36)1*........................ registamos uma média de gastos de 10 mil escudos. No que diz res­
50 peito ao (37)1*........................ técnico a m édia de despesas atinge 8 mil escudos, enquanto as despesas administrativas
situam-se ao nível médio dos 5 mil escudos», acrescenta.
Ponderada a média semestral em despesas de ensino, excluídas as propinas, cada estudante investe 32 mil escu­
dos.
Já me esquecia das (38)1*........................ : despesa intransponível na actual conjuntura, elas são o mais polémico
55 item deste orçamento do caloiro.
Dispõe a Lei de bases do financiamento do (39)1*........................ superior público que o m ontante anual a pagar
peia (40)1* é igual ao valor mensal do salário mínimo nacional vigente no início do ano (41)1*
..........................Isto é, 61.300 escudos.
In Guia do Estudante, 21/3/2000 (adaptação).

22 v in t e e d o is (d u a s)
C A P A E B A T I N A
O u s o e x c lu s iv o d o tra je a c a d é m ic o p e lo s e s t u ­ • capa preta, do mesmo modelo que a dos rapazes;
d a n te s d e C o im b ra d a ta d e , p e lo m e n o s d e
[É proibido o uso do gorro da praxe pelas raparigas.
1537, q u a n d o d a tr a n s f e r ê n c ia d e fin itiv a da
As raparigas só podem usar as suas insígnias pesso­
U n iv e rs id a d e .
ais (grelo e fitas) estando de traje académico, embora
É c o n s titu id o p o r:
esta exigência fique suspensa quando as greladas ou
PARA OS RAPAZES: as fitadas se proponham assistir às reuniões dançan­
• sapatos ou botas pretas sem apliques e m eias p re­ tes da Queima das Fitas (Baile de Gala e Chá
tas; Dançante)].
• calça preta, com ou sem porta;
• colete preto não de abas ou cerimónia;
O uso do traje académico obedece a normas tradicio­
nais. Assim, deve colocar-se a capa caída sobre os
• b atina que não seja de m odelo eclesiástico;
ombros na passagem da Porta Férrea, dentro da Sala
• cam isa branca e lisa, com colarinho de m odelo
dos Capelos, nas aulas teóricas em que o professor é
com um , gom ado ou não, e com ou sem fundos;
• g ravata preta e lisa;
catedrático (podendo retirá-la com a autorização do
professor), em sinal de respeito para com a pessoa
• capa preta, de uso com um , com ou sem cortes na
com que se está a falar ou a acompanhar, e em sinal
parte inferior e com ou sem distintivos na parte
interior. de respeito devido ao local onde se está (igreja, cate­
dral, cerimónia académica, etc.). Nestas ocasiões
[É proibido o uso de botins ou botas altas, luvas, p u l­ deverão os estudantes ter também a batina abotoada.
seiras, boina, brincos e outros adereços não autori­ No caso de luto, deve ter-se a batina abotoada e com as
zados pelo Conselho de Veteranos.] abas fechadas, e a Capa caída sobre os ombros.
Em certas ocasiões, em que se pretende homenagear
PARA AS RAPARIGAS: alguém academicamente, coloca-se-lhe uma Capa
• sapatos pretos, de qualquer m odelo, sem apliques
caída sobre os ombros, e só em casos muito especiais,
metálicos;
se colocam as Capas no chão, totalmente estendidas,
• m eia alta, preta;
para que o homenageado possa passar sobre elas,
• fato saia-casaco, preto e de m odelo sim ples;
sendo esta a maior homenagem académica dos estu­
• cam isa branca;
dantes de Coimbra.
• laço ou gravata;
In. Código da Praxe Académica de Coimbra.

Gíria estudantil INSÍGNIAS PESSOAIS


Bicho aluno do liceu. Os estudantes que estejam em condições de acabar o
Principáis graus da ACADEMIA coimbrã

Caloiro estudante matriculado pela primei­ curso usam as Fitas nesse ano lectivo, e os que este­
ra vez num curso superior, jam no penúltim o ano do curso usam o Grelo.
Semi-puto estudante com duas matrículas na
AS CORES DAS FACULDADES
Universidade.
'M edicina Fé amarelo.
Puto estudante há três anos num estabe­
1 Direito »4 vermelho.
lecimento de ensino superior, dois
1 Faculdade de Ciências e Tecnologia: 0 m
dos quais pelo menos na Universi­
• A zul claro * (licenciaturas)
dade de Coimbra,
• Azul claro e branco > (engenha­
Quartanista estudante do quarto ano.
rias, curso de matemática e
Quintanista estudante do quinto ano.
arquitectura).
Veterano estudante com um número de ins­
' Letras >azul escuro.
crições superior às necessárias para
1 Farmácia >roxo.
tirar normalmente o curso.
1 Economia »-►vermelho e branco.
’ Psicologia e Ciências da Edu­
Dux
cação >laranja.
Veteranorum = estudante com maior núm ero de
inscrições.
Cabra - sineta universitária, que anunciava
o começo e o fim das aulas.
República = Conjunto de estudantes que vivem
em comum, na mesma casa.
Grelo fita estreita da cor do respectivo
curso com que originariamente se
atava a pasta.

v in te e trê s
P ncux^e.
Unidade

Praxe Académica é um conjunto de tradições geradas


entre estudantes universitários e que já há séculos vêm a ser
transmitidas de geração em geração. É um m odus vivendi
característico dos estudantes e que enriquece a cultura lusitana
com tradições criadas e desenvolvidas pelos que nos antecede­
ram no uso da Capa e Batina.
A Praxe serve para ajudar o recém-chegado a integrar-se
no ambiente universitário, a criar amizades e a desenvolver
laços de sólida camaradagem. É através da Praxe que o estu­
dante desenvolve um profundo amor e orgulho pela instituição
2

que frequenta, a sua segunda casa.


Mas a Praxe Académica também ajuda o indivíduo a pre­
parar-se para a futura vida profissional. Através das várias
«missões impossíveis» que o praxado tem de desempenhar, este
vai-se tornando cada vez mais desinibido, habituando-se a
improvisar em situações para as quais não estava preparado.
A função educativa também está presente na Praxe Académica. A sanção dc rapar um caloiro
quando apanhado na rua a partir de certas horas tem origem na intenção de o obrigar a estudar.
Não se pode confundir Praxe Académica com as «pseudo-praxes», executadas apenas por indiví­
duos ignorantes na matéria. A Praxe não pode nunca ser sinónimo de humilhação ou de actos de violên­
cia barata levados a cabo por uns quantos frustrados que não sabem o que são as tradições académicas
e só usam um traje para se pavonearem na esperança de serem notados. São indivíduos destes os res­
ponsáveis pelo actual estado moribundo da verdadeira Praxe Académica que tem vindo a dar lugar a
ditaduras absurdas, um pouco por todo o lado, que partem de ignorantes que desejam que a Praxe seja
aquilo que lhes apetecer.
O espírito académico não se trata apenas de festas e de copos.
A Praxe Académica e o uso da Capa e Batina representam hum ildade e o respeito pelos outros. O
Traje Académico deve ser usado com orgulho, mas nunca com arrogância ou vaidade, pois este simbo­
liza a igualdade entre todos os estudantes.
In C ódigo da Praxe A cadém ica d e Coimbra, 1993 (adaptação).

Us O

Agotá já pode:

: m F i
E x p ressa r a causa; — P o r causa d e sta s esc a d in h a s d o
Q u e b r a -C o s ta s ta m b é m eu v o u
fíc a r c o m d o r d e c a b eç a .
— V isto só te a c o n te c e r e m d e sg ra ç a s
é m e lh o r re g re ss a rm o s ao h o te l.
E x p ressa r satisfação, co n te n ta m en to , — E sto u c o n te n te p o r te r v in d o .
a le g r ia ...; — E s to u e n tu s ia s m a d ís s im a por
c o m e ç a r a tra b a lh a r.
E xp ressar prazer; — A d o r o viagens.
E xp ressar alívio; — F in a lm e n te a U n iv e rsid a d e !
M ostrar in d ife re n ç a , d esin teresse; — E sto u -m e n as tin ta s p a r a as tuas
o p in iõ es.
C ensurar, recu sar; — O lha q u e a d m ira çã o !
E xp ressar rep ulsa; — E stá s in su p o rtá v e l.

24: v in t e e q u a tro
3
Unidade
N o fim da u n id a d e sa b er á

Q A v eiro .
A O b a r c o m o lic e ir o .
0 C a la m id a d e s e ca tá stro fe s,

v in t e e c in c o
Unidade
3

é um a das cidades do lito­


ral em que se verifica um m aior
d esen volvim en to em áreas tão sen sí­
veis co m o a indústria, a p esca ou a
cultura.
Situada m uito perto da foz do rio
Vouga, a cidade tem cerca de 50 m il
habitantes e vive essen cialm en te da
pesca e de indústrias a ela ligadas. A
influência do rio na cidade é tão
grande que se diz que “a cidade per­
ten ce ao rio co m o este pertence à
cidade”.
A produção do sal, p or exem p lo,
teve tanta im portância n a econ om ia
av eiren se que, n ão o b sta n te a
Ó ]oáo, desp e que a ^
U. O ara' ear atrasada a e n 0s.
decadência em que entrou o sector,
, terrham de esp tena0S telrrpo ainda hoje há varias m arinhas em
tn iúdas s
Calm a, rrao actividade.
D r. pereira'. gado atrasados Falar da ria, dos m oliceiros, do
sobra1- , p em os cbeg trara-
p eixe que já não é o que era, é um
Q. Clara'. dem asiadas _ que não m ote de conversa riquíssim o com
q u ila - r o r u m a ou r. ^ os pescadores que falam do passa­
¿ e m a s i a d a s v e / ^ e h o i.as fiq ü C 1 c a corv
Dr pereira-.
do co m nostalgia, recu an d o n o
tem po e com eçand o grande parte
* * * 3 tC n - 1 S a b e s que prefiro
das frases por “dantes”.
p). C lara’.
Passear d esp reo cu p a d a m en te
ao lo n g o dos canais, saboreando
e apenas a d eliciosa paisagem ou o
D r. pereira-. efeito da reflexão da luz com todo
o seu colorid o, é um a sensação
dem asiado grande para que se
p). Clara'.
dem af tu a im paciência
perca.
Mas, o futuro tam bém aqui
p,r . pereira s - ^ : r ^ ^ osalgum m arca presen ça co m um m od er­
n o Campus Universitario. A U ni­
^ m ^ i d o é «o ttanqUÜ° qUe eiab0m versidade de Aveiro é um a esp e­
p). Ciar ai E5te
cie de “m ontra da arquitectura
portuguesa co n tem p o rá n ea ” em
que se h arm on izam p rojectos de
varias tendências con ferin do à u n i­
versidade um lugar de destaque no
cam po das letras e das ciências.

v in te e se is
Cl
■d

1. A produção de sal teve tanta importância que


ainda hoje há várias m arinhas em actividade.
2. Em tempos de D. João V dizia-se que havia um tal
número de patos na ria que com um só tiro se aba­
tiam vinte e mais.
3. Na rua Tenente Resende há pensões demais para
ser um a rua tranquila.
4. N a rua Tenente Resende há pensões demais para
que seja um a rua tranquila.
5. Temos chegado atrasados demasiadas vezes para
poder estar tranquila.
6. Temos chegado atrasados demasiadas vezes para
que possa estar tranquila.
7. A influência do rio na cidade é tão grande que se
diz que "a cidade pertence ao rio como este per­
tence à cidade".
8. O canal do Cojo é sossegado demais para prender
o viageiro durante horas.
9. O dr. Pereira é calmo demais para que a D. Clara
fique tranquila.
De acordo com as estruturas aprendidas, 10 . ...é um a sensação demasiado grande para se per­
P P ' form e frases consecutivas. der.
1 1 . ...é um a sensação demasiado grande para que se
IEx.: A notícia abalou-me imenso e fiquei a m artelar até
perca.
tarde. I* A notícia a balou-m e tanto que fiq u e i a
m a rtela r até tarde.
mas isto são coisas muito difíceis e tu não as enten­
1. Naquela época do ano os prejuízos eram muitos e des. '
quase arruinavam os agricultores.

5. Actualm ente, a m aioria dos trabalhadores bem


2. Gostei muito de Aveiro e voltei outra vez no ano pagos tem muito receio de perder o emprego e não
seguinte. quer entrar em greve.

3. Depois do acidente a minha perturbação foi enorme 6. Plutão esconde muitos segredos. Está muito longe de
e não atentei logo no que se passava à minha volta. nós e ainda não foi possível observá-lo de perto com
um a sonda espacial.

4. A psicologia tem muito que contar sobre o assunto,

v in te e s e te
sem chuva, a serra antecipa
com o togo

òm as barragens hidroeléctricas a 24% :


da sua produtividade prevista para
esta época do ano vamos ter que
recorrer mais à energia das centrais tér­
micas. E, por isso (8), poluir mais.
O problema é que, à medida que o volume disponível
de água baixa nas albufeiras, a sua qualidade degrada-se.
Este ano praticamente não nevou e também não choveu.
Por conseguinte (4) não há água acumulada nas monta-
10 nhas e os cursos que, nesta época do ano, correm a toda a
força pelas encostas estão secos ou com caudais muito
reduzidos.
A Serra da Estrela está já a ser palco de fogos de grande
intensidade. A seca transforma as m ontanhas num barril
15 de pólvora que as queimadas feitas pelos pastores fazem
explodir todos os dias.
A neve é neste momento um bem escasso na Serra da
Estrela. Na Torre, debaixo de um céu aberto e com tem­
peraturas amenas, os turistas disputam arduamente os
20 poucos restos do manto branco que habitualmente cobre a
região. O sol embeleza a Serra, mas não é isso que grande
parte dos turistas procuram. Em consequência (5), ressen­
te-se a hotelaria e o comércio de produtos tradicionais da
região. Os desportos de Inverno sofrem mais do que qual-
25 quer outro negócio. Não neva e isto conduz a (10) que os
esquiadores fiquem em casa ou procurem outras paragens
no estrangeiro. Portanto (3) os trenós de plástico passam a
fazer parte da decoração das lojas.
O presidente da Câmara de Seia diz que esta situação é
30 ainda a consequência de uma estratégia errada e, entre­
tanto, abandonada de promover a Serra da Estrela através
da neve. Porque agora, lembra, a serra "tem mais valias
todo o ano".
No Alentejo o chuva também foi tão escassa que as áreas
35 para regadio vão ser cortadas para um terço e pouco falta
para se dar as searas como perdidas. O gado ainda vai tas-
quinhando pelos campos. Mas é preciso muita chuva
durante várias semanas. Só assim (1) se evitará que as
cabeças tenham de ser alimentadas com ração menos
40 vegetariana.
A Associação de Beneficiários de regadio já teve que deci­
dir quotas para o tomate e o milho, de modo a reduzir em
dois terços as suas culturas de Primavera. Daí que a pre­
visão seja a de um impacte muito significativo na vida
45 económica da zona, onde se situam também duas indús­
trias de concentração de tomate.,
O vento, o Sol e as temperaturas, não têm ajudado à
manutenção da hum idade já escassa das terras.
No Algarve a questão mais premente que se coloca é
50 garantir a sobrevivência dos laranjais. Á falta de chuva
das últimas estações contribuiu para esta situação de
escassez. Mas os 7% a que estão as águas devem-se tam ­
bém ao facto de tudo ter sido descarregado há dois anos
para reparação das comportas.
Adaptação de Jornal de Notícias, 12/03/2000.

28 v in t e e o ito
3
A p re n d e u no
v o lu m e 2 q ue exis- (só) a ssim

Unidade
) tem usos d a con- e n tã o
1ju n ção ,
q ue n a d a tê m a v e r p o r ta n to
' com as orações con­ p o r c o n s e g u in te
secutivas ou conclusivas, m as
em c o n se q u ê n c ia
com sim ples bordões.
p o r c o n se q u ê n c ia
c o n s e q u e n te m e n te
p o r isso
volum e 2, unidade 14,
p o r e s s e facto F/V ¡1
p ág in a 177. WÊBKÊ
etc.
c o n d u z ir a indicativo
ou
re su lta r* q u e
1. É preciso muita chuva durante várias semanas. Só , con ju n tivo
assim se ev itará que as cabeças tenham de ser ali­ s e r d e sc u lp a p a r a 1 —► fb .in f.p es.
mentadas com ração menos vegetariana.
2. As causas do grave acidente suscitaram grande * T am bém p o d e u s a r o v. RESULTAR + adjectivo o u substantivo:
especulação: a agência noticiosa falou então de Para o autarca, «as acusações q u e têm sido feitas resultam das
diligências d e alguns cidadãos q u e querem A veiro só para si».
excesso de carga. * O u directam ente o adjectivo (resultante) ou o su b stan tiv o (resultado):
3. Não neva e portanto os trenós de plástico p assam A cidade está hoje em dia sob a am eaça das águas que p odem engolir
a Baixa d e v id o ao a u m e n to d o nível d o oceano, resu ltan te d o aqueci­
a fazer parte da decoração das lojas. m en to global d o planeta.
4. Este ano praticamente não nevou e também não C om o re sultado d a dinâm ica d o m ercado, continuou em 2001 a vaga
d e fusões e aquisições (tendência q u e ja s e tin h a re gistado em 1999).
choveu. Por conseguinte não h á água acum ulada
nas montanhas.
5. O sol embeleza a Serra, mas não é isso que grande
Transform e as seguintes orações causais
parte dos turistas procuram. Em consequência, em consecutivas.
ressente-se a hotelaria e o comércio de produtos
tradicionais da região. Ex.: A Sofia não pôde comprar o livro porque tinha ape­
6. Francamente, não há dinheiro, confessa o minis­ nas dois euros. I* A Sofia tinha apenas dois
tro. E, por consequência, tudo é negociado palmo euros. Por co n seg u in te não p ô d e com prar o
a palmo, discutido com a Direcção de Economia. livro.
", À cidade abriram-se mais amplas perspectivas, já 1 . É preciso contar tudo aos nossos sócios, porque se
que começou a dispor de verbas que até então lhe evitariam, pelo menos, certas confusões.
estavam vedadas e, consequentemente, os bairros
entraram num a fase de maior desenvolvimento.
8. Vamos ter que recorrer mais à energia das centrais 2. Muitas pessoas o conheciam por ter sido ginecolo­
térmicas. E, por isso, v am os p o lu ir mais.
9. A língua oficial não pode ser usada o tempo todo
r
gista em Luanda.

e em qualquer situação, por esse facto as variações


3. Mais de 100 pessoas morreram na Polónia e na Repú­
existem e são riquíssimas.
blica Checa por causa das inundações.
10. Não neva e isto conduz a que os esquiadores
fiquem em casa.
11. Telefonemas am eaçadores provocaram nos 4. As jovens raparigas, com idades entre os 14 e 17, não
cidadãos grande consternação e resultaram que conseguiram fugir do edifício porque as portas se
houvesse uma imediata intervenção policial. encontravam fechadas à chave.
12. Que haja tantos desastres no m undo não é descul­
pa para (que) mais um a vez não sermos/(sejamos)
solidários. 5. Muitos polacos e checos estão furiosos porque Bona
parece ter ignorado a tragédia até que as cheias atin­
giram a Alemanha.

6. Como as pessoas estavam longe dos focos de guerra,


adormeciam um pouco em relação à situação em que
se vivia.

v in t e e n o v e 29
Calamidades ,
Catástrofes
Unidade 3

Um jo rn a lis ta in te rro g a a D. A m a lia , a


p ro p rie tá ria da lo ja de electrodom ésticos
in u n d a d a . Eis as respostas d a D. A m á lia . Descu­
b ra as p erg u n ta s do jo rn a lis ta . ^ ' r-
• Calamidade, catástrofe, desgraça, desastre, tragé­
dia, incêndio, m aré negra, cheia, inundação, seca,
fome.
• Riscos, ameaças:
• origem natural: vulcões, sismos, condições
Infelizm ente esta situação não é nova. Mas é
m eteorológicas extrem as;
ano foi m uito pior que n outros anos. As á;
• origem tecnológica: a cid en tes (rodoviário,
subiram até 1, Í3 m etros, o nível mais alto desde
aéreo, m arítim o, fluvial, industrial, colapso
sem pre. C hoveu d urante 13 dias e 13 noites:
de estruturas, incêndios e m atérias p e ri­
nu n ca vimos um inverno tão rigoroso.
gosas, etc.).
k L ¿A V -.--d S :! • Danos, consequências, prejuízos, p er­
das de bens e vidas hum anas, m ortos,
I R: C om o o rés-do-chão ficou inundado, instalámo-
devastação, desalojados.
; -nos no prim eiro andar. Os bom beiros passavam • Pânico, confusão, aflição, desespero.
! p o r aqui de barco e ajudavam-nos im enso. A Pro- • Irreversível, devastador, grave, gra­
j tecção Civil tam bém nos deu apoio, trazendo-nos
vidade, perigo, perigoso, trágico.
alim entos frescos e m edicam entos.
• P rotecção civil, prevenção, p re ­
visão, regras de segurança,
(im )previdência, bom beiros.
• Registar, minorar, detectar, matar, fazer
O lhe, para lhe dizer a verdade, foi um a m istura,< (m ortos), destruir, realojar.
alegria e de tristeza. De alegria, p o rq u e tu d o t • R esponsabilidade, (tom ar) decisão, ajuda.
.ssado e estávam os bem . De tristeza
o q u an to havia no rés-do-chão se estraj
e a sujidade é que têm sido m ais <

Id e n tifiq u e a c a ta y tro -
f e e re d i/a um pequeno
rtfo o ou uM3 n o tíc ia b re v
pa ra cada ÍM a^ eM . I M a ^ i-

trin ta
A c i-
/ </en+e na P óvo a X
' (>roVocoü orw taor+o e

3
4 o ii fe r íd o r . S e M a fo ro í
« /e d ija d 05 e ve(oc;«)a(Je
\ e x cessiva na o r ije w /
do acídcn +e. . /

Unidade
Ouça as notícias do telejo rn al e , p ara—\
cada acontecimento, tom e nota d o... i

Local Data Causas Consequências

A p artir das seguintes notas, redija um breve


artigo jornalístico.

1. E xplosão em A lbergaria: 6 feridos; ontem_______


por volta das 19h30; rés-do-chão ............... ——
.' : . ' . .
ainda não se sabe com certeza.

2. In cên d io n a M urtosa: causa provável segundo os


bombeiros: explosão de uma bilha de gás; 4 mortos;
16 feridos; 3 andares destruídos; labaredas de 50 m.
de altura; os bombeiros demoraram 4h a dominar o
fogo; danos materiais por volta de 100 mil contos.

Comente as imagens. Quais são os p ro ble­


mas? Quais são as causas? E, do seu ponto
de vista, quais são as soluções?

trin ta e um
Unidade 3
■* “t •

m flte iis emJHofamtope


o interior da igreja, onde as marcas de água estão ao nível do altar,
foi montado um posto de atendimento médico. A possibilidade de eva­
cuação geral da cidade, com a deslocação de muitos milhares de pesso­
as que, com o abaixamento das águas, têm estado a regressar à cidade,
era ontem uma intenção das autoridades. Mas os moçambicanos são aga­
rrados demais aos lugares que são seus para que (6) aceitem deslocar-se
contra a sua vontade. Por conseguinte poderá haver sérios problemas
para a evacuação.
Há alguma assistência médica da cooperação espanhola, mas a
escassez de alimentos e de água potável chega a um tal ponto que (5) a
prioridade das equipas de socorro passou a ser a distribuição de ajuda
humanitária.
Quando se sai para Maputo vêem-se casas de caniço ainda meias
de água. À beira da estrada, alguns homens tomam conta de um cadáver.
O cemitério está raso de água. Daí (11) terem de esperar vários dias para
enterrar os corpos.
As chuvas voltaram a cair de tal forma que (3) fazem recear um
agravamento do estado das coisas. Muitos dos deslocados não receberam
ainda tendas ou toldos que os protejam e foram ontem, de novo, fusti­
gados pela chuva; os aterros feitos pelas grandes cheias na estrada ame­
açavam ontem à tarde abater, o que deixaria novamente milhares de pes­
soas isoladas. Tomava a chover demais para (14) os helicópteros
poderem voar e, por conseguinte, a ajuda aérea a 250 milhões de caren-
ciados ficou interrompida, até o tempo melhorar.
in Público, 10/3/00 (adaptação). ^
W8SS8Í

£ 5+3
Y </CM35Í3<ÍO
[ C3(or fiai-a i s i r
M o í da á gua.

d e (tal) m o d o q u e
d e (tal) m a n e ira q u e indicativo
d e (tal) fo rm a q u e + ou
conjuntivo
daí que
a (um ) p o n to ta l q u e

b a s ta n te
d e m a is p a ra q u e + conjuntivo
d e m a s ia d o

d e m odo a
d e m a n e ira a
d e fo rm a a
daí infinitivo
a p o n to d e + p esso a l cheia (£.)

caniço (m.) --- cafuzo (m.)


b a s ta n te
recear (v. i.) - tem er
d e m a is p a ra
d e m a s ia d o aterro (m.) --- te rra p lé n On.)

abater --- abatir, d e n ib a r

tr in ta e d o is (d u a s)
1. Choveu de tal m odo que a água já na véspera dava pelos joelhos.
2. As crianças estão famintas, de tal maneira que a p ro v eitam qualquer distracção para roubar um as bolachas.

31
3. As chuvas voltaram a cair de tal forma que fazem recear um agravamento do estado das coisas.
4. As águas já baixaram nalgumas regiões. Daí que seja possível regressar às casas.
5. A escassez de alimentos e de água potável chega a um tal ponto que a prioridade das equipas de socorro p a s ­
sou a ser a distribuição de ajuda humanitária.

Unidade
6. Os casos de malária detectados têm sido bastantes para que as autoridades sanitárias com ecem a pensar na pos­
sibilidade de um a epidemia.
7. Os moçambicanos são agarrados demais aos lugares que são seus para que aceitem deslocar-se contra a sua
vontade.
8. Os deslocados são demasiados para que p o ssam ser atendidos todos nos acampamentos,
9. As Nações Unidas aprovaram ontem o envio de 7 milhões de dólares de modo a a ju d ar as vítimas do mau
tempo.
10. Será iniciado um programa de emergência de maneira a desactiv ar as minas deslocadas dos seus territórios
pelas enxurradas.
11. É urgente o envio de tabletas de purificação de água de forma a e v itar que as pessoas bebam águas poluídas.
12. O cemitério está raso de água. Daí terem de esperar vários dias para enterrar os corpos.
13. As chuvas intensas voltaram a cair a ponto de p o rem em perigo novas zonas de Moçambique.
14. A distância percorrida pelos desalojados até ao campo de deslocados é bastante para sucum birem .
15. Tornava a chover demais para os helicópteros p o d erem voar.
16. Nalgumas zonas os rios estão ainda demasiado acima do nível normal para as pessoas p o d erem regressar às
casas.

Una a causa e a consequência com as estruturas


7 aprendidas.
.
Ex.: O Luís foi operado à garganta.
Não p o d e com ei gelados.
1. Não resolve o problema de fundo.
2. A m áquina fotográfica tem 15 vezes mais resolução. a) O prazo foi prolongado até Outubro.
3. Adoro dinheiro. b) Quero ser um "businessman".
4. As candidaturas entregues apenas somavam 30 milhões de c) Nunca mais soube daquela rapariga loura.
contos. d) Não é a m edida adequada.
Ouvem na rádio e na televisão que o dique está prestes a e) E preciso politizar as Forças Armadas.
rebentar. f) Querem partir.
Sem educação política o exército é um a casa sem janelas. g) Não criara amigos.
A D. Conceição fora sempre de temperamento recolhido. h) As suas imagens são mais nítidas.
Partiu nessa tarde para a província.

f x ir -
terw a in <ja o u t r o s
(jr o c ç u o j p a r a e x p r e s s a r
a c on s eq uê nc ia : Aj u s t a p o ­
si ç ão a t r a v é s </o üro <jos <jois
p o n t o s (: ) ( 1) e o uso <jo
verfco no f u t u r o e no
condicionai (2-d-

Daí q u e + conjuntivo

. De m odo que + indicativo


1. A nossa organização proporciona um serviço personali­ De sorte que
zado. Melhor que tudo: vai a casa de cada lesado. De tal forma, que
2. Devido à emergência, o Banco Mundial iria acelerar o De tal m odo, que
acesso de Moçambique a fundos destinados a m anter o Em consequência
program a económico de pé. Por conseguinte

t r i n t a e trê s
Unidade 3
a PUBLICO
SéCamáfr» .
a*WMíMñmn

jas de desconto batem de noto m hipermercados em estudo da ~Prr>Teste~ C om plete com as preposições re tira d a s .

\v(‘ir» é a cidade mais


j barata de Portugal
A compra (l)f* ..............produtos essenciais é mais (2)!*................conta (3)!*................. litoral(4)!*................. norte
(5) I * ..............Lisboa (6)i* ................. que (7)1*.................sul, e a cidade portuguesa rnais barata é Aveiro. As lojas (8)1*
............... desconto são, (9)1* ................ regra, a melhor opção, mas as vantagens limitam-se (10)1* ............... produtos
(11)1*............... mercearia e drogaria. Os hipermercados são os grandes derrotados.
Se a preocupação (12)1*............... consumidor é comprar os produtos mais baratos (13)1* mercado, a esco­
lha só pode ser uma: as lojas (14)!*..............desconto. Os estabelecimentos (15)!*.................tipo estão.espalhados (16)!*
............... todo o país. (17)!*............... conseguinte, a opção pode ser exercida (18)!* todos os portugueses,
(19)!*..............constata a revista (20)1*................. consumidores "Pro Teste".
Os resultados (21)1* comparação (22)!* mais (23)!* 120 mil preços.( 24)!*.................pro­
dutos (25)!*......... 584.estabelecimentos (26)!*................ todo.o país confirmam.como grandes ganhadoras as.lojas
(27)1*.............. desconto. Elas conseguem resistir (28)1*.................pressão concorrencial (29)!*............... hipermercados
e manter (30)1*............... novo este ano o primeiro lugar. Os primeiros 89 classificados (31)!*............... lista (32)1*
............... preços (33)!* "cabaz 2" -composto (34)!*................94 produtos (35)!*................6 categorias- são lojas
(36)!*..............desconto.
O guia considera outro cabaz ("cabaz 1"), que representa o consumo médio (37)1*.............. uma.família.portu­
guesa típica. Inclui 144 produtos (38)!*.............. características e marcas bem definidas, distribuídos (39)1*
12 categorias e organizados (40)!*............... 4 áreas -mercearia, drogaria, frutas e legumes, e carne.(41)1*.................capí­
tulo, os seis supermercados mais baratos que permitem encher o cabaz situam-se (42)1* distritos..(43)!*
.Aveiro (cinco) e Braga.
N um a apreciação geral, a revista realça as profundas diferenças (44)1* preços que podem existir (45)!*
m esma área geográfica. (46)1*.............................. Porto, (47)!*................. exemplo, os preços variam 51(48)1*...............
.

cento entre o estabelecimento mais barato e o mais caro ("cabaz 1"), percentagem que sobe (49)!*.............. 68 (50)1*
outro cabaz.
ln Público, 1 8 /4 /0 0 (adaptação).

cjfUe, d
eAÍe¿ edtuãoci?)
Resposta: Eles são sobretudo informativos. Pergunta: Os horários do comércio, e em especial os
Serrem para saber os níveis de preços das diferentes das gran d es superfícies, algum a influência nos
lojas. Têm também um objectivo muito pragm á­ resultados obtidos?
tico: indicar ou confirmar, caso a caso quais são Resposta: Os horários dos hiperm ercados e a restrição
as alternativas mais baratas ao estabelecimento legal im posta para o seu encerram ento aos dom ingos
onde normalmente cada consumidor faz as suas e feriados ., ., totalm ente d esp ro v id a de sentido.
'X compras. O preço é apenas um a das questões Por um lado / todos os consum idores, red u ­
y \ que preside à escolha de um estabeleci­ zindo-lhes o tem po que livre para fazer (descon-
mento, mas é um elemento muito impor- traidam ente) as suas com pras. Por outro a preocu-
tante dad o que pode gerar, após a com pra, lt) pação de proteger o com ércio tradicional as
u m a satisfação acrescida por saber que se com­ lojas que áreas de venda inferiores a 2000 m etros
prou barato ou um a certa angústia p o r se ter gasto m ais q uadrados, n o m eadam ente os superm ercados e as
do que n outro local. É p o r isso, tam bém , que i n c l u í m o s lojas d e desconto. O estudo que apenas as
as lojas de conveniência no m >s , estudo. últim as ti preços interessantes. sentido, a
Pergunta: um a surpresa que as lojas de desconto 15 solução encontrada não só não v os consum i­
u p i V ' . c n t c m os m elhores preços? dores com o um a concorrência suplem entar
Resposta: híi pessoalm ente não . nada adm irado e m ais aguerrida ao com ércio tradicional que se tenta­
com a suprem acia das lojas de desconto. Aliás, já o ano va proteger.
pnssíido tínhnmos chegado a resultados sem elhantes, In P ú h lico i S 4 /0 0 ,

em bora este ano as diferenças verificadas - ainda 20


m ais m arcantes.

34 tr in ta e q u a tro
A

3
Leia de novo o texto an terio r e transform e
em discurso indirecto. Preste especial atenção
às palavras em itálico.

\
REVEJA

Unidade
Volume 2, u n id ad e 9,
pág. 112 e seguintes.
N ^ ^ h i a n d o as dunas form aram um a restin g a contí­
nua nasceu a ria, que iria alterar profunda-
\ y / f m ente a vida das populações ribeirinhas.
Mas, com o tem po, a duna arenosa que separava
a ria do m ar ia au m entando de solidez. As águas do
rio Vouga tinham cada vez m aior dificuldade em
rom per a duna para chegar ao mar. No ano de 1575
um a m aré mais viva atu lh ou o canal: o Vouga pas­
sou a desaguar na ria. Aveiro deixou então de ser
um porto marítimo, com todas as consequências que
isso trazia. O pior é que, assoread a a barra, o nível
da ria ia subindo ano após ano. As águas cobriram
salinas e arrozais, e, insinuando-se nos vales do inte­
rior, faziam grandes pântanos de águas paradas,
depressa originando focos de doenças que dizim a­
ram a população, que desceu até 4 0 0 0 habitantes.
(...) Finalm ente, e após várias tentativas falhadas, foi
possível em 1808 resolver o problem a da ria. Abriu-
se, em S. Jacinto, a Barra Nova. As águas represadas
passaram para o mar; um canal nave­
fsco - ^
gável para os navios de com ércio lha oi» acón-
tecíiMen+o h i s t ó r i ­
ligou o Atlântico ao centro da co <¡o s eu pa í s e
fa (e d a s c a u s a s e
cidade. Reanimaram-se as salinas, ^çfays coníe<?üên-> r
cias.
surgiram estaleiros e apareceram
indústrias novas, entre elas, em 1824, a famo- ^
sa Vista Alegre, inicialm ente orientada para o jg p -

artugal.

arrecife, escollo (m )

- o b v ru it rio On «, puerte
<m.>, con fierras d e alu­
vión t m .»
Unidadeí 3
Formação das palavras (Adject. < Subst.)
£* Referência, relação, relativo a :
Com a ajuda de um dicionário, procure os
Subst. + -aico*: substantivos ou os verbos relacionados com
•-» Judeu Jud os seguintes adjectivos.

Subst. + -ário: Ex.: Melancólico P* Melancolia.


»-» Parasita Parasit
*+ Tributo Tribut 1. Pensativo P* .
Subst. + -eiro: 2. Arabesco P*.
*-* Aduana 3. Alimentício P* .
Aduan
*-• Verdade 4. Cronológico P* .
Verdad
5. Estudantil P* .
Subst. + -eno*: 6. Táctil P* .
Terra Terr 7. Afirmativo P* .
Subst. + -esco: 8. Apelativo P* .
•-* Gigante Gigant 9. Burlesco P* .
•-< Carnaval Carnaval 10. Prosaico P* .

Subst. + -isco*:
•-* Levante Levant
•-> Mouro Mour
Formação das palavras (Adject. < Verbo)
Subst. + -ício*:
*-* Natal Natal í* Referência, relação, relativo a :
•-* Alimento Aliment V erbo + -io :
•-> Fugir Fugid
Subst. + -ico:
»- Economia Económ *-* Tardar Tard
•-» História Histór V erbo + -(t)ivo:
Subst. + -il: •-+ Elucidar Elucida
•-* Infante Infant +-* Negar Negat
O corrência escassa.
•-* Senhor Senhor

Subst. + -ino:
•—Sal Sal
•-> Útero Uter O corrência escassa.

Com a ajuda de um dicionário, indique qual


o substantivo relacionado com os seguintes
adjectivos.

Ex.:: Serpentino P* Serpente.

1. Caseiro r * ............................
2. Bovino r * .........................
3. S anguinário f * ..............
4. Canino p * ..............................
5. A lexandrino p * ......................
6. V egetalino ...................
7. M ortuário p> .....................................
8. Financeiro p * .................................
9. A utoritário p * .................................
10 . Rodoviário h ...........................

tr in ta e s e te ^)~J
Unidade 3

É um a em b arcação típica da ria de Aveiro, utiliza­


da so b re tu d o na a p a n h a e tra n sp o rte do sargaço
(algas) e outras plan tas aquáticas, q u e servem para
a fertilização da terra e q u e v u lgarm ente são desig­
n ad o s p o r m oliço, A em barcação, com u m com pri­
m en to d e cerca de q u in ze m etros, possui um a vela
alta e estreita, am u rad a ao m astro, q u e p o d e ser
m anejada de q u a lq u e r posição dentro do barco.
O casco d o m oliceiro é b aix o e chato e po ssu i
i
u m a p ro a q u e a p resen ta um a característica incon­
fundível: é red o n d a, lev an tad a e revirada para trás,
m uito d eco rad a com m otivos p o p u la re s d e cores
vivas, alb erg an d o os acessórios e a pró p ria trip u ­
lação q u a n d o n ecessita de se abrigar.
C om a m o d ern ização e transform ação dos vários
sectores d e p ro d u ção , os m oliceiros já n ã o executam
essa árd u a tarefa de a p a n h a r o m oliço. São, co n tudo, em barcações dem asi;
p erd erem com os tem p o s, p e rm an ec en d o m uito ligadas às gentes de Aveiro.
wMm®®MmmgmrnxMÊBiÊM8Ê&m®m&È m f f l m f f l f f i m m m m M m ^ Ê 8 Ê&ÊÊSÈ^ÊÊÊÊÊÊÈ$ÊÊ$ÊÊÊÊÈ

u *ém 1 °

ss a r r e la ç õ e s ló g ic a s de — T e m o s c h e g a d o a tra sa d o s d e m a ­
c a u sa /co n seq u ên cia ; sia d a s v e z e s p a r a q n e p o s s a e sta r
tra m p illa .
— A p r o d u ç ã o d e sa l t e v e ta n ta
im p o r tâ n c ia q u e ain da h o je liá
vá ria s m a rin h a s e m a c tiv id a d e .
— A s c h u v a d a s m te n sa s v o lta ra m a
c a ir a p o n to d e p o r e m e m p e r ig o
n o v a s zo n a s d e M o ç a m b iq u e .
E x p ressa r im p a c iê n c ia ; — D e sp a c h a -te !
— Vá, ra m o s e m b o ra !
E xp ressar calm a; — C alm a, n ã o te allijas!
E x p ressa r d iscord ân cia; — N ã o te m o s nada!
In d icar fim de c on versa. — P r o n to , v a m o s lá.

tr in ta e o ito
N o fim da u n id a d e sa b e r á

pOSS°c
, foturo-

O S. *****
r»eOÇa *
p a r a e*p (ong4
cético-- s , /

.¿êncl

tr in ta e n o v e
s origens do Porto são tem a de
laboriosas cogitações. A prim eira
vez q u e se ouviu falar de um Pórto-
-burgo foi em 1120. Esse burgo terá
nascido com o nasceram as outras
g ran d es cid ad es d o séc. XII: o
com ércio activava-se, os navios dos
m ares do N orte navegavam para os
portos do Sul, o grande pulm ão eco-
do M editerrâneo estendia tentácu-
para avaliar as riquezas do N orte e a
foz d o rio D ouro com eçava a servir
escala ideal para a navegação.
A antiga G aia não
abastecim ento de água nem de carne, nem
seq u er era um a posição favorável para
p o u p a r as am arras à força das nortadas. E,
p o r isso, à m edida q ue o tráfico se inten­
sificava, os navios iam ficando em frente à
Ribeira, e é aí q ue vão m orar tanoeiros,
calafates e m ercadores, cuja vida d e p en d e
° qUe 36 P ade°ver u l acidente m e s n - - r do abastecim ento das em barcações.
Alexandra- Acabám os de
]úlia- do botei'- Dessa época devem ser as prim eiras
tripas: era ali que os capitães com pravam
Sofia- Alas, o qu e !
Alexandra'- os bois, o sal e as barricas e m andavam
Sofia- fazer provisões. Os talhantes sabiam tão
daD.Afo«»H“ q tM* s bem com o nós que as vísceras não
Soifiorrrvel. - Q nuuto i P
~ , ve r 7 ° s S1 ' „ condutores- ag uentam a conserva do sal, e p o r isso as
Alexandra: BSta° a s^ u ra n ç a de peões cm
Para dão aos utentes ^ ge correcta-
retiravam e deitavam fora. ou vendiam a
pors. Ble oSSam comp ^ trânsito. q u alq u er preço. O facto d e as vísceras
]úlia- sáriaspar P ia d a s situaç evenção
q»e as » » '» d J t m uim
das reses terem entrado na alim entação
local tão perm anentem ente, levando a
A le x a n d ra -.
cham ar tripeiros aos m oradores, é um
,odov,'í„K * . « r * sSVC¿rn®»» »dd“ tt8,
indício indiscreto da im portância
^ r ^ í ^ “ddwl6M0
sabem , se n
L nos feridos. . im ediatam ente e \ssencial desse com ércio.
m exam nos i &visar ltne
José Hermano Saraiva, A História do Porto,
M ; iss0 nao'. B P ia das Cidades e Vilas Históricas de Portugal
S - P ^ S0^ sSp eitado todos os sinais, (Adaptação).
]úlia- agua
- « se tivesse respefi
Sim , m as - ^ a p ita i.
Sofia-
= desem bocadura (f.) :
Ma8 foi a ® » ' ® f c t a i ® o levava cap
Alexandra: Se foi'. B ainda PO
Sofia:

q u a r e n ta
I

Unidade 4
C o n d iç ã o F r a se F ra se p r in c ip a l
h ip ó t e s e s u h o r d in a d a c o n se q u ê n c ia

Presente do indic. - Presente do indic.


R e a l/re a liz á v e l Se + P.P.S. do indic. - P.P.S. do indic.
P ret. im p e rf. indic. - Pret. im p e rf. indic.

Se + Futuro do conj.
Caso + Pres. do conj. P resente (indic. ou conj.)
H ip otética
D esde q u e + Pres. do conj. ou fu tu ro do indicativo
N o caso d e + Infinitivo pes. s. ou subst.

SE + Im p e rfe ito do conj. Im p e rfe ito do


Caso + Im p e rfe ito do conj. indicativo
Irre a l (futuro)
D esde q ue + Im p e rfe ito do conj. ou condicional sim ples
N o caso d e + Infinitivo pes. s. ou subst.

Se + P ret. m .-q .-p e rf. (conj.) Condicional s. ou im perf. do


Caso + Pret. m .-q .-p e rf. (conj.) indic. p a ra p re s e n te ; condicio­
Irre a l (p assado)
Desde q ue + Pret. m .-q .-p e rf. (conj.) nal c. ou pret. m .-q .-p erfeito c.
N o caso de + Infinitivo pes. c. ou subst. do indic. p a ra p a s s a d o .

Par a Não poderá utilizar indistintam ente os dois tem pos quando na
/ p o d e r co lo c ar N.
f i ^ e principal aparecer presente do conjuntivo.
' uma condição a uma \
acção re a liz a d a no p r e t é - '
■ito d e v e r á n e j a r as a c ç õ e s
a fir m a tlv a r e a firm a r as
n e ja t i v a r . A merma t r a n r - ,
, fo rm açã o o c o rre com as A
Bs. a c c õ e s p r e s e n t e s e /
f u tu r a r .

S e ^ ^ 'K
r tiv c r re m c h e -
j a d o m air cedo,
, te ria m ja n ta d o
^ c o n n o rc o . /

sim
mr “C h e - ■
' ja r a m t a r d e .”
Tamfeém p o d e u ti
. (iz a r um a n tó *
nimo. y

sim'

Se n ã o tiv esse h a vid o cavalos, a Júlia n ã o tin h a ficad o deliciada.

q u a r e n ta e u m 41
1. Se os condutores são responsáveis, há menos acidentes.
2. Se não sinalizou a manobra, foi ele que pôs em perigo o ciclista.
3. Durante o Verão, se íamos à praia de bicicleta, observávamos os calços dos travões e limpávamos as luzes e
os reflectores.
4. Se houver feridos, mesmo ligeiros, chame a autoridade (G.N.R. ou P.S.P.).
5. Caso haja só danos materiais, preencha um só impresso de declaração amigável.
6 . Desde que seja possível, alerte os outros condutores de possíveis perigos.
7. No caso de existirem /(da existência) testemunhas, indique os seus nomes, moradas e telefones.
Se todos indicassem aos outros utentes o que pretendem fazer, podiam /poderiam evitar algumas situações
de perigo.
9. Caso houvesse peões a atravessar um a passadeira, tínham os/teríam os de os deixar passar.
1 0 . Desde que levasses a bicicleta à mão, podias/poderias andar com ela pelo passeio.
11 . No caso de encontrarem um sinal luminoso vermelho, tinham /teriam de parar.
1 2 . Se tivesse respeitado todos os sinais, agora não estava/estaria no hospital.
12.1. Se não tivesses cortado a curva, não tinhas/terias colidido com o veículo que se aproximava. |
13. Caso não tivesse tido aquele desastre, hoje fazia/faria 25 anos.
13.1. Caso não tivesse ultrapassado naquela lomba, tinha/teria visto o perigo claramente.
14. D esde que tivéssemos descansado cada 200 km, não estávam os/estaríam os tão cansados.
14.1. D esde que tivesse levado reflectores ou rou p as de cor clara, o ciclista tinha/teria sido visto perfeitam ente.
15. No caso de (avaria) se ter avariado (do) o carro, ainda estávam os/estaríam os na auto-estrada.
15.1. No caso de en ter presenciado o acidente, tinha/teria avisado imediatamente os serviços de socorro.

o c a rro não e s ti­


v e r a r r a n j a d o para
a m a n h a , n ã o v o lto a
^ ^ e s t a oficin a
A frase condicional no futuro
/ lín jo a f a i a d a p r e f i -
/ ra a o tíliz a ç ã o d o s te w p o s \
d e p r e s e n te e Iw ^ e r fe íto ei"
v e z d e f u t u r o s e condicionais
na fr a s e pri nci pal - O este twodo
V e v ita r a a co locação m e s o - /
c litlc a do pronom e
^^^^átono.

Se
/ aqueie garo­
so me telefonas^
, s e , íamos ao
v. cinem a.
o c a rro e s tiv e r
a r r a n j a d o , p a r t i­
mos a m a n fa para
l/la n a . y

q u a r e n ta e d o is (d u a s )
Unidade 4
De acordo com as conjunções e os tempos salientados, coloque os infiniti­
vos no tem po adequado.

Ex.: Se F* participares (PARTICIPAR) vais aprender a ser um ciclista mais seguro.

1. Antes de ires para a estrada observa bem os calços dos travões, pois, se F*
.......................(ESTAR) gastos, a bicicleta não travava.
2. Não te esqueças de verificar o dínamo, pois, caso ele não I * .........................(ESTAR)
em bom estado, as luzes não acendem.
3. No caso de F*.......................(ENCONTRAR) um sinal azul com um a bicicleta, tens
que circular pela via que ele assinala.
4. Se F*....................... (TER) de levar a tua bicicleta à mão, comporta-te como um peão.
5. No caso de F * ........................ (PRECISAR) de parar, abrandar, ultrapassar ou m udar
de direcção, observa bem o trânsito e não te esqueças de sinalizar a manobra.
6. Está atento aos veículos que circulam à tua frente. Mantém um a distância suficien­
te, para parares em segurança, caso eles I * ........................ (FAZER) um a manobra ou
travagem brusca.
7. Se F* ....................... (QUERER) controlar bem a bicicleta, circula com as mãos no
guiador e os pés nos pedais.
8. Desde que I* ....................... (COMPORTAR-SE) correctamente nas mais variadas
situações de trânsito, os riscos de um acidente serão menores.

P. "
R o d o v iá r ia
Utilize as conjunções SE, CASO, DESDE QUE e N O CASO DE de acordo com
os tempos e os modos usados.

Ex.: S e /N o caso de ultrapassares um autocarro parado, está atento, porque não con­
segues ver se há passageiros a atravessar a rua pela sua frente.

1. Não andes rebocado por outro veículo, f* ...................... ele travar ou m udar de
direcção, de repente, perdes o equilíbrio e podes sofrer um acidente.
2. F* ....................... encontres este sinal, segue outro caminho, pois as bicicletas não
podem circular nestas vias.
3. F* .......................vires um sinal amarelo constante, pára. O vermelho está quase a
aparecer. F®........................ encontrares um sinal intermitente amarelo com um a seta
preta, podes seguir no sentido indicado pela seta.
4. Cede a passagem aos peões, F*........................ eles estarem a atravessar na via em que
vais entrar.
5. Nos cruzamentos, entroncamentos ou praças, ........................ os veículos vierem da
direita, deves ceder a passagem. Mas, F*........................ virem da esquerda têm de te
ceder a passagem.
6 . F* ........................ tiveres de m udar de direcção faz bem o sinal m anual. F®
........................ se aproximarem veículos em sentido contrário, pára no centro do cru­
zamento.
7. F*........................ cumpras todos estes conselhos, vais ser um excelente ciclista.

A cri y l d á d s
A

q u a r e n ta e trê s
-£ . .
D ira s p a ra t ir a r a r a r ta
ojc é quase impossível conseguir um a carta de condução por
m enos de 500 euros. E, se as coisas correrem para o torto, o dinheiro
Çu que terá de gastar a mais pode, mesmo, ultrapassar os 250 euros. Senao
m esm o mais. ^ ^
Nos dias que correm, tirar a carta de condução de ligeiros de passa­
a geiros (categoria B) não é nenhum luxo, mas sai caro. Dificilmente
n encontra um a escola de condução que se disponha a ensinar-lhe o Codi-
go da Estrada e a conduzir por um m ontante inferior a 500 euros. Isto,
se tudo for feito à primeira. O que nem sem pre acontece. Q uem chum ­
bar na prova teórica, terá de desem bolsar mais cerca de 75 euros para
p oder tentar de novo a sua sorte noutro exame. Espera-o um novo des­
falque na carteira: de 75 a 150 euros, se, da próxim a tentativa, quiser rea­
lizar a prova num centro estatal ou privado, respectivamente. Por isso,
no caso de ir tirar a carta, conte pelo m enos com um orçam ento de 750
euros. __
O sistema actual de exam es de condução exige que as pessoas rece­
bam um mínimo de 30 aulas teóricas e práticas. A prova teórica dura
35m. É realizada em sistema multimédia que gera conjuntos de 30 per­
guntas, aleatoriam ente escolhidas por com putador. Cada candidato rea­
liza um teste diferente e ficará aprovado se tiver, pelo m enos, 27 res­
postas certas. Se chumbar, o candidato poderá requerer a revisão do
teste no m esmo local onde o efectuou. Em caso de aprovação, o aluno
seguirá, naturalm ente, para a prim eira parte da prova técnica. ^
A prova em parque fechado é a primeira prova do exam e prático
um a prova prestada pelo candidato que viaja sozinho no veículo. Dura
um máximo de 20 m. e inclui um a dezena de manobras.
Segue-se o exam e urbano. Na prova de circulação urbana e não urba­
na, o aluno é confrontado com a situação real de trânsito, incluindo a
possibilidade de circular em auto-estrada. Se reprovar nesta segun­
da m etade do exam e prático, terá de repetir toda a parte práti- ■
ca.
in QUO, Maio de 2000 (adaptação).
WSÊ
O numero mínimo de aulas práticas que um futuroí
Conselhos que podem tado tem de receber são 30. No entanto, se vir que I
sentea vontade para realizar o exame, mais vale ter nçí
ajudá-lo na adicionais, já que sairá sempre mais barato do que se for
reprovado. u .
aprendizagem I Estaqjpnar é, sem dúvida alguma, uma das manobrap n a s
esforçadas. Se não é perfeito a executá-la primeiro nao
se prepcupe obsessivamente, pois a persistência, a caima
e òlNRmselhos do instrutor tenderão a mostrar-iheque
capaz de executá-la.
Não encare o exame como se fosse a sua grande opoftu-
nidade de mostrar que sabe conduzir. Refreie os
Não transforme uns minutos numa questão de vida ou
morte. . .Ü& .
Peto fic to de ter aprendido a conduzir num autom>~ a
pedueno, não se assuste se o carro em que for fazer o
exame tiver dimensões bastante superiores. Os automo-
veis são, na sua essência, iguais e respondem s e g u ^ ^ o s
mesmos princípios. , . . I _
Se tivèr o azar de chumbar na prova pratica de condução,
nãojdramatize. Regresse à escola onde aprendeu, pjpfiçtue
com mais intensidade, ciente de que será capaz da prox -
ma tentativa. Agora, se reprovar, repetidamente, talv íz
sejá conveniente consultar um médico. As vezes^peque­
nos ¡Í(oblernas oftalmológicos podem ser as razões que
obstam a que seja capaz de passar no exame pratico.
In QUO, Maio de 2000 (ajflpteção).

zJ-AJ- q u a r e n ta e q u a tro " : : ¡¡(¡S UH!'


:T j ¡Ü
. iBSÜ
77-: 1llllilll
13 -
Unidade 4
C om pare as categ o rias d e veículos p a ra as quais
a ca rta é v á lid a .
A 0t Á»©, 525 kW
< 0,16 kW/kg Se

A Aod 65 e 70 aeted. náo «joirer t e r p r o b le*


'm a r , é a c o n re ltiá v e l p ro c e d e r à
A1fiasiiie daí 70 cuíoí: de 2 em 2 amU..
re v a lid a ç ã o do r tít o lo r de con*
¡ tâ > ^dtiçao ño r r e ír m e re r <?i/e a n te c e ­
dem a d a ta em í o e ela re
to rn a o fc r íja tó ría .
/T j \ <3 5 0 0 kg
B < {1 + 8 lg)
i

Alai 40, 45, 50, 55, 60, 65 e 68 cawA.


C ■<xF A paetíí deí 68 attaí: de 2 em 2 aeieí.

D frrrL U Aoí 40, 45, 50, 55, 60 e cité aeí 65 anaí.

Aod 65 e 70 anaí. 1 . 0 q ue acha de pessoas idosas


B <« A fuviiisi dad. 70 anaí: <j 2 em 2 anaí. a o v o lan te?
2. Faça u m a lista d e q u a lific a ti­
vos (p o sitivo s e n e g a tiv o s )
Aoi 40, 45, 50, 55, 60, 65 e 68 cuw-í. p a ra :
E a ) um condutor de 18 anos.
A fLadfoi deí 68 cmxíí: de 2 em 2 aeieí. b) um condutor de 7 0 anos.

n — fTTTTTHi ||§(<y AoA. 40, 45, 50, 55, 60 e até aeí 65 atteí.
p o r t ü jü e r e r continoam
a r e ^ ír t a r o r F io re r ín d ic e r de
r in ir tr a d d a d e da E u ro p a . F a c to re r
como o e x ce rro de v e lo c id a d e e o
conromo de á lc o o l, fcem como o d e r*
r e rp e ito F e ia r n o rm ar e mao e r t a * ,
o d a r v la r e r ta o na o r ije m
d e rta re a lid a d e *

I * H W a I 1 K 7 íV fT & X ® T iTd 1»13 i?H 4*


E n tre 1 A bril 98 E n tre 1 A b ril 99
e 4 A bril 98 e 4 A b ril 99
ífilll
Velocidade i3 V elocidade 56
U ltrapassagem 10 U ltrapassagem 6
Sinalização *7
Sinalização 8
Prioridade ■7 Prioridade 6
Outras 18 O utras 31

• .*

Peões 4 Peões 3
C ondutores 13 C ondutores 17
Passageiros 17 Passageiros 6

FERI D O S
Peões 10 Peões 20
C ondutores 51 C ondutores 63
Passageiros 40 Passageiros 33
F o n te \Estrada Vtva,n° 12. 1999.

q u a r e n ta e c in c o 45
^ Sc ^
não er+íve-
rei" <joietaij
'ü No ceda a la tentación de usar la con­ boje não vatwos
junción COMO con valor condicional p a ra à praia
expresar un matiz de am enaza, aviso o adver­
tencia:
Com o no comas no res la película '.
= Si no comes no ves la película
USE p ara ello cualquiera de las conjuncio­
nes condicionales aprendidas (SE, ASO, DESDE
QUE, etc.):
Se uño comeres, nao res o filme".
'C aso /desde q u e não comas, não vês o film e ”.
Para realizar las mismas propuestas de
acción puede utilizar tam bién otras estructuras:

AMEAÇAR:
Frase exclamativa:
• "Olha que não vês o filme!
Frase declarativa com entoação de ameaça:
o que acontece
não comere
• "Vais ver como e- que e - se nao comeres a sopa ”
_.
Frase interrogativa:
'Queres fica r sem ver o filme, (não) é?"
Ou entao:
Arruma o quarto, ou então não sais"
Não arrumo!"
Não amimas?! Ah é? Então jã vais ver como é que é!

Complete com o verbo no futuro do conjuntivo.

Ex.: Este sinal indica-te a existencia de urna pista obrigatória para velocípedes. Se o I* encontrares, tens
que circular pela via que ele te assinala. (ENCONTRAR).

1 . Se F* ........................... a chover, como o piso está molhado, aumenta a distância a que circulas do veículo da fren­
te, pois precisas ainda de mais espaço, para conseguir parar. (ESTAR)
2. Se F * ........................... de um a passadeira, deves estar atento e preparado para parar. (APROXIMAR-SE)
3. Se f® ........................... aos ziguezagues entre as filas de trânsito, poderão causar perigo aos outros condutores.
(CIRCULAR)
4. Se as indicações dos agentes reguladores de trânsito F*............. contrárias a qualquer outra sinalização,
respeita sempre as indicações dos agentes. (SER)
5. Se F*...........................m udar de direcção à esquerda, não cortes a curva. (QUERER)
6. Se f* ............................ nevoeiro ou chuva, e também
durante a noite, precisas de ver bem a estrada. (HAVER) I O n d e se c h u m b a m enos?
7. Se F* ........................ um acidente, telefona imediata­ MAIORES TAXAS DE MAIORES TAXAS DE
mente para o 112 ou utiliza os postos avisadores SOS. APROVAÇÃO (1999) REPROVAÇÃO (1999)
(PRESENCIAR)
Castelo Branco 60,7% Évora H l 5 0 ,8 %
Santarém 60,6% Portalegre 50,0%.
devemos fazê-lo de frente para os veículos que, deslo Coim bra 59,9% Beja 46,9%
cando-se em sentido contrário ao nosso, circulam mais Vis
Viseu 59,6% Braga 45,0%
perto de nós. (CAMINHAR) Aveiro 59,4% Furo 44,5%

q u a r e n ta e se is
£( a
z «ffíre-M e <?ue re
o c a rro er+fver/er+i
/ o ca rro v e n e arranja4o
x Oncfe
v a M o r no
e s t iv e r a r r a n - v a m o s / í a m o s a l/ila
fíM-</e'ieiw3 ya«fo, v a M o r a N . N o v a «fe Gafa. >
7 na, M a e ? ,
\/i(a Nova «fe,
í k Gafa. yA s» ■' On«fe .
' é que a («ae
«ffsre <jue va Mor
, no fÍM -« /e -
fSv*reMana?

Onde
é <joe fo ra M / iviinfia Mae disse- n,
Já no ffM -«fe- ' -ñ o r que re o ca rro \
rep a ro u ? Qoando a ^-rem anaf^ estivesse a r r a n j a d o iaivior
re a liz a ç ã o 4o fac+o co n d icio - a l/f(a ffo v a de G afa, M ar o
M ecánico nao o conrer+oü
nan+e ainda é possível no MoMen+o
do re la to do discurso (1 e 2.J, p oderá k a h o ra r e tfveM o s de /
¡ u s a r f u t u r o do c o n ju n tiv o ou im p e r f e it o ^ ^ f i a r r e a r pela cfda - - S
do c o n ju n ti v o (opcionalm ente )- MAS, 'tfSÉto: de< .
quando a re a liz a ç ã o «fo f a c f o co n d i-
c i o n a n t e j á não é possível O ) ,
d e v e rá usar ofcrf^a+orfaMen+e
fM(>erfef+o do c o n j u n t i ­
vo .

Ex.: Eu não sou rico, mas gostava de doar um milhão ao Greenpeace.


?v' Se eu fosse rico, gostava de doar um milhão ao Greempeace.

1. O banco estava fechado e não pudem os levantar o dinheiro.


I* & ................................................................................................................................................................................
2. Dêem-lhe um a oportunidade e ele safa-se.
i* C o ia ...................................................................................................................................................
3. Os quinze aprovarão o pedido de Atenas e a Grécia será o 12° membro da zona euro.
/lo- caia d e .........................................................................................................................................
4. O desastre não aconteceu aqui; por isso não temos um número elevado de mortos.
h* Ubeide q u e .........................................................................................................................................
5. Uma m ulher que não casa e não tem filhos, não cumpre o seu papel na vida.
i* A lq u m a i. io cied a d ei a in d a eoaU Aenam q u e ia u m a m u ík e a ..................................................
6. Falta a luz durante vários dias e eu não me importo. Mas agora a água... isso é que não!
f* S e .......................................................................................................................................................
7. Oferecem-te uns milhares de dólares e és capaz de entrar num sistema de um a grande
empresa para sacar informação?
I* A a caia d e .........................................................................................................................................
8. Não fomos à festa de aniversário da Maria João por ela não nos ter convidado.
2 )eid e q u e .........................................................................................................................................
9. Não foram construídos mais reservatórios e a situação será muito grave durante o
Verão.
h* G a ia ...................................................................................................................................................
10. Há muita falta de civismo. Por isso no centro das cidades é difícil estacionar.
b S e .......................................................................................................................................................

q u a r e n ta e s e te
O uça com a te n ç ã o e p a ra c a d a ~
U nidada 4

a c id e n te faça dois croquis. In d iq u e '

a) Antes do acidente, a direcção das viaturas, a veloci­


dade e o nom e das ruas ou estradas.
b) D ep ois do acidente, os p o n to s de em bate, os
danos e a posição dos veículos.

Segundo o croquis seguinte, relate o aciden-

Rua dos Bacalhoeirc

Av. Luís de Camões & Av. Luís de Camões

a) Autocarro
b) Autocaravana
CG — c) Mota
2 d) Camião
£

DECLARACÃO AM IG ÁVEL DE A C ID EN TE AUTOM ÓVEL


Deve OBRIGATORIA MENTE s«
Não constitui reconhecimento de responsabilir !e, mas a constatação dos lactos
rapidez na regularização do sínil assinada pelos DOIS condutore
identificação dos intervenientes, com visto o mc

1 .DATA o acidente i Hora |2. LO C A L Estrada/rua, localidade e concelho) 3. Houve FE R ID O S ,


I ED .
4. Houve DANOS M ATER IAIS clcm 5. T E S T E M U N H A S Nomes, morados e telelon
dos causados aos veículos A e B?
I NAO ) | I SIM | 1 *
“ .... .......... ....... 12. CIRCUNSTÂNCIAS DO ACIDENTE VEÍCULO B
Morcor com uma crui (X) no respectivo
6, SEGURADO (ver documento de seguro) quadrado as circunstâncias aplicáveis a
cada veículo para melhor compreensão
Apelidos do esquema do ocidente.

Morada (c/códlgo postal).

Telefone (das 9h às 1éh)_


Poderá o segurado recuperar o I.V.A. reletenle ao ve ÜMa to a
cuio? n<Ãõn r^ n
7 , VEÍCULO
7. VEÍCULO o pç ão para desanu
Marca e modelo— — ------- .
N9 de matrícula (ou do motor). v i ar, é passar f i n s - d e -
COMPANHIA DE SEGUROS
B. COMPANHIA DE SEGUROS
s e m a n a fo ra . Se^un*
Apálice nr (ou certlf. provisório).
Dependência
N5 de Carta Verde
____ _ __ .
—.
c/o d ad o s ç/a Oi recçao-
(Para seguradosno osirangeiro)
Cartão ou 1 . ,
-Gera( ç/e TurisMo, os
Os donos deste veiculo estão seguros’
deste veículo estão seguros? p o rtu g u eses ap ro v ei-
B D _________ I NAO l | I ÊVm ''

9 CONDUTOR (ver licença de condução! +aw» cada v e z Mais as


Apelidas
chamadas “p o n t e s ”
Morada (c/cãdigo postal).
para d e s c an s ar . Sao os
17 Nao rcspallov 1
.emitida por. INDICAR O NÚMERO TO!Al
DE QUADRADOS MARCADOS
resíç/en tes ç/a Grande
I COM UMA CRUZ (X) I

m 13. ESQUEMA DO ACID ENTE


Ust>oa <jue Mais a p r o ­
10. INDICAR POR MEIO DE
O PONTO DE EMBATE i
momento*dcTembate ' 4. sfnciit de Momo. S Nome v e i t a m e s t e s fin s -d e ­
-seM ana p rolon gad os
(12%J; seg ui do s Muito
11. DANOS VIS ÍVEIS
ç/e perto ç/os ç/o Gran­
11. DANOS V ISlV EIS
d e Porto (197,). Po <jue
eu nao ^ o sto é dos
15. ASSINATURAS DOS CONDUTORES 14.OBSERVAÇÕES
A B ------------------ en garrafa M entos.

4 -0 q u a r e n ta e o ito
Dé a sua opinião acerca dos seguintes com­ Ouça a gravação e responda às /
portamentos. seguintes perguntas:

1. Nos circuitos urbanos m antém as distân­


1. Porque é que a marca está sempre a desenvolver
cias de segurança.
novas ideias na sua concepção?
2. Ao chegar a um semáforo que e s t á ^ ^ ^ í í í
2. Como é o banco do condutor?
a ficar vermelho, é habitual acelerar. 3. Que característica apresentam os vidros eléctricos?
3. Ao m udar de faixa, olha pelos retrovisores exteriores. 4. Que vantagens tem a direcção assistida?
4. Dá prioridade aos peões nas passadeiras. 5. Como é salvaguardado o habitáculo?
5. Ao sinal de “stop", pára por completo antes de reto­ 6. O que é que determina uma elevada capacidade de
mar a marcha ou apenas abranda. resposta do motor?
6. Circula pela esquerda nas vias rápidas e auto-estra­ 7. Como é o consumo?
das.
7. Reduz a marcha quando se aproxima de um a rotun­
da.
8. Na cidade não ultrapassa os 50 km /hora. Tendo em conta a im agem ao lado, redija
9. Conduz praticamente colado ao veículo precedente. um pequeno texto com as características do

10. Observa os outros condutores e recrimina tudo o que


entenda fora das normas.
11. Está parado a um semáforo verde e enerva-se se
alguém o avisa com um leve toque de buzina.
12. Conduz sempre a toda a velocidade, tenha o veículo
que tiver.
13. Conduz lentamente e não teme organizar extensas
caravanas atrás de si.
14. Facilita as manobras de ultrapassagem para não gerar
situações de elevado risco no trânsito.

Dê conselhos a um a m ig o : construa frases


condicionais com algum as das afirm ações do
exercício anterior.

Ex.: 1. Se conduzires em circuitos urbanos, m antém


distâncias de segurança.
Ouça com atenção
2 ...............................................................................................

1. atra o bali a e ame


2. avi o despre o e altação
3. cau ar prejuí o e agero
4. gui ar lim pe a e asperar
5. pro a ra ão e austivo
6. a elha be erro e igência
7. fregue ia a ia e austo
8. guio eima redu ir e em plo
9- ga o a desli ar e ecução
10. confu ão bele a e ercer
11. bri a torno elo e íguo
12. surpre a arma ém e ército
13- te e a ulejo e ecutar
14. ga olina am i ade ê ito
15. bondo o e acto
8 r^ a^ zo a no*

q u a r e n ta e n o v e
Unidtde 4
R ed ija os projectos de fu tu ro d e cad a u m a
d as p e rs o n a g en s.
O ei-
x a r a e ic o lâ j
a r r a n j a r oM e M ó r e j o
e f a z e r o que j o s t o ; A rra n - ' Se eu pudteiAe deiucuta a ebcola, aVuÃMjOAMa um
t r a f e a l f i a r eM j a r um eM />re empAecpa e jfüjú* e c¡/u& W*Ata: tAalMuIuavu em mcuyut-
M a< Jüinas. g o M e lh o r e uai.
V C a sa r-M e * x

x a r t u d o is t o
C g o za r tra n -
« ju ila M e n tc a
L . re fo rM a . ^

¿ ,' í>e</í- \
r c a r-w e in te í- '
Con- ^ ra M e n tc a s ( e tr a s
V tin u a r a e r tu - c só e s c r e v e r
d a r no e s tra n h e i ^ ro M a n c e s. /
ro e t ir a r o
k d o u to ra M e n to .

f a z e r o <¡ue In v e n te fra s e s a d e q u a d a s p a ra
M ais ^ o s t o ; profissão segundo o m o d elo .
v v o a r. a

Ex.: O polícia ao condutor:

Se eu JjOMe aa ieuhoA uuuoa m aü me eixj/ueoia ãe páa. a data de ietjuAauça.


1. O com erciante à freguesa:
Se eu JpMe à jpierjueia . ■.
2. O m édico ao paciente:
Se eu IpiAe aa ienhoa . ■.
3. O professor ao aluno:
Se eu jaiAe a ti ...
4. O técnico de inform ática para o cliente:
Se eu joMe a iú ...
5. O trein ad o r para a equipa:
Se eu jpMe a aoceà ...
6. O mecânico para o cliente:
Se eu jpMe aa ieukoa ¡)o¿a . ■.
7. O jardineiro para a senhora:
Se eu jpMe a 2). QlaAa ...

c in q u e n ta
/ \
c abUl ár
Formação das < Subst.) De onde é um ...?
5* O rigem , procedênci
Ex.: Chinês D a C hina.
Subst. + -aco:
•-» A ustria Austrí 1. Aveirense
•-* Cárdia Cardí 2. Baião
3. Australiano r*
Subst. + -ano:
4. Paulistano rv
•-» Roma Rom 5. Betlemita h
•-> Arraia Arrai 6. Eslovaco b
Subst. + -ão: 7. Cireneu rv
•-> A lem anha Alem 8. Tangerino r«.
•-* Barroso Barros 9. Cipriota r» .
10. Barranquenho ....
Subst. + -enho:
•-> Rife Rif
*-* E strem adura Estrem

Subst. + -eno:
•-+ M adrid Madril
•-* Chile Chil

Subst. + -ense:
•-* Timor Timor
•-* Porto Portu

Subst. + -ês:
•-> Portugal Portugu í*- Sectário ou partidário de:
França Franc Adject. < Subst. + -ano:

Subst. + -eu: •-» República Republic


*-> Europa Europ •-> Lutero Luter
—>Judeia Jud
Subst./Adject. < Subst./Adject. + -ista:
Subst. + -ino: •-* Kant Kant
•-> Londres Londr •-> Buda bud
Argel Argel

Subst. + -oto:
•-* Minho Minli
Um c h a r lo tia n o é p artid ário de C h a rlo t. E
—>Penaguião Penagui

Subst. + -ita*:
Moab Moab
*-* Israel Israel

Subst. + -io*:
•-» Algarve Algarv
Subst. + -eiro*:
*- Brasil Brasil

Subst. + -ol*:
Espanha Espanli

c in q u e n ta e u m
cidade do Porto tem a sua historia ligada
indissoluvelmente ao rio Douro e ao Atlántico. A
margem do Douro, urbanizada a pouco e pouco,
conheceu grande movimentação mesmo antes
da fundação da nacionalidade.
Q uando a avenida marginal, sem qualquer
intercepção, bordou toda a margena duriense, já
activamente as pessoas aí desenvolviam intensa
actividade nos cais ou nas praias e esteiros, pes­
cando, trasfegando mercadorias ou construindo
A
» barcos. Por toda a parte se podem ainda ver res­
tos dessas actividades nas cais, nos barcos e redes dos pescadores.
Diminuída a actividade fluvial por circunstancias de diversa ordem, o rio continua a proporcionar
ainda deslumbrantes paisagens e a animar a vida da cidade, dando-lhe um traço inconfundível.
O desenvolvimento da navegabilidade do Douro perm itiu um considerável aumento do turismo.
Os cruzeiros permitem agora tomar contacto com partes do rio cuja rara beleza anteriormente apenas
se podia observar de comboio.
A navegabilidade do Douro foi sempre uma questão decisiva para a economia da região, agora
optimizada com a possibilidade de viajar de barco do Porto até Barca de Alva.
r A daptação d e À Descoberta d e Portugal, Selecções d o R eader's Digest.

F orm u lar h ip ó te se de realid ad e; — S e os c o n d u to r e s e os p e õ e s são


re sp o n sá v e is, h á m e n o s a c id e n te s.
— S e h o u v e r algum a c id e n te , n ão
m e x a m n o s fe rid o s.
F orm u lar h ip ó te se de irrealidade: — S e tiv e s s e r e s p e ita d o to d o s os
sinais, ago ra n ã o e sta va n o h o s p i­
tal.
— S e tiv e sse m c h e g a d o m a is c e d o ,
te r ia m ja n ta d o c o n n o sco .
D ar in str u ç õ e s/co n se lh o s; — S e c o n d u z ir e s e m ch m c u ito s u r b a ­
n o s, m a n té m a d istâ n cia d e se g u ­
ra n ça .
Pedir/dar sugestões de acção colectiva: — O n d e v a m o s n o fím -d e -se m a n a ?
P rom eter: — S e o c a r r o e s t iv e r a r r a n ja d o ,
v a m o s a Vila N o v a d e Gaia.
A m eaçar/avisar; — S e o c a r r o n ã o e s tiv e r a rra n ja d o
p a r a a m aidiã, n ã o v o lto a e sta o fi­
cin a.
F azer p r o je cto s; — S e o c a r r o e s tiv e r a rra n ja d o , p a r ­
tim o s am anh ã p a r a Viana.
Sonhar; — S e a q u e le g a r o to m e te le fo n a ss e ,
ía m o s ao c in em a .

c in q u e n ta e d o is (d u a s)
S Jnidade
N o fim da u n id a d e sa b er á

a c re d ita m na

so r te
coroa:

c in q u e n ta e tr ê s 3 3
mais fabuloso miradouro do
Porto está num aparente­
mente inóspito parque de
estacionamento. Faça a
experiência de fingir que vai fazer
compras ao hipermercado Carrefour
(logo à saída da Ponte da Arrábida, do
lado de Gaia) e volte a olhar para a
cidade. De nenhum outro lado terá
uma visão tão completa da Atu­
rada, do Cabedelo, do Pas­
seio Alegre ou da Marginal.
Mas, se quiser uma vista
o que é que f 0* " " quase do lado oposto, vá ao
]ÚlÍa'-
Alexandra- ^ r T S P r - ’ ■“ **■ “ ■ - * .* « * de Santa Catari-
S T o Nova de Gaia- " ' “¡ S í *
Inevitável é o miradouro do
Passeio das Fontainhas
(próximo do tabuleiro supe­
rior da Ponte D. Luís). O rio
d osp
fotografias U11M — m iradou- espelha as pontes de ferro,
inhas-
tainhas- _ ,irar bonitas ¡oU>g>“"'- mo\horo
para poente, enquanto
E
Com certeza, - _ ^ Q aia , para nascente despontam
A lexandra:
; do P orto es c T¡:ben a . as novas pontes de
N o te u lugar e^ . semau a p ara visitar
betão, uma destinada a
aproveitado o fim ã comboios, a outra para
co m ac o n -
tráfego automóvel.
n u d a t de pilanos rmos de
los p o í Mas, se quiser perceber
Sofia'-
Alexandra-- d e nao haver melhor o modo como a
n a d a ditei-
cidade se estrutura, vá
C ontanto que ao Terreiro da Sé: tem o
rio ao fundo e ao lado cresce a
cidade, que melhor se vê a partir do
cimo da Torre dos Clérigos.
ln Guia Expresso das Cidades e Vilas
Históricas de Portugal (adaptação).

c in q u e n ta e q u a tr o
EXPRESSÁO-OAHIPÓTESí/CONDIÇÁO^
F r a se l;r a s e p r in c ip a l
s u b o r d in a d a c o n se q u ê n c ia

C o n ta n to q u e + conj. P re s./fu t. ou im p e rf./co n d ic io n a l


P re s e n te d o indic. ou
fu tu ro d o indic.
G e rú n d io
Im p e rfe ito d o indic. ou
C ondicional

Com P re s e n te d o indic. ou
Em fu tu ro d o indic.
+ (...) su b st.
Im p e rfe ito d o indic. ou
Sem
co n dicional

P re s e n te d o indic. ou
Sem + infinitivo p es. fu tu ro d o indic.
Im p e rfe ito d o indic. ou
c o n dicional

f Com/sob a condição de P re s e n te d o indic. ou


II!
N a co n d ição d e fu tu ro d o indic.
•0 ¿l Im p e rfe ito d o indic.
N a e v e n tu a lid a d e d e
'0 ,t co n dicionai
N a p o s s ib ilid a d e d e

+
S u b stan tiv o
ou
V.lnf. + su b st.

1. C ontanto que tu não digas nada, eu tam bém nada


digo / direi.
1.1. C ontanto que tu não dissesses nada, eu tam bém
n ad a dizia/diria.
2. Saindo cedo podemos/poderemos evitar o engar­
rafam ento da ponte.
3. Atravessando a p o n te D. Luís I a pé
podíamos/poderíamos adm irar m elhor a cidade.
De n en h u m outro lado conseguiríam os u m a vista
tão sedutora.
4. Com sorte a essas horas não há/haverá trânsito.
5. N o teu lugar eu tinha/teria organizado m elhor as
visitas.
6. Sem o carro não podíamos /poderíamos visitar
tantas coisas bonitas.
7. Sem nos pormos de acordo não adiantamos nada.
8. A inda podem os m u d a r de planos, com a con­
dição de não haver m ais discussões.
M odifique ás seguintes orações segundo o Modifique as seguintes frases, de modo a
modelo. usar as conjunções dadas.

Ex.: Se vou u m a vez, tenho de ir todas. E\.: Com paciência, conseguirem os sair do engarrafa­
I* In d o uma vez, tenho de ir todas. m ento. (CASO)
r* Caso tenham os paciência, conseguiremos sair do
1. Se é assim de férias, im agine-se quando o m inistro engarrafamento.
voltar...
r * ............................................................................................. 1. Com a po n te cortada, terem os de ir de barco. (SE)
2. Caso o piloto fique u m m ês em convalescença, irá r * .............................................................................................
2. Sem dinheiro, os senhores não p o d em alugar o carro.
p erd e r pelo m enos três provas.
(NO CASO DE)
I * .............................................................................................
r * .............................................................................................
3. D esde que não seja dem asiado doce, é possível
3. N o teu lu g ar eu teria ido visitar as caves do v inho do
beber-se vinho tinto, com grande satisfação, com
Porto. (SE)
qualquer tipo de com ida. I * .............................................................................................
r * ............................................................................................. 4. Com u m carro m enos velho, a viagem tin h a sido
4. Q uando voltar aqui, se ainda precisar de explicações, m ais confortável. (CASO)
cá estou eu às ordens! f * .............................................................................................
> ............................................................................................. 5. Com u m im posto elevado, retira-se à classe m édia a
5. A organização espera que a ajuda chegue em breve; capacidade de com pra, o que con d u z ao afu n d am en ­
caso isto não aconteça, a situação tornar-se-á fatal. to do consum o e, d aí , à destruição das em presas.
h*............................................................................................. (NO CASO DE)
6. Se as negociações corressem bem , então era d e espe­ I * .............................................................................................
6. Sem m em ória p o d erá o in d iv íd u o sonhar? (CASO)
rar p ara daq u i a dois ou três m eses um a cim eira tri­
í * ...............................................................................................
partida.
7. A operação realiza-se sob anestesia geral e d u ra
f * ...............................................................................................
m enos de u m a hora. Sem com plicações, apenas se
7. N o caso de as eleições serem em Setem bro seriam as exige u m a hospitalização entre 24 e 48 horas. (SE)
eleições de Setem bro e não as eleições de O utubro. í * .............................................................................................
f * ............................................................................................. 8. Os funcionários públicos p oderão beneficiar de um
8. Se houvesse problem as com os ordenados, os sindi­ subsídio, d ep en d en te de «um a avaliação do seu
catos não deixariam de se pronunciar. desem penho»: com u m a classificação de m uito bom,
r * ............................................................................................. recebe 100%; com bom recebe apenas 50%» a m ais de
9. N o caso de ele poder viver sem dorm ir, arranjava ordenado. (SE)
ainda m ais u m trabalho. t * .............................................................................................
9. Com u m a im pressora de jacto de tinta p o d erá im p ri­
r* .............................................................................................
m ir fotos em p ap el até ao form ato A4 com qualidade
10. Caso o encerram ento da barragem se mantenha, o
quase fotográfica. (SE)
rio corre m esm o o risco de secar po r com pleto.
r*.................................................

IN G R E D IE N T E S (4-6 p e sso a s)
-* 6 0 0 g de tripas de vaca ou vilela
-* 150 g de cenouras
-* 100 g de cebolas
-*m ào de vilela
-* 100 g de linguiça á portuense
-* 1 orelha de porco
-* 100 g de presunto
-* 100 g de salpícelo do Douro
-* 100 g de cabeça de porco
-*.1frango novo
-*600 g deJeijão manteiga
-* 1 ramo de salsa
-* / folha de louro
TEM PO DE PREPARAÇÃO: 2 h l5 -* 3 0 g de banha
TEM PO DE COZEDURA: 5 h o ra s -* Salsa picada, limão, sal e pim enta preta q.b.
-* 400 g de arroz

Q c in q u e n ta e se is
Substitua a locução contanto que pela 'IjfK I
conjunção SE. M ’
Ex.: O m édico é de opinião que um a lipoaspiração só

Unidade
deve ser feita c o n ta n to q u e a pele se e n c o n tre em
b om estado. IV .. só deve ser feita se a pele se
e n c o n tr a r em b om estado.

1. As com panhias aéreas p o rtu g u esas não p erd erão a


licença d e funcionam ento e todos os subsídios esta­
tais contanto que autorizem os pilotos, ou a restante
tripulação, a ultrap assar os lim ites legais de tem pos ■
de serviço d e voo e de repouso.
h*.............................................................................................
2. Sendo o Sergey Bubka u m g ran d e saltador com vara,
contanto qu e a fasquia seja colocada a sete metros,
ele ten tará lá chegar, m as se a p u serem a oito m etros
seguram ente nu n ca conseguirá passá-la.
h*.............................................................................................
3. Contanto qu e os trabalhadores m al pagos ganhem
m ais p o d er de com pra, vão u sar o dinheiro p ara
com prar casas, carros, estereofonías e co m p u tad o ­
res, os p ro d u to s que alim entam o actual crescendo.
r*....................................- .......................................................
4. : ionta o c o processo ven h a a funcionar com o o
G overno p rete n d e, v ai ser m u ito b o m p ara as
crianças que perm anecem , ansiosas e revoltadas,
n u m a instituição à espera de pais adoptivos.
r*.............................................................................................
5. Resolverei os problem as d a falta de água, contanto
que o PS vença nas eleições e eu volte a ser Presi­
d ente da Câm ara.
I*.............................................................................................
6. N esse hotel o am biente é m uito agradável, contanto
que a com panhia seja a ideal e se escolha u m a m esa
ju n to às arcadas.
f*.............................................................................................
7. Contant que o rap az saia ao pai, tornar-se-á u m
hom em do qual se p o d erá orgulhar.
r*............................................... ' ..........................

C oza as trip a s, la v a d a s e m m u ita s á g u a s, e s c a ld a d a s e ra s p a d a s


c o m sal e lim ão , e m 2 litro s d e á g u a , te m p e r a d a c o m sal, d u r a n te 3 a
5 h o ra s. E n tre ta n to , e à p a rte , c o z a a m ã o d e v ite la c o m á g u a su fi­
c ie n te p a ra a cobrir, te m p e r a d a c o m sal. N o u tro re c ip ie n te c o z a o fra n ­
g o e as re sta n te s c a rn e s, re tira n d o -o s à m e d id a q u e e s te ja m co z id o s.
A p a rte , c o z a o feijão , p re v ia m e n te d e m o lh a d o 12 h o ra s e, a m e io d e
c o z e d u ra , ju n te as c e n o u ra s às ro d e la s e 60 g d e c e b o la e m g o m o s
fin in h o s. Q u a n d o to d o s o s in g re d ie n te s e stiv e re m c o z id o s, c o rte as
c a rn e s a o s b o c a d o s , d e s o s s e a m ã o d e v ite la e o fra n g o e c o rte -o s ta m ­
b é m a o s b o c a d o s . N u m a c a ç a ro la faç a u m re fo g a d o c o m a b a n h a e a
re sta n te c e b o la p ic ad a . Q u a n d o alo u ra r, a d ic io n e to d a s as c a rn e s e as
trip as, ta m b é m c o rta d a s a o s q u a d ra d o s . D ê -lh e s u m a s v o lta s, in tro d u ­
za o feijão c o m as c e n o u ra s , o ra m o d e salsa, a fo lh a d e lo u ro , sa l e
p im e n ta e d e ix e a p u r a r a fo g o b r a n d o . L eve à m e sa e m te rrin a d e
b a rro v e rm e lh o v id ra d o , a c o m p a n h a d o à p a rte p o r u m a tra v e ssa d e
arro z b ra n c o c o z id o m u ito seco .
Tesouros da cozinha tradicional portuguesa.

c in q u e n ta e s e te 5 "7
O 8 D r em i o s
fiaidade- 5

A azáfam a era g ran d e, m as o n e rv o sism o ain d a m aior. Estava q u ase n a h o ra d o p ro g ra m a em


q u e ia se r tran sm itid a , e m d ire c to , a e x tra c ç ã o d a lo taria n acio n al. E a a p o sta n a q u e le n ú m e ro tin h a
sido m u ito fo rte . O ca u te le iro tin h a só trê s fra c ç õ e s e o C arlos co m p ro u -as. Palpitava-lhe o n ú m e ­
ro. E se fosse desta?
O p rim e iro p ré m io d e ca d a fra cç ão era d e 10 m il co n to s. D ep o is havia o se g u n d o , o te rc e i­
ro, a ap ro x im a ç ã o , as b olas d e saída...
C h e g o u o m o m e n to . J u n to de ca d a u m a das ro letas das u n id a d es, das d ezen as, das c e n te n a s,
d o s m ilh ares e das d ez en a s d e m ilhar, estav a u m a m e n in a v estid a a rigor, q u e iria c a n ta r o n ú m e ro
d a su a bola. N o final ouvir-se-ia a le itu ra d o n ú m e ro c o m p le to .
E se saísse u m p ré m io bom ? Q u e fazer c o m o d in h eiro ? O m e lh o r é n ã o sonhar. V am o-nos
c o n te n ta n d o c o m a rasp a d in h a. É p o u c o , m as se m p re sai algum a co isa d e vez e m q u a n d o . Mil e s c u ­
d o s d u as vezes, trê s m il u m a e d ez m il o u tra.
N o to to lo to e n o to to b o la é q u e n u n c a saiu nada. N u n c a a c e rta m e m m ais d e trê s n ú m e ro s
in c lu in d o o n ú m e ro su p le m e n tar. Q u a n to ao to to b o la n e m vale a p e n a falar. Q u a n d o se d á a v itó ­
ria à e q u ip a q u e joga em casa, p e r d e o u em p ata ; e se jo g á ssem o s c o m d u p la s e triplas? É caríssi­
m o. Q u e fazer, então?
C o n tin u a r a jo g a r p a c ie n te m e n te . A s o rte alg u m a vez b a te à p o rta . O im p o rta n te é e s ta r em
casa n e sse m o m e n to .

Atendendo às conjunções e aos tempos e


modos da oração principal, transform e os
infinitivos nos tempos adequados.

Ex.: não f* levasse (LEVAR) a mal, eu um cáli­


ce de aguardente, a ver se aqueço.

1. Portugal f* ........................... (DEVER)ou n ão ficar


neutral em relação à consulta em Tim or é um a
questão discutível.
2. O presidente da República afirm a não ter com uni­
cação oficial da proposta do C om issário E uropeu
m as anunciou que, f* ............................(CONFIR­
MAR-SE), a de 625.210 toneladas será "inconíorm is-
ta".
3. a privatização da Brisa <
(CONTEMPLAR) um a parceria estratégica, o Presidente admite a necessidade de associar-se a um g ru p o finan
ceiro, bem com o a outra g rande em presa do sector de construção.
4. O Presidente declarou em Bruxelas apoiar um a DEM alargada, os Estados-m em bros
(CUMPRIR) os critérios dc convergência económica".
5. Os adm inistradores só actuavam os trabalhadores I * ........................... (AUTORIZAR)
6. C ada sessão custa 35 euros. 1**........................... (OPTAR) pelo pacote de 10, são 300 euros.
7. |V ..........................(POUPAR) mais algum dinheiro, não poderemos ir de ferias p ara o Algarve.
8. eu l * ..........................(SER) adulto, desapegava-me de casa p ara fora.
9. Podes escolher qualquer cor não f * ............................ (SF.R) preto.
IO o projecto (RECEBER) o «sim» dos associados, dar-se-á início à ven d a e respectiva
.

cotação das acções na Bolsa de Valores de Lisboa e num a praça internacional, m uito provavelm ente a d e Londres.
11. os rápidos não ........................... (PROVOCAR) gran d e subida d e adrenalina, pelo m enos as condições estavam
propícias aos m ergulhos e às batalhas navais.
12. T udo se Tiíicaria os consulados através de fax, O ........................... (SFJ\) inform ados,
13 Q nível m édio de vida (1 ENDL.R) a aum entar, é tam bém necessário d izer que essa subida sc
.

faz em detrim ento de u m quinto da p o p u lação eu ropeia.

c in q u e n ta e o ito
B o a s o r te . B e m p r e c i s a d e s o r t e p a r a q u e
l h e s a ia m o s _______ n ú m e r o s d o t o t o l o t o
m a is o n ú m e r o s u p l e m e n t a r . J á s a b e
c o m o t u d o is t o s e p r o c e s s a . C o n v é m , n o
e n ta n to , re c o rd a r n ã o s ó o m o n ta n te d o s
p ré m io s , m a s ta m b é m o s m o n ta n te s p a ra
o s o u t r o s jo g o s , o n ú m e r o d e m a t r i z e s e
o n ú m e r o d e a p o s t a s e n t r a d a s n a S a n ta
C a s a d a M is e r ic ó r d ia d e L is b o a .
O p rim e iro p r é m io s e rá d e

O s e g u n d o p ré m io s e rá d e

O te r c e i r o p r é m i o s e r á d e

O q u a rto p ré m io s e rá d e —/S ó p o d e m p a rtic ip a r n e s te c o n c u rs o as m a tri­


zes c u jo m ic ro film e fo r e n tre g u e ao jú ri a n te s
O q u in to p ré m io se rá d e d o in ício d o so rte io d o p rim e iro c o n c u rso .
—/O s p ro g n ó stic o s fazem -se p e la m a rc a ç ã o d e
A p o s ta s r e g is t a d a s - u m a c ru z (x ) n o s re c tâ n g u lo s a isso d e stin a ­
M a tr iz e s e n t r a d a s - d o s e m ca d a c o n ju n to d o b ilh e te .
- /N a s a p o s ta s sim p les m arcam -se seis n ú m e ro s
A s b o la s v ã o e n tra r a q u i
e m c a d a c o n ju n to , c o m in íc io o b rig a to ria ­
p a ra e s ta e s fe ra . T u d o
m e n te n o p rim e iro c o n ju n to ; n as a p o sta s m úl-
p o d e a c o n te c e r n o s p ró x i­
tip ias m arcam -se 7 , 8 , 9 ,1 0 , 1 1 ,1 2 o u 5 n ú m e ­
m o s m in u t o s . D e s e ja m o s - lh e
b o a s o r te . ro s n o p rim e iro c o n ju n to e assinala-se o
J á e n t r a r a m a s b o la s n a e s f e r a g ru p o c o rre s p o n d e n te .
g i g a n t e e v a m o s já s a b e r q u a l v a i s e r o -/A participação no segundo concurso é facul­
p r im e ir o n ú m e r o . , E s tá p r e s t e s a s a ir tativa, implicando a assinalação com uma cruz
a s e g u n d a b o la : t e m o n ú m e r o . O te r­ no espaço a isso destinado.
c e ir o é o n ú m e r o ____. T e m o s a t é a o - / H á a p e n a s u m c o n c u rs o se m an al d o JOKER.
m o m e n to o s n ú m e r o s , ____ e .
- /A participação no JOKER é igualmente facul­
O q u a rto é o n ú m e r o . O q u in to é o
tativa.
. A p e n a s f a lta u m a b o l a p a r a e s t a r e m
c o n c l u í d o s o s s e is n ú m e r o s . É o n ú m e r o
. A s s im t e m o s o , ____, , ,

A p e n a s f a lta o n ú m e r o s u p le m e n ta r . É o
n ú m e ro .
É e s ta a c h a v e d e s ta s e m a n a . V am o s a p e ­
n a s o r d e n á - l a . A s s im t e m o s o s n ú m e r o s Explique aos colegas algum jogo que costu­
d e s t a s e m a n a : ____, , __ , ., ____ , m a jogar, em que consiste e quais as regras.
e o n ú m e ro s u p le m e n ta r .
Se a p o s to u e se a c e ito u n e s te s n ú m e ro s ,
-y
m u it o s p a r a b é n s p o r e s t a r m ilio n á r io .
Os portugi
A lg u m a s

bito de jogar no totoloto, totobola ou lotarias, faz com que os


portugueses gastem, por ano, mais de 155 milhões de contos em apostas.
A sociedade presenciou o acréscimo do poder económico dos cidadãos
portugueses. Porém, estes continuam a procurar melhorar o seu nível de
vida e vão atrás do tal pote de ouro no fim de um arco-íris, que teima em
esconder-se. Se comparar-mos os dados de 1997 e 1998, verificamos que
as vendas de lotaria aumentaram em média 4 milhões de contos. Curio­
so será, ainda, registar que o valor dos prémios não reclamados ascende
aos 628 mil contos. Portanto, ao que parece, a sorte bate à porta de
alguns, que menos atentos, acabam por a deixar escapulir...

Texto, adaptação de Rev. QUO, Fevereiro 2000

fe ia com a te n çã o as a firm a ç õ e s se gu in te s, i
, ■j o i . cuça .. . n tr ¡ > I ís e o P e d r o «
diga se as afirmações são verdadeiras ou falsas. ‘

1. O L u ís a c r e d ita n a s o r te ...........................................................................
□□
2. D e a c o rd o c o m o P e d r o q u a n d o a lg u m a c o isa d e m a l a c o n ­

tece, a c u lp a é d o e x te r io r .........................................................................

3. A fo rç a a n ím ic a d o h o m e m le v a -o a lu ta r p e la s co isas, s o b r e ­

tu d o p o r a q u e la s e m q u e a c r e d ita .......................................................

4. O P e d r o n ã o a c r e d ita n a s o r te ...............................................................

5. A c e rta r n o to to lo to é u m a q u e s tã o d e s o r te ....................................

6. O L u ís g o s ta d e jo g a r n o to to lo to ........................................................

7. P o r v e z e s ao e n tr a r m o s n u m a fila, e s ta a v a n ç a m a is le n ta ­

m e n te e a le n tid ã o é in v e r s a m e n te p r o p o r c io n a l à n o s s a

taluda d e Natal p r e s s a ................................................................................................................

m m um

k m e Ouça d e n ovo a conversa e to m e n ota s


;a d a posição de ca da p e rso n a g e m .

Luís P e d r o
/ Lagar­
to , ( ag a r+oí

ou com -

xistem diversas superstições em torno da sorte, a maioria das


quais tem origem em tradições da sabedoria popular antiga.
Há quem pense que se passarm os um bilhete de lotaria pelo
dorso de um corcunda, ou sim plesm ente tocá-lo, dá sorte.
Segundo os especialistas isto deve-se ao facto de, desde a Anti­
guidade, se terem atribuído poderes a pessoas ou objectos não
estruturados correctamente.
As lendas dizem que quando Eva foi expulsa do Paraíso levou
consigo um trevo de quatro folhas, que tem sido encarado
com o sím bolo de perfeição e sorte. Na Idade Média pensava-se
que andar com o osso de um a pata de lebre ajudava a com ba­
ter o reumatismo.
Há quem acredite que abrir um guarda-chuva dentro de casa é
sinal de má sorte. A crença tem origem no século XVIII. Acre­
ditava-se que a casa protegia os m oradores, não tolerando
nenhum a protecção adicional, com o a que era proporcionada
por este objecto.
Em tem pos antigos o triângulo era sím bolo sagrado, pelo que
era um sacrilégio passar por baixo dele. Esta crença foi aplica­
da às escadas que, encostadas à parede, formam um triângulo.
Crê-se que é responsável por sete anos de azar quem parte um
espelho, pois sendo um meio de adivinhação, estilhaçava, para
não mostrar um futuro recheado de desgraças.

In revista QUO, Fevereiro 2000, (adaptação)

M IN H O E

T R Á S -O S -M O N T E S

1. Do que é que trata a notícia?


2. O que é que pedem os concessionários dos
casinos?
3. Quanto pagaram os casinos ao Estado em
1999?
4. Se a situação continuar na mesma, quanto
dinheiro poderão perder os casinos portu­
gueses?
5. Em que data foi feita a última revisão da legis-
ISTR EM AD U R A

Em grupo faça uma lista dos pros e dos


co n tras acerca dos jogos de fortuna.

PROS CONTRAS ALENTEJO

ALGARVE

s e s s e n ta e u m
S erá que os portugueses gostam tanto dos
Unidade 5

jogos a d in heiro ou de azar?

i com dinheiro. Se algum a


chorudo m udariam as suas

O T o to b o la:
É u m jo g o d e a p o s ta s m ú tu a s d e s p o rtiv a s . C o n s is te em
a c e rta r n o s r e s u lta d o s d e jo g o s d e fu te b o l, in s c rito s n o b o le
tim .

O Totoloto:
O T o to lo to c o n s iste n a e s c o lh a d e seis n ú m e ro s , e n tre 49
p o s s ib ilid a d e s . A ssim , o s p ro g n ó s tic o s sã o e fe c tu a d o s
tr a ç a n d o as c ru z e s n o s q u a d r a d in h o s e e s ta b e le c e n d o co n
ju n to s d e se is n ú m e ro s . O s p r é m io s sã o a tr ib u íd o s a p a r tir
d o a c e rto em trê s d o s n ú m e r o s e s c o lh id o s. A s a p o s ta s s im ­
p le s tê m d e se r e m n ú m e r o p a r (2, 4, 6, 8 e 10 a p o s ta s),
c o m e ç a n d o p e lo s d o is p r im e iro s c o n ju n to s d a e s q u e r d a c
c o n tin u a n d o se m in te rv a lo . Em c a d a c o n ju n to , m a rc a m -s e
com c ru z e s (X), os se is n ú m e r o s e s c o lh id o s . A s a p o s ta s m ú ltip la s fa z e m ­
-se s e m p re no c o n ju n to 1 d o s b ilh e te s. P o d e m s e r p r e e n c h id o s 7 a 12
n ú m e ro s , a s s in a la n d o o q u a d r a d in h o re fe r e n te às a p o s ta s m ú tu a s . N o in í­ ‘QWHEHTOSMH
cio d e 1988 s u rg iu u m a n o v a m o d a lid a d e d e a p o s ta m ú ltip la , o 5 /4 4 . O
QUflTSOCEHTôS
a p o s ta d o r e s c o lh e 5 n ú m e r o s fixos q u e c o m b in a m u m a v ez , co m c a d a u m
d o s r e s ta n te s 44, p e r f a z e n d o u m to ta l d e 44 a p o s ta s . O b ilh e te d e cin co
s e m a n a s p e r m ite p a r tic ip a r e m cin co c o n c u rs o s s e g u id o s , co m o s m e s ­
m o s c o n ju n to s d e n ú m e ro s .

A r a s p a d in h a :
E u m jo g o q u e c o n s iste e m r a s p a r - d a í o n o m e - os
n ú m e r o s q u e e s tã o o c u lto s. Se e n c o n tr a r tr ê s q u a n tia s
ig u a is, g a n h a e s s a q u a n tia .

A L o taria N a c io n a l:
A Lotaria N acional (Clássica e Popular) é um a lotaria p erió­
dica sim ples, de tipo decimal, cujos sorteios se realizam
semanalmente. E v a r iá v e l o n ú m e r o d e b ilh e te s e o
re s p e c tiv o p re ç o , b e m c o m o a s u b d iv is ã o e m fra cç õ es.
N a L o ta ria C lássica , re a liz a m -s e a c tu a lm e n te trê s tip o s
f u n d a m e n ta is d e ex tra c ç õ e s, e s s e n c ia lm e n te c a ra c te r!
z a d o s p e lo s d iv e rs o s c u s to s d o b ilh e te e s e u fra c c io n a ­
m e n to . D e s te m o d o , c la ssific a m -se e m o r d in á r ia s , e s p e ­
ciais e e x tra o rd in á r ia s . D e f o rm a a n á lo g a , n a L o ta ria
P o p u la r , re a liz a m -s e e x tra c ç õ e s o r d in á r ia s e esp e c ia is .
O la n ç a m e n to d a L o ta ria P o p u la r e s te v e r e la c io n a d o c o m a
n e c e s s id a d e d e c o m b a te r o jo g o ileg al, d e s ig n a d a m e n te
«rifas» q u e p r o life ra m cm d iv e rs o s m e io s.

62 s e s s e n ta e d o is (d u a s )
O Totogolo:
O Departam ento de Jogos lançou no dia 23 de Agosto de 1998, com o início da
época futebolística, um novo jogo designado TOTOGOLO. Neste jogo os

5
apostadores devem prognosticar no respectivo boletim do jogo o n° de
golos a m arcar por cada equipa nos prim eiros 5 desafios incluídos no
boletim do Totobola dessa semana. Com uma exploração conjunta com

Unidade
o TOTOBOLA espera-se que a receita e os lucros gerados no conjunto
dos dois jogos de apostas m útuas desportivas venha a registar um
aum ento significativo. Neste jogo cada acerto pressupõe acertar no resul­
tado das duas equipas envolvidas em cada um dos jogos.

B e n fic a
E m an o d e g ra n d e A lv e r c a
afirm ação n o cam p e­
onato, o Benfica está
b e m situ ad o n a tabela
e d isp õ e aq u i d e m ais
u m a excelente o p o r­
tu n id a d e p a ra an g a­
ria r três pontos.

O jogo m ais desejado


p elo que p o d e contri­ P o rto
b u ir p a ra a clarifi­
cação q u anto à luta
p e lo títu lo . Um
e m p a te será m a u
p a ra q u a lq u e r d o s
c o n te n d o re s. V atici­
n a-se a v itó ria p o r­
tuense

O Joker:
O Joker é u m jogo sim ultâneo com o Totobola
e / o u o Totoloto, ou seja, im plica a participação
nestes. O Jogo consiste n u m sorteio sem anal de sete
algarism os que com põem o n úm ero im presso nos
boletins. P ara se habilitar ao sorteio, o ap o stad o r terá
de m arcar u m a cruz no q u ad rad o do Joker que tem a
p alavra “SIM " e efectuar o p agam ento da aposta. O
objectivo deste jogo, p ara além d a atribuição de p ré ­
m ios aos jogadores, é canalizar os respectivos lucros
p ara u m a série de beneficiários.

A ro d a
dos
m ilh õ es:
S o f> o n '^'\
Se encontrar 3 quantias Wj ha que é oto
iguais, ganha essa q u an ­ ! f f e liz contetop(a</o.
tia. Se encontrar três sím ­ % Co too aplicaria o
bolos "R O D A DOS T \ i e o dinheiro?/

M ILHÕ ES" e 3 q u an tias


iguais, ganha essa quantia e
vai girar a R oda na televisão. Se
encontrar 3 "X" ou 3 "0" em linha
(horizontal, vertical ou diagonal)
ganha o prém io indicado n a caixa.

s e s s e n ta e trÊs
Unidade
A Sofia é difícil de convencer. Põe condições
a torto e a direito a qualquer sugestão.

Ex.: a) A m anhã podias arru m ar o teu quarto! —►b) A


Júlia ajudar também. - Sob a condição de que.
c) !* Sim , m a s sob a condição d e que a Júlia
ajude tam bém .

1. a) N ão tens vontade de ir jantar fora? - f b) Ir todos


juntos a um Burger King. - Com a condição de.
5

c) ............................................................................................
2. a) Talvez esta tarde pudéssem os ir à praia. -♦ b)
Ficar ao p é do Castelo do Queijo. - Desde que.
c) f * ........................................................................................
3. a) P orque é que não vais com as am igas à Fundação
Serralves? —►b) Elas querer ir também. - Desde que.
c) r * ............................................................................................
4. a) V am os ao cinem a, Sofia? -* b) Ver um filme de
terror. - Sob a condição de.
c) F5® ....... .................................................................... .......
5. a) A petecia-te ficar no hotel? -* b) Deixar-nos pedir
uma pizza. - Contanto que.
c) r * ........................................................................................
6. a) M eninas, o que é que acham de irm os ao M useu
dos C arros Eléctricos? -* b) Voltar antes das 7h-
Desde que.
c) F * ..................................................................................
7. a) Q ue tal irm os d ar um a volta pelo Cais d a Ribeira?
—►b) Pagar-nos um gelado. - Com a condição de.
c) r * .....................................................................
8. a) N ão querem ver o M ercado do Bolhão? —►b) Não
andar demasiado. -Na condição de.
c) h * .......................................................................................
9. a) E se form os à estação de S. Bento p ara ver os Sé Catedral
mosaicos? -+■ b) Ir também ao Café Magestic. - Sob a
condição de.
c) F*.......................................................................................
10. a) Se vos apetecesse, íam os visitar a Sé C atedral. —►
Ouça com atençao
b) Atravessar depois a Ponte D. Luís. - Desde que.
u n b u
c) f * ....................................................................................... e repita
bo e a
a ado
/ a jen+ e pode
mo o be iga
lexí>reiiar (Tvretoen inelo en ada
\ t e a sua opinião. ocolate en ame
/ ' s it« r' , ^ umbo en arcado
toai desde TN bi o desleí o
<jue rerpeíte a )
orãeto putti- J \ ma ado en uto
bre a
ma o
m o ila
aga
ca o
ão repu o
Unidade 5
PEDIR E DAR SUGESTÕES.
O q ue é que significam as seguintes
expressões?
1. Pedir sugestões de acção colectiva.
O P ro p o sta/id e ia /su g estão : Ex.: Abrir o jogo.
*t Tens alguma proposta para sairmos hoje: Sofia ? a) Fugir a responsabilidades; b) Tentar esquivar-se;
O Se + fut. do conj. ou im perf. do conj. dos verbos L '¡Êsjjf Falar com franqueza.
apetecer / querer / preferir:
1. Jogo sujo.
A Se te apetecer vamos ao cais da Ribeira.
A Se quisesses íamos ver a muralha fernandina.
a) C om portam ento desleal; b) Encobrir u m a acção;

O N ão + pres. ou pret. im perf. do indic. dos verbos


c) A n d ar à pancada.
2. Jogar a feijões.
preferir / querer:
A Não queres ficar/(que fiquemos) no hotel a
a) A n d ar à pancada; b) F ugir a responsabilidades;

descansar? c) Jogar sem ser a dinheiro.


3. Jogar o último trunfo.
A Não preferias ir/(q u e fôssemos) à Torre dos
Clérigos? a) E m pregar os prim eiros esforços; b) Ser o últim o a

O Interrogativa parcial: agir; c) Intervir com o últim o argum ento.


4. Jogar o sisudo.
A A que horas é que vamos ao Teatro?
A Como é que fazem os para ir a Matosinhos? a) M ostrar-se valente; b) Ficar m uito sério;
c) Fazer-se desentendido.
1. Dar sugestões de acção colectiva.
5. Jogar pela certa.
O N ão + q u e re r/g o s ta r/a p e te c e r/te r vontade:
a) E ntrar em negócios seguros; b) Jogar a dinheiro;
A Não gostavam de vir comigo à Fundação de
c) Jogar sem pre à m esm a hora.
Serralves?
6. Jogar com um pau de dois bicos.
Não têm vontade de ir ver as pontes sobre o
a) Servir d u as partes opostas; b) Brigar;
Douro?
c) U sar de subterfúgios.
0 Q ue + dizer / achar / pensar / ta l... ?
A Que acham de irmos à Ponte da Arrábida?
fí Que tal irmos jantar fora?
O Pres. ou p ret im perf. do indic. do v. poder:
A Podemos (é) ficar no hotel e ver um film e na tv.
Podíamos (era) partir já para Barcelos.
O e se + im p e rf/fu t. do conjuntivo:
E se fôssemos a Vila Nova de Famalicão?
0 Talvez + im perf. do conjuntivo:
1V Talvez pudéssem os sair logo à noite.
O Se + fut. do conj. ou imperf. do conj. dos verbos
apetecer/ querer/preferir:
iV Se vos apetecer damos uma volta pela Baixa.
A Se quisessem saíamos amanhã cedinho.
O Frase interrogativa:
fir Porque é que não vamos a outro sítio?
d la e s tá c o m o q u e in c lin a d a n u m a c o rd ilh e ira , c o m o a r cativ o , as
faixas d a s ru a s p a r e c e n d o p e n d e n te s d o c a sa rio d e s ig u a l. A lu z é d o c e
s o b re o s te lh a d o s d u m v e rm e lh o e s ta g n a d o ; p a re d e s d e fo lh a fe iru g e n ta ,
Cu c o re s d e c im e n to s su jo s e os v e rd e s h ú m id o s d o s so c a lc o s o n d e o u tro ra
» se ta lh a v a m ta lv e z as v in h a s, c o m p õ e m u m a e x p r e s s ã o d e p ro fu n d a sim ­
Cu p atia m oral. IIá n a q u e la v e lh ic e d e b a irro s c ru z a d o s e ló b re g o s, n a q u e le s
e d ifício s p re sid ia is, u m a p a ix ã o e u m se lo d e resistên c ia. O s c a s a re m rib e irin h o s c o b re m -s e d e
tra ç o s q u e flu tu am , há so b re a m a rg e m g ra n d e s lo n a s d e ca rg u e iro s e s te n d id a s a se ca r: u m a
O i c a n h o n e ira p r a te a d a está a n c o ra d a c o m o q u e a so m b ra d as á rv o re s d a m a rg in al; um g r a n e e
c a sc o d e u m e s c a rla te d e n e g r id o m o v e -se le n ta m e n te n a s á g u a s tré m u la s. F. lo g o a p a rtir d o n o
so b e m as c o n g o s ta s, o s c a m in h o s alto s e re b e ld e s , as a v e n id a s co m as ím o b ilissim as tilias, o s
c a lç o s e o s ta p u m e s , tú n e is so b u m a te rro sa la d e ira , u m tre c h o d e lin h a o n d e co rre e x p e lin t o
fu m aç as c o n tín u a s , u m c o m b o io d e te ja d ilh o a rc a ic o e q u e se a d ia n ta c o m o u m c a o q u e la te ­
jasse o te rre n o . R estos da m u ra lh a fe rn a n d in a e n c ra v a m -se a in d a n o p r ó p rio ro sto d a c id a d e ;
ela a p a r e c e co m o se u p erfil n e g ro , in sig n ifica n te q u a s e e n tre c a rta z e s d e p ro p a g a n d a , d ia n te
d o trâ n sito d a p o n te q u e , v isto d o alto , p a re c e le v e z in h o e c a u te lo so .
Agustina Bessa Luís, A Muralha.

u mm i o

F orm u lar h ip ó te se d e eventualidade: — S a in d o c e d o p o d e m o s e v ita r o


e n g a rra fa m e n to .
P ô r unia c o n d iç ã o — A in d a p o d e m o s m u d a r d e p la n o s,
c o m a c o n d iç ã o d e n ã o h a v e r m ais
d iscu ssõ es.
P ed ir su gestão de a c çã o c o le ctiv a ; O q u e é q u e fa ze m o s am an h ã,
m ãe?
D ar u m a su gestão d e a c çã o para os — P o r q u e é (pie n ã o vais c o m as a m i­
ou tros; gas à F u n d a çã o S e rra lv e s?
D ar su gestão de a cçã o c o lectiv a ; — L e v a n ta m o -n o s as s e te e m eia ,
to m a m o s o p e q u e n o a lm o ç o ...
P ed ir para se calar; — B o m , caladh dias!
C on ven cer; — A m a n h ã p o d ia s a r r u m a r o teu
q u a rto .
Restringir: — S ó p o d e m p a r tic ip a r n e s te c o n c u r ­
so as m a tr iz e s c u jo film e f o r e n tr e ­
g u e a n tes d o m íc io d o so r te io .

s e s s e n ta e seis
X3niaÊmà 6
N o fim d a u n id a d e sa b e r á

-condiqt»0
o do h>P°

>orto 3. O ut*aS
R a b e lo s, r a b e lõ e s e v a lb o e ir o s .

O v in h o d o P o r to .
P o r q u e sã o tr ip e ir o s o s p o r tu e
e s ca u s° l te r avisai-,
ses?
O São João.
Ser português.
>ctW°s
, O G alo d e B a r c e lo s .

s e s s e n ta e s e te
" provável que nunca tenhamos
| visto o Douro tão lindo ao pôr do sol.
I Passamos as quatro pontes do Porto
| -D. Luís I, D. Maria Pia, S. João e
Freixo-, e a cidade vai ficando para
trás, cada vez mais pequena à medida
que nos afastamos, como se fosse ape-

f j i raNSSaw* ^

uma aguarela no horizonte. Nos


telhados dos grandes
armazéns brilham marcas
sã0 todos directo-
conhecidas de vinho do
^O s noma: es: esq
^ £ - « * s-,s,cpa,asteq“ Porto, a lembrar que é nes­
res de cinef \ a u m português. sas caves que envelhece
o famoso néctar.
Na margem norte o
casario trepa pela
Mão, m as am ar a a a ^ a r cetós? ^ ^ d ia seguinte es ^
encosta e faz lembrar
Então já não v am eBaos lá a n & avariar de novo,
que calcorreando as ruas
havem os de xr chaUce. Se tiv e becos sentimos o pul­
^ t S S o T o s d r a s á p i s - a '. é^ e sar vibrante da cidade e
- - - ^ S ó fo m o s n m £ S ^ S m o s e f ÔSsem o s admirámos algumas
Sofia; das jóias do património
júiia- S ^ £ ^ emató1?eàraS' -o gostam tanto de ver português. É possível
turistas P P oi; e¿ n ta, filhai E u ser que n*> ^ ^ grande opor^
que tenhamos esque­
Alexandra-. Mão sejas de ir à P ^ ' ® MaS olha, ¿ 0 p íssa-
cido algum recanto da
tn o n u m en o ^ ecerm os o N o ■ d ê n c ia, no sa
WIÚd: dÍ C e r e m m ais ^ ^ raSnente, se não estrv cidade invicta. Era
mGS dia todo n a praia, salv , de possível termos feito
mf ° ? , c a ia visitar algum as azem0S
uma visita mais aten­
E hoie a V ila N o v a de Gara tagem , dep io
Júiia-. H oje vam os a V ü a fias p ara a rep e» a p arW * ta, é verdade, mas
Alexandra-.
tudo o que vimos e
M as íicam avrsad • | r h o ir á m n c rloÍYn c a i i-
h a v e rá p ra ra . dadeS.

s e s s e n ta e o ito
Unidade 6
F ra se Frase p rin cip
su b ord in ad a c o n se q u ên cia
o A m enos que _ Pres. do conj. ou
>
Fm./'pres. indic. ou
V W A n ão ser q ue imp. tio conj. imp. condicional
u
C / Salvo se _ Fut. d o conj. ou
D h Fui./pres. indic. ou
V u Excepto se imp. do conj. imp.. condicional

1. C om certeza a polícia detê-lo-á/detem-no, a


m enos que apresente u m álibi plausível.
1.1. Com certeza a polícia detê-lo-ia/detinha-o, a
5. A s em presas europeias vão p o d er registar a patente
m enos que apresentasse u m álibi plausível.
de p ro d u to s obtidos a p artir dos seres vivos -como os
2. Eu não irei/vou à festa da Cília, a não ser que ela
m e peça desculpa. genes ou o sangue-, a não ser q u e .../n ã o ter apli­
2.1. Eu não iria/ia à festa da Cília, a não ser que ela cação terapêutica.
m e pedisse desculpa. r * .....................................
3. Passamos o dia todo na praia, salvo, n atu ralm en ­ 6. N ão nos im p o rtam o s de que os nossos am igos
te, se não estiver sol. fum em n a sala, a m enos q u e ... / as janelas estar fecha­
3.1. Iríamos à praia de Esposende, salvo se houvesse das.
m uita gente. r * ..................................
4. Havemos de ir a Viana, excepto se o carro se ava­
7. Irei a M anaus em D ezem bro, a não ser q u e .../n ã o
riar de novo.
arranjar bilhete.
4.1. Em V iana visitávamos os A ntigos Paços do Con­
I * ....................
celho, excepto se estivessem fechados.
8. N ão verem os o dr. Pereira, a m enos q u e ... / dizer-lhe
p ara vir alm oçar connosco no fim -de-sem ana.

Coloque um a restrição às seguintes hipóte­


ses. Use a m enos q u e e a n ã o ser q u e . 9. A cho que chegarem os a V iana daq u i a u m a hora, a
não ser q u e .../d a r-m e o sono e ter d e parar.
Ex.: a) Irem os à praia no sábado, a m enos que... / N ão
í * ...................................
fazer sol. h* Irem o s à praia n o sábado, a m e n o s
10. N o sábado à noite irem os ao Coliseum , a m enos
que não laça sol.
q u e ... /já não h av er bilhetes.
í * ...............
1. U m bebé que nasce às 25 sem anas não consegue res­
11. As em presas ou au tar­
p irar a não ser q u e .../e s ta r ligado a u m ventilador.
q u ias qu e d esen v o l­
v am trab alh o s nas
2. O Sojourner conseguirá descobrir m ais sobre M arte
áreas d as ciências
do que séculos de observação e exploração, a m enos
experim entais não têm
q u e ... / não chegar ao planeta verm elho.
p o ssib ilid a d e de se
associar ao nosso p ro ­
3. N a v erdade, é possível beberm os vinho tinto com
g ram a, a n ão ser
gran d e satisfação com qualquer tipo de com ida, a
q u e .../o s seus trab a­
não ser q u e .../s e r dem asiado doce.
lhos contribuir p ara a
I * ..................................................
m elhoria das ap ren d i­
4. O m ilitar, acusado de crim es de guerra, afirm ou não
zag en s científicas e
estar disposto a entregar-se e a ser julgado, inclusi­
experim entais dos alu­
v am ente sob vigilância do T ribunal da H aia, a nos.
m enos q u e .../o julgam ento realizar-se em território r*.............................
neutral.
R e le m ­
bre Transform e os exemplos do exercício a n te­
rior, usando salvo se e excepto se.
“ Aprcn- \ E x.-.Iremos à praia no sábado, a menos
tja ay ora
A prendeu no o ut ras f o r j a s
que não faça sol. -> Irem os à praia no
(iA-í/ ^ v o lu m e II algumas (/e ext> nw lr a
sábado, excepto se não fize r sol.
construções com V h ip ó te s e -* S
conjuntivo (presente
im perfeito) para
exprimir hipótese ou condição:

Presente­
H possível que
ou
H provável que
imperfeito
Pode ser que do
Talvez conjuntivo
Imperfeito
Podia ser que
do
Era possível que
conjuntivo
Infinitivo
É/era possível
pessoal
Coloque os infinitivos nos tempos a d eq u a­
Presente,
dos.
pret. perfeito
Supondo que
ou Ex.: A inda é possível F*p reserva rm o s a
Imaginando que
pret. imperfeito m úsica p o rtuguesa. (PRESERVAR-nós)
Admitindo que

1. N o prim eiro piso existe u m a m ediateca o nde é possí­


Imperfeito vel !*..................... e F*........................ inform ações cientí­
Como se do ficas e tecnológicas. (LER, CONSULTAR-vocés)
conjuntivo
2. Com efeito, ad m itin d o que p o r regra tais contratos
I'*..................... de em preitada, neles, p o rq u e incondi-
’ ................................ " "' ' d o n áis, não serão possíveis cláusulas de reserva de
propriedade. (SER)
3. Se fizerm os as contas, concluim os que a construção clandestina, em betão, fica tão onerosa com o se a obra
I*.......................em terrenos urbanizados a rigor. (SURGIR)
4. N ão é possível f*..................... m uitas estrelas a olho nu, nem com telescópios m odestos. (OBSERVAR-nós)
5. N a zona do distrito de Leiria e nas praias envolventes é possível I*................... observações durante todo o mês. (FAZER)
6. Com palavras conhecidas de todos, é possível que F*..................... de m aneira original e criativa e F*........................ fra­
ses elegantes, variadas, fluentes e bem alinhavadas. (ESCREVER/PRODUZIR-nós)
7. A maioria já passa por cima da revolução portuguesa de 1974, como se nada f*.....................além de fantasia. (SER)
8. N os arm azéns à beira-rio, à vista desarm ada, era possível eles f*.......................o enxam e de problem as h u m a ­
nos e internacionais. (LOBRIGAR)
9. Por agora, há dois candidatos, talvez F*.......................m ais daqui p ara a frente. (HAVER)
10. N ão é possível que u m a m inoria crim inosa h*.......................subjugado todo u m povo ansioso de p az e de h a r­
m onia. (MANTER)
11. Os critérios do défice e da dívida não devem constituir problem a, já que — ao contrário de alguns outros
países — é p rovável que Portugal F^.......................o valor de referência p ara o défice orçam ental. (CUMPRIR)
12. Em m iúdo gostava de p in ta r e observar o trabalho dos ferradores de cavalos. «Im pressionava-m e o ferro em
brasa e talvez F*..................... daí o m eu gosto pela transform ação dos m ateriais». (VIR)
13. "Lem bro-m e, com o se F*.......................hoje, d a v id a lá em casa", n arro u a jovem. (SER)
14. U m icebergue gigante - 295 quilóm etros de com prido p o r 37 de la rg u ra - soltou-se d a A ntárctida. Segundo
a U niversidade do W insconsin (EUA), talvez I*.......................o m aior icebergue de sem pre. (SER)

70 s e te n ta
R elem b re

Unidade 6
wB^ QueM ^ * 3
C D í' f .D l C l O í d A I W t eria aquel e
A U ^ ü l ^ P L E S é frequentem ente substituído, na f r a pa z que viM o r
\ oa Fundação
oralidade, pelo pretérito IMj l ^i c T - T X. S e rra tv e r? /
imperfeito do indicativo: 1% y B
“Eu iria /(> i a) as a d e - y ( ) [ u m e ¡J u n id a d e 3
g a s , mas nao j o r t o nada . j | P . .............-

se quiser usar um e s tilo m a is e la b o - jP tl IS p i i


r a d o , qu er na língua escrita, quer na oral, use o con­
dicional para exprimir: jlB B S S jg
1. S U R P R E S A o u IN D IG N A Ç Ã O em determ inadas ■ ’ ''
frases interrogativas e exclamativas: X yX X U
“E ir to são as f amosas a d e g a s ? QueM í” -

2. D Ú V ID A acerca de factos passados: ! H IIX


“ QueM :ería aq ue l e r ap a z que oírnos
na Fundação S e r r a r e s ? ” ^ E p |l|8 !

3. Uma H IP Ó T E S E P R E SE N T E : H H
“Üm pouco mais d e paciênci a p e r m itir ia
t e r um dia mais agradável!"

4. Uma F Ó R M U L A D E L IC A D A D E P E D ID O :
“ ta ri d e f al ar consigo". H W M jH I

5. U m a SU G E S T Ã O : í' X n X /o c ê r^ ^
'V o c ç r poderia* v ir í t a r o Museu f - ■»’ ; p o d eria m '
dos C a rro s E lé c tric o s ". *1 1 | ^ n V is ita r o Museu
dos C arros
L . E lé c tric o s . A

Tam bém é frequente substituir


N A L C O M P O S T O (condicional do verbo
TER + participio passado) pelo pretérito mais-que-
-perfeito com posto do indicativo:
“Eu t e r ia ido /(> tin h a id o ) a r ad e g as , j
Mar não j o r t o nada".

, precisará dele se quiser expri­


mir:
1. Uma A F IR M A Ç Ã O C O N D IC I O N A D A sobre fac­ P >" UM ~ - -v
tos que não se realizaram e que, com toda proba­ pouco M air de
bilidade não se irão realizar: p a ciê n cia per-
\ M itiria t e r um
“ C o M ijo d ife re n te -' eu f al ar
- I dia mais
coM e le e ío -ia co nvida para dar orna
agradávelíyX
v o lta c o n n o rc o ” . \
2. Uma IN F O R M A Ç Ã O P A S S A D A com um grau de
IN C E R T E Z A
“ Ora essa, p r o v a v e l m e n t e ele
e n v e r g o n h a d o e não ”.
"C o m !-
/ go te ria rido di f e- \
\ “Ora rent e: eu te ria ido f a la r
re X
!e. / e r r a i P roV a- T, com e le e tê -lo - ia c o n v i­
/ v e lM e n t e e le dado para dar uma ¡
te r ia fic a d o e n ve r X v o lta c o n n o rc o ” .y '
jo n h a d o e não
¡.te ria a c e ita d o ” » A
Rabelos, ra
e valí

familia de barcos do rio Douro divi­ no fogão, um sim ples caixote com areia sobre
diese em dois ramos: o dos valbociros e a qual se fazia lum e e assentava o p o te de
rabões afins e o dos rabelos e c o rresp o n d en ­ ferro. A zona de carga, onde se dispunham as
tes rabões. De todos os m odelos o mais pipas to p o a topo, sobre as cavernas, em filas
longitudinais, acrescidas de várias camadas
sobrepostas, estendia-se até às apegadas, a
p o n te sobreelevada para m anobra do rem o
de governo, a espádela. O banco em que se
apoiava o m astro situava-se nessa zona, mas­
tro só m ontado nas viagens ascendentes,
dado o regim e de ventos do rio. Sob as ape­
gadas arrecadava-se o pão, os cabos, o rega­
d o r e outros aprestos. Eram m ovidos à vara, à
vela ou puxados à sirga (p o r hom ens ou
conhecido é o barco rabelo, o tradicional bois); nos p o n to s de m aior perigo quase
transporte dos vinhos, em especial do vinho todos os tripulantes (dez a doze hom ens) se
do Porto. Do seu estrado à proa, m anejavam ­ juntavam no governo da espádela.
-se os dois rem os dianteiros e cozinhava-se Texto adaptado de À descoberta d e Portugal.
Selecções do Reader’s Digest.

caverna (f.) coaú&tfía i = espadillo <]' )

apegada (f.) mastro Cm.) = m.etii ; m <


“ Parre en que se ru lo ta "■ • -' mmimmmsmmmm
el tmu»n
sirga (f.) « sirga (f.). calabrote (m.)

0 vinho io Porfti
am adamente vindimado e pisado nos poiais das quintas; bonifica­
do pelas puras aguardentes; embalado em estradas líquidas ou de
asfalto; envelhecido nas preciosas madeiras, em Gaia; feito de mostos
e de lágrimas, cantares e sonhos, bebido a sublinhar eventos, a cantar
feitos, a enobrecer datas, o vinho do Porto —o vinho fino da fidalga
hospitalidade das velhas casas portuguesas— é conhecido em todo
o mundo! Lendas e mistificações compõem-lhe a gloria, realçando­
-lhe as virtudes. É por definição um vinho velho, produto da amoro­
sa vocação da sua região, que o hom em duriense soube despertar.
O envelhecim ento e preparação dos vinhos para em barque é
tradicionalmente feito em Vila Nova de Gaia. Os vinhos recebidos do
Douro vão sendo sucessivamente lotados num processo de afinação
constante, com vista a obter os tipos correspondentes às várias mar­
eas comercializadas.
texto adaptado de À descoberta de Portugal.
Selecções do Reader’s Digest.
y.y;, . y . ...

s e te n ta e d o is (d u a s )
Se
/ Me aJudasseM a \ ■ Se *
re s o lv e r estes probleM as, quiseres»
f i c a v a - l h e s M uito , f a ç o -te or

Unidade 6
e xe rcício s.
agradecida* ^ á j g

passar no exame,, ... f* (deixo d e fumar.

for u m a f ilh a ,__

Se essa notícia se confirmasse, ...

Se tiverem êxito, ...

Se houvesse cancelam ento d e voos,

Se encontrarmos alguém n a praia,


Peça a ju d a e aconselhe.

Ex.: Se m e f* ajudares (AJUDAR) a fazer este exercício, 6. Se o calendário fosse cum prido,
ñco-te m uito agradecido.

7. Se forem b em sucedidos, ...


1. Se f * (PODER), prescinda dos períodos
de carência, pois pagará m enos juros.
8. Se ganhasse u m dos dois prim eiros,
2. Se m e f“ ......................(EMPRESTAR) esse CD da
D ulce Pontes, eu deixava-te o últim o dos M adre-
deus. 9. Se o papel for m eu, ....
3. Se f* ..................... (OBTER) u m m au resultado não
desanime p orque po d e ser que venha a ter m elhores 10. Se tu d o correr como se prevê, ...
resultados nos testes que ao longo deste V erão ire­
m os publicar sobre outras áreas.
Ten- ■
4. Se r* ..................... (SER) u m quarto de u m ap arta­
/ t a ria re s o lv e r o
m ento arren d ad o que se partilha com outros colegas, / problem a (at>ora(, \
noM eadaM ente 3 questão
tan to m elhor. do trafeatho parcial, £ s te sis­
teM a prej udi ca M uitas pesso­
5. Se ’> ..................... (CONSEGUIR), óptim o. Se não I*
as p o rq u e v a i t ir a r tra b a lh o
....................... (CONSEGUIR), teria de olhar as pesso­ V às que se enco n tra M /
N. e M p re ja d a s a t e M p o , /
as nos olhos e sentir a hum ilhação de falhar. in te iro .
6. Se h* ..................... (PRECISAR), recorra a u m am igo
com m elhor gosto gráfico que o seu.
7. A doro ver m uito público nas classificativas, desde
que em segurança. Isso facilita o espectáculo, porque
o piloto sabe que se algo t * ....................... (ACONTE­
CER) nunca afectará os espectadores e a organi­ fosse
zação.
8. Se a história se f*
m u n d o seria outro.
(PODER) refazer o líder da
9. A lguns analistas consideram que se o m ovim ento
sindical am ericano f * ....................... (QUERER) sobre­
oposição
viver a longo prazo não se pode d ar ao luxo de p er­
d er esta batalha.
10. «Elogiaram o que fizem os e disseram que este ano
podíamos fazer ainda m elhor se f* ......................
(CONCENTRAR-SE) nesse aspecto», referiu o direc­
tor do rali.

s e te n ta e trê s 73
P o r- .
que sao 1
‘tripeiros” os:
p o rtu e n set?â

^ J p g ííc s p a ra o fu tu r o é o conceito que e stru tu ra a


it nação do P orto 2001, Capital E uropeia d a Cultu-
g-' —‘
I p f : co n ceito que perm ite um a associação im e o rí> e w da alcunha ‘‘ a lf a ­
S cin h a s” para desi gnar os lisb o e ta s ^ 8 ¡ §
ata co m a im agem da cidade, não só a im agem f p ro v e í" de a lfa c e . Mas p o rq u e é que se ^
lid a i" de alfacinhas j ul g o que não se
iica m as tam bém a im agem da sua Historia, e/ sa baep.eh/ão se c o n h e c e i" abonações a n te rio re s
a dSW>. 0 “ ¡>?cíonar?o £ t il" o |ó jic o da ¿¡Vijúa
P o rtu g u e s a ” apenas diz o s e ju in te na e n tra d a
Pontes da cidade para o exterior, do p resen-' » al f a Ce! 'Pois ficareis alfa cin h a s para sempre, cui- .
dando que todas as praças deste m undo são como /
te para o futuro, entre os saberes e as culturas a do Terreiro do Paço... ”, Garrett, Viagens
na M inha Terra, p. 37." -
' .:
~

O S. J o ã o d o P o rto é^ti m ais anárquica daS fió la s ■;*"

Unidade 6
de-24
d e J u n h o . O concúrsemelas rusgas co m eça a qjovi-
m en tar ce n ten a s (fe p e sso a s m u ito a n tfs dé) d esfi­
le. JJep ois h á o co n cu rro das cascataS. E u m u n i­
v erso á *parte, d e era n d es cria d o res p o p u la res. •
Arte, tfa cién cia e ?ínétofck> uSan'asji ca ra p tefístiêfcs-
d e ste ^ a o m p n s q u ê s é d ep icà m a m o n ta r cenáriosf**5
q ue m uitas v e z e s rep resb n tam o P orto e m m inia-
*"^4 ú \ M 4 i»M
P or to^a a parte su rge o b aru lho e n s ir d e c e d lr
u i {* i I ¡
d o s n p i | É K ^ s é S q ^ E l i ) p b á i e r n a cabeçfis
*duráiigpfoda a ^ l ^ ^ a i e n L s e m o i ^ i a s » .
^ |it|g £ w e n t e era o a lh o p o rro i

Recusa-se a fa z e r alg um a coisa? E se houvesse alg um a possibilidade?

Ex.: Lamento imenso> mas na sexta nãopode ser, amenos que o sr. doutor b volte
amanhã do congresso.
1. Infelizm ente não poderei ir contigo à praia, excepto se ...

2. Não, não posso assistir ao almoço, a não ser q u e ...

3. N ão do u nada! A m enos que...

4. N em p ensar nisso! N ão voltarei a trabalhar com ela, salvo se...

5. De m odo nenhum ! N ão aceitarei a sua dem issão, excepto se...

6. Isso nem. se pergunta! Estarei lá po r volta das quatro horas, a não ser q u e ...

7. Isso é que era bom! Eu nunca deixaria de ir à final da taça, a m enos q u e ...

8. Era o que faltava! N ão lhe em presto o carro, excepto se...

Transform e em condicionais as seguintes 3. O s nossos telefones funcionam p o rq u e existiu u m


orações causais. estu d o estatístico de sinais e a digitalização e com ­
Ex.: C onduzim os bem as negociações po r term os reagi­ pressão de dados.
do daquela m aneira. I*Se não tivéssemos reagido F*..........................................................................
daquela maneira, não tínham os/teríam os conduzi­ 4. H á problem as de abastecim ento p o rq u e os reservató­
do bem as negociações. rios estão vazios.

1. C ham aram todos os m inistros porque os procedi­


m entos legais não foram cum pridos. 5. N ao faço u m balanço positivo, p o rq u e eu não sou
r * ............................................................................................ socialista.
í*.............................................................................................
2. Segundo o autarca, o processo foi dez vezes m ais
com plicado em term os burocráticos e em term os fis­ 6. As oposições não encontram m eios p ara se oporem
cais, p o r os trabalhos não terem sido directam ente ao G overno, p o rq u e não têm u m conhecim ento p e r­
contratados pela autarquia. feito dos casos que chegam à Provedoria.
r*............................................................................................. r*.............................................................................................

s e te n ta e c in c o
'C3*er p o rtu g u ê s é
tam bém u m a arte, e
u m a arte de grande
Unidade

Mil novecentos e noventa e oito íoi um alcance nacional, e,


ano que sorriu a Portugal: a Expo ficou con­ p o r isso, bem digna
cluida a lloras e constituiu um sucesso, d e cu ltu ra. O
um a nova ponte sobre o Tejó passou a unir p o rtu g u ê s não q u er
in te rp re ta r o m u n d o
o N orte e o Sul, Saram agq ganhou o N obel
nem a vida, contenta-
da literatura e o país entrou no grupo de -sc em vivê-la exterior­
fu ndadores do euro. m ente; e tem, p o r isso,
R evista E xpresso
31 D ezem bro 1998
um verdadeiro h o rro r à
(A daptação). F ilosofia, im a g in a n d o
en co n trá-la em tu d o o
6

que não entende".


Teixeira d e Pascoaes (1915).

Das feições de alm a que caracterizam o povo


português, a m ais irritante é, sem dú v id a, o
seu excesso d e disciplina. Somos u m povo
disciplinado p o r excelência. Levam os a dis­
ciplina social àquele p o n to de excesso em
.que cousa n enhum a, p o r boa que seja -e
■u não creio que a disciplina seja boa-
or força que há-de ser prejudicial.
T ão regrada, regular e o rganizada é a
Cesária Evora
vida social p o rtu g u esa que m ais parece
que som os um exército do que um a nação de
“ Só u m p ovo t ã o profundament e^ t o t a l M e n t e c o n i c l e n + e gente com existências individuais".
do t e mp o , e d o ser e c o nhe c er no t e mp o , c o m o m o v í - F ern an d o Pessoa (1915).
M e n + o , se poderi a e r g ue r í o / > r e M a M e n + e a u M a f o r M a
de c o n h e c Í M e n + o - v i v ê n c i a com o a
saudade"- “0 p o r t u g u é s é tris
D alila Pereira d a C osta (1976).
+e> duma tristeza
tão funda e radi­
"Em cada p o rtu g u ê s, que cada na sua a livia ,

em barca p a ra o d esco b ri­ <joe n e to to e tto o n a s


chamadas grandes
m en to do M undo, h á em
to a n ife r + a ç õ e s c o le c ­
germ e um cavaleiro a n d a n ­
tiv a s d e a l e g r i a p o p u
te e u m m ístico franciscano.
lar -as feiras e a
Um a v e n tu re iro e um romarias- essa tr i s t e z a
santo". se d i s s o l v e e d e s a p a r e c e
Jaime Cortesão (1951). i i n t e i r a to e n t e ” . ™ >orge SamPaio ¡
Domingos Monteiro (1944).
“ Só é p r o fu n d a m e n te p o r t u ­
g uês o q u e f o r c o m o tal u m Eusébio
cidadão do m undo. F adados
à s i n a d e t r a n s p o r lim ite s,
tivem os u m c a r á c te r u n iv e r ­
" [ ...]
m is te rio s a
s a l is t a p e la n o s s a a c r ã o n o
esta r e a lid a ­
m u n d o físico: e s t á n a í n d o l e
de p á tr ia .
d a nossa história q u e o
P P equ en ez te rrito -
, ten h am o s ta m b ém no m u n d o
" & ria l in fin ita m e n te y w
í m oral” . d iv e rs ific a d a , palco de . A
A n t ó n io S e r g io (1929).
ijjp r um a H is tó ria q ue
J exced e as c ró n i­ 'O Português é um
"Há uma qualidade que cas, b erço d e jgÍɧgi|p|pL misto de sonhador e
ninguém nega aos portu­ um povo de /
gueses [...): a sociabilida­ de homem de
de. O português é o
im p e n it e n t e s A \ j acção, ou, melhor, j
homem mais sociável v a g a m u n d o s , M ) , é um sonhador
deste m undo. Fraterniza to d a a d e s - J jjp f -n*.
em casa com quantos k H activo, a que
crição a
estrangeiros lhe apareçam. ^ ' não falta certo
(...) O nde o português d im in u i e ||Ég3-
fundo prático
chega, há tertúlia; alarga­ n e n h u m a
-se o halo hum ano".
sín tese
e realista".
Aqiuíuio (fÇ42). / - .D ias (1950)..
- Jorge
resum e /

Miguel 'longa a d e M edeiros

s e te n ta e se is
SER PORTUG

Unidade 6
m portugués ó o individuo que sobre a d esv alo rização do dólar.
faz a risca do cabelo na Galiza, m er­ O pina, judicioso sobre a colite do
g u lh a o pé nos areais algarvios, am igo ou a úlcera do vizinho. Solu­
ap an h a o reum atism o na Berlenga e i
ciona o problem a do trânsito, des­
5 aguenta os ventos e os casam entos den h a da program ação televisiva e tos do que du q u esa to d a a vida, não se
que lhe chegam de Espanha. prescreve regim es políticos, legislati­ dispensa de encher a casa de frigorífi­
Somos 9 m ilhões, am ontoa­ vos e dietéticos. Técnico e erudito, cos, televisores, enciclopédias em 24
d o s n u m rec tân g u lo com alia à exp eriên cia v olum es, b ated e ira s, en cerad o ras,
pouco m ais de 90 m il quiló- u m a esperteza con­ "CD s", m áquinas de calcular, co m p u ­
10 m etros quadrados. C ada um génita, que lhe p er­ tadores, telefonias e u m transístor p ara
de nós dispõe de u m q u ad ra­ m ite resolver, airosa­ levar ao futebol.
do de terreno com 10 m etros m ente, q u alq u er C o n q u istad o r in v eterad o , ap aix o ­
d e lado. O que é m uito pouco e situação e sair triu n ­ nando-se p o r im pulsos, lança piropos
explicará, p ro v av e lm en te, a fante, aos seus pró p rio s de p o rta d e café, garganteia serenatas
15 nossa tendência p ara a em i­ olhos, de qualquer fra­ e d esen tran h a -se em longas cartas
gração. casso ou v icissitu d e. am orudas, com referências nostálgicas
Em igra o P ortuguês para V iajado e cosm opo­ à L ua e outras, m ais entusiásticas, ao
o Brasil, p ara a Venezuela, lita, conhece, do estran ­ am or que lhe incendeia o coração e
p ara a A lem anha, a geiro, Vigo e Badajoz, vísceras circunvizinhas.
20 França, o Luxem burgo. d o n d e escreve p o stais E p o r aqui m e fico, nesta análise
O u tro s lim itam -se a ilustrados aos am igos e ao esboçada do português-tipo, que se
em igrar da aldeia natal chefe d a repartição. N o casa e deita cedo, crava cigarros, p ro ­
para Lisboa, onde, tal­ plano interno, com pri­ testa contra os p rogram as da televisão,
vez por isso mesm o, m e-se nos autocarros da enrouquece no futebol e vai jantar à
25 vão escasseando os lis­ Rodoviária, atafulha-se de Feira P o p u lar q u an d o a "patroa" faz
boetas, em p u rrad o s, à folclore nas F estas da anos.
força, p a ra a periferia, A gonia, enche-se de Podia ser p io r...
pelas h ord as de provincia­ H B B M b vinho no Cartaxo e fixa, A. M agalhães Santos
nos que, diariam ente, desa- p ara a p o sterid ad e p as­ C orreio de D om ingo
30 gu am em Santa A polónia ou m ada do álbum fotográfico,
na estação de Sul-Sueste.
O P ortuguês é p a u para
St
SSP'
a ja n ela do C o n v en to de
Cristo, em Tomar.
(A daptação).

to d a a obra. De tu d o sabe W P ru d e n te e judicioso,


atafulhar-se *= c o m er b a s ta re b e n ta r
e de m uito pouco deixa de adopta, com um ano de atraso, as
35 perceber. A visado na arenga, sagaz m o ed as estra n g eira s e ad ap ta-as, cravar dgarros -- fUiBclt cfe gOWá "
n a crítica, raros são os assuntos e p ara que d u rem vários anos, ao seu discretear (intr.) ~ h a b la r con p ru d e n c ia
eventos que se furtam ao seu com en­ (mau) gosto e red u zid o orçam ento.
donde - d e s d e d o n d e . ' - ' - 'v ' ■
tário. Económ ico e previdente, com pra
Ele sabe com o resolver o problem a tu d o a prestações. D escendente igno­ esperteza (f.) ~ astu cia </.), viv a c id ad (f.)
40 da m oeda única. M olda a seu belta- rad o e anónim o daquela fidalga que judicioso - juicioso, sensato
lante a selecção nacional. Discreteia preferia ser rainha d u ran te 60 m inu-
comprar a prestações ~ c o m p ra r a p lazos

previdente previsor, precavido

repartição (f.) ^ d e p arta m en to d e oficina

Rodoviária ”• em presa d e tran sp o rte


' Leia com a te n ç ã o o s eg u in te texto , m esm o ser pau para toda a
q u e n ã o co m p re e n d a tu d o. - serv ir p a ra todo
obra
viajado - q u e viajó m ucho

f jco
Leia d e novo o texto e coloque e m c a d a colu­ (ha a(gut*as «(ar
n a as fra s e positivas e as n e g a tiv a s re fe re n te s afirr«ações der+ar
aos portugueses. vç/oar (¡áa'mas e </ê
a i í/a opinião,
P o sitivo N e g a tiv o
E esperto. De tudo sabe e de muito
pouco deixa de perceber.

P re p a re d e z p e rg u n ta s p a ra fa z e r a um p o r­
tuguês sobre os h ábitos do seu país.

s e te n ta e s e te ~J~¡
Cl
aCu
mos
de Barcelos
P S erve e s ta c ró n ic a p a r a sa lv ar o g a lo d e B arcelo s, e s p é c ie

a m a is a m e a ç a d a d o q u e o lin c e d e M alcata e, c o n tu d o , tã o d e s ­
p re z a d a , m e s m o p e lo s d e fe n s o re s d a n a tu re z a e d o s an im ais.
o S alv e m o s o g a lo d e B a rc elo s, cu jas c o re s tã o b e m c o m b i­
n a d a s n o s in sp ira ra m d e z e n a s d e c o m p o s iç õ e s d e c o ra tiv a s n as
G \ a u la s d e d e s e n h o .
R e c u p e re m o s o g a lo d e B a rc elo s, p r e s e n te e m to d o s os
p a n o s d e co z in h a .
N ão d e ix e m o s m o rre r o g a lo d e B arcelo s.
E rg am o s as n o s s a s v o z e s p e lo g a lo d e B arcelo s, e s ta m p a ­
d o e m co rtiça, s o b o s c o p o s d a s p rim e ira s ce rv ejas; a d e c o ra r
a a la v a n c a d o s c o rta -u n h a s; p r e s e n te ñ a s p e g a s q u e n o s e v ita ­
ra m m il q u e im a d u ra s e n o s b rin c o s q u e o fe re c e m o s às n o ssa s
m ães.
P o rq u e o g a lo d e B a rc e lo s n ã o m e re c e a sin a d e d e s a p a ­
r e c e r d a p ro p a g a n d a tu rística n a c io n a l, re d u z id a a g o ra a u n s
d ia p o sitiv o s se m a u to r n e m m e n ç ã o d o lo c a l a q u e d iz e m re s ­
p eito .
J á fo i r u d e g o lp e o g a lo d e B a rc elo s te r sid o p re te rid o
c o m o m a s c o te d a E x p o -9 8 a fa v o r d e u m c a b e ç u d o im p e rti­
peregrino que ia a n e n te d e p o u p a à la tin tim . N ão p e rm ita m o s m ais g o lp e s b a i­
x o s. T ã o in c o m p re e n s ív e is q u a n to o te m p o é d e re c u p e ra ç ã o
n h o de Santiago de d e v a lo re s an tig o s.
A ntónio Costa Santos, in Expresso, 1999 (adaptação).
C om postela (Espanha) foi
g a (o é o e x -H h rii
acusado de roubo. Apesar de B a rc e to r, a rã de Sa la -
twanca, o t/rso de M adrid...
de ser in ocen te, foi incapaz , Conhece atyoma o o tra cidade
<jae te n h a como e x -lifrr ir
de se defender satisfatoria­ UM anim ai? Qoa(? P o r-
<?üê?
m en te e foi condenado. O
p eregrino im plorou então a
p ro tecçã o de S. Tiago e,
sabedor de que o jantar do
juiz que o condenara era
Ouça com atenção
galo assado, declarou que, F o i i é 'O
e repita
para provar a sua in o cên ­
í. irafa a eitar ,
cia, o galo se levantaria. E 2. ai ibeira la e
3. al ema gran ear
assim aconteceu. Então o 4. ferru em laran eira
5. en iva lo ista
juiz recon h eceu a in ocên cia ibóia
6. iz
d o p ereg rin o , e m an dou 7. esso eito
8. tan erina ogo
erguer um m on u m en to em 9. ente azigo
10. elado e um
m em oria do m ilagre, o Sen­ 11. en ibre acaré

h o r do Galo, que ainda


p ode ser visto n o Museu
A rqueológico Municipal.

s e te n ta e o ito
Unidade 6
r ■

PROPOSTAS m ÂCÇ&O

] . PRO M ETER:
O Verbo prom eter:
A Prometo que amanhã vamos à praia.
A Am anhã vamos à praia.
O Q ualquer oração condiciona] cujo verbo indique
tem po presente ou futuro, com m aior ou m enor
probabalidade de realização da acção:
A Se ganhar o primeiro prémio, convido-te. Formação das palavras (adject. < verbo)
A Se ganhasse o primeiro prémio, convidava-te. S5" Possibilidade de p raticar ou sofrer um a acção:
A N o caso de deixares de fumar, ofereço-te uma -(á)vel
1. VERBO +
bicicleta. -(í)vel

A Caso consigas a carta, compro-te um carro. •-* Durar dur

O Frases exclamativas: •-> Palpar palp

A Deixa/(Pára) de chorar e apanhamos o eléctri­ Preferir prefer

co. •-> Discutir discut


-(d)ico
A Continua a estudar, que não te arrependerás! V ERBO + /•
j -(t)icio
■M over m ove
■Quebrar quebra
• Acom odar acomoda
■Creditar credit

Com a aju da de um dicionário, encontre o


adjectivo a p a rtir do verbo.

Ex.: D esejar F* desejável.

1. Variar 5^
2. C onsum ir 1*
2. AVISAR: 3. A tirar F ...
O (Ter) cuidado: 4. Em barcar r*
A (Tenham) cuidado! 5. D iscutir
6. Decifrar f*
O (Tomar) atenção:
7. Im plicar f*
A (Tomem) atenção! fa
8. Reconhecer
O Perigoso: 9. P unir í*
A Isso é m uito perigoso! 10. Perecer r*
O A v isa r/a v iso /av isa d o :
A Aviso-te que amanhã não há aulas.
A Aviso: Am anhã não há aulas.
A Ficas avisado de que amanhã não há aulas.
O Frase im perativa elíptica:
A Fogo! Perigo!

79
T
n tre u m ra sg ã o d o a rv o re d o a v a n ç a u m a
m a ssa c in z e n ta e c o n fu sa c o m o re c o rte d u m a
igreja, q u e p a re c e d e s m e d id a , lá n o alto , e
d e s c e a té a o rio n u m a m is c e lâ n e a d e casa, d e
c h a m in é s d e fáb ricas, tu d o e n fu rn a d o e in d e c i­
so. C h e g a a té a o b a rc o o a p ito d u m c o m b o io .
E p o u c o a p o u c o a c id a d e a p ro x im a -se co m
u m a a u ré o la d e c in z a e p ra ta e o rio e m p o a d o
•M ) d e ro x o . A o la d o , e m d o is risco s, o a rc o d a
p o n te d e D. M aria e d o o u tro la d o , n u m a só tin ta, o m o rro e s p e s s o d e G aia. D e p o is o u tra
p o n te . N a á g u a u m faisc ar d e p ra ta às c h a p a d a s o n d e a rd e lu m e d o u ra d o . P o r fim a R ib eira
v e lh a e ca rc o m id a , c h e ia d e p o v o , d e m u lh e rio , d e g rito s, c o m c a sa s c a n c e ro s a s e ru a s c o m o
b o c a s-p o d re s. O cais, g e n te a m a rte la r n a p o n te se m d e s c a n s o . U m as e s c a d in h a s , u m a feira d e
fruta. P o d rid õ e s p e la rua... D e se m b a rc a m o s n o P o rto .
Maria A ngelina e Raul B randão, Portugal Pequenino.

U O

C olocar um a restrição a um a hipótese; I r e m o s à p ra ia n o sá b a d o , e x c e p to


s e n ã o f iz e r sol.
Exprim ir surpresa ou indignação; ■E is to sã o as fa m o sa s a d e g a s?
Q n em diria!
Exprim ir descontentam ento, aborreci­ E sta s fé ria s são um a ch a tic e !
m ento;
Exprim ir dúvida; ■Q u em se ria a q u e le ra p a z?
C ensurar, acusar; ■O lha q u e g ra n d e coisa!
P ed ir de fo rm a d elicada; ■G o staria d e fa la r c on sigo.
D a r u m a su gestão; ■ V o c ês p o d e r ia m v is ita r o M usen
d o s C a rro s E lé c tric o s .
Expressar uma afirmação condicionada; ■ C o m ig o te ria sid o d ife r e n te : eu
te ria id o fa la r c o m e le ...
Expressar incerteza; - P r o v a v e lm e n te e le te r ia fic a d o
e n v e r g o n h a d o e n ã o te ria a c e ita ­
do.
P ro m e ter ; ■F a ç o -v o s um a p ro m e ssa : s e tiv e ­
r e m m a is um p o u c o d e p a c iê n c ia ,
n o sá h a d o p a ss a m o s o dia to d o na
p ra ia .
- S e p a s s a r n o e x a m e , d e ix o d e
fu m a r.
P ed ir ajuda; - S e m e a ju d a ssem a r e s o lv e r e ste s
p r o b le m a s , fic a v a -lh e s m u ito a g ra ­
d e c id a .
O fe r e c e r -se para fa zer algum a coisa; - S e q u ise re s, f a ç o -te os e x e r c íc io s.
R e cu sa r -se a fazer; - L a m e n to im e n s o , m a s n a s e x ta n ão
p o d e se r.
A con selh ar; - S e p u d e r , p r e s c in d a d o s p e r ío d o s
d e c a rê n c ia , p o is p a g a rá m e n o s
ju r o s .

§ 0 o ite n ta
Unidade 7
N o fim da u n id a d e sa b e r á

sünuHo*
VCjl°reS

o ite n ta e u m 81
iana do Castelo ergue-se na
embocadura do rio Lima numa
foz de boa acessibilidade que
constitui a entrada natural da cida­
de. Esta é formada por malhas em
quadrícula, com diferentes escalas
e regras que correspondem aos
diversos períodos de desenvolvi­
mento e se vão densificando ao
aproximarmo-nos do núcleo origi­
nal. Esta estrutura evidencia a arti­
ficialidade do aparecimento da
cidade, criada pelo Rei D. Afonso III
em 1258. Mas quando Viana
começa a sair dos limites origi­
nais, o crescimento urbano
passa a ser descaracteriza­
fam ílias í e r r eir dQ porto a v u u - -
do e perde a geometria do
Dm
g a l.D irigetm
ge se aêt(dcfona
ora d ° 1para
ara aa A
^ lexandra núcleo. No entanto, ao afas­
C lara
percurso a tarmo-nos dela, ao sair­
Clara'.
E ,t ó .é » W “ “ d c t a
L
ão te oiço
interferências e eu n ^ aZOiia mos da barra e ao olhá-la
A lexandra: de longe, a cidade volta à
Clara: = a t = = : = = -
calma de um antigo anco­
adormece-
radouro e à geometria da
Alexandra: S = £ ís -~ —
As t ® s

de u rna piora. Sofia tam bém estam d o ^ ^ disciplina urbanística.
Clara:

Alexandra:
"i®«i temb,°;T¿rrofi<.
Clara: <*£ S E V *
m m nas . , _ „v,p l ?' r «** ?!
« a ra irm os apa
am igas p ara r
linbas
■a pssa bonita paisa-
clras. : c o n » » » r r t f „ o » ia i o é u ,< i o . i o . e r
Enquanto re
Alexandra: g e m do
b o treeuu!l a d o e sU
q r ^eettosfal1
« o s í ^ cf dae l 9 quilôm etros-

Estam os
Clara:
Até }á.
Até já
A lex an d ra.

o ite n ta e d o is (d u a s )
— EXfRESSAO-OA-TBÍPÕRflUDAOH

Unidade 7
d a
s im u lta n e id a d e
Frase su b ord inad a Frase p rin cip a l
+ imperf./pps. indic. ¡mperf./p.p.s. do indic.
Quando e h D e b e rá tr a d u c ir la
+ pres. indic. ------ pres. do indic. co n j. enquanto p o r e! es p .

imperf. ou p.p.s. do indic mientras, y a q u e e l esp.


Ao + ¡nf. pessoai en c u a n to = p o rt. lo g o
pres. (indic. ou conj.)**
q u e, e x p re s a ú n ic a m e n te
+ imperf. indic. imperf. ou p.p.s. do indic a c c io n e s de r e a liz a c ió n

No momen­ + p.p.s. p.p.s. in m e d ia ta m e n te a n te r io r


to em que + pres. indic. pres. do indic. a la acció n e x p r e s a d a e n

+ pres. conj. la fr a s e p rin c ip a l:


pres. ou fut. do indic.
”l:.n c n a n to lle g u e s llá m am e"
+ imperf. indic. imperf. ou p.p.s.
"Logo que chegues, telefona".
+ p.p.s. p.p.s.
Enquanto + pres. indic. pres. (indic. ou conj.)** ‘ La o c u rre n c ia d e u n o
+ fut. conj. pres. ou fut. indic. u o tro p re s e n te d e p e n d e
+ imperf. conj. condicionai*** d e l d e s tin a ta r io y d e l t r a ­
ta m ie n to u s a d o .

Este tip o d e e s tru c ­


1. Q u a n d o era criança passava as m in h a s férias em
O fir. tu ra s a p a re c e en fra s e s

1.1. Q u a n d o p a rti d a C o v a d a M o u ra, a ca m in h o de en las que el h a b la n t e


casa, a in d a era d e noite. e m ite su o p in ió n , m a n i­
2. Q u a n d o passo p o r esta e stra d a , lem b ro -m e se m ­ fie s ta su p e n s a m ie n t o ,
p re d a s m in h a s férias. etc.
3. A o chegar à p raia, ia p ro c u ra r as m in h a s am ig as
p a ra irm o s a p a n h a r conchas.
4. A o chegar/chegarem à P ra ç a d a R epública,
admira /admirem os A n tig o s P aços d o C once­
lho.
5. N o m o m e n to em q u e a fam a lhe augurava p r o ­
jectos p ro m isso res, a actriz teve aq u ele d esastre .
6. N o m o m e n to em q u e tomei a q u e la decisão
fiquei m u ito co n ten te p o rq u e era a m e lh o r e
to d o s a c o m p re e n d e ra m .
7. N o m o m e n to em q u e a v isita se toma m a is in te ­
ressa n te , as m iú d a s começam logo a d iz e r q u e
estão can sad as.
8. N o m o m e n to em q u e decidamos ir em b o ra,
compramos/compraremos a lg u m a s lem b ran ça s
típ icas d e V iana.
9. E n q u a n to o a u to m ó v e l parecia co n v e rsar p r e ­
g u iç o sam en te com a estra d a, fui m e d ita n d o .
10. A s ex p o rta çõ e s p a ra os p aíses ex tra -c o m u n itá-
rio s cresceram 3,3%, e n q u a n to as im p o rta çõ e s
aumentaram 7,7%.
11. E n q u a n to recordas/ recordam o p a ssa d o , apre­
cia/ apreciem essa b o n ita p a isa g e m d o te u la d o
e sq u erd o .
12. E n q u a n to o d e stin o m o conceder, continuarei
fu m a n d o .
13. A A le x a n d ra so u b e logo que, e n q u a n to as m iú ­
d a s estivessem a d o rm ir, faria o re sto d a v ia g e m
tran q u ilam e n te .

o ite n ta e trê s 83
10. N o m om ento em que a Soporcel F* .......................
(DECIDIR) com prar a seg u n d a m áq u in a papeleira, as
condições de m ercado F*........................ (FICAR) altera­
De acordo com o quadro da página an terio r das.
coloque os infinitivos no tem po adequado.
11. C ristina soube logo que o Francisco, enqu an to F*
Ex.: A com unidade p o rtu g u esa de M elbourne h* ...................... (ESTAR) a ser ventilado, F *........................
(FINGIR) não perceber inglês quan d o lhe F* (ESTAR) sob efeito de sedativos, sem sentir dores,
(CONVIR) ’ portanto.
12. E nquanto F*...................... (ANOITECER), a diligência
1. Ao ...................... (ATERRAR) na Portela, às 5,30 F* ....................... (ROLAR) co n tin u am en te ao trote
horas, I* (SABER-SE) que a ord em de esgalgado dos seus m agros cavalos brancos.
regresso fora do m inistro dos Transportes. 13. Ao i* .......................... (SER) içados, os to u ro s F*
...................... (URRAR), em pânico, ab rindo m u ito as
2. N o m om ento em que os d ep u tad o s I* ......................
u n h as e pondo-se a n ad a r no ar, p o r cima das nossas
(EXERCER) o seu voto, centenas de pesso as F*
cabeças.
...................... (PROMOVER) um a concentração de
14. A sociedade p o rtu g u esa P* ........................ (ESTAR) a
protesto.
afastar-se d e alg u m as v e rd a d e s sim ples e F*
3. Ela f* .................... (PROMETER) que não se calará
...................... (SER) preo cu p an te q u an d o u m a com uni­
enquanto F* ....... (HAVER) violações dos d ad e I* ........................ (AFASTAR-SE) das v erd ad es
direitos hum anos. sim ples.
4. Q u ando a extravagância f* ....................... (BANALI­ 15. Ao P*........................ (NEGAR-nós) a existência do.D es­
ZAR-SE) as coisas F *...................... (PERDER) to d a a tino, neste século ilum inado, F* (ESTAR)
piada. apenas, com o o m ercador que d a m orte fugiu, a criar
5. Portugal F* ........................ (VENDER) no estrangeiro condições p ara que o m esm o se realize.
bens e serviços no valor de 4,4 m il m ilhões de contos
e n q u a n to as com p ras fora d as fro n teiras I*
........................ (RONDAR) os 6,1 m il m ilhões de con­
tos.
A o N ...................... (GUIAR), quase não p rem ia o ace­
lerad o r. E nqu an to o au tom óvel fc ........................
(PARECER) conversar preguiçosam ente com a estra­
da, P * ........................ (IR) m editando, pois h av ia qual­
quer sentim ento indefinível que levava a precaver­
me.
7. Em P o rtu g a l o T rib u n al C o n stitu cio n al f*
(TER) 13 juizes, enquanto o Suprem o F*
(TER) 63. ‘ ‘
8. Esta é u m a história que F*........................ (COMEÇAR)
quando D. Joseph K ureethara, bispo de Cochim, F*
........................ (SER) ainda vivo.
Sou eu", F* ...................... (RESPONDER) enquanto
F» ........................ (A C O N ­
CHEGAR) a roupa ao seu
corpo.

PRAÇA
| 3ENgRAL
BARBOSA

RUA PEDHO
MOMEV. DE
ML ,
MERCADO PR a ÇA
Ml Mlf P k d M a r i a li ’

f lü / 's -jJftCOWE

ILLLP0 ANJIMhÇ
LA^nj
^UASCC1!
DA GAMA
R u a a l v e s c e r c t o e ir a

a e quatro
O clima m anteve-se tenso
duran te algum as horas e,
R elem b re duran te esse tem po, as
populações g rita v a m
—= ¿/*™Pur;i jj palavras de ordem , d iri-
\p T ^ gidas às G NR, como:
a Wrnm ■ "Q uerem -nos tira r aquilo
Os funcionários terão sido am eaçados, pelo que foi
3^ l&T/rü. aPrendeu no que é nosso", "É um a ver-
entregue o dinheiro que estava no balcão, "um valor
volum e II, uni g o n h a ", "N e m parece
dade 1, págs. 3 q ue estam os num pais com pouca expressão". N ão houve qualq u er _ _
U a K a -ff e ss- os usos dem ocrático", en fim , acto de violência física.
i j
(simnl -s • PoirtVrts d uras, conse-
com posto) do indicativo, e quência de um cenário
neste volum e (unidade 4) onde predom inava o ñ e r­ referido em p re­
as i vosismo e a ira dos popu­ sário, contou que só
lares. depois de g astar dois
extintores, de quatro quilos
!Resultante de um a busca cada um, conseguiu extin­
dom iciliaria, um indivíduo de 22 anos solteiro e n atu ­ guir as chamas, sublinhando
ra l de Lisboa, foi detido ontem às 11 h 30, pelas b rig a ­ que "só por m ilag re não se
das anticrim e da 3 a divisão da PSP. A detenção foi verificou uma tra g é d ia j
efectuada na residência do detido, na Rua das Cinco de dimensões incal- M
M arías, As brigadas anticrim e m ontaram a operação culáveis". dim'â
de detenção após duas semanas de observação.

Incom odada todos os dias e sem conse- *


guir dorm ir, Francisca, que reside sobre o
estabelecim ento, mudou a sua cama p ara
as escadas da Sé, onde passou um a noite
com fam iliares e vizinhos solidários com o
protesto. Ao fim de mais um ano, a Câm ara
M u nicip al d elib erou d ecreta r o despejo
sumário do negócio, dando ao proprietário
um p razo de 45 dias p ara cessar a activida-

¡tendeste

b a te ria

Foi construída no séc. XV no locai onde se reunía o


concelho como obra de grande aparato a imitar as outras
sés do País. Mas o estilo, onde há notória influência
galega, é bem ds gótico finei. Deve visitar-se, no seu
interior, a capeie do Santíssimo, absidíolo gótico,
{alam os. A d eu s adaptado a capeta (renascença) dos Rochas e depois
I recoberto de talha dourada joanina, A capela dos
co n v , Condes do Camarido é de estilo manuelino, tem dois
| altares maneirietas e uma pintura luso-ftamenga a óleo
'), sobre madeira representando S. João e a Virgem.

WjÉÉtaflj I Redija um diálogo, à sem elhança do an fe- A Capela dos Mareantes, reformulada
rio r, censurando um (a) am ig o (a) por não ter em estilo rococó, ainda conserva
assistido ao encontro m arcado. Peça desculpa e expli­ um Cristo morto renascença e a
que as razões. ¿ miniatura dum galeão, ex-voto do
p século XVII. A sacristía, com
" .................

V am
V am os
os au
ao ^arraial

.........
o , u»i.<> “ f ’uaM
Alexandra:
Clara: Q u ando ca e ss

p é algum e ^ ‘ , s serv im °s -
Alexandra'. ! u som os ^ t s de nos sentarm os d ^ -
SomoS nós. A ntes de ta m
Clara: m o s n m p ra to d e ^ r - s D epois os

buscar sardr 's em pre a comer.


A doro s a r d in a s assadas. ]á não com
Alexandra:
bastante ^ p o - £ beb ido o vm lm
- n ^ o ^ m a a o n c o .
Clara-.

5 En la o r a lid a d la p r e ­

EXPRES5A0 DA TEMPORALIDADES p o s ic ió n de
ve ce s o m itid a .
es m uchas

a n te rio rid a d e * La o c u rre n c ia d e u n o


u o tro p re s e n te d e p e n d e
Frase su bord in ada Frase p rin cip al
d e l d e s tin a ta r io .
+ p .p .s p .p .s.
Q uando * * * El fu tu r o es s u b s ti­
+ fut. do con¡. indic. ou conj.
tu id o s is te m á t ic a m e n te
im p erf. ou p .p .s. d o indic. p o r e l p re s e n te d e in d ic a ­
A ntes d e + inf. p e s so a l
p re s . (indic. ou conj.)** tiv o e n la le n g u a o r a l.

Con la co n j. ATÉ las


A n tes d e + p a rticip io q u a lq u e r te m p o indic.
p re fe re n c ia s e n e l le n ­
im p e rf./p .p .s . do indic. g u a je f a m il i a r tie n d e n ,
A ntes 1+ im p e rf • conj.
c a d a v e z m á s , a u s a r el
(de)* q u e j+ p re s . d o conj. p re s . (indic. ou conj.)**
in fin itiv o p e rs o n a l s im ­
p re s . (indic. ou conj.)** p le e n v e z d e l c o m p u e s ­
Até + inf. p e s. c.
to.
| + p re s . conj. p re s . (indic. ou conj.)**
Até q u e
+ p.p .s. p .p .s ./p .p .c .

im perf.
p .p .s.
indicativo
P a rtic ip io p a s s a d o + n o m e p re s.
fut.***
p re s . d o conj.

o ite n ta e se is
1. Q u ando cá estive h á dois anos, diverti-me m uito.
2. Q u ando voltarem aqui, se ainda precisarem de
explicações, cá estarei eu às ordens!
2.1. Q u ando chegarem as vendedeiras com as
cestas de ovos, a feira ficará m ais anim ada.
2.2. A festa deve ser feita quando D eus quiser e
os hom ens tenham vontade.
3. A ntes de nos sentarm os deram -nos u m prato
de barro.
4. A ntes de irem ao arraial, tirem um a fotografia
aos cabeçudos.
A ntes de enfeitadas, as carroças terão de ser
p intadas.
6. Os em igrantes regressaram / regressavam antes
que começassem as festas.
7. A ntes que o desfile comece, vamos p rocurar
(procurem) um bom lugar p ara ver m elhor.
A viagem é segura, m as até o elevador não ter
parado no m onte de Santa Luzia, ñao desçam.
9. A té que possas é sem pre a comer.
10. A té que decidimos descansar n u m a esplanada, os
garotos não se calaram.
11. iniciado o baile, as pessoas dançavam e canta
vam sem parar.
12. A cabado o Malhão, M alhão, o rancho descan­
sou d u ran te 15 minutos.
13. Proibido o trânsito, os cabeçudos podem desfi
lar tranquilos.
14. V estido o traje m inhoto, a m ulher (será)/é
realçada po r um m ostruário de ourivesaria.
15. A d m irad a a cidade do alto do m onte de Santa
Luzia, visitem a Basílica.
jj¡ ¡ Fíjese en q ue la cir­
cunstancia de a n te rio ri­
dad puede a p a re c e r
e x p re s a d a ta n to en la
De acordo com o quadro d a pág in a a n terio r
o ra c ió n s u b o rd in a d a
coloque os infinitivos no tem po adequado. como en la p rin c ip a l.

Ex.: A m anhã, quando os representantes da Com issão E uropeia se P* (EN CON ­


TRAR) p ara exam inar a aplicação dos planos internacionais de ajuda, a crise V> I? f 7 ' « Sí
(VOLTAR) a ser discutida.

1. Q u ando F* . .................. (ANUNCIAR) a detenção do suspeito, a PJ P*.......................... (DIZER) ¿


que ele eslava envolvido noutros processos, um dos quais de «natureza idêntica a este», não tendo
ad iantado m ais porm enores.
2. A ntes de F*........................... (TER) decorrido 24 horas após o parto, o ho sp ital I * ........................... (MANDAR) o aviso
de nascim ento à conservatória.
3- P*.......................... (SAIR) de P ortugal em 1969 antes que a PIDE o P*........................... (METER) na cadeia com o fez
a outros elem entos do grupo de teatro.
4. A massificação do turism o espacial só 1*......................... (IR) acontecer q u an d o os preços P*...................... (BAIXAR)
e os turistas P*........................ (DEIXAR) de estar sujeitos às desagradáveis condições d a ausência de gravidade.
5. O p assado não P*.......................... (SER) passado até deixar de P*........................... (SER) presente.
6- P4 ................... (TRADUZIR) o rom ance, P*..................... (DEDICAR) as sem anas seguintes a trad u zir u m poem ário.
7. Q uando P*........................... (PRINCIPIAR) a seg u n d a sessão de trabalho, n in g u ém P*.......................... (ESTAR) com
esperanças m uito concretas de saber grandes novid ad es antes de cada u m a das delegações P* ..........................
(ABANDONAR) eventualm ente o hotel, pela noite fora, a cam inho do aeroporto.
8. A té que os pais P*.......................... (DECIDIR) recorrer a u m psicólogo e, m ais tarde, a u m psiquiatra, o rap az não
P*.......................... (MELHORAR)
9. M arte, Júpiter e S aturno não faltarão à festa e, quando a Lua já P*........................... (ESTAR) abaixo do horizonte, P*
.......................... (SER) possível observar nitidam ente a Via Láctea.

o ite n ta e s e te §
U na os seguintes acontecimentos com as Reescreva o s e g u in te te x to u sa n d o u m a só
conjunções ad eq u ad as p a ra exprim ir simul­
tan eid ad e ou an terio rid ad e vez cad a um a das conjunções q u e se seguem :

Iraké- Ex.: a) Os dinossauros extinguem -se. No momento em que Quanto


Cl b) Os prim eiros hom ens aparecem .
Enquanto Ao
P* Os d in o ssa u ro s extin g u ira m -se antes
ASft: X Antes que Antes de
a d e os p rim e iro s h o m e n s aparecerem .

1. a) Vasco da G am a descobre o cam inho p ara a índia.


Esteve à vista u m a tragédia,
b) D. M anuel I governa em Portugal. X 'y - J ~ ~ Q g p ja ^ anteonteni â tarde. Deflagrou
P* ...... ... .......... ........................ um p eq u e n o in cên d io num
2. a) Egas M oniz recebe o Prém io N obel d a M edicina posto de abastecim ento de com bustíveis em pleno cen­
em 1949. tro d a cidade de Viana. O incidente instalou o pânico,
dad o que, nesse preciso m om ento, estava um cam ião
b) José Saram ago recebe o Prém io N obel da L itera­
cisterna a encher os tanques. Valeu que
tu ra em 1998.
. i I u m em presário da zona abria o seu negó­
cio e advertiu o perigo. A rápida inter-
3. a) Albert Einstein publica a teoria da relati- JMÉL venção d o vizinho que, por acaso, tinha
vide em 1906. jwfc n a sua em presa extintores de incêndio,
b) F reud fu n d a a A ssociação Internacional 3 evitou um a tragédia d e dim ensões incal­
a s? - r culáveis: "Eu apagava o incêndio —
de Psicanálise em 1910.
' dis-.e o vizinho -■ e o m ofuiist.: do
P*........................................................ Wt camião encarregou-se de m an d ar parar
4. a) G andhi defende a separação da ín d ia .’k J K o trânsito. C hegaram os bom beiros e já
M uçulm ana. J, á H U S tín h am o s q u ase d o m in a d o o iogo.
b) E uropa sofre a Prim eira G rande G uerra. * J& jjoÊM Êk P araram , com as si ien es e c uelv
P<........................................................... j j p B i l p d H B B barulho todo e, apesar d e só terem
d em o rad o q u atro ou cinco m inutos,
5. a) Jesse O w ens torna-se q u ád ru p lo cam peão
en contraram as cham as praticam ente extinguidas". O s
olím pico nos Jogos de Berlim, bom beiros felicitaram o vizinho e o m otorista, pois se
b) Pelé conquista para o Brasil o prim eiro de trê não tivessem actu ad o tão rapidam ente, o incêndio
cam peonatos m undiais de futebol em 1957, aos 1 po d ia ter resu ltad o em tragédia e d epois partiram .
anos.

6. a) Elvis Presley faz a sua prim eira gravação em


1953.
b) Os "Beatles" triunfam nos anos 60.
P*
7. a) H elena V ieira da Silva radica-se em Paris nos
anos 30.
b) G eorges B raque pinta o tecto do L ouvre em 1952.
P* ..............................................................
8. a) Eusébio da Silva Ferreira triunfa no C am peonato
do M undo, em Inglaterra, em 1966, m arcando nove
golos em seis jogos.
b) M artin L uther K ing é assassinado em 1968.
|N ................................ 1.......................................................
9. a) M ário Soares é Presidente da República P ortugue­
sa.
b) R onald Reagan é P residente dos E.U.A.
Y 'j x s o [ j g i a
O regicídio. Morte do Rei D. Carlos e do
príncipe real, D. Luís Filipe.
Faça uma cronologia do século XX do seu
país e compare os acontecimentos, construin­
do frases tem porais que exprim am sim ultaneidade e
S¡¡
an terio rid ad e.
Implantação da República, no dia 5 de
m
Outubro.
Aparição da Virgem a três pastorinhos,
na Cova da Iria, Fátima, em 13 de Maio. m
Nascimento de Amália Rodrigues, a
grande cantora do fado.
Subida de Salazar ao poder, em 28 de
Maio, com o Ministro das Finanças. Ini­
cio do Estado Novo.
Nascimento de Eusébio, o m aior fute­
bolista portugués de todos os tem pos.
Primeira em issão de televisão em Por­
tugal, directamente da Feira Popular de
Lisboa.
Inicio da guerra colonial em Angola.
Revolução do 25 de Abril que levou à
mudança de regime. Ouça com atenção e depois complete.
Morre num acidente aéreo o primeiro-
m inistro, Sá Carneiro, na noite de 4 de
Dezembro. A n te s d e s b s ls p , s s s is ts 9
Carlos Lopes e Rosa Mota ganham as
medalhas de ouro e de bronze, respec­ flo n s p is da S en h o p s d s A g o n ía .
tivamente, na prova da maratona, nos
Jogos Olímpicos de Los Angeles. En tre Viana dc Castelo
Assinatura do tratado de adesão de tra n s fo rm a s e numa em fesía. A s p rinci­
Portugal à Com unidade Económ ica
páis púas sao engalanadas, es® paplieulap desta­
Europeia, no dia 12 de Junho, no claus­
que papa a que c o rre dc
tro dos Jerónim os.
Incêndio do Chiado, na manhã do dia pie papa a estação fe rro v iá ria e que, dada a sua
25 de Agosto, no qual 18 edificios fica­ m aicr lapgupa, m elhor se adequa
ram com pletam ente destruidos. . A s puas são prepa ra d as com tapetes de
Realização da prim eira E xposição
flores de de m etros. D de gente é
Mundial em Portugal, patente ao públi­
enorm e e todos os acabam pop
co entre Maio e Setembro.
Conquista do ponto mais alto da Terra e n g a rra fa r.
pelo prim eiro português A o ã o Garcia^ P a ra há também o corte­
na tarde de 18 de Maio. V jo etnográfico (sábado á tarde) e a
(domingo a tarde). 0 cortejo d ura habitualmente
, -
J o a o G a rc ía -
• iun

h h I m h va
!

. Am igam ente incluía apenas
o rtio u n o p rim e iro u 4*053*jw&Bur o
W ttto uu.-i:: aU o .i-C V orra. _ quadros referentes
, m as a p a rtir de s u rg ira m as re p re ­
MsêSÈsèíí
ic i i 1 j >*)••'> 4 sentações de todo o distrito.
* - * ** ‘ ■ >' < Na festa dc traje é os tra ­
i i 1 l l 1 I
je s tradicionais m inhotos, com destaque para os
r o u tro s
das n o iva s , com a sua rica em
curo e filigrana.

Gentileza do Expresso.

o ite n ta e n o v e 89
No volum e I, unidade 14,
Ligue as três frases propostas, com pronomes
os u sos dos p ron om es relativos.
relativos, por form a a obter uma única frase.

ta se
Ex.: N a sala de espera está um a rapariga.
a Ela tem um a saia às riscas.
» Eu conheço-a.
a N a sala de espera está uma rapariga que tem uma
ft> ■ saia às riscas e que eu conheço.

1. N o Jardim Botânico está u m a planta carnívora.


Ela é perigosa.
Eu detesto-a.
_ f * ....................................................................................

. O em pregado está ao balcão.


Ele usa óculos.
Ele atendeu-m e.
h - ....................................................................................

b o rd ad o de V iana do Castelo inspi


inspira-se em m oti-
3. N esta sala há um a enorm e carpete.
florais, u san d o cores clássicas; os de
Ela é do século passado.
d u zem o tecto de um a d as igrejas d a vila, en q u an to o de
Ela está m uito bem conservada.
Lixa é feito com algodão branco e recorte d e estrelas,
f * .....................................................................................
espigas ou cruzes.
H istórias sobre a origem d o s b o rd ad o s não fal­
4. A quele jovem é sim pático. tam . A m ais rom ântica é a de Vila Verde: as rap arig as
Eu vi-o no café. en a m o ra d a s v iam n o s lenços a m e lh o r fo rm a d e
Ele é nam orado da Joana. d em o n strar a su a paixão e, assim , p assavam longas
h - .................................................................................... h o ras com o lenço en tre as m ãos, b o rd an d o rim as de
am or q ue deveriam conquistar o eleito d o seu coração.
5. O livro é bom. Q u an d o tu d o estivesse pronto, o lenço era oferecido ao
Eu perdi-o apaixonado. Se no d ia seguinte ele o usasse em público,
Tu trouxeste-m o. era sinal d e que o am or era correspondido e q uase sinal
í * ..................................................................................... d e casam ento.
Rev. Evasões, n° 21, Janeiro de
2000 (adaptação).
. ■■■■ ■ . ~

' I 'í.T J d H H
'$ 1 St í, & Vi1" 1 atençao
¿fe ' -
ñ i™ .
hom e
2. tamb ord
parag
4. ont nuv P s
vantag guardi s
6. orig portag alem s
7. barrag t p zinhos
8. aterrag orig Guimar s
9. aprendizag imag alem s
10. jov personag
11. qu pesag tabeli s
12. paj sondag capei s
13. s massag catai s
14. resist b escn v s
15. arbitrag roupag sacnst s
g n id ad c
í* A nterioridade: í 5" C ontiguidade, com panhia:

Ante- + verbo/a d jec tiv o /substantivo: Con- (com-) + verb o/a d jectiv o /substantivo:

•-» Por por •-* Form ar form ar


•-* D iluviano diluviano •-* F raternal fraternal
*-* O lhos olhos *-» P artilhar p artilhar
Pre- + v erb o / ad jectivo/ substantivo: •-» D iscípulo discípulo
•-►Patriota patriota
•-•V er ver
Co- (cor-) + v e r b o /a d jectiv o /substantivo:
•-» Tónico tónico
•-►C ristão -cristão •-» A u to r -autor
•-> R om per rom per
S> Posterioridade:
•-►O perar operar
Pos- + v erb o/ad jectivo/su b stan tivo: •-* Lateral lateral
*■» Por por •-* R esponder resp o n d er
•-* Iónico tónico
*-* Data -data

Meta- + substantivo: Com a ajuda de um dicionário, encontre


quais os prefixos adequados.
•-» Falange falange
•-» Tarso tarso Ex.: A d q u irir I* C o ad q u irir

1. Participar i * .....................
2. D izer h * .....................
3. Existir f * .....................
4. Roer r » .....................
5. Patriota r » .....................
6. Pensar .....................
7. P roprietário r * .....................
8. Lateral r * .....................
9. Fundir r * .....................

Com a aju da de um dicionário, confira


10. Paginar ? * .....................
quais os prefixos adequados.

Ex.: M uro f* A n te m u ro

1. Carpo í*
2. D iluviano r*
3. Vir r*
4. Passado
5. N upcial N
6. Tórax ?*
7. Definir >
8. C âm ara r*
9. Penúltim o t*
10. Ceder

n o v e n ta e u m 91
0
/3 fe d s tc i, c&o-
arraial m inhoto é um a festa p o p u lar
com longas tradições no norte de Portugal.
Q u ando chega o verão m ultiplicam -se os
espaços engalanados, u m pouco p o r to d a a
parte, em que a alegria e a diversão se aliam
à típica gastronom ia regional. N ão h á arraial
em que não falte a boa sardinha assada, a
broa de m ilho, os rojões, o caldo v erd e e a
acom panhar o inevitável vinho verde, fresco
e pouco alcoólico.
O utra característica do arraial m inhoto é a presença do rancho
folclórico. Alguém, um dia, cham ou a Viana a capital do folclore. De
facto o seu traje é peculiar: as saias são de listras verticais, verm elhas,
brancas e pretas, azuis ou verdes; o avental é rico e colorido, em qu a­
drados de desenho e bordado; a algibeira tem inscrições referentes ao
am or, à am izade, etc. A camisa, rendilhada no pescoço, é b o rd ad a a
azul ou branco nos puníaos e nas om breiras. E, sobre o peito, m uito
ouro, na sua m aior parte trabalhos em filigrana, destacando-se
cordões, cruzes, m edalhas e trancelins.
Q u ando chegarem os em igrantes a festa será com pleta e p ro ­
longada. A anim ação chega ao rubro e até que a resistência perm ita ninguém pára de se divertir.

u r o

E xp ressar sim u ltan eid ad e; — Q u a n d o p a ss o p o r e sta e s tr a d a 9


le m b r o - m e s e m p r e d a s m in h a s
fé ria s.
E x p ressa r anteriorid ad e; — A n te s d e n o s s e n ta rm o s d ã o -n o s
um p r a to d e b a r r o .
F alar d e a c o n te c im e n to s p retérito s; — Q u a n d o e ra c ria n ç a p a ssa v a as
m in h as fé ria s e m O fír.
— Q u a n d o cá e s tiv e h á d o is a n o s,
e sg o ta ra m -se o s lu g a res.
D a r /a ce ita r su gestões; — E n q u a n to r e c o r d a s o p a s s a d o ,
a p re c ia essa b o n ita p a isa g e m .
— A n te s d e a b a la r, assista à R o m a ria
da S e n h o ra da
P ed ir e x p lic a ç õ e s; — O n d e e sta va s?
— E p o r q u e n a o m e d isse ste n ada?
D a r e x p lic a ç õ e s; — T iidia sa íd o c o m a m ã e e tin h a o
te le m ó v e l se m b a te r ia .
C ensurar alguém ; — A n te s d e te r e s c o m b in a d o c o m a
m ã e , c o m b in a v a s p r im e ir o c o m i-
8°; ^ ^
In ter ro m p er u m fala n te/p ed ir para — E i, p á r a lá c o m essa c o n v e rsa .
se calar.

9 2 n o v e n ta e d o is (d u a s )
Unidade 8
N o fim da u n id a d e sa b e r á

p o s te t* '
' v a '° reS
V ^ d° ’ *

^untivo

òeV
a s e n te <
vevb °s
acçã°9-

n o v e n ta e trê s 93
Unidade 8

região d e Braga en co n tra-se


protegida p o r um anfiteatro d e coli­
nas e percorrida p elo s rios Este e
Cávado. Q u an d o os rom anos cá ch e­
garam encontraram um as po p u laçõ es
q u e vestiam um a ro u p a q u e os inva­
so res ch am aram “b raceas” (u n s
calções m uito largos, m as justos ao to rn o ­
zelo).
D epois das invasões bárbaras, os reis
suevos fizeram d e Braga a sua capital, o
que significa que, ap esar das inevitáveis
d e p re d a ç õ e s, a terra m an tin h a m uita
im portância com o nú cleo urbano. Após a
invasão sarracena de 711, a região to rn o u ­
-se terra d e ninguém . Braga só voltará a
d ar sinais de vida d epois d a reconquista
definitiva pelos cristãos.
D epois q u e foi criado o couto
uv. Braga, a história da cidade é
história dos seus bispos. Nos í
sécs. XII e XIII foi decisivo o
poio q u e d eram à causa da
in d ep en d ên cia de Portugal.
D epois de t jan tar Ao iniciar-se o séc. XIX
u m restaurante e la , detestei o fum o Braga era um p e q u e n o burgo
. estava b o rn e sem com ércio nem activida­
O jantai . J Talvez tenha
Alexandra'. que h avia na sala- ...... J c o n te c id o . d a l
des económ icas, situação que
t nos tinha ac
t i v« erd
» »ad. e: m ae,' n u n c u m ^ pouco
^ ollf0 ta
» rde.w m, s „ 0 tinha prom ovido nos sécs. XVII
Sofia-
e XVIII um a vaga de em i­
Alexandra'. s» Re r i u m a * ® al" L e U w c M - t c - gração em direcção ao Brasil.
Logo q u e com as refor-
Sabias que o m as adm inistrativas, recebeu
Sofia'-
Alexandra'.
trito,
° e s t aapareceram
t u t o d e c a p i tna
a l dcidade
e d i"
♦ ,e sp r S u L c » i » « M c . — - *
Sei que é m ulto P 1 e vam 0 8 serviços públi-
Sofia'- elevadíssim a- ^nunca
ca tu in es. D eixem
turnee- - os Bom iesue
. d» civis e militares q ue
Bom, só espero fi Tinh a p en sa ^ segUim os de reforçaram a influência de
Alexandra-. arfvanhã-
** 7 L m o s tom ad o o p e q u ® elc„ d o , . P ® n o processo político
carro até ao e ^ escadari, v o e ® ’
baixo descemos pe

n o v e n ta e q u a tr o
Unidade 8
p o s te rio r id a d e «4*
En la o r a lid a d , y t a m ­
b ié n e n la e s c ritu ra , a u n ­
F r a se s u b o r d in a d a F r a s e p r in c ip a l
q u e in c o r r e c ta m e n te , la
D epois d e + infi. p e s. c. indic. ou p re s . d o con fo r m a d e in fin itiv o p e rs o ­
D epois d e + n o m e indic ou conj. n a l c o m p u e s to es s u b s ti­
tu id o p o r la fo r m a s im p le .
D epois (de) q u e + p.p .s. indicativo
La o c u rre n c ia d e u n o
p re s . indic. p re s . indic. u o tro tie m p o d e p e n d e
d e l d e s tin a ta r io y d e l t r a ­
p .p .s. p.p .s.
ta m ie n to .
Logo q u e + fut. d o conj. p re s . (indic. ou conj.)
^ Las c o n s tru c c io n e s
p a rtic ip io ---- indic. ou conj.
r e a liz a d a s con D E P O IS
im p. conj. -----indic. ou conj. DE + IN F IN IT IV O PESSO­
AL C O M P O S T O p u e d e n
p .p .s. -----p .p .s. ser e q u iv a le n t e s al
Q uando+
fut. d o conj. — p re s . (indic. ou conj.) GERUNDIO COMPUESTO,
u t iliz a d o n o r m a lm e n te
— p re s . (indic. ou conj.) e n e l in icio d e la fra s e :
inf. p e s. c. p .p .s D e p o i s ele terem visitado

A pós im p erf. indic. os tintillos, voltaram


paro o hotel.
-----p re s . conj. T en clo v i s i t a d o os cim illos,
S u b stan tiv o -----fut. com p. indic. rvltaram para o hotel.
-----p re t. m .-q .-p . F íjes e e n q u e la c ir­
c u n s ta n c ia d e p o s te rio ri­
p .p .s. -----p .p .s. d a d se e n c u e n tra n o r ­
A s s im q u e im p e rf. indic. im p erf. indic. m a lm e n te e x p r e s a d a en
J fut. conj. p re s . (indic. ou conj.) la fra s e p r in c ip a l. Exis­
te n , no o b s ta n te , e x c e p ­
p .p .s. p.p .s. c io n e s e n la s q u e la
A penas im p erf. indic. ---- im p erf. indic. m a rc a d e p o s te rio rid a d
Mal se e n c u e n tra e n la fra s e
p re s . indic. -----p re s . indic. s u b o r d in a d a , co m o p o r
e je m p lo :

1. D epois de terem deixado as m alas no hotel, dirigiram-se a u m restaurante. Q uando cheguei à estação,
1.1. M aria, depois de ter limpado a sala, limpe a casa de banho. 2 Qmomento
1.2. O candidato vinha ofegante, depois de ter cumprimentado todas as pessoas. o com boio já tinha partido.
1~ momento
2. D epois das invasões bárbaras, os reis suevos fizeram de Braga a sua capital.
3. D epois que foi criado o couto de Braga, a história da cidade é a história dos bispos.
4. Logo que chego a casa, ponho os chinelos.
5. Logo que recebeu o estatuto de capital de distrito, apareceram num erosos serviços públicos.
6. Logo que encontrares/encontrar o sinal, vira/vire à direita.
7. Logo que alourada a cebola, acrescente o resto dos ingredientes.
8. Tinha sangue no rosto e nas m ãos. E a prom essa de m ais po rrad a, logo que o pai chegasse do monte.
9. Q u ando os rom anos cá chegaram, encontraram um as populações que vestiam u n s calções m uito largos.
10. Q u ando estiver em Braga, não deixe de percorrer as ru as do centro histórico.
11. A exposição ao sol só deve acontecer seis sem anas após a intervenção.
12. A pós a invasão sarracena, a região tom ou-se terra de ninguém .
13. N ão conseguia aguentar a terrível solidão que lhe invadia todo o ser após ter perdido a m ulher.
14. A pós ter acrescentado todos os ingredientes, deixe cozer a lum e brando.
15. A pós algum as hesitações, a polícia terá detido dois suspeitos que já foram p resentes a tribunal.
16. A pós ter travado am izade com a Fátim a, acabara por instalar-se no Porto.
17. Assim que entrám os, vi que havia im enso fumo.
18. Assim que o candidato dizia qualquer coisa, era um corropio na sala.
A penas
19. Assim que chegarmos, telefonamos à m ãe p ara ela ficar descansada.
th. p o d e ser
20. M al chegaram à cidade, procuraram alojam ento num hotel. advérbio = difí­
21. A penas amanhecia, levantava-me e ia regar as batatas. e i 1 m e n t e. ,
22. Mal penso naquela situação, enervo-m e im ediatam ente. somente.

n o v e n ta e c in c o L) S
6. Foi esperar-m e à p o rta d a escola. Vi-o e reconheci-o.
(ASSIM QUE) ’
Unidad® 8
Una as seguintes frases com as conjunções
dadas. í * .............................................................................................

Ex.: As raparigas jantaram e depois foram p ara o hotel. 7. F alharam os acordos e é possível que o conflito
(DEPOIS DE) r* D epois d e terem ja ntado, as venha a ser resolvido pela força das arm as. (DEPOIS
raparigas foram para o ho tel. DE)
r * .............................................................................................
1. Fátim a dizia - «o m enino está a ficar com o bigodin-
ho todo preto» - e era u m corrupio na sala de cuida­
8. O debate com eçou e o gelo foi quebrado. (ASSIM
dos intensivos e as enferm eiras corriam p ara d ar oxi­
QUE) ‘
génio ao bebé. (ASSIM QUE)
> .............................................................................................

9. C andidatei-m e pela prim eira vez e tive cerca de 800


2. Os prem aturos têm alta da m atern id ad e e é essencial
mil votos. (QUANDO)
vigiar o seu crescim ento. (APÓS)

10. Os EUA livraram -se d a am eaça soviética e voltaram


3. Os pilotos term inaram a corrida e aban d o n aram o
à investigação no dom inio do b usiness - tecnologia e
circuito. (APENAS)
¡estão. (LOGO QUE)
¡r

4. O leilão fracassou e a proprietária tentou, em vão,


en co n trar interessad o s na aquisição do palácio.
(APÓS)
r * .............................................................................................

5. A revisão constitucional en trará em vigor e o Procu­


rador-geral da República colocará o lu g ar à d isp o ­
sição. (LOGO QUE)
h*..........................................................................

própr'ia p a la b ra B ra g a
/ r e c o r ija - n o ! uma oríjeM p r é - \
/ -rorviana; p o rq u e d e riv a de B r a c a r a , \
p o r as p o p o fa ç õ e i <Joe (a re e n c o n tra ­
vam ve r+ ire M (/Ma r o upa a que os in v a s o ­
res cpaM avaM ra e e a s ", ons cajções
Moi+o ( a r jo s , M a ry í/r+ o r ao to rn o z e fo . Or
V RoM anor epaM araM -(he B ra ca ra ,
N A o j u s t a , depoir de a confloir+a-y /
N. reM a o r C e lta s, cerca de /
* \ 150 anor a.C.

n o v e n ta e se is
Papa extingue a
Ordem dos Templá­

Unidade 8
U se as co n ju n çõ es a n te s da
rios. ^
a) 11/01/1992 b) 22 /0 3 /1 9 9 8
„ iV a s c e ^ ^ ^
o escritor portugués
.L uciano Cordeiro .

1. a) 2 1 /0 6 /1 8 4 4 *-t b) 22/0 3 /1 3 1 2

2. a) 2 3 /0 6 /1 8 9 4 b) 1 2 /03/1929

ves é elevada à
categoria de
Morre ^ rid a d e ^
o escultor portu­ 3. a) 2 1 /0 6 /1 9 4 2 •-> b) 2 2 /03/1895
gués Teixeira
Lopes.
" fu .
n a rc i a onze Je
Janeiro Je tolt
n o v e c e n to r e
n o v e n ta e J o lr.

2 1 / © fe/3

4. a) 2 2 /06/1963 *-t b) 5 /0 3 /1 9 7 0

5. a) 2 2 /0 6 /1 9 8 7 ►b) 21 / 0 6 / 1983

N o v o lu m e II, u n id a d e s 10 e
6. a) 21 / 06 /1990 •-> b) 22 / 03 /1985 11 o s u s o s d o in f in it iv o p e s ­
s o a l s im p le s e c o m p o s t o .

n o v e n ta e se te 97
Ligou p a ra a e m p re s a d e c o n fe c ç ã o de
m in iatu ras d e p o rc e la n a “M inilana”. D e m o m e n ­
Ouça com atenção a mensagem que to n ã o é p o ssív e l 3BSSHB- Volte a c o n ta c ta r-n o s
aparece no atendedor da em presa "M in i- am anhã. / ' • - na p a rte da
W i lan a".
M m anhã, o u h o ra s , na
p a rte da tard e. p a ra os te le fo n e s
. Se preferir deixe a sua mensagem,
1. Leia o seguinte texto. m orada e núm ero de telefo n e, ouvir o sinal
m m sonoro; possível contactá-lo-emos.
. •
2. Ouça de novo a m ensagem e registe
00' as inform ações que faltam.

A sua em presa propôs-lhe tra b a lh a r d u ran ­


te seis meses em Braga. Vocè telefona a um (a)
am lg o (a). mas ninguém atendeu. Com a aju da de algum
colega p rep are a m ensagem que deseja deixar.

Las o ra c io n e s te m p o r a le s , a s í
co m o la s c o n d ic io n a le s , p r e s e n ta n en
p o rtu g u é s u n a m á s e s tric ta c o rre s p o n ­
d e n c ia e n tr e los tie m p o s d e l v e rb o
p rin c ip a l y d e l s u b o r d in a d o . N o d e b e n
p la n t e a r p ro b le m a s p a r a un h is p a n o ­
h a b la n t e c u a n d o la acció n tra n s c u rr a
e n el p r e té r ito o e n e l p re s e n te (p r e s ­
te e s p e c ia l a te n c ió n a la s ac cio n e s
c o p re s e n te s , r e a liz a d a s d e n tro d e u n a
u n id a d t e m p o r a l a b ie r ta [cfr. v o l I,
u n id a d e s 6 y 12 p a r a los usos d e los
p re té rito s p e rfe c to s s im p le s y c o m ­
p u e s to s ]. S in e m b a r g o , c u a n d o la
acció n se s itú a e n e l fu tu r o , la c o rre s ­
p o n d e n c ia y a n o es e x a c ta . Es a c o n s e ­
ja b le p a r t ir d e l v e r b o p r in c ip a l, p u e s
é s te c o in c id e s ie m p re con e l uso e s p a ­
ñ o l y r e s p e ta r la s s ig u ie n te s c o rre s ­
p o n d e n c ia s :
verbo verbo
p r in c ip a l s u b o r d in a d o
Pres./Fut. do indic. Fut. do conj.
ir ao cinema quando
:. o quarto.
Infinitivo pessoal versus futuro do conjuntivo
-Verbos regulares-
-Verbos ¡rregulares-
Infinitivo pessoal Infinitivo Pret. perfeito
v.regulares v.Irregulares Impessoal simples V. Irregulares v. regulares
no p.p.s. no p.p.s.

eu pedir caber 1 coube pedi couber p e d ir


tu pedires caberes coubeste pediste couberes p e d ire s
ele/você pedir caber JP E D IR coube pediu couber p e d ir
nós pedirmos caberm os jCABERJ coubemos pedimos coubermos p e d irm o s
vós pedirdes caberdes coubestes pedistes couberdes p e d ird e s
eles/vocês pedirem caberem 1 couberam pediram couberem p e d ir e m

m a ç ã o d o fu tu ro
d o c o n ju n tiv o no
v o l. 2 , u n id a d e
8 , e o in fin itiv o
p e s s o a l n a s u n id a d e s 1 0 e
11.
R e p a re q u e nos ver- V '" ?a£,**,,cla d e u m d ic io n ó r io , in d iq u e : a ) o in fin itiv o p ess o ­
a l, a 3 p e s s o a p l. d o p .p .s . e o fu tu r o d o c o n ju n tiv o d o s v e r ­
g u ia re s cujo p re té rito p e r ­ b os q u e se s e g u e m .
feito sim ples s e ja re g u la r)
c o in c id e m as fo r m a s d e Infinitivo Infinitivo 3a pessoa pl. Futuro do
in fin itiv o p e s s o a l s im p le s e im pessoal pessoal p.p.s. conjuntivo
a s d e fu tu r o d o c o n ju n tiv o
( p e d ir / p e d ir ), , nos
Ex.: Q uerer: r* < 2 ü e r e r ... F* < íü f je r a iv t F» < jo iser..
F*
v e r b o s i r r e g u l a r e s , cujo
p r e té r ito p e r fe ito s im p le s
s e ja ir r e g u la r , as fo rm a s 1. Dizer: f* r* r*
s ã o d if e r e n t e s ( c a b e r /
2. Rir: f» r* F*
c o u b e r).
P a r a n ã o se e n g a n a r 3. Saber: f* F* F*
n a s fo rm a s , r e le m b r e e m 4. A derir: F* F* F*
p r im e ir o lu g a r o p r e té r ito
p e r fe ito s im p le s , p r e s ta n ­ 5. Cobrir: r* r» F*
d o e s p e c ia l a te n ç ã o à t e r ­ 6. Fazer: r* F* F*
c e ira p e s s o a d o p lu r a l.
7. Ser: r* F* F*
8. D orm ir: F* F» fu
9. Dar: r* f* r»
10. Estar: r* t* F*
11. Ouvir: r* f*
12. Ir: r*
13. Ler: f> r* F*
14. Poder: r* í* i*
15. Pedir: f* F* r*
16. Perder: F* F* F*
17. Seguir: F* F* F<
18. Ter: F< F* f*
19. Trazer: t* F*
20. Servir: r* F* F*

n o v e n ta e n o v e 9 9
A lg u m a s e s ta t ís t ic a s
11 m il p e s so a s m o rre m p o r a n o em P o rtu ­
gal d e v id o aos m ale fíc io s d o ta b a c o .
3 Em P o rtu g a l são v e n d id o s p o r a n o 16,6 m il m ilh õ e s
d e cig arro s.
3 S e g u n d o o M in istério d a E d u cação , 70% d o s a lu n o s
d as e sc o la s s e c u n d á ria s fu m am .
3 As faltas d o s fu m a d o re s ao s e rv iç o são 25% s u p e rio re s
ãs d o s n ão -fu m ad o re s.
3 C ada p o r tu g u ê s fu m a d o r ( c e rc a d e 1/4 d a p o p u la ç ã o )
c o n s o m e , em m éd ia , 18 c ig a rro s p o r dia.
22/07/00.

O que acontece ao d eixar de

U M A R
Norm aliza-se o

t» d /r e < t o *
/I nível de pressão
sanguínea e do
pulso.
O m onóxido de
carbono dos
vasos sanguíne­
Eu e a m inha família, ainda saudáveis e desejosos de os desaparece
nos m anterm os assim, tem os grandes incóm odos (cham e­ quase por com ­
mos-lhe assim, na m elhor das hipóteses), porque, sem pre pleto.
que frequentam os recintos de espectáculos cobertos, fica­ Melhora o olfac­
mos com pletam ente entranhados de fum o da “legalizada”' to e o gosto.
nicotina. D esde cabelos, roupas, m esm o a pele, tudo chei­ Diminui o risco
de ataque de
ra a tabaco, após a saída de tais recintos, para não falar coração. 1*
num respirar mais esforçado nesses am bientes pesados.
Desaparecem as
Antes que m e cham em “paranóico” e m e venham congestões, fadi­
com a “treta” de que os carros tam bém saturam o ar aber­ gas e dificulda­
to (esquecem sem pre esta palavra), acho que ninguém tem des respirató­
o direito de m e im por um ar nocivo para respirar em rias.
espaços fechados, e muito m enos im por-m e o m esm o tipo Ao
D im inui para
de doenças alheias, que respeito mas, muito obrigado, não m etade o risco
estou interessado... E já nem vale a p en a falar da m inha \d e cancro de
filha de 8 anos que sofre, em consequência, deste egoísmo ptrhnâo, larirtgeh^ /
x e ^ 'Ç s ó fag o .
espontâneo alheio... /M sçq/ t l c a ta q u e p ^ f
Se nos Estados Unidos dizem haver um a caça ao fum a­ caiájíãçp e sim hl
dor, em Portugal é muito mais grave, pois há um a autênti­ lar a o d e - quem 10
ca caça às pessoas sâs (...). A quem de direito que legisle: nunca fumou.
por favor, façam cum prir a proibição de fum ar em recintos O risco de can­
fechados, sob pena de multa, e alarguem o leque de recin­ cro no pulmão,
tos abrangidos. boca, pâncreas e
esófago é similar

100 cem
Ouça com atenção e responda Segundo a sua experiência, desenvolva e
seguintes perguntas. dê a sua opinião acerca das seguintes a fir-

U n id ad e
1. Q uan d o com ecei a fu m ar não havia qualq u er tipo de
1. De que é que trata a notícia?
avisos sobre os efeitos do fum o na saúde.
2. Q uantos ex-fum adores são m encionados na notícia? 2. Com ecei a fu m ar aos... (20 anos), q u an d o ... (fui
3. De que tipo de cancro padecem todos eles? p ara a tropa).
4. Q ual é a quantia da indem nização que pedem ? 3. A nós, d a geração dos 60 anos, foi-nos incutido o
5. P ara que vai servir a indem nização pedida? vício. Os cigarros eram -nos oferecidos graciosam en­
6. Q uem apresenta a tribunal a queixa contra o fabri­ te.
cante português? 4. A p u blicidade era enganosa, do gén ero ... ('relaxe
cinco m inutos fu m ando u m cigarro').
7. H á quantos anos está sem traqueia o presidente da
5. A té há m u ito pouco tem po a in d ú stria tabaqueira
Associação?
escondeu do público os malefícios do cigarro e o
p o d er altam ente viciante d a nicotina.
Ar 6. Hoje, apesar dos alertas, as pessoas tiram conscien­
/ t a b a q ue i r a s o c o t- N, tem ente p razer do tabaco.
ta ra lw a v e r d a d e e
nessa Medida concordo 7. A lguns, apesar de saberem que o tabaco lhes faz
c o m as a c çõ e s Judiciais m al, v ão-se d escu lp a n d o e ch eg am m esm o a
\ dos fuMadores. Á dizer...: «Ao tossir, é o tabaco que está a ajudar a
lim par os brônquios.»
8. Proibir o tabaco não é a solução.
9. O fu m ador deve ser considerado u m a pessoa d oen­
te, ou pré-doente, que precisa de ser ajudada.
10. Tem de h av er áreas p ara fum adores e não fu m ad o ­
res incluindo os voos de longo curso, p o rq u e a abs­
tinência da nicotina provoca alterações d e com por­
tam ento com o a agressividade, que p o d em p ô r em
causa a segurança.
11. Deixei de fum ar depois d e... (ser o perado à g argan­
ta), q u an d o andava n a casa d o s... (quarenta).
12. «Viver com qualidade» p o d eria ser u m a disciplina
de inform ação sobre o tabaco, o álcool, as drogas e a
sexualidade, m as n u m a perspectiva positiva.
13. Os radicalism os, com o o dos am ericanos, não ser­
vem p ara nada.

L\ 11. e quatro portugueses em cada 100 sào fumadores, colocando, assim,


Portugal numa classificaçao inferior :i de Pspanha (40%) no que respeita ao
tabagismo. Já entre os mais jovens, segundo revela um inquérito recente
feito pela Sociedade Portuguesa de Pneum ologia (SPP), o consum o do taba­
co é cada vez mais elevado. Na faixa etária entre 30 e 40 anos, as taxas de
consum o chegam a 30%, equivalentes às dos países da Europa Central. ■pA/do*líyCpâa,
O estudo realizado de 1995 a 1997 em quase todos os distritos do conti­ e^ieeiona^õx}. jae-
nente, excepto Portalegre - cujos dados som ente agora estão a ser apurados
-, revela que cerca de 500 das 14 mil pessoas inquiridas sofrem de bronqui­ c^uente c jcUta áe ca
te crónica. Isto é, apresentam sintomas da doença, com o tosse e expecto­ dtMGMte ei^içod maée.-
ração, durante mais de 90 dias po r ano, em consequência do tabaco.
docÊaí, ião od dUito-
Em 1994, segundo o mais recente inquérito feito a nível mundial, Portu­
gal ocupava o 552 lugar em consum o de tabaco num a lista de 87 países. maii. ãetec-
Igual à Itália, e m elhor do que a França (42e), Áustria (38a), Grécia (29a) e
taéod
Espanha (27a). Para o pneum ologista Reis Ferreira, «dá a im pressão de que
a situação em Portugal piorou muito na década de 90». «Fuma-se em todo o
lado, m esm o em sítios fechados, sem grande preocupação com as pessoas
que estão à volta», afirma. Um dos coordenadores da Comissão de Trabalho
de Tabagismo da SPP, Reis Ferreira, mostra-se pessimista: «Como costum a­
mos copiar os outros, é muito provável que o problem a se vá agravar.»
i|M In Expresso, 22/07/2000 (adaptação).

c e n to e u m 1 0 1
Violência
Consulte a pág in a 103 e form e nomes com

à solta no Hiper os seguintes verbos, classificando-os


seaundo o sufixo que serve p ara a sua form ação.

"Fui ao Carrefour com uma amiga e com o


Paulo Sérgio que, na brincadeira, começou
a d a r p o n ta p é s a um caix o te d o lixo". Após
um m o m e n to d e d is tr a c ç ã o , c o n to u a
jovem , " o s s e g u ra n ç a s d e s a ta r a m a b a te r
n o m iúdo, q u e só te m 15 a n o s . Q u a n d o -tó rio - (d )u ra -(d )o r I -e n te
tentei ajudar, levei um soco", afirmou,
p ro v o c a n d o a e x a lta ç ã o d a v iz in h a n ç a
q u e , em voz a lta , e x ig ia a lib e rta ç ã o d o s
oito jo v en s q u e a in d a s e e n c o n tra m d e ti­ 1
dos no Governo Civil.
O Paulo, que garantiu ter ainda "levado j
d u a s c a b e ç a d a s " , foi p a r a r a o h o sp ita l,
depois de alguém ter chamado uma
ambulância.
Ir» Jo rn al de Notícias, 2 3 / 0 6 /2 0 0 0

Redija uma notícia breve, à semelhança


da an terio r, aludindo aos seguintes factos.

Vai v isitar u m a e x p o s iç ã o d e A rte M o d e rn a


c o m u m am ig o .
D e c o rrid o alg u m te m p o , to c a o alarm e.
T e n ta ra m sair, m a s os fu n c io n á rio s fe c h a ra m
as p o rtas.
4. T in h a d e s a p a re c id o u m q u a d r o m u ito v alio so .
5. C h e g o u a p o líc ia e fez a v e rig u a ç õ e s.
6. F o ra m to d o s id e n tific a d o s e sa íra m d a sala.

7. estaç quest s
8. cidad s op s
actuaç s
intenç s
habilitaç s
condiç s
sugest s

Arco da Porta N ova


i 1c abUl a
Formação das palavras (Subst. < Verbo) Formação
r t —jÜH -l .

st. < Verbo)


í* A gente da acção: í* Lugar ou instrum ento da acção:
Verbo + -ante: Verbo + -douro:
•-* E studar E stud •-* Beber Bebe
G overnar G overn «-*■ M irar M ira
Verbo + -ente: Verbo + -tório:
«-* P residir Presid •-* D orm ir D orm i
•-+ Sobreviver Sobreviví In terrogar Interroga
Verbo + -inte: R esultado ou instru m en to d a acção:
•-> C ontribuir Contribu Verbo + -(d)ura:
•-* P edir Ped •-* Cercar Cerca
Verbo + -(d)or: •+ T rem er Trem
*1 C açar Caça Verbo + -(t)ura:
*-* D om ar D om a •-* A ssinar A ssina
Verbo + -(t)or: *-> C oser Cos

C o n d u zir C ondu Verbo + -(s)ura:


»-* C antar Cant ►+ M edir Me t
Verbo + -(s)or: G ravar G rav
•-» D efender Defen Instrum ento d a acção:
•-> C onfessar Confess Verbo + -(d)or:
—>Regar Rega
A ten d er A tende

Verbo + -(t)or:
•■+ Receber Recep
•-* P ro teg er Protec
Verbo + -(s)or:
•-> A scender Aseen
*-* D ividir Divi

Com a aju da de um dicionário, procure o


lug ar, o resultado ou o Instrumento das
Com a aju da de um dicionário, procure
agentes das seguintes acções.
Ex.: R espirar b* Respiradouro.
Ex.: C onhecer F* Conhecedor.

1. N avegar P 1. A celerar F“
2. P ossuir F“ 2. O bservar h*

3. R eproduzir F* . 3. D itar F*

4. C onverter F* . 4. T ransm itir F* .


5. Esculpir F* . 5. Legislar F* .
6. Tanger F* . 6. Lavar F* .
7. D irigir f* . 7. S epultar F* .
8. Im igrar F* , 8. P ulverizar F* .
9. Residir f* . 9. C onservar F* .
10. T rabalhar . 10. A p ag ar F* .

c e n to e tr ê s 1 0 3
línidadc
jg
raga g um a gidajjg q UC festeja dc form a ím par a Semana
Santa. E das m anifestações religiosas m ais im portantes, a p ar
do S. João e do C orpo de Deus.
D urante a Sem ana Santa a cidade tem decorações ap ro ­
priadas, fazem -se diversos passos que consistem em altares de
rua e organizam -se sum ptuosas procissões. Com um a tradição
secular, a Semana Santa em Braga é o expoente m áxim o das
8

solenidades pascais em Portugal.


D urante essa sem ana, a cidade de Braga acolhe m ilhares
de peregrinos oriundos de todo o país e do norte de Espanha,
que aí se deslocam para viverem com m aior inten­
sidade os eventos religiosos. A tradição cum pre-se
anualm ente com o ritual das procissões nocturnas
envoltas n u m enorm e sim bolism o, às quais não fal­
tam os archotes e os m ilhares de velas.
É à Santa Casa da M isericórdia que cabe a
organização das solenidades da Sem ana Santa que,
ano após ano, tenta, desta form a, evocar os últim os
m om entos da vida de Cristo na terra.

U i O

E xp ressar p o sterio rid a d e; — D e p o is d e te r e m d e ix a d o as m alas


110 h o te l, d irig ir a m -s e a u m r e s ta u ­
ra n te .
— A ssim q u e e n tr á m o s v i q u e h a via
im e n s o fu m o .
E n ten d er m en sa g en s cu rtas ao te le ­ — L ig o u p a r a o . .. D e m o m e n to n ã o é
fo n e; p o s s ív e l a te n d ê -lo . D e ix e o seu
n o m e e m o ra d a a p ó s o u v ir o sinal.
E x p ressa r d esa g ra d o , aversão; — D e te s te i o fu m o q u e h a via na sala.
C on sid erar u m fa c to c o m o p ossível; — T a lv e z ten h a s id o p o r q u e c h e g á ­
m o s um p o u c o ta rd e .
P er d o a r ; — D e ix a lá.
A n un ciar u m fa c to ; — S a b ia s q u e o ta b a c o é r e s p o n s á v e l
p o r 3 0 % d e to d o s o s c a n c ro s?
E x p ressa r e sp eran ça; — B o m , só e s p e r o q u e n u n ca fu m e s.
E x p ressa r co n c o rd â n c ia ; — ... n e ssa m e d id a c o n c o r d o c o m as
a c ç õ e s ju d ic ia is d o s fu m a d o re s.
D ar a op in ião; — E u a c h o (p e n so , ju lg o c r e io ) q u e ...

104 c e n to e quatro
¿19
Unidad
N o fim da u n id a d e saberá:

ten*P °’ ,r e s s o r a -

d e e sp ír ito lbstlw K & °

(.árvores^
m \C n
dpclW^);

c e n to e c in c o 105
a p e p p iÉ i

Alexandra: O que é que tens, Júlia? Sentes-te mal? O


que é que se passou?
Júlia: Nada. N ão se passou nada.
Alexandra: N ão é verdade. Sem pre que te vejo com essa
cara, algum a coisa se passou.
Júlia: N ão tenho nada. Estou apenas um pouco
6

cansada.
Alexandra: Mas hoje ainda não andám os m uito e desde
que chegám os aqui ao Bom Jesus que tu
estás com essa cara. Só quero saber se estás
doente e m ais nada. Zangaste-te com a tua
irmã? Olha que os nossos am igos reparam
nesse teu estado de espírito e é desagradá­
vel. E sabes que o pai gosta pouco disso.
Mas eu não estou zangada com ninguém ,
nem estou triste.
A le M n d rá Então anda, vam os visitar o interior do San­
tuário.
N ão m e apetece. Vão lá vocês, que eu fico
aqui à vossa espera.
Alexandra Cada vez que querem os m ostrar-vos algu­
ma coisa que não seja do teu agrado reages
sem pre assim . Olha que quando o teu pai se
aperceber não vai ficar nada contente.
Vá lá a mãe, que eu fico aqui; não tenho
m edo nenhum .

Jutia ertá
!. trís+e.' >

106 c e n to e se is
tm O m P O R A U D A D H
a c ç õ e s re p e titiv a s ai
Ata

Frase su bord in ada Frase p rin cip a l


+ p re s . indic p .p .s ./p re s . d o indic. ¡A te n c ió n ! Estas c o n ­
S em pre que*
+ im p erf. indic. im p erf. indic. ju n c io n e s , u tiliz a d a s con
§SP
s u b ju n tiv o pasan a ser - msi
+ p .p .s. p .p .s .-c ./p re s . indic.
c o n d ic io n a le s :
D e sd e que* + im p erf. indic. im p erf. indic.
+ p re s . indic. p re s . indic. ‘S e m p re q u e leí cu id a ­
do, podes levar o carro do
+ im p erf. indic. im p erf. indic. /M i”. (= Sc tiveres cuidado,
T o d as a s
vezes que podes Ierar o carro do pai).
+ p re s . indic. p re s . indic.
"Desde q u e n ã o b e b a s ,
+ im p erf. indic. im p erf. indic. podes levar o carro "
Cada vez que
+ p re s . indic. p re s . indic. O C o n s u lte , e n e l p re s e n te
+ im p erf. indic. im p erf. indic. v o lu m e n , la s u n id a d e s 4 y
A m e d id a + p re s . indic. p re s . indic. 5.
que
+ p re s . conj. p re s . conj.
C onform e + pres./im p. indic. p re s ./im p . indic.

1. Sem pre que te vejo com essa cara, algum a coisa


se passa / passou.
2. Sem pre que íamos a Braga, bebíamos um a cerve­
ja no Café Vianna.
3. Tenho andado a fazer ioga desde que a m inha
filha nasceu.
3.1. D esde que chegámos aqui ao Bom Jesús que tu
estás com essa cara.
3.2. D esde que os quatro de Liverpool se juntaram, o
nom e M cCartney saiu de vez do anonim ato.
4. D esde que saía de casa não parava de olhar para
trás.
5. D esde que conheço o N orte, gosto m ais de P or­
tugal.
Para
6 /7 . T odas as vezes que ia/vou ao café, encontra­ Diz lá outra vez. e x p re s ra r a
v a / encontro lá o m esm o rapaz. ref>e+ÍÇao, a (éi* 4as
Diz outra vez. o ra çõ e * +eMt>oraii,
8. C ada vez que entrava nu m café, todo o m u n d o se Mais uma vez. ta tvité to í>o</e ü ia r
atirava ao chão de riso. Importas te de X o u t r a r esf r u t o -
9. C ada vez que queremos m ostrar-vos algum a Podes/podias repetir (o número)'* j , rJ5’
coisa que não seja do teu agrado reages sem pre Não te importas de
assim. Repete (lá ) .
10. Ele sofria a sua inevitável atracção, à m edida que Tens de repetir esse trabalho.
a distância aumentava entre am bos.
11. A situação está a agravar-se à m edida que se con­ SM
firma o descontentam ento da população. Repetição do enunciado
12. Os dois executivos esperam que o clima político Já disse (e repito) : eu uâ<> vott
lhes seja m ais favorável ao longo das próxim as que eu n ã o vou.
sem anas, à m edida que o cessar-fogo se vá insta­ Quantas vezes tenho que te dizer que eu ita<<r>■té
lando. Volto a dizer
13. C onform e vamos/íamos ap rendendo a lidar com
Insisto em
que eu nao vou.
os antigos problem as, outros vão/iam surgindo
Digo mais unia vez 1
Digo e torno a dizer
certam ente.

c e n to e s e te \ Q7
Júlia: Sem pre que vim os passear com os pais, ficas com
essa cara de WtBBÈÊÈ' <]ue ninguém te p ode M g
A Júlia censura a Si

Sofia: Já sabem que eu n ão gosto d e sair com vocês.


1. O uça com atenção. N ão me nada. dos m onu­
2. Leia o texto ao lado. m entos e dos m useus. São todos iguais.
3. O uça de novo e complete. Júlia: Então o que é que te ffiJUfÉÉM? Àm edida que o
tem po passa vais ficando m ais m enos

Sofia: Só m e faltava que tu m e viesses ü £ B H R K com


antipatia essas coisas. Sabes m uito bem que f l H H N H i
amuar-(se) : com os m eus amigos, de estar com eles, de
fazer birra/birrinhas conversar, etc.
dar-se mal Júlia: Mas WÊÊÊÊÊSÊSSÊSÊÊÊM com os teus am igos e
discutir, discussão connosco WÊSSÊSBÊ S i um a vez Por mês. E de
desentender-se, desentendim ento cada vez que saim os há WÊtKKt O lha que o pai
brigar, briga p ode tHHHJjilKI q u an d o voltarm os e já não te
mentir, mentira, fingir deixa sair com os teus amigos.
Sofia: ■ ! Experim ente e verá.
Júlia: N ão vale a pena ten tar falar contigo. H H H j

Andar atravessado.
Andar com a lua (mosca, pancada).
Andar com os fígados torcidos.
Andar de m oneo (queixo) caído.
Andar de ventas (trombas).
Andar com o o cão e o gato.
Andar dc burrinhos amarrados.
Andar de candeias às avessas.
Andar pouco católico.
Cara de fastio/de poucos amigos.
Deitar fumo.
Estar enxofrado (telhudo, pior que estraga­
do).
Fazer beicinho (biquinho. cara
torta, cara feia).
lr aos arames. U
Ir às do cabo. L f 5 Sem pre que não í* .......................... (CUMPRIR) os
Moer o bicho da paciência. m lim ites, p ilo to s e o p e ra d o re s sujeitam -se às
Ser um desmancha-prazeres. W a punições.
6. Em fundo, e cada vez m ais audível à m edida que a
algazarra juvenil f* .......................... (AFASTAR-SE),
erguia-se a voz aguda d e C leanto m aldizendo a sua
sorte.
Complete com os verbos adequados. 7. C orre um an tiv íru s actu alizad o sem p re qu e f*
.......................... (COPIAR-tu) ficheiros de um a dis­
A Júlia desenha sem pre que f* ¿em (TER) um boca­ quete suspeita ou b* .......................... (ABRIR-tu) um
dinho de tem po livre. ficheiro que tenha sido recebido em «atach» num a
m ensagem de correio electrónico.
O conform ism o e a aceitação do papel de cada um
8. A lguns toxieodependentes dizem que conseguem
na sociedade foi sem pre um a faceta essencial d a cul­
parar sem pre que í * ..........................(QUERER). Mas
tura japonesa, pelo m enos desde que o confucionis-
o vício está sem pre à espreita.
m o f * ........................... (CHECAR) em 604 d.C.
9. À m edida que se aproxim ava o dia da votação, a
C ada vez que f * ............................(PERCORRER) esta
divisão t* ........................... (INSTALAR-SE) entre os
casa, ando 80 anos para trás, até à época em que a
dirigentes reform istas que d isp u tav am entre si a
família m orava nesta magnífica habitação.
liderança do m ovim ento.
"Então, já casaste?", é a pergunta que qualquer
10. Desde que, em Setem bro de 1991, ..........................
m ulher até aos 30 e qualquer coisa í * ..........................
(SER) in au g u rad o o troço d a A uto-Estrada (AE) do
(OUVIR) sem pre que reencontra conhecidos d istan ­
N orte que atravessou a serra de Aire e Candeeiros,
tes.
na zona d e T orres N ovas, qu e nu n ca m ais f*
À m edida que f * ............................(IR-nós) ap ren d en ­
.......................... (SER) construídas estradas em áreas
do a lidar com os antigos problem as, outros surgirão
protegidas nacionais.
certam ente.

108 c e n to e o ito
Encontre as palavras de substituição que

Unidad o 9
poderia usar p ara descrever

Ex.: U m terram oto: I* trem o r d e terra, abalo, sism o,


oscilação, catástrofe, desastre, calam idade.

1. U m frete.
2. U m jogo de futebol. Para
z n a çu ela j a r te la N / evitar üivia \
3. U m a situação de m edo.
v e /o u m h o M e M [ u m repetição pode uiar
4. U m a situação m elindrosa. in d iv íd u o , u m senPor, a» pronowe ou então
5. U m a comoção. uMa p e ito a , u m tip o , uivia t>a(avra de
UM s a j o ] . A Sw so&ytituição.

Redija um texto curto de apresentação da


pianista M a ria João Pires, com base no texto ao
lado.

A presente:

1. As suas capacidades intelectuais.


2. Os seus estudos.
3. Os prém ios que recebeu.
4. Locais de actuações.
5. Parcerias musicais.

Use as seguintes palavras de substituição:


pianista, celebridade, personagem , artista, virtuosa,
A p ia n is ta p o r tu g u e s a M aria J o ã o P ires n a s ­
m ulher, um a pessoa...
c e u e m L isb o a e m 1944. A c tu o u e m p ú b lic o p e la
p rim e ira v e z a o s q u a tro a n o s e a o s c in c o d e u o
se u p rim e iro recital, a p r e s e n ­

M a r i a J o ã o Irires ta n d o - s e p o u c o d e p o is n o
T eatro N ac io n al d e M adrid.
A os n o v e a n o s c o n q u is to u o
l 2 p ré m io d o c o n c u rs o in stitu íd o p e la J u v e n tu d e
M usical P o rtu g u e sa . F ez o c u rso d o C o n se rv a tó rio
N a c io n a l d e L isb o a c o m o p ro fe s s o r C a m p o s C o e ­
lh o , te n d o f re q u e n ta d o ta m b é m o s C u rso s d e
C o m p o siç ã o , T e o ria e H istó ria d a M úsica.
P ro sse g u iu o s s e u s e s tu d o s n a A le m a n h a , e m
M u n iq u e e H an ô v e r, te n d o c o n s e g u id o o re c o ­
n h e c im e n to in te rn a c io n a l a p ó s a o b te n ç ã o d o P ri­
m e iro P ré m io d o C o n c u rs o d o B ic e n te n á rio d e
B e e th o v e n , e m 1970.
E streo u -se, p o s te rio rm e n te , e m L o n d res, e m
j^ l9 8 ó e N o v a Io rq u e e m 1989, te n d o a in d a a c tu a ­
d o e m H a m b u rg o , P aris e A m ste rd ã o , c o m
re fe rê n c ia s m u ito e lo g io sa s p o r p a rte d e im p re n sa.
P ara a lé m d a su a c a rre ira d e rec ital e c o n c e r­
to, M aria J o ã o P ires d e s e n v o lv e u m a in te n sa ac ti­
v id a d e n o d o m ín io d a m ú sic a d e c â m a ra , p riv ile ­
g ia n d o a s u a c o la b o ra ç ã o c o m o v io lin ista fra n c ê s
A u g u stin D u m ay , c o m q u e m já to c o u e m E sp a n h a ,
H o la n d a , B élg ica e F ran ça. j

Nova Enciclopédia Larousse, n° 18 (adaptado).

c e n to e n o v e 1 0 9
tipos ef o r m a s do relação s o d ü j
e o ca siõ e s fe s tiv a s ' 1

g ran ias
Ano*
/ ' F e(i- \ R t lS Ç Õ S S 8 A 0 P 0 8 8 8
c ij a d e s a o i
\ noivo r.' j
2 9 / Í 1929 d e s c o n h e c id o
Domingo c o leg a
v izin h o
am igo
conhecer
c o n h e c id o
a p re s e n ta r
Para- a p e rta r a m ão
fréos aos a p e rto d e m ão
n o ivo r.D
dar-se (b e m /m a l)
am izad e
g o sta r
ad o ra r
abraçar, a b ra ço
/ Qcie \ beijar, b eijo
sejaOn toui+o am ar, a m o r
V f el i zes! /
ap aix o n ar-se
a p a ix o n a d o
n am orar, n a m o ra d o
te r u m a ligação
engatar, e n g a te (fam .)
fazer a m o r
c a sa m e n te iro /
ca sad o iro
casar
m atrim o n iar, m atrim o n ia l
no iv ad o , n o iv o (a)
en x o v a l
vestido de noiva, véu
ramo
fato
união
anel
igreja, registo civil
boda
anel
flores
fotografias
re sta u ra n te
convidados
festa
alegria
m ú sica
casa
id u n d ú o SLO oúoveo de aJrna» e eíao suas qesj-
Uisoes de- se n tim e n to , c o n fe ssa n d o : bu n ã o le n h o m
hoje p e lo casam en to a q u ele h o rro r d e o utrora,
c o m p a ra v e l a o h o rro i d o c a v a lo se lv a g e m p ela
m anjedoura», e. m a/s adiante; Os.- p x v ic w » oe
um a m u lh er serena, inteligente, com um a certa
i
f o rtu n a ( n ã o m u ita ), d e c a rá c te r firm e d isfa rç a d o
s o h u m c a ra c te r m e ig o ... q u e m e a d o p ta s s e c o m o
m
se a d o p ta u m a c ria n ç a , m e o b rig a s s e a le v a n ta r a
c e rta s h o ra s, m e fo rç a sse a ir p a ra a ca m a a h o ra s
H
cristas —e n ã o q u a n d o o s o u tro s a lm o ç a m - q u e U:
m e a lim e n ta ss e c o m sim p lic id a d e e higiene...»
(C arta d e 8 /4 /1 8 7 8 )
Transcrição cio dicionário d e Eça d e Queiroz,
p . 168,' Ed. Caminho.

Redija um a breve história de am or.

b aptizar, b ap tizo
b ap tism a l
b a p tisté rio
b a p tiz a n te , b ap tiz a n d o
p a d rin h o , m a d rin h a
p re n d a
p ro m e ssa
v este
b ra n c o
to a lh a
fita
concha
igreja
vela
p a d re
água b e n ta
sa c ra m e n to Aproxim a-se o seu aniversário.
fotografias
festa. a) Convide os colegas da turm a.
b) Faça uma lista daquilo que
vai precisar.
c) Gostava que lhe oferecessem
Solteiros ou casados? Procure 10 o que
'a rg u m e n to s a fa v o r ou contra e
defenda a sua posição perante os colegas da
turm a.

aniversariar, an iv ersaria n te
co m em o rar, c o m e m o ra ç ã o
celebrar, ce le b ra ç ã o
am igos
c a rtõ e s
convidar, co n v id a d o s
co n v ites, co n v ív io
festa
p re n d a s
p a ra b é n s
b o lo
velas
b eb id as
m ú sica
d an ç a
alegria
j"Êm Portugal, o divór- j
I cio tem vindo a ¡
| aum entar. () núm ero |
zangar-se I de casos litigiosos é I
fingir 1 cada vez mais. infe- J
mentir, mentira | rio r aos de m ú tu o |
discutir, discussão ¡ acordo: será um a |
brigar, briga | questão de tolerância 1
desentender-se Almorí*
dí+oi popula I ou não passa de um a I
separar-se, separação rey reto a yoa ^questão prática?
separado
divorciar-se
divórcio
divorciado Velho c o m o a Sé de Braga” - A c o n s tru ç ã o d a Sé d e
B rag a foi in ic ia d a e m 1090...
só, sozinho
solidão. C om o o sa p a teir in h o de Braga ~ é o e q u iv a le n te ao
d ita d o “o u há m o ra lid a d e o u c o m e m to d o s e r e p o r ­
ta -se a o s é c u lo p a s s a d o q u a n d o u m a r te s ã o to m o u a
p e ito a d e fe s a d a su a z o n a c o m tal d e te rm in a ç ã o , :
s a b e r e ise n ç ã o q u e a su a tig u ra fico u p a ra s e m p re .
js jj p e rp e tra d a .
morrer, morto / “Ver Braga p or um c a n u d o ” - re fe re -se a
mortal I u m ó c u lo in s ta la d o n o B om Je s u s , d e o n d e h á
mortalidade I v ária s d é c a d a s se p o d e v e r o m a g n ífic o p a n o ­
mortandade | ' ra m a d a c id a d e ' I
m ortiço
autópsia
Q t/a n ­
amortalhar, mortalha do re e n c o n tra r
velório 1 ner+a ri+oação, f>o</eN
u ra r atgufoas das j Faça frases segundo os modelos A e B.
urna, caixão
\ r e j u i n + er/
carro funerário e x p re r rõ e c
pêsam es Ex.: • Ir p ara o estrangeiro. / • A p an h ar u m avião.
lágrimas — 7^ a) f * SeM f.ee f u e vau f i a m a e iíz a a f m m , u f a ttú e um auiãa.
luto b ) f * St: eu /¿ve l i e ¿Sp fia a c i/la u q e ilo . ¿¿u/ta (¿P I ta )
flores
mínUdÁ ietd iá o Á co*uHale*i-
igreja c íg A !

funeral £eAitidlx>& ‘pôi&mel! 1. • Estar doente (vocês). / • N ão sair.


padre Õi iitcuA. ie*iÍime*ito¿.!
a) h- SemfOíe fu e ......................... .........---- —■
Horneada pAtO^iMiãcimeMte!
acompanhar b) f* S e ..................................................................................
cemitério 2. • A brir a boca (ele). / • L evar p au lad as do professor.
terra, jazigo a) b1 Sempae que ----.........----.............---- ....-------- -------
b) f* Se ........................................................................... ... .........
3. • D izer algum a m entira (nós)./ • Ser castigados.
a) f* Sfffttftae fú e ................. ....
b) h* Se ......................................................................................
4. • N ão p ô r a m esa (eles)./ • As irm ãs protestar.
a) Semft'te fue ............................. ----
b)h* & ....................... .............................. ...........................
5. • N ão vir a h o ras (vocês)./ • A p an h ar u m a descom ­
postura.
a) h* Setnfaee que —
b) P* S e ................................................................ .... ............
6. • O uvir u m fado. / • Lem brar-se d a fam ília Pereira
(a Lola).
a) P* Sempae que
b) r* & ..................................................................................
7. • Fazer as tarefas. / • Sentir-m e satisfeito.
a) P* Sempae q u e ............................-......................
b )f * & ................................................ .....................................
Moradores contestam tanta obra
,, centro histórico da cidade assem elha-se a um estaleiro, tantas são as obras em
curso. As queixas de m oradores, com erciantes e utentes dos transportes públicos
são mais que muitas. “Estamos habituados”, resigna-se o vereador do pelouro das
obras municipais na autarquia. “Sempre que há obras, há queixas”, acrescenta.
Inconform ados com tantos arranjos os contestatarios exigem garantias de que a
Câmara vai procurar m inorar os efeitos negativos das obras.
Actualmente, decorrem arranjos urbanísticos em dezenas de artérias. A
intenção da autarquia é conseguir efectuar a maior parte das intervenções até
O utubro deste ano, para não perder os fundos comunitários.
“No Natal, a cidade vai estar mais em belezada”, garante o vereador, queren­
do calar os protestos.
A intervenção tem um prazo previsto de 150 dias, e as com plicações que vai
causar a m oradores e com erciantes são evidentes, pelo que a autarquia pondera
solicitar celeridade da parte do empreiteiro.
Jornal de Notícias, 23/06/2000.

em preiteiro (m ) J

——^ ----- já
Depoiment i
an+er do in ic io das ^ w
/ o bras havia um prof>(cMa \
d e cí+acionaMcn+o na zona, W F ^ AS ^
porque, cm fren+e, há um par­ y OBRAS WCOMO- \
que para au+oearroi d e turiiMo. 7OAMMO/TO. WOTEMPO ' gn jP 1 Oesde
Ai oferai +êM de ser fei+as, Q0EP7E, É O MAU CHEIRO pr que coMeçaraM ai n.
V Mai, nei+e MoMen+o ei+ou Á 0 0 SM EAhW rtO. QUAA/PO oferai, u m dor ien+idoi da
/'tjoan- \
N. a ier Muito p r e j u d i c a - y CHOVE,£ UM ¿AMACAE . via ei+á encerrado ao trân do acafcareM \
\ QUE V/WGUEMPOPE / k lito, o que orijina, todoi ai oferai a cidade
PASSAR. N. oí dias, grande con-/ vai ei+ar Maii
ACS--, fusão.
V eMfcetezada. /

escrevemos ao
Presidente «/a Câmara
e ele disse
ísse <?oe vinha cá
que c
v e r o <joe se passava, mas
a+é ho/e? na<ja. Sempre vocei o
v que a veinte precisa / que é que
c/eles é a mesma / acpaM?
'. coisa. /

c e n to e tre z e 1 1 3
1- d ia c o m o ta m b é m im p lica e s ta c io n a m e n to . A d m irem as
E n q u a n to o s sin o s d a Sé d e B raga to c a m v ig o ­ ca sa s cio p rin c íp io d o s é c u lo q u e e m b e le z a m as
r o s a m e n te a c o rd a n d o a c id a d e , p ro c u re a su a d o s e ru as. G ra n d e p a rte d o e n c a n to d e B rag a re s id e n o
in d is p e n s á v e l d e c a feín a na Brasileira, E n q u a n to fa c to d e s e r u m a c id a d e q u e s o u b e c o n s e rv a r ô
x (
sa b o re ia u m e x c e le n te café e m c o p o , a d m ire o in te ­ q u e te m d e an tig o . As ru a s d a C id a d e d o s A rceb is­
bask .
rio r d o café, a n tig o à séria, e s p a ç o d e te rtú lia s p o s c o n ta m h istó ria s d e s d e o s te m p o s m e d iev a is,
d u ra n te lo n g o s te m p o s. D e p o is d o café fu m e g a n te e n q u a n to as v ie las se e n c h e m d e e s tu d a n te s u n iv e r­
v isite a C asa d o s Crivos: p a re c e um arm á rio m u ito sitário s. As ig rejas sã o o m n ip re s e n te s , q u a n d o n ã o
v e lh o , m a s tra ta -se d e u m e x e m p la r raro d a a rq u i­ sé v ê e m , o u v e m -se . As b a d a la d a s le m b ra m as h o ra s,
te c tu ra u rb a n a civil d o s sé c u lo s XVII e XVIII. as m e ia s h o ra s e o s q u a rto s. O e s tô m a g o c o m e ç a
D e sç a a ru a d e São M arcos. Irá te r a o L argo d e ta m b é m a d a r h o ras.
A m ara n te, o n d e p o d e r á a d m ira r o ed ifício b a rro c o D e p o is d e te r p r o v a d o o sa rra b u lh o , u m
d o H ospital de S. M areos e a Igreja de S a nta C ruz, sa lm ã o g re lh a d o o u u m c o s te le tã o d e
u m a igreja lin d íssim a , d a c o r d a areia m o lh a d a . b o i e. claro , d e s o b re m e s a , o
D e p o is, as p e d ra s d a c a lç a d a c o n d u z i-lo -ã o à fam o so p u d im
R ua d o Raio. D e s c u b ra o P a lá c io d o Raio, u m b lo c o A bade de
a z u l fo rte , c o m o se fo sse u m p e d a ç o d e cé u . P o r
p e r to e s c o n d e -s e e n tre q u in ta is a F o n te d o
íd o lo , u m m o n u m e n to p ré -ro m a n o q u e
n ã o é fácil d e sco b rir, m a s q u e v a le a
p e n a tentar.

na n i» »
m mm m m Sí
mmamm
liliti!

d escanse um i
p o u c o a n te s d e i
f a c h a d a barroca da t s r e - X c o n tin u a r a visita. j
Vá a 7 j a d e S a n t a C r u z possui, n o M eio \ D e e n e rg ia s I
p é a té à / </os v á r i o s e l e M e n t o s d e c o r a t i v o s , d o i s ren o v ad as, a p ó s l
A v e n i d a / sa t o s . A c r e d i t a o p o v o q u e q u e M a t i f o r à te r b e b id o m ais]
d a Liber-J cua procura e não os e n c o n t r a r n ã o casará u m café, v isite o i
d a d e .1 n u n c a , por M u i t o s a n o s q u e v i v a . £ m c o n t r a Ja rd im de S a n ta
A n d a r d e \ p a r t i d a , q u a n t o M a is d e p r e s s a f o r e M e n c o n ' Bárbara, u m d o s m a is b o n ito s d a c id a d e . O s Can­
ca rro o b r i - \ t r a d o s , M a is r a p i d a M e n t e s e t o r n a r á c a s a - te iro s e s tã o im p e c a v e lm e n te a rra n ja d o s te n d o c o m o
ga n ã o SÓ a \ d o i r o q u e M o s desc obrir. Afc ra fceM o s >7 p a n o d e f u n d o o P aço Episcopal, e m estilo g ó tic o
g ra n d e s v o ltas, x . o l h o s e d ê i n i c i o à c a ç a d o y ' d o sé c u lo XIV.
N , sato. L ogo q u e tiv e r v isita d o a Sé, e a n te s d e p r o c u ­
r a r re s ta u ra n te p a ra jantar, s e n te -s e n a e s p la n a d a d o
Viana c o m u m a b o a ce rv e ja e d ê u m a tré g u a ao s
se u s p é s, d e s fru ta n d o d o s r e p u x o s d a fo n te. F iq u e
a v e r a c h e g a d a d o p ô r d o sol e n q u a n to as p e s s o a s
se a p re ssa m .
Q u a n d o tiv e re m a p a re c id o as p rim e ira s lu z es
d o s c a n d e e iro s p ro c u re u m b o m r e s ta u ra n te e r e n o ­
v e e n e rg ia s c o m u m a b o a e s p e ta d a e u m d e lic io s o
to u c in h o d o c é u . A n tes d e ir d e s c a n s a r p r e p a re o iti­
n e rá rio d o d ia se g u in te , p o is c o n h e c e r B rag a e m
d o is d ia s n ã o é fácil, p o r q u e n o s a rre d o re s
ta m b é m h á m u ito s lu g a re s p a ra ver.

Redija um pro g ra m a de viagem de três


dias para um a cidade ou re g iã o que conhe­
ça bem.

Que fotografias escolheria para ilustrar essa via'


gem. Descreva-as e justifique a escolha.

114 c e n to e c a to rz e
I

Encontra-se em Braga. Acabou de visitar a


Igreja de Santa Cruz e, entusiasmado, escre­
ve a um(a) amigo(a) português que mora em Lisboa
para o(a) convencer a visitar a cidade.
Julia e a
Sofía querei»
fazer n ovas
Vawízodes. ^

Olá pessoa Í!
C f amo-me Júlia e tenho u
anos. Son extrovertida (cjtiase
sempre), caima (às vezes)... ‘idão
interessa se és verde ou mesmo
a zu í às riscas. ‘A fin a i somos
todos diferentes e todos iguais.
Quando vires a minfia fotogra­
fía, vais gostar de mim. Já aca­
baste de escrever? üntão estou à
espera e gostaria de ver a
míniia caixa de correio abarro­
tada de correspondência. Se me
escreveres, prometo cpie recebe­
rás uma carta minha.
T *:baul

u m a resposta às cartas a n te rio -

Ouça com atenção


e repita
1. tetüt vvêêeemm p y tiíi
2. v .i 1
lêem prop
3. contêm dd disp
4. mant rev imp
5. prov op
descr comp
desd contrap
8. ret rei antepõem
9- obt prev exp
10. interv antev justap

mÊÊÈSMÈÈÈÊÊEBm
116 c e n to e d e z a s s e is
c abUl
Formação das palavras (Subst. < Subst.)
5* Á rvores e arbustos:
Subst. + -eiro(a):
ií . Com a ajuda de um dicionário, complete o
seguinte quadro.

; 1:h
•-* Rosa Ros
Figo Figu 1. Lim oeiro
5* C ultura de vegetais: 2........................ A velã
Subst. + -al:
3........................ N ogueiral
•-> Café Caféz
• - A rroz Arroz 4. P l n U e i b a P inhão PittUeilal
í* Lugar onde crescem vegetais: 5........................ Melão
Subst. + -edo:
6. M orangueiro
*-> A rvore Árvor
•-* C astan h eiro Castanh 7........................ M elancia
8........................ Rom ã
9........................ A meixial


10. A m endoeira
11........................ Figo
12........................ Coco
Com a ajuda de um dicionário, Procure os
- 'si
substantivos relacionados. Use o sufixo . 13........................ A m oreiral
Ex.: Cabeça í* C abeceira GJí.f*cto. 14. Ginjeira
1. Á gua r * ....................... 15........................ Pera
2. Sapato h* .......................
3. Telha r * .......................
4. C huva r * .......................
5. N évoa h * .......................
6. Terra f * ........................
7. Conselho í * ........................
8. Lar r * .......................
9. G uerra r * ........................ Formação das palavras (Subst. < Subst.)
10. Sangue h * .......................
Profissão:
11. Olho h * ........................ Subst. + -eiro:
12. Fraga(s) > ....................... •-> T ouro Tour
13. Caixa r * ....................... M ina M in
14. Bêbedo r * .......................
!> Intensidade:
15. M ensagem i * .............
Subst. + -eiro(a):
•-» Cego cegu
•—»Po Po

!> Objecto de uso: w


Procure mais 5 profissões e 5 objectos de
uso com o sufixo -e;--©. Subst. + -eiro(a):
•-» C inza Cinz
*-> P ulso

t* N oção colectiva:
Subst. + -eiro(a):
Puis

I
•-> Form iga F orm igu
Sem ente Sem ent

c e n to e d e z a s s e te W ~]
ste sa n tu á rio , s o b ra n c e iro à c id a d e
d e Braga, é c o n s id e ra d o u m d o s m ais b o n i­
to s d e P o rtu g al.
C o n s tru íd o n o s é c u lo XVIII p o r C ar­
los A m a ra n te, é o sa n tu á rio d a P aix ão m ais
n o tá v e l e m to d o o m u n d o , s e n d o ro d e a d o
p o r m a g n ífic o s jard in s c o m lagos, fo n te s e
5
re p u x o s .
P o d e subir-se d e a s c e n s o r fu n ic u la r
o u , te n d o te m p o e d isp o n ib ilid a d e , p e lo s
17 la n ç o s d e esca d a s, v e rd a d e ira o b ra d e
a rte , d e o n d e é p o ssív e l a p re c ia r e s tá tu a s e
fo n te s d e in v u lg a r b eleza.
As c a p e la s q u e la d e ia m o p á tio e v o ­
c a m te m a s b íb lic o s e e s tã o s e p a ra d a s p o r fo n te s d e d ic a d a s ao s q u a tro e v a n g elis­
tas.
O P a rq u e d o B om J e su s é c o n s titu íd o p o r fro n d o s a v e g e ta ç ã o , o n d e p o d e ­
m o s v e r a n tig o s c a rv a lh o s e alg u m as e s p é c ie s e x ó tic a s d e e n o rm e b e le z a , alg u ­
m as das q u a is rara s e m P o rtu g al.

m WÊKÊÈÊÊÊÈÊ$> i o

E xp ressar r ep e tiç ã o ; — S e m p r e cpie ía m o s a B ra g a , b e b ía ­


m o s um a c e r v e ja n o C afé Vianna.
 gõfajá pode: P ed ir para r ep etir; — D iz lá o u tra v ez.
— P o d ia s r e p e tir o n ú m e ro ?
R ep etir; — D ig o m ais um a v e z ip ie eu n ã o
vou .
E vitar u m a r ep etiçã o ; — N a q u ela ja n e la v e jo u m h o m e m
(in d iv íd u o , se n h o r, t ip o ...) .
E xp ressar atitu d es e se n tim en to s — A Júlia h o je a c o r d o u d e r a b o p a ra
n egativos; o ar.
D eseja r as m elh oras; — A s m e lh o r a s ( p a r a ...)
F elicitar; — P a ra b é n s aos n o iv o s.
— A s m a io r e s fe lic id a d e s!
A g r a d ecer fe lic ita ç õ e s; — M u ito o b rig a d o (a ).
A p resen tar c o n d o lê n c ia s; — S e n tid o s p ê sa m e s .
A g r a d ecer co n d o lê n c ia s; — M u ito o h rig a d o (a ).
B rin dar; — B r in d o p o r . ..
— A tua (n ossa, v o s s a ...) (sa ú d e).
R eagir a b rind e; — O b rig a d o .
— A tua (n ossa, v o s s a ...) (sa ú d e).
F orm u lar v o to s; — Q u e ten h a n a sc id o e m b o a h o ra .
A g ra d ecer v o to s; — M u ito o b rig a d o (a ).

\ \ 3 c e n to e d e z o ito
10
Unidade
N o fim da u n id a d e sa b er á

IX e *P r
ivcíp'l°
O ra ç õ e s «oi
pessoal-

O ra ç õ f5 c a d v é rS o '
csd\eC' ^ re s s W a s ,r a fic a m e n
IX O r a ç õ e s
( re v is ã o ) ­

» P o n é l‘»c a ' aOC

Wb O ^ "°'
< *£
•câO Pí0 p t

c e n to e d e z a n o v e j J
jn o noroeste de Portugal,
na bacia do rio Ave, Guimarães é uma
das mais importantes cidades da
Região do Minho. Apesar de ser um
dos concelhos mais jovens de Portu­
gal, possui uma grande actividade
industrial, apoiada pelo Pólo Universi­
tário da Universidade do Minho no
recurso à investigação e às novas tec­
nologias.
É sede de um concelho com 242
km^ e, apesar de que nele exista uma
vasta área de fertilidade agrícola, é ao
vinho verde, produto exclusivo do noroeste
português, que fica devendo parte das suas
receitas anuais.
Se bem que rodeado pela cidade
moderna, o Centro Histórico, objecto de
recuperação nos últimos anos, constitui um
dos mais importantes de Portugal, nele
podendo fruir a História e a atmosfera
medieval dos primórdios da nacionalidade.
Pese embora a classificação de quase duas
dezenas de edifícios, a monumentalidade
não é espectacular. O que o cativará será
provavelmente o equilíbrio entre os marcos
primordiais da solenidade histórica e o
ambiente vivo das casas e das ruas conserva­
das, entre o peso do passado e a ocupação
presente.

Sofia-
Xavier-
Sofia-
Xavier-

_. "• ' ■-
Sofia-
Xavier'. -Passeamos- um
POlM8al “ ’da lem° L , , este '
COisas doces,
Sofia- . - . 7 cg b e n a q v e gost r eievad o, rrao
bnr- «comer este doce? Sebe h oa ser ev
Sofia, queres come obstante o preço V r .
júlia-

Sofia'-

Xavier-

Sofia'-
EXPRESSÃO DA CONCE 1. Em bora conheçam os bem Portugal, ainda tem os m u i­
tos lugares novos p ara descobrir.
2. A inda que ganhasses a meia-final, ain d a te faltaria
Embora ganhar ao cam peão.
Ainda que 3. Se bem que goste de coisas doces, este p u d im de ovos
Se bem que está a enjoar-me.
4. N ão penso vender, nem que m e p a g u e m u m dinheirão.
Nem que } + Conjuntivo 5. M esm o que chegasses às três d a m ad ru g ad a, eu iria
Mesmo que (Excepto fu tu ro ) esperar-te ao aeroporto.
Conquanto 6. C onquanto estejas zangada comigo, eu continuo a gos­
tar de ti.
A pesar de que 7. A pesar de que exista um a vasta área de fertilidade agríco­
Apesar de + nome la, deve ao vinho verde grande parte das receitas anuais.
8. E ntretanto, e apesar de algum as «correcções» em relação
A pesar de ao m arco e ao iene, o dólar co n tin u a im parável.
Infinitivo 9. A pesar de ser um dos concelhos m ais jovens de P o rtu ­
conjugado gal, possui u m a gran d e actividade industrial.
Não obstante 10. N ão obstante o preço p o r pessoa ser elevado, não ser­
Mesmo se
} + Conjuntivo
(Excepto presente)
vem m uito bem.
11. M esm o se não gan h ares a meia-final, terá sido u m g ran­
de triunfo.

C on ju n tivo ou in fin itivo c o n ju g a d o In d icativo


Embora tivesse chovido, as barragens tinham muito pouca água.
P retérito Se bem que não g ostasse de touradas , todos os verões íam os ao Campo Pequeno,
Apesar de te r chovido, as barragens tin h am muito pouca água.
Apesar de não g o sta r de touradas, todos os verões íam os ao Campo Pequeno.

P re se n te d o con ju n tivo ou in fin itivo c o n ju g a d o P re se n te d o in d icativo


Ainda que trein es m uito todos os dias, Luís, de certeza não consegues correr 100 m em 9 segundos.
Apesar de tre in a re s muito todos os dias, Luís,

\lvo ou Pres. do indic., im perf. d o indicativo ou condicional


Embora g an h em muito dinherio, nunca lhes chega.
F u tu ro Embora g an h assem muito dinherio, nunca lhes ch eg av a/ch eg aria.
Apesar de g an h arem muito dinheiro, nunca lhes chega.
muito dinheiro, nunca lhes ch eg av a/ch eg aria.

n
W a i p p r Repare no uso dos tempos e dos modos e coloque a conjunção
adequada.
N.B.: A conj. e m b o r a também pode ser acom­
panhada de infinitivo pessoal, quando
seguida de uma preposição: Esperávamos
a chegada do pai, em bora s e m saber­
mos qaando havia de vir.
Ex.: Ap&iGA. ée. p ossuir um a extensa film ografia, só o ano passad o conquis­
tou o reconhecim ento internacional.

1. A obra, f® nascida do nada, conta com dezenas de tem plos


q uer em Portugal quer nos dem ais países.
2. Os acidentes com tractores são m uito frequentes, b .......................... não
existam estatísticas a este respeito.
3. A zona de Entre D ouro e Tâm ega, b .......................... se situar relativa­
m ente perto do litoral, apresenta alguns resultados que são com paráveis
aos dos concelhos m ais pobres do interior.
4. Todas as noites sentia u m p avor à casa; .......................... algum as noites
estivesse tranquilo.
5. Vão ser desenvolvidos novos m otores diesel, í®............................ainda atin­
girem preços fora do alcance da m aioria das bolsas.
6. h .......................... trabalhe em Lisboa, tem ido frequentem ente à M adeira
e aos Açores.
7. i * ............................u m hectare de floresta tropical h ú m id a conter m ais bio­
diversidade que todas as florestas tem peradas juntas, aquelas continuam
a desaparecer no m u n d o ao ritm o de 25 hectares po r m inuto.
8. C idade de granito, escura e austera, goza de u m clima tem perado, h
............................bastante húm ido.
Casa d o A rc o
IH H
bs*
—| Preste especial a ten ció n a la correlación de tiem p os en el p re té rito , ya q ue el castellan o
fO a d m ite la u tilizació n d el m odo indicativo en la fra s e s u b o rd in a d a , siendo en portugués o b lig a to rio el
uso d el subjuntivo o d el in fin itiv o co nju gad o , d e p e n d ie n d o de la conjunción o locución u tiliz a d a :
Aunque había Llovido, los pantanos tenían muy poca agua.
Aunque no me gustaban las corridas, todos los veranos íbamos a Campo Pequeño.
A pesar de haber llovido, los pantanos tenían muy poca agua.
A pesar de que no me gustaban las corridas, todos los veranos íbamos a Campo Pequeño.

•£• USE el pretérito mais-que-perfeito de subjuntivo o el infinitivo conjugado compuesto p a ra


e x p re s a r u na acción a n te rio r a la e x p re s a d a en la fra s e p rin c ip a l y el pretérito imperfecto de sub­
juntivo o el infinitivo conjugado simple p a ra exp ressar u na acción que se d e s a rro lla s im u lta n e a m e n te
a la e x p re s a d a en la fra s e p rin c ip a l.

'Í2' En el p r e s e n te te n g a en cuenta que el portugués usa el p resen te de subjuntivo o el in fin iti­


vo co njugado sim p le , d o n d e el castellan o usa el presen te de in d icativo . P odrá tra d u c ir a l castellano
el in fin itivo co nju gad o sim ple p o r un in fin itiv o cuando la fra s e no s a lg a d e m a s ia d o fo rz a d a . En caso
co n trario o pte p o r el p resen te de indicativo:
Auque entrenas mucho todos los días. Luís, seguro que no consigues correr 100 m en 9 segundos.
A pesar de entrenar mucho todos los días, Luís, seguro que no consigues...

En el fu tu ro , excepto las conjunciones y locuciones q ue o b lig a n a l uso de in fin itivo c o n ju g a­


do, p o d rá e x p re s a r con las restantes un m a tiz de m ayo r p ro b a lid a d (p re s e n te de subjuntivo en la
fra s e s u b o rd in a d a ) o de m e n o r p ro b a b ilid a d (im p erfecto d e subjuntivo). T en g a en cu anta q ue en este
ú ltim o caso, en la le n g u a h a b la d a se tie n d e a substituir el condicional ( chegaria) p o r el im perfecto de
in d icativo (chegava).
Aunque ganen (a pesar de ganar de que ganen) mucho dinero, nunca les llega.
Aunque ganaran (a pesar de ganar de que ganaran) mucho dinero, nunca lhes legaría.

N ã o o b s ta n te ta m b ié n p u e d e ser conjunción co o rd in a d a a d v e rs a tiv a , p e ro en ese caso va


con los tiem p os en in d icativo . Consulte el v o lu m en 2 , u n id a d 12, p á g in a 1 49. A d em ás, p o d rá encon­
tr a r ta m b ié n concesivas con el v e rb o elid id o :
Não é de esperar uma redução da \ iolcncia, não obstante o aparente sinal de apaziguamento
dado em meados de lulho. (-Não obstante haver...).

■'fe A p e s a r d e ta m b ié n p u ed e ir con in d icativo , p ero fíjese en que no p u e d e ir in m e d ia ta m e n ­


te seguido p o r la fo rm a v e rb a l.
A Secretaria fez a revisão do calendário, definindo-o como«o pior calendario de sempre,
apesar de todas as recomendações».

c e n to e v in te e d o is (d u a s )
Uíiidade 10
Estabeleça u m a re la ç ã o de concessão e n tre os p a re s d e frases
>guintes, u sando as conjunções e locuções d a d a s .

Ex.: a) Os bilhetes p ara o concerto custam 50 euros.


b) N ós não nos im portam os, p o rq u e é o nosso cantor preferido. (APESAR DE)
r* A p e s a r d e o s b ilh e te s p a ra o c o n c e r to c u s ta r e m 50 e u r o s , n ó s n ã o
n o s im p o r ta m o s , p o r q u e é o n o s s o c a n to r p r e fe r id o .

1. a) Sinto um a grande dor de cabeça. / b) V ou trabalhar. (EMBORA)


f * .......................................................................................................................................................
2. a) O P edro corria m uito. / b) O Pedro não conseguia alcançar o Luís. (SE BEM QUE).
r * .......................................................................................................................................................
3. a) Os caçadores não tin h am caçado nada. / b) Os caçadores riam e gracejavam.
(APESAR DE)
f * .......................................................................................................................................................
4. a) A m inha aldeia fica perto d a cidade. / b) A m in h a aldeia ainda não tem a rm a ­
m entos nem electricidade. (CONQUANTO)
f * ...................................................................................................................................................
5. a) O gato tem u m aspecto am eaçador. / b) O gato é inofensivo. (NÃO OBSTANTE)
í * .......................................................................................................................................................
6. a) Talvez m e ofereçam u m em prego de que não goste. / b) Eu v o u aceitar porque
preciso de dinheiro. (MESMO SE)
f * .............................................
7. a) O cherne parecia fresco. / b) Preferim os com er costeletas de borrego (EMBORA)
r*........................................................
8. O senhor Lopes viveu d u ran te dez anos em Paris. / b) N ão fala b em francês. (APE­
SAR DE)

9. A Lola ainda não tem m u ita experiência. / b) Já sabe dirigir u m a em presa (APESAR
DE)

10. a) Estávam os sentados n a últim a fila. b) O uvíam os perfeitam ente o conferencista.


(AINDA QUE)
Use as conjunções e m b o r a , a i n d a q u e , n ã o o b s t a n t e e a p e s a r
d e e com plete as seguintes frases.

Ex.: P* E m bora positivas, as m edidas tom adas apenas contornam o epicentro do p ro ­


£l \ blema.

ífl 1. A form a da declaração negociai é reg u lad a pela lei aplicável à substância do negó­
m cio, f * .............................o negócio seja celebrado no estrangeiro.
m -• ^ ........................... as instalações serem sem pre m uito prestáveis, não se consegue
evitar alguns incóm odos.
3- ^ .............................. anim al pesasse 18,5 kg à chegada, a balança já m arca cerca de 30
kg, o que reforça a m elhoria da sua condição geral.
4. O n úm ero de m ulheres em pregadas tem v indo a aum entar, F*.............................m u i­
tas trabalharem a tem po parcial.
5. O acto considera-se igualm ente justificado, P*.............................haja excesso de legíti­
m a defesa.
6- ^ ........................... as capacidades de arm azenam ento no conselho atingirem a 72
m ilhões de litros, o facto é que, d u ran te o dia, to d a a água que entra no concelho é
consum ida.
7- ^ ...........................na U nião E uropeia se viver bem , podem os constatar d isp arid ad es
enorm es entre os estados m em bros.
^ ........................... a C âm ara ter feito obras de alargam ento dos passeios nas ruas em
volta, os internos do lar continuam a an d a r n a estrada, p o rq u e o passeio é dem asia­
do irregular.
9. Os sim ples conselhos, recom endações ou inform ações não responsabilizam quem os
dá, P*........................... haja negligência d a sua parte.
10..D u ra n te os ú ltim o s anos, o d esem p reg o se g u iu em ritm o crescente, f*
.............................ter havido u m a desaceleração em 1990.

Preste a te n ç ã o às conjunções e locuções e tra n s fo rm e os infinitivos


nos tem pos a d e q u a d o s .

Ex.: M uito em bora I* haja (HAVER) m ateriais fornecidos pelo criador d a obra, este for­
necim ento tem u m a im portância e u m peso m uito secundários n a totalidade do
objecto do contrato.

1. A inda que não h* ............................ (TER) sequer folheado o livro, levanta d ú v id as e


expressa a sua opinião.
2. C ontinuará a hav er pressões políticas sobre os tribunais, se bem que os m agistrados
.............................(ESTAR) a actuar com im parcialidade e serenidade.
j. E preciso apontar-lhe realm ente qual o cam inho que ele deve seguir p ara u m enri­
quecim ento espiritual, m esm o que p o r vezes IN (SER) u m cam inho
d u ro de percorrer.
4. A pesar de nunca IN (FAZER) u m curso de po rtu g u ês, o professor
M axwell fala com fluência a língua.
5. Sem pre fiz intervenções públicas, em bora F *.............................(SER) u m a pessoa que
não esteja m u ito nos jornais — disse o m inistro d a Justiça.
6. N ão h á privilégios p eran te a justiça, p o r m ais alto que I* ........................... (SER) o
cargo que se desem penhou.
7. Em P ortugal tam bém são as m ulheres as m ais expostas, apesar de P*...........................
(SER) os sectores agrícola e d a construção civil os que m ais praticam este tipo de
contrato de trabalho.
8. Em 1943, W inston C hurchill poderia, de facto, ter sido tratad o com penicilina, em bo­
ra ^ (SER) ain d a u m b em raro.
9. Por m ais augusto que F * ......................... (SER) o p o d er dos reis, só não é contudo
superior à lei fu n d am en tal do Estado.
10. A pesar de h*........................... (VIR) a au m en tar as suas despesas no sector do desem ­
prego, P ortugal está longe da m édia europeia.

c e n to e v in te e q u a tr o
U n a com setas os elem en to s d a coluna A com os elem en to s da
coluna B e fo rm e frases concessivas.

Ex.: Eles n ão vão fazer o re la tó rio e ................... eu esperava por ti.


em bora os aplausos fossem v erdadeiram ente o
pão d e que se alim entava.
U m h om em m esm o que não q u e ira .................... *.^ J M em bora tenha ressalvado que a questão não é

B A actriz fingia ignorar o p ú b lic o ,......................... d a sua com petencia, m as das en tid ad es a d i r #
jjg p N ã o há, em bora digam o c o n tra rio ,.................... nistrativas, no âm bito do M inistério d a Saúde .
m esm o qu e no final a questão dos prazos fun-
k SO s juizes preten d em a todo o custo levar a . , , ,
cione a tavor dos acusados.
cabo o p ro c e sso ,....................................................... em bora de carácter perm anente, não seja d e tal
¡ M M e s m o que viesses do fim do m u n d o ,............... m odo 8rave justifique a sua interdição.
m esm o que o fizessem , não fazia diferença
Se bem que esta distinção não tenha hoje gran- nen h u m a

d e im p o rtâ n c ia ,......................................................... em bora a respectiva fotografia seja trazid a p ara


O advogado veio a público afirm ar que não a praça pública.
, . . . .. ,. convirá in d ag ar se os elevadores serão partes
encontrou m ateria com relevancia crim inal r
integrantes ou com ponentes dos prédios o nde
110 cas0' ....................................................................... são instalados. .
a g j j P o r m ais inacreditáveis que sejam as histórias, chora às vezes.
¡ B . A pesar dos a p e lo s ................................................... vários Países Pu e aPoi™ ° discordam
d a interpretação dos Estados U nidos.
O nom e d a rapariga é o m itid o ,............................. ,
r ° reservas para os voos nocturnos.
SfflHPodem ser reabilitados os indivíduos cuja ano- o Sol ilum inava a chuva.
m alia psíquica, su rdez-m udez ou c e g u e ira , a acurrtulação de BI nos consulados p o rtu g u e­
ses persiste.
A lei só dispõe para o fu tu ro ;................................ . , ,, , , , .
am d a que lhe seja atrib u íd a eficácia retroactiva.
Por m uito que se tentasse, era, c o n tu d o , im possível evitar a en trad a dos ecos d a revo-
. Em bora tenha sido aprovada p o r unan im id ad e lução francesa em Portugal.
há sem pre quem se m ostre receptivo às «men-
pelo C onselho de S eg u ran ça,................................
sagens do Além» de que se fazem eco alguns
A pesar de chover to rren cialm en te,..................... «escolhidos»
rifev.

Leia os seguintes documentos, ouça com atenção a g ra ­


vação e corrija os erros dos anúncios. '

E m p re sa e m e x p a n s ã o p re c is a C U R S O S D F. F O T O G R A F I A
P A R A C R I A N Ç A S
E M P R E G A D A
d e B alcão INICIAÇÃO- - C urso d e p eq u en a d u ração (I - horas) d estin a d o a q u e m
deseja e n te n d e r a m áquina fotográfica e sa b er ap ro v eitar as suas cap a­
Para z o n a s d o P o rto e L isboa c id ad es técn icas e estéticas. Os te m p o s,a s aberturas, a p ro fu n d id ad e de
cam po, ete. Aulas as terças e quintas-feiras, das 20:00 às 22:00 horas. Iní­
Solicitamos cio dia 16 d e Março.
Trabalhadores, honestos e c/ apresentação
BASICO: F orm ação na m áquina fotográfica e no laboratório a p reto e
Idade entre 20 e 50 anos. branco. H orario pos-laboral: 'segundas, e quartas-feiras, das 19:00 às
C/ mínimo 12“ ano. 21 :50 horas. Inicio em 22 de Abril.
C/ experiência em vendas. 1 LABORA TOR IO A P RETO E BRANCO : A revelação d e negativos a p rc to
0 / viatura a gasóleo (indispensável). e b ran co e a sua im pressão e m papel. 32 lloras, em h o rario pos-laboral.
Disponibilidade total p / viajar e dorm ir fora MATERIAL: F oniece-se to d o o m aterial de c o n su m o e d o cu m en tação
de terças a sahados. S y s c r lta de apoto.
O fere c e m o s INSTITUTO PORTUGUES DF. FOTOGRAFIA
Contrato de trabalho com todas as regalias (ACREDITADO COMO ENTIDADE FORMADORA)
sociais. TEL. 21 816 51 30
Base + comissões + despesas + gasolina +
prémios.
Marcação de entrevistas através do tclf. '¿i
217818423

c e n to e v in te e c in c o 2 3
iEXPRE5SA0 DAGONCiSSAC,
Unidade

-V lá foii à entre­
Embora gerúndio
° * * ? ' r ^ p e r a S - n o aS o& ae a p ara
Ainda que + part. passado
vista. A saída esp
irem dar u m a volta.
irerri ciar u o ? Se bem que adjectivo/adv.
10

Embora com
Mesmo com
Se bem que com
Soda: ü ° c sim pático.
Xavier-. Sim. m ^ esperança? ^ me daria
Mesmo sem
Sofia'- E deu- nQ p ra zo de q iad0/ aceitei a

a lis e m ead m _ de
- adÚ V Ída- paciência, a situação e difi

w '“ -
p o n d i a dezenas de a
Pa m esm a. Enviam -m e u m
zz*«£%i
p ara casa d
^ ^ o .
d^ ' à e r S ? £ - v e z . E e m esperança-

Sofia-. P ode ser qu 1 ^

(Relem bre) 1 ?1

A p re n d e u no vo lu m e 2 , u n id a d e
f j 8 , p á g in a s 101 e 102 o u tra estrutura
R p a r a exp ressar a concessão: as con­
cessivas com re p e tiç ã o do v e rb o , cuja loSL ,
o rd e m de colocação e ra a seguinte:

t/Ma
fr a s e concessiva
P ^adtnf+e üto fa c to c o n t r a - '
Aconteça o que acontecer, mantem a calma. rio oo r e s tr itiv o ao fa c to
Fales como talares, não m e consegues convencer. p rin c ip a l el" s e ío ê n c ia s
Vá para onde for, sempre encontro gente simpática. ^reais, h ip o té tic a s oo
irre a is .

1. Em bora não g o s ta n d o da proposta, nós aceitámo-la.


2. A inda que c o n tra ria d o , aceitei a decisão com u m sorriso.
3. O Xavier, em bora p o u c o c o n fia n te , lá foi à entrevista.
3.1. Se bem que d e v a g a r, a fila não deixa de avançar.
4. Em bora com m e d o , as crianças ousaram entrar no velho casarão.
5. M esm o com p a c iê n c ia , a situação é difícil de suportar, não é?
6. Se bem que com os in g r e d ie n te s necessários, n ão conseguim os fazer o bolo.
7. N os últim os dois anos, m esm o sem R e ag an , o su p erd ó lar regressou e o iene
voltou a p erd e r m etade do seu valor face à divisa am ericana.
7.1. M esm o sem v io la re m a lei, os adolescentes com portam -se de form a tal que
causam o m aior desgosto às pessoas m ais velhas.

126 c e n to e v in te e se is
Unidade 10
ELECTRICISTAS
O FIC IA IS E AJUDANTES EMPREGADO ARMAZÉM /
Emprie ¿ ^ j£ im n ta g e n s eléctricas adm ite electricistas, para trabalhos ■■■■%■ a a s tv n m /W A
em Lis ;;;■ im||açao A IW 4 N T E MOTORISTA
no Qua<

hesposta a Pedro e
VENDEDOR EMPRESA Mantovarii na 5.a Feira
P R O N TO -A-VESTIR P R E C ISA
s ^ à s 10h.
T.: 2*9897010
EMPRESA DE TELEVISÃO POR CABO
23 G*ia¿'
EINTERNET SELECCIONA:

apresentação, viatura própria. Oferecemos • VENDEDORES /


II OPEI ti >RAS
I .rações ■ n ,r s i
Das 17h30 às 22h na Zona Lisboa
Formação Profissional
Entrada imediata.

'O to , a o s n.°* d e telefo ne :


217941707/09

VESTIR DE SENHORA CASH AND CARRY PRECISA-SE


3lNG MASSAMÁ "O D A , JOVEM TÉCNICOS. AJUDANTES APRENDIZES
ADMITE
Si 'É l F ; RSUB EMPREITEIROS
PREGÃO »
ramo Vencimt, »a ?. .pati\ II ® lia ta. io
do aexo fé m in ^ C T
j ç ã o d e tr a b a lh o s
a c im e n tó c e n tra i.
1774 /T.: 21-4394868 Tel. 21-941 92 73 - 91-/JÜ 47 02 9 3 -8 4 8 4 8 4 4

Manuel SoU^, Ao recortar o anúncio rasgámo-lo inadvertidamente. Orde­


, Jiiitáwí- ne as diferentes partes, de modo que façam sentido.

- 25 de Janeiro d e 2 0 0 1 .
G u im a r a e s , 2 C onselho
1__________________________________________________
A p re sid en te d
Executivo- com o horário sem anal dc 35 horas,
se n d o o v en cim en to m e n sal de
iüü.
74.100$00. ____________ — —------
--------- —

Ged^

m arães r -----__
A v t e o J P rete„ d e ^

»rto‘ i "*n,o
l U° ' ^ ,U,e
certode con-
Educativa . * ^v«u
ria, “ Çao t e m p o s

As can d id atu ras deverão ser form ali­


zad as através d e im presso próprio,
que será fornecido aos interessados,

/7 omoú-

c e n to e v in te e s e te 127
Repartição da
p o p u la çã o activa em P ortugal
p o r secto res eco n ó m ico s:
Sectores A ctivid ad es e c o n ó m ic a s

S e c to r p rim á rio A g ricu ltu ra, silv icu ltu ra, p esca .
S ecto r s e c u n d á rio In d ú stria, tra n s p o rte s e te le c o m u n i­
c a çõ e s, co m é rc io , a d m in is tra ç ã o ...
S ecto r te rc iá rio B ancos, e s c o la s...

r No secto r p rim ário englobam -se as actividades ligadas


p à exploração da terra (agricultura, silvicultura e pecuária), a pesca
* e a caça. A agricultura é. de longe a actividade mais im portante.
m Este sector tem vindo a dim inuir em favor dos outros, situando-se
l em 1995 em 1 1,2%. As mais elevadas taxas do sector prim ário per-
L tencem a Trás-os-M ontes, Beira Interior e Alentejo, regiões onde
| a agricultura é actividade perm anente.

No secto r secu n d á rio incluem -se a actividade industrial


(extractiva e transform adora), a construção civil e obras públicas
e a distribuição de água, electricidade e gás. Trata-se de u m sec­
tor que co n h eceu um crescim ento bastante sensível a partir dos
princípios da década de sessenta, altura em que se inicia um p erí­
o d o de relativo crescim ento económ ico em Portugal. Em 1955
atingiu os 33,4%. No Alentejo, em Trás-os-M ontes e nos Açores,
o n d e a agricultura e a pecuária são as principais actividades eco­
nóm icas, o sector secundário tem um p eso relativam ente baixo.

O se cto r terciá rio (ou sector d e serviços) inclui todas


.* as actividades q u e n ã o p r o d u z e m b e n s materiais, mas sim ser­
viços: com ércio, transportes, e d u c a ç ã o , saúde, polícia, b ancos,
\ seguros, p rofissões liberais (m é d ic o s, a d v o g a d o s, en g e n h e iro s),
■V em p regad as d om ésticas, etc. Trata-se d o sector q u e, em Portugal,
g mais cresceu nas últimas três d écad as, o q u e se explica por um
* a c e n tu a d o d e s e n v o lv im e n to d o s diversos serviços. Em 1.960 ron-
Jfc dava o s 27,5%, m as e m 1980 já representava 36,6% e em 1995
¡I atingia os 55,4%, valor q u e. n o entanto, é ainda inferior a o da
Jf m édia comunitária.

A lg u m a s e s ta t ís t ic a s
H á 50 anos, apenas u m terço das m ulheres trabalhava fora de casa. A ctual­
m ente, nos países desenvolvidos, a tendência é p ara que este n ú m ero se ap ro ­
xim e do dos hom ens, ainda que possa custar um a descida d a natalidade.

Unidade
j de mulheres trabalhadoras

| % de filhos por mulher

1. Indique a que sectores pertence cada um a.


2. O uça com atenção as descrições feitas pela Sofia e
in d ique a que fotografias corresponde cada um a.
3. O uça de novo a gravação e descreva as restantes
fotografias.

P a ra o a ju d a r a lo c a l i z a r o c o n t e ú d o d e u m a im a g e m
O À direita (esquerda), ao lado (pé, fu n d o ), em cim a, em baixo...
O E m prim eiro /seg u n d o p la n o v ê -se...
O N o prim eiro /seg u n d o p la n o e s t á ...
O H ã ..., Vê-se... [Reveja v o lu m e I, u n id a d e 2].

P a r a o a ju d a r a c a r a c t e r iz a r u m a p e r s o n a g e m
O Alta, m agra, d e cabelo curto e olhos verdes.. . [Reveja v o lu m e I, u n i­
d a d e 5].

P a r a o a ju d a r a c o m p a r a r
O D iferen ças absolutas: A p rim e ira é ... A segu n d a é ...
Uma ê . .. e n q u a n to a outra é . ..
O D iferen ç a d e grau: (C o m p a ra tiv o ) [Reveja v o lu m e I, u n id a d e 4],
O D iferen ças relativas: Todos trabalham . M A S n ão d a m esm a
m a n eira ... [Reveja v o lu m e U ,u n id a d e 12],
P a r a o a ju d a r n a d e s c r iç ã o d a s a c ç õ e s
O A n tes da acção: Z Ir + in fin itiv o ...
z P reparar-se p a ra + in fin itiv o ...
z E star p a ra + in fin itiv o ...
O D urante a acção: 3 E star a + in fin itiv o ...
z Ao m e sm o te m p o (q u e ) ...
3 E n q u a n to ...

O Depois da acção: Z A cab ar d e + infinitivo: A c a b o u d e ...


SX D epois, im e d ia ta m e n te , logo, a seg u ir.

c e n to e v in te e n o v e 1 2 9
Horário de 35 horas deixa de ser tabu: uma reivin­ I m p ru d ê n c ia é a palav ra-ch av e p a ra e n te n d e r
Unidade 10
dicação que deverá surgir com cada vez maior
insistência, acom panhando a tendência europeia: a a m aio ria d o s a c id e n te s d a n o ssa v id a m o d e rn a .
redução faseada do horário de trabalho para 35 Sejam as v ítim as crian ças, a d u lto s o u id o so s, e s te ­
horas semanais. A proposta com um dos sindicatos jam e m casa, n o lo cal d e trab a lh o , n a estra d a o u
é a redução de uma hora de trabalho em cada ano, n o d e s p o rto .
por forma a atingir as 35 horas em 2003 ou 2004, C o n s e q u e n te m e n te a p re v e n ç ã o é a p alav ra
Uma matéria que os sindicatos consideram nego­
ciável, até pela sua novidade, mas que as adminis­ d e o rd e m , se q u is e rm o s c o n tr ib u ir p a r a a
trações se recusaram sequer a considerar. re d u ç ã o d aq u e la q u e é a p rim e ira ca u sa d e m o rte
n o s an o s 15 a 24 e p o r isso m e sm o é, d e n ­

G e e s tô tre to d a s d o n o sso o b itu á rio , aq u ela


q u e m ais an o s d e v id a faz p e r d e r à
n o ssa p o p u la ç ã o - b a s ta q u e, p a ra cad a
caso individual, re c o rd e m o s a d ife re n ç a e n tre
a d ata d a m o rte real e a d a e s p e ra n ç a d e v id a

8 0 CÍ J 9
a q u e tin h a d ireito .
N os a c id e n te s d e tra b a lh o - c o n s ­
tru ç ã o civil, m aq u in aria, c o n d u ç ã o n a te rra , a r o u
m ar - u m a vez m ais o álcool, o ta b a c o e o stress
•*"' Ú im
im t-w'1-JíAert /=e■ nurg
r a uen
n fte
p rm são fa c to re s p rim o rd ia is a evitar. As g ran d e s
E perioso q u e*
e oo crescim ento
nóm ico e o au m en to da p rodutividade q u e há re fe iç õ e s c o m a d ig estão p esad a , o u os g ran d e s
alguns anos se registam e se prev ê q u e co n ti­ in terv alo s, c o m c o n s e q u e n te fo m e e h ip o g licé-
n u e m a registar-se, à cu sta so b re tu d o do m ia, d e v e m se r ev itad o s.
esforço dos trabalhadores, revertam a favor de C o m o o e x e rc íc io aju d a à d ig estão , su b stitu i o
q u em mais precisa. Portugal te m o m aior índi­
fu m ar o u b eb er, e c o n trib u i p a ra re d u z ir o stress,
ce de p o b reza na U nião Europeia. 29% das
famílias vivem abaixo do lim iar da pobreza, esse p e q u e n o in te rv alo p a ra c o m e r e andar, (o u
en q u an to m etade da riqueza está co n c en tra d a o c o m p le x o g im n o -d e sp o rtiv o p a ra u sa r n as
nas m ãos de apenas 10%. h o ras livres) são ap o stas fu n d a m e n ta is n o ev itar
d o s a c id e n te s e n a m e lh o ria d a saú d e - d o s
e m p re g a d o s e d o s e m p re g a d o re s, q u e o m e sm o
é d iz e r das E m presas.
O P rojecto -P ilo to d e p ro m o ç ã o lo cal d e e m p re g o
re c e n te m e n te la n ç a d o n o A lentejo, foi su sp e n s o p o r
falta d e v erb a , d e ix a n d o d e fora m u itas d as p r o p o s ­
tas a p re se n ta d a s p o r asso c ia ç õ e s d e d esen v o lv im en ­
to local, a q u e m e ra d estin a d o .
Os p o r tu g u e s e s d e d ic a m a m a io r p a rte
O s sin d ica to s c o n s id e ra m q u e iniciativas d e s te g é n e ­
ro n ã o p a ssa m d e p aliativos se m fu tu ro q u e m a n tê m s e u te m p o livre e m a c tiv id a d e s liga­
n a reg iã o o s m ais e lev a d o s ín d ic e s d e d e s e m p re g o is à Bricolage'.
d o país, fo rç a n d o os se m tra b a lh o a r e c o rr e r re p e ti­
A rran jo s d o m é s tic o s : 70%
d a m e n te a p ro g ra m a s d e fo rm a ç ã o profissio n al.
Público, 10 Março 2000. E le ctric id a d e : 8%
D e c o ra ç ã o : 8%
C analização : 7%
O u tro s: 7%

P ortu g al é o p aís d a UE o n d e m ais h o ra s se trab alh a.


População activa: 4 986,8
C o n tu d o , h á a in d a e m p re sa s q u e re sis te m a a p lica r c o n ­
População desempregada: 248,0
v e n ie n te m e n te a Lei das 4 0 h o ras, e n q u a n to n o u tro s p a í­
ses e u ro p e u s se c a m in h a a p asso s largo s p a ra as 35
h o ra s sem anais. Em c o n tra p a rtid a , o s salários são os
m ais b a ix o s n o e s p a ç o c o m u n itá rio . O s nív eis d e p ro ­
te c ç ã o social são ta m b é m b a ix o s e o s tra b a lh a d o re s p o r
c o n ta d o u tre m , o s g ra n d e s fin a n c ia d o re s d o sistem a,
a in d a n ã o c o n s e g u ira m to d o s os d ire ito s q u e p o ssu i a
m a io r p a r te d o s tra b a lh a d o re s d a UE.

I 3O c e n to e tr in ta
Tenho v
// o hábito
h a p ito Je J a r
' T e ta ccomo
o m o co M penração
coMpen >
Pelo P
Pom prr e r + a jo .
o m re rv íç o p
¿>00 le M p r e en +
¿>oo re 1o
+re 10 e 2 0 por
k
s ceo+o,MM
cen+o, eiM
eiM oo j o<joa
a p jo o /
ffão \ v a ( o r Ja J e rp e ra é
. M a ii/
roo a f a v o r , p o ir, 'v
^ \ e ( e evleavJa oJ o..
r a p e r a r J e r e r oMa pra'+i- '
ca in r+ r+ o íja , não há ra zã o
p a ra qoe r e J ê . C oM preen Jo
k p o ré M , o y e ito <joe f a z a r ,
^ ^ P e r r o a r jo e a rece- z '
PeM.

l' t>00
/ r e M p re , p o r jo e
co M preenJo o y e ito <joe
■■■■
f a z a r p e rr o a r p o JereM
A S
juntar M a ír a ljo M Jin hei-
\ ro ao reo o r je n a Jo. / £>oo gorjetas são um estí-
Jü an J o a r p e t s o a r \ . m ulo ao bom ser-
rão r iM p a tic a r e p r e r - \ v j ç 0 ?
sinto <joe ja n h a M pooco.
S eM p re j o e rão a M á v e ir e / Ds vencim entos
re e rfo rç a M , M erec eM / d e alguns profissio-
r e r p r e M ía ja r . n ais são uma miséria
e as gorjetas p erm item
ju n ta r m ais q u a lq u e r
coisinha ao ordenado.
Já receb eu alguma
gorjeta? Q ual foi a
m aior re c o m p e n sa
que já recebeu?

Barbeiro: 15%
S eg u n d o a tra d iç ã o , p o r altu ra d o sé c u lo
Táxi: 15%
XIV ex istia ju n to ao M o steiro d e São T o rcato
Empregado de mesa: 15% (20% se for de luxo).
u m a oliveira d e o n d e saía o azeite p a ra a lâ m p a ­ Cabeleireiro e salão de beleza: 15%
da d o san to , q u e a cab aria p o r s e r a rra n c ad a Restaurante de self-service: 5 a 10%
d a q u e le lugar, lev ad a p a ra G u im arães e p la n ta d a Hotel (serviço de entregas nos quartos): 15%
fre n te à C olegiada. Só q u e a fro n d o sa oliveira,
e n tre ta n to , se c a ra e assim se m a n te v e até 1342.
N esse m e sm o ano, P ê ro E steves, u m c o m e rc ia n ­
te, m a n d o u c o lo c a r ali p e rto , so b o p a d rã o do
Salado, um a o fe re n d a p a ra Santa M aria d e G ui­
m arães. T rês dias p a ssa d o s, e p a ra e s p a n to geral,
a árv o re re v e rd e c e u . A cred ito u -se q u e fo ra u m
m ilagre d a sa n ta e, a p a r tir d e sse dia, p a s so u a
cham ar-se d a O liveira.
D e p o is d o m ilag re o s m a n to s d a V irgem
fo ram tid o s c o m o san to s, da m esm a fo rm a q u e
ta m b é m os ra m o s da oliveira e ra m b e n z id o s,
p a ra se re m e n v ia d o s à c o rte c o m o talism ãs.
D u ra n te m ais d e q u in h e n to s a n o s e ste v e a
árv o re n a p ra ç a , a té q u e, e m 1870, foi arra n c ad a ,
re c e n te m e n te , e m 1986, u m a n o v a o liveira foi
c o lo c ad a n o p rim itiv o lu g ar o n d e se d e u o m ila­
gre.
Rev. Evasões, 21 Janeiro de 2000.

c e n to e t r i n t a e u m 1 3 1
A m in h a ru a é su ja, e s b u ra c a d a , c a rc o m id a d e v elh i-
j ce. N ã o te m p a s se io s , p o r q u e ali n in g u é m p a s se ia , n e m
: n o m e n a e s q u in a . M as c h a m a m -lh e a R ua D etrá s, c e rta ­
; m e n te p o r q u e as casas, a ta rra c a d a s, ficam d e trá s d e v iv e n ­
; d a s d o m in a d o ra s e a g e n te q u e n e la m o ra a n d a s e m p re
j atrá s n a s p a s s a d a s d a vida.
As c ria n ç a s d a m in h a ru a n ã o c o n h e c ia m o m a r m as
! a d o ra v a m a ru a.
P ela s ta rd e s c á lid a s d e V erão, o s m o ra d o re s v in h a m
j p a r a a b e ira d a s p o r ta s e ali fic a v a m a to m a r o a r q u e é
; fre sco e g ra tu ito e a c o n ta r as n o v id a d e s d a su a v id a sem -
j p r e igual.
Soeiro Pereira Gomes: Obras Completas.
w m s m
.,.íC.o. -

Como é a sua rua? Descreva...

1. O que vê: as árvores, os carros, as pessoas, os anim ais...


2. O que ouve: O b aru lh o dos carros, as vozes das pessoas, as
vozes dos anim ais, m úsicas, sons diversos...
3. O que cheira: cheiros de canos (escapes, gasolina), de p lan ­
t/o o frie iV alvio j tas e flores, terra, erva, casas, pessoas...
tew or príweiraixien+e 4. O que sente: gosta d a m a? G osta de viver nela? Introduziria
a noção s(oba ( <la pe*' algum as modificações? A cha que é bonita? ...
roa 00 c/o ofryec+o.
Sej<jic/aivier)te t e r e *
Mor a noção <Jo /
V . (jorivienor.

j D h Ht t r y L aura n ã o e ra a lta n e m
j.J P g t 'W ^ B Í b aix a; era fo rte se m s e r g o rd a , e
JS M d e lic a d a se m m a g re z a . O s o lh o s.
tL . B t- k -n v v lá diáfano.
tr ¿ fif r p u ro . a v e lu d a d o , g ran d e s,
JÈ Ê Ê M t |L v iv o s, c h e io s d e tal m ajesta-
^ Ê Ê & : ; .1 * ' ^ e " clll:ín i‘í ' se 'tu - a m , d t ta l
¿ÊÈá& V .j| i * d o ç u ra , q u a n d o se a b ra n d a -
Ê êí , v a m , q u e é d ifíc il, d i z e r . D ebaixo do lenço azu l com sua b arra
V? j BaêiAu, W jfc q u a n d o e ra m m ais b e lo s. O am arela
Ê K B Ê Ê B Ê K Ê Ê ^ m c a b e lo , q u a s e d a os lindos olhos que tem!
y v g s i l s » ^ F à tin h a , d e m a is , u ra re fle x o M as o rosto m acerado
% V H B , . d o u r a d o , v a c ila n te , q u e a o d e an d a r na ceifa e n a m on d a
*- * . ‘ A *A sol ies¡>landecia, ou d esd e m an h ã ao sol-posto. .
/ lk a n te s , re la m p e ja v a , M as o jeito
V . - j f Ék nuls- ;i e sp aço s, não d as m ãos torcendo o xaile nos dedos
B e ra s e m p re , n e m e m é de m ágoa e a b a n d o n o ...
riw g g ^ w W lg M ^ to d a s as p o s iç õ e s d a ca b e ç a : Ai M aria C am paniça,
c a b e ç a p e q u e n a , m o d e la d a lev an ta os olhos d o chão
■ri.-vp?. w n o m ais c lássico d a e sta tu á ria que eu q uero ver nascer o sol!
õ «87 a n tig a , p o is a d a s o b r e um Manuel da Fonseca: Poemas Completos.
c o lo d e im e n sa n o b re z a , q u e
' f l H R P a i H H I harm onizava com a perfeição
das linhas d< >s ombre >s,
A c in tu ra , b r e v e e e s tre ita , m a s se m e x a g e ra c a o .
via-se q u e o era assim p o r n atureza e sem a m en o r
REVEJA
contrafeiçáo d e arte. O p é n ão tinha as exigüidades Para a descrição física, as
fabulosas da nossa P enínsula; era p roporcionado, u n id ad es 5 e 11 do volu­
c o m o o da V é n u s d e M édicis. ( . . . ) . ..
O rosto, oval e perfeitam en te sim étrico, pálido; m e I e a u n id a d e 6 do
só os b eiço s eram v erm elh o s, co m o a rosa d e co r volum e II.
m a is viva. ¿ Para a localização no
A e x p re ssã o d e toda esta figura é q u e se n ã o espaço, as u n id ad es 2 e
d é s c re v e . A b o c a , b rev e t fina, so rria >>u <• r o *
q u a n d o sortia, o h !... ■ 12 do volum e I.
VIiih itl.i Oarrvtr t 'inticns nu minha 'Jeta

2 3 2 c e n to e t r i n t a e d o is (d u a s )
bra u m a ra p a rig u iia e s c a n z e la d a , e s v e rd e a d a ,
o lh eirerita, m u ito m e x id a n ã o o b s ta n te , e co m g r a n ­
d e s o lh o s in q u ie to s, a o m e sm o te m p o a s su sta d o s e
c o m o sô fre g o s, ao fu n d o d o b io c o s e m p re r e p u x a ­
d o à fre n te da te sta. Sim. esta e ra um a sua sa n ta
m ania! F osse e le u m v e lh o len co , um b o c a d o d e
xaile, u m a ro d a d e saia rota. fo sse o q u e fosse,
se m p re M aria h av ia d e tra z e r q u a lq u e r c o isa p e la
c a b e ç a , p u x a d a p a ra d ia n te , a c h e g a d a à ca ra, - e o s
o lh o s s a lie n te s a e s c a b u lh a r lá d e n tro . A m à o
e s q u e r d a p re n d ia o c a p u z s o b o q u e ix o , m u itas
v e z e s p o r cim a d a b o c a ; e a d ire ita é q u e v arria, é
q u e esfreg a v a, é q u e a rra sta v a , é q u e a rru m a v a , é
q u e fazia to d o o serv iço .
José Kc gio: Maria Aba

Descreva de form a breve um destes três objectos.

hom em vindo lá do diabo, dos confins da \ 1. A presente o objecto.


serra, com um p resen te m isterioso acon­ j 2. E num ere m inuciosam ente cada u m a das suas partes.
chegado sob o capote. I 3. Diga de que m aterial é feito, o nde está situado e p ara que
— Senhor doutor: sei q u e teve um serve.
grande desgosto p o r causa do animal. E, i 4. Indique as em oções que lhe inspira.
p o r via disso, trago-lhe um a coisinha para
os seus m eninos. ( ...)
E a coisinha era o Gringo. Um novelo
d e lã, com o se usa dizer. Mas eu ach o que
estaria mais certo: u m novelo de neve.
Todo ele um a b rancura de pêlo, salvo a
m alha en tre as orelhas, n o sítio onde, já
naquela idade, se viam três refegos de des­
confiança, de viveza, o u lá do que era.
Fernando Namora: Nave de Pedra.

Após ler a te n ta ­
m ente os textos anteriores...

1. C o m p are as descrições
com as rea liza d as nas
páginas 128-129.
2. Descreva: • a sua rua;» a
sua casa; • o seu quarto; •
o seu anim al de estim ação.

c e n to e t r i n ta e tr ê s
MM
t
í h
a
»
.

■ ai
WÊÈ
P*

s M iserico rd ias sã o in stitu iç õ e s q u e p ro c u r a m a rea liza çã o


d e m ise ric o rd ia , te n d o s u rg id o c o m o u m a re s p o s ta efi­
M caz a o s g ra n d e s fla g e lo s so c iais q u e fu stig a v a m a E u ro p a e o
m , ; n o s s o p aís, n o final da I d a d e M édia. D e s te m o d o p o d e r-s e -á d iz er
q u e a su a o rig e m se e n c o n tra n a s in ú m e ra s co n fra ria s d e c a rid a ­
d e e x is te n te s e m to d o o m u n d o c ristã o e q u e p ro c u ra v a m a p o ia r
a m e n d ic id a d e e a v a g a b u n d a g e m , o rig in a d a s p e lo c re sc im e n to
RHSHHHhHBHhHHHB d e m o g rá fic o , a c o n c e n tra ç ã o n o s g ra n d e s c e n tro s u r b a n o s e o
a u m e n to d o s p reç o s.
A p rim e ira M isericó rd ia fo i fu n d a d a e m 15 d e A g o sto d e
1498, e m L isboa, p e la ra in h a D. L eo n o r, v iú v a d e D. J o ã o II. A
s e d e foi in ic ia lm e n te in sta la d a n u m a d a s c a p e la s d a Sé d e L isboa,
p a s s a n d o , e m 1534 p a ra a Igreja d a C o n c e iç ã o V elha, m a n d a d a
construir, p a r a a a c o lh e r, p e lo rei D. M an u el.
N o a n o d a m o rte d e D. L eo n o r, e m 1525, já h a v ia 73
« ■ ■ ■ i
ta s C asas d a M isericórdia, in c lu in d o a d e O liv e n ç a , fu n d a d a em
HS8
1502, id ê n tic a s à d e L isboa, c o n tin u a n d o a su a im p la n ta ç ã o até
a b ra n g e r a q u a s e to ta lid a d e d as s e d e s d e c o n c e lh o . E sta e x p a n s ã o
fico u a d e v e r-se a o p a p e l a s su m id o p a la R a in h a D. L eo n o r, p o r
D. M a n u el e p e la Igreja.

Ouça com atenção


e repita

acontecim ent

6. s lido
7. hist rico

S t‘ Casa da M is e ric ó rd ia
10. an nim o
11. c modo taberneir
12. n s
13- neg cio pepin
14. dio palhaç
15- r tulo destín

c e n to e t r i n t a e q u a tr o
vO C abUl a t. < subst.)
r
Formação das palavras (Subst. < Subst.)
s* O cupação, ofício, profissão:
í* A ctividade, ram o de negócio:
-a rio
SUBSTANTIVO + Subst. + -aria:
-eiro (-a)
•-» Livro Livr
E m presa Em pres
•-» i ló sp ed e [ iosped
—>Barba Barb
** Acção própria de certos indivíduos:
Subst. + -aria*:
•-* Patife Patif
Com a ajuda de um dicionário, encontre a
profissão. • - Pirata Pirat

Ex.: Conselho b4 conselheiro. Ocorrência escassa

1. U niversidade b4..................................
2. G uerra b4 .........................................
3. A v entura b4 .........................................
4. Com issão b4 .................................... Com a ajuda de um dicionário, indique
; 5. E m preitada b4 ......................................... quais as actividades correspondentes aos
seguintes substantivos.
6. E ngenharia b4 .........................................
7. M arinha b4 ................................... Ex.: C utelaria b* O ficina on d e o cuteleiro fab ri­
8. M issão b4 ..................................
ca facas, teso u ras, etc.
9. Bomba b4.............................
10. Legião b4 ........................................
1. M arcenaria b4 .........................................................
2. P ortaria b * .......................................................
3. Relojoaria b * ............................................
4. Fancaria b4 ................................................
w fa fi Adivinhe o nome dos ofícios aos quais per-
^^1 tencem os seguintes termos. 5. C ordoaria b * ......................................................
6. A lbergaria b4 ............................................................
^Ex.: Forno / carcaça / farinha. b* Padeiro. 7. O urivesaria b4 .........................
8. P adaria b4
1. R epartição / lavrar / expediente: b4 9. A lfaiataria b4
2. Farelo / tritu rar / m oinho: b4 10. Joalharia b4
3. Repartição / cargo / função: b4
4. Sola / calçado / couro: b4
5. O breiro / trabalho / classe: b4

Procure mais 5 ofícios de cada um dos sufi­


xos aprendidos.
C f o a A Íe tL a -

c a ste lo d e G u im a rã es, m a n d a d o c o n s tru ir p e la C o n ­


d e ssa M u m a d o n a, a p re s e n ta o c u rio s o a s p e c to d e u m
e s c u d o c o m 8 to rre s q u a d ra n g u la re s e u m a im p o n e n te
to rre d e m e n a g e m , d e 27 m e tro s d e altu ra. Q u e re m alg u n s
a u to re s q u e a q u i tiv e sse lugar, in ic ia lm e n te , o p a ç o d o
C o n d e D. H e n riq u e , m a s n a d a é lícito afirm a r c o m s e g u ­
ra n ç a a ta l resp e ito .
E m 1836 o c a ste lo c o rre u o risco d e to ta l d e m o ­
lição. P o r p r o p o s ta d e u m ed il, a s u a c a n ta ria d e v e ria c o n ­
v e rte r-se e m c a lc e ta d a vila. P o r fo rtu n a , a p ro p o s ta , p o s ta
à v o ta ç ã o , foi v e n c id a p o r u m v o to .

E sta b ele ce r r e la ç õ e s de c o n c essã o ; — M e sm o se n ã o gan lia sses a m eia -


-fínal, te r á sid o u m g r a n d e triu n fo .
E x p ressa r o p o siç ã o o u restr içã o — E m b o ra n ã o g o sta n d o da p r o p o s ­
ta, n ó s a c e itá m o -la .
— S e b e m q u e c o m os in g re d ie n te s
n e c e s s á r io s , n ã o c o n s e g u im o s
f a z e r o b o lo .
L ocalizar n u m a im agem ; — A d ire ita (e sq u e rd a ).
— ,4o la d o (p é , fu n d o )...
— E m p r im e ir o (se g m id o ) p la n o v ê-
s e . ..
larar — ,4 p r im e ir a é ... A seg u n d a é ...
— Um a é ...e n q u a n to a o u tra é ...
— T o d o s tr a b a lh a m , m a s n ã o da
m e s m a m a n e ira .
D e sc r e v e r acções: — P r e p a r a -s e p a r a ...
— A c a b o u d e ...
C on vid ar alguém : — E s se rv id o ?
— Q u e r e m v ir c o m ig o ?
E xp ressar esp eran ça; — P o d e s e r q u e seja d e sta v e z . T em
e sp e ra n ç a .

136 c e n to e t r i n ta e se is
: (UJÉ
X1 I
M

Í1 |

N o fim da u n id a d e sa b er á

^ G u im a ra e s
Q A casa da mamã.
0 Jovens e independência.
A O preço da em ancipação. à

^o íle Maio; liberdatf


* S S . < » " *» * » ,,,b,u
res.
I <) Hino nacional.
S0 Egas M o n i/.
I (¡ D . Afonso Henriqnes.

c e n to e t r i n t a e s e te L j /
7ê <-T-A -Ve, «'.Tib/ vm m S ^m m iÁ , a?

entrada da cidade antiga uma torre


clama: "A q u i nasceu Portugal”. Mas, por
muito que se diga que Guimarães é o
berço da ;la nacionalidde, a verdade é' que o
s passante pode sentir-se confuso.
Então e a Cava do Viriato em Viseu? E a pie­ pi<
dosa lenda de Almacave? E os Paços Paç T1" de
jos Reais
bra? E as colinas de Ourique?
Coimbra?
A versão vulgar é que o jovem Afonso
iques não aceitou que a mãe (a Condes­
e representaria um "partido”
ilego.) governasse o condado de Portucal,
ndo ambos a terçar armas no Campo de S.
amede a 24 de Julho de 1128 e tendo saído
mcedores '•*** da lide ww
os portugueses.
[— O---- ----
mSasv a Batalha de S. Mamede
ManiMã é aapen: nenas
c_
um dos muitos factos ilustres da memór
ense. Talvez não
vimaranense. n. exista em Portugal
outro tão. extenso álbu os de famí-
„ ..... „ ............. Mumadona
Dias, a fundadora. É toda a
história de Portugal, desde as
raízes celtibéricas, o que Gui
maraes pode recordar.
Está? És tu. l^ ° Süfia( tu d o bem?
Sofia-
Sim , sou eu. C -vpr por conta
p e d ro :
Sofia: ASSÍm'
E n ta 0 °, t qò Iesée nque
r p r«*> * * *d ,c ttct vinte anos e poder vt>
e . G ostava
P e d ro :
O m esm o d ^
Sofia:
própria- irm ãs p eq u e n a -

P e d ro :
p X í t o d e p e^ tlX o ° p e¿ é^ ^ beém tenho de aturar *
Sofia:

P e d ro :

Sofia:
o— vWer sozinha nao p me n ta ç a o - -
M as olha que u p õe agua, lu z, g
P e d ro :
m esm o tanto* ^ uo que P « -

Sofia:
P e d ro :

Sofia-
P e d ro :
,M
E ntao v; £ í
o-e deixa _ —
to à tu a irm a, a m
sM
da se
que
8 a i:cresce
, « v»
M
— .

1 3 8 c e n to e t r i n t a e o ito
-CO N CESSÃ O INTENSIVA

■vnidáídé 11
Para
Por + advérbio (g ra u n o r m a l) + que + conjuntivo expressar ur«a
oposição oü res­
m a is trição, de forma exage­
rada, aqoilo <¡oc foi
Por + m u ito + que + c o n ju n tiv o ex preno na oração
subordinante, USE as
pouco seguintes estru-^
to rai.
Por + advérbio/adjectivo (: que + conjuntivo

m u ito

Por + p io r + que + c o n ju n tiv o


m a io r

Por + advérbio/adjectivo + substantivo + que + conjuntivo

m a is
Por + m u ito + su b st. q u e + c o n ju n tiv o
pouco

Frase subordinada F r a s e p r i n c i p a l
+ in d icativo
P retérito m a is q u e consultasse os d icio n ário s, n ã o en con trou o sig n ific a d o d a q u e la p a la v ra .
m a is q u e tenha consultado os d ic io n á rio s,
«
+ a d v é r b io + q u e +.| + p r e s e n te
Presente 0 não encontra emprego.
+ p r e s e n te ou fu tu r o / p e rífra s e d e futuro
+ a d v é r b io + q u e + p r e s e n te d o conj.
Futuro
Q. já não apan has / (apanharás) o avião,
mais depressa que andes,
já não v a is apanhar o avião.

1. P o r m ais q u e m e esforce, já
te n h o p aciên cia p a ra ela.
2. P o r m uito q u e pro cu re s n ã o en c o n ­
tra s e m p re g o q u e te satisfaça sem concluí­
res os estu d o s.
3. Por pouco q u e façam , as crianças se m p re
aju d a m os pais.
4. P o r m uito c a n sa d a q u e esteja, a D. C lara
faz se m p re o jan tar.
5. P o r pio r q u e esteja o tem p o , n o fim -de-
se m a n a irem o s à Serra d a E strela.
6. P o r m aiores q u e sejam , os elefan tes n ão
são tão in telig en tes com o as pesso as.
7. P o r m ais anos q u e vivas, n u n c a a p re n d e ­
rás.
8. P o r m u ito d in h eiro q u e te ofereçam ,
n u n c a v e n d a s este livro.
9. P o r pouco esforço q u e faças, co n seg u irás
g a n h a r o torneio.
T ran sfo rm e as seguintes frases como no e xem p lo .

Ex.: Eu durm o poucas horas, mas estou sempre bem disposto.


f“ P
‘ or poucas floras que durma, estou sempre dem disposto.

1. As condições são boas, m as o dr. Pereira não vai m u d a r de carro.

2. P oupam os m uito, m as nunca conseguirem os com prar aquela casa à beira do mar.
■ mmm ■

3. Faz-m e m uita falta, m as em presto-te o m eu dicionário de espanhol.


N '
4. A estação é m uito perto, m as o m elhor é irm os de táxi, porque estou estafado.

5. As dificuldades são grandes, mas não desanim es e continua a trabalhar.


m
6. Ela é sim pática, m as não vai arranjar em prego tão facilmente.

7. Eles fazem m uitos esforços, m as nao conseguirão acabar o trabalho a tem po.

T ran sfo rm e as soluções dos exercícios a n te rio re s . Comece como

Ex.: Por poucas horas que d u rm a, estou sem pre bem disposto.
a) f* “
M esmo se dorm irpoucas doras, estou sempre 9em disposto.
b) f* A
“ pesar de dorm ir po u ca s doras, estou sempre dem disposto.

1. a) í* M esmo se .

b) it* Apesar de .

2. a) I* M esm o se .

b) I* Apesar de .

3. a) IN M esm o se .

b) f* Apesar de

4. a) P M esmo se .

b) çs Apesar de

5. a) h* M esm o se .

b) I* Apesar de

6. a) I* M esm o se

b) P Apesar de

a) h M esmo se

b) f* Apesar de

1 4 0 c e n to e q u a r e n ta
W gggggÊ

!1
Portugal ó o segundo país onde os jovens têm mais A lg u m a s e s ta t ís t ic a s
relutância em abandonar a casa dos pais. A causa será,
muito possivelmente, a c o m o d i d a d e .
P i's s o a s i n (1 e p e ii <1 c n t e s ( % )

Unidade
Fonte: L iirobarómctro.

| A saída d a casa d o s pais é ca d a v ez m aís


| so b re tu d o n o se x o m a scu lin o .
I A m u lh e r p o rtu g u e s a c o s tu m a sair d e casa ao s i
j anos, e n q u a n to o h o m e m o faz p o r volta d o s 28.
* Fonte:!

Sem pre q u e se aban d o n a o lar p atern o reali/.a-se um Quan­


gasto inicial b astante significativo: a m udança pode do a(g ué M decide
cu star cerca de 10 co n to s (49,87 euros) se alugar e r « a n c i ! > a r - j e e x i r + e M áuas
opções: v ive r rozinho ou pa rti-
uma carrin h a ou a volta de IS (74.8 e u ro s ),caso se (har a casa eoM arviijor. Esta é a
contrate o serviço de uma em presa especializada. Kopção M e n o r esco(hi<ja Peios p o r ­
tu g u e s e s , eMfcora se ja a Mair
São ainda acrescidos os gastos com a com pra ou alu­
b a r a t a , j á que or g a s t o s
g u er de habitação, dos m óveis e. inclusivam ente, a;| são dividídor.
instalação do telefone, da luz, do gás ..

1
A m aio ria d o s jo v en s e u ro p e u s in d ic a a falta d e p o ssib ilid a d es e c o n ó m ic a s c o m o !
razão p a ra o p ro lo n g a m e n to d o se u “e sta d o d e ju v e n tu d e ”. N a z o n a m e d ite rrâ n ic a
(Itália, G récia, e tc., a saída d e casa d o s p ais é ain d a m ais tardia).

P rin c ip a is ra z õ e s
q u e le v a m os jo v e n s a a tr a s a r
a in d e p e n d ê n c ia
.... N ão tê m p o ssib ilid a d es d e o faz er m ais c e d o .
.... C asam -se m ais ta rd e d o q u e a n te rio rm e n te .
.... O elev a d o c u s to d a c o m p ra o u alu g u e r d a h ab itaç ão .
.... P re te n d e m sair d e casa d o s p ais c o m u m a situ a ç ã o e c o n ó m ic a estável.
.... P re fe re m a c o m o d id a d e d a casa d o s pais o n d e n ã o tê m resp o n sa b ilid ad es.
.... A a u to rid a d e p a te rn a l n ão é tã o sev era c o m o an tig am en te .
.... A lguns lares n e c e s sita m d a ajuda e c o n ó m ic a dos filhos.
Fonte: Pub. “Young Europeans ’. Comissão europeia, 199?. |

c e n to e q u a r e n ta e u m 1 4 1
/ c a u çã o c uM J \
f <joan+?3 <jüc +em que se '
p a ja r ao p r o p ric + a rio
quando sc a lo ja orna casa,
i (d orm alm cnte c p a ja na
\ mesma a lto r a da p r ím e i-z í
^ \ ra ren d a m ensal. /

H a b ita ç ã o :
• Compra: (para um a casa de 62.350 eur.):
• Escritura pública: 1.246 eur.
• Registos provisórios: 449 eur.
• Im posto SISA: 3-242 eur.
• Aluguer: Renda mensal + caução desde 449 eur.

I n s t a la ç õ e s :
• Luz. Selo fiscal: 3,5 eur.
C ontador (varia co nsoante a potência)
• Água: 15,78 a 43,2 eur.
S I*"3'
• Telefone: 82,8 eur. j l n e e d íja
• Gás natural: 41,9 eur. em que é que
ja s t o u o
• Gás Butano (prim eira botija) 25,3 eur.
Cada botija: 10,4 eur.

M o b ília :
• Cozinha 923 eur.
• E le ctro d o m é stic o s: 798 eur.
• Mobília: 124,7 eur.
• Q uarto: 499 a 998 eur.
•Sala: 1.000 eur.
• Casa de banho: 300 eur.

■ D e s p e s a s m e n s a is :
• Aluguer: 449 eur.
• Em préstim o (para 50 mil eur): 170 a 250 eur.
• Condom ínios:
• Sem serviços: 15 a 30 eur.
• Com serviços: 30 a 75 eur.
• Luz: 4.000 eur.
• Água: 20 eur.
• Gás (sem aquecim ento): 5 a 7,5 eur.
• A quecim ento (gás natural): 75 eur.
• Telefone: 25 eur.
• A lim entação (p o r pessoa/m ês): 150 eur.
• Produtos de limpeza: 10 eur.
• Produtos de higiene: 12,5 eur.
• T ra n sp o rte p ú b lico : d e s d e 10,5 eur.

1 4 2 c e n to e q u a r e n ta e d o is (d u a s )
Boa
/ n o ite . M ais de 1 0 voos
Ouça a notícia do telejornal e responda / cance lad o s no P o rto e em
às perguntas. ' Faro ; a&uns tr a n s fe r id o r pa ra
o u tra s cjijaijes. R evo lta dos pas-
ç s a^ eiro s . São as consequências
I Quantos voos foram cancelados no Porto e \ d a j r e v e dos o p e ra d o re s S
para Lisboa? x . Jo so corro.

2. Quando termina a greve'

3. Quais as funções que desempenham os operadores de socorro?

4. Porque é que os grevistas exigem acções de fiscalização àANAi

(1-)
atewiacf&m (f.)
S. Que situação levou os trabalhadores ateviGA
horas? ãeicalcu^e*n (f.)
âeicolan.
a iua klcusca (m .)
c a /U c a ia ( a d j,. ) cjA oteica, 'U d ío u la (a d j,.)
ca/i/U nha ( f . ) jfUSujÁtt (m .)

z' Os e s p a n fó is x ,
/ são queM Mais r e i- \
vin d ic a os seus d ire ito s
la b o ra is . S u rp re e n d e n te -
M e n te ( erw 1997i F o r­
, tu jo e s e s fo ra M dos ,
Menos c o n flitu o - Jik
™ sos.

Dias de greve por ano (por 1 000 trabalhadores)


E spanha
G récia
T urquia
Finlândia /M a -
/ ji n a - s e numa \
C anadá
situação s e w e lb a n te ?
Itália C o m a ayuda de u m
colega a p re s e n te q u eí
Coreia do Sul \ x a ao balcão da A i r ,
P o r t u ja l.
A ustrália
Irlanda
N oruega
Portugal Fonte: Eurostat/Ministério do Trabalho f
e da Solidariedade, 1997. j

c e n to e q u a r e n ta e tr ê s
A p r e s e n t a r q u e ix a
Q ueria a p resen ta r q u e ix a c o n tra ...
Q ueria q u eixa r-m e do m a u fu n c io n a m e n to ...
aponfom poroferço^H Frase declarativa: Isto está tu d o m a l o r g a n iza d o ...
O serviço d e... é m a u , péssim o.

C r itic a r
A c h a r... m a l/e rra d o .E u acho q u e ...
N ão a c h a r b em : N ã o acho bem q u e ...
D esag rad ar (m u ito /b a sta n te ): D esa grada-m e...
(Mas) que coisa: .V/c/x que coisa, j á é a sétima vez este ano.
N ão fazer se n tid o : N ã o f a z se n tid o q u e ...
C riticar: O q u e eu critico é .. .
C rítica: Só ten h o u m a crítica a f a z e r ...
Frases declarativas co m p red icativ o s d e se n tid o n eg a­
tivo: Pela sé tim a v e z este a n o o m etro volta a
parar. Isto é horrível.
Frase exclam ativa/interrogativa: Como é que o Gover­
no p o d e co n sen tir u m a coisa destas?!
R e c la m a r
Q ueria a p re se n ta r/fa ze r u m a rec la m a çã o ...
Venho recla m a r p o r causa de...
E x ig ir
E xijo q u e m e d e v o lv a m ...

Compare os diferentes títulos da imprensa


diaria portuguesa.

1. Q ual o assunto d a m anchete em todos eles?


2. De que realidade foi im p o rtad a a m anchete do ú lti­
m o Correio d a M anhã?
3. Redija vários títulos sem elhantes aos das fotografias.

na u n id a d e I do p resen te volum e a
expressão do desagrado, d escontentam ento
aborrecim ento, irritação e m au humor.

144 c e n to e q u a r e n ta e q u a tr o
na rua m anentem ente incapacitados p o r acidentes.

11
O líder da Intersindical exortou o Gover­
p a r a la v a r e d u ra r no a ser "menos subserviente face ao poder
N a "Tasca da construção" u m assador de bifanas, económico", a abandonar o liberalismo e a fazer
em brulhado nu m avental verm elho de onde sobressaí­ reformas estruturais.
Classificando este ano como "extraordinário"

Unidade
am letras brancas "contra a precariedade", trad u z um a
ideia central da m anifestação em m ais um I o de Maio. do ponto dc vista da luta sindical, o dirigente sin­
Em cada cinco trabalhadores u m é precário. dical prometeu não só continuar, como "aum entar"
N o concorrido relvado não faltaram exem plos vivos a jus­ a intervenção cm direcção aos principais objectivos,
tificar as reivindicações. U m hom em cego e sem u m . •- que passam pelo aumento do salário mínimo para
braço ostenta um cartaz a denunciar o dram a de u m aci­ os 65 contos, as 35 horas semanais de trabalho, o
dente de trabalho que o transform ou em deficiente sem combate à precariedade e o fim da exploração do tra­
indem nização. Em 1998 m ais de 8 balho de emigrantes ilegais.
trabalhadores ficaram per- de Notícias, 3 / 05/00 (adaptação).

politano faz
a m a n h ã séti- P e la s é tim a v e z
e s te a n o , o m e tro juntou pedidos dos agentes policiais por
v o lta a p a ra r,
melhores condições aos apelos por salá­
a m a n h ã , e n tr e a s 6 e
30 e a s 13 h o ra s , d e v id o a rios mais dignos.
u m a g re v e d e s tin a d a a re iv in d ic a r A imagem de um polícia amordaçado
a u m e n to s sa la ria is s u p e rio re s a o s ilustrava o painel que apresentava o
fl^; trê s p o r c e n to a p lic a d o s u n ila te ra l­
aspecto central das reivindicações da cen­
* m e n te p e la e m p re s a .
N a o rig e m d a n o v a p a ra lis a ç ã o e s tá o tena de agentes que ontem desfilaram
fa c to cie a a d m in is tra ç ã o te r r o m p id o as pelo Porto. Às vozes que gritavam “Não
n e g o c ia ç õ e s sa la ria is c o m o s s in d ic a to s e Te^o'x destruam a Segurança Social” e
d e te r fix a d o , a tra v é s d e u m a c to d e
r Muíalo \ “Aumentos de salário, sim, aumen­
; g e s tã o , o a u m e n to d o s v e n c im e n to s ta n te o i p o r t o - . . _ „ . ,
n u m m á x im o d e trê s p o r c e n to . soeses ^ cJtos de preços, nao , juntavam-se
D u r a n te a g re v e , d e c id id a a 18 d e apelos mais silenciosos ao direito à
tim o d ia d a a n te r io r p aralisaçãc W Â sindicalização. Portugal é o único país
im p le n á r io g e ra l d e tra b a lh a d o -
da União Europeia onde é proibido aos
o u tro la d o , tal c o m o a c o n te c e u ,
a s p a ra lis a ç õ e s , a e m p r e s a v ai polícias um sindicato.
s p o s iç ã o d o s u te n te s u m ser- Aplaudidos à passagem por alguns
tra n s p o rte a lte rn a tiv o c o m jÉPIJ populares, os agentes pediam ainda
o s fre ta d o s. W fi?
melhores condições de trabalho e digni­
■ ' ' '
Diário de Notícias 2/05/00 (adaptação).
liÉ ®
ficação salarial.
O desfile do 1o de Maio, a que o tempo
seco ajudou, juntou ontem na baixa por­
tuense algumas centenas de pessoas.

t s s s S i S 1— :: Como temas principais das palavras de


ordem que foram proferidas surgiram a
segurança social e a precariedade do
a Z Reinserção .awT " ‘ v -,dente». ¡>in u ' s e g u id o emprego. A morosidade dos tribunais
Z d o « d e s ào^ s 9p e lo S i n d i c o d o s j 1to adesâo de trabalho foi outro alvo, assim como o
andos avançados P P*>w A gre^ pedido de aumentos salariais e horá­
rios reduzidos.
,0 0 p o r ma i . os. ar e f , robalh ad or.s d
Mais sectoriais, alguns manifestan­
p° r p° r’c „ o ,„ ,,o do » o d i« õ « tes protestavam contra a “Brisa dos
m S - O S ir a b a lh o d o r e s^ o n ip w ^ s .9 ^ ” ^ " ,,» do milhões” que “aos trabalhadores quer
*■ E Í T t l to íiíd o . . j f * nóo ro o o t-rr; dar tostões” e contra os patrões dos
do dip'orna
hiper e supermercados, a quem exi­
giam melhores salários.
in Diário de Notícias, 2/05/00 (adaptação).

c e n to e q u a r e n ta e c in c o 145
C onstituição da República Portuguesa
Artigo 59-®
(Direitos dos trabalhadores)

Todos os trabalhadores, sem distinção de idade, sexo,


A rtig o 5 5 .-
raça, cidadania, território de origem, religião, con­ (L ib e r d a d e s in d ic a l)
vicções políticas ou ideológicas, têm direito:
A retribuição do trabalho, segundo a quantida .yaran+lda aos tr a
1. É reconhecida aos trabalhado­
de, natureza e qualidade, observando-se o b a ló a d o re r a s e jo ra n ç a res a liberdade sindical, con­
princípio de que para trabalho igual salário no etobre^ o , sendo proit>i- dição e garantia da construção
igual, de forma a garantir um a existência con­ dos os despedim en tos sew
digna; da sua unidade para defesa dos
7 üs+a causa ou fior ivio+T-
A organização do trabalho em condições seus direitos e interesses.
vos t>o(í+Tcos ou id e o ­
socialmente dignificantes, de forma a facultar a
lógicos. 2 No exercício da liberdade sindi­
realização pessoal e a permitir a conciliação da acti
vidade profissional com a vida familiar; cal é garantido aos trabalhadores, sem
A prestação do trabalho em condições de higie­ L qualquer discrim inação, designadam ente:

Í
ne, segurança e saúde; ✓ a) A liberdade de constituição de associações
Ao repouso e aos lazeres, a um limite máxi- / ,-áfe.
mo da jornada de trabalho, ao descanso { sindicais a todos os níveis;
semanal e a férias periódicas pagas; K J f c ilj
A assistência material, quando involuntaria- \ - çf
m ente se encontrem em situação de desem- __ \ ’■ b) A liberdad
prego;
A assistência e justa reparação, quando não pod e
vítimas de acidente de trabalho ou de balhador ser obrigado a
doença profissional p ag ar qu o tizaçõ es
Incumbe ao listado assegurar as con para sindicato em que
dições de trabalho, retribuição e não esteja inscrito;
repouso a ctue os trabalhadores têm
direito, nom eadam ente c) A liberdade de organi­
O estabelecim ento e a actualização zação e regulam entação
do salário mínimo nacional, tendo interna das associações sin­
em conta, entre outros factores, as dicais;
necessidades dos trabalhadores, o
aum ento do custo dc vida. o nível de desenvolvim en d) O direito de exercí-
to das forças produtivas, as exigências da estabilidade . cio de actividade sin­
económ ica e financeira e a acum ulação para o desen dical na empresa;
volv intento e) O direito de tendência, nas formas que os res­
A fixação, a nível nacional, dos limites da duração do
trabalho pectivos estatutos determinarem.
A especial protecção do trabalho das mulheres duran 3- As associações sindicais devem reger-se pelos
te a gravidez e após o parto, bem com o do trabalho princípios da organização e da gestão demo­
dos menores, dos dim inuídos e dos que desempe­
nhem actividades particularm ente violentas ou em cráticas, baseados na eleição periódica e por
condições insalubres, tóxicas ou perigosas; escrutínio secreto dos órgãos dirigentes, sem
C) desenvolvim ento sistemático de uma rede de cen sujeição a qualquer autorização ou homolo­
tros de repouso e de férias, em cooperação com orga gação, e assentes na participação activa dos
ntz.açoes sociais;
A protecção das condições de trabalho e a garantia trabalhadores em todos os aspectos da activi­
dos benefícios sociais dos trabalhadores em igrantes dade sindical.
A protecção das condições de trabalho dos trabalha 4. As associações sindicais são independentes
dores estudantes.
do patronato, do Estado, das confissões reli­
Os salários gozam de garantias especiais, nos termos
giosas, dos partidos e outras associações polí­
ticas, devendo a lei estabelecer as garantias
adequadas dessa independência, fu
(Direi*0 * ' o ü ” damento da unidade das classes tr
A ireito à g r e v e . q à m fc>ito d e
balhadoras.
intido 5. As associações sindicais têm o
1. É g°*-anT,ur . ! trabalhado^ ^ fgreve, não p oden-
C o m p e te a 0 * J ^ U„ d e r a t r a v é s direito de estabelecer relações ou
d u ra n te a
filiar-se em organizações sindicais
b e m com©
internacionais.
o co rrer à 6. Os representantes eleitos dos
trabalhadores gozam do direito à
inform ação e consulta, bem com o à
r t S t oe io c k -o u t. p rotecção legal adequada contra
4. E Pro quaisquer
do exercício formas
legítimo das suas de condiciona­
funções.
m ento. constrangim ento ou limitação

c e n to e q u a r e n ta e se is
Eles/elas tiveram muitos problemas. Imaqine
quais.

Ex.: Ele conseguiu gan h ar... h* A pesar de o outro boxeador ser considerado o favorito.

1. Elas chegaram a horas à reunião, f* apesar d e .......................................................................


2. Os m anifestantes subiam o C hiado com a determ inação de quem conhece o cam inho e vai p ara
destino certo, h* embora ....................................................................................................................
3. E u m a zona populacional m uito densa, í* apesar d e ......................................................................
4. A canção pareceu-m e ideal p ara o grupo, f* se bem q u e ..................................................................
5. As reservas e p arq u es nacionais têm sido até agora p o u p ad a s ao asfalto, apesar d e ................

6. O robô analisou detalhadam ente a com posição dos solos e das rochas d e M arte, h* embora

7. Conseguim os reconstruir as nossas vidas, f* ainda q u e ..............................................................................................


8. Pouco im porta, eu faço um a coisa grande com u m a em presa que tem estas potencialidades to d as,í5* m esm o que

I 'M Preste
pi
tra:
aten ç ã o às conjunções e locuções e
ra s n fo rm e os infinitivos nos tem pos a d e q u a d o s .

| Ex.: N o défice P ortugal dificilm ente seria deixado de fora,


mesmo que f* excedesse (EXCEDER) o valor de referência
por u m a p equena m argem .

1. Por muito pouco que aquela apreciação ............................


(MANTER-SE), será suficiente para, ao fim de três anos, ter
valido u m acréscim o de 2,5 p o r cento na in d ú stria de m a n u ­
factura.
2. Apesar de f* ............................ (SER) a principal p ro p rietária
dos terrenos do A lto Lum iar, a C âm ara M unicipal de Lisboa
tem vindo a expropriar quintas e terrenos particulares p ara a
construção de bairros sociais.
3. Se bem que a R epública D em ocrática do C ongo
............................(TER) quase 90 vezes o tam anho do R uanda,
o seu futuro está m uito d ependente do que for decidido pelas
au to ridades de Kigali.
4. A b a ta lh a au tá rq u ic a por m ais im portante que r*
............................ (SER), não vale a defesa do indefensável, a
negação de princípios anteriores.
5. Venham as pressões que f* ............................ (VIR), o Jornal
continuará a cum prir o seu dever p ara com os leitores.
6. Embora f * ..............................(SABER) que o m arido só deverá
sair de casa já com o sol nascido, não conseguiu dorm ir em
to d a a noite.
7. Embora a Bolsa f * ..............................(VALORIZAR-SE) e m u i­
tos i * ............................(ENRIQUECER), 40 por cento dos tra ­
b alhadores am ericanos ainda não tiveram aum ento nem
m elhoria nos benefícios sociais.
8. Por mais que I * (CHORAR), a m ãe não te faz
a vontade.
9. Por muito que f c ..............................(COMER), o Luís continua
m agríssim o.
m os I * ....................... de Portugal.
3. Q ueria que ela viesse com ele p ara P ortugal
m as eu disse-lhe que nessas coisas não se
metesse, f * ..........................
4. O docente p ed iu -lh e que desenvolvesse f*
......................... m elhor aquela m atéria pois não
André: Por m uito esforço que faças, nunca consegui­ estava b em explicada no teste.
rás ultrapassar-m e. 5. Se nos disserem que fiquem os f * ........................
Júlia: És m uito convencido. Só jogo na tu a sega n o u tra casa qualquer, n u m a casa de hóspedes,
qu an d o m e convidas. Mas tu passas aqui o não é b om sinal, p o d e q uerer dizer que n a ver­
tem po a jogar. d ad e não nos querem aqui.
Sofia: Ó Júlia, m as tu já perdeste d u as vidas por 6. O presid en te ord en o u que no p artid o todos os
teres escolhido o percurso errado. Eu bem te
cargos fossem renovados. I * .................................
disse p ara ires pelo outro lado.
7. O dr. Pereira disse-lhes, entre outras coisas,
A ndré: Deixa-a. Ela é teim osa e julga que assim há-de
que se sentissem t * ......................... à vontade.
conseguir. Só tem m ais um a vida e depois
8. O trein ad o r p ed iu aos jogadores que tu d o
perd e tudo. Por m ais anos que vivas nunca
aprenderás. É preciso m uito treino e conhecer ficasse f* ......................... resolvido no início da
alguns truques. sem ana.
D iz-m e lá o que devo fazer, A ndré. G ostava 9. Os quatro assaltantes chegaram ao posto n u m
tanto de não p erd e r a única v id a que tenho. autom óvel cerca das 13h00 e p ed iram que fos­
Por pior que eu esteja a jogar, ainda é possível sem D* ......................... ab astecid o s d e u m a
recuperar, não é? pequ en a q u an tid ad e de com bustível.
André: Talvez. V am os lá ver. Tens de com bater con­
tra o urso, depois contra o lobo e por últim o ■ ■ E 3 3 H Í] - «
contra o morcego.
Júlia: Q uantas fases tem este jogo?
A ndré: Dezoito.

A prendeu no
volum e II, unidade
10, que as o t -
:j ' s com
sujeitos d iferen tes.
modificam a integrante q u e na
conjunção p a r a , po d en d o deste
modo usar infinitivo pessoal.

Modifique a conjunção que e use infinitivo


pessoal.

«Q uando lhe disse que queria ser filósofo ou escri­


tor, o dr. P ereira disse-m e q u e lesse h* para ler
u m a coisa do Egas M oniz sobre N eurologia. Deu-
m e u m capítulo, e fiquei fascinado.

í. Com apenas 14 anos, disse ao g u ard a que tirasse P*


........................o crachá, ao m esm o tem po que o d esa­
fiava "para a porrada, senão não era hom em n em era
nada".
V am os arranjar um b arquito daq u i p ara ganhar
algum dinheiro, já que nos ped iram que não saísse-

148 c e n to e q u a r e n ta e o ito
pè-

H eróis d o mar! N obre povo!


N ação valente, imortal!
Levantai hoje, de novo,
O esplen dor de P ortu gal

Entre a s brum as da m emória,


Ó P átria, sente-se a v o z
D os teus egrégios avós
Que há-de gu iar-te à vitória.

Às arm as! À s arm as!


Sobre a terra, so bre o mar!
Às arm as! Às arm as!
Pela P á tria lutar!
Contra os canhões m archar! M archar!
Professor P.gas M oni/ frequentou o curso dc m edicina em
C oim bra, obteve a licenciatura em 1900 c alcançou o professora­
do em 1903, revelando qualidades extraordinárias de inteligência
e trabalho. Com a reform a do ensino universitário, iniciou o ensi­
no da N eurologia na Faculdade de M edicina de Lisboa. São num e­
rosos os trabalhos que pub lico u no âm bito da neurologia.
Político, o rador brilhante, diplom ata, chefiou a Legação de
M adrid e com o M inistro dos N egócios Hstrangeiros presidiu à
delegação portu g u esa na C onferência da Paz realizada em G ene­ ■;v:
bra, após a Primeira G uerra Mundial.
Foi d irecto r da Faculdade de M edicina de Lisboa, presiden­
te da Sociedade de Ciências e da Academia de Ciências de Lisboa.
D esiludido com a política, a sua actividade científica ini­
ciou-se a p artir d os 50 anos. Duas obras de grande relevo: A
a n g io g ra fia cerebral (1929) e A leu c o lo m ia p ré-fro n ta l (19.34)
foram distinguidas com o Prém io Nobel da M edicina em 1949.
A Casa-Museu Lgas Moniz em Avanca, recorda os principais
m om entos da sua vida e recolhe num erosas peças da sua colecção
de arte, m obilário e livros raros.
Nova F.nciclopcdia Larousse, vol. 16

Transforme as seguintes orações activas em


Ouça com atenção passivas e vice-versa.
P
e repita v Ex.: D eram u m prém io internacional ao n° 115 d a Rua
é tic a Egas M oniz pelo trabalho de recuperação d a atm osfe­
1. le ã o religião ra setecentista. Va Um prém io internacional foi
2. deão anc dado ao n° 115 da Rua Egas M oniz p elo trabalho
3. torreão bast ;
de recuperação da atmosfera setecentista.
4. acord opin
5. gal :âo ocas 1. A Sofia d eu a m áq u in a fotográfica à mãe.
6. Napoleão cam h>................................................................................................
7. camp reun 2. O funcionário abre as p o rtas do jardim às 9 horas.
8. aldeão nn ^ ................................................................................................
9. bicamp anfitr
3. A s esculturas são apreciadas pelos estrangeiros.
10. camal av
[ * ................................................................................................
4. U m a enorm e sanduíche foi com ida pela Júlia.
r * ................................................................................................
5. A m inha irm ã com prou m uitas prendas.
r * ................................................................................................
6. Esta garrafa d e água foi-me d ad a pela m inha mãe.
{V................................................................................................
7. Os rolos de fotografias serão revelados rapidam ente
pelo fotógrafo.
r * ................................................................................................
8. O jardim será in au g u rad o p ara o ano p o r u m gover­
nante.
r * ................................................................................................
9. Os arquitectos fizeram o projecto de am pliação.
í * ................................................................................................
10. A F undação Bissaya Barreto concebeu a obra.

1 5 0 c e n to e c in q u e n ta
c abUl á

11
r

Unidade
Formação das palavras:
(subst. < verbos, subst. ou adject.)
í* A gente, instrum ento da acção: Com a ajuda de um dicionário, encontre o
-(d)ox agente.
VERBO + -(t)or
Ex.: G overnar h* governador.
-(s)or
•-♦Jogar j°g a 1. D efender b*.........................................
•-* Interrom per interrup 2. Escrever 1 * .........................................
*■» A gredir agres 3. Investigar b * .........................................
4. D istribuir b*.........................................
»>' O cupação, ofício, profissão: 5. Invadir b*.........................................
SUBS. ou ADJEC. + -ista 6. Prover b * .........................................
7. D etrair b * .........................................
*-+ D ente D ent
8. Em itir F*.........................................
•-* Piano Pian 9. In stru ir F*.........................................
10. A tirar F*.........................................
11. Explorar F*.........................................
12. Confessar b*.........................................
13. P ro d u zir b * .........................................
14. C oordenar I * .........................................
15. L utar h*.........................................
Com a ajuda de um dicionário, encontre a
profissão.
Formação das palavras (Subst. < Subst.)
Ex.:: Psicananálise r* psicanalista.
í* Instituição, titulatura:
1. D esporto b *.............. Subst. + -ado:
•-> N otário N otari
2. Científico í * ..............
•-* Com issário Com issari
3. M otor P*...........
Subst. + -ato:
4. Publicidade b * ...................
•-* C ardeal C ardinal
5. Jornal b* ............. •-» Barão Baron
6. A m biente b * ........
í* Território su b o rd in ad o a titular:
7. Recepção b * .............. Subst. + -ado:
8. Especial b * .................... •-» Bispo Bisp
9. Estilo F* •-» D u q u e D uc
•-►C onde Cond
10. Terror b*
•-* M arquês M arques.

Qual a instituição ou titulatura dos seguin­


tes ofícios?

Ex.: Papa F* p ap ad o .
Procure mais 5 agentes de cada um dos
sufixos
SI aprendidos.
1. A lm irante b - ......................
2. D outor r * ...............
3. Secretário F*...............
IIISISilSEi íí 4. V oluntário r * ..............................................................
• ■
1 5. Proletário p>.....................
■'" A r ;:v '-ATA 6. Professor b * ....................
5£J t-;iSg¡¡30§^~kW!
7. M estre b*..................
_ __

c e n to e c in q u e n ta e u m 1 5 1
Unidade 11
3 > . /J jc u iA o .

* Afonso \ I de Leão, grande obreiro da Reconquista Crista,


reuniu nas suas m ãos os reinos de Leão, Galiza e Castela e fez
descer a fronteira cristã até ao Tejo (1096). Tinha duas filhas: D.
Urraca, que casa com o conde D. Raimundo de Borgonha (rece­
bendo o governo da Galiza) e a filha mais nova, Teresa, que
casou com o conde D. H enrique de Borgonha (a quem conce­
de a adm inistração do condado portucalense).
Após o falecim ento de D. H enrique, em 1112, tendo o prín­
cipe D. Afonso apenas 3 anos, D. Teresa assum e a chefia do
Condado Portucalense.
A preparação do príncipe para assumir as responsabilida­
des que o esperavam esteve a cargo do aio, D. Egas Moniz, e do
arcebispo de Braga, D. Paio Mendes.
Aos 18 anos D. Afonso H enriques, ainda não totalm ente
preparado para a guerra, é apan h ad o de surpresa perante o
cerco ao castelo de Guimarães por D. Afonso VII de Leão. Entra
então em cena o seu aio e principal conselheiro político, Egas
Moniz, que assume um com prom isso perante o rei leonés, em nom e de D. Afonso Henriques, que ele
se recusa mais tarde a cumprir, levando o fiel aio, num acto de honradez ímpar, a oferecer a Afonso VII
o suprem o sacrifício da própria vida.
O saldo do episódio “Egas Moniz” foi, afinal, bastante positivo para D: Afonso H enriques: não cede­
ra perante Afonso VII de Leão e Castela, não fora derrotado militarmente e aprendera a lição, m andan­
do guarnecer e preparar todos os castelos para que não voltassem a ser apanhados desprevenidos.
Resolvido este problem a do cerco, importava esclarecer quem m andava em Portugal: o infante D.
Afonso ou a mãe, D. Teresa.
Aos 19 anos, cheio de confiança em si próprio, sente-se preparado para enfrentar o exército de D.
Teresa com tropas dos fidalgos galegos e de portugueses seus partidários. O confronto físico entre as
duas facções tem lugar a 24 de Jun h o de 1128, próxim o do castelo de Guimarães, ficando conhecido
pela designação de batalha de S. Mamede.
O principal efeito da vitória foi a imediata assunção, por D. Afonso H enriques, da posição incon­
testada de chefe do Condado Portucalense, que conduziu à independência de Portugal.
Adaptado de Diogo Freitas do Amaral, D. Afonso Henriques —Biografia; Bertrand Editora, 2000.

E x p ressa r o p o siç ã o /r e str iç ã o de — P o r m u ito q u e p r o c u r e s n ã o


fo rm a exagerad a; e n c o n tra s e m p r e g o q u e te sa tis­
fa ça .
— P o r p i o r q u e e ste ja o te m p o , 110
fim -d e -se m a n a ir e m o s à S e rr a da
E stre la .
A p resen tar q u eixa; — Q u e r ia a p r e s e n ta r u m a q u e ix a
c o n tr a ...
— Is to e stá tu d o m a l o rg a n iza d o .
C riticar; — M as q u e c o isa , j á é a sé tim a v e z
e s te a n o ...
— T e m o s uns m e io s d e tr a n s p o r te
h o r ro r o so s!
R eclam ar; — Q u eria fa z e r um a r e c la m a ç ã o ...
— V enho r e c la m a r p o r causa d e ...
E xigir; — E x ijo q u e m e d e v o lv a m ...
A p re cia ç ã o global; — A ssh n , assim .
E xp ressar desejo; — G o sta v a d e te r v in te an os e p o d e r
v iv e r p o r c o n ta p r ó p r ia .
P ed ir o rd en s/in stru çõ es; — D iz -m e lá o q u e d e v o fa ze r.
D ar o rd en s/in stru çõ es; — T en s d e c o m b a te r c o n tra o u rso ,
d e p o is c o n tra o l o b o ...
Cham ar a a te n ç ã o do in te rlo cu to r; — V am os lá v er.

l->2 c e n to e c in q u e n ta e d o is (d u a s )
< y >#!%>.
toBR fEST

N o fim d a u n id a d e sa b er á
1* K j ? # ; - l J

É rr« ,.w o -
O o^as

v e v b °s
ib le n ia s q u o tid ia

c e n to e c in q u e n ta e trê s 1 3
o mítico São Gonçalo se deve­
rá a construção da primeira ponte
sobre o rio Tâmega, cerca de 1250,
data da primeira referência histórica
plausível, pois os primórdios da his­
tória de Aiuarante são nebulosos.
Mas é só a partir de 1540 que
a terra se desenvolve à volta do con­
vento que os dominicanos construíram em
honra do santo.
Em 1809 a cidade foi completamen­
te destruída pelos franceses após abnegada
resistência dos portugueses durante duas
semanas. A ponte, que tão importante
papel teve nessas lutas, regressou à história
em 1834, quando aí batalharam as tropas
liberais e as miguelistas.
O culto de São Gonçalo, muito vol­
tado para a fertilidade, apresenta símbolos
fálicos vários que a Igreja foi esconden­
nte tinha coisas tao
, ... nue Amarante ,;t\0 ca. do, mas que persistem por exemplo
« * > S a b o S » “ ° nOS Ün Sô n fo con. nos pães em forma de falo que se ven­
bonitas. õ° oh rCho cn coori uf ^o ^“ ntiSO-Sl
1 em cima “ °d essa dem nas festas. As de maior destaque
? o r f ò t q o e tenhas os pés
acontecem no primeiro fim-de-semana
v a i sentarf nela de Junho. Mas aos sábados, no merca­
n u e mal I t ó “ do da Alameda Teixeira de Pascoaes, é
QU sabes se alguém s de -as possível encontrar numerosos produ­
I t h n d r a - . N ão ¿ com
cadenas e „ao p a « f í f ; tos regionais, com destaque para a
pessoas se se I fá estás como o
doçaria baseada nas receitas que as
Só me fahava mais esi ^
Sofia- u K nor tudo e p . na<ia, freiras do extinto Convento de Santa
nai;
par, ralhas P°rpor or tudo e por
retendo rali f é g ve]a Clara deixaram: as lérias, os papos de
Alexandra-. Não pte dizes. O qae d ' fim de que anjo, os foguetes, os bolos de S.
coro° tu A com ias, a
Gonçalo ou as brisas do Tâmega.
A s s a m o s estar bero b d f a r o vocês é gue Esteja também atento às carnes,
sobretudo à vitela e ao cabrito, mas
Sofia-.
também ao bacalhau que em Ama­
cham emos a atenção*
rante ganhou nome feito à Zé da
Alexandra; Calçada ou à Custódia.
n . o u n . ae rfo?
pu tiro os
m a is-
me apetece ° u^ “ aS vü- uffl gela"
já nao mas m tw
; Sofia-- pés da ca ’ m 0 a ap etecer.
An nue me es

- regañar, rem r

154 c e n to e c in q u e n ta e q u a tr o
- EXPRESSÃO-DA FINALIDAUET m

Unidade 12
p r e p o siçõ e s e loc. p r e p o s it iv a s ^ ^ i l i ^ d a
C uando el sujeto de
para la fra s e s u b o rd in a d a es
a fim de el m ism o d e la fra s e
p rin c ip a l, el uso d el in fi­
Q ualquer de m aneira a infinitivo n itiv o fle x io n a d o es
tem p o do de modo a + pessoal ou OPCIONAL*, p e ro es
indicativo de forma a im pessoal OBLIGATORIO cu a n d o
los sujetos son d ife re n ­
com a finalidade de
tes:
com vista a
As duas irmãs deitaram-se
s u je ito 1
lo cu çõ es con ju n cion ais cedo para (das)
s u je ito 1
a c o r d a r /a c o rd a re m bem
para que
dispostas.
a fim de que
Q ualquer conjuntivo A mãe preparou umas sandes
de m aneira a que s u je ito 1
tem p o do ■+ (ex cep to para a Túlia e a Sofía com e-
indicativo
de modo a que s u je ito 2
futuro) rem .
de forma a que
com vista a que A lg o p a re c id o sucede
con las oraciones sustan­
tiv a s c o m p le tiv a s con
sujetos d ife re n te s . Revise
1. N ão havia jardim para b rin c a rm o s. el vo lu m e n II, u n id a d 10,
2. O m eu m arido teve de intervir a fim de o nosso casa­ y en el p resen te v o lu m en
m ento não a u fra g a r. la p á g . 1 4 8 de la u n id a d
3. Q uero u m em prego a tem po inteiro, com salário e 11.
benefícios sociais com pletos para p o d er criar o m eu Recuerde que la I a y
filho de maneira a ser forte e saudável. la 3 a personas d el sin g u ­
4. O preceito da lei deve, na dúvida, ser interpretado de la r del in fin itivo p e rs o ­
m odo a a ju sta r-se o m ais possível às exigências da n a l c o in c id e n con la
vida em sociedade e ao desenvolvim ento de toda a fo rm a de in fin itiv o
nossa cultura. im p e rs o n a l.
5. Sente-se a necessidade de se conceder u m a m aior
autonom ia às escolas, de forma a o rg a n iz a r um a
escola m ais hum anizada. ^ í . eUQÜE
f^TEA&SAlTÊ)
6. As cadeiras estão aí com a finalidade de as pessoas se PRÊFIBO SER
ESTES ANOS A S ASSALTADO AOS
s e n ta r e m e não para pôr os pés. para não FicaRcs
CíM Mí IMWfSSSc, P0ÜC05!
7. Ficaram m uito bem sentadas, diligentes e com cader­
- DEMIM!
no e caneta com vista a to m a re m notas.
8. Foi criada um a escola para que lo n sig am ser sogras
sem alcunhas.
9. O que quero é que vejas o que não está bem e corri­
jas, a fim de que p o s s a m o s estar bem dispostos.
10. A inversão de valores foi sem pre a m ais utilizada, de
maneira a que o pobre n ,d e s s e sonhar em ser rico,
o hom em disfarçar-se de m ulher (e vice-versa), ou os
m ais pequenos parecerem maiores.
11. E achas m al que te cham em os a atenção p ara aquilo
que, do nosso p onto de vista, está incorrecto, de
m odo a que jo ssas m odificar o teu com portam ento?
12. T rabalho sem pre com m ateriais nobres. M esm o que
num certo m om ento os m eus espaços estejam na
m oda, concebo-os de forma a que, com o passar do
tem po, fiq u e m clássicos.
13. O Chefe de Estado exorta as autoridades angolanas a
aum entarem os seus esforços com vista a que não se
r e p ita m episódios que p ertu rb am inutilm ente as tão
am istosas relações entre os dois Estados.

c e n to e c in q u e n ta e c in c o 1 5 3
M o d ifiq u e as seguintes orações fin a is .
usando a conjunção PARA.

Ex.: A Associação D em ocrática de U tentes d a Ponte 25


de Abril considera que o com boio constitui a opção
m ais b arata para q u e os cidadãos atravessem o rio.
P* ...para os cidadãos a travessarem o rio.

1. A s autoridades vão tom ar m edidas concretas de


form a a que garantam a segurança no território.
f*................... .........................................................................
2. M ilhares de adeptos foram convidados pelo clube
p ara que assistam à final d a Taça de Portugal.
F*................................................................................... .
3. N u m a econom ia cada vez m ais com petitiva e global
devem ser d adas condições aos agentes económ icos
a fim de que desenvolvam a sua actividade em esta­
bilidade e concorrência leal.
F*.............................................................................................
4. P ara que os hábitos de leitura nas prisões cresçam
ainda mais, foi assinado h á pouco u m protocolo de
ligação das bibliotecas das prisões à rede pública de
Use infinitivo pessoal ou infinitivo impessoal
leitura.
tendo em conta que os sujeitos d a oração p rin ­
h*...........................................................................- ................ cipal e da subordinada sejam diferentes ou iguais e diga
5. As m ulheres tentam convencer os filhos a com er a quando é obrigatório ou opcional o uso do infinitivo pes.

fim de que engordem . Ex.: Os actores.en traram e vieram à boca d a cena p ara F*
s u je ito 1: eles
h*................... ........................................................................ .saudar/saudarem^jSAUDAR) o seu patrono.
6. O s m ilitares receberam ordens p ara que não interfi­ s u je ito 2 : eles
1. P ara P* ......................... (OBTER) o u tra inform ação
ram na acção.
sobre o m ercado de equipam entos e softw are de
f* ................................................................................................
edição visite alguns dos «sítios» aqui listados.
7. O s em igrantes apenas solicitam o BI com vista a 2. As com issões de inquérito têm que averiguar factos
adquirirem o passaporte da U nião Europeia. que p ara I* (SER) esclarecidos têm de
F*............................................................................................. ter apoio de perícias.
8. É preciso que as pessoas com prem ventoinhas p ara 3. Q uem an d a r de m etropolitano em Tóquio encontrará
seguram ente alguns jovens, sentados no chão das
que se refresquem .
carruagens ou em p u rran d o as pessoas m ais velhas
fss................................................... ..........................................................
p ara lhes fc ....................... (PASSAR) à frente e I*
......................... (APANHAR) lugar.
4. O capitão nu n ca esteve em com bate, m as é tal a sua
paixão pelo ideal m ilitar que foi voluntário p ara f*
........................... (PRESTAR) serviço g ra tu ito com o
com andante desta tropa.
5. A pelo aos espectadores p ara P* ........................ (OBE­
DECER) às n orm as im postas pela organização e au to ­
ridades.
6. N ão resp o n d i p ara não F* ........................ (PROLON­
GAR) a conversa.
7. Isto são coisas dem asiado difíceis p ara tu as F*
............................(ENTENDER)
8. Já p ed i à fábrica que nos fornecesse a tinta p ara F*
......................... (PINTAR-nós) as paredes.
9. Espero que a organização ten h a tom ado as m edidas
necessárias p ara P*........................(CONTER) o público.
10. A certaram o d ia seg u in te p a ra I* ........................
(ENCONTRAR-SE) e F* (CONCRETI­
ZAR) o acordo. .............................

156 c e n to e c in q u e n ta e se is
D ebido cal hecho d e q ue la p rim e ra y la
te rc e ra personas d el s in g u la r d el in fin itivo con­
ju g a d o coinciden, p a ra d eshacer la a m b ig ü e ­
d a d , es m uy fre q u e n te h a c e r p re c e d e r la fo rm a
v e rb a l d e l c o rresp o nd iente sujeto, exp resad o
p o r un n o m b re o p o r un p ro n o m b re p erso nal:

as comer,
preparou urnas .sondes para (nós) as comermos,
ela as comer.

Modifique os infinitivos de acordo com as pre­


posições e locuções utilizadas.

Ex.: A m em oria é indispensável para que o tem po não só í* p o ssa (PODER) ser m ed id o com o sentido.

1. D epois desta descoberta, os satélites foram apontado s p ara a região, a fim de F *.................................(DESCOBRIR)
o utras em anações que os subm ersíveis agora exploram .
2. Q uero u m em prego a tem po inteiro, com salário e benefícios sociais com pletos p ara p o d er criar o m eu filho de
m aneira a F*............................... (SER) forte e saudável.
3. Se a fase piloto tiver éxito, será possível avançar p ara a fase seguinte já em 2002: lim par outras zonas críticas, de
m odo a que F* .................................(PODER-SE) fazer a lim peza total das m inas o m ais rap id am en te possível.
f ■ C) objectivo e pressionar a com unidade internacional para que F *.................................(SER) levantadas as sanções
contra aquele partido.
5. E v erd ad e que as tabaqueiras m anipulam os níveis de nicotina de forma a F*.................................(MANTER) a sua
clientela dependente?
6. O C arnaval é tam bém um a época em que a "censura popular" actua livrem ente, p o n d o a descoberto, com a fina­
lidade de f * .................................(SER) corrigidos, os defeitos e os vícios de quem governa.
7. O g ru p o desm entiu ter celebrado um acordo com o governo, com vista a F* ............................... (REFORÇAR) a
posição de am bos na Sociedade Independente.
8. U m a hora de tem po livre é aproveitada pelos exaustos rapazes para I * ................................ (DORMIR) ñas cam as de
cam panha.
9. A acentuação gráfica consiste no em prego de certos sinais escritos que se colocam sobre certas letras a fim de F*
(REPRESENTAR) algum as particularid ad es d a língua falada.
10. As declarações afiguram -se d u ras de m ais para F*.............................. (SER) verdadeiras.

U m a d a s p re o c u p a ç õ e s m ais p re m e n - j
te s a n ív e l d a e d u c a ç ã o a c tu a l é a E du- |
c a ç ã o p a ra a C id a d a n ia . A p rim e ira e j
g r a n d e e ta p a é c a d a u m d e n ó s to m a r ¡
c o n s c iê n c ia d a re s p o n s a b ilid a d e d o j
n o s s o p a p e l p a r a , p o s te r io r m e n te , i
d e s e n v o lv e rm o s as c o m p e tê n c ia s q u e 1
e n te n d a m o s cru c iais p a ra q u e as n o s- F
sa s p rá tic a s p e d a g ó g ic a s sejam efecti- F
v ã m e n te p ro fíc u a s, c o n trib u in d o n a ¡
r e a lid a d e p a ra o d e s e n v o lv im e n to p es- j
so a l e so c ia l d e to d o s q u e c o n n o s c o |
trab a lh am . j
Só p o d e r e m o s c o n trib u ir p a ra a c o n s- ¡
tm ç ã o d e s s e “c id a d ã o id eal" se, p a ra J
a lé m d a c o n s c iê n c ia d a re sp o n sa b ilid a - I
d e d a n o s s a a c ç ã o , a s su m irm o s o I
F a lu n o em to d a s as d im e n s õ e s , e s ta b e - I
M e c e n d o c o m e le u m d iá lo g o a b e rto ,
In Correio da Educação, n° 52.

c e n to e c in q u e n ta e s e te 1 3 7
*e toc/os na

s.- íii A o m m cidadãos orc/eb*.f y

cidadão que fuma é um mau cidadão, porque polui o planeta,


sobrecarrega os serviços de saúde, prejudica com o seu catarro o sono
do cônjuge e do vizinho de baixo, contraria a doutrina da Igreja sobre o
suicídio e dispõe do seu corpo, entregando-se ao prazer, em vez de se
sacrificar para m orrer cheio de saúde. O cidadão que fuma só tem uma
coisa boa: paga imposto e dá lucro.
O cidadão que apanha sol na praia entre as 13h e as l6h30 tam­
bém é péssimo cidadão, porquanto alimenta com o seu hedonismo a H TW tnttintm rm « prestipin t>toIn:.)
taxa de melanoma, sobrecarregando o orçam ento da saúde e não pen­
m andia <t >
sado nos seus filhos, potenciais órfãos, nem nas esposas, um dia viúvas.
O cidadão obeso também é um a nódoa, por com eter o pecado da ■Acckk-me ta tíltn a /e u ia r
gula e engrossar as estatísticas dos ACVj onerando o orçam ento da saúde,
além de incom odar os cidadãos mais elegantes e responsáveis nos trans­
portes públicos, ao ocupar mais espaço do que o exigível.
O cidadão celibatário é um horror de cidadão, devido a andar
sozinho de carro, por causa de ocupar um fogo que dava pelo menos
para um casal e porque está mais sujeito a contrair doenças sexual­
m ente transmissíveis do que os esposos fiéis.
O cidadão com mais de 1,83 m de altura é um péssimo cidadão, derrube (m .) dombjiiwnt!') bj tlaff.)
porque, entre outras razões, obriga ao derrube de mais árvores naAma-
zónia, para a construção de camas mais compridas, contribuindo assim, con trib u ir p ara - comtlbuir a ' j
com o egoísmo de querer dormir sem encolher os pés, para o aum ento estufa ( ) i í i m i nadou ■ ■

do efeito de estufa. Está, além do mais, provado que a inalação suple­


serrad u ra ( ) | bOn:n f )
m entar de serradura, p o r parte dos marceneiros, causada pelo tamanho
destes cidadãos, provoca um aum ento correspondente da taxa de i ’t ! ro v -
doenças profissionais na indústria de madeiras e afins.
Por falta de espaço, não se publicam as medidas consideradas
necessárias para pôr esta gente na ordem. , bí¡ N
A NTÔNIO COS I A SANTOS, lix p resso , 29/1/201)0 (ad ap taçã o ). |ij
c/e iv>ec/íc/aj )
V £ojjfVeís./

romano,
158 c e n to e c in q u e n ta e o ito
/ sociedade ^
escusa a(juivias t>es- M i
soas de (/e+ecMinadas
riorMas de cortesia, f l Ji
G
v Outras (ifeeraivi-se a .
N. si MesMas... S A *w

V tooí+o cr?+1- ^
cado po r causa
(as Minhas “ pos'
\ tu ra s ÍM p ró - ,
V p ria s ”. A

Leia com a ten ção as seguintes a fir ­ M anual


m ações. O uça a g ra v a ç ã o e d ig a quais de
¿- d elas a p a re c e m na conversa e n tre a D.
C la ra e o Luís. boas
m a n e ira s
1 A ssoar o nariz é m ais saudável do que absorver a
m ucosa.
2. Os coreanos não consideram ser m á educação fazer
ru íd o enquanto se come ou bebe, m as o acto de asso­
Com a a ju d a de um co leg a, procure
ar-se à m esa é considerado de extrem o m au gosto. a rg u m e n to s p a ra d e fe n d e r as seguintes
3. N os países árabes, estalar a língua, chupar os dedos e afirm açõ es:
arro tar são m anifestações de agrado.
4. N os restaurantes chineses não se u sam guardanapos: O veto im posto a alguns com portam entos é justificado
p ara se lim par recorre-se à toalha de mesa. pelo facto de im p o rtu n arem os dem ais?
5. E preciso evitar descalçarm o-nos em público, m esm o Por que razão não faz em público certos gestos, que em
q u an do os sapatos estão apertados. p riv ad o se perm ite fazer?
6. Espreguiçar-se qu an d o sentim os os m úsculos presos é De todos, qual é o hábito que considera m ais inconve­
com pletam ente natural, e, inclusive, necessário. niente?
7. N ão é bem visto coçar a cabeça porque, ao fazê-lo, dei­ A sociedade escusa algum as pessoas de determ inadas
xam os cair cabelos ou partículas de caspa. n orm as de cortesia. O utras liberam -se a si m esm as:
8. Coçar o traseiro é, absolutam ente, inaceitável. • A m am en ta r em p ú b lico é u m co m p o rtam en to
9. Ao bocejar dam os a conhecer porm enores que p o dem incorrecto?
d esagradar as pessoas com um a educação diferente. • A lgum as celebridades devem a sua p o p u larid ad e
10. Em p equenos perm item -nos transgredir m ais vezes as ao facto de transgredirem as norm as?
norm as de educação, tal como, arrotar ou defecar em • Os jovens e os adolescentes contrariam as norm as
público. V am os ad q uirindo vergonha à m ed id a que o ad o p tan d o com portam entos desviantes p ara cha­
processo de socialização decorre. m ar a atenção?
11. R eter os gases p ro d u z id o s en q u a n to fazem os a
digestão não é perigoso, m as po d e ser desconfortável.
12. E com pletam ente falso que o bocejo esteja relacionado
com a fome.
13. N ão existe n en h u m a doença na faringe ou no esófago,
que possa p ro d u zir excesso de saliva. Q uem cospe fre­
quentem ente fá-lo som ente po r m ania ou costume.

Faça u m a lista das coisas q u e nos


e n v e rg o n h a m em p úblico e d a q u e la s
q u e , do seu p onto d e v ista, possam ser
aceitáveis.

c e n to e c in q u e n ta e n o v e 1 5 9
Unidade 12

D i á l o g o

Sofia: Eu sei que às vezes não procedo bem . M as


vocês tam bém não desculpam nada.
A lexandra: Estás enganada. T udo fazem os com o
objectivo de te ajudar a crescer. E só te
repreendem os quando tu não ligas n ad a
ao que te dizem os.
Sofia: De certeza que a avó não era assim conti­
go-
A lexandra: Estás enganada. Os tem pos eram outros e
as exigências m uito m aiores. N em queiras
com parar. Só p ara teres u m a ideia posso
dizer-te que as saídas à noite eram só nos
fins-de-sem ana e o regresso a casa tinha
de ser no m esm o dia, antes d a m eia-noite,
portanto.
Sofia: N ão quero ouvir mais. Já percebi tudo.
Alexandra: A s exigências dos teus avôs tinham em
v ista o rien tar-n o s de acordo com os
padrões desse tem po que, com o já viste,
são bem diferentes dos de hoje. P ortanto
não te queixes.
Sofia: A inda bem que as coisas m udaram .
A lexandra: E olha que m u d aram bastante!

outras estruturas
F ra se p r in c ip a l F rase s u b o rd in a d a
ter em vista
Q ualquer su b stan tiv o
ter por fim
tem p o do + ou
indicativo
ter por objectivo inf. im p es.
com o objectivo de

Escolha o tempo adequado.


1. As exigências dos teus avôs tinham em
vista orientar-nos de acordo com os Ex.: A n ova legislação f* t em (TER) por objectivo sim plificar o
padrões desse tem po. tratam ento de pessoas que sofrem de doenças crónicas como
2. A A cadem ia ap resen ta-se com o um a asm a e diabetes, assim com o de outros problem as m enores.
sociedade de reflexão e proposição que
1. Foi assinado o prim eiro contrato de Investigação e D esenvol­
tem por fim pensar em term os éticos o
vim ento que visa o estu d o e o desenvolvim ento de circuitos
futuro do m u n d o e sugerir m eios de agir avançados p ara telecom unicações ópticas, perspectivando-se
contra a intolerância, a xenofobia, o racis­ p ara breve a assinatura de u m outro contrato f * ..........................
mo. (TER) em vista o estudo e desenvolvim ento de sistem as e ser­
3. O Instituto de O ncologia do Porto apre­ viços p ara redes de b an d a larga.
sentou u m trabalho na área da telem edici­ 2. N u n ca p erceb em o s b em p o r q ue razão alg u ém h*
na que tem por objectivo (fazer) a ligação ........................ (IR) daq u i até à A lem anha só com o objectivo
deste instituto aos centros de saúde e ho s­ de nu n ca trocar notas e m oedas.
pitais d a região norte. 3. O P rogram a Inforjovem, d a iniciativa d a Secretaria de Estado
4. T udo fazem os com o objectivo de te aju­ d a Juventude, de âm bito nacional e de n atu reza extra-escolar,
f * ..........................(TER) por fim p rom over e form ar os jovens
dar a crescer.
portu g u eses nas áreas tecnológicas.

160 c e n to e s e s s e n ta
Ouça com atenção o que o educador diz
aos pais. A seguir...

1. T o m e n o ta d o s 7 c o n s e lh o s p ara e d u c a r *
u m filho.
2. In d iq u e a fin a lid a d e d e c a d a u m d o s c o n s e lh o s
q u e o u v iu .
tiran o s o<
I, papões?
perder o

qu cm d 1-
Como <
E por ‘
a o u tfi
ctrigs"

Atitudes e sentimentos negativos

1. E xpressar desagrado: *
• N ao m e agradam pessoas que..
• Não gosto d e...
b irra (f.)
2. Expressar antipatia:
• Não simpatizo com pessoas que...
• Não suporto...
• Não posso com...
3. E xpressar desgosto, ódio:
• Detesto... arrotar.
• Odeio... bocejar.
• Não adm ito... falar en q u an to se come.
• Faz-me particular adição... cuspir a com ida.
4. Expressar repulsa: cuspir p ara a rua.
• Repugna-me...
• Não suporto... palitar os dentes indiscretam ente.
5. Expressar aversão: m astigar ruidosam ente.
• Detesto... com er com a mão.
• Tenho aversão a... sorver líquidos.
6. E xpressar indignação: segredar ao ouvido.
• É extremamente grosseiro
• E m u ito inconveniente...

• Como?!
• O quê?!
• Hã?!

c e n to e s e s s e n ta e u m 161
I -
íiirsos p m sopras
H á m a is d e d o is m il a n o s q u e as so g r a s sã o cu lp ad as
p e lo s c a sa m e n to s fa lh a d o s. A gora, e m Itália, vã o à e sc o la
p a ra a p r e n d e r e m a dar-se c o m as n o ra s
N o rm a lm e n te a so g ra é u m a c h a ta . F e liz m e n te n ã o sã o
to d a s, m a s a a lc u n h a d e c h a ta , o u m e sm o d e m e g e ra , é a p lic a d a
a q u a lq u e r so g ra. Em R eg g io E m ilia, n o n o rte d a Itália, foi c ria d a
u m a e s c o la p a ra elas. Sim, u m a e s c o la p a ra q u e c o n s ig a m se r
s o g ra s se m a lc u n h a s q u e e s tra g u e m o re la c io n a m e n to c o m as
n o ra s e, so b re tu d o , os c a sa m e n to s.
N a p rim e ira au la, as a lu n a s, q u e n ã o e ra m p ro p ria m e n te
n o v a s, fica ra m m u ito b e m se n ta d a s, d ilig e n te s e c o m c a d e r n o e
c a n e ta c o m vista a to m a re m n o ta s e a p r e n d e r e m a n u n c a se re m
in tro m e tid a s. A p ro fis sã o d e s o g ra p a r e c e ser, p e lo s v isto s, m u ito
difícil. H á a so g ra q u e lim p a às e s c o n d id a s o c h ã o p a r a h u m ilh a r
a n o ra , a s o g ra q u e m o n ta u m a r e d e d e e s p io n a g e m c o m o m e r­
c e eiro , o p o rte iro e a c a b e le ire ira , a q u e la q u e diz, c o m o q u e m
n ã o q u e r a co isa, “o n te m e n c o n tre i a tu a m u lh e r q u a n d o sa ía d e
u m carro , n ã o vi m u ito b e m c o m q u e m estav a , m a s p a re c ia u m
h o m e m ”, a o u tra q u e u s a o s b o n s p ra to s c o m o v e n e n o ( “filh in h o ,
n ã o te p r e o c u p e s q u e e u se i c o z in h a r o s p ra to s d e q u e tu g o s ­
tas m a is”), o u a q u e la , a p io r d e to d a s, q u e te le fo n a to d a s a s /
n o ite s a d iz e r q u e q u e r u m n e tin h o , e n q u a n to , se calh ara
v o c ê s e s tã o m e sm o a . ..
A liç ão q u e a té a g o ra te v e m a is s u c e s s o fo i a F r a n d
B attistelli, u m a so g ra q u e c o n to u a su a h istó ria: “F aço e x a c ta ­
m e n te o c o n trá rio d a q u ilo q u e a m in h a so g ra fez co m ig o , e é esse
o s e g re d o d o m e u s u c e s s o c o m a m in h a n o ra . A m in h a
s o g ra foi tã o in tro m e tid a q u e a c e rto p o n to o m e u m ari- ^ '
d o te v e d e in te rv ir a fim d e o n o s s o c a s a m e n to n ã o n a u ­
fragar. T en to n ã o in v a d ir a p riv a c id a d e d a m in h a n o ra e W
a ssim g o sta m o s m u ito u m a d a o u tra. In v asã o , ciú m e s , p o s s e s s ã o
sã o u m “c o c k ta il” te rrív e l q u e a s o g ra d e v e evitar. C o m p le ta m e n ­
t e ”.
N o fim d e c o n ta s, u m a so g ra é u m a m u lh e r q u e v iv e o
351 m o m e n to m a is difícil d a su a v id a: o a fa s ta m e n to d o filho. E sco ­
lh e -se se r m ã e , m a s se r so g ra n u n c a é u m a o p ç ã o .
S e g u n d o u m e s tu d o , e m Itália trê s d iv ó rc io s e m c a d a d e z «llevarsebien /m al .
sã o c a u s a d o s p e la “in v a s ã o ” d a m ã e d o m a rid o ; e n o v e v e z e s e m
= ai >t3rudo, pesado
c a d a d e z o m a rid o a c a b a p o r p re fe rir a m ã e à m u lh e r. O p r o b le ­
m a q u e fica p a r a re so lv e r n o p r ó p rio c u rs o é o s e g u in te : n e s te s mote ( i
caso s, e n tre d u a s m u lh e re s c o m p a p é is d ife re n te s — a e s p o s a e a = furia, mujer maJvada
s o g ra — e stá s e m p re u m h o m e m im a tu ro e fra c o q u e n ã o s a b e
e sco lh er. A final, a c u lp a n ã o se rá d o s m arid o s? « intimidad, vida p ró ada

In Expresso, 16/10/99 (adaptação). * celos (ni.pl.)

Sc
Mírica jog ra
( Itoorre t>rocura~ )
reí <Zoeto
esfo (e. Depois de te r lido o texto...

1. Redija u m decálogo com cinco conselhos de "bom


senso" p ara as sogras e outros tantos p ara as noras.
2. Justifique a frase "Escolhe-se ser m ãe, m as ser sogra
nunca é u m a opção."
3. Em g rupos defenda a afirmação: "N ove vezes em
cada dez o m arido acaba p o r preferir a m ãe à
m ulher."

162 c e n to e s e s s e n ta e d o is (d u a s )
U 3 J fJ ÍJ U J iiJ liS
iH h II WM

m a pessoa p o d e deixar de falar, m as não


p ode deixar de com unicar p o r interm édio do
seu corpo. As expressões faciais associadas
aos diferentes estados afectivos, repetem,
potenciam ou contradizem as m anifes­
tações afectivas verbais. O corpo
"dança" ao som da voz.
A quase totalidade dos cientistas
classifica com o u n iv e rsa is as
expressões faciais correspondentes às 10
seis em oções básicas: surpresa, ira,
felicidade, tristeza, desagrado e
medo.
A acção de apoiar a cara nas m ãos
p o d e in d ic ar reflexão ou fadiga, 15
enquanto coçar algum a p arte do corpo
p ode den o tar u m estado de hostilidade
ou agressão.
Coçam os a cabeça q u an d o som os su r­
p reen d id o s ou pro cu ram o s argum entos. 20
N ão obstante, coçá-la levem ente p ode d en o ­
tar que nos encontram os distraídos.
M exer nas orelhas p ode ser sinal de nervo­
sism o e insegurança. Por outro lado, coçá-la denota
que atravessam os u m estado de confusão. Colocar o 25
d edo indicador no ouvido p ode significar repulsa.
E v e rb a lm e n te ? O q ue é q ue d iria Tocar no nariz é sinal de fortes d ú v id as e coçá-lo, de
p a ra exp res s a r... nervosism o. A g arrar o nariz com os dedos expressa con­
centração.
a) O quê?!
A poiar o d edo indicador n a boca é sintom a de p e r­ 30
b) Não m e agrada que che­ plexidade ou m editação. Pôr a m ão à frente dos lábios
gues tarde. antes de falar p o d e ser sinal de que estam os a elaborar um
1. A g rad o :---------- ■ c) Não ligo à poesia. raciocínio, enqu an to fazê-lo d u ran te o discurso d á a
d) Que bom! en ten d er que não estam os seguros do que estam os a
2. Amor:
dizer. 35
3. Alegria: e) Vai chatear o Camões!
Tocar no queixo com a m ão p o d e o co rrer em
4. Surpresa: f) Paciência! Deixa lá! situações de reflexão. Se os dedos tocarem no queixo, o
5. Indiferença: -► g) Adoro film es policiais. in d iv íd u o está inseguro. Se o coçarmos, dem onstram os
h) Detesto cidades grandes! que o que acabám os de ouvir nos desperta fortes dúvidas.
6. Resignação:
i) Não m e digas! C ruzar os braços dem onstra que nos encontram os 40
7. D esagrado: calmos, ou que preten d em o s m ostrar indignação p erante
j) É uma óptima ideia!
8. A ntipatia: situações que nos desagradam . G esticular com m ovim en­
1) Estou-me nas tintas para tos exuberantes é sinal de generosidade, enqu an to fazê-lo
9. Aborrecim ento:
esse filme. com os braços pouco estendidos p ode significar insegu­
10. D esinteresse:
m) A Ana gosta do Zé. rança ou m odéstia. 45
11. Lam entação: Para p ed ir a p alavra n u m a conversa, levantam os um
n) Que chatice!
12. Entusiasm o: om bro. Mas, se levantarm os os dois estarem os a expressar
o) N ão posso com pessoas vergonha, indiferença ou nervosism o. Posicionar um
13. Perplexidade:
desagradecidas. om bro p ara a frente é sinal de desafio, e fazê-lo com os
14. Irritação:
p) Que pouca sorte, que dois é sinónim o de que se p ro cu ra ajuda. 50
15. Aversão: azar! Colocar as m ãos atrás das costas revela a intenção de
q) Tanto m e faz ir ao cinema dom inar as em oções e ag arrar os pulsos sublinha esse
autocontrolo.
como ficar em casa.
Fechar os p u n h o s significa ataque, defesa ou denún-
r) Que péssima ideia. 55
A poiar as m ãos sobre os joelhos p ode transm itir u m a
Faça u m a lista das atitu d e s e sen ti- m ensagem de v o n tad e de trabalhar.
Recostarm o-nos com as m ãos na nuca expressa con­
\o j P o s itiv o N e g a tiv o fè] fiança em nós pró p rio s e autocontrolo.
T -WJ “ Ju n tar as d u as m ãos, form ando um telhado com os 60
dedos, exibe u m sentim ento de superioridade.
in Rev. Quo, Fevereiro 2000 (adaptação).

___________ . ______ ________

c e n to e s e s s e n ta e tr ê s XÓ3
Ela não sabe fa ze r n ad a; não é jeitosa. O
M-» João, que é muito jeitoso a fa ze r biscates,
explicou-lhe como substituir um pneu. Explique à
M a rg a rid a o que é preciso fa ze r para:

Ê8&
msam
f f f f o ."
' '.. ■■■■■.

I:. substituir o vaso de um a flor;


[2. abrir co rrectam en te um a garrafa de vinho;
13- tirar um a nódoa;
4. retirar o calcário da tubagem ;
15. carregar a bateria do autom óvel;
]6. tran sp o rtar o seu filho em segurança;
l7. ilum inar a sua casa, após co rte de en er­
g ia ;
8. estancar a água de um cano roto;
9. pregar um botão.

é tic a

5- torr !
6. acord
7. gal s
8. camal
9. bicamp s cirurg s
10. pant lamp s
Formação das palavraNSubst. < Verbo)
5* Acção ou resultado dela:
Com a ajuda de um dicionário, encontre o
V erbo + -ança: substantivo correspondente aos seguintes
•-> C onfiar Confi
*-> M u d ar M ud
Ex.: Renascer 1* R enascença
Verbo + -ância:
*+ A b u n d ar A bund
*-> C oncordar Concord
1. Trair r*
2. Parecer b*...
V erbo + -eriça: 3. Ignorar 1*......
*-> D oer Do 4. P ou p ar b - ....
•-* Ter T 5. Resistir IV...
V erbo + -ência: 6. Realizar rv.
Influir Influ 7. Coexistir r * ........
*-* Exigir Exig 8. Crer N...
Verbo + -ção: 9. A lternar r*.....
•-» O rganizar O rganiza 10. Segurar b*..
•-» N u trir N utri 11. D esconfiar b - ......
Verbo + -são: 12. E sperar b*....
*-* E xplodir Expio 13. D iscordar b * .....

•-> A d erir A de 14. M anter b* ...

V erbo + -m ento:
15. Referir fv.
•-* Enforcar Enforca
Sf Investir Investi
*-> A parecer A pareci
V erbo + -aço
•-* C ansar Cans
V erbo + -agem :
•-* P arar P ar 1K B Mesmo exercício.
-sao, -ag em . -ida
A rm azenar A rm azen
V erbo + -ão*: Ex.: M order b* M o rd e d u ra /m o rd id e la
*■» R epelar Repel
«-*■ P uxar Pux 1. D ecidir b-
V erbo + -dela: 2. M over b*
«-*■Pisar Pisa 3. Lavar b*
•-> Sacudir Sacudi 4. Virar r*
V erbo + -(d)ura: 5. Descer b*
•-* A ssar Assa 6. C atar b*
•-> Ferver Ferv 7. Descolar r*
8. Ferrar r*
V erbo + -ida:
•-* Subir 9. Picar b*
Sub
*-* D escer Desc 10. Ensinar b«
11. D em itir b<
Verbo + -edo*:
12. Sofrer b<
*■» B rincar Brinqu
13. Partir f*
V erbo + -io +: 14. Reciclar b*
*-» Pousar Pous
Ocorrência es cassa. 15. D espedir b*

ce n to e s e ss e n ta e cin c o 1 (5 5
P a A c a c te d .

a 2 d c N o v e m b ro d e 187“ n a fre g u esia d e São


G o n ç a lo d e A m arante, m o rre u a 14 d e D e z e m b ro d e 1952
n o S olar d e P a sc o a e s e m G atã o , p e rte n ç a d a su a fam ília,
d e o n d e re tiro u o s e u n o m e lite rá rio p e lo q u a l fico u
c o n h e c id o .
F ez o c u rso oficial n o L iceu N a c io n a l d e A m ara n te,
o n d e e n s a io u o s se u s p rim e iro s v e rs o s q u e v iu p u b lic a d o s
n o “F lor d o T â m e g a ” e d e o n d e p a rtiu , e m 1896 c o m 18
an o s, p a ra C o im b ra , p a r a se m a tric u la r n o c u rso d e D irei­
to , q u e c o n c lu iu e m 1901, c o m o g ra u d e b a c h a re l.
E m 1901 e d e re g re sso a A m a ra n te c o m e ç a a e x e rc e r
ad v o c a c ia , a b rin d o , e m 1906, u m e sc ritó rio n a C id a d e d o
P o rto . Em 1911 é n o m e a d o juiz s u b stitu to e m A m ara n te,
ca rg o q u e e x e rc e a té 1913, a ltu ra e m q u e a b a n d o n a a su a
carre ira ju d ic ia l e se re fu g ia n a C asa d e P a sc o a e s, b u s c a n d o u m a v id a so litá ria e se m so b re ss a l­
to s e m s in to n ia c o m a N a tu re z a , e s c o lh e n d o “só se r p o e t a ”.
C o m o 5 d e O u tu b r o d e 1910 e a p ro c la m a ç ã o d a R e p ú b lic a su rg e, n o m e io in te le c tu a l, a
id e ia d e cria r u m n o v o P o rtu g a l. P a s c o a e s re u n iu e n tã o , e m to r n o d a R evista “A Á g u ia ,” a q u a l
dirigiu e n tre 1912 e 1916, u m g ru p o d e in te le c tu a is p o rtu e n s e s , in titu la d o R e n a sc e n ç a P o rtu ­
g u e s a e q u e tin h a m e m “A Á g u ia ” o ó rg ã o p o r e x c e lê n c ia d iv u lg a d o r d o s se u s id e a is sa u d o s is ­
tas. S a u d o sism o e s se q u e h av ia sid o a g ra v a d o p e lo U ltim ato in g lê s d e 11 d e J a n e iro d e 1890.
H e rd e iro d a G e ra ç ã o d e 70, P a s c o a e s p ro c u ro u d a r à id e ia d o p ro g re s s o g era l d a h u m a n id a d e
e da n a tu re z a , m a rc h a n a tu ra l d a h u m a n id a d e a tra v é s d a H istó ria, s u b ja c e n te n o s “v e n c id o s d a
vida", u m a d irec triz esp iritu alista , e le v a n d o o c u lto d a s a u d a d e e d a e s sê n c ia e sp iritu a l, já a rre i­
g a d o n a lite ra tu ra lu sita n a , à d im e n s ã o d e “e x p re s s ã o s u p e rio r d a a lm a p o r tu g u e s a .”
Em 1923 foi e le ito p a ra a A c a d e m ia d as C iên cias d e L isb o a e e m 1951 a A c a d e m ia d e C o im ­
b ra p re sta -lh e h o m e n a g e m . Q u a n d o m o rre u d e ix o u p u b lic a d a u m a v a s ta o b ra , q u e e m m u ito
e n riq u e c e u a lite ra tu ra C o n te m p o râ n e a P o rtu g u e sa , b e m c o m o u m a sé rie d e in é d ito s, m ais ta rd e
d iv u lg ad o s.
In te rn ei Projecta V o r ia l A d ap tação .

E x p ressa r r e la ç õ e s de finalid ade; — N ã o te a ssa lte i e s te s anos to d o s


para não f ic a r e s com má
im p r e s s ã o d e m im .
E xp ressar c o n co rd â n cia ; — C o n c o rd o c o n tig o .
E xp ressar d iscord ân cia; — S ó n ã o c o n c o r d o é q u e ten h as os
p é s e m c im a da c a d eira .
E x p ressa r agrado; — A d o r o film e s p o lic ia is.
E xp ressar am or; — A A na g o sta d o Zé.
E x p ressa r alegria; — Que bom !
E xp ressar surpresa; — N ã o m e digas!
E xp ressar entusiasm o; — E um a ó p tim a id eia !
E xp ressar in d iferen ça ; — E sto u -m e nas tin tas p a ra e sse film e.
E x p ressa r resign ação; — P a ciên cia ! D e ix a la!
E x p ressa r d esagrado; — N ã o m e agra d a q u e ch e g u e s ta rd e .
E xp ressar antipatia; — N ã o p o s s o c o m p e sso a s d e sa g ra d e ­
cid a s.
E xp ressar a b o rrecim en to ; — Q u e c h a tic e !
E x p ressa r d esin teresse; — N ã o lig o à p o e sia !
E xp ressar lam en ta çã o ; — Q u e p o u c a s o r te , q u e azar!
E xp ressar p e r p lex id a d e; — O quê!?
E x p ressa r irritação; — Vai c h a te a r 0 C am ões!
E xp ressar aversão; — D e te s to c id a d e s g ra n d e s .
D ar ord en s; — T rava b e m 0 c a r r o e e n g a ta -o .

c e n to e s e s s e n ta e se is
N o fim da u n id a d e sa b e r á

conr»Pa '
o, exp*
p o r o \ e '° s - s r e \aV*vas
O ra ç õ e s s t .e\ a V»vas ^
i p r eser> 'e 1
Q A m a ra n te í- iraçõo-
^ F o w ro do
() ]So m e rc a d o .
O u^as e
A, A rtesa n a to .
0 O cesteiro. * /X expre: > ^ '° sT o d \ e c l W o s
I Q O oleiro. >',V° S >ci 'Ado ou ^ ° d°
I () A a z u le ja ría
I A O rio Tâmega.

c e n to e s e s s e n ta e s e te
£ l p p v p w ñ

in h a id o a M arg arid a v e n d e r fru tas ao


m e rc a d o . C om in a c re d itá v e l ex ig ên c ia h a v ia ­
-lh e a m a d ra sta fix ad o , d e a n te m ã o , q u a l
d e v ia s e r o p r e ç o d a v e n d a , n ã o lh e p e rm i­
tin d o b a ix á -lo e o b rig a n d o a p e q u e n a , ao
m e s m o te m p o , a n ã o v o lta r p a r a c a sa , s e m a
te r rea liza d o .
A r a p a rig a c h o r a v a e la m e n ta v a -s e ,
e n q u a n to o s c o m p ra d o re s s o rria m a o o u v ir o
p r e ç o e x c e s siv o q u e e la p e d ia p e la fruta.
N isto a p a re c e u C lara, q u e , p o r a c a s o , a tra v e ss a ­
v a a fe ira n a q u e le m o m e n to . V iu a irm ã n a q u e la
aflição e a p ro x im o u -s e d ela.
— Q u e é isso , G u id a? Tu ch o ra ste?
M arg arid a c o n to u -lh e tu d o . C lara fico u a o lh a r
p a r a o c h ã o , p e n s a tiv a .
— E, d e ta n ta g e n te rica q u e h á p o r aí, n in g u é m
te rá a a lm a d e p a g a r m a is ca ra a lg u n s v in té n s essa
fru ta, p a ra fa z e r b e m a u m a p o b re rapariga?
O a c a s o fez c o m q u e d e s c o b ris s e m u m v e lh o
q u e n a q u e le m o m e n to a tra v e ssa v a o lugar, fa z e n d o
p ro v isã o d e fru ta, e p a re c ia n ã o re g a te a r m u ito .
— Ai — d is s e C lara a o e n c a ra r c o m e le — o m e u
p a d rin h o , o S e n h o r C ó n e g o A rouca! Q u e re s tu v e r
G u id a , q u e eu te v e n d o a fruta?
— Q u e v a is fazer, C larinha?
— E scuta.
E im e d ia ta m e n te , a r r e b a ta n d o a c a n a s tra cla m ã o
d a irm ã, C lara c o rre u a c o lo c a r-se n o c a m in h o d o
c ó n e g o , q u a n d o e s te p ro s se g u ia n o se u
feirad o .
— M u ito s b o n s d ias, m e u p a d rin h o , d e ite -m e
A le x a n a m .
Cento e oitenta - as su a s b ê n ç ã o s .
Vendedor- — Tu p o r a q u i, Clarita? D e u s te a b e n ç o e ,
rap a rig a . E n tã o q u e fa z e s tu?
° “ P<m £ é ig n d . dc5de q“ ' í S »»>* “l s “ m a
Alexandra'. — Sou m u ito p o u c o a fo rtu n a d a , m e u
Vendedor. p a d rin h o , sabia?
— Sim, p e q u e n a ? A inda n ã o e n c o n tra s te
, m açãs sao aH tam b em ^
Alexandra'. noivo?
5verm elhas, assi tinh o d a ci a
Vendedor-. — O ra e s tá a b rin ca r. N ã o é isso .
r ;,„àos
L das * . vermelhas, P — Então?
Então dê-me — T ra g o à feira u m a c a n a s tra c h e ia d e
Alexandra'.
fru ta e a in d a n ã o e n c o n tre i c o m p ra d o re s .
faVOr'
EqUe Tarcas são boas? Não têm m uito b o m
• Vvá-de ser?
— E o d e fe ito é d a fru ta o u d e q u e m
Vendedor-.
Essas laran) a I_ v en d e?
Alexandra:
así ,eCt°-1 asQ n e parecem u m to rra - — H á -d e s e r d e q u e m v e n d e q u e lá a
f ru ta ... e s s a é b o a .
V endedor. — O ra d e ix a cá ver. E n tã o q u a n to q u e ­
^ - - lá p 0 lí—
res tu p o r isso? U m d in h e irã o ?
Alexandra-. Í h C ; C o e ^ ^ : s e r v i - l a como E sse e x a m e era fo rm a lid a d e , p o is o
descansada, treg c ó n e g o tin h a re so lv id o , d e si p a ra si, s e r o
V endedor. C f t e p a ra mim- fe ira n te d e to d a a fru ta, e m b o ra d u ra c o m o
p e d r a e c a ra c o m o aç afrão .
Júlio Dínis, a s Pupilas do Senhor Reitor.

168 c e n to e s e s s e n ta e o ito
13
I, unidade 4 o
na unidade 15

Unidade
Assim como.. (assim) também... com paraçao
1tam bém p ode ser reforçada com a ajuda
Tal como... ((assim) também...)
como se + conj.
Tanto/tão... que/como...
Tão... quanto possível
Não só... mas/como também
Antes... hoje...
Por um lado. (e) por outro... •a estar, hoje,
’da eu ropeia
da mesma m aneira
da mesma forma 2. Nem po r isso as pessoas se
preparadas para lidar a
do mesmo modo cru circula
“E s t r u t u r a s jpouco usacías. “P ro v é rb io s alemão, mas

Segundo... . .. • ■“. ...


i muifn mas o irmão bebei
.'■■■. ‘ . : .:
Consoante... assim ...
Conforme... pouco dinheiro, mas eu ga

Como... assim.
trabalha muito, mas eu trabalho
Tal... tal... mais.

1. As verm elhas, assim com o tam b ém as am arelas, são de u m p o m ar aqui p ertinho d a cidade.
2. Tal como no ano anterior estudámos imenso, assim também este devemos fazer os possíveis para tirar bons resultados.
2.1. Portugal, tal com o a H olanda, foi d u ran te boa p arte do E uropeu, bafejado pela fortuna. Justam ente, até ao
«penalty» de A bel Xavier.
3. Vou servi-la com o se fosse p ara mim.
4. São tão boas q u e parecem um torrão de açúcar.
5. O novo candidato deixa a sua política deliberadam ente vaga, a fim de assustar tão poucos eleitores q u an to
possível.
6. A caricatura é um a arte extrem am ente partilhável, n ão só porque o cartonista espe­
ra um a reacção do público, m as tam bém p orque é u m a arte m uito abrangente.
üMa S((V)|>fe5
6.1. A conquista levou à destruição da cidade, n ão só p o r efeito d a guerra como d e / c0w p aç5o 'tf') relwediança oo
posteriores dem olições. ig u a O a i e (1), «ferinoal<ja<)e O h ou
I P " ' A ntes as feiras e m ercados eram m ais frequentados. H oje estão a desaparecer.! ü|v' 3 c ot»t>aração fwí>o+é+ica (¥J. À i/
8. A experiência dem onstra que a infiltração m ú tu a entre o sector p riv ad o e o d e \ ^ eZer’ 3 °'“a^ao colHparatfya poije¡
r u v \ apresen+ar-se cony</nÇao>
p ro p ried ad e pública favorece, p o r um lad o , o alargam ento d a econom ia p riv ad a
e, p o r o u tro , aum enta o p róprio valor d a propried ad e estatal.
Os ocidentais não estão prep arad o s p ara encarar as artes m arciais d a m esm a form a que os
orientais.
10. C onform e é o vento assim se lim pa, (prov.)
11 . Com o é o braço assim é a sangria, (prov.)
12. Tal pai, tal filho, (prov.)

1. O problem a, como acabamos de demonstrar, não


tinira m aior dificuldade.
2. A águia caiu como um raio sobre o coelho.
3. O Pedro estu d o u m ais este ano do que (estudou) o
ano passado.
4. A Sofia às vezes actua como se tivesse 18 anos.
5. A ssim o disse, assim o fez. = Fê-lo, como o disse.
Tal pai, tal filho. = O filho é como o pai.

c e n to e s e s s e n ta e n o v e
De acordo com o modelo, faça frases com­
parativas.

Ex.: Ela fala m uito depressa. Eu não a com preendo.


F* T ía fa f a tão depressa que não a compreendo.

1. O dr. Pereira trabalha m uitas horas. Eu acho que às vezes des'


cuida a família.

2. A Júlia toca m uito bem violoncelo. C hegará a ser u m a gran d e artista

3. O Pedro estuda muito. Não terá problemas para passar.

4. A Luís fala muito bem. É capaz de convencer até uma pedra.

5. Em A m arante há m uitas coisas bonitas. N ão p o d ere­


m os visitá-las todas n u m só dia.
r * ................................................................................................
6. H avia m uita gente no m ercado. Era im possível dar
dois passos sem tropeçar em alguém .

7. A vista do M iradouro é espectacular. Ficám os vários m inutos deliciados.

A Com plete os seguintes provérbios usando


, , , ou .
Forme frases com parativas usando tal
como... assim tam bém .
Ex.: a) U m a peça m usical tem inú m eras form as de ser
Ex.: f* T a f te vejas entre inim igos I* como passaros em
tocada correctam ente; b) O destino nun ca é com ­
m ãos de meninos. p reen d id o n a totalidade.
N T a fcom o um apeça m u sica i tem in ú m era sfo r­
1. J * ........... ...... sem eares assim colherás.
mas de ser tocada correctam ente, assim tamSém
2. r * ........... ...... tens F*....................vales.
o destino nunca é compreendido na totafídade.
3. h * ........... ...... grande é o erro f * ....................o que erra.
1. a) Ao acenderm os u m a luz intensam ente brilhante
4. r * ........... vale a coisa quanto dão po r ela.
p erd e m o s os p e q u e n o s p o rm en o res q u e nos
5. t » ........... ...... a p erg u n ta assim a resposta. rodeiam ; b) A tecnologia retiro u -n o s a capacidade
6. r * ........... ...... é o pão - f * ....................a sopa. de p en sar e de observar o invisível.
7. Q uantos hom ens f * .................. opiniões.
8. 1* ........... ...... com erm os assim seremos.
9. F* ...... pena m erece o consentidor F8 ....................o
2. a) Tóquio q uer en trar no Conselho de Segurança;
ladrão.
b) M oscovo p reten d e aderir à O rganização M u n ­
10. r* ...... m orre o Papa f * ....................quem não tem dial do Com ércio, e precisa do apoio japonês.
capa.

3. a) U m b om m úsico interpreta u m a peça m usical;


b) O astrólogo deve olhar p ara u m m apa, sem se
arender dem asiado com conceitos m atem áticos.

4. a) Os pais devem ter paciência com os filhos;


b) Eles devem com preender os pais e nunca rejeitar
o diálogo.
A Complete os seguintes co m p araçõ es h ip o té tic a s com pretéril
-p e rfe ito do co n ju n tiv o , segundo o sentido da frase.
ou lis-que-

11
w :

Ex.: A pós a prim eira detenção, voltou à sua vida de adm inistrador c o m o se nada f* tivesse acontecido (ACONTECER)

1. A tem ática do centro de Faro é o A stro Rei. O visitante, ao en trar no espaço, inicia u m a viagem virtual d a Terra
ao Sol, tal como se l^1...................................................(TARTAR-se) de u m a viagem real.
2. Q u ando fui pela prim eira vez a Los A ngeles tive u m a espécie de experiência transcendental, era como se já lá
¡¡¡lis
m
fc...................................................(ESTAR) B a ■

pS
3. Estava a 180 por m inuto, não dem asiado cansado. Sentia-m e com o se ................................................. (IR) n u m a
estrada plana, p edalando confortavelm ente.
4. Este p rato tem u m sabor difícil de definir: ligeiram ente acre, quente, como m uitas especiarias orientais, e fresco,
como se h*................................................. (PROVIR) do m ar.
5. "Lem bro-m e, com o se I*................................................. (SER) hoje, da v id a lá em casa. Sinto-m e feliz n a m inha casa.
É com o se nunca í*...................................................(TER) outros pais", explica, satisfeita a rapariga.
6. A noite chegou o pai do trabalho. V inha eufórico, com o se o Porto f*...................................................(GANHAR) três
a zero ao Benfica.
7. N o hospital aconteceram fenóm enos estranhos. O discurso do doente, como se h*.................................................
(ESTAR) em norm al conversação, ninguém o entendia.
8. N ão havia sinais de sangue, apenas u m brilho peculiar, com o se a ferida 1*.......................................... (CRISTALIZAR)
9. U m casal de velhotes curtidos pelo sol conversava aos berros, com o se os anos não h*.................................................
(DAR) cabo da conversa.
10. As águas estão verm elhas, com o que pintadas. E q u an d o bebem os, é com o se fc.....................................
(BEBER) salitre.

Use ta l como ou ta is com o.

Ex.: É frequente associarm os o livro a suportes com o o papiro, p er­


gam inho ou papel, m as não podem os esquecer que tu d o
com eçou com experiencias noutros m ateriais, f* tais como a
placa de argila cozida.

1. Em Portugal, f* ...................... noutros países, os estudos m ate­


m áticos fazem parte dos «curricula» das escolas superiores de
econom ia, I * ........................h á varios g rupos e centros de inves­
tigação de m atem ática que se dedicam às aplicações à econo­
mia.
2. H á vários galardoados com o Prém io N obel da Econom ia, f*
........................G erard D ebreu, que são, originalm ente, m atem á­
ticos.
3. N o século XV, o príncipe D. Pedro, d u q u e de Coim bra, fom en­
tou a construção de alguns m onum entos, f* ...................... a
m uralha.
4. A m édica disse-lhe ter um a doença hereditária grave, 1*
......................a m ãe, a quem diagnosticara u m cancro.
5. N o com plexo universitário estão localizados alguns dos m ais
preciosos tesouros da U niversidade, I * ........................a Bibliote­
ca Joanina, a C apela de São M iguel, a Via latina, a Sala dos
Capelos.
6. O distrito de C oim bra tem a sua altitude m áxim a a 1417m. na
Serra do Açor, que, f* ....................... a Serra da Lousã, é u m a
ram ificação da Serra da Estrela.
7. A s grandes alternativas ao petróleo, I* ...................... o carvão,
o gás natural ou a energia nuclear, não apresentam , em geral,
viabilidade para m icro-econom ias insulares com o a M adeira.
8. E possível obter u m a bolsa de estudo de nível nacional ou
internacional através de p rogram as f* ...................... o Praxis
XXI, ou de instituições ........................a F undação p ara a Ciên­
cia e Tecnologia, e a F undação C alouste G ulbenkian, entre
outras.

c e n to e se te n ta e um \ ~J \
vime (m.)
Unidade
to) o (m.)

x iste m m u ita s m a n e ira s d e fa z e r ce sto s, v a ria n d o c o n fo rm e


o m a te ria l u tiliza d o , m e n in a s. D isp o n h a m , p rim e iro , seis o u o ito
v a ra s d e v im e , d a s m ais lo n g a s e g ro ssa s, c ru z a n d o -a s d e m o d o a
13

fica re m rad iais. F ix em -n a s e n tã o n o c e n tro , a ta n d o -a s c o m tiras d e


p a lh a o u d e ráfia. P re p a re m e n tã o as fib ra s m ais fin a s d e m e d u ­
la, p a s s a n d o -a s p o r esta tá b u a (a rip a d e ira ), q u e as d e s c a s c a n u m serras do Marão, do t |B B |
á p ic e , e c o m e c e m a e n c h e r o fu n d o d o c e sto . T ra b a lh a n d o e m Alvão e da A boboreira 'sÊjjs
r e d o r d o c e n tro v ã o e n tre la ç a n d o as fib ras, fa z e n d o -a s p assar, o ra W enquadram Amarante e cer- \
p o r cim a, o ra p o r b a ix o d a s ta la s m a is g ro ssa s q u e f o rm a m a r cam-na de grandiosas panorâm i­
e s tru tu ra , e n ta la n d o as p o n ta s sa lie n te s c o m u m a p re s s ã o d o s cas. Nas suas dobras aninham -se
p o le g a re s. S o c o rre m o -n o s d e u m tro n c o d e m a d e ira re d o n d o , q u e povoados humildes, grandes tesou­
c o lo c a m o s so b re a te ia p a r a m e d ir o f u n d o e p a r a a ju d a r a a rm a r ros vivos de velhos usos artesanatos,
o cesto . i com especial d estaq u e p ara o
D o b re m , e m se g u id a , as v a ra s ra d ia is e m to r n o d o to ro p a r a barro negro de Gondar, a cesta- A
le v a n ta r as ilh arg as, a m a rra n d o -a s c o m u m co rd e l. D e p o is c o n ti­ ria, as rendas e os bordados,
n u e m a u rd id u ra , e n tre te c e n d o as tiras h o riz o n ta is d e m e d u la as m antas e as meias
a lte rn a d a m e n te p e la s v a ra s d e cim a, a té a tin g ir a altu ra d e se ja d a . H \ de lã.
D o b ra m o s e e n tra n ç a m o s e n tã o as v a ra s u m a s n a s o u tra s à v o lta
d a b o r d a d o c e sto , re m a ta n d o a b o r d a d u ra . P ara fa z e r as asas,
to rç a m u m m o lh o d e v im e e, c o m a a ju d a d e u m fe rro p a ra fo rç a r
u m a a b e rtu ra , in se rim o -lo d e c a d a la d o d o c e sto , a r q u e a n d o p a ra
fo rm a r a asa. A g o ra só falta d e ix a r s e c a r a o a r livre.

O cesteiro explicou à Sofia e à Júlia


•"
xí ’a como fa ze r um cesto. Procure infor­
mação acerca de algum produto da sua região e
explique pormenorizadamente como é que se faz.

Ouça ag o ra a explicação de um
oleiro e complete o texto.

■dc* acont

até o b ter
Sem pre que

1 "7 2 tento e setenta e dois (<iuaá)


7 o r a Ç a o ^
7 M ae> ao M fara- '
íübordinada
r« e um fco lo <joe
re la tiv a e< ¡o ivale
i ten h a c h o c o -j
i a i/N advea ti- 2
i k (ate- .. ,^ 1

O s c e sto s q u e b a l o i ç a m n as h as
b alo iça n -
d e m a d eira são co lo rid o s.

ira Volume II. unidade 8

Os b arros têm um brilho novo, vidrado, e estão am onto­ Procure o adjectivo correspondente às
ados em pilhas desiguais, m enores as do artigo de m enor orações relativas sublinhadas.
venda, o barro florido com u m a aplicação desatenta, as
m esm as flores azuis e am arelas no tacho de baixo, no Ex.: O material que requisitou chega amanhã I* requi­
sitado.
tacho d e cima.
Os cestos de verga baloiçam nas hastes de m adeira do 1. O rap az que vigia a p raia é u m b om n ad ad o r-salv a­
lote. H á-os m ais som brios, quase verm elhos no entre­ dor. ( f * .......................... )
2. É u m a m ed id a que agrada a to d a a gente. (1**
laçado de suas m adeiras flexíveis, e os brancos, como
)
pão antes do forno, quase moles. G alinhas de bico aber­ 3. A s farinhas que alim entam o gado são de boa quali­
to, com sua língua triangular, ag u d a em cam adas sobre­ dade. (F*.......................... )
postas de caixotes, cam adas de galinhas, cam adas de cai­ 4. Os polícias que regulam o tráfego têm um boné
xotes. H á m ulheres sentadas, de cara cortada ou por branco. (F*........................ )
5. Os m eteorologistas que informam sobre o estado do
cieiro ou tem po, acocoradas junto à m ercadoria, bolo
tem po estão em greve, (F*........................ )
redondo, o trem oço com seu fulgor de pequeno seixo 6. A em presa que produz electricidade está em alta. (I*
húm ido, a pevide que, quando chocha, deixa na boca um )
sabor sufocante a terra e cinza. As talhadas de m elão p as­ 7. O veleiro que desapareceu ao largo da costa era
sam de um a b ancada p ara o u tra e h á tachos de arroz ver­ irlandês. (P*.......................... )
melho, encetados e ab andonados com sua fosca colher de
8. O documento que devolveu estava em branco. (F*
zinco. Em cada lote de fruta há u m a peça aberta, assente 9. O jovem que agrediu está detido. ( I * .......................... )
sobre as outras em convite ou prova honesta. D epois 10. A s lu zes que cintilam p o v o am o u n iv erso . (F*
estão os sapatos dispostos em fileira p esada na bancada
em degrau. C ornetins e fogõezinhos de latão, as m otoci­ 11. A funcionária que cumpre é elogiada pelo chefe. (F*
cletas m ontadas por pequenos m onstros de óculos e
12. O alu n o que estuda p assa nos exam es. (í^8
capacete, pratos com o m oedas de plástico cor-de-rosa,
)
bonecas hirtas com seu cabelo de celulóide. 13. Os jovens que nasceram depois d e 1980 não vão à
N a som bra de com binações de nylon e vestidos de chita tropa. (F*.......................... )
p en d u rad o s de cabides velhos, as cam urcines em seus 14. O polícia que transige não consegue m a n ter a
vários tam anhos ajeitados nu m a ordem a todo o tem po ordem , (h*.......................... )
15. Os in d iv íd u o s que mentem são difíceis de corrigir.
am eaçada pelos dedos grossos dos que param e afagam,
um a m ulher nova faz "crochet" sem olhar quem passa,
como se não vendesse, apenas estivesse ali com o as
dem ais coisas, ao vento, à poeira, à desatenção cúpida
mas desorientada da gente, seu filho dorm indo de cara­
puço pouco branco, na alcofa perto.
Maria Velho da Costa, O Lugar Comum.
Q uero um m elão que se ja d o ce com o o mel. Qüan- ^^■ 1
p res. d o a n te c e d e n te rela pres Y 4o o antecedente i
in d ic. in d e fin id o tiro co n j f o r In d e fin id o oo in d e ­
te rm in a d o , use p r e s e n t e
Ó mãe. com pra-m e uni bolo q u e te n h a chocolate .d o e o n y o n tiv o nar
SL. o ra ç õ e r r e la tiv a s . Á
im p era tivo a n te ced en te rela pres.
in d e fin id o tivo conj.

V am os à c a fe ta ria q u e e s t á ao p é da p o n te .
pres. d o a n te c e d e n te rela ­
in d ic. d e fin id o tivo

Complete com o p re s e n te d o in d ic a tiv o


ou p re s e n te do co n ju n tivo.

Ex.: N ão conheço n in g u é m que P* saiba


(SABER) tanto de Teixeira de Pascoaes
com o o m eu pai.

1. D esculpe, há alguém que


(FALAR) alemão?
2. D ê-m e m eio quilo daqueles bolos que
.......................(ESTAR) alí ao pé das broas.
3. A Júlia q u er um a bon eca que
.......................(FALAR) e que
(ANDAR)
4. V am os ao m useu que F*.....................(FICAR) perto j Complete com p re s e n te do c o n ju n tiv o ou
do hotel. I 'fu tu r o do c o n ju n tiv o .
5. Prefiro ver filmes que f * .......................(SER) de aven­
turas, m as que não F* ..................... (TER) m uita Ex.: H á alguém que I* tenha (TER) experiência em com ­
violência. putadores?
6. O dr. P ereira vai com prar aquela casa que F*
1. Q uem F*..................... (DESEJAR) saber com o vão os
..................... (FICAR) perto da Praça da República. esforços de norm alização d a nossa W eb p o d e consul­
7. Ó Sofia, p assa-m e esse dicio n ário que tar o endereço: http: / / w w w .w 3.org.
..................... (ESTAR) ao pé do com putador. 2. Q uem I* ..................... (QUERER) u m psicólogo terá
8. O uvi na frutaria que estão a contratar pessoas que de o p ag ar n a p rivada, já que os especialistas nos cen­
tros de saúde são insuficientes p ara as necessidades.
r * ..................... (CONHECER) bem o M inho.
3. —H á algum lugar de onde se P* ..................... (VER)
9. Pai, preciso de com prar uns ténis que F“ ..................... bem ? — H á dois n a seg u n d a fila.
(SER) confortáveis. 4. "A queles que f* ..................... (TENTAR) provocar a
10. N ão consigo encontrar u m a s calças que m e t'* desunião entre o nosso povo devem acautelar-se p o r­
..................... (SERVIR) que a m orte cairá sobre eles", ad v ertiu o guerrilhei­
ro.
5. Q uem ..................... (ADQUIRIR) o bilhete até ao
próxim o m ês de N ovem bro tem o m aior desconto,
h av en d o u m desconto m ais p equeno até Abril.
6. Gosto de laranjas que t 54 ....................... (TER) m uito
sum o.
7. A queles que se p ensa N ..................... (SER) os p ri­
m eiros passos vitais p ara a origem d a v id a na Terra
foram recriados p o r u m a equipa de cientistas n o rte­
-americanos.
8. Q uem I* ..................... (ANDAR) atento aos p roble­
m as relacionados com o patrim ónio natural, não
p o d e deixar de constatar que Portugal está finalm en­
te a trilh ar p o r bons cam inhos.
9. A ndo à procura de u m livro que IN .....................
(FALAR) do cinem a em Portugal.
10. A transição p ara o futebol profissional não é fácil e,
por isso, este espaço funciona com o u m laboratório.
Q uem 1* ..................... (TER) q u alidade p ode depois
integrar a equipa A ou vir a jogar noutros clubes.

174 ce n to e seten ta e quatro


Ouça com

Bi
1. Q ual é o tema.
2. P orque é que os ladrilhos devem ser
m anuseados com cuidado?
3. Com o que é que se im prim e o desenlio
d3
•w i

decalcado no ladrilho?
4. Indique quais os passos a seguir no p ro ­
cesso descrito.
5. Q ual a tem peratu ra a que devem ser
cozidos os ladrilhos?
6. P ara fazer u m a tábua de queijos, onde
deve colar os ladrilhos?
7. Já algum a vez em barcou n u m a av en tu ra
parecida? Explique qual e os diferentes
passos a seguir.

Reescreva as frases seguintes, substituin­


do a expressão sublinhada.

em evidência não está definida


dá nas vistas indefinível
intervenho muito intensa
rapidamente
v auferir grandes proventos
não faz mal a ninguém
tomar posição de destaque

Ex.: O dr. Pereira é membro de u m a fundação.


í* O dr. Pereira jag- frcmie. de um a fundação.
1. A quela cam isa tem um a cor berrante. na re g iã o d e Ó b id o s q u e ex iste m g ra n d e s
r * ...................................................................................... m a n c h a s d e gin jeira. se n d o , p o r isso, o local o n d e a
2. G ostas daquela pintura? Parece cor de burro quan- g in jin h a é m ais fam o sa. Mas a g in ja é um lico r rela
tic a m e n te fácil d e e n c o n tra r em q u a lq u e r z o n a d o ,
p aís. Foi, d u ra n te sé cu lo s, a b e b id a tra d ic io n a l em j
3. Pensava ele que ia ganhar mundos e fundos. O b id o s e A lcobaça.
r * ......................................................................................
F aze r g in jin h a é fácil, e a receita n ã o d ife re m u ito È
4. Ela adora estar na crista de onda.
F*............................................................................... q u a n d o se u tilizam outro.s frutos: e n c h a u m rec i­
p ie n te larg o d e gin jas (q u a n to m ais ácid as, m e lh o r) \
5. A quela sericaia mete-se pelos olhos dentro.
t * ...................................................................................... e c u b ra as co m um a b o a a g u a rd e n te , d e p referên c ia
6. Eles que se entendam . Aí não meto prego nem esto- v ín ica, e b e m fo rte, d e 70" o u “ 5 ’ g rau s. G u a rd e esta
in fu sã o b em fec h ad a d u r a n te o ito o u d o z e m eses.
P ........................................................................ F in d o e s s e p e río d o , e s c o rra o líq u id o p ara um a .
7. É preciso que ela diga de u m a vez o que pensa; p a n e la e a d ic io n e a c ú c a r (cerca d e 3,5 kg p o r ca d a
assim não é carne nem peixe, 10 litros), a m o rn a n d o le v e m e n te fiara a ju ­
h ' ...................................................................................... d a r a d iss o lv e r o açú car. D istrib u a e n tã o as
8. O exam e era difícil, m as fi-lo na ponta da unha. gin jas p o r g arrafas, o u o u tro s
N ...................................................................................... d e v idro, d e s d e q u e se p o s sa m rolhar, e
9. N ão te preocupes; ele é um pobre diabo.
a c a b e d e e n c h e r co m o x a ro p e fe c h a n d o -a s
t * ......................................................................................
b em . \g o r a é só e s p e r a r q u e as gin jas
10. N ão precisas de te pôr em bicos de pés porque há
quem tenha feito m elhor que tu. p ara o fu n d o da g arrafa, o q u e d e m o ra cerca d e
P .........................................’......................... d u a s o u três se m an a s.

c e n t o e s e t e n t a e c in e o 1 7 5
s3 r
i
W
.
a '
h*»
CL'!
P
a:
fD
Jú lia :
Alexandra.
Porque e a p n n c p
cidade e porque se ap
oXÍma o dm e
J*
-semana. nTinho, que eu quero v e
V am osm aisdevagarm h ¿ ag ^ bem
M
J ú lia : bem estas montras.
W
decoradas- r Q dia aqui; l aqui
M as não pod em o P esp era.
a pouco o teu par esta n d e e s tá o c a rro
M as daqui ate a p ^ pom os la.
é pertrnlm; depreectamente proporcional a
A distancia e
K» P ° í " ' ,e”' 0’a e q » e ,c liK .
N ão percebo 1 . ¿ onal.
ser directam ente p V &pregsa p e rcorres
t simples- Se tlV®re tância a andar d ep ies
u m a d eterm inada dl ^ tiveres p re ssa Rua C â n d id o dos Reis

sa ou mesmo acorre^ q ^ m ais

A quela boneca gran d e assem elha-se a um a


Iqueie a avó te deu q u an duo
o nfizeste
zesie seis anos.
2. A Sofia tem u m a qualificação
qualificaç igual do
k Pedro.
TalveZ' ece se com u m que eu tenho,
" t e jogo parece-se v.v— 13. Este j
ts te jogo parece-se com u m que eu tenho,
que m e deram pelo N atal, assem elha-se aa I q u e m e deram pelo Natal.
E
E aquela boneca ^g » " ando fizfi8te
fizeste seis I 4 . Esta canção é m uito parecida com ou tra
a avó te d eu qu ■ ge ouLivi
u v ¡ ouiuein
n (enl n a televis~
televisão.
um
u m a 4que
^ -» ?
a n o s . L e m .w
b r a^ sqJ- lG i ^ ^ V .a . AA r cam
a m i sisa
a r do
ln m s pé mm uito sem elhante à
Luís
Muito bem. G o s t o ^ Id oo rPedro.
ed ro .
66.. 0
O carro
< do teu p ai é idêntico ao do meu.
- 7. Janeiro em Cochina é tal e qual o m ês de
A gosto no Munutu inho t-uiiL
com ao odcAS IU
as suas II.Lctrid.fc>
rom arias 6 e ScLTltciridS.
santarias.
..........
8. Vamos ~ .......
m ais devagarinho,
J rra rin n n m io 011
que nn n rn ver
eu quero vmr Korv»
bem
estas monti
m ontras.
8.1. O nde está o carro é pertinho; depressinha nos
pom os lá.

u ra m m .
A s s e m e lh a r- s e a ...
Se r igual a ...
P arecer-se com...
Se r p a re c id o com...
Ser s e m e l h a n t e a ...
Ser idêntico a ...
Ser tal e q u a l...

Uso d e dim inutivos

c e n to e s e te n t a e seis
1. A distância é d irectam en te p ro p o rc io n al ao
tem po que temos.
2. Os golfinhos estão a m orrer à p ro p o rç ão de
Directamente proporcional centenas p o r dia.
À (na) proporção de 3. Os lucros do nosso banco são p ro p o rc io n a l­
Proporcionalmente m ente inferiores aos do Caixa Geral de D epó­
(Des)Proporção sitos.
Proporcionado 4. E preciso red u zir o nível de poluição a p ro ­
Desproporcionado p orções m enos perigosas.
5. Essa m odelo é m uito bem p ro p o rcio n ad a ,
m as aquela é extrem am ente deselegante.
6 . N o infantário as crianças faziam um barulho
d e sp ro p o rc io n a d o .

| Ex.: O aum ento do n úm ero de professores é P* directam ente prop orcio na i ao aum ento do n ú m ero de alunos.

1. D iz-se que P* .........................................à população, h á m ais k u w aitianos desaparecidos em guerra do que n o rte­
-am ericanos na S egunda G uerra M undial, na Coreia e no V ietnam e juntos.
2 . S egundo o dr. Ferreira, o sucesso varia P*..........................................d irecta do grau de m otivação d a pessoa. Os resu l­
tados não são im ediatos e sem dedicação a m eta não é atingida.
3. A ntes do fenóm eno da Bruixa d'Or, os turistas com pravam principalm ente as p eq u en as figuras de arte sacra liga­
das às actividades da região, com o o A lpinista e o Esquiador. A gora, a P * .........................................de v en d a é de
u m a figura tradicional p ara 1 0 0 0 bruxas!
4- A P4 ....................................... é bem visível; o espaço u rb an izad o desenvolveu-se exponencialm ente. Entre 70 e 90,
A lm ada cresceu 100% e Seixal 150%.
5. O pouco m ovim ento terá deixado su rp reen d id a até a polícia, que, receando o pior, p rep aro u u m ap ertad o d isp o ­
sitivo de segurança nesta zona. P*.........................................p ara o m ovim ento que se viria a registar, conform e p u d e ­
ram constatar "in loco".
6 . A pós dedução de todas as despesas, as receitas revertem p ara o Estado, P *.......................................... de duas terças
partes, sendo a restante terça parte atribuída a diversas instituições de assistência.

Complete com as estruturas comparativas da


página anterior.

Ex.: Estes program as funcionam f‘s taC e q u a í como os


outros processadores de texto.

1. C om a Baixa transform ada n u m enorm e estaleiro - e a


circulação a exigir u m esforço P * ................................das
provas de obstáculos -, o p o d er de atracção dos centros
com erciais e dos seus p arq u e s de estacionam ento
aum entou.
2. A Sofia não se P4 ...................... n a d a .................a Júlia.
3. A Polícia é u m bom instrum ento de diplom acia. É P4
................................com o dizer que o Exército é tam bém ,
em certos casos, u m bom instrum ento de diplom acia.
4. O P edro é m uito P*....................... a irmã.
5. Os gestos do Luís P 1.......................aos do dr. Pereira.
6 . Essa história é P 4 ....................... outra que aconteceu na
m inha aldeia há m uitos anos.
7. O exercício do P aulo é m u ito P*
....................... da M argarida.
8 . Este relatório é P 4 ....................... àquele.
9. O Luís é P4 .......................o pai.
10. A casa do João é P*..................... à m inha.

c e n t o e s e t e n t a e se te I / /
d R e la ç õ e s d e A(éw
1. Esse cão parece u m lobo. </a «joarpiffcação
s e m e l h a n ç a 2. O M arquês de Pom bal parece co tw p a ra + iv s e 5 i/(> e r|a tiv a
HL estar a olhar p ara o Tejo. (votorw e /) o n íd a d e t ) e d a s
M e i tr o + ü r a s a p r e n d id a * n a* p a j i n a *
3. O Luís d á ares do pai.
a n t e r i o r e s ) tato fcéto p o d e o s a r

wm
4. A Júlia atira à mãe. oo+ ro v o c a & ü (a rio p a r a e x p r e s s a r
0* 5. A Sofia sai ao pai. as re la ç S e s com -
p s r a t iv a * . A te n ç ã o í
p 6 . D escubra cinco sem elhanças nestes
o a d /e c t í v o

WKm
dois desenhos. a n á l o g o , do Me*wo
7. Estes dois relatórios são análogos. rnodo <jue idêntico^
■ p n ã o adiwi+e
8 . Esta jarra faz lem brar u m pote.
gra u .
9. O su su rro do vento é como u m coro de finados.

■IS R e la ç õ e s d e
9.1. E g orda como u m porco.
10. Tenho o m esm o que tu.
1 1 . O novo sistem a diferencia-se pouco do anterior.
tí i F e p e
12. O M inho é m uito diferente do A lgarve.
13. O Júlia distingue-se d a Sofia pela sua perso n alid ad e autoritária.
14. Vai tu, em vez de mim.
14.1. Fiquei em casa em vez de ir ao cinema.
15. Se tu não p u d eres ir, vou eu no teu lugar.
R elações de
substituição

Complete as comparações seguintes usar


do quadro ao lado.

[ExTÕHmeu vizinho do 2° an d ar come como um P4


abade. N ão adm ira que tenha dificuldades p ara
encontrar roupa que lhe sirva.

1. A m arante conheço-a eu como a P4...............


2. A irmã da minha m ulher não pode deixar o vício
do tabaco. Fuma como uma P*.........................
3. Ao entrarem no gabinete do juiz as d u as rap arig as tremiam como casas palm a da mão ginjas
......................... cham iné tordos prego
i 4. Esse vestido assenta-te como uma P*......................... Sofia. azeviche p o rta perdida
5. O m eu avô não ouve nada. Está surdo como uma P4 ........................... p in to varas verdes sardinhas
6 . Se não estudares m ais não vais passar. É certo como a P4 m orte luva catavento

7. A Sofia está n aquela etapa em que ora acha bem , ora acha mal,
sem pre a m u d a r de opinião: é volúvel como um P4 ...........................
8 . Esse rap az é m alcriado, grosseiro e bruto como as P 4...........................
9 . A am iga da Sofia é m uito m orena e tem o cabelo preto como P 4 Ouça com atençao
e repita ^
10. Colhidas de surpresa pela chuva, a A lexandra e as m iú d as chega­ Letica
ram ao hotel encharcadas como um P4 ........................... 1. côdea colónia
11. D uas sem anas depois de detectada a epidem ia, as crianças 2. férr âns
caíam como P 4 .............................. 3- ár matér
12. À quela h ora não cabia m ais n inguén no m etro. íam os todos 4. aér estratég
5. fêm famíl
apertados como P 4 ..............................
6. áur violênc
13. O dr. Ferreira não gosta de se afastar da praia, p o rq u e o A tlânti­ 7. gém cerim ón
co é perigoso e ela nada como um P4 ............................. 8. idón consequênc
14. Q uando a Sofia contou que tinha escorregado e caído no restau ­ 9. réd sér
rante, a Júlia riu como uma P 4 ............................. 10. orquíd índ
15. M ais u m a sem ana de férias antes de voltarm os ao trabalho calha­
va como P 4 .............................

\ ~J § c e n to e s e t e n t a e o ito
Formação das palavras (Subst. < Adject.)

Subst. + -agem: do ou m odo de ser:


*-> C am arada C am arad Adject. + -dade:
•-* Folha Folh •-> Cruel C ruel
*■* Real reali
Subst. + -al:
*+ M atéria M ateri Adject. + -(i)dão:
•-* Pom ba Pom b A pto A pt
•-> Lento lent
Subst. + -ama*:
•-» D inheiro D inheir Adject. + -ez:
•-* M ouro M our •-* Pálido Palid
•-* Pequeno Pequen
Subst. + -ame*:
•-* C orda C ord Adject. + -eza:
•-» Vasilha Vasilh •-» D uro D ur
•-* Triste Trist
Subst. + -aria:
•-> Grito G rit Adject. + -ia:
*-* Calm a Calm •-» Cortês Cortes
I
•-* V alente V alent
Subst. + -edo:
•-* Rocha Roch Adject. + -ice:
•-» A rvore Á rvor •-» M alandro M alandr
*■* Chato Chat
Subst. + -eiro:
•-> Form iga Form igu Adject. + -ície:
•-*■ Vespa Vesp •-» Plano Plan
•-» Im u n d o Im und
Subst. + -io:
•-* G ente G ent Adject. + -or:
•-* Rapaz R apaz •-* A m argo A m arg
** Grosso Grosso
Verbo + -mento:
•■+ E quipar E quipa Adject. + -(i)tude:
*-* A rm ar A rm a 1O c o rrê n c ia escassa. 1 Simil Simil
-* . .. •-+ Pleno Plen
Adject. + -ura:
•-» Doce Doç
JÈSA Com a aju da de um dicionário, encontre o •-* Fresco Frese
Hl':' substantivo form ado a p a rtir dos seguintes

Ex. : Plum a b* P lu m a g e m .
1. A rraia Com a ajuda de um dicionário, procure os
f* .......
2 . Vela 1* ....... seguintes adjectivos
3. P edra b*...
Ex. : Exacto b» E x ac tid ã o .
b*
4. Pássaro b * ....
5. Berro b* .......
1. Tím ido b*
6. M ulher r * .......
i 7. F arda 2. Pleno r*
8. A reia t* .... 3. Rico r*
9. R oupa b * .... 4. Largo |S«
10. Laje b«.... 5. Alegre b*
11. A ldeia b * .... 6 . Belo b*
12. Trato b * .... 7. H onrado b*
13. Língua r^.... 8 . Grato b»
14. Rama r * ..... 9. D igno b*
15. Pancada b* ....
10. M oderno b*

c e n to e s e t e n t a e n o v e 1 ~J C)
Õ n .¿ a

seu destino indissocia-


velm ente ligado ao rio Tâm ega e às serras do
M arão e da Aboboreira: à natureza, num a
palavra. E por isso que ali constantem ente se
sente u m apelo às actividades de ar livre e de
m anutenção física, com o o m ontanhism o, a
canoagem , o parapente, os passeios em guigas
(designação de u m a p equena em barcação de
fabrico local) e gaivotas, a pesca, a caça, a
natação, o golfe, o cam pism o, a fruição das
praias fluviais e do p arq u e aquático.
O Tâmega foi muitas vezes um rio impetuoso, que extravasou das margens c alagou ruas da cidade:
ainda hoje há lápides que recordam esses arrojos. Por outro lado, situado como está numa região madei­
reira, serviu muitas vezes para transporte rápido e barato de troncos de árvores que as serrações a
jusante trabalhavam. Hoje seduz-nos mais pelo bucolismo das suas margens bordejadas a salgueiros e
amieiros, de uma ou outra lavadeira, dos seus acidentes - golas, penedos, canais, ínsulas, areais - que
mantêm nos seus nomes a referência às actividades humanas a que deram azo.
A sua frescura comunica-se à cidade c convida aos passeios nas suas margens e aos desportos de água.
Enfim, não se pode esquecer a cumplicidade que a montanha e o rio mantêm com Amarante. As serras
do Marão, do Alvão e da Aboboreira enquadram a cidade, cercam-na de panorâmicas grandiosas e ares
lavados.

E xp ressar c o m p a r a çõ e s; — S ão tã o b o a s q u e p a r e c e m um
to rrã o d e a çú ca r.
F azer c o m p a r a çõ e s h ip o tética s; — A Sofía as v e z e s a c tu a c o m o se
tiv e sse 1 8 anos.
E xp ressar sem elh an ças; — E sta c a n ç ã o é m u ito p a r e c id a c o m
o u tra q u e o u v i o n te m na tele v isã o .
— A ca m isa d o L uís é m u ito s e m e ­
lh a n te à d o P e d r o .
E xp ressar d iferen ças; — O n o v o s is te m a d if e r e n c ia - s e
p o u c o d o a n te rio r.
— O M inh o é m u ito d ife r e n te d o
A lg a rv e.
E xp ressar igualdad e; — A S ofía te m um a q u a lific a ç ã o igu al
à do P edro.
E x p ressa r p r o p o r ç ã o ; — A d istâ n c ia é d ir e c ta m e n te p r o ­
p o r c io n a l a o te m p o q u e tem o s.
— Ê p r e c i s o r e d u z ir o n ív e l d e
p o lu iç ã o a p r o p o r ç õ e s m e n o s p e r i ­
gosas.
E xp ressar su b stitu ição; — S e tu n ã o p u d e r e s ir , vo u eu n o teu
lu gar.

180 cen to e o iten ta


Unidade 14
No fim da unidade saberá

co«nPa ’

0 P eso d a R égu a

0 V i la R e a l .
0 Socalcos.
0 A vindima.
0 O v in h o v e rd <

c e n to e o ite n ta e u m 1 8 1
íla Real está situada a cerca de 450 m etros de
altitude, sobre a m argem direita do rio Corgo,
um dos afluentes do Douro. Localiza-se num
planalto rodeado de altas m ontanhas, em que
avultam as serras do Marão e do Alvão.
Dista aproxim adam ente 85 quilóm etros,
em linha recta, do O ceano Atlântico, que lhe
fica a O este, 15 quilóm etros do rio Douro, que
lhe co rre a Sul, e, para N orte, cerca de 65 qui­
lóm etros da fronteira com a Galiza.
É sede de co n celh o e capital d e distrito.
O C oncelho de Vila Real, sem prejuízo da
feição urbana da sua sede, m antém característi­
cas rurais bem marcadas. Dois tipos de paisagem
dom inam : a zona m ais m ontanhosa das Serras do
Marão e de Alvão, separadas pela terra verdejante e
fértil do Vale da Cam peã, e, para o Sul, com a proxi­
m idade do Douro, os vinhedos em socalco. Por toda
a parte existem linhas de água que irrigam a área do
C oncelho, com destaque para o Rio Corgo, que atra­
vessa a Cidade num p eq u en o mas profundo vale, ori­
ginando um canhão de invulgar beleza.
Vila Real nasceu em 1289 de um dos forais con­
cedidos p o r dom Dinis, no qual proibia ao “rico-
h o m e m ” que pousasse em Vila real “n e m e m seu
te rm o ( ...) salvo se f o r vo n ta d e do C oncelho ”. Mas
gradualm ente os fidalgos foram-se instalando no
burgo, no ex terio r das muralhas.
Nos séculos XV e XVI transform a-se num dom ínio
senhorial dos M enezes (capitães de Ceuta), cujo 7"
M arquês e 3o D uque, dom M anuel, é degolado em
1641 p o r conspiração contra o Rei, extinguindo-se a
casa dos M enezes.
Na sequência do Tratado de M ethw ecn (1703) o
D ouro vê iniciar-se tuna ép o ca dourada, trazendo
consigo mais negócios e ofícios ligados ao com ér­
ir Sofia- a m b é m ja estou
alm o ç a r cio do vinho. A nova burguesia cruza-se com a
tirelboí o p á '
nobreza antiga e a vila transforma-se, na última etapa
« t o <****■ f b í l » n w » " ' do Antigo Regime, na m aior urbe do N ordeste. No
entanto, à sem elhança de outros distritos do inte­
rior, p erd eu grande parte da sua população (28%)
'levar-vos -a bu m s^
rs® ° „ vo- vadeado
” 5^ 1 »deonde no p eríodo com p reen d id o en tre 1960 e 1991.
Trata-se de um a cidade intim am ente ligada ao
secto r dos serviços, e, em bora as m ultinacionais
pareçam estar a apostar forte na região, so bretudo
no que respeita ao se cto r têxtil e à c o m p o n en te
„ p ai r i * » ” V ,ndi'” a autom óvel, é sem dúvida a Universidade que mais
tem co n tribuído para travar o processo de enve­
lhecim ento da cidade. A Universidade deTrás-os-
t 5: t ^ « d a voa « o iio - ^ -Montes e Alto D ouro m inistra cursos nas áreas
Ciências Agrárias, Ciências Exactas-Naturais
E ta u m g « P ° f“ tSS<iC°''
e Tecnologias e Ciências Hum anas e Sociais,
■s.
co m cerca de 6 000 alunos que dinam izam e
i e l b o r se ap re cia revitalizam o com ércio da cidade.
lo m ais dvsoenaoa r Mas quanto mais apreciar as serras do Marão
e do Alvão, que a cercam , m elhor con h ecerá a
COS.
O,a . . . '™ Õ m ic ,» m o s iovon cidade.
E não L l^cil, m a s c o n a .„ u ¡in . A«
N ã o e ra m u i t o -- n ã0n o s c u stav a m u ito .
c o stas, m as

t ár s d¿ - - umpouco .
um p^
mo s d e n o v o em '
forma-

\ § 2 c e n t o e o i t e n t a e d o is (d u a s )
Use
este tipo <je

14
expressões para c o m p a ra r
ou co n tra s ta r e para in d ica r 1
o resu ltad o ((ójico ou i(ó -
yicoj tja<tui( o que expriMiüy
na primeira frase-

im l i i a d e
m ais (tanto) m ais
m enos « m enos
Quanto m e lh o r II m e lh o r
pio r " pior
m a io r « m a io r

(ta n to ) m elh o r.
Quanto | mt,is ) | " pior.
[m enos j ^ (

+ P retérito im p e rfe ito do in d icativo + P re té rito im p e rfe ito do indicativo


mais dinheiro ganhava, mais dinheiro gastava.
+ P resente do in d icativo + Presente ou fu tu ro do indicativo

mais alto se sobe, maior j ger¿ja queda.

+ Futuro do conjuntivo + Presente ou fu tu ro do indicativo

mais venderm os, melhor p ara a nossa em presa.

Use
0 imperfeito do
in d ic a tiv o na 1S fra s e
para e xp rim ir uma acção fa c ­
tu a l no p re té rito e o f u tu r o
1. mais nos aproxim am os de Peso da Régua (tanto) mais eu
Q uanto do c o n ju n tiv o para uma
aprecio
esta paisagem . ^acção e v e n tu a l no f u t u ­
1 . 1 . Q uanto
mais vejo esse quadro, (tanto) m enos gosto dele. ro.
Tam­
1.2. Q uanto mais desporto fizeres, (tanto) m elhor te sentirás, bém poderá
usar o p re s e nte do
1.3. Q uanto mais fum ares, pior será para os teus pulm ões, indicativo quando se
1.4. Q uanto mais am igo maior inim igo, t r a ta r de acções p re ­
Q uanto m enos polícias há no m etro, (tanto) m ais possibilidades h á de serem assal-' s e n te s /fa c tu a is e de
ditados pop ula ­
tados. res.
Q uanto m elhor é o estudante, (tanto) m enos trabalho tem o professor,
Q uanto pior for o teu com portam ento, (tanto) m enos prém ios terás,
Q uanto maior é a riqueza maior é a ambição,
Q uanto mais aborreceres a irm ã, (tanto) pior.
Q uanto m enos se falar no assunto, (tanto) melhor.

c e n to e o i t e n t a e trê s 1 8 3
Quanto
mais precauções
C om plete os seguintes p ro vérb io s com m ais, menos, tomarmos, menor
m e lh o r, m a io r V será o risco. ^

Q uanto f* m a is te dão F* m a is am igos são.

Q uanto F* barato está o pão I * .................. canta o coração.


Q uanto F* h á I * .............. se gasta.
Q uanto F* se pensa F*.................. se fala.
Q uanto F* canhoto F* .......... m aroto.
Q uanto F“ tarde F*....................m aré.
Q uanto P* depressa I * ....................devagar.
Q u an to P* u m a coisa é v ed a d a í * é desejada.
Q uanto F* é a nau, I* é a torm enta.
Q uanto P* a vaca se o rdenha f * .................. é a teta.
Q uanto F* é a v en tu ra tanto f * .................. é segura.
Ir Quanto \
menos come­
res mais fraco
vais ficar. Â
T ra n s fo rm e as seguintes frases segundo o exem plo.

Ex.: T rabalhando m uito, estarem os m u ito cansados.


t* Qiianto mais trabalharmos, (tanto) mais cansadc

1. H av en d o m ais m édicos n as zonas rurais, m elhorará a sa ú d e das pessoas.

2. Tendo pouco dinheiro, podemos comprar poucas coisas

3. Sendo o vidro mais grosso, será mais difícil de partir.

4. Demorando bastante o envio, vamos perder muitos clientes.

5. Fazendo muito exercício, estarás em boa forma

6. Investindo no terceiro mundo, o desenvolvimento vai aumentar.

7. Treinando muito, O Luís obtém, por conseguinte, bons resultados.

U n a com setas u m a fra s e do q u a d ro A com u m a fra s e do q u a d ro B

Q uanto m a is h á , ................ ., m ais aprendem os. '


Quanto mais tem os,.............. m aior n ú m ero d r queixas haverá.
Para fazer um a sericaia é foi desproporcionada e m relação à questão
' t o toai* conhe­
necessário................................: do assunto tratado. ço Portugal mais
A Joana tem perdido p e so .... sosto dos portu-
m ais se gasta.
A intervenção do nosso guesçs. d
é inversam ente p io p m eio n al ao consum o de
d irecto r............................. •
tabaco.
Quanto mais vivem os,..........
saber quais as }/<« lorções d e açúcar, leite,
No Alentejo há uma pequena
ovos.
A capacidade de resistência
m ais gosto dela. 3
debaixo da á g u a .....................‘
proporção de habitantes p o r quilóm tero q ua­
Q uanto m elhor conheço a
drado.
Lola,...................................... ..v;J
Q uanto piores forem os m ais querem os. -
transportes,............................ à p ro p o rção d e u m c h i o p o r sem ana.

c en to e o iten ta e q u a tro
14
Unidade
o retalho da en costa vindim ada o luar avolumava a tris- certos é vir
teza das videiras sem uvas. As vides erguiam para o céu as ^ \ wa.
varas vazias, desfolhadas, com o num pro testo. A terra pisa- \'
da e babada de sum o tinha tam bém um ar violado e des- ^
com posto. Ao lado do talhão que sc seguia, inteiro, túm ido Jú
c fechado, quase to d o de bastardo com bagos unidos e ‘ *
perfum ados, o que ficara colhido parecia um bocado mal- Üg¡óg¡¡
dito do m u n d o p o r o nde a desgraça passara.À m edida que
as navalhas avançavam, as vinhas iam p erd en d o a graça, a “ ................ .I H v íJ ?
força e a virgindade. E com essa desolação m orria tam bém um p o u c o da alegria I J
dos vindim adores, que chegavam da M ontanha sem sono, a cantar e a dançar, e
que agora dorm iam com o lajes. ( ...)
Em bora doridos dos rins, do trabalho e da rigidez cautelosa, pareciam estátuas derrubadas.
Estoicam ente, concentravam as forças e o sofrim ento para a possível salvação.
Miguel Torga: Vindima.

Complete os seguintes provérbios com a p alav ra que falta.

Ao pé da silveira padece a I* videira. ---------------------- a) vinha


b) vinho
A seu tem po vêm as 1*................. e as m açãs m aduras.
c) vinagre
O bom f * ....................salta ao rosto.
N ão se pode cavar a um tem po na í * e no bacelo. 4T ) o.ide¿'la
f* m olhada acaba cedo e aliviada. d) ram o
V indim a enxuto - colherás f * ........................... puro. e) m osto
Se queres a vinha velha rem oçada, poda-a 1 * ............... f) pode-a
De bom vinho, bom f * ........................
g) uvas
Gaba-te F*................... rota que vais para a vindim a.
h) cesta
.......................... curto - vindim a longa.
A vinha - escave-a quem quiser, t* .........................quem i) vindim a
souber e cave-a seu dono. j) enfolhada

Ouça com atenção a gravação e


responda. -

Em que ano foi fu n d ad a a A dega C ooperativa?


In dique a d ata d a prim eira vindim a.
Indique a d ata da com ercialização dos vinhos e do
aparecim ento da prim eira marca.
Q uais eram as principais dificuldades d a adega?
Q u an d o com eçou a ser en g arra­
fado o vinho?
C om q u an to s sócios conta
actualm ente a adega?
Q ual a capacidade de p rodução ,4

Indique os países em que se


encontram presentes as m arcas
d a adega.
IMAGINE E REDIJA u m decálogo p ara o óptim o
funcionam ento de u m a adega cooperativa.

c e n to e o ite n ta e c in co 185
at cm
Pedir inform ações sobre capacidades:
— Ser capaz de:
• lis capaz de saltar dois melros?
—- Conseguir:
A Alexandra, a Sofia e a Júlia passeiam tran­ • Consegues aguentar a respiração 3 minutos?
quilam ente p ela avenida Carvalho Araújo Poder to m :
de Vila Real quando vêem sair de um a pas­ • Podes com cem quilos?
telaria o professor de Violoncelo da Júlia. — Frases interrogativas referindo capacidades:
• Escreves à máquina?
Professor: Olá, q u e agradável surpresa! Com o é po s­
• Halas português?
sível um en co n tro aqui!
Alexandra: É verdade. N em de pro p ósito. Fizemos Dar inform ações sobre capacidades:
um as p eq u en as férias n o n o rte de Portu­
gal. O m eu m arido co n h ece bem todo o —* Ser capaz de:
país, m as n ós não. Tem sido formidável, • Sou capaz de sallar dois metros.
mas am anhã já vam os p ara Lisboa. Elas ■— Conseguir:
têm aulas n o dia seguinte. • Consigo aguentar a respiração 3 minutos.
Professor: É verdade. E n o prim eiro dia a Júlia — P oder com:
tem aulas de violoncelo. • Posso com cem quilos.
Alexandra: E com o vai ela? Já é capaz de tocar ■— Saber:
algum a coisa de jeito? • Sei escrever à maquina.
Professor: E. c. É capaz de to car partituras de
dificuldade m edia e consegue
ler m uito bem .
Alexandra: Acha q u e ela p o d e fazer exam e
no p ró x im o ano?
Professor: Tudo d e p e n d e dela. Mas se
co n tin u ar a estu d ar com o até
aqui, p o d e fazer o exam e e
com um a boa nota.
Alexandra: Não co n h e c e a Sofia? Tam­
b ém anda n o C onservató­
rio, m as é aluna de outro
professor.
Professor: E q u e in stru m en to toca?
Alexandra: Piano.
Professor: Q ue bom! E q u e tal é ela? É
estudiosa e aplicada com o
a irmã? A Júlia tem um
ex celen te ouvido e um a
grande facilidade em leitura de partituras.
Oxalá a Sofia tam bém venha a ser um a
grande pianista.
Alexandra: Ela é capaz de estar duas ou três horas a
estu d ar in in terru p tam en te; concentra-se
m uito nas suas tarefas.
Professor: Bom, então até depois de am anhã.
Alexandra: Até depois de am anhã.

A pós o u v ir a te n ta m e n te o d iá lo g o a n te rio r,
fa ça o le v a n ta m e n to das p e rg u n ta s e das re s­
postas usadas p a ra exp re ssa r ca p a cid a d e .
Escreva um a frase p ara cada um dos seguintes títulos de imprensa.

Ex.: G R U P O DE E N G E N H E IR O S DESCOBRE J A Z ID A DE G Á S N A T U R A L EM LEIRIA.


um çAufze de empeedieúiai deJcoÁtáu uma jayida de fád uadulal em J^eãiúi.

1 T E N T A SALVAR O CARRO E M O RRE A T R O P E L A D O .

O ntem
2 Q U E R DA R ESM O LA E É R O U B A D O .

3. P O LIC IA S A C IV IL V IG IA M C ID A D E U N IV E R S IT A R IA .

4 M O L D A V O E S F A Q U E IA C O M P A T R IO T A .

S C H A M A S C A U S A M P A N IC O EM B O M B A DE B R A G A .
fV
6. CASAL PERDE D IN H E IR O .
r * ....................................
7. ESTALEIROS A P L A U D E M N O V A S PA TR U LH A S O C E A N IC A S .
r * ....................................................................................................................
8 S E M A N A DE A C ID EN TES FAZ DEZASSEIS M O R T O S .
h*....................................................................................................................
9 DESPEJO DE BAR SO SSEG A M O R A D O R E S .
r * ..............................................
10. C A M A R A D O P O R T O A U M E N T A D ÍV ID A .
r » .............
--------------

Im ag ine quais foram as causas.

O assa lta n te pôs-se


A in d a m a l re fe ito d o i m e d ia t a m e n te e m f u g a
Os idosos, d e ta n t o su s to , o m o to r is ta do n o ve íc u lo c o n d u z id o
p o n ta p é e m urro c a m iã o d iss e q u e viu à p o r um o u tro indivíduo
q u e l e v a r a m , tiv e ­ s u a f r e n te um a u t o m ó ­ q u e a g u a r d o u no e x te ­
r a m d e s e r a ssisti­ vel c o n d u z id o p o r u m a rior d a loja.
d o s no H ospital d e m u lh e r, q u e c o n seg u iu
A lcobaça. escapar.

Ao s e r i n te r p e l a d o p e lo a g e n ­
te d a a u t o r i d a d e , o indivíduo
in juriou-o e c h e g o u m e s m o a
a g re d i-lo .

O g a b in e te do p ro ­
c u r a d o r d e P a ris , Além d e t e r s u ja d o o
r e q u e r e u o n te m q u e c h ã o d o e s ta b e le c im e n ­
o e x - m i n is tr o d a s to, a e x p lo s ã o d a re f e ri­
F in a n ç a s r e s p o n d a d a g r a n a d a n ão provo­
e m trib u n a l. cou q u a i s q u e r o u t r o s
danos p esso ais ou
m a te ria is .
U nidade

la m e n te m ® »

sobtr ; * *«*a
14

Sofia: Q " an*0S,?q

São PeIt0 de <luarentas «elo Douto?

Saofia: Eia^ p ^ RealVaWOS


Agora nao, p
' pata Norte. endo igual a
r- Fsta paisagem/ P _ é nada
Sofia: Bsta P ¿detente, nao
outras, e be restaurante asse
m o n ó to n a . E e s c o m u r o a deco-

para o Douro, is rw "

VíCa ‘Reaí: Sé

-
_ ..
- r - s s ^
aquela p a
Bnãotefazle
brar nada?
ue\ a cave do
(■ É parecida com P visitámos
S 0 to ' V ir ito d o P o rto q u e " o s

em V tlaN ova d e G e ^ a d o ra.


Pai: I-o rn e a n -^

J-0
gf &
I ' " -Lt ►, ,

dosmeffiores
C a sa d e M a teu s ( m e a d o s d o s é e u lo XVIII): T/m
exemplaresdaarquitecturacíyíl barroca, situadoatresquilómetrosde
ViCareat. 'Éumdospoucos paláciosquesempreseconservounaposseda
‘ Ttinaí.
" 0]\ i1

^ 3 8 c e n t o e o i t e n t a e o ito
An a-
/ tire a s d if e r e n ç a r ^
en+re a ertro+o ra p o r
Atesouroesta psra opapel, (assim) aserra iro madeira.
, t ü jo e r a e a ertru+o-
\ ra er(>anho(a. pi
¡gfj
m

La tijera es aí papel la sierra a la madera.

Faça a n a lo g ia s como no ex e m p lo d a d o .

Ex.: Palma-mño / planta-pó f*1 A pafma estápara a mão, {assim) como a píanta estdpára ope,

1. G asolina-carro / electricidade-com putador.

2. Janela-vidro / com boio-metal.

3. O lhos-ver / pés-andar.

4. P alavra-dicionário / im agem -cinem a.

5. C ongelador-frio / forno-quente.

Ligue as duas fra ­ >a consequência à cousa. Ligue as duas fra ­


ses usando diferentes conjunções ou locuções ses usando diferentes conjunções ou locuções
consecutivas. Comece como indicado. causais. Comece como indicado.

Hx.: Conflito: entre a Alexandra e o director. O direc­ Ex.: Continua a morrer-se muito nas estradas. *—■ Exces­
tor dem itiu a Alexandra, t* ‘H avia um conflito ontrc a so de velocidade, f* Continua ii morrcr.se muito nas
'Alexandra e o director, d a í que c ¡iiixrer demitisse a estradas d e v id o a
‘Alexandra.
1. As barragens não param de encher. <■ Últimas chu­
1. A Alexandra não parou no stop. Foi multada vadas.
pelo polícia. I'* As barragens não param de encher-por causa d e .......
í* A Alexandra não parou na srap. D a í...........................
2. A Terra está a aquecer demasiado. *—■ Buraco de
2. A família Ferreira comeu ovos provenientes de gali­ ozono.
nhas do campo. Todos tiveram salmonelose. í* A Ferra está a aquecer demasiado devíefo a ................
r* A família ‘Ferreira comeu ovos provenientes desalinhas
decampo. D a í ........................... ' .......................................
3. O ano passado houve muitos fogos no verão. «■—
Intenso calor.
3. A Júlia preparou muito bem a aula de violoncelo.
í* O ano passado houve muitos topos no verão, p o r m oti­
O professor elogiou-a.
vo de ...................................................................................
‘A ‘Júlia preparou muito bem a aula àe violoncelo. D aí
q u e ......................................................................................
4. A estrada na serra da Estrela está intransitável. *—■
4. A Sofia cum priu a promessa. O pai deixou-a sair Queda de neve.
no fim-de-semana. r* A estrada na serra da Fstrela está íntransitávef, por
f* 'A Sofia cumpriu a promessa. D aí q u e ......................... causa d e ............................................................................

5. O carro da Alexandra não pegou. Chegou tarde 5. O aquecedor esteve todo o dia ligado. Frio que se
ao hospital. laz sentir.
I* O carro da ‘Alexandra não pepou. D a í .......................... f* O aquecedor esteve todo o dia hqado, devido a ..............

6. Choveu todo o fim-de-semana. Ninguém saiu de 6. Os aviões não descolaram do aeroporto. Intenso
casa. nevoeiro.
1* Choveu rodo o fím-ife-scmana. D a í ............................... f* Os aviões não descolaram do aeropono.por motivo de

c e n to e o ite n ta e nove 2 S 9
Unidade ílS
que é que fazia... ?

1. ... se n ã o tiv e sse n e c e s s id a d e d e tra b a lh a r


p a ra viver?
2. ... se p u d e s s e re c o m e ç a r a su a vida?
3. ... se p u d e s s e p r e v e r o futuro?
4. ... se n ã o g o sta sse d o se u trab a lh o ?
5. ... se lh e sa ísse a lo ta ria n acio n al?
6. ... se a su a c a sa fo ss e in u n d a d a ?
7. ... se fo sse d e s p e d id o d o em p re g o ?
8. ... se , d e r e p e n te , ficasse se m d in h eiro ?
9. ... se h o u v e s s e u m tre m o r d e terra?
10. ... s e lh e ro u b a s s e m o carro?

Maria d o C arm o Miranda da C unha era p o rtu ­


guesa, mas atingiu a fama nos Estados U nidos, e
dep o is no M undo inteiro, com o cantora, actriz e
dançarina com travo brasileiro.
N asceu em Portugal no dia 9 de Fevereiro de
1909, p artin d o um ano mais tarde para o Rio de
Janeiro, onde o pai abriu um salão de cabeleireiro.
Atingiu o to p o da carreira em 1951 e diz-se
q u e d urante anos foi a vedeta mais bem paga nos
Estados Unidos.
M orreu em Califórnia no dia 5 de Agosto de
1955. Tinha 46 anos apenas. Uma sem ana mais
tarde , o co rp o foi transladado para o Rio de Janei­
ro, o n d e mais de 60 mil cariocas choraram em
frente do caixão. Calcula-se q u e um a m ultidão de
m eio m ilhão de pessoas aco m p an h o u o cortejo
fúnebre.
Anos mais tarde, bustos de C arm en Miranda
foram colocados em vários locais do Brasil e um
m useu foi instalado no Botafogo.
Foi um sím bolo sexual q u e lançou quase 300
cançõ es em disco e p articip o u em 14 filmes de
Hollyw ood. E foi a única portu g u esa a te r as mãos
e os p ezinhos no cim ento do “Passeio da F am a’,
em Los Angeles.

c e n to e n o v e n ta
f
que eles dizem.

9¡r G o v e rn o a t r a -
v e s s o ü üm M oM en+o '
Se M o íto d if í c ? ( d o r a n + e 0
Q í/a n - V ão
/ f i z e r M o s M a( \ M ê s p a s s a d o , M a s a MiM r a c e ito (iç õ e s '
/ d o e u e r a « fire c - \
n o + a - s e <?oe s o m o s nao Me p a rece qu e . d e M o ra l, s e ja d e
to ra d a M in h a e s c o l a
M a lf e r e s , s e fiz e rM o s '.P a ja üM a g r a n d e / q u er» fo r e d ire i
r e c e b i M o ita s c a r t a s ,
\ feeM , n a o s e n o t a / crise. M as s e M p re f u i c o n ­ v se M p re 0 1 u e a
n a < ía . tra can h as. penso.

<joe e
<íoe eles
c/i55eraiv»
/ ! 9 i d M e l d u A ie c u í&

Õ dU. PeAeÀAG. diiA e r^ue.

c e n to e n o v e n t a e u m 1 ^)1
ü ji i d a d é 514
Transform e segundo os modelos A e B.

Ex.: Está frio. Mesmo assim elas


tomam banho.
A) F* Embora esteja írio,
elas tomam banho.
B) P* Apesar de estar
frio, elas tomam banho.

1. H á m uito barulho.
Mesmo assim ele
dorme.
A) f * ..........................

Eu quis acompanhar a Júlia ao supermercado, mas ela não quis


a ) r * .....................................................................................................
B) r * ......................................................................................................
3. A Alexandra nadava muito. No entanto nunca se cansava.
a ) r * ......................................................................................................
B) h*...................................................................................................
Fomos cedo ao cinema, mas já não arranjámos bilhetes.
a ) r * ......................................................................................................
B) r * ......................................................................................................
5. A manifestação tinha fortes m edidas de segurança. Mesmo assim houve alguns conflitos.
a ) r * ..............................................................................................................................................
B) f * ....................................................................................................................................................

Ouça com atenção


nr iHr
e repita
1. pê pêssego
2. at com pet ncia t
3- ex rcito tr s mestr
4. estrat gia faz -lo infant
5. atrav s v m ong
6. m dico portugu s hósped
7. m ist rio aut ntico in f liz
8. in dito ag ncia vasilham
9. poca f mea peix
10. imp rio p ndulo eclips
11. v spera fregu s saúd
12. s rio elefant
13. v rtice exar
14. com rcio marqu s frad
15. tica parent

19 2 t e n t o e n o v e n t a e d o is ( d u a s )
14

abUl a

U n id ad e
Formação das palavras (Adject. < Subst.)
P rovido ou cheio de:
Com a aju da de um dicionário, encontre o
adjectivo correspondente aos seguintes
Subst. + -oso:
substantivos.
•-* R uído Ruid
Ex.: M orrinha b*M orrinhento
•-» P oro Por

Subst. + -udo: 1. Calor


•-> O relha O relh 2. Barba
3. V eneno
P onta P ont
4. M aravilha
Subst. + -ado: 5. Fedor
•-* D ente D ente 6 . Sono
•-* Barba Barb 7. Poder
8 . Cabeça
Subst. + -(l)ento: 9. P edra
•-» C orpo C orpu 10. M istério
•-> C iúm e C ium

Formação das palavras (Adject. < Subst.)


r* Q ue tem carácter de, sem elhante a:

Subst. + -ado:
«-* D am a A dam
•—Castelo Acastel

Subst. + -(l)ento:
►+ Barro Barr
•■+ V idro V idr

t* Sem elhante ou com parável a:


Com a aju d a de um dicionário, encontre o
Subst. + -ano: adjectivo co rrespondente aos seguintes
*-» Cam ões Carnoni substantivos.

•-* Pessoa Pesso p x : B etum N A b etu m ad o

Subst. + -enho*:
1. V idro f* ...
•-+ Ferro Ferr
2. Bruto f v ..
Subst. + -eo: 3. Acácio >...
4. Lã fu
»+ Ferro Férr
5. Boneco
•-* Rosa Rós _
6 . Terra b* ...
Subst. + -ugem*: 7. G arrett b* ...
*-♦ Ferro Ferr 8 . P edra b '...
9. Cinza b * ...
*-* Pena Pen .
O cu rre n c ia escassa.
10. Borrego b 4 ...

c e n to e n o v e n t a e trê s 1 9 3
p artir do século XII existem já m uitas referências à cultura da vinha cujo increm ento
p artiu da iniciativa das corporações religiosas a par da contribuição decisiva da Coroa.
A viticultura terá perm anecido incipiente até aos séculos XII-XIII, altu ra em que o vinho
entrou definitivam ente nos hábitos das populações do Entre-D ouro-e-M inho.
Em bora a sua exportação fosse ainda m uito lim itada, a história revela-nos que terão sido
os «Vinhos Verdes» os prim eiros vinhos portu g u eses conhecidos nos m ercados eu ro p eu s j
(Inglaterra, Flandres e A lem anha), principalm ente os d a região de M onção e da Ribeira
de Lima.
A «Região dos V inhos Verdes» foi d em arcada no início do século XX. Estende-se por
todo o noroeste do país, na zona tradicionalm ente conhecida como Entre-D ouro-e-
-M inho. Tem como lim ites a norte o rio M inho (fronteira com a Galiza), a nascente e a
sul zonas m ontanhosas que constituem a separação n atu ra l entre o Entre-D ouro-e-
-M inho A tlântico e as zonas do país mais interiores de características mais m editerrá-
nicas, e por últim o o O ceano A tlântico que constitui o seu limite a poente.
O V inho V erde é um p ro d u to único no m undo. M edianam ente alcoólico e de óptim as
p ropriedades digestivas, pela sua frescura e especiais qualidades, é um vinho m uito
apetecido, sobretudo na época quente. A ferm entação m aloláctica transm ite-lhe sabor
e personalidade inconfundíveis. Os tintos são encorpados, de cor intensa e espum a
rosada ou verm elha viva, apresentando-se os brancos de cor citrina ou palha.
A flagrante tipicidade e originalidade destes vinhos é o resultado, por um lado, das
características do solo, clima e factores sócio-económicos, e, por outro, das peculiari­
dades das castas regionais e das form as de cultivo da \ inha.
As vinhas, que se caracterizam pela sua gran d e expansão vegetativa, em form as d iv e r­
sas de condução, ocupam um a área de quase 70 mil hectares e correspondem a 15/í da
área vitícola nacional.

C om p arar/con trastar; — Q u a n to m ais v e jo e sse q u a d r o ,


(ta n to ) m e n o s g o s to d e le .
— Q u an to p i o r f o r o te u c o m p o r ta ­
m e n to , m e n o s p r é m io s terá s.
In d icar o resu ltad o ló g ic o o u iló g ic o — Q u a n to m a is n o s a p ro x im a m o s d e
de u m a a cção; P e s o da R é g u a , (ta n to ) m a is a p r e ­
c io esta p a isa g e m .
E xp rim ir u m a a c çã o factu al n o p r e ­ — Q u a n to m a is d iid ie ir o g a id ia v a ,
té rito e n o p r esen te; m a is (d in h e iro ) g a sta v a .
— Q u a n to m a is h á m a is s e gasta.
E xp ressar um a a c çã o even tu al no — Q u a n to m a is v e n d e r m o s , m e lh o r
futu ro; s e r á p a r a a n ossa e m p re sa .
P ed ir in fo r m a çõ e s so b re c a p a c id a ­ — E s c a p a z d e sa lta r d o is m e t r o s ?
des; — C o n seg u es a g u e n ta r a r e s p ir a ç ã o 3
m in u to s ?
D ar in fo r m a çõ e s so b re cap acid ad es; — P o sso c o m c e m q u ilo s.
— S e i e s c r e v e r à m á q u in a .
O p or duas a c çõ e s; — E stá frio . M e sm o assim elas to m a m
banho.
— A p e s a r d e e s ta r fr io , elas to m a m
b a id io .
E xp ressar r e la ç õ e s de causa; — C on tin u a a m o r r e r - s e m u ito nas
e s tr a d a s d e v id o a o e x c e s s o d e
v e lo c id a d e .
E xp ressar r e la ç õ e s de c o n seq u ên cia ; — H avia un c o n flito , d a í tp ie o d ir e c ­
to r d e m itis se a A lex a n d ra .

c e n to e n o v e n t a e q u a t r o
;s0a»s.
vcttores e
» usos-
Gessos p e '
ord in a d a s

c0m ,n >’
.rtfràsl'»ca-
am bientes p a ra

ld' e * s w n ’iv
¿ sf £bsW '

c e n to e n o v e n t a e c in c o 1 9 3
os tempos recuados da Idade Média, vivía
junto aos montes Herminios, numa vasta planície,
um rei godo do povo muito amado. Houvera de
sua mulher uma linda menina como as estrelas
douradas a luzir no firmamento nas noites límpi­
das e puras.
— É branca como as estrelas, diziam as aias
que a vestiam.
E os pais da princezinha sorriam de conten­
tamento e diziam um para o outro: - pois há-de
chamar-se Estrela.
Este lindo nome recebeu no baptismo e
quanto mais crescia, mais as estrelinhas, suas
irmâs, invejavam a sua beleza...
Na corte havia um cavaleiro esbelto chamado D.
Diego (ou Diogo - lá não se sabe ao certo) que gostava
muito da princezinha. Muito se amavam e passavam
juntos, em alegria, horas infindáveis...
Veio um dia a guerra contra os árabes, em terras
distantes e D. Diego partiu com o rei: a linda Estrela
ficou desolada, cheia de saudades, a chorar o seu cava­
leiro ausente!
O coração não suportava essa separação já longa
e resolveu subir aos altos montes das redondezas a ver
se avistava D. Diego no seu regresso. Foi com as aias
até ao cimo dos mais altos penhascos onde trepava
todos os dias na esperança de ver ao longe o cavaleiro
ousado, o seu querido D. Diego, no seu cavalo branco
em que fora pelejar contra os mouros.
Dos cerros íngremes, tão altos que quase o céu se
com a mão, a linda princesa espraiava o olhar
na distância infinda, mas do seu cavaleiro ausente não
divisava nada... Triste, muito triste, mais triste do que a
a neve. E sta p aisagem - -
noite, chamava em alta voz: - Mon-Diego! Mon-Diego!
Luís'. Ador° Torre é deslumbrante. ^ 0 ano
Porque não vens?
" SB d J e É aqui M » « e
. t v e ra a a e . j- n treno p ai»
y e r m o s pd» Só as rochas negras repercutiam o eco: - Mon-
-Diego! Mon-Diego!.,. Assim passaram os dias, assim
Ü í ° ' í mc,hor “ ,U 8 correram noites de infindável angústia durante os

T:X^£££Z*”
quais os olhos da princezinha eram duas fontes de
Pedro*. í S » ' * * * £ % £ oa sãntoa lágrimas de água pura a correr... Água tanta seus
olhos derramaram que ela foi correndo, serra abaixo...
L“ L . * Os pastores e as gentes da serra ouviram ainda
durante muito tempo o eco das cavernas repetindo
as exclamações da princesa que ali morreu de
- Mon-Diego! Mon-Diego!...
E por isso deram esse nome ao rio que ali se
formou das lágrimas da princezinha e que é nem
mais nem menos que o nosso Mondego. E à serra
alta, que até então se chamava Montes Hermi­
nios, deram o nome da formosa princesa Estrela,
tão linda e esbelta e formosa como as estrelas do
céu...
Lendas Portuguesas de Fernanda Frazão - Muttilar.

c e n t o e n o v e n t a e seis
Ose ^
/ presente do conjun- n.
/ tívo ou infinitivo pessoal \
Exp p e s s c e s im pessoais / para expresar orna acção \
eventüal no futuro. R e M r e Melhor ala­
que para poder utilizar o infinitivo garmos um
pessoal devera' prescindir da con- k trenó.
iunçao <tue. No entanto, há ver-
pp8Seste dc conjuntivo V feos que nao adMiteM erta >
tram forM açao. Por exeM- /
cu Plo o verfeo chofer. /

inñnitivc pesscsl
E m e lh o r que a l u g u e m o s u m tr e n ó .
Expressão
impessoal

E m e lh o r ^ J ^ a l u g a r m o s u m tr e n ó
Expressão impessoal Infinitivo pessoal

Complete as frases com os verbos no p r e ­ Complete as frases com os verbos no in fin i­


s e n te d o c o n ju n tiv o . t i v o pesso al.
Ex.: Com a tradicional divisão da lotaria do Natal em Ex.: P ara p o d er sair m ais cedo do escritório, basta vocês
participações de 100 a 500 pesetas, é possível que pedirem (PEDIR) autorização ao chefe.
cinco a 10 milhões de espanhóis I* tendam (TER)
lotaria do «El Gordo». 1. N o prim eiro piso existe u m a m ediateca onde é possí­
vel vocês i* ................ . (LER) e f* .................. (CO N ­
1. É possível que I * .......................... (COEXISTIR) ainda SULTAR) inform ações científicas e tecnológicas.
durante alguns anos a fotografia tradicional e a digi­ 2. A inda é possível N .................. (PRESERVAR) a im a­
tal. gem da m úsica p o rtu g u esa se realizarm os u m a boa
2. É bom que nos í* ......................... (CONTINUAR) a cam panha publicitária.
apoiar, porque se torna mais fácil atingirmos os 3. É preciso ^ (FORMAR) músicos. E n quan­
objectivos. to isso não acontecer não é possível conferir à m ú si­
3. Os jovens portugueses poderão este Verão encontrar ca p o rtu g u esa o estatuto eu ro p eu que ain d a não tem.
divertimento para a noite fora das discotecas. Basta 4. É m elhor .................. (IR) p reg ar lá p ara a serra.
N
que para isso .......................... (DESLOCAR-SE) aos N ós já tem os padre. Vai p reg ar às raposas e aos coe­
locais de observação astronómica espalhados por lhos.
todo o país e aí I * ...........................(VIVER) uma ver­ 5. C onvém tu f* .................. (FAZER) este tratam ento
dadeira aventura de exploração do universo estrela­ três vezes p o r sem ana p ara m ais rap id am en te ver os
do. seus efeitos.
4. O que interessa é que pareça bom. Não é importante 6 . É necessário r* .................. (DAR) u m a volta por

que o governante P .......................... (SER) bom, basta vários quarteirões d a cidade até encontrarm os u m
que o I * ...........................(PARECER). Para a maioria ATM (vulgo caixa autom ática) salvador.
dos hom ens, basta que o governante f* 7. É possível nós f * .................. (TOMAR) u m a refeição
.........................(TER) boa fama. com pleta n u m a cantina u niversitária p o r pouco m ais
de 300 escudos.
5. Quando há um a revolução burguesa convém que as
8 . N as prateleiras d a chinesa M acau Plaza é possível I*
forças da revolução f* ......................... (DESENCA­
.................. (ENCONTRAR) livros em português.
DEAR) a sua própria revolução.
9. É necessário nós I * ....................(TER) u m b om calçado
6. Chegados a esta situação, é natural que até a sombra
de desporto.
dos que querem o rigor ou ousam o direito à critica
10. É necessário vocês í*
í * .........................(TORNAR-SE) peçonhenta. (E S T A R )
7. Um povo para obrar com energia, é necessário que em boa
......................... (SENTIR) a sua existência política; forma,
que N ......................... (TER) voto mais ou menos sobretudo
directo nos negócios da nação. m uscular.
8. Como é possível que alguém I* ..........................
(ENTRAR) num local de convívio como aquele, com
capacidade para milhares de pessoas, de pistolão à
cintura, sem ser detectado?
9. É bom que o M undo h*.......................... (VER) o que é
Portugal. É bom que o M undo f* .........................
(APERCEBER-SE) de que este recanto da Europa não
é um a «república das bananas».
10. É provável que Portugal N ......................... (CUM­
PRIR) o valor de referência para o défice orçamental.

c e n to e n o v e n ta e se te \ Q "7
Transform e as seguintes frases de m aneira
éja usar expressões im p es so ais seguidas do
verbo no p re s e n te do co n ju n tiv o .

P. Ex.: Provavelm ente eles regressarão a Lisboa depois de


am anhã f* ¡É jrrovávef que eíes regressem a Lísèoa
depois de amanfíã.
1. Possivelm ente a cam panha será eficaz em cidades
■. 1 como Lisboa, m as não aqui, onde os m arginalizados
são escassos.
.......................................................................................
2. P rovavelm ente não p o d erei jogar ténis d u ran te
alguns dias.
.......................................................................................
3 . É conveniente ter ficheiros de dim ensão superior aos
norm alm ente prod u zid o s pelos actuais aparelhos
digitais.
f * ......................................................................................
4. N aturalm ente estam os cansadíssim os.
f s .......................................................................................
5. N ecessitam os negociar urgentem ente com os m ovi­
m entos de libertação.
P*.......................................................................................
6 . Possivelm ente a população deste país com eçará a
p ensar m ais em p ara onde vai o dinheiro dos seus
recursos naturais.
f * .......................................................................................
7. P rovavelm ente cairei antes de chegar lá em baixo.
r * .......................................................................................
8 . Com todas estas peculiaridades n aturalm en te colo­
cam-se dúv id as quanto à origem de Plutão.
r * .......................................................................................
9. O dr. P ereira precisa de fazer dieta.
r * .......................................................................................
10. O s carros da Brigada A nti-Crim e têm ali passado
todas as noites e quando rep aram que está u m a via­
tu ra p ara d a de m adrugada, n aturalm en te ten tam
averiguar o que se passa.

O verdadeiro queijo da Serra da Estrela —para


muitos o melhor queijo de mundo— só se pode fazer na
serra da Estrela, pois as condições particulares de tem ­
peratura, altitude e hum idade da região são factores
determinantes na feitura. Além do leite de bordaleira
(ovelhas de cornos em espiral), é preciso para o seu
fabrico, o cincho e a francela (espécie de palmatória de
madeira com 4 pés e um sulco ao meio), que se podem
encontrar nas várias feiras da região ou no latoeiro local.
Coloca-se o leite num tacho ao lume, apenas para amor­
nar, e cobre-se outra panela com um pano branco —o
coador— com a flor do cardo previamente moída com
sal, por cima. Derrama-se o leite sobre o coador, espre­
m endo bem o pano antes de o retirar. Mexe-se para dis­
solver bem o cardo, que faz coalhar o leite, durante uma
Serra da Estrela é uma das regiões mais marcantes fase que demora entre 30 e 45 minutos. A seguir coloca­
do País, com a força da paisagem pedregosa, as pasta­ -se a coalhada na francela e vai-se espremendo e mol­
gens verdejantes e as povoações graníticas a darem dando com a ajuda do cincho.
m aior sentido ao verbo "queijar".

c e n to e n o v en ta e o ito
Alguns verbos
defectivos
impessoais
alvorecer am anhecei
anoitecer chover
chuviscar entard ecer
escu recer estiar
gear nevar
nublar relam pejar Sm
trovejar

' ou e x b i 'e í i o e i que ”


exprimam c e r t e z a ou
e v id ê n c ia , USB o in d ic a tiv o
. na fo rm a a firm a tiv a e o j
\ co n ju n tiv o na fo rm a /
n e ja t iv a .

Complete com p re s e n te do In d ic a tiv o ou 10. É certo que nas empresas públicas, as que
p re s e n te do co n ju n tivo as seguintes ex­ são totalm ente do Estado, se P*...................
pressões de c e rte za ou e v id ê n c ia . (DEVER) conhecer o salário dos seus d iri­
gentes.
Ex.: É verdade que a Júlia tem (TER) muitos amigos. 11. Não é evidente que eles F*.................. (SER)
1. Não é verdade que o dr. Pereira í * ................... (TER) riquíssim os.
muitos inimigos. 12. E certo que os meninos de dois anos não
2. É óbvio q u e P .................. (CABER) ao Estado um ................... (SABF.R) ver as horas. -"(SjflllÉ IÉ Ife.
certo protagonismo nesta matéria. 13. É verdade que os filhos f c .................. m*SÈÊiÊÊÈsÍ£
3. É óbvio que alguém não f* .................. (GOSTAR) (TER) televisões e brinquedos em
dessa decisão. abundância, mas sentem-se sós e
4. É claro que Saramago não F*................... (TER) qual­ abandonados.
quer ilusão de bisar no que ao Nobel concerne. 14. É certo que a falta de hum or F*
5. Não é lógico que nós í * .................. (FICAR) todo o .................. (SER) proporcional à
verão de férias. diminuição da nicotina no orga­
6. É verdade que a partir de meados deste ano os nos­ nismo - os colegas que se afas­
sos protestos F*....................(ACALMAR) tem daqueles que estão em
7. Não é verdade que os professores F* .................. «cura».
(SABER) tudo. 1 15. E claro que as taxas de crescimento da Internet e as
8. É evidente que os tempos F*.................. (SER) outros. vendas de computadores domésticos em Portugal f*
9. Não é certo que f* .................. (HAVER) água em ................... (TER) crescido bastante nos últimos
Marte. meses.

Quando o queijo fica pronto, retira-se o cincKo e


coloca-se a empesga —um a tira de tecido branco que
rodeia cada queijo. Deixa-se repousar e com o dncho
toma-se a espremer de novo, até se ter rem ovido todo o
soro. Coloca-se um peso sobre o queijo, ainda seguro
pelo dncho, para o enformar, e repousa durante mais
algumas horas. Depois desenforma-se, coloca-se sal a
toda a volta e fica assim durante 24 horas. Finalmente
irá para a queijaria curar durante um mês, pousado
sobre um pano branco. D urante esse tempo, será rem o­
vido o pano de cada queijo para retirar as impurezas
que liberta.
O soro que escorre pela francela é recolhido num
redpiente e utilizado para fazer um delidoso e saudá­
vel requeijão. Basta aquecer o soro a tem peraturas p ró ­
ximas do ponto de ebulição até obter um a massa pasto­
sa, que será distribuída por cestinhos de verga PonpfieNatuAxddaSeAAadaZíbiela.
Rev. Evasões, n° 21, Janeiro 2000 (adaptação).

c e n to e n o v e n t a e n o v e 1 9 9
Complete com preserve do in d ica tivo ou presente
lo c o n ju n tiv o as seguintes ip in iõ e s .

F* tens (TER) razão, Luís. M u d ar de v id a não é


assim tão fácil.
esse film e não f * ............................ (APARECER) na
lista dos m ais vistos.
eles r * ...................... (GOSTAR) de mim.
Sofremos o prim eiro golo m u ito cedo, m as n a seg u n d a
p a rte eq u ilib rám o s e o re su lta d o F*
...........................(ACABAR) p o r ser justo.
............................ (SER) irrem ediável -
respondi; - b asta lim par.
' ele F* ........................... (COMPORTAR-SE)
de m odo construtivo; F*............................. (TER)
o u tra hipótese de agir.
F*............................(PODER) algum a vez olhar
p ara o rosto de D eus, m as cada vez sabem os m ais sobre a
Criação.
A té ele h * ...........................(DEVER) sentir u m a
certa inveja p o r não p o d er fazer a m esm a coisa.
G uarda é das p o u c a s terras p o rtu ­ É u m ho m em sim ples, e F*............................
g uesas q u e nasceram cidade: q u a n d o o Rei (VIR) d aí algum a perturbação, até p o rq u e ele
S a n c h o I a fu n d o u , e m 1119, fê-la s e d e d e F*...........................(GOSTAR) de ser tratad o com o u m a pes­
d io c e se e d e u -lh e , p o rta n to , h o n r a s citad in as. soa norm al.
O s te s te m u n h o s d o p a s s a d o m e d ie v a l n ã o D aqui a u n s meses, os cristãos F* (CELE­
sã o m u ito s. O m a is im p o rta n te m o n u m e n to BRAR) a vin d a do M essias, que nós ainda não
d a c id a d e é a C a te d ra l, cuja c o n s tru ç ã o foi F*............................ (VIR).
mi, i.i, l.i j.i m i i, m.idi >d e 1). Jo ã o I. em 139Q> 10 . A m aioria dos diplom atas F*...........................(SER)
e > ■ c i', a ser v m c ltu d a em 1540, p r o ç e - ; poucas as perspectivas de u m a insurreição generalizada.
d e n d o - s e a in d a n o s é c u lo XVIII a o b ra s d e 11 , Gostei, m as F*............................ (HAVER) m elhores
na China.
a c re sc e n to s. E sta d e m o ra justifica a d iv ersi­
o G overno p o rtu g u ês ainda só F*...........................
dade coches í p artii u larm etite g ó tic o e
(EMITIR) u m a prim eira reacção.
m a n u e lin o ) q u e o te m p lo a p re s e n te . A d e c o -
raçào ex terio r traz à m em ória o M osteiro da.
Batalha.

e g iã o m o n ta n h o s a e p la n á ltic a d e su b s tra to gra


n ítico c x isto so , local d e n a s c e n te d o s rios M o n ­
d e g o . Z ê z e re e Alva. Mais d e m e ta d e da á re a d o
P a rq u e N atu ra l (c ria d o e m 1976, p e lo D ecreto -L ei
5 5 7 /7 6 d e 16 d e J u lh o ) e n c o n tra -s e ac im a d o s 700
m e tro s d e altitu d e , te n d o a 1993 m e tro s o c u m e
m ais alto d e P o rtu g a l C o n tin e n ta l. N a se rra o c o r­
re m in ú m e r o s v e s tíg io s d a
a c ç ã o glaciar: m o reias, v ales
e m Lf, c o v õ e s, la g o as. A p a is a ­
g e m c a ra c te riz a -se p e la s e s c a r­
p a s ro c h o sa s, c u rso s d e ág u a
p r o f u n d a m e n te e n c a ix a d o s ,
q u ed a s de água,
m a tag a is c o lo rid o s e p a s ta g e n s
d e altitu d e , p e n e d o s c o b e rto s
p o r líq u e n e s , m a ciç o s flo restais
in te rc a la d o s c o m te rre n o s d e
a g r ic u ltu r a d e m o n ta n h a e
silv o p a sto ric ia , e a in d a u m
v aria d o p a trim ó n io co n stm íd o .

2 0 0 d u z e n to s Guarda: Igreja da M is e ric o rd ia


ouco
Carninh<

l a n t ic o

Mogadouro
‘ Fem J$

Espinhe $§6(arfçf} Cftfiwi lAmego


Sãô Jflá»lta'ta|tera': Tarouca
da Madè^a v« Castro
SáoPedro ‘ *
Suj Sõtao T

o rtugal, cujas fro n teiras ficaram d efin id a s a


p a rtir d o sé c u lo XIII, te m a fo rm a d e u m
Marinha re c tâ n g u lo e é b a n h a d o p e lo o c e a n o A tlântico
a o c id e n te e a sul.
"*»ees O b se rv a n d o a m orfo lo g ia d o país. verificam os
*C'^VOflKO q u e a se rra d a E strela é a m a io r e le v a ç ã o , Ela faz p a rte
Penichel
l-ourinhã Aipiarça
d e u m c o n ju n to m o n ta n h o s o -a co rd ilh e ira central-, à
/ Almeinin q u a l p e rte n c e m ta m b é m as serras d e Açor, Lousà e
a B " f lí J O
rtwn,/'''Montar
ríceira G ard u n h a.
*» Esta co rd ilh e ira d iv id e P ortugal em d u as
á reas d e re le v o b e m distintas: o N orte e o Sul.
O N orte, m u ito a c id e n ta d o , é d o m in a d o p o r altos
ewcHH
p la n a lto s e p o r m o n ta n h a s. E ntre estas, sa lien tam -se as
serras d e P e n e d a , G erês, A lvão, M arào e M ontem uro.
Setúbn N o Sul ex iste a g ra n d e p la n íc ie d o T ejo e d o Sado,
m as a fo rm a d e re le v o d o m in a n te é u m a su p e rfí­
Santiagodo
Cíaooc£«s¡| cie o n d u la d a . M ais a sul, d e sta c a -se a serra a lg ar­
p560 via, fo rm a d a p e la s serras d e M o n ch iq u e e d o Cal­
deirão.
Existe ta m b é m u m c o n tra ste a c e n tu a d o e n tre o re le v o d o
litoral e d o interior. E sp e c ia lm e n te n o N orte, à m e d id a q u e
Á ím odòvar

<J° Ateo,
se c a m in h a p a ra o interior, o re le v o vai-se a c e n tu a n d o - a
fiibair*
u m a estreita faixa d.e p lan ície, ju n to a o litoral, se g u e -se u m
c o n ju n to d e serras e d e p lan alto s.
A lb u feir « S Três g ra n d e s rios atra v e ssa m o p aís, fo rm a n d o linhas divi­
sórias. A n o rte , o rio M inho m arc a fro n te ira co m o N o ro este
F orm ule p e rg u n ta s a d e q u a d a s às seg uintes e s p a n h o l. M ais a sul. o D o u ro se p a ra o N orte
respostas. d o C entro d e P o rtu g al, a lc a n ç a n d o o m ar
? p e rto d o P o rto , a s e g u n d a c id a d e d o País.
A serra da Estrela. A inda m ais a su l fica o rio Tejo, o u tro p o d e ­
ro so rio, q u e n a sc e e m E sp a n h a e d e s a g u a n o
O Norte é muito acidentado. A tlântico, n o a m p lo e stu á rio o n d e se situa
Lisboa.
A forma de relevo dom inante no Sul é um a superfície Im p o rta a in d a alu d ir ao rio G u a d ia n a q u e ,
ondulada. co m u m c o m p rim e n to d e cerca d e 800 q u iló ­
9 m etros, é o q u a rto m a io r rio d a P en ín su la
O rio que marca fronteira com o Noroeste espanhol é o Ibérica, se rv in d o d e fro n te ira e n tre o s d o is
rio Minho. p a íse s ib érico s, d e s d e B adajoz até à foz, no
__ _ ______ 9 o c e a n o A tlântico, e n tre A iam o n te e Vila Real
O rio Guadiana tem cerca de 800 quilómetros. d e S anto A ntónio.
9
O rio Guadiana desagua no Oceano Atlântico.

d u z e n to s e u m 2 0 1
s , MesMo
ertando to(,
EL há por o<fui
Moita nevc./T'tt't;
a
A. familia
contranvs
dezena d'

e danao
^ o ' s psqv
l , W P>- - : ^;nverno
n o n ¡v o u muitís-
É ,e< d ad e.O T « fefe'
imo, por irs«
simo, ’* » t * * "
Em a o*™
. ficar desoladora. olha que não e

fazendo
d a feia- , M aB óp tim as-M a smo detesto,

]s¡ós também- c. „ nruUe


n e mais
n' a' s Qi«» dias. t
convivendo aqm no p ‘ ^ JepolS de
pena que *j<«n dors _d^ ^
amal^ T r p r ô x i m a s férias voltamos par
Deixa la. V
cá.
f gerúndio •g e rú n d io
W fo rtoa r i t o p l e r ^ sim ples com posto
exprlMe coincidên­
cia teMporal oo ante­ tendo
rioridade a acção do dewetendc
c verfro eM forMa / dewetidc
N. finita. -
forM a coM poita está n.
f forMada pelo gerúndio do '
verfro T£R e o participio passado
do vrerfro <joe se conjugo. fxpriM e Relembre
V anterioridade iwediata à acção /
x^expressa pelo verfro . /
^ ^ ^ P r in c ip a l.
_ O gerúndio, além de ser utilizado na formação da
"Qfj linguagem perifrástica, pode expressar uma
' &7/j/2 grande variedade de circunstâncias e relações:
® v 3 (1), - (2), _ (3),
( i ). ■ (5), _ - ((o. e
O ), pudendo, por conseguinte, indicar estes
tipos de relações sem utilizar as correspondentes orações
subordinadas.
|R |r MesMo
r fazendo Moitos <joi- 1. Unindo os esforços, eles conseguiram vencer as dificul­
(óMetros de carro, ForâM ^^ dades. (= Conseguiram vencer as dificuldades porque
,<Joe detesto, adoreif oMas férias uniram os esforços).
^ ^ to d o o <joe vi. óptiiviasl Wão A Alexandra acelerou muito o cairo, ultrapassando
k. acfas? com facilidade o camião. (= A Alexandra aceleoru
muito o carro, de maneira que ultrapassou com facili­
dade o camião).
i reinando Iodos os dias. melhoraremos a form a física.
(= Sc treinarmos todos os dias, melhoraremos...).
Hm chegando a l.ishoa, acabaram as férias. (= Quando
chegarmos a l.ishoa acabaram as férias).
Mesmo lendo um carro potente, a Alexandra nãogosta
de correr. (= Embora tenha um carro potente, a Alexan­
dra não gosta de correr).
6. O dr. Pereira iniciou o discurso, saudando os presen­
tes. (= Para iniciar o discurso, o dr. Pereira saudou os
presentes).
7. A Júlia entretém-se estudando música. (= com o estu­
do da música).

2 0 2 d u z e n to s e d o is ( d u a s )
15
Faça frases subordinadas, conforme o sen­
tido do gerúndio for tem poral ou condicional.

Ex.: Estando tu em Braga, p erg u n taram por ti. f* Q pan-


cío estavas em (Braga p erg u n ta ra m p o r t í

D nidade
1. Continuando seca a torneira, as reservas chegarão
apenas para cerca de u m a sem ana.
í * .......................................................................................

2. Estando os reservatórios cheios, não haveria proble­


ma.
r * .......................................................................................

3. Pensando que tu d o é culpa nossa é u m a verdadeira


desgraça.
b ..............................................................................

4. Tendo comido o bolo, passám os ao café.


r * .......................................................................................
FcPíDS-Se:
5. Em chegando a Lisboa, m ostrarem os as fotografias
a) com a n d a r e o g e r ú n d i o ou o i n f i n i t i v o p re­
aos nossos amigos.
T*....................................................................................... cedido da preposição a, para indicar a

6 . Ganhando esta hipótese, os portugueses têm de estar


“Andoa tirar um curso de informática”.
dispostos a pag ar os anos que forem necessários. b) com i r e v i r e o g e r ú n d i o , para indicar a
I * .......................................................................................
“Ia anoitecendo quando chegámos ao hotel”.
7. Lendo o livro então poderão dizer: Ah! Cá está ele
c) com i r e o i n f i n i t i v o , designando um futuro ime-
o u tra vez! Chato. Im pertinente!
t * .......................................................................................
“O comboio vai partir”.
8 . Ficando u m m ês em convalescença, o piloto irá p er­ com o presente, im perfeito e futuro im perfeito
der pelo m enos três provas. do verbo i r e o i n f i n i t i v o , indicará que
r * ............................................................................................. ("Ia levantar- %
-se... ), MAS, com o i m p e r f e i t o d e i r e \ ^6n f
9. Em as águas descendo, o problem a grave será o sur- o g e r ú n d i o , significará que
pime
aento da m alária e da cólera. (“Ia caindo" = “quase
caiu ’).
O verbo v i r com o i n f i n i t i v o de alguns verbos,
10. M antendo o encerram ento da barragem , o rio corre
regido da preposição a, junta à significação destes
m esm o o risco de secar p o r com pleto.
í * ....................................................................................... verbos a ideia de porfim. (“Isto vem a significar’=
“Isto, porfim, significa”').
d) com e s t a r e o g e r ú n d i o ou o i n f i n i t i v o p re ­
cedido da preposição a,
Como 1 ■ Partiremos amanhã.
or teMpor riMp(er \ (E n u n cia u m a sim ples “Estava estudando/a estudar quando telefonou”.
4a voz activa não ^ e - \ acçao futura).
ga M) eM Müitor ca ror, para \ . MAS, se o infinitivo for regido da preposição
traduzir to</o o <¡oe «/ere/aMor j - - lemos de partir p a ra , significará que
expriMir acerca 4c oMa acção J amanhã. (Indica acção
, recorreMor a for- /f u tu r a e a necessidade
4a conjugação
p e r ifr á r t ic a . a e P a m rL “Estuve p a r a te chamar quando o telefone tocou”.
3. Havemos dee) com
partir
t e r , nos tem pos sim ples, e o i n f i n i t i v o p re­
amanhã. (Indica acção futura e a dispo­
cedido da preposição d e , designando
sição de realizar a acção).
jjfDo m esm o m odo, com o gerúndio, “Temos d e voltarpara casa”.
p o d erá exprim ir a ideia de continuida-
da acção, ideia q u e não é indicada pelo f) com o p re se n te do indicativo de h a v e r e o i n f i ­
n i t i v o regido da preposição d e , indicando
p r e s e n t e d o in d ic a tiv o .
lução assente de praticar uma acção ou a certeza
a) A Júlia to c a violoncelo.
de que uma coisa acontecerá:
b) A Júlia e s tá t o c a n d o violoncelo. “ Hei-de comprar uns presentespara todos”.
c) A Júlia e s tá a to c a r violoncelo.
Obs.: Também poderá usar como auxiliares da conjugação perifrástica outros

d u z e n to s e trê s 203
Construa {ra s e s co n ce ssiva s .fmmmmmiiMmama

Ex.: M esm o sendo culpáveis, o hom em teve pena dos


desgraçados. íEmborafossem cuCpáveís, o íiomem
tevejpena dos desgraçados.
1. M esm o estando já em processo de com posição, sem ­
pre h av e rá condições d e rectificar alg um d ad o
im preciso do texto, antes de o jornal chegar ao leitor.
f* -Rjh >ür ....................................................................

2. M esm o sendo felizes precisam os dos outros.


r* r ~ .'! É y ] .....................................................................

Use g e r ú n d io s im p le s ou com posto.


3. M esm o estando entre am igos, n inguém confessa as
suas cores políticas.
Ex.: De joelhos, o príncipe chorava I* ím.yíorando f* -fyfJWK.df;.-.:..................................................................
(IMPLORAR) sossego à mãe delirante.
4. M esm o p ag an d o m ais pelo alojam ento, p o u p am em
1. A doutora Alexandra Regressou a Londres em 1990, tran sp o rte e tem po.
I* (Emfegra...........................................................................
I* ............................ (TRABALHAR) com organi­
zações de Caridade.
5. M esm o possuindo u m bom barco, a vida de pesca­
2. I* .......................... (AFIRMAR) que houve fraude
dor nem sem pre corre d e feição.
eleitoral, a oposição já rejeitou a vitória do candida­
I* 'BS.eJ}}X..4.e.i::...................................................................
to e muitos dos seus apoiantes protestaram nas ruas,
I * ........................... (APEDREJAR) veículos. 6 . M esm o ten d o tid o pouca divulgação, os servidores
3. De longe, pelas quebradas das serras, vinha I* do endereço w w w .expresso.pt foram m uito solicita­
........................... (REBOAR) o trovão ameaçador da dos d u ran te todo o fim -de-sem ana, só ten d o a
tempestade. afluência dim in u íd o no início d a sem ana.
4. E duardo estudou na universidade, I* £ mLv.mi„.....................................................................
(TORNAR-SE) tam bém notado
pela sua aptidão p ara as anedotas, P* 7. M esm o resp eitan d o a lei, os adolescentes com por­
...........................(GANHAR) a alcunha de "príncipe- tam -se de form a tal que causam o m aior desgosto
-palhaço". aos japoneses m ais velhos.
5. f * ...........................(PROLONGAR-SE) até ao dia 27, J* •Apesar cic... ........................................................
a iniciativa insere-se nas Festas da Cidade.
6. A companhia teatral aguentou-se pouco mais de um
ano, I * ............................ (ACABAR) por falir.
7. Dois dos indivíduos actuavam como assaltantes, I*
...........................(SER) toxicodependentes, enquanto
que o terceiro era o receptor.
8. Os três indivíduos foram presentes ao tribunal da
Guarda, I'* ........................... (AGUARDAR) agora
julgamento.
9. A ditadura temeu o avanço da consciência reivindi
cativa e não hesitou em torpedear as iniciativas
legais, burocráticas e práticas da Oposição,
...........................(AUTORIZAR) sessões num dia e í*
............................. (PROIBIR) no seguinte, f*
(PROPALAR) o respeito à livre opi
nião e I * (INTERVIR) censoriamen­
te, r* ........................... (PROMETER)..condições de
exercício de actividades e I* ........................
(PUNIR) funcionários públicos e militares suspeitos,
10. Segundo informações da Brigada de Trânsito, a cir­
culação esteve interrom pida durante uma hora, f*
...........................(PROVOCAR) um a fila de perto de
4 quilómetros. _________________________ _

2 0 4 d u z e n to s e q u a t r o
J V o tri « ii ;i I i / . ;i «» í; s

cona ¡ n ñ n i t i v o pessoal
É provável que a Sé fechada e isso vai dar cabo da nossa visita.

A probabilidade de a Sé fechada vai dar cabo da nossa visita.


substantivo prep. infinitivo
pessoal

N om inallzaçõo com in fin itivo pessoal.


Transforme o adjectivo em substantivo e use infinitivo pessoal segundo o modelo.

Ex.: É p ro v á v e l que a carne de vaca esteja contaminada. Os consumidores preocupam-se com isso.
I* Os consumidorespreocupam-se com aprobaliíCídade de a carne de vaca estar contaminada.

1. Era necessário que os manifestantes não se ap ro x im assem da Embaixada, o que obrigou a polícia a intervir.
r*________________________________________________________________________________________________
2. E o b rig ató rio que o Estado g a ra n ta o direito à greve dos trabalhadores. A Constituição determina isso.
r*________________________________________________________________________________________________
3. Era im p o ssív el que tantos carros a trav essassem a ponte 25 de Abril. Devido a isso foi construída a ponte Vasco
da Gama.
i*
4. E im in en te que a autarquia co n stru a um novo pavilhão desportivo. Isso entusiasma os jovens da cidade.
h*
5. É ev id e n te que os jovens com eçam a fum ar cada vez mais cedo. A polícia informa os pais disso.
h-
6. É vantajo so que co nservem os as florestas e p o lu am o s menos. Os ambientalistas alertam-nos para isso.
h*
7. É perig o so que o efeito de estufa co n tin u e a aquecer o planeta. Isso é do conhecimento de quase toda a gente.
r*

mm mm ■
Qual é o ambiente preferido para passar férias? Quando
chegam os tão desejados dias de descanso, os portugueses
i - i Algumas estatísticas ‘ ‘

sabem do que precisam para carregar baterias.

Praia ■ 62%
Campo Ç 25%
Cidade jj§y | 4%
Montanha 5 3%
Termas i|% | . | 3%
Barragens/lagos 2%
Outros ambientes {
1'onle: Direcção geral de

d u z e n to s e c in c o 2 0 2
Modifique as seguintes orações gerundivas Exercício inverso.
de modo a usar orações su b ordin ad as
adverbiais.

Ex.: M esm o aquelas cicatrizes, achava a sua im a­ Ex.: A pesar d e insistir com eles, a resposta continuou a

gem no espelho misteriosamente fascinante, sem ser: 'N ada!' F* M esmo insistindo com eíes, ...

saber porqué. F* (Embora tivesse aqueías cicatri­ 1. Q u an d o ele vier, com eçam os a jantar.
zes...
1. ao director, resolverás ó assunto.
2. Se vires o teu irm ão, fala-lhe de mim.

2. Isto ac o n te ce u ,; tu de lerias.
3. Q u an d o chegar o calor, irem os p ara a praia.

3. Em ele entrando, expõe-lhe directamente o assunto.


4. E m bora;estivesse de cama, não se esqueceu do m eu
aniversário.
4 . O condutor, v endo o carro deslizar, trovou rep en ti­
nam ente.
5. Q uan d o tu estavas na praia, chegou o teu irm ão de
Paris.
5. Em chegando o inverno, v ou p ara a serra d a Estrela.

6 . Se fosses m ais po n d erad o , não tiniras tantos p ro b le­

6 . C hovendo m uito, não saio de casa. mas.


f * ........................................................................................

7. M esm o tendo autorização dos pais, não quis regres­ 7. Em bora com a pouco, ele continua m uito gordo.

sar tarde.

Ouça com atenção


e repita
1. máquina ámara
2. sal rio tl ntico
3. It lia nham o
4 .j imult neo
5. v rios lin mica
6. est les nim o
7. rea irit nico
8. m xim o db nia
9. prec rio oce m eo pel
10. 1 grima pir mide alt
11. guia bot nica cad
12. c gado mec nico piam
13- not vel m essi nico map
14. gr fico par metro rainl
15. sufr gio contem por neo port

V íi& u . OcfA&ja ã a M ¿i& U cásidia.

d u z e n to s e s e is
▼ c abUl á r 1 O

Formaçà I < Subst.)


í> Nomes abstractos: qualidade, propriedade, esta­ í> Ideia de relação, pertinência:
do ou modo de ser: Subst. + -al:
Verbo + -ante: •-> Porta Port
*+ P red o m in ar P redom in Substantivo
D edo D ed.
•-» E m ocionar Em ocion
*-> M ente M ent
Verbo + -ente: Adjectivo
•-* U niverso U nivers
•-> A rd e r A rd:
Subst. + -engo:
•-» Exigir Exig
•-> Solar Solar
Verbo + -inte*: •-> M ulher M ulher
• f C onstituir Constitu
Subst. + -tico:
•-* Seguir Segu
* O c o rrên cia escassa. •-* Dogma D ogm á
•-* Paradigma P a ra d ig m á ;

Com a ajuda de um dicionário, encontre o


adjectivo correspondente aos seguintes
substantivos.

Ex.: T raum a F* T raum ático


Com a aju da de um dicionário, procure os
adjectivos correspondentes aos seguintes 1. Colónia t*
verbos. 2 . Em blem a ¡V
3. Rama r»
Ex.: E quivaler r*
F* Equivalente.
4. A rom a ...................................
5. Tem po ...................................
1. Bastar F*
6 . Sintom a F*...................................
2 . D oer F*
7. D ram a r * ...................................
3. Exigir 1*
8 . Pom ba F*...................................
4. Diferir í*
9. M undo F - ...................................
5. Confiar r*
10. Pessoa r * ...................................
6 . Interessar r*
7. Resistir h*
8. Persistir f*
Indique onde é que se g uard am as seguin­
9. Pertencer h
tes coisas e/ou animais:
10. Flutuar
Ex.: Os coelhos. P* N um a coelheira.
1. U m as aves. I* N u m .............................
2 . O sal. í* N u m .............................
| 3. Os cereais. F* N u m .............................
Formaçi@M 4. As anedotas. f* N u m .............................
í>' Lugares onde se guarda algo: 5. A tinta. F* N u m .............................
6. As galinhas. > N u m .............................
SUBSTANTIVO + 1 "nn° 7. A s am ostras. F* N u m .............................
| -eiro
8. A s vestes. F* N u m .............................
Erva H erb 9. A s fichas. 1* N u m .............................
*-* T inta Tinte 10. A s brasas. t* N u m .............................

d u z e n to s e s e te 207
o d o s os an o s, d e s d e 1652, e m ca d a
d ia d e S ão Jo ã o (24 d e J u n h o ), tê m lu g a r
as C a v a lh a d a s d e V ild e m o in h o s . C o n ta a
tr a d iç ã o q u e fe s te ja n d o o p o v o , à n o ite , o
S ão João, o s m o le iro s d a p o v o a ç ã o d e V il­
d e m o in h o s , n o e n ta n to , n ã o tin h a m m o ti­
v o s d e a le g ria : o a n o fo ra se co e o s a g r i­
c u lto re s d a s h o r ta s v ise e n se s, r e tin h a m as
á g u a s d o P a v ia . A s m ó s n ã o f u n c io n a v a m e o p ã o e s c a ss e a v a . F o ra m e n tã o o s d e V ild e ­
m o in h o s à c id a d e e e s ta lo u a c o n te n d a . A s a u to r id a d e s lo c a is d e r a m a r a z ã o a o s m o le iro s,
m a s n a d a foi feito p a r a q u e o s a g r ic u lto r e s c e d e s s e m a á g u a . S o lic ita d a a in te r v e n ç ã o d o
G o v e rn o d e L isb o a , e s te d e c id e a fa v o r d o s m o le iro s. D e s d e e s sa a ltu r a n u n c a m a is d e ix a ­
r a m d e, e m c a d a d ia d e S ão Jo ão , se d ir ig ir e m e m co rte jo ao te m p lo d o s a n to p r o te c to r e d e
c o rre r as r u a s d a c id a d e a té ao R o ssio .

E xp ressar a c ç õ e s even tu ais 110 fu tu ­ — Ê m e l h o r q u e a lu g u e m o s um


ro; tre n ó .
— P a ra p o d e r sa ir m a is c e d o 9 h a sta
p e d ir e m a u to riz a ç ã o a o c h efe.
— E p o s s ív e l q u e a m a n h ã c h o v a .
E x p ressa r a opin ião; — T en s ra z ã o , L uís. M u d a r d e vida
n ã o é assim tã o fácil.
E xp ressar c er tez a /ev id ê n c ia ; — E e v id e n te q u e e s tá m u ito c a lo r.
— N ã o m e p a r e c e q u e ten h a m tan ta
p re ss a .
E x p ressa r causa (o r. geru n d ivas); — U n in do o s e s fo r ç o s 9 e le s c o n se g u i­
ra m v e n c e r as d ifíc u ld a d e s.
E xp ressar c o n se q u ê n c ia (o r. g e ru n ­ — A A le x a n d ra a c e le r o u , u ltra p a s­
divas); sa n d o c o m fa c ilid a d e o ca m iã o .
E xp ressar c o n d iç ã o (o r. geru n d ivas); — T re in a n d o to d o s o s d ia s9 m e lh o r a ­
r e m o s a fo rm a física.
E xp ressar tem p o (or. geru ndivas); — E m c h e g a n d o a L isb o a 9 a c a b a ra m
as fé ria s.
E xp ressar c o n c e ssã o (o r. g eru n d i­ — M e sm o te n d o um c a r r o p o t e n te 9 a
vas); A le x a n d ra n ã o g o sta d e c o r r e r .
E xp ressar fin alid ad e (or. g e ru n d i­ — O d r. P e r e ir a in ic io u o d isc u rs o 9
vas); sa u d a n d o o s p r e s e n te s .
E x p ressar m o d o (o r . geru ndivas); — A J ú lia e n t r e té m - s e e s tu d a n d o
m ú sica .

208 d u z e n to s e o ito
du z e n to s e nove 2 0 9
C a s o s em que
n L ' ' a -'se u s a
(i ^
APENDICE

/ _______ (Relembre) . J
1. Na e x n r e ssá o da causa: _^
v “Ao fim destes anos, sinto alguma angústia por as coisas não terem
andado mais depressa — disse o velho”,
Por causa d e... / - ( I I td' // v “Ficara arruinado, por causa de não ter c o n se g u id o vender nada a

- Devido a...
&WUX //S ^
ninguém ”.
'/■y' v “O soberano m edieval não era um m onarca absoluto, devido a estar
limitado pela autoridade suprem a do P ap a”,
* Devido ao facto d e ... 1 v “O lançam ento foi no Alentejo devido ao facto de se tratar de um a
região rica em estruturas megalíticas”,
Pelo facto de... v “A ausência do músico foi explicada pelo facto de não ter c o n se g u i­
do apanhar o avião da H olanda para o Porto”,
o Seja por... ou por... v “Seja por terem estad o no Brasil ou por terem estudado muito,
falam muito b em português”,
ir Visto... v “O papiro só foi posto de lado a partir do século X d.C., visto tratar-se
de um a matéria facilmente deteriorável”,
«■ Sob pretexto de... v “Sob pretexto de muitos alunos terem ch u m b ad o a prova, o dr.
Pereira quer repeti-la”.

2, Na e x p r e ssã o da co n seq u ên cia :


; Daí... v “H ouve um acidente na ponte. Daí term o s ch egad o atrasados”,
- De m odo ( maneira 'form a >a... v “É urgente a análise de todos os afectados de m odo a evitarm os
novos contágios”.
Demais (bastante/dem asiado) para... v “Na esquina havia um bar com bancos giratórios dem asiado altos para
um a pessoa se se n tir à vontade ao balcão”.

3. Na e x p r e ssã o da co n d ição:
m No caso de... v “No caso de o rapaz sair ao pai. tornar-se-á um hom em do qual se
poderá orgulhar”,
/ Sem... w “Sem estu d arem não conseguirão passar”.

4. Na e x p r e ssã o do tem po:


Antes de... v “Antes de saírem , apaguem a luz”,
Depois de... v “D epois de saírem , fechem a p o rta”.
«- Após... v “Após terem rev isto as estatísticas, entreguem o relatório”,
m Ao... v “Ao ch egar ao sinal, vire à direita”,
v. Até... v “Não saem até não terem arrum ado o quarto”,
¡> No m om ento de... v “No m om ento de p artirm os reparei que não tinha os bilhetes”.

5. Na e x p r e ssã o da c o n cessã o :
* Apesar de... v “Apesar de terem estu d ad o muito, o resultado não foi b o m ”,
■Não obstante... v “Não obstante estar frio, elas andam descalças”,
- Mesmo sem ... w “Mesmo sem term os m arcado a entrevista, fomos recebidos”.

6. Na e x p r e ssã o da finalidad e:
* Para... v “Comprei estes bilhetes para irm o s ao concerto de Mísia”.
* A fim de... v “O polícia fez sinais a fim de nos afastarm os”,
s Com o fim d e ... v “Trouxeram o livro com o fim de mo o fe r e c e r ”.
« Com a finalidade de... v “Trabalhei durante o Verão com a finalidade de ganhar algum dinheiro”,
i: No sentido d e ... v “Expliquei a m inha atitude no sentido de p erceb erem o m eu v o to ”.

7. Ñas or. co m p letiv a s d e p o is de:


P ara... v “A m ãe disse para ires buscá-la à estação”.

8. D e p o is das e x p r e ssõ e s:
* O facto de... v “O facto de os peixes m orrerem dem onstra a alta poluição do rio",
v O desejo d e ... v “O desejo de acabarem cedo p ode ser prejudicial para o projecto”,
A possibilidade de... v “O dr. Pereira preocupa-se com a possibilidade de o Pedro rep rovar”,
A necessidade d e . . . v “Alguns partidos adm item a necessidade de h aver novas eleições”,
; A obrigação de... w “A obrigação de acabarem antes das seis é inquestionável”.

210 d u z e n to s e dez
APÊNDICE
_c
SJO
Vo
ai ■
V CL r co
P
u c o
(/)
<D
o
•o 0 ü_
* CD
í) os
Q u

'DipUJ 'S3J¿ 'DipUI 'S3JJ


[edpuud ■pjoqns

d u z e n to s e o n z e 2 1 1
no íExercícios
z
C /l
cie
Or<
i— (

0 visão.

► *
3. Não se podia ver nada por causa da escuridão.
<n ♦ _______________

¡>i Ud. I, C l
4. A carta chegou atrasada por causa da greve dos car­
teiros.
=*► _______________
o Transforme as duas frases numa só, utilizando uma con­
junção causai.
5. Muitos hospitais estão superlotados por causa da
gripe.
Ex.:Hoje deito-me cedo. Dói-me a cabeça.
♦ Hoje deito-me cedo porque m e dói a cabeça.
_____ - _
6. Várias ruas estão cortadas por causa da cimeira na
1. Esta noite não saio. Está muito frio. cidade.
_ =■► _
2. O avião não levanta. O nevoeiro não deixa ver nada. 7. Os trabalhos estão parados por causa das descobertas
♦ _______________ recentes.
3. Houve pouca fruta. O ano foi muito seco.
♦ _
4. Ele chegou a casa todo molhado. Estava a chover Ud. I, C4
muito. Transforme as frases em activa ou passiva, conforme os
^ __________________ casos.
5. Os bilhetes eram muito caros. M uita gente não pôde Ex.: Um bando de gaivotas seguia o barco.
ver o jogo. ♦ O barco era seguido por um bando de gaivotas.
^ _ ____________ 1. O meu colega escondeu os meus livros.
6. Esta rua está interrompida. Os trabalhadores andam a ♦ ________________
reparar um a avaria. 2. A nova auto-estrada será utilizada por muita gente.
♦ ____________________________ =>► _______
7. Há temporal no mar. Os barcos não podem sair. 3. A casa do Diogo foi assaltada por um homem arm a­
do.
>► ________
Ud. I, C2 _ _ 4. No dia de Natal entregarei todas as prendas.
Transforme as duas frases numa só, usando a conjunção
♦ .-----------------------
"POR". 5. Abriu-se um a excepção.
Ex.: No Domingo o Pedro não saiu. Choveu muito.
♦ ____________________________________________
♦ N o Domingo o Pedro não saiu por ter chovido 6. Os professores marcarão os testes com antecedência.
muito.
1. A circulação é difícil. H á muito movimento. 7. A lei foi votada pelos deputados.

2. O avião não levanta. A pista está coberta de nevoeiro.


=*►____________________________________________
3. Não pudem os fazer lume. A lenha estava verde.

4. Os barcos não podem sair. Há tem poral no mar.


_____________
5. Não comprámos o livro. Ainda não tinha chegado.
Ud. II, C l
Complete as frases com as seguintes conjunções e
6. A bicicleta não anda. Os pneus estão furados. locuções causais: VISTO QUE, JÁ QUE, POR CAUSA
DE, PORQUE, COMO, EM VIRTUDE DE, UMA VEZ
7. Os trabalhadores vão fazer greve. Não chegaram a
acordo com o patronato.
QUE.
1. Não comprei o apartamento, ♦ ___________ não gos­
tei dele.
Ud. I, C3 2. Não leves ainda a revista ♦ ___________ ainda não a
Transforme as frases de acordo com o exemplo. li.
Ex.: A Sofia ficou em casa por causa do frio. 3. ♦ ____________ tanto insistes, vou contigo.
♦ A Sofia ficou em casa porque estava frio. 4. * _______ . já não é possível, fica para a próxima,
5. * _______ estou muito cansado, vou deitar-me
1. As cerejas estragaram-se por causa da chuva.
cedo.
6. No domingo a Júlia não saiu* estar a
2. O vizinho está furioso por causa do barulho da tele­

2 1 2 d u z e n to s e d o z e
ü3 ü
chover m uito.
7. A vin ha estragou-se ♦ ____________a chuva.
i

CONSOLIDAÇÃO
Ud. II, C2
Transforme as frases de acordo com o exemplo.
Ex.: A circulação é difícil porque há m uito m ovim ento. Ud. III, C l
♦ Como há m uito m ovim ento, a circulação é difícil. Transforme as frases seguintes em consecutivas.
1. M uitas culturas estão a perder-se p orque não chove. Ex.: A notícia incom odou-m e m uito e fiquei sem d orm ir
♦ _____________________________ to d a a noite.
2. O Ricardo não po d e ter bons resultados p orque não ♦ A notícia incomodou-me tanto que fiquei sem dor­
estuda. m ir toda a noite.
=»• _________________________
3. M uita gente faz cam pism o selvagem porque os p a r­ 1. Eles gostaram m uito de A veiro e regressaram lá nas
ques d e cam pism o estão cheios. férias grandes.

4. Salam anca é m uito visitada pelos turistas p orque tem 2. Ela vai ter m uito frio e o m elhor era levar m ais roupa.
m uitos m onum entos. ♦ _____________________________________
♦ _______________________________ 3. Pedi m uito e acabou p o r m e atender.
5. N ós não chegám os a tem po às aulas porque p erd e­
m os o autocarro.
4. A C láudia resp o n d eu m u ito b em às p erg u n tas e ficou
ap ro v ad a com distinção.
6 . O Luís não jogou ténis p orque estava a chover.
♦ ____________________________________________
7. A Júlia e a Sofia não foram ao C onservatório p orque 5. A Júlia com eu m uitos doces e sentiu-se m al disposta.
era feriado. ♦ _____________________________
♦ 6 . A pan h o u u m susto m uito grande e ficou sem fala.
♦ ____________________________
Ud. II, C3 7. O sol estava m uito quente e a A lexandra queim ou-se.
Estabeleça uma relação de causa entre as duas frases atra­
vés da conjunção/locução dada.
Ex.: a) Os trabalhos de desobstrução estão atrasados, Ud. III, C2
b) Há pouco pessoal, (por)
Transforme as seguintes orações causais em consecutivas.
* Os trabalhos de desobstrução estão atrasados por
Ex.: A Júlia não foi ao cinem a p o rq u e não tinha dinheiro.
ha ver pouco pessoal.
♦ A Júlia não tinha dinheiro. Por isso não foi ao cine­
1. a) A circulação é muito difícil, ma.
b) H á muito movimento, (por)
♦ __________________________ 1. N ão vim m ais cedo p o rq u e estava a chover.
2. a) Fiquei contente com o trabalho apresentado, ♦
b) Tem um conteúdo muito rico. (pelo facto de) 2 . O aluno está contente p o rq u e fez um b om teste.
=*• ______________________________ ♦
3. a) Os agricultores estão descontentes. 3. V ou ao m édico p o rq u e estou doente.
b) Os adubos aum entaram de preço, (em virtude de) ♦
_____________ 4. A A lexandra chegou atrasad a p o rq u e se deixou d o r­
4. a) Este ano prevêem-se boas colheitas de cereais, mir.
b) O tempo está favorável, (visto) +■
♦ __________________________________________
5. O ntem não fui ao cinem a p o rq u e esteve m uito frio.
5. a) Este aluno foi castigado.
b) Este aluno não fez o trabalho de casa. (devido a) ♦
♦ ______________ 6. A decoração das lojas está m uito bonita p o rq u e é
6. a) Amanhã não há aulas. Natal.
b) Há greve dos funcionários, (por) *
♦ ____________________ 7. A Sofia com prou u m livro p o rq u e tem u m exame.
7. a) O comboio chegou atrasado. ♦
b) Houve um descarrilamento, (em virtude de)
Ud. III, C3
Ud. II, C4 Indique consequências lógicas para as seguintes causas.
Imagine as causas.
1. Os aviões ficaram em terra. P or conseguinte...
Ex.: N ão faças barulho, qu e... ♦ desejo descansar.

1. A m anhã não vou às aulas porque... 2 . N evou to d a a noite. D aí q u e ...
♦ ♦
2 . Saiu d a sala, já que... 3. O com boio descarrilou. D a í...
♦ ♦
3. Teve m á nota, pois...
4. O exam e correu m uito bem . P o rtanto...


4. Vou sair, porque...
♦ 5. As abelhas ab an d o n aram a colmeia. Por isso...
5. A Sofia ficou em casa p o r causa de... ♦
•* 6 . O professor está doente. Por consequência...
6. A estrada está intransitável devido a... ♦
♦ 7. O carro ficou sem gasolina n a auto-estrada. Por esse
7. O jogo foi adiado em virtu d e de... facto...

d u z e n to s e tr e z e 2 1 3
Ud. III, C4 Ud. IV, C3
Ligue a causa à respectiva consequência. Complete com o verbo no futuro do conjuntivo.
(caber) naquele espaço,
CONSOLIDAÇÃO
1. O Luís jogou muito bem no torneio. 1. Se o frigorífico ♦
2. Ele tem fortes dores de cabeça. fica ali.
3. O gerador avariou. 2. Se ele ♦ (querer) um as boas férias, tem
4. Joguei na lotaria. de trabalhar.
5. Esqueci-me de pagar o IRS. 3. Se tu me ♦ (trazer) estas encomendas
6. O réu não compareceu. todas, fico-te muito grato.
7. As férias terminaram. 4. Se eles ♦ (ir) ao cinema hoje, estudam
amanhã.
a) Ficaram sem luz. 5. Se a lúlia =*■ (fazer) os deveres, deixa-a ir
b) Ficou em primeiro lugar. ao ballet.
c) Fui multado. 6. Se vocês =*■ (dizer) a verdade, eu descul-
d) Não foi trabalhar. po.
e) O juiz adiou o julgamento. 7. Se o Luís =+■ (vir) de autocarro, nós vamos
f) A m anhã há aulas. esperá-lo.
g) Fui contemplado.
Ud. IV, C4
Ud. III, C5 Comece as frases seguintes pelas conjunções dadas.
Indique o adjectivo procedente dos seguintes substanti- Ex.: E ntra e não haverá m ais barulho.
vos e verbos. ♦ D esde que entres não h av erá m ais barulho.

1. Prosa. ♦ 1. Indica-lhe o cam inho e ele vai lá ter.


2. Magazim. ■* Caso * ___
3. Febre. » 2. D á-lhes um a oportu n id ad e. Eles conseguirão.
4. Alternar. ♦ Caso * __________________________________________
5. Emblema. ♦ 3. V enham m ais cedo e ainda arranjarão bilhetes.
6. Cristal. +■ Se ♦ ____________________________________________
7. Expressar. ♦ 4. Paga-lhe b em e ele conserta o carro hoje m esm o.
8. Biologia. ♦ Caso * __________________________________________
9. Dante. ♦ 5. C onfira os docum entos e de tarde p o d e ir aos correios
10. Dia. ♦ enviá-los.
Se ♦ ______________________________________ _____
6 . Está atento às notícias e saberás do desastre ecológico.
D esde que * ____________________________________
7. Vai ao Centro Com ercial e verás tu d o em saldo.
N o caso d e * _____
8 . A rru m a estes livros n a estante e terás m ais espaço na
secretária.
Ud. IV, C l D esde que » ____________________________________
Coloque os verbos entre parênteses no tempo adequado.
Ex.:Se ♦ bateres (bater) a bola com as duas mãos, é mais Ud. IV, C5
fácil para ti. Como se chama um homem nascido em...
Ex. Polónia. * Polaco.
1. Se eles ♦ ___________ (desafinar) não tocam.
2. Se o João ♦ __________ (estar) melhor irá ao con­ 1. Noruega. ♦
2. Madeira. ♦
gresso.
3. Caso não ♦ ___________ (apanhar) o avião, fico em 3. Argel. ♦
4. Judeia. =*■
Lisboa.
5. Angola. ♦
4. Vem a minha casa, se é que * ___________ (querer) o •*
6. Japão.
livro. 7. Açores. ♦
5. Irei apresentar o caso ao director, salvo se ele não me
♦ ___________ (atender).
6. O caso está perdido, a não ser que o advogado o =*•
___________ (recuperar).
7. O esforço é inútil, salvo se lhe •* ___________ (dar)
condições.

Ud. IV, C2 Ud. V, C l


Utilize as conjunções SE, CASO, DESDE QUE, e NO Reescreva as frases de acordo com a condição expressa e
CASO DE, A NÃO SER QUE, de acordo com o tempo colocando o verbo no tempo correcto.
e o modo verbal. Ex.: À noite posso ver um filme na televisão?
(Fazer) tu todos os trabalhos da escola de tarde.
1. Dar-te-ei um convite, ♦ o deseiares. (DESDE QUE)
2. Telefonar-te-ei, ♦ saias.
♦ Sim, desde que faças todos os trabalhos da escola
3. Só não irei ao cinema ♦ chover muito.
de tarde.
4. Só reabrirei o processo ♦ tu o requeiras.
5. Só vais ao acampamento ♦ tenhas boas 1. Não te apetece ir ao cinema?
notas. (Ir) ver um filme cómico. (COM A CONDIÇÃO DE)
6. O trabalho ficará pronto 5a--feira ♦ o =*■ ___________________________________________
com putador estiver arranjado.
7. Virei jantar cedo, ♦ surja algo de anor- 2. O que acham de irmos visitar a cidade a pé?
(Levar) roupas e sapatos confortáveis. (DESDE QUE)
mal.

2 1 4 d u z e n to s e c a to r z e
3. Porque é que não passas o serão connosco? Contanto que os filhos saiam aos pais, serão bons pro­

CONSOLIDAÇÃO
(Jogar) uma partida de xadrez. (NA CONDIÇÃO DE) fissionais e honestos.

4. Se vos apetecesse, íamos jantar fora. 6. Ficarei contigo à espera do comboio contanto que ele
Não (comer) pizza nem hamburgers. (CONTANTO venha à tabela.
QUE) '

7. Contanto que o preço da gasolina aumente esta noite,


5. João, vens comigo às compras? irei atestar o depósito antes de ir para casa.
Não (entrar) em todas as lojas. (SOB A CONDIÇÃO
DE QUE)

Ud. V, C4
6. Hoje podemos almoçar cedo? Modifique as frases seguintes de modo a usar as con­
(Ajudar) a mãe na cozinha. (DESDE QUE) junções indicadas.
Ex.: Com sorte conseguiremos chegar a horas ao emprego.
(CASO) ♦ Caso tenhamos sorte, conseguiremos che­
7. Talvez pudéssem os ir à praia no próximo fim-de­ gar a horas ao emprego.
-semana.
1. Com nevoeiro a viagem demorará o dobro do tempo.
Eles (querer) ir também. (DESDE QUE)
(SE) ♦ ________________________________________

2. Com as lojas fechadas já não poderás comprar o que


precisas.
Ud. V, C2
Modifique as orações seguintes segundo o modelo. (NO CASO DE) ♦ ______________________________
Ex.: Se compras o gelado a um, tens de comprar a todos.
♦ Comprando um gelado a um, tens de comprar a 3. Com um autocarro mais confortável, a viagem teria
todos. sido menos cansativa.
(CASO) * _____________________________________
1. Caso o João fique de cama, faltará a três testes.
♦ ____________________________________________ 4. Com um tinteiro de cor, a capa do trabalho ficaria
2. Vou sair, mas quando voltar, se precisares de ajuda, mais bonita.
eu estou disponível. (SE) * ________________________________________
♦ ____________________________________________
3. Desde que não esteja demasiado temperada, um a boa 5. Sem complicações, dentro de cinco dias o doente
feijoada é sempre agradável. poderá regressar a casa.
♦ ____________________________________________ (CASO) ♦ _____________________________________
4. Se os socorros chegassem mais cedo, mais vidas
seriam salvas. 6. No teu lugar eu não teria dado conversa a esse sujei­
♦ ____________________________________________ to.
5. Se houvesse problemas salariais, os trabalhadores não (SE) » ________________________________________
deixariam de sugerir um a greve.
♦ ____________________________________________ 7. Sem dinheiro é melhor não entrares nas lojas de sal­
6. Caso se mantenha o tempo chuvoso, a cidade corre o dos.
risco de ter mais inundações. (NO CASO DE) ♦ ______________________________
* ____________________________________________

ií>6ü
7. Se eu tivesse mais tempo livre, poderia dedicar-me
mais às tarefas domésticas.

Ud. V, C3
Substitua a locução CONTANTO QUE pela conjunção SE.
Ex.: Este medicamento só deve ser dado ao doente con­
tanto que a febre suba demasiado. Ud. VI, C l
♦ Este medicam ento só deve ser dado ao doente se a Ligue as duas frases usando A MENOS QUE e A NÃO
febre subir demasiado. SER QUE.
Ex.: Terei que fazer exame desta cadeira.
1. Os empregados só receberão um bónus contanto que (Ter) boa nota na frequência.
as vendas que efectuarem ultrapassem o limite esta­ ♦ Terei que fazer exame desta cadeira, a m enos que
belecido. tenha uma boa nota na frequência.
1. E possível visitarmos a exposição de manhã.
2. Contanto que o buraco de ozono continue a aum en­ O comboio (chegar) atrasado.
tar, a hum anidade corre grandes riscos no futuro.

2. Não poderão fumar nas salas.


3. O nosso passeio será muito agradável contanto que (Abrir) um a janela.
possamos descansar e passear à beira-mar.

3. Subiremos ao ponto mais alto da serra.


4. Não haverá mais descargas das barragens contanto As estradas (estar) impedidas.
que a chuva pare durante um a semana.

d u z e n to s e q u in z e 2 1 5
4. Vou ao concerto do próximo Sábado.
Não (haver) bilhetes. 3. Há escolas mal equipadas porque as verbas são mal
CONSOLIDAÇÃO
distribuídas.

5. O João não viajaria com o Pedro.


Ele (pedir) desculpa. 4. Não quero emitir nenhum a opinião porque não estou
de posse de todos os dados.

6. Daríamos um passeio de barco.


Já (ser) noite. 5. Houve conselho disciplinar porque os alunos tiveram
comportamentos muito incorrectos.

7. Passaríamos o dia juntos.


Tu (ter) algum compromisso de trabalho. 6. Ela fez croquetes para o jantar porque sobrou muita
carne do almoço.

Ud. VI, C2 7. Convidaram o Dr. Silva para o casamento porque o


Substitua os infinitivos pelos tempos adequados. João é colega dele.
Ex.: Ainda é possível ♦ assistirmos ao espectáculo desde o
início. (Assistir/nós)
1. No centro docum ental é possível ♦ ___________ Ud. VI, C5
revistas ♦ __________ leitura individual e trabalhos Procure o adjectivo correspondente aos seguintes verbos:
de grupo. (Consultar, fazer /vocês)
2. Agora já se verifica um grande aumento dos níveis de 1. Considerar. ♦
água das barragens, mas é possível que estes ♦ 2. Perecer. ♦
___________ m uito mais. (Subir) 3. Vulnerar. ♦
3. Lembro-me, como se=*- _ hoje, dos meus 4. Calcular. ♦
tempos de infância. (Ser) 5. Tanger. ♦
4. A inda é possível =♦ _ esta zona da 6. Sustentar. ♦
poluição. (Preservar/nós) 7. Perceber. ♦
5. Não acredito que um único hom em ♦ __________
todo o povo subjugado. (Manter)
6 . O tem po está muito chuvoso e é possível que assim ♦
___________ até ao fim-de-semana. (Manter-se)
7. O criminoso foi condenado a dez anos de prisão, mas
com as amnistias é possível que ♦ ___________ ape­
nas cinco ou seis. (Cumprir)
Ud. VII, C l
Coloque os verbos entre parênteses no tempo adequado.
Ud. VI, C3 Ex.: Ao ♦ abrir (abrir) a porta, ♦ sabe-se (saber-se) logo o
Peça ajuda ou aconselhe. que é o almoço.
Ex.: Se me =*• puseres (pôr) esta carta no correio, fico-te
muito grata. Enquanto = (haver) ventos fortes, os bar-
cos não ♦ (abandonar) o porto.
1. Se ♦ __________ (obter) mau resultado no exame, _______ (trabalhar) dez horas por dia,
2. Eu *
podes repeti-lo na 2o época. enquanto tu ♦ (trabalhar) metade.
2 . Se eu ♦ __________ (poder) comprar um carro novo, Ao ♦ ___________ (ser) chamado para a tropa, o Joa­
3.
andaria com mais segurança. quim =*•__________ (deixar) o emprego.
3. Se o professor não =*■ __________ (explicar) bem a 4. Eu sei que ele, enquanto + __________ (estar) sob o
matéria, não te preocupes. Podes contar comigo para efeito do álcool, não sabia o que dizia.
te ajudar. No momento em que ela ♦ __________ (decidir)
5.
4. Se ele ♦ __________ (querer), eu dava-lhe boleia até fazer marcha atrás, a criança =+■___________ (atraves­
à escola. sar) a rua e ♦ ___________ (ser) atropelada.
5. Se me ♦ __________ (em prestar/vocês) esse mapa, 6. Enquanto não ♦ (chegar) o bom tempo,
eu não teria dificuldade em chegar ao aeroporto. não ♦ __________ (valer) a pena pensar em férias.
6 . Se ♦ __________ (haver) cancelamento de voos, 7. No momento em que o camionista ♦ __________
posso ficar em tua casa? (atravessar) a linha do caminho de ferro, o comboio ♦
7. Se as análises não ♦ ______ (dar) resultados nor­
___________ (surgir) na curva.
mais, recorre a outro laboratório.
Ud. VII, C2
Ud. VI, C4 Ligue as duas frases utilizando um pronome relativo.
Transforme em condicionais as orações causais. Ex.: Visitámos um a catedral. Essa Catedral data da Idade
Ex.: Tiveste bom resultado no exame porque te preparas­
Média.
te convenientemente. ♦ Visitámos uma Catedral que data da Idade Média.
♦ Se não te tivesses preparado convenientemente,
não terias tido bom resultado no exame. 1. O castelo está construído sobre um a encosta. Essa
encosta desce para o rio.
1. Não te emprestei o carro porque tu tinhas bebido
demais.
2. Nós apanhámos o autocarro. Esse autocarro passa
pelo jardim zoológico.
2. Não vejo as coisas tão fáceis porque eu não sou opti­
mista.

216 d u z e n t o s e d e z a s s e is
3. Os rapazes colheram a fruta. Essa fruta estava m adu­ 6. O Filipe acordou. O despertador toca.
ra. ♦ _________________________________
♦ __________________________________________ 7 Ele não parou de tocar à campainha. Não abriram a

CO N SO LID A Ç Ã O
porta.
4. Junto à ria há um parque de campismo. Esse parque ♦ ___________________________________________
oferece excelentes condições.
♦ . Ud. VII, C5 .......
Anteponha um dos seguintes prefixos: ANTE-, PRE-,
5. O cão está junto ao carro. Esse cão é um pastor POS- e META-, “
alemão. Ex. Braço. Antebraço.
1. Meditar. ♦
2. Porta. ♦
6. Todos os dias passam por aqui muitos turistas. Esses
3. Anunciar.
turistas vêm ver o museu.
4. Natal.
5. Linguística.
6. Câmara.
7. Nesta época há muitas pessoas idosas. Essas pessoas
7. Determinar.

ú8&
constipam-se.

Ud. VII, C3
Ligue as duas frases com um pronome relativo. Faça as
alterações necessárias.
Ex.: O arquitecto ficou célebre. Esse arquitecto projectou a Ud. VIII, C l
Una as seguintes frases com as conjunções dadas.
nova ponte.
♦ O arquitecto que projectou a ponte ficou célebre. Ex.: O artista entrou e a plateia aplaudiu-o de pé. (LOGO
QUE)
1. O menino ria perdidamente. Esse menino tinha rece­ ♦ Logo que o artista entrou, a plateia aplaudiu-o de
bido o prémio. pé.
♦ ____________________________________________
1. A mãe chegou e o bebé deixou de chorar. (ASSIM
2. Os automobilistas apressados provocam acidentes. QUE)
Esses automobilistas não respeitam as regras de trân­
sito.
♦ ____________________________________________ 2. As aulas terminaram e as crianças foram para casa
dos avós. (LOGO QUE)
3. As fábricas causam grande poluição nas águas. Essas
fábricas ficam junto aos rios.
♦ ____________________________________________ 3. Fiz dezoito anos e tirei a carta de condução. (QUAN­
DO)
♦ __ _
4. A maratonista tem um aspecto excelente. Essa mara-
tonista ganhou a m edalha de ouro.
♦ __________________________________ 4. A campainha tocou e os alunos dirigiram-se para a
sala de aula. (APÓS)
5. A neve cortou os acessos à Torre. Essa neve caiu
incessantemente durante todo o fim-de-semana.
5. A sirene tocou e todos os bombeiros se reuniram no
quartel. (ASSIM QUE)
6. Os alunos serão premiados. Esses alunos fizeram o
trabalho bem feito.
6. O program a terminou e tu desligaste a televisão.
(LOGO QUE) '
7. Os passageiros foram multados. Esses passageiros
não levavam cinto de segurança.
♦ ______________________________________ 7. Sais da escola e vais ter com os teus pais ao dentista.
(QUANDO)
♦ ____________________________________________
Ud. VII, C4
Una os acontecimentos com as conjunções adequadas
para exprimir simultaneidade ou anterioridade. Ud. VIII, C2
Use as conjunções ANTES DE e DEPOIS DE com o infini­
Ex. : O coro canta. A orquestra toca.
♦ O coro canta enquanto a orquestra toca. tivo pessoal.
Ex.: 5 horas - o Pedro saiu.
1. O professor corrige os testes. Os filhos dormem. 5h30 - o Luís chegou.
♦ ♦ O Pedro saiu antes de o Luís chegar.
2. O mestre costuma assobiar. O mestre trabalha.
=*• 1. 1949 - O meu avô morreu; 1956 - Eu nasci.
3. O Pedro gosta muito de cantar. O Pedro tom a banho.

Os alunos fizeram o trabalho de casa. Eles viram a 2. 11/11/2000 - Foi inaugurada a ponte da Ajuda;
4.
12/11/2000 - Os meus tios foram a Olivença pela pri­
telenovela.
♦ meira vez.
5. Todas as pessoas foram evacuadas. O prédio ruiu.

d u z e n to s e d e z a s s e te A x /
3. Junho de 1979 - Nós comprámos a nossa casa; Julho 6. Ir ao supermercado (O teu pai) / Comprar um vinho
de 1979 - Eles compraram a casa deles. diferente.
A * __________________________________________
CONSOLIDAÇÃO
B * _________________________________________
4. 8 horas - toda a familia começou a jantar; 7h45 - O '/ Abrir a boca (tu) / Sair asneira.
João chegou. A * __________________________________________
♦ ____ B * ___________________________________________

5. Janeiro de 2000 - O André comprou um carro novo; Ud. IX, C2


Dezembro de 1999 - Ganhou a lotaria. Complete o quadro.
Árvore Fruto Lugar
6. 9h50 - O incêndio começou; 10 horas - Eles chegaram 1. Laranjeira ♦ ♦
de férias. 2. ♦ Castanha ♦
3. * ♦ Cerejal
4. Pessegueiro ♦ ♦
7. 8h25 - O João foi para a escola; 8h40 - A mãe foi para 5. ♦ Noz *
o hospital. 6. ♦ ♦ Limoal
7. Ameixeira ♦ ♦

Ud. IX, C3
Ud. VIII, C3 Complete o quadro.
Forme nomes a partir dos seguintes verbos e classifique­
Palavra Sufixo Significado do sufixo
-os conforme o sufixo.
Verbo Nome Sufixo Significado do sufixo Ex.: Toureiro. ♦ -eiro * profíssão
1. Costureira. ♦ *
Ex.: Regar. ♦ Regador * -dor ♦ Instrum ento da acção 2. Formigueiro. ♦ ♦
1. A m assar.*- ♦ ___ * ________________ 3. Nevoeiro. ♦ ♦
2. Cozer. ■»_____ ♦ ____ * _________________ 4. Ferreiro. ♦ ♦
3. Elevar. » _____ ♦ ____ ♦ _________________ 5. Cancioneiro. * ♦
4. Comer. * _____ ♦ ____ ♦ _________________ 6. Cegueira. ♦ *
5. Atender. ♦ ____ * ____ ♦ _________________ 7. Pulseira. ♦ ♦
6. Pintar. ♦ _____ ♦ ___ ♦ ________________
7. Lavar. » _____ * ____ ♦ _________________ Ud. IX, C4
Como se chama a árvore ou o arbusto que dá...
Ud. VIII, C4 Ex.: Cerejas ♦ Cerejeira
Como se chama aquele que...?
Ex.: Comanda ♦ Comandante. 1. Tangerinas. ♦
2. Amoras. ♦
1. Dorme. ♦ 3. Laranjas. ♦
2. Ouve. * 4. Maçãs. ♦
3. Lavra. * 5. Louro. *
4. Promove. ♦ 6. Pêssegos. *►
5. Revê. ♦ 7. Castanhas. ♦
6. Ama. ♦
7. Vende. ♦

© ü IO ü
Ud. X, C l
Coloque as conjunções/locuções EMBORA (ZX), APESAR
Ud. IX, C l DE, AINDA QUE, SE BEM QUE, MESMO QUE, NÃO
Faça pares de acordo com os modelos A e B. OBSTANTE, MESMO SE e substitua os infinitivos
Ex.: Ir a Lisboa / Comer um a bifana em Vendas Novas. pelos tempos convenientes.
A- ♦ Sempre que vou a Lisboa, como uma bifana
em Vendas Novas. Ex.: ♦ (estar) melhor, ainda não posso
B- ♦ Se eu tivesse ido a Lisboa, tinha (teria) comido sair à rua.
uma bifana em Vendas Novas. ♦ Embora esteja melhor> ainda não posso sair à rua.
1. Querer sair / Ficar doente (ela). 1. ♦ ______________ (ter) tanta idade, continua a encan­
A * _________________________________________ tar toda a gente com as suas piadas.
B * __________________________________________
2. Ir ao médico / M andar fazer análises.
A * _________________________________________ 2. Ela acompanha-o sempre, ♦ ______________ (não
B » __________________________________________ gostar) de touradas.
3. Pôr a mesa (A Ana) / Ajudá-la (O Pedro). * _________________________________________
A* _____________________________
B * __________________________________________ 3. Sempre tinha pavor de andar de avião, todas as via­
4. Querer ir à praia (nós) / Estar a chover. gens * (ser) muito agradáveis.
A » _________________________________________ » _______________________________________
B* _______________________________________
5. Visitar os pais (A Clara) / Levar um bolo. 4. ♦ _______________ (morar) em Coimbra, vamos todos
A * _________________________________
B * __________________________________

2 1 8 d u z e n to s e d e z o ito
os dias à Figueira da Foz. U d. X, C4
♦ Indique as profissões correspondentes aos substantivos
seguintes.

CO N SO LID A Ç Ã O
(telefonar) só depois da meia-noite, Ex.: Marcenaria. ♦ Marceneiro.
eu não adormecia sem saber notícias tuas.
1. Padaria. ♦ ____________________
2. Mercearia. ♦ ___________________
6. i chuva intensa, a tem peratura i 3. Ourivesaria. ♦ ____________________
amena. 4. Cozinha. ♦ ____________________
♦ 5. Carpintaria. ♦ ____________________
6. Livraria. =♦____________________
(não comer) as entradas, elas apa- 7. Retrosaria. ♦ ____________________
recem na conta. 8. Moinho. » ____________________
9. Missão. ♦ ____________________
10. Biblioteca. ♦

Ud. X C2 Ud. X, C5
Estabeleça uma relação de concessão entre os pares de fra­ Indique qual a actividade correspondente às seguintes
ses seguintes, usando as conjunções e locuções entre profissões:
n ro fissõ e s-
parênteses. Ex.: Cabeleireiro. • Cabeleiraria.
1. Joalheiro.
Ex.: a) O João estava com febre. 2. Marinheiro.
b ) Só queria brincar. (Apesar de) 3. Merceeiro.
♦ Apesar de estar com febre, o João só queria brincar. 4. Carvoeiro.
1. a) Estou muito cansada. 5. Engenheiro.
b) Tenho de acabar este trabalho. (Embora) 6. Sapateiro.
7. Carpinteiro.

2. a) A secretária tem um a cara antipática.


b) É muito atenciosa para o público. (Não obstante)

3. a) Talvez não goste da comida.


b) Vou comer tudo porque estou com fome. (Mesmo se)
Ud. XI, C l
Transforme as frases seguintes, de acordo com o exemplo.
4. a) Ainda não tinha lido nada sobre o filme Ex.: As condições são as melhores, mas eu não gosto desse
b) Ia vê-lo de certeza. (Ainda que) hotel.
♦ Por melhores que sejam as condições, eu não gosto
desse hotel.
5. a) A Joana estava bem agasalhada.
b) Continuava a tremer com frio. (Apesar de) 1. Ganham pouco, mas o dinheiro chega-lhes para o que
precisam.

6. a) Chovia muito quando o Pedro saiu.


b) Ele não levou guarda-chuva. (Se bem que) 2. Ele é esperto, mas não me vai enganar.

7. a) Não preciso de casacos. 3. Tu esforças-te, mas nunca conseguirás esse emprego.


b) Não deixarei de comprar este. (Embora)

4. Sinto muito a falta dele, mas não lhe pedirei que volte.
Ud. X, C3
Transforme os infinitivos nos tempos adequados, confor­ 5. Comemos muito, mas não conseguimos engordar.
me as conjunções ou locuções utilizadas.
Ex.: Ainda que não ♦ tenhas estudado (estudar) a lição,
não faltes à aula.
6. Pedes-me muito, mas eu não te deixarei sair à noite
1. Continuo a ter fortes dores de cabeça, se bem que ♦ sozinha.
____________(estar) a fazer tratamento.
2. Apesar de já * _______ (viajar) de avião
muitas vezes, continuas a ter muito medo. 7. Durmo bem, mas sinto-me sempre sem forças.
3. Embora ♦ ____________ (ser) um a pessoa tímida, ele
não se inibe de falar em público.
' Por mais que , eu te ____________(dizer) para seres
arrumado, continuas a deixar tudo espalhado. Ud. XI, C2
Apesar de ♦ _____________________ (chover) bastan­
te, a terra continua seca. Transforme os infinitivos nos tempos adequados, de acor­
do com as conjunções e locuções.
Tens de ser mais persistente nos estudos, mesmo que
por vezes ♦ ____________ (ser) preciso renunciar à Ex: Por pouco que ela ♦ coma (comer), nunca será ele­
televisão. gante.
O Miguel tira sempre boas notas nos testes, se bem 1. Apesar de (estar) confiante, sinto o
que não ♦ (estudar) muito. coração aos pulos.

d u z e n to s e d e z a n o v e 2 1 9
2. Se bem que te ♦ ___________ (julgar) superior a toda
a gente, ninguém te reconhece autoridade.
3. Venha o que ♦ ___________ (vir), devemos ter sem­
CO N SO LID A Ç Ã O
pre esperança no amanhã.
4. Por mais que ♦ ___________ (pedir), não sais à noite
sem os teus irmãos. Ud. XII, C l
Modifique as orações finais, usando a conjunção PARA.
5. __________ (saber) toda a verdade,
Embora ela ♦ _______
Ex.: Fui comprar-te um guarda-chuva para que não andes
sempre fingiu não saber de nada. à chuva.
6. Por muito que ♦ ___________ (enriquecer), não te ♦ Fui comprar-te um guarda-chuva para não andares
esqueças que o dinheiro não dá felicidade. à chuva.
7. Embora ♦ ____________ (sentir) um grande cansaço,
ele continua a trabalhar até tarde. 1. Os alunos foram avisados para que não façam brinca­
deiras de Carnaval dentro da escola.
Ud. XI, C3
Modifique a conjunção QUE e use o infinitivo pessoal.
2. É preciso tomar medidas a fim de que as pessoas
Ex: Pedi-te que baixasses o som da televisão.
tenham mais segurança.
♦ Pedi-te para baixares o som da televisão.
1. Ele disse-me que não abrisse essa gaveta.
♦_______________________________ 3. Para que não estejas tanto tempo sem comer, meti-te
2. Se nos pedem que fiquemos com as crianças, iremos um bolo na mochila.
só amanhã.
4. Vão surgir novas medidas legislativas por forma a
3. Os pais aconselharam-no a que não aceitasse aquele
que não aumentem os casos disciplinares nas escolas.
emprego.
» _______________________________
4. O João pediu-me que lhe trouxesse espum a de barbe­ 5. Vocês têm de sair já a fim de que cheguem a horas à
ar do supermercado. conferência.
♦ ____________________________________________
5. A tua mãe disse que desligasses o fogão.
♦_______________________________ 6. A publicidade tenta convencer as pessoas com vista a
6. Já vos pedi que pusessem a mesa. adquirirem produtos sem pensar.
♦_______________________________
7. Qualquer dia ele pede-lhe que case com ele.
7. É preciso que as crianças sejam acompanhadas para
que se sintam seguras.
Ud. XI, C4
Transforme as seguintes orações passivas em activas.
Ex: Este bolo foi feito por ti?
* Tu fizeste este bolo? Ud. XII, C2
Coloque os verbos no tempo adequado, conforme as pre­
1. O carro foi conduzido pelo Luís até Lisboa. posições e locuções utilizadas.
♦ _________________________________________________________ Ex.: Dou-te bons conselhos para que ♦ possas (poder) dar
2. A porta da fábrica é fechada pelo guarda-nocturno sentido à tua vida.
todas as noites. 1. Todos os pais se esforçam por cuidar dos filhos de
♦ _________________________________________________________ modo a que estes ♦ ___________ (crescer) fortes e
3. O projecto da ponte será feito por estes dois arquitec­ saudáveis.
tos. 2. É verdade que há professores dedicados que diversi­
♦ _________________________________________________________ ficam estratégias com vista a * ____________ (man­
4. Esta saia foi-me oferecida pela minha irmã. ter) o interesse de todos os alunos.
♦_______________________________ 3. Essa m atéria parece-me boa de m ais para ♦
5. A ponte nova seria inaugurada pelos dois presidentes ____________ (ser) verdadeira.
este mês. 4. Os jogadores terão que treinar bastante de modo a
♦_______________________________ que ♦ ____________(poder) ganhar os campeonatos.
6. O almoço era sempre feito fora de horas por aquela 5. Tu sabes que deves organizar o teu tempo metodica­
empregada. mente para ♦ ____________(poder) fazer tudo o que
♦_______________________________ precisares.
7. Se fosse naquele tempo, todos estes alunos seriam 6. É bom fazer todos os exercícios para que as regras
gramaticais =*■___________ (ficar) bem apreendidas.
reprovados por esse professor.
7. Protege-te bem do frio, a fim de não ♦ ___________
(apanhar) um a constipação.
Ud. XI, C5 Ud. XII, C3
Quem vende é vendedor. E quem...? Complete as frases com o tempo adequado.
1. Representa? Ex.: A repreensão do professor tinha em vista ♦ ajudar
(ajudar) a melhorar o comportamento nas aulas.
2. Corre?
3. Compõe? 1. Todos os trabalhos dos operários têm por objectivo =*■
4. Agrede? ____________(melhorar) a qualidade.
5. Escreve? •* 2. Sabemos que estão a informatizar todos os serviços ♦
6. Vigia? ♦ ____________(ter) em conta um melhor atendimento
7. Colecciona? do público.

2 2 0 d u z e n to s e v i n te
3. Essa visita de estudo ♦ _______ (ter) por finali- 5. Tu preferes passar o fim-de-semana em festas com os
dade aprofundar os conhecimentos adquiridos nas teus amigos. Eu prefiro ficar em casa tranquilamente
aulas. a ler ou ver televisão.

CO N SO LID A Ç Ã O
4. ♦ ____________ (ter) como objectivo contribuir para o
desenvolvimento pessoal e social dos alunos, será
obrigatória a Educação para a Cidadania a partir do 6. José Saramago distinguiu-se na literatura. Siza Vieira
próximo ano. distinguiu-se na arquitectura.
5. N ão percebo porque fazes tantos sacrifícios ♦
(ter) apenas como objectivo vestires-te
bem e andares na moda. 7. Ele não passa um a refeição sem comer pão. Ela não
6. Q uando ele interveio, ♦ ___________ (pensar) unica­ passa um a refeição sem beber vinho.
mente em acalmar os ânimos.
7. Por vezes os pais não fazem as vontades aos filhos, só
com o objectivo de os ♦ ___________ (educar).

U d. XII, C4 U d. XIII, C2
Encontre verbos correspondentes aos substantivos. Complete as comparações com o pretérito imperfeito ou o
Ex.: Confiança ♦ 'Confiar pretérito mais-que-perfeito do conjuntivo, conforme o
sentido da frase.
1. Alimento. * Ex.: Depois de ter praticado o roubo, voltou para casa
2. Exploração. ♦ como se nada * tivesse acontecido (acontecer).
3. Viagem. ♦
4. Picadela. * 1. Ele reagiu ao que lhe disseste tal como se já ♦
5. Rodopio. * ____________ (estar) a par de tudo.
6. Exoneração. ♦ 2. O João está com um aspecto tão jovem como se os
7. Desaparecimento.* anos não ♦ ____________ (passar) por ele.
8. Recordação. * 3. Fui ver a Teresa ao hospital, mas ela estava tão bem
9. Mordedura. ♦ disposta como se nada lhe ♦ ____________ (aconte­
10. Lambidela. ♦ cer).
4. Ele lembra-se como se * ____________ (ser) hoje do
U d. XII, C5 dia em que a viu pela primeira vez. É como se sempre
Encontre o substantivo a ♦ ____________ (conhecer).
bos. 5. Sinto-me tão cheia, como se ♦ ____________ (acabar)
Ex.: Assistir. * Assistência. de comer.
1. Lembrar. ♦ 6. Esse casal tem tratado a filha da empregada como se
2. Tolerar. * ♦ ____________ (ser) filha deles.
3. Nascer. * 7. A estrada levava tanta água como se se ♦
4. Existir. * ____________ (tratar) do leito de um rio.
5. Criar. ♦
6. Adiar. ♦ U d. XIII, C3
7. Informar. * Complete com o presente do conjuntivo ou o futuro do
conjuntivo.
Ex.: Não há ninguém que ♦ se lembre (lembrar-se) de
umas cheias assim.
1. H á program as de turism o sénior para quem *
____________ (ter) mais de 65 anos.
2. Quem * (comprar) casa antes dos 30
Ud. XIII, C l anos, tem juros bonificados.
Construa frases comparativas, usando TAL COMO ... 3. Gosto de pessoas que ♦ ______ (ser) bem
ASSIM TAMBÉM. humoradas.
Ex.: Os filhos devem ser obedientes aos pais. Os pais 4. É preciso que as chuvas ♦ _______ . (parar) para
devem ser compreensivos e dialogar com os filhos. se avaliarem os prejuízos.
♦ Tal como os filhos devem ser obedientes aos pais, 5. Tenho que encontrar livros que
assim também os pais devem ser compreensivos e (falar) de arte sacra.
dialogar com os filhos. 6 . Os trabalhos que ♦ ___________ (ter) qualidade
serão integrados na exposição.
1. Os grandes inventos serão sempre recordados. As 7. Há algum ponto suficientemente alto de onde ♦
grandes obras tornam os homens imortais. ____________ (ver-se) os estragos causados pelas
cheias?
2. Tu tens medo de andar de avião. A Teresa tem medo U d. XIII, C4
de andar de barco. Procure os nomes abstractos correspondentes aos seguin-
tes adjectivos.
Ex.: Velho. * Velhice.
3. Os filhos pequenos são dependentes dos pais. Os pais
idosos são dependentes dos filhos. 1. Alto. ♦
2. Azedo. ♦
3. Grande. *
4. Ouvir música clássica transmite-me tranquilidade. O 4. Rápido. ♦
barulho constante do tráfego transmite-me irritação. 5. Limpo. *
6. Amplo. *
7. Plural. ♦

d u z e n t o s e v i n te e u m 2 2 1
dente.

ü l4 ü O trânsito foi interrom pido devido a =*•.


C O N SO LID A Ç Ã O
3. Não há autocarros. Há greve dos motoristas.
Não há autocarros por motivo de ♦ ________
Ud. XIV, C l
Transforme as seguintes frases segundo o modelo. 4. Os teus filhos não têm saído à noite. Vão ter exames.
Ex.: Ganhamos bem. Gastamos muito. Os teus filhos não têm saído à noite por causa de ♦ _
♦ Quanto mais ganhamos, mais gastamos.
1. Conheço-o bem. Gosto muito dele. 5. Ninguém quer morar perto das zonas industriais. Há
♦ muita poluição.
2. Andamos muito. Perdemo-nos. Ninguém quer morar perto das zonas industriais
♦ devido a ♦ ____________________________________
3. Eles falam bastante. Dizem muitas mentiras.
♦ 6. A Teresa está a ter treinos todos os dias. Os campeo­
4. Esses senhores têm muito. Desejam ter mais. natos são já na próxima semana.
♦ A Teresa está a ter treinos todos os dias porque ♦ ___
5. Tu enervas-te muito. Falas muito alto.
♦ 7. O Nuno não consegue comer. Forte dor de dentes.
6. O Paulo tosse muito. A febre aumenta. O Nuno não consegue comer por causa de ♦ ______

7. O Miguel come bastante. Está muito gordo.
U d. XIV, C4
Transforme as frases de acordo com o modelo.
Ud. XIV, C2 Ex.: O João trabalha muito. Mesmo assim nunca diz que
Ligue as duas frases usando conjunções ou locuções con­ está cansado.
secutivas. A) ♦ Embora o João trabalhe muito, nunca diz que
Ex.: O aluno foi malcriado na aula. O aluno foi castigado. está cansado.
O aluno foi malcriado na aula, ♦ daí ter sido castiga­ B) ♦ Apesar de trabalhar muito, o João nunca diz que
do. está cansado.

1. A Joana perdeu o autocarro. Chegou atrasada ao 1. Está bastante frio. Mesmo assim ele não liga o aque­
emprego. cedor.
A Joana perdeu o autocarro, daí ♦ ________________ A*- ______________________________
B=*-___________________________________________
2. O inverno foi muito rigoroso. M uitas culturas se per­ 2. A Paula tem um exame amanhã. Mesmo assim hoje
deram. foi ao cinema.
O inverno foi muito rigoroso, daí que ♦ ___________ A » __________________________________________
B ^ ______________________________
3. O Pedro deixou-se dormir. Faltou à primeira aula. 3. O professor de História está com febre. Mesmo assim
O Pedro deixou-se dormir, daí ♦ _________________ foi dar aulas.
A*- __________________________________________
4. Esqueci-me de desligar o fogão. Queimou-se o jantar. B * ______________________________
Esqueci-me de desligar o fogão, daí que ♦ _________ 4. A casa tem alarme. No entanto os ladrões entraram
pelas traseiras.
5. Os maquinistas estão em greve. Não há comboios A * __________________________________________
durante a manhã. B * ______________________________
Os maquinistas estão em greve, daí =+•_____________ 5. A avó está com gripe, mas não quer ir ao médico.
A* ______________________
6. O João andou à chuva. Está cheio de febre. B*-___________________________________________
O João andou à chuva, daí ♦ _____________________ O Tiago teve cinco negativas. No entanto continua a
faltar às aulas.
7. A Teresa vai casar. Os pais ofereceram-lhe um andar. A * __________________________________________
A Teresa vai casar, daí que =*____________________ B*
7. Já estamos em Outubro. Mesmo assim está imenso
calor.
Ud. XIV, C3 A * ______________________________
Ligue as duas frases usando diferentes conjunções ou B * ______________________________
locuções causais.
Ex.: As partidas com destino ao Funchal e a Ponta Delga­ Ud. XIV, C5
da foram canceladas. Más condições atmosféricas.
As partidas com destino ao Funchal e a Ponta Delga­ 1. Nervos. ♦
da foram canceladas ♦ devido às más condições 2. Saudade. ♦
atmosféricas. 3. Ambição. ♦
1. As escolas foram fechadas. Forte nevão. 4. Ciúmes. ♦
As escolas foram fechadas por causa de ♦ _________ 5. Fúria. ♦
6. Morrinha. ♦
2. O trânsito foi interrompido. Houve um grande aci­ 7. Fama. ♦

2 2 2 d u z e n to s e v i n t e e d o is ( d u a s )
Ud. XV, C4

ul5 Use gerúndio simples ou composto.


Ex. O Luís fez o 12° ano em 1999, * tendo em simultâneo
tirado a carta de condução.
O
1. Mesmo * ________ (pagar) mais, prefiro este

<Q

Ud. XV, C l hotel pela sua tranquilidade.
Complete com os verbos no presente do conjuntivo.
(ser) menores, a polícia não lhes pode
Ex.: O João ainda tem m uita tosse. E preferível que ele *
fazer nada.
fique (ficar) em casa mais dois ou três dias. ♦ (mostrar) comportamento exemplar
1. Com as tem peraturas tão baixas é provável que ♦ durante dois anos, os dois presos beneficiaram de
____________ (continuar) a neve nas terras altas. um a amnistia.
2. Como é possível que alguém ♦ ____________ (com- » ___________ (conduzir) com precaução, muitos
prar) nesta loja com preços tão elevados? perigos se evitam. !
O
h
3. É bom que as pessoas (estar) esclare- (abrir) salas de injecção assistida, pre­
cidas e ♦ (conhecer) verdadeiramente tende-se evitar a transmissão de doenças infecto-con-
os seus governantes. tagiosas.
4. Convém que os alunos (preparar-se) 6. » (terminar) o mandato, o presidente
convenientemente para os exames e * não quis voltar a candidatar-se.
Z,
5.
(respeitar) as regras de funcionamento das provas.
Não é importante que me * ____________ (comprar)
uma prenda. Basta que ♦ ___________ (vir) ao jantar
e * ____________ (trazer) apetite e boa disposição.
7. *

Ud. XV, C5
(seguir) por essa estrada, demoraste
o dobro do tempo na viagem.

U
O
6. Cada vez há mais desgraças pelo mundo. Basta que Indique o adjectivo correspondente aos seguintes subs­
____________ (ligar) a televisão e ♦ __________ tantivos.
(ver) as notícias para me dares razão.
Ex.: Deserto. * Desértico.
7. É necessário que tu * . (sentir-se) calmo
antes das provas. Basta que (confiar) 1. Espírito. ♦
nas tuas capacidades e * _ (estar) des- 2. Burocracia. ♦
contraído. 3. Comércio. ♦
4. Cônjuge. ♦
Ud. XV, C2 5. Realidade. ♦
Complete as frases com os verbos no infinitivo pessoal. 6. Fantasia. ♦
Ex.: Para * requereres (requerer) o bilhete de identidade 7. Poesia. ♦
basta ♦ preencheres (preencher) este impresso e ♦
entregares (entregar) uma fotografia.
1. É possível (comprar) o pão se fores já
ao supermercado.
2. E melhor nós ♦ (ir) hoje para Lisboa.
Amanhã haverá muito trânsito.
3. Convém tu ♦ ____________ (ficar) de cama mais um
dia e não ♦ ____________ (sair) de casa durante uma
semana.
4. E preciso vocês * ____________ (adquirir) os bilhetes
para este filme com antecedência.
5. Basta tu * ____________ (pedir) autorização ao pai e
ele deixa-te ir ao cinema comigo.
6. E conveniente nós (levar) guarda- I
-chuva. Está prestes a chover.
7. E possível ♦ ___________ (recuperar) rapidam ente
do acidente. Basta ele ♦ ____________ (fazer) o trata­
mento como o médico recomendou.

Ud. XV, C3
Complete com o presente do indicativo ou o presente do
conjuntivo as seguintes opiniões.
Ex.: Acho que * deves (dever) ser mais poupada. Não
podes comprar tudo o que te apetece.
1. Julgo que esse filme não (ser) para a
tua idade.
2. Não acredito que ele (esquecer-se)
que tu fazes anos amanhã.
3. Estou certo que ela * ____ (ter) algo para te
dizer.
4. Penso que os resultados dos exames
(sair) hoje.
5. Não me parece que eles * __________ . (ser) tão into-
lerantes.
6. Acredito que vocês ♦ (saber) mais do
que aquilo que dizem.
7. Não creio que tu (conseguir) estar
pronto a horas do jantar.

d u zen to s e v in te e trê s 2 2 3
Soluções dos exercícios e
actividades ficada, devido ao facto de a UNESCO não ter poder suficiente para o
^ U n id ad e 1 fazer.

1 - a) a cobra, porque não é mamífero, não tem patas, etc.; b) o rato, por­ 1. porque; 2. p o r/p o r; 3. Como; 4. visto que; 5. devido à; 6. visto; 7.
que não tem asas, nem bico, etc.; c) o porco, porque não tem chifres, devido ao facto de; 8. pelo facto de; 9. pelo/pelo/pelo; 10. por causa do
etc.; d) a vitela, porque não é um animal de capoeira.
Coimbra m antém a tradição. O Porto superou as expectativas e
2.- 1. Como os portugueses que emigraram eram em elevada percentagem Lisboa tem nota baixa no rescaldo da Semana Académica.
analfabetos, o Brasil oferecia-lhes condições para que lá se sentissem COIMBRA: 93 carros alegóricos no cortejo; 16 toneladas
num ambiente que não era tão hostil como o que encontrariam em
de lixo e 12 toneladas de vidro; 30 chamadas de so c o rro " ^
qualquer outra terra estrangeira; 2. Dar conhecimentos às crianças é i
para os bombeiros em apenas 15 minutos; 1 estudante em
duplam ente im portante porque serão elas a quebrar todas as barreiras;
3. Espera-se que as equipas dêem um bom espectáculo, visto que os coma alcoólico no dia do cortejo e 12 pessoas com intoxicação alcoóli­
pontos já não são decisivos; 4. Colocámos a fotografia do desastre no ca na noite da Serenata, num total de 100 pessoas que deram entrada
final do álbum porque está um pouco à parte de todo o resto; 5. À nas urgências do hospital de Coimbra; 60 mil litros de cerveja; 3 a 4 mil
tarde, como estava um dia calorento e o sol batia em cheio no largo, litros de champanhe; 2 mil litros de vinho.
sentei-me com os outros m iúdos a jogar às cartas. LISBOA: 50 mil contos de orçamento; 90 mil pessoas na Missa de
Bênção das Pastas, entre as quais 9 mil finalistas de 53 universidades;
3.- 1. leiam; 2. pretende; 3. interiorizam; 4. fosse/tivesse; 5. necessitam; 6.
passe; 7. gosto/é; 8. conseguira; 9. passaram; 10. aguça. 1500 pessoas nos concertos da Aula Magna; 13 mil pessoas no concer­
to de James, considerado o ponto alto desta SAL; 10 toneladas de lixo;
4.- IV; 2F; 3V; 4F; 5V; 6F.
10 entradas de urgência no hospital de São José, num total de 90 casos
5.- Solução livre. de intoxicação alcoólica; 50 mil litros de cerveja; 211 foi o núm ero de
efectivos destacados pela PSP de Lisboa para fazer o policiamento.
6.- 1. conduziram a que; 2.explicam que; 3. como; 4. por esses motivos; 5.
PORTO: 45 carros alegóricos no cortejo, com a participação de 45 mil
motiva a que; 6. fica a dever-se ao; 7. deve-se ao.
estudantes; 10 mil pessoas na M onumental Serenata; 30 mil pessoas na
7.- Solução livre. Missa da Bênção das Pastas; 150 estudantes no Baile de Gala e outros
150 no Chá dançante; 36 mil pessoas aderiram ao primeiro dia da Quei­
8.- l.A cerca do convento era transposta pelos barquinhos e D. Inês recebia­
-os; 2. No tempo das invasões francesas a Quinta das Lágrimas foi compra­ m a do Porto; 1500 pessoas na garraiada; 130 toneladas de lixo; 125
da p o r.. 3 . Uma pedra com versos de Camões foi mandada colocar junto casos de intoxicações alcoólicas, num total de 1200 estudantes assisti­
à fonte pelo duque de Wellington; 4. A mata não foi destruída pelas suces­ dos pela urgência médica no recinto; 25 casos por traum atism os por
sivas gerações; 5. Mas plantaram um jardim à volta da casa; 6. As árvores e
queda, agressão e outras situações médicas; o 112 foi chamado um a a
arbustos exóticos foram encomendados ao Jardim Botânico de Coimbra.
duas vezes por noite; 100 mil litros de cerveja; 44 mil litros de refrige­
9.- Solução oriantativa: A razão de ser inicial dos jardins botânicos de rantes; mil litros de água.
todo o m undo foi a de reunir um sem-número de plantas, num mesmo In EXPRESSO, 27/05/00 (adaptação).
local, para fins de estudo; posteriormente foram transformados em
local de lazer. O Jardim Botânico de Coimbra foi fundado pelo Mar­ COIMBRA LISBOA PORTC
quês de Pombal, entre 1772 e 1774. Para a sua construção foram cha­ Lixo 16 toneladas 10 toneladas 130 tonele
m ados os maiores peritos estrangeiros em m atéria de jardins. As pri­ Intoxicações 12 pessoas 90 pessoas 125 pesso.
meiras plantas foram trazidas do Palácio da Ajuda, transportadas por Entrada urgência 100 pessoas 10 pessoas 1200 pessi
m ar e ao longo do rio Mondego, As plantas foram entregues ao cuida­
do de João Rodrigues Vilar, o primeiro jardineiro. 4.- Várias possibilidades.
Trata-se de um jardim ao mais puro estilo italiano. O quadrado central, O coma alcoólico deu-se em Coimbra.
a parte mais antiga, foi delineado como os jardins do século XVIII.
Encontra-se rodeado de muros e balaustradas, com portas de acesso de 5.- Soluções orientativas: 1. ...as coisas não terem andado mais depres­
escadas duplas. À direita do quadrado central descobre-se a entrada sa; 2. ...nada havia a fazer; 3. ...a situação está em constante evolução;
principal, que foi realizada por Mestre Galinha. Foi concluída em 1884 4. ...afundam ento do consumo e, daí , à destruição das empresas; 5.
e construída em ferro maciço. ...toneladas de lama depositadas nas casas e nas ruas; 6. ...cambaleava
A partir de 1791 foram levadas a cabo grandes ampliações no jardim. nas trevas; 7. ...obras; 8. ...era diariamente vigiado pela polícia políti­
Os m elhoramentos foram realizados por Félix Avelar Brotero. De Mel- ca; 9. ...um mau monitor; 10. ...eficaz defesa adversária.
bourne foram trazidas plantas nunca vistas e tão diversas como acácias
e as cerca de 50 espécies de eucaliptos existentes. 6.- Soluções orientativas: 1. O aluno chega atrasado à aula, todo trans­
pirado e pede autorização para entrar. O professor antes de decidir,
10.- a7; b3; c ll; d5; e2; f8; gl5; h l; i9; j4; 114; mlO; nl3; ol2; pó.
questiona-o; 2. Cliente habitual do restaurante, o senhor José pede um
bife bem passado, mas o em pregado traz-lhe um muito mal passado; 3.
N um autocarro de cobrança feita pelo motorista, entra um jovem com
U n id ad e 2 ar de troça, que paga o bilhete com moedas de 5$00 e 10$00, perante a
indignação do motorista; 4. Um cliente chega a um comércio e, depois
1. A música na religião muçulmana nunca chegou a ter um a função de de apreciar um produto, pergunta o preço. Achando-o caro, tenta con­
grande destaque, por ter sido proibida pelo profeta Maorné; 2. Esse vencer o vendedor a fazer um desconto.
político é criticado devido a não ter sabido gerir os conflitos e (devido
7.- 1. ensino; 2. candidato; 3. quarto; 4. faculdade; 5. livros; 6. resmas; 7.
a) ter feito um a má gestão política; 3. Fiquei feliz com a resenha pelo
resmas; 8. exames; 9. propinas; 10. turma; 11. quarto; 12. quarto; 13.
facto de o livro situar Pombal no m undo europeu da época; 4. Nesta
colegas; 14. quarto; 15. residência; 16. despesas; 17. média; 18. mensais;
comissão integram-se a Inspecção-Geral da Saúde e um representante
19. partilhar; 20. ensino; 21. refeição; 22. cantina; 23. instituição; 24. ins­
do Infarmed, visto estar em causa a utilização de uma substância quí­
tituição; 25. refeição; 26. cantina; 27. alunos; 28. aula; 29. ensino; 30.
mica; 5. A com unidade lusa é m uito im portante para a África do Sul,
faculdade; 31. aulas; 32. estudante; 33. investir; 34. fotocópias; 35. m ate­
por representar um elo prestador de serviços entre estratos do capital
rial; 36. fotocópias; 37. material; 38. propinas; 39. ensino; 40. propina;
e da mão-de-obra intensiva; 6. Sintra não corre riscos de ser desclassi­
41. lectivo.

d u z e n to s e v i n te e q u a t r o
era dirigirem-se para os corredores". Segundo acrescentou, "a maioria
^ U n id ad e 3 dos hóspedes foi avisada por telefone e aconselhada a dirigir-se para as
varandas".
1.- 1. Naquela época do ano os prejuízos eram tantos que quase arruina­ Correio da Manhã, 9/05/00 (adaptação).
vam os agricultores; 2. Gostei tanto de Aveiro, que voltei outra vez no
7.- Soluções orientativas: ld . Não resolve o problema de fundo. De modo
ano seguinte; 3. Depois do acidente a m inha perturbação foi tal que não
que não é a m edida adequada; 2h. A máquina fotográfica tem 15 vezes
atentei logo no que se passava à minha volta; 4. A psicologia tem muito
mais resolução. Daí as suas imagens serem mais nítidas; 3b. Adoro
que contar sobre o assunto, mas isto são coisas demasiado difíceis para
dinheiro. Daí que queira ser um "businessman"; 4a. As candidaturas
as entenderes; 5. Actualmente, a maioria dos trabalhadores bem pagos
entregues apenas somavam 30 milhões de contos, de modo que o prazo
tem dem asiado receio de perder o emprego para entrar em greve; 6.
foi prolongado até Outubro; 5f. Ouvem na rádio e na televisão que o
Plutão esconde muitos segredos. Está tão longe de nós que ainda não
dique está prestes a rebentar, razão demais para quererem partir; 6e.
foi possível observá-lo de perto com um a sonda espacial.
Sem educação política o exército é um a casa sem janelas. Daí que seja
2.- 1. É preciso contar tudo aos nossos sócios. Evitar-se-iam, assim, pelo preciso politizar as Forças Armadas; 7g. A D. Conceição fora sempre de
menos, certas confusões; 2. Foi ginecologista em Luanda, e, portanto, tem peram ento recolhido, de maneira que não criara amigos; 8c. Partiu
m uitas pessoas o conheciam; 3. Mais de 100 pessoas morreram na Poló­ nessa tarde para a província. Daí que nunca mais soubesse daquela
nia e na República Checa em consequência das inundações; 4. As por­ rapariga loura.
tas encontravam-se fechadas à chave. Por isso as jovens raparigas, com
8.- 1. de; 2. em; 3. no; 4. a; 5. de; 6. do; 7. a; 8. de; 9. em; 10. aos; 11. de; 12.
idades entre os 14 e 17, não conseguiram fugir do edifício; 5. Bona pare­
do; 13. do; 14. de; 15. deste; 16. por; 17. por; 18. por; 19. segundo; 20. de;
ce ter ignorado a tragédia até que as cheias atingiram a Alemanha.
21. da; 22. de; 23. de; 24. de; 25. em; 26. de; 27. de; 28. à; 29. dos ; 30. de;
Consequentemente muitos polacos e checos estão furiosos; 6. As pes­
31. na; 32. de; 33. do; 34. por; 35. de; 36. de; 37. de; 38. de; 39. por; 40.
soas estavam longe dos focos de guerra. Por esse facto adormeciam um
em; 41. neste; 42. nos; 43. de; 44. de; 45. numa; 46. no; 47. por; 48. por;
pouco em relação à situação em que se vivia.
49. para; 50. no.
3.- Perguntas orientativas: P: Sabemos que foi um a das víti­
9.- O Zé Povinho perguntou para que é que serviam aqueles estudos, (x)
mas do temporal que se abateu sobre esta região nos últi­
respondeu que eles eram sobretudo informativos e que serviam para
mos dias. Pode contar-nos como tudo se passou? R: Infe-"^, -
saber os níveis de preços das diferentes lojas; que tinham também um
lizmente esta situação não é nova. Mas este ano foi m uito i
objectivo m uito pragmático: indicar ou confirmar, caso a caso quais
pior que noutros anos. As águas subiram até 1,43 metros, o nível mais
eram as alternativas mais baratas ao estabelecimento onde norm al­
alto desde sempre. Choveu durante 13 dias e 13 noites; nunca vimos
mente cada consumidor faz as suas compras; que o preço era apenas
um inverno tão rigoroso. P: E como sobreviveram a esta inundação? R:
um a das questões que presidia à escolha de um estabelecimento, mas
Como o rés-do-chão ficou inundado, instalámo-nos no primeiro andar.
era um elemento muito im portante dado que podia gerar, após a com­
Os bombeiros passavam por aqui de barco e ajudavam-nos imenso. A
pra, um a satisfação acrescida por saber que se tinha comprado barato
Protecção Civil também nos deu apoio, trazendo-nos alimentos frescos
ou um a certa angústia põr se ter gasto mais do que noutro local; que
e medicamentos. P: Quando as águas baixaram e puderam descer, que
era por isso, também, que tinham incluído as lojas de conveniência no
sensação tiveram? R: Olhe, para lhe dizer a verdade, foi um a mistura
estudo deles. O Z.P. perguntou se era um a surpresa que as lojas de des­
de alegria e de tristeza. De alegria, porque tudo tinha passado e está­
conto apresentassem os melhores preços e (x) respondeu que ele pes­
vamos bem. De tristeza porque tudo quanto havia no rés-do-chão se
soalmente não estava nada adm irado com a supremacia das lojas de
estragou. O lodo e a sujidade é que têm sido mais difíceis de tirar.
desconto, e que já o ano anterior tinham chegado a resultados semel­
4.- I a notícia: T râ n s ito l im it a d o n a P o n te . O trânsito esteve ontem hantes, embora esse ano as diferenças verificadas fossem ainda mais
sujeito a condicionamentos nos dois sentidos, a meio da marcantes. O Z.P. perguntou se os horários do comércio, e em especial
ponte Vasco da Gama, em resultado de dois acidentes, os das grandes superfícies tinham alguma influência nos resultados
ocorridos cerca das 17 horas. No sentido Norte-Sul, obtidos, (x) respondeu que os horários dos hipermercados e a restrição
durante algum tempo, só se circulou na via central, / ^ legal imposta para o seu encerramento aos domingos e feriados era,
enquanto no sentido Sul-Norte o tráfego foi efectuado então, totalmente desprovida de sentido; que, por um lado prejudica­
pelas vias da direita e central. Após o primeiro acidente entre dois veí­ va todos os consumidores, reduzindo-lhes o tem po que tinham livre
culos, registou-se na mesma zona, mas do lado contrário, um segundo para fazer (descontraidamente) as suas compras e que, por outro, a
desastre, que agravou a situação. preocupação de proteger o comércio tradicional tinha favorecido as
Jornal de Notícias, 4/0 5 /0 0 (adaptação). lojas que tinham áreas de venda inferiores a 2000 metros quadrados,
2a notícia: A c id e n te n a P ó v o a p r o v o c o u u m m o r to e d o is fe rid o s . nom eadam ente os superm ercados e as lojas de desconto. Acrescentou
Um brutal acidente ocorrido, na m adrugada de ontem, no cru­ que o estudo deles revelava que apenas as últimas tinham preços inte­
zamento da Praça do M arquês de Pombal com a Rua da ressantes e que, nesse sentido, a solução encontrada não só não tinha
Cidade do Porto, na Póvoa de Varzim, provocou um beneficiado os consumidores como tinha favorecido uma concorrência
morto e dois feridos, um dos quais em estado grave. De*^, . suplementar e mais aguerrida ao comércio tradicional que se tentava
acordo com um a fonte dos Bombeiros, o facto de os i proteger.
semáforos se encontrarem desligados e a velocidade excessiva de um
10.- 1. pensar; 2. árabe; 3. alimento; 4. cronologia; 5. estudante; 6. tacto; 7.
dos automóveis, estará na origem do embate. As vítimas foram trans­
afirmar; 8. apelar; 9. burla; 10. prosa.
portadas ao Hospital S. Pedro Pescador. Fonte da PSP sublinhou o
facto de o acidente ter ocorrido no centro da cidade e de os dois veícu­ 11.- 1. casa; 2. boi; 3. sangue; 4. cão; 5. Alexandria; 6. vegetal; 7. morte; 8.
los terem ficado praticamente destruídos. finanças; 9. autoridade; 10. rodovia.
Jornal de Notícias, 4/05/00 (adaptação).
3a notícia: P ilo to te m a ta q u e c a rd ía c o d u ra n te o v o o . Um avião de
passageiros francês com 216 pessoas a bordo foi ontem força­
do a regressar ao aeroporto depois de o piloto, um búl­ ^ U n id ad e 4
garo de 45 anos, ter tido um ataque cardíaco. O piloto,
que acabou por falecer no hospital, comandava o voo /
A300 das Linhas Aéreas Francesas com destino a Nova 1.- 1. estivessem; 2. esteja; 3. encontrares; 4. tiveres; 5. precisares; 6. façam;
Iorque. O co-piloto, um jovem de 27 anos, assumiu então os comandos 7. quiseres; 8. te comportes.
do aparelho e conseguiu aterrar sem quaisquer problemas. Os passa­
geiros afirmaram desconhecer o que se tinha passado, revelando que a 2.- 1. se/nocaso de; 2. caso/desde que; 3. se - se /n o caso de; 4. no caso de;
tripulação apenas tinha perguntado se havia médicos ou enfermeiras a 5. se - no caso de; 6. se - se /n o caso de; 7. desde que.
bordo.
4.- 1. estiver; 2. te aproximares; 3. circularem; 4. forem; 5. quiseres; 6. hou­
Correio da Manhã, 9/0 5 /0 0 (adaptação).
ver; 7. presenciares; 8. caminharmos.
4a notícia: A la r m e d e in c ê n d io n ã o to c o u . O adm inistrador do
Hotel Astória de Coimbra adm itiu ontem que as sirenes de emergência 5.- 1. Se o banco tivesse estado aberto (não tivesse estado fechado) tínha­
"podem não ter tocado" quando, domingo de m adrugada, m os/teríam os podido levantar o dinheiro; 2. Caso lhe dessem /dêem
deflagrou o incêndio que viria a causar duas vítimas. um a oportunidade, ele safava-se/safa-se; 3. No caso de os Quinze
Considerando que, a ter tocado o alarme, o pânico teria, aprovarem o pedido de Atenas, a Grécia será o 12° membro da zona
sido maior, o adm inistrador afirmou que "àquela hora euro; 4. Desde que esse desastre tivesse acontecido aqui, teríamos um
as pessoas estavam a dorm ir e se tivessem sido alertadas núm ero elevado de mortos; 5. Algumas sociedades ainda consideram
por um a sirene estridente podia gerar-se o pânico e a primeira reacção

d u z e n to s e v i n t e e c in c o 2 2 5
que se um a m ulher não casar nem tiver filhos não cumpre o seu papel ração ergonómica perm ite ao condutor ter todos os comandos à mão,
na vida; 6. Se faltasse/faltar a luz durante vários dias não me im porta­ sendo a iluminação suave para não cansar a vista.
O s v a/im porto. Mas agora a água... isso é que não!; 7. No caso de te ofe­ O banco do condutor, regulável em altura e totalmente anatómico,
recerem uns milhares de dólares, eras / serias capaz de entrar num sis­ possibilita a escolha de diferentes posições de condução. Os cintos de
tema de um a grande em presa para sacar informação?; 8. Desde que ela segurança dianteiros são ajustáveis em altura e todas as versões trazem
nos tivesse convidado, tínhamos / teríamos ido à festa de aniversário da de fábrica vidros eléctricos com sensores que detêm o seu movimento
Maria João; 9. Caso tivessem sido construídos mais reservatórios, a no caso de haver algum a resistência, especialmente quando se trata de
situação não seria tão grave durante o Verão; 10. Se não houvesse tanta crianças.
falta de civismo, no centro das cidades era / seria mais fácil estacionar. Todo o habitáculo é bem iluminado, agradável e arejado. O tablier tem
um excepcional requinte, havendo na parte superior do pára-brisas
6.- Transcrição do texto: um a faixa escurecida e um a pala de sol suplementar.

a
A: Que grande acidente!
A chave, de duas faces, funciona em qualquer posição e acciona o fecho
B: É verdade! Tudo por culpa do condutor do Fiat, que
centralizado à distância.
não respeitou a aproximação do cruzamento.
Todas as versões têm um duplo sistema de alarme que protege as por­

ci A: Pois não. Sabes, não contava que o ciclista descesse a ^


Avenida de Europa.
B: E vinha, de certeza, a mais de 80 km /h . E assim; contam só com eles
e fiam-se que sempre escapam. Às vezes têm azar!
tas, o capote a bagageira, incluindo também a imobilização passiva do
motor.
A direcção assistida permite um a excelente condução, proporcionando
um a grande estabilidade ao automóvel, transform ando a condução
A: O condutor do Fiat, afinal quem provocou o acidente, não me pare­
num verdadeiro prazer.
C* ceu m uito ferido, pelo menos exteriormente. E o carro apenas tem o
Possui também de série um airbag para o condutor e outro para o pas­
pára-choques danificado e o guarda-lamas direito amolgado. Agora
sageiro. A carroçaria é extremamente rígida e sólida, incorporando
o ciclista ficou com a bicicleta desfeita e deve ter traumatismos.
É sl sólidas barras anticolisão nas quatro portas, bem como embaladeiras
P l Viste o cuidado com que os bombeiros o puseram na maca?
para salvaguarda do habitáculo.
B: Provavelmente, como hom ens experientes que são, já suspeitavam
Com uma cilindrada de 1595, tem um a potência de 128 cavalos, o que
de alguma coisa.
lhe dá um a elevada capacidade de resposta, mesmo nas situações mais
A: Também acho que sim. Mas a polícia também se inclina para exces­
adversas. O consumo, tendo em conta o nível do motor é baixo: 7,2
so de velocidade por parte do ciclista. Se viesse mais devagar, pode­
litros em espaço urbano, 4,7 extra-urbano e 5,8 combinado.
ria ter travado a tem po de evitar o embate. A bicicleta foi projecta­
da a mais de 5 metros e ficou em cima do passeio. Soluções: 1. Porque a inovação é um a preocupação constante da
B: Pois é, a velocidade excessiva e as manobras perigosas são a causa marca; 2. É regulável em altura e totalmente anatómico; 3. Possuem
da m aior parte dos acidentes. sensores que detêm o seu movimento no caso de haver alguma
Solução. Antes do acidente: O Fiat aproximava-se do cruzam ento e resistência, especialmente quando se trata de crianças; 4- Permite um a
o ciclista descia a Avenida de Europa; o carro circulava a mais de 80 excelente condução, proporcionando um a grande estabilidade; 5. A
k m /h e o ciclista também ia com excesso de velocidade. Depois do carroçaria é~extremamente rígida e sólida, incorporando sólidas barras
acidente: O carro tem o pára-choques danificado e o guarda-lamas anticolisão nas quatro portas; 6. Uma cilindrada de 1595, com um a
direito amolgado; a bicicleta ficou desfeita; foi projectada a mais de potência de 128 cavalos; 7. O consumo é baixo: 7,2 litros em espaço
5 metros e ficou em cima do passeio. urbano, 4,7 extra-urbano e 5,8 combinado.

7.- Descrição orienattiva. Antes do acidente: O autocarro de passagei­ 12.- 1. Se eu pudesse deixava a escola e arranjava um emprego e fazia o que
ros circulava na Avenida Luís de Camões, no sentido W-E, tendo sido gosto: trabalhava em máquinas; 2. Se eu pudesse arranjava um em pre­
ultrapassado por um a autocaravana, próximo do cruzamento com a go melhor e casava-me; 3. Se eu pudesse alugava um a casa maior e
Avenida 25 de Abril. Em sentido inverso e também muito próximo do tinha mais uns putos; 4. Se eu pudesse deixava tudo isto e gozava tran­
referido cruzamento, transitava um veículo pesado de mercadorias. Na quilamente a reforma; 5. Se eu pudesse continuava a estudar no estran­
Avenida 25 de Abril, no sentido N-S, transitava uma moto que veio a geiro e tirava o doutoramento; 6. Se eu pudesse dedicava-me inteira­
embater na autocaravana e no pesado de mercadorias, em consequên­ mente às letras e só escrevia romances; 7. Se eu pudesse só fazia o que
cia da ultrapassagem precipitada que a autocaravana fez ao autocarro. mais gosto: voava.

Depois do acidente: Após o acidente, do qual resultaram ferimentos 13.- Soluções orientativas: 1. Se eu fosse à freguesa levava antes daque­
graves no motociclista e ligeiros no condutor da autocaravana e do las maçãs; 2. Se eu fosse ao senhor tomava estes medicamentos até ao
pesado de mercadorias, os veículos acidentados perm aneceram imobi­ fim; 3. Se fosse a ti preparava-m e bem para o teste de 5a feira; 4. Se fosse
lizados na faixa de rodagem até chegarem as autoridades policiais que a si instalava um bom antivírus no computador; 5. Se fosse a vocês dei­
tomaram conta da ocorrência. A autocaravana, após o embate, ficou tava-me cedo para amanhã estar em boa forma; 6. Se fosse ao Sr. João
atravessada no cruzamento da Avenida Luís de Camões com a Aveni­ comprava antes outra bateria; 7. Se eu fosse à D. Clara plantava antes
da 25 de Abril e a moto caída na Avenida Luís de Camões, na faixa de gladíolos.
rodagem do lado direito, no sentido W-E. O veículo pesado de merca­
dorias, após o embate, recuou ligeiramente, permanecendo, contudo, 14.- 1. de Aveiro; 2. de Baía; 3. da Austrália; 4. de São Paulo (Brasil); 5. de
Betleem; 6. da Eslováquia; 7. de Cirene; 8. de Tânger; 9. de Chipre; 10.
na mesma faixa de rodagem. Os danos causados neste veículo repor­
tam-se, sobretudo, à óptica, pára-choques e guarda-lamas do lado de Barrancos.
esquerdo. A autocaravana e a motociclo, porque apresentam danos sig­ 15.- 1. da Virgem Maria; 2. de S. Francisco; 3. do calvinismo; 4. de Lord
nificativos, terão de ser rebocados, após autorização da polícia. Byron; 5. dos cartuxos; 6. de Descartes; 7. de Cervantes; 8. do oratório;
9. do cabralismo (Cabral, M arquês de Tomar); 10. do Parnaso.
9.- Solução orientativa: 2. Se chegares a um semáforo que está a ficar
vermelho, não aceleres; 3. Se m udares de faixa, olha pelos retrovisores
exteriores; 4. Se um peão quiser atravessar um a passadeira, dá-lhe
prioridade; 5. Se te aproximares de um "stop", abranda e pára por
completo antes de retornares a marcha; 6. Se transitares por um a via
rápida ou auto-estrada, circula pela esquerda; 7. Se te aproximares de U n id ad e 5
uma rotunda, reduz a marcha; 8. Se conduzires na cidade, não ultra­
passes os 50 km /hora; 9. Se houver um veículo à tua frente, não con­
duzas colado a ele; 10. Se os outros condutores não respeitarem as nor­
mas, não os recrimines; 11. Se estiveres parado a um semáforo verde e 1.- 1. Sendo assim de férias...; 2. Ficando um mês em convalescença, o
alguém te avisar com um leve toque de buzina, não te enerves; 12. Se piloto...; 3. Não sendo demasiado doce...; 4. Q uando voltar aqui, pre­
tiveres um bom carro, não conduzas a toda a velocidade; 13. Se con­ cisando de explicações...; 5. A organizacñao espera que a ajuda chegue
duzires lentamente, facilita a ultrapassagem; 14. Se alguém te quiser em breve; não acontecendo isto,...; 6. Correndo bem as negociações...;
ultrapassar, facilita a manobra. 7. Sendo em Setembro as eleições...; 8. Havendo problem as...; 9.
Podendo viver sem dorm ir...; 10. M antendo o encerramento da barra­
10.- Transcrição do texto: gem,...
A inovação é um a preocupação constante da marca, pelo
que está continuamente a desenvolver novas ideias na 2.- 1. Se a ponte estiver cortada, teremos de ir de barco; 2. No caso de não
concepção. O interior do carro é um exemplo a d e s ta c a r" ^ terem dinheiro,...; 3. Se eu fosse a ti teria ido...; 4. Caso o carro fosse
na excelência do seu design. O painel de instrum entos ( m enos velho...; 5. No caso de o imposto ser elevado...; 6. Caso não
tem linhas ousadas e os instrumentos são de fácil leitura. A configu­ tenha m em ória...; 7. A operação realiza-se sob anestesia geral e dura
menos de um a hora. Se não houver complicações,...; 8. Os funcionários

d u z e n to s e v i n te e seis
públicos poderão beneficiar de um subsídio, dependente de «uma ava­ ao Estado que, em 1999, ascendeu a 20 milhões de contos (99,7 milhões
liação do seu desempenho»: se a classificação for de muito bom ,...; 9. de euros).
Se tiver um a im pressora de jacto de tin ta... Os representantes dos concessionários dos casinos consideram, por um
lado, que a carga fiscal sobre o jogo é demasiado pesada e, por outro,
3.- 1. .. .se autorizarem os pilotos, ou a restante tripulação, a ultrapassar os exigem ser indemnizados pelo aparecimento dos denominados casinos
limites legais de tem pos de serviço de voo e de repouso; 2. ...se a fas­ virtuais.
quia for colocada a sete metros, ele tentará lá chegar...; 3. Se os trabal­ Segundo os dados de um estudo realizado, os casinos portugueses
hadores mal pagos ganharem mais poder de com pra...; 4. Se o proces­ podem perder entre nove a 48 milhões de contos por ano.
so vier a funcionar como o Governo pretende...; 5. Resolverei os De acordo com a legislação em vigor, cuja última revisão foi em Janei­
problemas da falta de água, se o PS vencer nas eleições e eu voltar a ser ro de 1995, os casinos têm que entregar ao Estado um a contrapartida
Presidente...; 6. ... se a companhia for a ideal e se escolher um a mesa financeira mínima de 10% das receitas brutas por ano.
junto às arcadas; 7. Se o rapaz sair ao pai,... Sónia Santos Pereira, in Empresas e Negócios (adaptação).

4.- 1. deve; 2. se confirme; 3. contemplar; 4. cumpram; 5. autorizassem; 6. Solução: 1. Trata da competição que os casinos virtuais surgidos na
optando; 7. pouparm os; 8. fosse; 9. seja; 10. receber; 11. provocaram; 12. Internet fazem aos casinos legais; 2. Pedem para ser indemnizados; 3.
fossem; 13. tende. 20 milhões de contos (99,7 milhões de euros); 4. Entre 9 a 48 milhões de
5.- S orteio d o to to loto: contos por ano; 5. Foi feita em Janeiro de 1995.
Boa sorte. Bem precisa de sorte para que lhe saiam os seis 11.- 1. Sim, m as com a condição de irmos todos juntos a um Burger King; 2.
núm eros do totoloto mais o número suplementar. Já Sim, mas desde que fiquemos ao pé do Castelo do Queijo; 3. Sim, mas
sabe como tudo isto se processa. Convém, no entanto, ^ desde que elas queiram ir também; 4. Sim, m as sob a condição de ver­
recordar não só o m ontante dos prémios, mas também mos um filme de terror; 5. Sim, mas contanto que nos deixes pedir uma
os montantes para os outros jogos, o núm ero de matrizes e o número pizza; 6. Sim, mas desde que voltemos antes das 7h; 7. Sim, mas com a
de apostas entradas na Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. condição de nos convidares a um gelado; 8. Sim, mas na condição de
O primeiro prémio será de 131.424.000$00 não andarmos demasiado; 9. Sim, mas sob a condição de irmos tam ­
O segundo prémio será de 16.428.000$00 bém ao Café Magestic; 10. Sim, mas desde que atravessemos depois a
O terceiro prém io será de 49.284.000$00 ponte D. Luís.
O quarto prémio será de 15.766.333$00
O quinto prémio será de 7.552.289$00 12.- la; 2c; 3c; 4b; 5a; 6a.
Apostas registadas - 20.219.096
Matrizes entradas - 2.259.610
As bolas vão entrar aqui para esta esfera. Tudo pode acontecer nos pró­
ximos minutos. Desejamos-lhe boa sorte. ^ U n id ad e 6
Já entraram as bolas na esfera gigante e vam os já saber qual vai ser o
prim eiro número. 30. Está prestes a sair a segunda bola: tem o número
1.- 1. ...esteja ligado a um ventilador; 2. não chegue ao planeta vermelho;
20. O terceiro é o núm ero 15. Temos até ao momento os números 30, 20
e 15. 3. ...seja demasiado doce; 4. ...o julgamento se realize em território
O quarto é o núm ero 19. O quinto é o 22. Apenas falta um a bola para neutral; 5. não tenham aplicação terapêutica; 6. ...as janelas estejam
estarem concluídos os seis números. E o núm ero 18. Assim temos o 30, fechadas; 7. ...não arranje bilhete; 8. ...lhe digamos que venha almoçar
20, 15, 19, 22 e 18. connosco no fim-de-semana; 9. ...m e dê o sono e tenhamos de parar;
Apenas falta o núm ero suplementar. E o núm ero 31. 10. ...já não haja bilhetes; 11. ...os seus trabalhos contribuam para a
É esta a chave desta semana. Vamos apenas ordená-la. Assim temos os m elhoria das aprendizagens científicas e experimentais dos alunos.
núm eros desta semana: 15,18,19, 20. 22 30 e o número suplementar 31.
Se apostou e se acertou nestes números, muitos parabéns por estar 2.- 1. ...estiver ligado a um ventilador; 2. não chegar ao planeta vermelho;
milionário.
3. ...for dem asiado doce; 4. ...o julgamento se realizar em território
7.- D iálo g o P edro-L uís: neutral; 5. não tiver aplicação terapêutica; 6. ...as janelas estiverem
Pedro: Esta semana vamos jogar no totoloto, está bem fechadas; 7. ...não arranjar bilhete; 8. ...lhe dissermos que venha
Luís? y , almoçar connosco no fim-de-semana; 9. ...m e der o sono e tivermos de
Luís: Porquê? Há algum motivo especial para jogar- ^ parar; 10. ...já não houver bilhetes; 11. ...os seus trabalhos contribui-
mos esta semana no totoloto? Sabes que eu não gosto de jogar rem para a melhoria das aprendizagens científicas e experimentais dos
e não acredito na sorte. alunos.
Pedro: Não acreditas na sorte? E na má sorte? Olha que a crença na
má sorte pode não só predispor-nos para interpretar de forma
3.- 1. lerem, consultarem; 2. são; 3. surgisse; 4. observarmos; 5. fazer; 6.
negativa tudo o que nos acontece, como também para descul­
par eventuais fracassos. escrevamos, produzam os; 7. fosse; 8. lobrigarem; 9. haja; 10. mantenha;
Luís: Não acredito na sorte nem na má sorte. Acredito na força aní­ 11. cumpra; 12. venha; 13. fosse; 14. seja.
mica do homem, na sua capacidade de lutar pelas coisas,
sobretudo por aquelas em que acredita. 4.- 1. puder; 2. emprestasses; 3. obtiver; 4. for; 5. conseguisse, conseguisse;
Pedro: Então quando alguma coisa de mal acontece, a culpa é nossa 6. precisar; 7. acontecer; 8. pudesse; 9. quiser; 10. nos concentrássemos.
ou é do exterior?
Luís: Segundo o m eu ponto de vista, é fundam entalm ente nossa.
5.- Solução livre.
Pedro: Pois eu penso exactamente ao contrário. Quando alguma
coisa de mal nos acontece, a culpa é do exterior, que influen­
cia perm anentemente o homem. Nunca te aconteceu entrares 6.- Solução livre.
no correio ou no banco, meteres-te num a fila, e a lentidão ser
inversamente proporcional à tua pressa e ser a tua fila preci­ 7.- 1. Se os procedim entos legais tivessem sido cum pridos não
samente a mais lenta? tinham /teriam chamado todos os ministros; 2. Segundo o autarca, se
Luís: Deixa-te dessas ideias, pá, e vamos mas é preencher o boletim. os trabalhos tivessem sido directamente contratados pela autarquia, o
processo não tinha / teria sido dez vezes mais complicado em termos
SOLUÇÃO: 1F; 2V; 3V; 4F; 5V; 6F; 7V
burocráticos e em termos fiscais; 3. Os nossos telefones não funciona­
9.- CASINOS VIRTUAIS NA WEB: riam se não tivesse existido oestudo estatístico de sinais e a digitali­
zação e compressão de dados; 4. Se os reservatórios estivessem cheios,
Particularmente preocupante é o surgimento de casinos
não haveria problemas de abastecimento; 5. Se eu fosse socialista fazia
virtuais na Web, que permitem jogar jogos de fortuna e / ,
um balanço positivo; 6. Se as oposições tivessem um conhecimento
azar, sob a forma virtual, mas com dinheiro verdadeiro!
Qualquer pessoa pode jogar com um simples toque de "rato" e ganhar perfeito dos casos que chegam à Provedoria, encontravam meios para
(ou perder) m uito dinheiro. se oporem ao Governo.
Os concessionários dos casinos querem ser indem nizados pelo apare­
cimento dos casinos virtuais, o que poderá passar pela negociação das 11. 1. variável; 2. consumível; 3. atiradiço; 4. embarcadiço; 5. discutível; 6.
contrapartidas financeiras dos contratos de concessão dos jogos de for­ decifrável; 7. implicável; 8. reconhecível; 9. punível; 10. perecível.
tuna ou azar com o Governo tendo em vista a redução do valor a pagar

d u z e n to s e v i n t e e s e te 2 2 "7
—^ U n id ad e 7 4 Í - ^ U n id a d e 8 4 t
C :
1 .-1 . aterrar - soube-se; 2. exerciam - promoviam; 3. promete - houver; 4. 1.- 1. Assim que a Fátima dizia - «o menino está a ficar com o bigodinho

O se banaliza - perdem; 5. vendeu - rondaram; 6. guiar - parecia - fui; 7.


tem - tem; 8. começa - era; 9. respondeu - aconchegava; 10. decida -
ficarão; 11. estivesse - estaria; 12. anoitecia - rolava; 13. serem - urra­
vam; 14. está - é - se afasta; 15. negarmos - estamos.
todo preto» - era um corrupio na sala de cuidados intensivos e as enfer­
meiras corriam para dar oxigénio ao bebé; 2. É essencial vigiar o cres­
cimento dos prem aturos após terem alta da maternidade; 3. Apenas os
pilotos terminaram a corrida, abandonaram o circuito; 4. Após o leilão
fracassado (ter fracassado), a proprietária tentou, em vão, encontrar
L- 4.- 1. anunciou - disse; 2. terem - m anda; 3. saiu - metesse; 4. irá - baixarem interessados na aquisição do palácio; 5. O Procurador-geral da Repú­

d - deixarem; 5. é - ser; 6. traduzido - dedicou; 7. principiou - estava -


abandonar; 8. decidiram - melhorou; 9. estiver - será.

5.- Soluções o rien tativ as: 1. Vasco da Gama descobriu o caminho marí­
timo para a índia enquanto D. Manuel I governava em Portugal; 2.
blica colocará o lugar à disposição logo que a revisão constitucional
entre em vigor; 6. Foi esperar-me à porta da escola. Assim que o vi,
reconheci-o; 7. Depois de terem falhado os acordos, é possível que o
conflito venha a ser resolvido pela força das armas; 8. O gelo foi que­

&
brado assim que o debate começou; 9. Quando me candidatei pela pri­
€ 1 Egas Moniz recebeu o Prémio Nobel da Medicina antes de José Sara-
mago receber o Prémio Nobel de Literatura; 3. Albert Einstein publicou meira vez, tive cerca de 800 mil votos; 10. Logo que os EUA se livraram
a teoria da relatividade antes que Sigmund Freud fundasse a Asso­ da ameaça soviética, voltaram à investigação no domínio do business -
ciação Internacional de Psicanálise; 4. Gandhi defende a separação da tecnologia e gestão.
índia M uçulmana enquanto a Europa sofre a Primeira Grande Guerra;

M
2.- 1 . 0 escritor português Luciano Cordeiro nasceu depois de o Papa ter

&
5. Jesse Owens tornou-se quádruplo campeão olímpico nos Jogos de extinguido a Ordem dos Templários; 2. Responsáveis pelo desporto
Berlim, antes de Pelé conquistar para o Brasil o primeiro de três cam­ am ador reuniram-se em Paris e decidiram fazer renascer os Jogos
peonatos m undiais de futebol; 6. Elvis Presley fez a sua primeira gra­ Olímpicos antes de Chaves ser elevada à categoria de cidade; 3. O
vação antes de os "Beatles" triunfarem; 7. Helena Vieira da Silva radi­ escultor português Teixeira Lopes m orreu depois de os irmãos Lumiè-
cou-se em Paris antes de Georges Braque pintar o tecto do Louvre; 8. re terem efectuado, em Paris, a primeira demonstração pública do seu
Eusébio da Silva Ferreira triunfou no Campeonato do Mundo, em cinematógrafo; 4. A Ponte da Arrábida, no Porto, é inaugurada antes
Inglaterra, antes de Martin Luther King ser assassinado; 9. Mário Soa­ de entrar em vigor o Tratado de Não Proliferação Nuclear; 5. O actor
res é Presidente da República Portuguesa enquanto Ronald Reagan é norte-americano Fred Astaire m orreu depois de o Governo português
Presidente dos E.U.A. ter desvalorizado o escudo; 6. Um violento sismo abalou o Irão, pro­
6.- Soluções orientativas: Esteve à vista um a tragédia, anteontem à tarde vocando 35 mil mortos, depois de o Parlamento português ter aprova­
quando deflagrou um pequeno incêndio num posto de abastecimento do a Lei dos Objectores de Consciência.
de combustíveis em pleno centro da cidade de Viana. O incidente ins­ 3.- Ligou para a empresa de confecção de m iniaturas de por­
talou o pânico, dado que, nesse preciso momento, estava um camião celana "Minilana". De momento não é possível aten d ê-^
cisterna a encher os tanques. Valeu que no momento em que abria o -lo. Volte a contactar-nos amanhã, entre as 8h30 e as *
seu negócio, um empresário da zona advertiu o perigo. A rápida inter­ 12h30, na parte da manhã, ou entre as 14 horas e as 18
venção do vizinho que, por acaso, tinha na sua empresa extintores de horas, na parte da tarde, para os telefones 253730978 ou 253745268. Se
incêndio, evitou um a tragédia de dimensões incalculáveis. "Enquanto preferir deixe a sua mensagem, m orada e núm ero de telefone, após
eu apagava o fogo —disse o vizinho—-, o motorista do camião encarre­ ouvir o sinal sonoro; logo que possível contactá-lo-emos.
gou-se de m andar parar o trânsito. Antes que chegassem os bombeiros,
já tínhamos quase dom inado o fogo. Ao pararem com as sirenes e 5.- 1. dizer..., disseram, disser...; 2. rir..., riram, rir...; 3. saber..., soube­
aquele barulho todo, e apesar de só terem demorado quatro ou cinco ram, souber...; 4. aderir..., aderiram, aderir...; 5. cobrir..., cobriram ...,
m inutos, encontraram as chamas praticamente extinguidas. Antes de cobrir...; 6. fazer..., fizeram, fizer...; 7. ser..., foram, for..., 8. dorm ir...,
partirem, os bombeiros felicitaram o vizinho e o motorista, pois se não dormiram, dorm ir...; 9. dar..., deram, der...; 10. estar..., estiveram,
tivessem actuado tão rapidam ente o incêndio podia ter resultado em estiver...; 11. ouvir..., ouviram, ouvir.; 12. ir..., foram, for...; 13. ler...,
tragédia. leram, ler...; 14. poder..., puderam , puder...; 15. pedir..., pediram,
pedir...; 16. perder..., perderam, perder...; 17. seguir..., seguiram,
8.- Antes de abalar, assista à Romaria da Senhora da Agonia. Entre seguir...; 18. ter..., tiveram, tiver...; 19. trazer..., trouxeram, trouxer...;
19 e 22 de Agosto Viana do Castelo transforma-se numa 20. servir..., serviram, servir...
cidade em festa. As principais ruas são e n g alan ad a s,^ ^ ® .
com particular destaque para a Avenida dos Combaten- / 6.- 3500 ex-fumadores processam Tabaqueira. Inspirados no
tes que corre do rio para a estação ferroviária e que, dada exemplo norte-americano, 3.500 ex-fumadores portu-».
a sua maior largura, melhor se adequa à passagem dos cortejos. As gueses vão processar a Tabaqueira. O grupo de doentes,
ruas são preparadas com tapetes de flores de centenas de metros. O todos vítimas de cancro na traqueia, pede uma indemnização de 5
fluxo de gente é enorme e todos os acessos à cidade acabam por enga­ milhões de contos, que servirão para criar centros de reabilitação de
rrafar. Para além da procissão há também o cortejo etnográfico (sába­ voz, inexistentes em Portugal. A queixa contra o fabricante português,
do à tarde) e a festa do traje (domingo à tarde). O cortejo dura habi­ controlado pela multinacional Philip Morris, vai dar entrada no tribu­
tualmente mais de três horas. Antigamente incluía apenas quadros nal em Setembro e é apresentada pela Associação dos Laringectomiza-
referentes à vida e às tradições do concelho, mas a partir de 1996 sur­ dos. Sem a traqueia desde há 14 anos devido a um cancro, Arménio
giram as representações de todo o distrito. Na festa do traje é possível Silva, o presidente da associação, afirma que ele e os restantes sócios
apreciar os trajes tradicionais minhotos, com destaque para os das noi­ ficaram viciados quando ainda eram mal conhecidos os malefícios do
vas, com a sua rica ornamentação em ouro e filigrana. tabaco. Portugal está entre os países europeus com legislação mais
avançada no que respeita à luta contra o tabagismo e aos direitos dos
9.- 1. No Jardim Botânico está um a planta carnívora que é perigosa e que não fumadores. No entanto, na m aioria dos casos a lei é ignorada, sem
eu detesto; 2. O empregado que está ao balcão e que usa óculos é que que sejam aplicadas sanções aos infractores. In Expresso, 22/07/2000
me atendeu; 3. Nesta sala há um a enorme carpete que é do século pas­ (adaptação).
sado e que está muito bem conservada; 4. Aquele jovem simpático que
eu vi no café é que é nam orado da Joana; 5. O livro que é bom e que eu Soluções: 1. Seguindo o exemplo norte-americano, ex-fumadores portu­
perdi foi o que tu me trouxeste. gueses vão processar a Tabaqueira; 2. 3.500 ex-fumadores; 3. Cancro na
traqueia; 4. Pedem cinco milhões de contos; 5. Servirá para criar cen­
10.- 1. metacarpo; 2. pós-diluviano / antediluviano; 3. prevenir; 4. antepas­ tros de reabilitação de voz, inexistentes, em Portugal; 6. A Associação
sado; 5. antenupcial/pós-nupcial; 6. metatórax; 7. predefinir; 8. antecâ­ de Laringectomizados; 7. Há 14 anos.
mara; 9. antepenúltimo; 10. preceder.
9.- A) 1. conservatório; 2. consultório; 3. purgatório; 4. vomitório; B) 1.
11.- 1. comparticipar; 2. condizer; 3. coexistir; 4. corroer; 5. compatriota; 6. pintura; 2. atadura; 3. assadura; 4. fechadura; 5. ferradura; 6. catadura;
compensar; 7. co-proprietário; 8. colateral; 9. confundir; 10. compagi­ C) 1. jogador; 2. pescador; 3. fiador; 4. semeador; 5. fumador; 6. bruni-
nar.

2 2 8 d u z e n to s e v i n te e o ito
dor; D) 1. afluente; 2. combatente; 3. residente; 4. regente; 5. corres­
pondente; 6. referente. ^ U n id a d e 10
10.”1. navegante; 2. possuidor; 3. reprodutor; 4. conversor; 5. escultor; 6.
tangedor; 7. dirigente; 8. imigrante; 9. residente; 10. trabalhador.
1.- 1. embora; 2. embora; 3. apesar de; 4. embora; 5. apesar de; 6. embora;
11.- 1. acelerador; 2. observatório; 3. ditadura; 4. transmissor; 5. legislatu­ 7. apesar de; 8. embora.
ra; 6. lavatório; 7. sepultura; 8. pulverizador; 9. conservatório; 10. apa­
gador. 2.- 1. Embora sinta uma grande dor de cabeça, vou trabalhar; 2. Se bem
que o Pedro corresse muito, não conseguia alcançar o Luís; 3. Apesar
de os caçadores não terem caçado nada, riam e gracejavam; 4. Con­
quanto a m inha aldeia fique perto da cidade, ainda não tem arm a­
^ Unidade 9 mentos nem electricidade; 5. Não obstante o gato ter um aspecto ame­
açador, é inofensivo; 6. Mesmo se me oferecerem um emprego de que
não goste, eu vou aceitar; 7. Embora o cherne parecesse fresco, preferi­
1.- Júlia: Sempre que vimos passear com os pais, ficas com mos comer costeletas de borrego; 8. Apesar de o senhor Lopes ter vivi­
essa cara de antipática, que ninguém te pode atu-' do durante dez anos em Paris, não fala bem francês; 9. Apesar de a Lola
rar. ainda não ter muita experiência, já sabe dirigir um a empresa; 10. Ainda
Sofia: Já sabem que eu não gosto de sair com vocês. Não me divirto que estivéssemos sentados na última fila, ouvíamos perfeitamente o
conferencista.
nada. Quero lá saber dos monum entos e dos museus. São todos
iguais. 3.- 1. ainda que/em bora; 2. A pesar d e/N ão obstante; 3. E m bora/A inda
Júlia: Então o que é que te diverte? À m edida que o tempo passa vais que; 4. apesar d e/n ã o obstante; 5. ainda que/em bora; 6. Apesar
ficando mais azeda e menos tolerante. d e/N ão obstante; 7. Apesar d e / Não obstante; 8. Apesar d e /N ã o obs­
Sofia: Só me faltava que tu me viesses aborrecer com essas coisas. tante; 9. ainda q u e/ embora; 10. apesar d e /n ão obstante.
Sabes muito bem que só gosto de sair com os meus amigos, de
4.- 1. tenha; 2. estejam; 3. seja; 4. ter feito; 5. seja; 6. seja; 7. serem; 8. fosse;
estar com eles, de conversar, etc.
9. seja; 10. ter vindo.
Júlia: Mas todos os dias estás com os teus amigos e connosco só sais
para aí um a vez por mês. E de cada vez que saimos há bronca. 5.- l / i ; 2 /b ; 3/1; 4 /d ; 5 /a; 6 /h ; 7/c; 8/q ; 9 /n ; 10/g; 11/e; 12/ó; 13/p; 14/j;
15/m.
Olha que o pai pode castigar-te quando voltarmos e já não te
deixa sair com os teus amigos. 6.- Texto A: Empresa em expansão precisa V E N D E D O ­
Sofia: Isso é que era bom! Experimente e verá. R E S Electrodomésticos / ferramentas Para zonas
Júlia: N ão vale a pena tentar falar contigo. Estás impossível. Porto ao Algarve. Solicitamos • Trabalhadores, hones­
tos e c / apresentação; • Idade até 45 anos; • C / mínimo*
2.- 1. chegou; 2. percorro; 3. ouve; 4. vamos; 5. cumprirem; 6. se afastava;
9o ano; • C / experiência em vendas; • C / viatura a gasó­
7. copiares, abrires; 8. querem; 9. instalava-se; 10. foi, foram.
leo (indispensável); • Disponibilidade total p / viajar e dorm ir fora de
3.- 1. aluguer, despesa com transporte, recado, comissão, preço a pagar, seg. a sex. Oferecemos • Contrato de trabalho com todas as regalias
m ercadoria a transportar; 2. partida, encontro, desafio, peladinha, fren­ sociais; • Base + comissões + despesas + subsídio viatura + prémios.
te-a-frente; 3. temor, receio, susto, horror, sobressalto, pavor, estreme­ Marcação de entrevistas através do telf. 219818420. / / SOLUÇÃO: 1.

cimento, arrepio, calafrio, impressão, comoção; 4. delicada, sensível, vendedores Electrodomésticos / ferramentas; 2. ao Algarve; 3. até 45
anos; 4. 9o ano; 5. de segundas a sextas; 6. subsídio viatura; 7. telf.
mimosa, difícil, arriscada, exacta, frágil; 5. abalo, choque, sacudidela,
219818420.
estremecimento, revolta, agitação.
T exto B: CURSOS DE FOTOGRAFIA PARA AMADORES. INI­
8.- la. Sempre que estão doentes, não saem; lb. Se vocês tivessem estado
CIAÇÃO: - Curso de pequena duração (27 horas) destina­
doentes, não tinham (teriam) saído; 2a. Sempre que ele abre a boca,
do a quem deseja entender a máquina fotográfica e
leva pauladas do professor; 2b. Se ele tivesse aberto a boca, teria (tinha)
saber aproveitar as suas capacidades técnicas e estéti­
levado pauladas do professor; 3a. Sempre que dizemos alguma menti­ cas. Os tempos, as aberturas, a profundidade de campo,
ra, somos castigados; 3b. Se tivéssemos dito alguma mentira, tínhamos etc. Aulas às segundas, quartas e quintas feiras, das 19:30 às 22:00
(teríamos) sido castigados; 4a. Sempre que eles não põem a mesa, as horas. Início dia 20 de Junho. BÁSICO: Formação na m áquina fotográ­
irmãs protestam; 4b. Se eles não tivessem posto a mesa, as irmãs tin­ fica e no laboratório a preto e branco. Horário pós-laboral: segundas,
ham (teriam) protestado; 5a. Sempre que vocês não vêm a horas, apan­ terças e quartas feiras, das 19:30 às 22:30 horas. Início em 22 de Julho.
ham uma descompostura; 5b. Se não tivessem vindo a horas, tinham LABORATÓRIO A PRETO E BRANCO: A revelação de negativos a
(teriam) apanhado um a descompostura; 6a. Sempre que ouve um fado, preto e branco e a sua impressão em papel. 42 horas, em horário pós-
a Lola lembra-se da família Pereira; 6b. Se a Lola tivesse ouvido um laboral ou em fins-de-semana. MATERIAL: Fornece-se todo o material
fado, tinha-se (ter-se-ia) lembrado da família Pereira; 7a. Sempre que de consumo e documentação escrita de apoio. INSTITUTO PORTU­
faço as tarefas, sinto-me satisfeito; 7b. Se tivesse feito as tarefas, tinha- GUÊS DE FOTOGRAFIA. (ACREDITADO COMO ENTIDADE FOR­
me (ter-me-ia) sentido satisfeito. MADORA). TEL. 21 816 51 30. / / SOLUÇÃO: 1. AMADORES; 2. 27
horas; 3. Aulas às segundas, quartas e quintas-feiras; 4. das 19:30 às
12.- 1. aguaceiro (intensidade); 2. sapateiro (profissão); 3. telheiro (noção 22:00 horas; 5. Início dia 20 de Junho; 6. segundas, terças e quartas fei­
colectiva); 4. chuveiro (objecto de uso); 5. nevoeiro (intensidade); 6. ras; 7. das 19:30 às 22:30 horas; 8. Início em 22 de Julho; 9. 42 horas, em
terreiro (intensidade); 7. conselheiro (profissão); 8. lareira (objecto de horário pós-laboral ou em fins-de-semana.
uso); 9. guerreiro (profissão); 10. sangueira (intensidade); 11. olheira(s)
7.- Ministério da Educação. Escola E.B. 2, 3 Antônio Gedeão. Rua Fernan­
(intensidade); 12. fragueiro (profissão); 13. caixeira (profissão); 14.
do Namora, Guimarães. Aviso. Pretende adm itir em regime de contra­
bebedeira (intensidade); 15. m ensageiro (profissão).
to a termo certo 1 auxiliar de Acção Educativa para substituição tem­
14.- 1. limão, limoal; 2. aveleira, avelanal; 3. nogueira, noz; 4. pinheiro, porária, com o horário semanal de 35 horas, sendo o vencimento
pinheiral; 5. meloeiro, meloal; 6. morango, morangal; 7. melancieira, mensal de 74.100$00. As candidaturas deverão ser formalizadas atra­
melancial; 8. romãzeira, romãzeiral; 9. am eixoeira/ameixeira, ameixa; vés de impresso próprio, que será fornecido aos interessados, nos Ser­
viços de Administração Escolar deste estabelecimento de ensino, até ao
10. am êndoa, amendoal; 11. figueira, figueiral; 12. coqueiro, coqueiral;
dia 29 de Março, durante as horas normais de expediente. Guimarães,
13. amoreira, amora; 14. ginja, ginjal; 15. pereira, pereiral.
25 de Janeiro de 2001. A Presidente do Conselho Executivo.

d u z e n to s e v i n t e e n o v e _2 29
8.- Foto n. 2: Há uma lâm pada no tecto e um a porta à direita, Os operadores de socorro da ANA (Aeroportos e Navegação Aérea)
Por detrás do professor há um quadro verde, ao lado do estão em luta pela reestruturação das suas carreiras, um a reivindicação
e> qual há um a porta. O professor está de pé, em frente*^, que mantêm desde 1988. Estes profissionais desempenham funções
dos alunos, que estão sentados e atentos. Veste casaco, í idênticas às dos bombeiros e respondem a todas as situações de
camisa branca, gravata e um pulôver vermelho. emergência que possam ocorrer durante a descolagem e a aterragem
C Foto n°. 8: À esquerda da foto vê-se a parte traseira de um carro, junto
dos aviões. Quase todos os voos do aeroporto Sá Carneiro tiveram hoje
o mesmo destino: cancelados. O balcão da AIR Portugal foi o alvo elei­
a um a casa pintada de branco e ocre, com duas janelas fechadas. Em
to para apresentar milhares de queixas e exigências. Passageiros que
primeiro plano três hom ens m atam um porco: um segura-lhe as patas,
durante todo o dia foram vivendo situações caricatas. A greve das
outro espeta a faca e o terceiro apara o sangue num enorme tacho de
equipas de socorro condicionou os serviços do aeroporto. Voos e pas­
alumínio.
sageiros acabaram por ser transferidos para Lisboa. A viagem para a
Foto n°. 10: Ao fundo vê-se um a vegetação frondosa e à esquerda fol­ capital num autocarro foi um duro golpe e os passageiros, apesar de
has de um a bananeira. Em primeiro plano vê-se um tractor vermelho manterem a calma, não conseguiram evitar um sentimento de revolta.
conduzido por um a senhora em mangas de camisa, com a cara redon­ As equipas de socorro garantem que a greve teve uma adesão de 99%,
C l da e o cabelo curto. Ao seu lado esquerdo está um jovem com o cabe­ embora os serviços mínimos estivessem sempre assegurados e exigem
agora acções de fiscalização à ANA por alegadas violações: é que ape­

o
lo encaracolado e à sua direita uma rapariga em fato de verão. Atrás,
no atrelado, está outro m iúdo atento a espreitar entre as duas senhoras sar de não haver condições de segurança, alguns aviões levantaram
enquanto outros ficavam em terra. A greve mantém-se até à meia­
13.- 1. universitário; 2. guerreiro; 3. aventureiro; 4. comissário; 5. emprei­ -noite. Um total de 185 hom ens protestam contra o adiamento de pro­
teiro; 6. engenheiro; 7. marinheiro; 8. missionário; 9. bombeiro; 10. blemas de carreira e eficácia profissional, reivindicações que caso não
bá legionário. sejam atendidas podem provocar um a nova onda de paralisações. A
14.- 1. escrivão; 2. moleiro; 3. funcionário; 4. sapateiro; 5. operário. ANA tem vindo a reduzir o núm ero de chefes de equipa em relação ao
núm ero de unidades de intervenção e a obrigar os oficiais de socorro a
16.- 1. Arte ou ofício de marceneiro, fabricante de móveis de madeira; 2. conduzir as carrinhas de serviço, um a situação que levou estes trabal­
Cargo ou ofício de porteiro, aquele que guarda um a porta ou portaria; hadores a paralisar durante 24 horas. Na parte da m anhã efectuaram­
3. Arte de relojoeiro, que fabrica ou vende relógios; 4. Comércio de fan­ -se apenas duas descolagens e 3 aterragens em condições de pouca
queiro, comerciante de fazendas de algodão, linho, etc.; 5. Lugar onde segurança. Os passageiros que se encontram nestes aeroportos regres­
o cordoeiro vende ou fabrica cordas; 6. Lugar em que o albergueiro dá sarão a Faro de autocarro. Até às zero horas está previsto o cancela­
albergue; 7. Arte de ourives, fabricante ou vendedor de objectos de mento de mais 25 voos, na sua maioria internacionais. Factos como
ouro; 8. Lugar onde se vende ou fabrica pão; 9. Oficina onde o alfaiate estes irão repetir-se caso a situação dos profissionais de socorro não
cose peças de vestuário; 10. Ofício ou estabelecimento de joalheiro, seja resolvida. A empresa considera que esta greve não tem razão de
fabricante ou negociante de jóias. ser e responsabiliza os grevistas pela situação de caos nos aeroportos
de Faro e Porto e acusa-os de não terem garantido as condições míni­
mas de segurança exigidas por lei.

Soluções: 1. Foram cancelados 15 voos e desviados 8; 2. A greve ter­


^ U n id a d e 11 M mina à meia-noite; 3. Desempenham funções idênticas às dos bombei­
ros e respondem a todas as situações de emergência que possam acon­
1.- 1. Por melhores que sejam as condições, o dr. Pereira não vai m udar de tecer durante a descolagem e a aterragem dos aviões; 4. Exigem acções
carro. 2. Por mais que poupemos, nunca conseguiremos comprar aque­ de fiscalização porque, apesar de não haver condições de segurança,
la casa à beira do mar; 3. Por m uita falta que me faça, empresto-te o descolaram alguns aviões durante a greve; 5. O facto de a ANA ter
m eu dicionário de espanhol; 4. Por m uito perto que seja a estação, o vindo a reduzir o núm ero de chefes de equipa em relação ao núm ero
melhor é irmos de táxi, porque estou estafado. 5. Por maiores que de unidades de intervenção e a obrigar os oficiais de socorro a condu­
sejam as dificuldades, não desanimes e continua a trabalhar; 6. Por zir as carrinhas; 6. A empresa considera que a greve não tem razão de
mais simpática que seja, ela não vai arranjar emprego tão facilmente; 7. ser e responsabiliza os grevistas pela situação de caos.
Por m uitos esforços que fizerem, não conseguirão acabar o trabalho a 5.- Soluções orientativas: 1. Elas chegaram a horas à reunião apesar de
tempo. terem sofrido um grande engarrafamento na ponte; 2. Os manifestan­
2.- la) Mesmo se as condições forem boas, o dr. Pereira não vai m udar de tes subiam o Chiado com a determinação de quem conhece o caminho
carro; lb) Apesar de as condições serem boas, o dr. Pereira não vai e vai para destino certo, embora, junto à estátua de Camões, os grupos
m udar de carro; 2a) Mesmo se pouparm os muito, nunca conseguire­ se dispersassem num a desorientação; 3. E um a zona populacional
mos comprar aquela casa à beira do mar; 2b) Apesar de pouparm os muito densa, apesar de alguns acidentes orográficos resultantes das
muito, nunca conseguiremos comprar aquela casa à beira do mar; 3a) ramificações das serras do Marão e da Cabreira; 4. A canção pareceu­
Mesmo se me fizer muita falta, empresto-te o meu dicionário de espan­ -me ideal para o grupo, se bem que não tenha sido intencionalmente
hol; 3b) Apesar de me fazer m uita falta, empresto-te o meu dicionário composta para esse grupo; 5. As reservas e parques nacionais têm sido
de espanhol; 4a) Mesmo se a estação for perto, o melhor é irmos de até agora poupadas ao asfalto, apesar de algumas recentes rodovias
táxi, porque estou estafado; 4b) Apesar de a estação ser perto, o melhor terem atravessado zonas de protecção especial (ZPE) classificadas pela
é irmos de táxi, porque estou estafado; 5a) Mesmo se as dificuldades União Europeia; 6. O robô analisou detalhadam ente a composição dos
forem grandes, não desanimes e continua a trabalhar; 5b) Apesar de as solos e das rochas de Marte, embora grande parte dos resultados que
dificuldades serem grandes, não desanimes e continua a trabalhar; 6a) envia para a Terra possam dem orar bastante tem po a ser interpretados;
Mesmo se ela for muito simpática, não vai arranjar emprego tão facil­ 7. Conseguimos reconstruir as nossas vidas, ainda que tivéssemos per­
mente; 6b) Apesar de ser muito simpática, não vai arranjar emprego dido tudo nas cheias; 8. Pouco importa, eu faço um a coisa grande com
tão facilmente; 7a) Mesmo se fizerem m uitos esforços, não conseguirão um a empresa que tem estas potencialidades todas, mesmo que gaste
acabar o trabalho a tempo; 7b) Apesar de fazerem muitos esforços, não mais um milhão ou dois.
conseguirão acabar o trabalho a tempo. 6.- 1. se mantenha; 2. ser; 3. tenha; 4. seja; 5. vierem; 6. saiba; 7. se valori­
3.- TEXTO: Boa noite. Mais de 20 voos cancelados no Porto e ze/enriqueçam ; 8. chores; 9. coma.
em Faro, alguns transferidos para outras cidades e 7.- 1. para tirar; 2. para não sairmos; 3. para não se meter nessas coisas; 4.
revolta dos passageiros, são as consequências da greve*^ para desenvolver; 5. para ficarmos; 6. para no partido todos os cargos
dos operadores de socorro. No aeroporto Francisco Sá Car­ serem renovados...; 7. para se sentirem; 8. para tudo ficar; 9. para ser
neiro a adesão à greve andará perto dos 100%. Foram cancelados 15 abastecidos.
voos e 8 foram desviados para Lisboa. No Aeroporto Internacional de
Faro foram cancelados 9 voos e 11 foram desviados: 3 para Lisboa, 7 8.- 1. A máquina fotográfica foi dada à mãe pela Sofia; 2. As portas do jar­
para Sevilha e 1 para Málaga. Há ainda 15 voos cuja aterragem em Faro dim são abertas às 9 horas pelo funcionário; 3. Os estrangeiros apre­
foi atrasada para depois da meia-noite, altura em que termina a greve. ciam as esculturas; 4. A Júlia comeu um a enorme sanduíche; 5. Muitas

23O d u z e n to s e t r i n t a
prendas foram compradas pela minha irmã; 6. A minha mãe deu-me 5. Transmita-lhes bastante encorajamento e expressões de afecto pelas
esta garrafa de agua; 7. O fotógrafo revelará rapidam ente os rolos de suas realizações, mas num a proporção ajustada, honesta e autêntica.
fotografias; 8. Um governante inaugurará o jardim para o ano; 9. O Falsos louvores levam a um a falsa percepção das capacidades.
projecto de ampliação foi feito pelos arquitectos; 10. A obra foi conce­ 6. Não se vingue nem se transform e num sádico. Onde está a mensa­
gem educativa em obrigar um a criança a comer o que vomitou?
bida pela Fundação Bissaya Barreto. ;UV¡
7. Abandone os seus interesses de vez em quando e envolva-se nos dos
9.- 1. desportista; 2. cientista; 3. motorista; 4. publicista; 5. jornalista; 6. seus filhos, ouça e leia aquilo de que eles gostam. Nunca perca o con­
ambientalista; 7. recepcionista; 8. especialista; 9. estilista; 10. terrorista. tacto com o universo deles. Mas depois regresse, não fique a habitar no
universo que não é seu. s©
11.- 1. defensor; 2. escritor; 3. investigador; 4. distribuidor; 5. invasor; 6. In Educar para o optim ism o, Editorial Presença (adaptação).
provedor; 7. detractor; 8. emissor; 9. instrutor; 10. atirador; 11. explora­
10.- lg; 2m; 3d; 4i; 5L/ q; 6f; 7b; 8ó; 9 n/ r; 10c; llp ; 12J; 13a; 14e; 15h.
dor; 12. confessor; 13. produtor; 14. coordenador; 15. lutador.
Q »
13.- 1. traição; 2. parecença; 3. ignorância; 4. poupança; 5. resistência; 6. rea­
12.- 1. almirantado; 2. doutorado; 3. secretariado; 4. voluntariado; 5. pro­
lização; 7. coexistência; 8. crença; 9. alternância; 10. segurança; 11. des­
letariado; 6. professorado; 7. mestrado. confiança; 12. esperança; 13. discordância; 14. mantença; 15. referência.

14.- 1. decisão; 2. movimento; 3. lavagem; 4. viragem; 5. descida; 6. catadu­


ra; 7. descolagem; 8. ferradura; 9. picadela/picadura; 10. ensinamento;
^►Unidade 12 11. demissão; 12. sofrimento; 13. partida; 14. reciclagem; 15. despedida.

1.- 1. para garantir/garantirem ; 2. para assistir/assistirem ; 3. para desen­ ^ U n id a d e 13 4 t--------


volverem; 4. para crescerem; 5. para engordarem; 6. para não interfe­ o
rir/interferirem ; 7. para adquirir / adquirirem; 8. para se refrescar/se 1.- 1. O dr. Pereira trabalha tantas horas que eu acho que às vezes descui­
refrescarem. da a família; 2. A Júlia toca tão bem violoncelo que chegará a ser uma
grande artista; 3. O Pedro estuda tanto que não terá problemas para
2.- 1. sujeitos idênticos (3a pes. sing.): obter; 2. sujeitos idênticos (3a pes. passar; 4. O Luís fala tão bem que é capaz de convencer até um a pedra;
pl.): ser/serem; 3. sujeitos diferentes (3a pes. sing./3a pes. pl): passa­ 5. Em Amarante há tantas coisas bonitas que não poderemos visitá-las
rem, apanharem; 4. sujeitos idênticos (3a pes. sing.): prestar; 5. sujeitos todas num só dia; 6. Havia tantagente no mercado que era impossível
diferentes (Ia pes. sing./3a pes. pl.): obedecerem; 6. sujeitos idênticos dar dois passos sem tropeçar em alguém; 7. A vista do M iradouro é tão
(Ia pes. sing.) prolongar; 7. sujeitos diferentes (3a pes. pl. / 2a pes. sing.): espectacular que ficámos vários minutos deliciados.
entenderes; 8. sujeitos diferentes (Ia pes. sing./ I a pes. pl.): pintarmos;
9. sujeitos idênticos (3a pes. sing.): conter; 10. sujeitos idênticos (3a pes. 2.- 1. como; 2. tanto, tanto; 3. tão, como; 4. tanto; 5. conforme; 6. tal, tal; 7.
pl.): se encontrar/se encontrarem, concretizar/ concretizarem. tantas; 8. conforme; 9. tanta, como; 10. tanto, como.

3.- 1. descobrir/descobrirem ; 2. ser; 3. se possa; 4. sejam; 5. m anter/m an­ 3.- 1. Tal como ao acendermos um a luz intensamente brilhante perdemos
os pequenos porm enores que nos rodeiam, assim também a tecnologia
terem; 6. serem; 7. reforçar; 8. dorm ir/dorm irem ; 9. representar; 10.
se r/ serem. nos retirou a capacidade de pensar e de observar o invisível; 2. Tal
como Tóquio quer entrar no Conselho de Segurança, assim também
4.- D iálogo en tre a D. C lara e a D. Rosa: Moscovo pretende aderir à Organização M undial do Comércio, e pre­
Rosa: Viste ontem o último program a do Hermán"^ cisa do apoio japonês; 3.Tal como um bom músico interpreta um a peça
José? musical, assim também o astrólogo deve olhar para um mapa, sem se
Clara: Vi. Foi interessante. Gostei sobretudo da primeira parte por prender dem asiado com conceitos matemáticos; 4. Tal como os pais
causa das entrevistas. A segunda não foi tão boa porque devem ter paciência com os filhos, assim também eles devem compre­
houve mais dispersão e menos qualidade. Mas gostei muito ender os pais e nunca rejeitar o diálogo.
das máximas.
4.- 1. se tratasse; 2. tivesse estado; 3. fosse; 4. proviesse; 5. fosse - tivesse
Rosa: E eu também. Particularmente daquela em que os coreanos
tido; 6. tivesse ganho; 7. estivesse; 8. tivesse cristalizado; 9. tivessem
não consideram má educação fazer ruído enquanto se come,
dado; 10. bebêssemos.
m as consideram o acto de assoar-se à mesa de m uito m au
gosto. 5.- 1. tal como - tal como; 2. tais como; 3. tais como; 4. tal como; 5. tais
Clara: É verdade. Mas também gostei de ouvir a dos chineses: nos como; 6. tal como; 7. tais como; 8. tais como - tais como.
restaurantes não usam guardanapos porque se limpam à
7.- Primeiro prepara-se a quantidade de barro necessária p
toalha de mesa.
fazer a peça, humedecendo-a, fazendo-a rodar e amas­
Rosa: São interessantíssimas estas diferenças de cultura. Isso era
sando-a de fora para dentro de modo a tornar o barro»-
coisa que cá nunca nos passaria pela cabeça.
mais homogéneo. Esta operação elimina as bolhas de ar 4
Clara: Pois é. E quantas mais haverá que desconhecemos por com­
que possam ainda existir e que fariam estalar a peça no
pleto? Olha os árabes. Para eles estalar a língua e arrotar são
forno. Em seguida começamos a dar-lhe forma, removendo e escul­
manifestações de agrado enquanto nos países ocidentais é
pindo até obter a forma que desejar. Sempre que quiser obter um a
um a grande falta de educação.
superfície plana e uniforme, use duas talas de madeira para entalar o
Rosa: E isso que eu aprecio nos program as do Hermán, a grande
barro, enquanto estende com um rolo da massa. Descole com o garro­
diversidade de assuntos, sempre apresentados com humor.
te e decore-a com desenhos utilizando um palito, para criar efeitos ver­
SOLUÇÕES: 2, 4 e 3. dadeiram ente artísticos.

7.- S oluções o rien tativ a s: 1. tendo; 2. iria; 3. tem. Depois de um a secagem ao ar livre, a peça vai ao forno a tem peratu­
ras muito elevadas, o que exige fornos especiais. Para colorir basta
8.- Os filhos não vêm com m anual de instrução... E pena.
usar um vidrado, que se aplica a pincel ou por imersão. Existem
Não há receitas e certezas, apenas uma: os m iúdos gos-**
vidrados próprios para cada tipo de barro e, também, vidrados a frio
tam de ser ensinados mas não que lhes dêem lições.
que se podem cozer no forno de casa. Conforme o efeito que se qui­
1. Ouça os seus filhos atentamente. Mesmo que por pouco tempo,
quando estiver a ouvir, escute mesmo. ser obter, usam-se vidrados transparentes, brilhantes ou mate, que
2. Deixe-os expressar sentimentos, mesmo que negativos, medo, ira, dão às peças um a textura de tinta rachada. O único percalço que lhe
mágoa. Evite discursos do tipo "não se chora", "isso não é nada". São pode acontecer é que o objecto criado nada tenha a ver com a ideia
formas de lhes negar os sentimentos que, de facto, sentem, o que equi­ inicial. As surpresas fazem parte do ofício.
vale, em termos de vida emocional a não os deixar respirar.
8.- 1. vigilante; 2. agradável; 3. alimentícias; 4. reguladores; 5. informado­
3. Deixe, se apropriado, que eles tomem as decisões. Protegê-los das
res; 6. produtora; 7. desaparecido; 8. devolvido; 9. agressor; 10. cinti­
consequências de algum comportamento não é amor, é fraqueza por lantes; 11. cumpridora; 12. estudioso; 13. nascidos; 14. transigente; 15.
parte do adulto. Mais tarde, eles irão agradecer-lhe quando não se sen­
mentirosos.
tirem compelidos a fazer coisas só porque os outros também fazem ou
só quando alguém os obriga a fazer... 9.- 1. fale; 2. estão; 3. fale - ande; 4. fica; 5. sejam - tenham; 6. fica; 7. está;
4. Trate-os com cortesia. Respeite os seus espaços e possessões, diga­ 8. conheçam; 9. sejam; 10. sirvam.
-lhes "se faz favor", "obrigado". Se não o fizer, quem é que eles irão 10.- 1. desejar; 2. quiser; 3. veja; 4. tentarem; 5. adquirir; 6. tenham; 7.
imitar?
serem; 8. andar; 9. fale; 10. tiver.

d u z e n to s e t r i n t a e u m 2 3 1
11.- Os ladrilhos compram-se já vidrados e prensados, prontos a mento do vinho começou a ser efectuado, m anualmente, em 1961. Só
pintar e ir ao forno, mas devem manusear-se com cuida­ na década de 80 é que a Adega Cooperativa investiu num a linha auto­
do, um a vez que ainda estão crus e o pó do vidrado*, mática de engarrafamento, o que se traduziu em mais duas marcas.
pode sair com o toque dos dedos. Também se vendem «Um grande investimento», garante o presidente. Actualmente a
já vidrados e cozidos, para pintar com tintas especiais que adega, que conta com 1200 sócios e dispõe de um a capacidade produ­
se cozem no forno normal lá de casa. tiva de sete milhões de litros, e apesar do mercado interno ser o prin­
Escolha um desenho e decalque-o para um a folha de papel vegetal do cipal centro de comercialização, está presente nos países da Comuni­
tam anho do painel que pretende fazer — um ladrilho isolado ou dade Europeia. Designadamente França, Luxemburgo, Dinamarca,
vários, para formar um quadro maior. Coloque a folha de papel sobre Alemanha e Suiça. Para o presidente da adega, este é um «ano de vira­
um a placa de esíerovite e use o bico de um compasso para picotar ao gem» já que, além da tecnologia e comercialização, a aposta da adega
longo do contorno. Em seguida ponha o papel sobre os ladrilhos e, é o trabalho no campo. «Pensamos ir ajudar os sócios, aconse-
com um saquinho de flanela cheio de grafite em pó (que se compra em -lhá-los a cultivarem as castas indicadas para cada tipo de vinho»,
qualquer papelaria), bata suavemente ao longo do contorno, im pri­ tendo em vista «a melhoria na selecção das castas», adianta.
m indo assim o desenho no ladrilho. Utilize o pincel de contorno para Soluções: 1. Foi fundada em 1954; 2. Fevereiro de 1957; 3. 1958; 4. as prin­
delinear e, depois, encha os fundos, aplicando primeiro os tons mais cipais dificuldades prendiam -se com o escoamento, já que cerca de
claros (mais diluídos) e, depois, os mais escuros. Pode também usar 92% da produção era vendida a granel; 5. Começou a ser engarrafado
um a esponja grossa para pintar os fundos, dando-lhes diferentes tex­ em 1961; 6. Conta com 1200 sócios; 7. Sete milhões de litros; 8. França,
turas e efeitos. Uma vez prontos, os ladrilhos vão ao forno a um a tem­ Luxemburgo, Dinamarca, Alemanha e Suiça.
peratura de cerca de 1000° graus. Uma vez cozidos e já com o brilho
característico do vidrado, os azulejos têm múltiplas aplicações. Cole os 7.- 1. tentou/ morreu; 2. quis/foi; 3. vigiaram; 4. esfaqueou; 5. causaram;
ladrilhos num tabuleiro de madeira, ou num a placa de cortiça para 6. perdeu; 7. aplaudiram; 8. fez; 9. sossegou; 10. aumentou.
fazer um a tábua de queijos. Pode em oldurar para fazer um quadro, ou 9.- 1. A gasolina está para o carro, (assim) como a electricidade está para
aplicar na tam pa de um a caixa para criar um presente original. o computador; 2. A janela está para o vidro, (assim) como o comboio
In Evasões, n° 21, Janeiro 2000 (adaptação). está para o metal; 3. Os olhos estão para ver, (assim) como os pés estão
Soluções: 1. A azulejaria; 2. Porque ainda estão crus e o pó do vidra­ para andar; 4. A palavra está para o dicionário, (assim) como a ima­
do pode sair com o toque dos dedos; 3. Pinta-se com um saquinho de gem está para o cinema; 5. O congelador está para frio, (assim) como
o forno está para quente.
flanela cheio de grafite, batendo suavemente ao longo do contorno; 4.
Escolher um desenho, decalcá-lo, colocar a folha de papel sobre uma 10.- 1. A Alexandra não parou no stop. Daí ter sido m ultada pelo polícia;
placa de esferovite, picotar ao longo do contorno com o bico de um 2. A família Ferreira comeu ovos provenientes de galinhas do campo.
compasso, pôr o papel sobre os ladrilhos, delinear com o pincel de Daí todos terem tido salmonelose; 3. A Júlia preparou m uito bem a
contorno, encher os fundos e levar ao forno; 5. A 1000° graus; 6. Num aula de violoncelo. Daí que o professor a elogiasse; 4. A Sofia cumpriu
tabuleiro de madeira ou num a placa de cortiça. a promessa. Daí que o pai a deixasse sair no fim-de-semana; 5. O carro
da Alexandra não pegou. Daí ter chegado tarde ao hospital; 6. Choveu
12.- 1. m uito intensa; 2. indefinível; 3. auferir grandes proventos; 4. em
todo o fim-de-semana. Daí ninguém ter saído de casa.
evidência; 5. dá nas vistas; 6. intervenho; 7.não está definida; 8. rapi­
damente; 9. não faz mal a ninguém; 10. tom ar posição de destaque. 11.- 1. As barragens não param de encher por causa das últimas chuvadas;
2. A Terra está a aquecer dem asiado devido ao buraco de ozono; 3. O
13.- 1. proporcionalmente; 2. na proporção; 3. proporção; 4. desproporção;
ano passado houve muitos fogos no verão, por motivo do intenso
5. desproporcionado; 6. na proporção.
calor; 4. A estrada na serra da Estrela está intransitável, por causa da
14.- Soluções orientativas: 1. idêntico ao; 2. parece ... com; 3. tal e qual; queda de neve; 5. O aquecedor esteve todo o dia ligado, devido ao frio
4. parecido com; 5. assemelham-se; 6. parecida com; 7. semelhante ao; que se faz sentir; 6. Os aviões não descolaram do aeroporto, por moti­
8. idêntico; 9. tal e qual; 10. semelhante. vo de intenso nevoeiro.

15.- 1. palm a da mão; 2. chaminé; 3. varas verdes; 4. luva; 5. porta; 6. morte; 13.- 1. A Isabel disse que se fizessem mal notava-se que eram mulheres, e
7. catavento; 8. casas; 9. azeviche; 10. pinto; 11. tordos; 12. sardinhas; que se fizessem bem não se notava nada; 2. O dr. Pererira disse que o
13. prego; 14. perdida; 15. ginjas. Governo tinha atravessado um momento muito difícil durante o mês
anterior, mas que a ele não lhe parecia que houvesse um a grande crise;
16.- 1. arraial; 2. velame; 3. pedraria; 4. passaredo; 5. berreiro/berraria; 6. 3. A D. Mariazinha disse que quando ela era directora da escola dela
mulherio; 7. fardamento; 8. areal; 9. roupagem; 10. lajedo; 11. aldea­ tinha recebido muitas cartas, m as que sempre tinha sido contra cun­
mento; 12. tratamento; 13. linguagem; 14. ramal; 15. pancadaria. has; 4. O Marco disse que não aceitava lições de moral, fosse de quem
fosse e que diria sempre o que pensava.
17.- 1. timidez; 2. plenitude; 3. riqueza; 4. largura; 5. alegria; 6. beleza; 7.
honradez; 8. gratidão; 9. dignidade; 10. modernice. 14.- la) Embora haja muito barulho, ele dorme; lb) Apesar de haver muito
barulho, ele dorme; 2a) Embora eu quisesse acompanhar a Júlia ao
supermercado, ela não quis; 2b) Apesar de eu querer acompanhar a
Júlia ao supermercado, ela não quis; 3a) Embora a Alexandra nadasse
^ U n id a d e 14 muito, nunca se cansava; 3b) Apesar de a Alexandra nadar muito,
nunca se cansava; 4a) Embora fôssemos cedo ao cinema, já não arran­
1.- 1. m ais/m elhor; 2. m ais/m ais; 3. m enos/m ais; 4. m ais/m ais; 5. jámos bilhetes; 4b) Apesar de termos ido cedo ao cinema, já não arran­
m ais/m elhor; 6. m ais/m ais; 7. m ais/m ais; 8. m aior/m aior; 9. jámos bilhetes; 5a) Embora a manifestação tivesse fortes m edidas de
m ais/ maior; 10. m aior/m enos. segurança, houve alguns conflitos; 5b) Apesar de ter fortes medidas
de segurança, houve alguns conflitos.
2.- 1. Quanto mais médicos houver nas zonas rurais, (tanto) melhor será
a saúde das pessoas; 2. Quanto menos dinheiro temos, (tanto) menos 15.- 1. acalorado; 2. barbado/barbudo; 3. venenoso; 4. maravilhoso; 5.
coisas podem os comprar; 3. Quanto mais grosso for o vidro, (tanto) fedorento; 6. sonolento; 7. poderoso; 8. cabeçudo; 9. pedrento; 10. mis­
mais difícil será de partir; 4. Quanto mais dem orar o envio, (tanto) terioso.
mais clientes perderemos; 5. Quanto mais exercício fizeres, estarás em
melhor forma; 6. Quanto mais os países ricos investirem no terceiro 16.- 1. vidrento; 2. abrutado; 3. acaciano; 4. lanugem; 5. abonecado; 6.
m undo, (tanto) maior será o desenvolvimento; 7. Quanto mais o Luís terrugem /terrulento; 7. garrettiano; 8. pétreo / pedregoso; 9. acinzen­
treina, melhores resultados obtém. tado; 10. aborregado.

3.- l / d ; 2 /i; 3 /f; 4/j; 5/c; 6 /a; 7 /h ; 8/e; 9 /g ; 10/b.


4.- lg; 2e; 3a; 4i; 5b; 6j; 7c; 8h; 9d; 10f.
^ U n id a d e 15
5.- A fundação da adega deu-se em 1954, surgindo da necessida­
de de unir os viticultores, mas só em Fevereiro de 1957 é
que foi efectuada a primeira vindima. Os viticultores 1.- 1. coexistam; 2. continuem; 3. se desloquem - vivam; 4. seja - pareça -
trouxeram até à adega «mais de um milhão de quilos s ’ tenha; 5. desencadeiem; 6. se torne; 7. sinta - tenha; 8. entre; 9. veja - se
de uva», lembra o seu presidente. A comercialização deu- ^
aperceba; 10. cumpra.
se um ano depois, aparecendo a primeira marca da adega. As princi­
pais dificuldades prendiam-se com o escoamento, já que cerca de 92
2.- 1. lerem - consultarem; 2. preservarmos; 3. formar; 4. ires; 5. fazeres; 6.
por cento da produção vitivinícola era vendida a granel. O engarrafa­
darmos; 7. tomarmos; 8. encontrar; 9. termos; 10. estarem.

2 3 2 d u z e n to s e t r i n t a e d o is (d u a s )
3.- 1. É possível que a cam panha seja eficaz em cidades como Lisboa, mas 15.- 1. aviário; 2. saleiro; 3. celeiro; 4. anedotário; 5. tinteiro; 6. galinheiro; 7.
não aqui, onde os marginalizados são escassos; 2. É provável que não mostruário; 8. vestiário; 9. ficheiro; 10. braseiro.
possa jogar ténis durante alguns dias; 3. Convém que tenhamos fichei­
ros de dimensão superior aos normalmente produzidos pelos actuais
aparelhos digitais; 4. E natural que estejamos cansadíssimos; 5. É
necessário que negociemos urgentem ente com os movimentos de
libertação; 6. E possível que a população deste país comece a pensar Hf Consolidação H f'
mais em para onde vai o dinheiro dos seus recursos naturais; 7. É pro­
vável que caia antes de chegar lá abaixo; 8. Com todas estas peculiari­
dades é natural que se coloquem dúvidas quanto à origem de Plutão;
9. É preciso que o dr. Pereira faça dieta; 10. Os carros da Brigada Anti-
Crime têm ali passado todas as noites e quando reparam que está uma
U d. I, C l
viatura parada de m adrugada, é natural que tentem averiguar o que se
Soluções o rien tativ a s: 1. Esta noite não saio porque está muito
passa. frio; 2. O avião não levanta porque o nevoeiro não deixa ver nada;
4.- 1. tenha; 2. cabe; 3. gostou; 4. tem; 5. fiquemos; 6. acalmaram; 7. saibam; 3. Houve pouca fruta porque o ano foi m uito seco; 4. Ele chegou a
casa todo molhado porque estava a chover muito; 5. M uita gente
8. são; 9. haja; 10. deve; 11. sejam; 12. sabem; 13. têm; 14. é; 15. têm.
não pôde ver o jogo porque os bilhetes eram muito caros; 6. Esta
5.- 1. aparece; 2. gostem; 3. acaba; 4. seja; 5. se comportará - tenha; 6. pos­ rua está interrompido pois os trabalhadores andam a reparar um a
avaria; 7. Os barcos não podem sair porque há tem poral no mar.
samos; 7. deve; 8. venha - gosta; 9. celebram - veio; 10. são; 11. há; 12.
emitiu. U d. I, C2
1. A circulação é difícil por haver m uito movimento; 2. O avião
6.- Soluções orientativas: 1. Qual é a maior elevação de Portugal? 2. não levanta por a pista estar coberta de nevoeiro; 3. Não pudem os
Como é o relevo do Norte? 3. Qual a forma de relevo dominante no fazer lume por a lenha estar verde; 4. Os barcos não podem sair
Sul? 4. Qual o rio que faz fronteira com o Noroeste espanhol? 5. Quan­ por haver temporal no mar; 5. Não comprámos o livro por ainda
tos quilómetros tem o rio Guadiana? 6. Onde desagua o rio Guadiana? não ter chegado; 6. A bicicleta não anda por os pneus estarem
furados; 7. Os trabalhadores vão fazer greve por não terem chega­
7.- Soluções orientativas: 1. Se a torneira continuar seca, as reservas do a acordo com o patronato.
chegarão apenas para cerca de um a semana; 2. Se os reservatórios esti­
vessem cheios, não haveria problema; 3. Se pensarmos que tudo é U d. I, C3
1. As cerejas estragaram-se porque choveu; 2. O vizinho está furio­
culpa nossa é uma verdadeira desgraça; 4. Depois de termos comido o
sos porque a televisão faz barulho; 3. Não se podia ver nada por­
bolo, passámos ao café; 5. Quando chegarmos a Lisboa, mostraremos que estava escuro; 4. A carta chegou atrasada porque os carteiros
as fotografias aos nossos amigos; 6. Se ganhar esta hipótese, os portu­ estavam em greve; 5. Muitos hospitais estão superlotados porque
gueses têm de estar dispostos a pagar os anos que forem necessários; há gripe; 6. Várias ruas estão cortadas porque há um a cimeira na
7. Q uan d o /se lerem o livro então poderão dizer: Ah! Cá está ele outra cidade; 7. Os trabalhos estão parados porque houve descobertas
vez! Chato. Impertinente!; 8. Caso o piloto fique um mês em convales­ recentes.
cença, irá perder pelo m enos três provas; 9. Quando as águas desce­
U d. I, C4
rem, o problema grave será o surgimento da malária e da cólera ; 10.
1. Os meus livros foram escondidos pelo m eu colega; 2. Muita
Caso o encerramento da barragem se m antenha, o rio corre mesmo o gente utilizará a nova auto-estrada; 3. Um homem armado assal­
risco de secar por completo. tou a casa do Diogo; 4. No dia de Natal todas as prendas serão
entregues por mim; 5. Uma excepção foi aberta; 6. Os testes serão
8.- 1. tendo trabalhado; 2. afirmando - apedrejando; 3. reboando; 4. tendo­
marcados com antecedência pelos professores; 7. Os deputados
-se tornado - tendo ganho; 5. prolongando-se; 6. acabando; 7. sendo; 8. votaram a lei.
aguardando; 9. autorizando - proibindo - propalando - intervindo -
prom etendo - punindo; 10. tendo provocado.

9.- 1. Apesar de estar já em processo de composição, sem pre haverá con­


U d. II, C l
dições de rectificar algum dado impreciso do texto, antes de o jornal
1. porque; 2. visto que; 3. já que; 4. um a vez que; 5. como; 6. em
chegar ao leitor; 2. Embora sejamos felizes precisamos dos outros; 3.
virtude de; 7. por causa da.
Apesar de estar entre amigos, ninguém confessa as suas cores políticas;
4. Embora paguem mais pelo alojamento, poupam em transporte e U d. II, C2
tempo; 5. Apesar de possuir um bom barco, a vida de pescador nem 1. Como não chove, muitas culturas estão a perder-se; 2. Como
sempre corre de feição; 6. Embora tivesse pouca divulgação, os servi­ não estuda, o Ricardo não pode ter bons resultados; 3. Como os
parques de campismo estão cheios, m uita gente faz campismo
dores do endereço www.expresso.pt foram muito solicitados durante
selvagem; 4. Como tem m uitos monumentos, Salamanca é muito
todo o fim-de-semana, só tendo a afluência dim inuído no início da
visitada pelos turistas; 5. Como perdem os o autocarro, não che­
semana; 7. Apesar de respeitarem a lei, os adolescentes comportam-se gámos a tem po às aulas; 6. Como estava a chover, o Luís não
de forma tal que causam o maior desgosto aos japoneses mais velhos. jogou ténis; 7. Como era feriado, a Júlia e a Sofia não foram ao
Conservatório.
10.- 1. A necessidade de os manifestantes não se aproximarem da Embai­
xada obrigou a polícia a intervir; 2. A Constituição determina a obri­ U d. II, C3
gatoriedade de o Estado garantir o direito à greve dos trabalhadores; 1. A circulação é m uito difícil por haver m uito movimento; 2.
3. Devido à impossibilidade de tantos carros atravessarem a ponte 25 Fiquei contente com o trabalho apresentado pelo facto de ter um
de Abril, foi construída a ponte Vasco da Gama; 4. A iminência de a conteúdo muito rico; 3. Os agricultores estão descontentes em
virtude de os adubos terem aum entado de preço; 4. Este ano
autarquia construir um novo pavilhão desportivo entusiasma os
prevêem-se boas colheitas de cereais visto o tempo estar favorá­
jovens da cidade; 5. A polícia informa os pais da evidência de os jovens vel; 5. Este aluno foi castigado devido a não ter feito o trabalho de
começarem a fumar cada vez mais cedo; 6. Os ambientalistas alertam­ casa; 6. Amanhã não há aulas por haver greve dos funcionários;
-nos para a necessidade de conservarmos as florestas e de poluirmos 7. O comboio chegou atrasado em virtude de ter havido um des­
menos; 7. O perigo de o efeito estufa continuar a aquecer o planeta é carrilamento.
do conhecimento de quase toda a gente.
U d. II, C4
11.- Soluções orientativas: 1. Se escreveres ao director...; 2. Isto aconteceu Soluções o rien tativ as: 1. ... tenho um a consulta médica; 2.
quando tu estavas de férias; 3. Q uando ele entrar...; 4. O condutor, ...havia muito fumo; 3. ... tinha estudado pouco; 4. ... estou can­
quando viu (ao ver) o carro...; 5. Quando chegar o inverno...; 6. Se cho­ sado de trabalhar; 5. ... ter de preparar um exame; 6. ... ter cho­
vido imenso; 7. ... ter caído granizo.
ver muito...; 7. Embora tivesse autorização...

12.- 1. Em ele vindo...; 2. Em vendo o teu irmão...; 3. Em chegando o calor...;


4. Estando de cama...; 5. Estando tu na praia...; 6. Sendo mais pondera­
do...; 7. Comendo pouco... U d. III, C l
1. Eles gostaram tanto de Aveiro que regressaram lá nas férias
13.- 1. bastante; 2. doente; 3. exigente; 4. diferente; 5. confiante; 6. interes­ grandes; 2. Ela vai ter tanto frio que o melhor era levar mais roupa;
sante; 7. resistente; 8. persistente; 9. pertencente; 10. flutuante. 3. Pedi tanto que acabou por me atender; 4. A Cláudia respondeu
tão bem às perguntas que ficou aprovada com distinção; 5. A Júlia
14.- 1. colonial; 2. emblemático; 3. ramal; 4. aromático; 5. temporal; 6. sin­ comeu tantos doces que se sentiu mal disposta; 6. Apanhou um
tomático; 7. dramático; 8. pombal; 9. mundial; 10. pessoal. susto tão grande que ficou sem fala; 7. O sol estava tão quente que
a Alexandra se queimou.

d u z e n to s e t r i n t a e trê s
U d. III, C2
Soluções orientativas: 1. Estava a chover. Por isso não vim mais
cedo; 2. O aluno fez um bom teste. Por conseguinte está contente;
3. Estou doente. Por isso vou ao médico; 4. A Alexandra deixou-se Ud. VI, C l
dormir. Por consequência chegou atrasada; 5. O ntem esteve muito 1. É possível visitarmos a exposição de manhã, a não ser que o
frio. Por conseguinte não fui ao cinema; 6. É Natal. Por conseguin­ comboio chegue atrasado; 2. Não poderão fum ar nas salas, a
te a decoração das lojas está m uito bonita; 7. A Sofia tem um menos que abram um a janela; 3. Subiremos ao ponto mais alto da
exame. Em consequência comprou um livro. serra, a não ser que as estradas estejam impedidas; 4. Vou ao con­
certo do próximo Sábado, a menos que não haja bilhetes; 5. O João
U d. Hl, C3 não viajaria com o Pedro, a não ser que ele pedisse desculpa; 6.
Soluções orientativas: 1. ... tivemos de adiar a viagem; 2. ... Daríamos um passeio de barco, a menos que já fosse noite; 7. Pas­
várias estradas estejam intransitáveis; 3. ... ter havido um grande saríamos o dia juntos, a não ser que tu tivesses algum compro­
atraso; 4. ... vou passar de certeza; 5. ... no próximo ano vai haver misso de trabalho.
menos mel; 6. ... não haverá aulas; 7. ... tivemos de chamar um
reboque. U d. VI, C2
1. consultarem, fazerem; 2. subam; 3. fosse; 4. preservarmos; 5.
U d. III, C4 m antenha; 6. se mantenha; 7. cumpra.
1-b); 2-d); 3-a), 4-g); 5-c); 6-e); 7-f).
U d. VI, C3
U d. III, C5 1. obtiveres; 2. pudesse; 3. explicar; 4. quisesse; 5. emprestassem; 6.
1. prosaico; 2. magazinesco; 3. febril; 4. alternativo; 5. emblemáti­ houver; 7. derem.
co; 6. cristalino; 7. expressivo; 8. biológico; 9. dantesco; 10. diário. U d. VI, C4
1. Se tu não tivesses bebido demais, ter-te-ia emprestado o carro;
2. Se eu fosse optimista, veria as coisas mais fáceis; 3. Se as verbas
não fossem mal distribuídas, não haveria escolas mal equipadas;
4. Se estivesse de posse de todos os dados, emitiria um a opinião;
U d. IV, C l
1. desafinarem; 2. estiver; 3. apanhe; 4. queres; 5. atender; 6. recu­ 5. Se os alunos não tivessem tido comportamentos tão incorrectos,
não teria havido conselho disciplinar; 6. Se não tivesse sobrado
pere; 7. der.
m uita carne do almoço, ela não teria feito croquetes; 7. Se o João
U d. IV, C2 não fosse colega do Dr. Silva, não o teriam convidado para o casa­
1. se / no caso de; 2. a não ser que; 3. no caso de / se; 4. caso / desde mento.
que; 5. desde que/caso; 6. se; 7. a não ser que.
U d. VI, C5
U d. IV, C3 1. considerável; 2. perecível; 3. vulnerável; 4. calculável; 5. tangí­
1. couber; 2. quiser; 3. trouxeres; 4. forem; 5. fizer; 6. disserem; 7. vel; 6. sustentável; 7. perceptível.
vier.
U d. IV, C4
1. Caso lhe indiques o caminho, ele vai lá ter; 2. Caso lhes dês uma
oportunidade, eles conseguirão; 3. Se vierem mais cedo, ainda
arranjarão bilhetes; 4. Caso lhe pagues bem, ele conserta o carro
U d. VII, C l
hoje mesmo; 5. Se conferir os documentos, de tarde pode ir aos 1. houver, abandonarão; 2. trabalho, trabalhas; 3. ser, deixou; 4.
correios enviá-los; 6. Desde que estejas atento às notícias, saberás estava; 5. decidiu, atravessou, foi; 6. chegar, vale; 7. atravessou,
do desastre ecológico; 7. No caso de ires ao Centro Comercial,
surgiu.
verás tudo em saldo; 8. Desde que arrum es estes livros na estante,
terás mais espaço na secretária. U d. VII, C2
1. O castelo está construído sobre um a encosta que desce para o
U d. IV, C5 rio; 2. Nós apanhám os o autocarro que passa pelo jardim zooló­
1. norueguês; 2. madeirense; 3. argelino; 4. judeu; 5. angolano; 6. gico; 3. Os rapazes colheram a fruta que estava m adura; 4. Junto
japonês; 7. açoriano. à ria há um parque de campismo que oferece excelentes con­
dições; 5. O cão que está junto ao carro é um pastor alemão; 6.
Todos os dias passam por aqui muitos turistas que vêm ver o
museu; 7. Nesta época há m uitas pessoas idosas que se consti­
Ud. V, C l pam.
1. Sim, mas com a condição de irmos ver um filme cómico; 2. Sim,
desde que levemos roupas e sapatos confortáveis; 3. Sim, mas na U d. VII, C3
condição de jogarmos uma partida de xadrez; 4. Sim, contanto 1. O menino que tinha recebido o prémio ria perdidam ente; 2. Os
que não comamos pizza nem ham burguers; 5. Sim, sob a con­ ’ automobilistas apressados que não respeitam as regras de trânsi­
dição de que não entres em todas as lojas; 6. Sim, desde que aju­ to provocam acidentes; 3. As fábricas que ficam junto aos rios
dem a mãe na cozinha; 7. Sim, desde que eles queiram ir também. causam grande poluição nas águas; 4. A maratonista que ganhou
a medalha de ouro tem um aspecto excelente; 5. A neve que caiu
U d. V, C2 incessantemente durante todo o fim-de-semana cortou os acessos
1. Ficando de cama, o João faltará a três testes; 2. Vou sair, mas em à Torre; 6. Os alunos que fizeram o trabalho bem feito serão pre­
voltando, se precisares de ajuda, eu estou disponível; 3. Não miados; 7. Os passageiros que não levavam cinto de segurança
estando demasiado temperada, um a boa feijoada é sempre agra­ foram multados.
dável; 4. Chegando os socorros mais cedo, seriam salvas mais
vidas; 5. Havendo problemas salariais, os trabalhadores não dei­ U d. VII, C4
xariam de sugerir um a greve; 6. M antendo-se o tem po chuvoso, 1. O professor corrige os testes enquanto os filhos dormem; 2. O
a cidade corre o risco de ter mais inundações; 7. Tendo eu mais mestre costuma assobiar enquanto trabalha; 3. O Pedro gosta
tempo livre, poderia dedicar-me mais às tarefas domésticas. muito de cantar enquanto tom a banho; 4. Os alunos fizeram o tra­
balho de casa antes de verem a telenovela; 5. Todas as pessoas
U d. V, C3 foram evacuadas antes de o prédio ruir; 6. O Filipe acordou antes
1. Os empregados só receberão um bónus se as vendas que efec­ de o despertador tocar; 7. Ele não parou de tocar à campainha
tuarem ultrapassarem o limite estabelecido; 2. Se o buraco de enquanto não abriram a porta.
ozono continuar a aumentar, a hum anidade corre grandes riscos
no futuro; 3. O nosso passeio será m uito agradável se puderm os U d. VII, C5
descansar e passear à beira-mar; 4. Não haverá mais descargas 1. prem editar; 2. anteporta; 3. preanunciar; 4. pre/posnatal; 5.
das barragens se a chuva parar durante uma semana; 5. Se os fil­ metalinguística; 6. antecâmara; 7. predeterminar.
hos saírem aos pais, serão bons profissionais e honestos; 6. Fica­
rei contigo à espera do comboio se ele vier à tabela; 7. Se o preço
da gasolina aum entar esta noite, irei atestar o depósito antes de ir
para casa. &
Ud. V, C4
1. Se houver nevoeiro, a viagem dem orará o dobro do tempo; 2.
No caso de as lojas estarem fechadas, já não poderás comprar o U d. VIII, C l
que precisas; 3. Caso o autocarro fosse mais confortável, a viagem 1. Assim que a mãe chegou, o bebé deixou de chorar; 2. Logo que
teria sido menos cansativa; 4. Se o tinteiro fosse de cor, a capa do as aulas terminaram, as crianças foram para casa dos avós; 3.
trabalho ficaria mais bonita; 5. Caso não haja complicações den­ Quando fiz dezoito anos, tirei a carta de condução; 4. Após a cam­
tro de cinco dias, o doente poderá regressar a casa; 6. Se estives­ painha ter tocado, os alunos dirigiram-se para a sala de aula; 5.
se no teu lugar eu não teria dado conversa a esse sujeito; 7. No Assim que a sirene tocou, todos os bombeiros se reuniram no
caso de não teres dinheiro, é melhor não entrares nas lojas de sal­ quartel; 6. Logo que o program a terminou, tu desligaste a tele­
dos. visão; 7. Quando saíres da escola, vais ter com os teus pais ao den­
tista.

2 3 4 d u z e n to s e t r i n t a e q u a t r o
U d. VIII, C2
1. O m eu avô m orreu antes de eu nascer; 2. Os teus tios foram a < 4$
Olivença pela primeira vez um dia depois de ter sido inaugurada
a ponte da Ajuda; 3. Nós comprámos a nossa casa antes de eles U d. XI, C l
comprarem a deles; 4. O João chegou antes de toda a familia 1. Por pouco que ganhem, o dinheiro chega-lhes para o que preci­
começar a jantar; 5. O André comprou um carro novo depois de sam; 2. Por mais esperto que ele seja, não me vai enganar; 3. Por
ter ganhado a lotaria; 6. O incendio começou antes de eles chega­ mais que te esforces, nunca conseguirás esse emprego; 4. Por mais
rem de férias; 7. O João foi para a escola antes de a mãe ir para o que sinta a falta dele, não lhe pedirei que volte; 5. Por mais que
hospital. comamos, não conseguimos engordar; 6. Por mais que me peças,
não te deixarei sair à noite sozinha; 7. Por melhor que durm a,
U d. VIII, C3 sinto-me sem pre sem forças.
1. Amassar, amassadura, -(d)ura, resultado da acção; 2. Cozer,
cozedura, -(d)ura, resultado da acção; 3. Elevar, elevador, -(d)or, Ud. XI, C2
instrum ento da acção; 4. Comer, comedouro, -douro, lugar da 1. Apesar de estar...; 2. Se bem que te julgues...; 3. Venha o que
acção; 5. Atender, atendedor, -(d)or, instrum ento da acção; 6. Pin­ vier...; 4. Por mais que peças...; 5. Embora ela soubesse...; 6. Por
tar, pintura, -(t)ura, resultado da acção; 7. Lavar, lavatorio, -torio, m uito que enriqueças...; 7. Embora sinta...
lugar da acção.
U d. XI, C3
Ud. VIII, C4 1. ...para não abrir...; 2. ...para ficarmos...; 3 .... para não aceitar...; 4.
1. dormente; 2. ouvinte; 3. lavrador; 4. promotor; 5. revisor; 6. ... para lhe trazer...; 5.... para desligares...; 6. ... para porem ...; 7....
amante; 7. vendedor. ' para casar... ‘
U d. XI, C4
1. O Luís conduziu o carro até Lisboa; 2. O guarda-nocturno fecha
a porta da fábrica todas as noites; 3. Estes dois arquitectos farão o
projecto da ponte; 4. A minha irmã ofereceu-me esta saia; 5. Os
U d. IX, C1 dois presidentes inaugurariam a ponte nova este mês; 6. Aquela
em pregada fazia sempre o almoço fora de horas; 7. Se fosse naque­
1-A. Sempre que queremos sair, ela fica doente; 1-B. Se tivésse­
le tempo, esse professor reprovaria todos estes alunos.
mos querido sair, ela tinha (teria) ficado doente; 2-A. Sempre que
vou ao médico, ele m anda fazer análises; 2-B. Se tivesse ido ao
médico, ele tinha (teria) m andado fazer análises; 3-A. Sempre que U d. XI, C5
a Ana põe a mesa, o Pedro ajuda-a; 3-B. Se a Ana tivesse posto a 1. representante; 2. corredor; 3. compositor; 4. agressor; 5. escritor;
mesa, o Pedro (tinha-a) tê-la-ia ajudado; 4-A. Sempre que quere­ 6. vigilante; 7. coleccionador.
mos ir à praia, está a chover; 4-B. Se tivéssemos querido ir à
praia, tinha (teria) estado a chover; 5-A. Sempre que a Clara visi­
ta os pais, leva um bolo; 5-B. Se a Clara tivesse visitado os pais,
tinha (teria) levado um bolo; 6-A. Sempre que o teu pai vai ao
supermercado, compra um vinho diferente; 6-B. Se o teu pai Ud. XII, C l -
tivesse ido ao supermercado, tinha (teria) comprado um vinho 1. ... para não fazerem brincadeiras...; 2. ... para as pessoas terem
diferente; 7-A. Sempre que tu abres a boca, sai asneira; 7-B. Se tu mais segurança; 3. Para não estares tanto tempo...; 4. ... para não
tivesses aberto a boca, tinha (teria) saído asneira. aum entarem os casos disciplinares nas escolas; 5. ... para chega­
Ud. IX, C2 rem a horas à conferência; 6. ... para adquirirem produtos sem
pensar; 7. ... para se sentirem seguras.
1. laranja, laranjal; 2. castanheiro, castanhal; 3. cerejeira, cereja; 4.
pêssego, pessegal; 5. nogueira, nogueiral; 6. limoeiro, limão; 7. Ud. XII, C2
ameixa, ameixal
1. cresçam; 2. manterem; 3. ser; 4. possam; 5. poderes; 6. fiquem; 7.
Ud. IX, C3 apanhares.
1. eira, profissão; 2. -eiro, noção colectiva; 3. -eiro, intensidade; 4. U d. XII, C3
-eiro, profissão; 5. -eiro, noção colectiva; 6. -eira, intensidade; 7. 1. melhorar; 2. tendo; 3. tem; 4. tendo; 5. tendo; 6. pensou; 7. edu­
-eira, objecto de uso. carem. '
Ud. IX, C4 Ud. x n , C4
1. tangerineira; 2. amoreira; 3. laranjeira; 4. macieira; 5. loureiro; 1.alimentar; 2. explorar; 3. viajar; 4. picar; 5. rodopiar; 6. exonerar;
6. pessegueiro; 7. castanheiro. 7. desaparecer; 8. recordar; 9. morder; 10. lamber.
U d. XII, C5
1. lembrança; 2. tolerância; 3. nascença; 4. existência; 5. criação; 6.
adiamento; 7. informação.

U d. X, C l
1. Embora tenha tanta idade...; 2. ... ainda que não goste de toura­
U d. XIII, C l
das; 3.... se bem que todas as viagens fossem muito agradáveis; 4.
1. Ta] como os grandes inventos serão sempre recordados, assim
Embora moremos em Coimbra...; 5. Mesmo que telefonasses só
também as grandes obras tornam os hom ens imortais; 2. Tal como
depois da meia-noite...; 6. Não obstante a chuva intensa.,.;7.
Mesmo se não comeres as entradas... tu tens medo de andar de avião, assim tam bém a Teresa tem medo
de andar de barco; 3. Tal como os filhos pequenos são dependen­
U d. X, C2 tes dos pais, assim também os pais idosos são dependentes dos fil­
1. Embora esteja m uito cansada, tenho de acabar este trabalho; 2. hos; 4. Tal como ouvir música clássica me transmite tranquilida­
Não obstante a secretária ter um a cara antipática, é muito atencio­ de, assim tam bém o barulho constante do tráfego me transmite
sa para o público; 3. Mesmo se não gostar da comida, vou comer irritação; 5. Tal como tu preferes passar o fim-de-semana em fes­
tudo porque estou com fome; 4. Ainda que não tivesse lido nada tas com os teus amigos, assim também eu prefiro ficar em casa
sobre o filme, ia vê-lo de certeza; 5. Apesar de a Joana estar bem tranquilamente a ler ou a ver televisão; 6. Tal como José Sararna-
agasalhada, continuava a trem er com frio; 6. Se bem que chovesse go se distinguiu na literatura, assim também Siza Vieira se distin­
m uito quando o Pedro saiu, ele não levou guarda-chuva; 7. Embo­ guiu na arquitectura; 7. Tal como ele não passa um a refeição sem
ra não precise de casacos, não deixarei de comprar este. comer pão, assim também ela não passa um a refeição sem beber
vinho.
U d. X, C3
1. esteja; 2. teres viajado; 3. seja; 4. diga; 5. ter chovido; 6. seja; 7. U d. XIII, C2
estude. 1. estivesse; 2. tivessem passado; 3. tivesse acontecido; 4. fosse,
tivesse conhecido; 5. tivesse acabado; 6. fosse; 7. tratasse.
Ud. X, C4
U d. XIII, C3
1. padeiro; 2. merceeiro; 3. ourives; 4. cozinheiro; 5. carpinteiro; 6.
livreiro; 7. retroseiro; 8. moleiro; 9. missionário; 10. bibliotecário. 1. tenha; 2. comprar; 3. sejam; 4. parem; 5. falem; 6. tiverem; 7. se
vejam.
Ud. X, C5
Ud. XIII, C4
1. joalharia; 2. marinharia; mercearia; 4. carvoaria; 5. engenharia; 6.
sapataria; 7. carpintaria. 1. altura; 2. azedume; 3. grandeza; 4. rapidez; 5. limpeza; 6.
amplidão; 7. pluralidade.

• ¡ tf

d u z e n to s e t r i n t a e c in c o 235
Tiago tivesse (tenha tido) cinco negativas, continua a faltar às
aulas; B) Apesar de ter cinco negativas, o Tiago continua a faltar às
aulas; 7. A) Embora estejamos em Outubro, está imenso calor; B)
Apesar de estarmos em Outubro, está imenso calor.
Ud. XIV, C l
1. Quanto mais o conheço, mais gosto dele; 2. Quanto mais anda­
mos, mais nos perdemos; 3. Quanto mais falam, mais mentiras Ud. XIV, C5 .
1. nervoso; 2. saudoso; 3. ambicioso; 4. ciumento; 5. furioso; 6.
dizem; 4. Quanto mais têm, mais desejam ter; 5. Quanto mais te
m orrinhento; 7. famoso.
enervas, mais alto falas; 6. Q uanto mais o Paulo tosse, mais a febre
aumenta; 7. Quanto mais o Miguel come, mais gordo está.

Ud. XIV, C2 .
1.... ter chegado atrasada; 2. ...m uitas culturas se tenham perdido; Ud. XV, Cl
3 .... ter faltado à primeira aula; 4 . ... o jantar se tenha queimado; 5. 1. continue; 2. compre; 3. estejam; conheçam; 4. se preparem; res­
... não haver comboios durante a manhã; 6. ... estar cheio de febre; peitem; 5. compres; venhas; tragas; 6. ligues; vejas; 7. te sintas;
7. ... os pais lhe tenham oferecido um andar. confies; estejas.
Ud. XIV, C3 Ud. XV, C2
1.... por causa do forte nevão; 2. ...devido a um grande acidente; 3. 1. comprares; 2. irmos; 3. ficares; saíres; 4. adquirirem; 5. pedires;
... por motivo da greve dos motoristas; 4.... por causa dos exames; 6. levarmos; 7. recuperar; fazer.
5. ...devido à poluição; 6. ... porque os campeonatos são já na pró­
xima semana; 7. ... por causa da dor de dentes. Ud. XV, C3
1. ...é...; 2. ...se esqueça...; 3. ...tem...; 4. ... saem...; 5. ...sejam...; 6.
Ud. XIV, C4 ...sabem...; 7. ...consigas...
l.A) Embora esteja bastante frio, ele não liga o aquecedor; B) Ape­
sar de estar muito frio, ele não liga o aquecedor; 2. A) Embora a Ud. XV, C4 .
Paula tenha um exame amanhã, hoje foi ao cinema; B) Apesar de 1. ...pagando...; 2. Sendo...; 3. Tendo mostrado... ; 4. Conduzin­
ter um exame amanhã, a Paula hoje foi ao cinema; 3. A) Embora o do...; 5. A brindo...; 6. Tendo terminado...; 7. Tendo seguido...
professor de História esteja com febre, foi dar aulas; B) Apesar de
estar com febre, o professor de História foi dar aulas; 4. A) Embo­ Ud. XV, C5
1. espiritual; 2. burocrático; 3. comercial; 4. conjugal; 5. real; 6.
ra a casa tenha alarme, os ladrões entraram pelas traseiras; B) Ape­
sar de a casa ter alarme, os ladrões entraram pelas traseiras; 5. A) fantástico; 7. poético.
Embora a avó esteja com gripe, não quer ir ao médico; B) Apesar
de estar com gripe, a avó não quer ir ao médico; 6. A) Embora o

236 d u z e n to s e t r i n t a e seis
’ü l 1' P ortu gu ês para T odos é um método de estudo
de portugués como língua estrangeira cujo princi­
pal objectivo é proporcionar a um público hetero­
géneo, fundam entalmente espanhol, os mecanis­
mos necessários para a comunicação em
portugués, oralmente ou por escrito, em situações
quotidianas da realidade portuguesa, assim como
proporcionar a leitura e compreensão de textos de
um nivel elementar a um nível avançado.

O método, constituido por um m anual e duas cas­


setes áudio, está estruturado em quatro níveis, que
garantem um a progressão cultural, gramatical e
comunicativa.

Cada volume foi program ado para cerca de 160


horas de trabalho, dividido em quinze unidades e
com um Apêndice de Consolidação, com exercí­
cios de revisão organizados por unidades, um
Apéndice Lexical traduzido para espanhol, um
Apéndice Gramatical e Soluções de todos os exer­
cícios e actividades, permitindo, desta forma, uma
auto-avaliação do aluno.

% As cassetes contêm a gravação dos diálogos e tex­


tos, bem como de alguns documentos e exercícios
de maior importância para o desenvolvimento das
unidades, para ser utilizada no laboratorio de lín­
guas ou em casa, para aperfeiçoamento da com­
preensão oral e da pronúncia.

- i

ISB N 8 4 - 9 3 0 3 5 9 - 8 - X

9788493035983

788493

You might also like