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TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E CIÊNCIAS AMBIENTAIS

João Gabriel Krüger


Juan Cassius Pedro Neto
Ricardo Harms
Paulo José
Gabriel Schiller
Michel Hoekstra

PROJETO – IRRIGAÇÃO

1 – MATRIZ MORFOLÓGICA
2 - PROPOSTA
Projetar e desenvolver um sistema de irrigação para uma plantação de
café baseado num sistema de gotejamento. Utilizando sensores de umidade,
temperatura e luz ambiente para automatizar o processo de aguagem da
lavoura. A imagem a seguir representa melhor esse processo.
3 – JUSTIFICATIVA
O método de irrigação por gotejamento permite um desperdício mínimo
de água, uma vez que ela é liberada diretamente sobre as raízes da planta,
assim sendo utilizado somente a quantidade que a planta irá realmente
aproveitar e evitando a dispersão de solo sobre as folhas com o impacto das
gotas na terra, minimizando assim a proliferação de fungos e outras
doenças. A utilização de sensores de umidade permite a regulagem da
quantidade ideal de água que a plantação deve receber, e os demais
sensores permitem uma previsão de mudanças climáticas.
Como o gotejamento não é aspergido sobre as folhas, também é
possível tornar esse sistema em um sistema de fertirrigação, basta misturar à
água os nutrientes necessários em um tanque secundário antes do
bombeamento.
4 – CASOS DE USO
4.1 - Caso de uso 1: Verificar se o solo está seco
Atores envolvidos: Sensor de umidade do solo
Descrição: Verificar o valor do sensor de umidade do solo e decidir se o solo
deve ser irrigado ou não com base no valor obtido (depende da cultura).
Depende também da temperatura, chuva e sol.

4.2 - Caso de uso 2: Verificar por chuva


Atores envolvidos: Sensor de umidade do ar
Descrição: Verificar a umidade do ar, vendo se a chance de chuva é boa.
Caso exista possibilidade de chuva então não liberar o acionamento da
Válvula

4.3 - Caso de uso 3: Verificar se está muito quente


Atores envolvidos: Sensor de temperatura
Descrição: Verificar temperatura ambiente, vendo se está muito quente para
irrigar. Se estiver muito quente não habilitar o acionamento das válvulas e
estiver forte não liberar o acionamento da válvula, visto que existem culturas
sensíveis a irrigação no calor.

4.4 - Caso de uso 4: Verificar se o sol está muito forte


Atores envolvidos: Sensor de luminosidade
Descrição: Verificar o nível de luminosidade do sol, vendo se está muito forte.
Se estiver forte não liberar o acionamento da válvula, visto que existem
culturas sensíveis a irrigação no sol.

4.5 - Caso de uso 5: Acionar válvula


Atores envolvidos: Válvula de controle de água
Descrição: Verifica se as condições são ideais para a irrigação e libera a
válvula com a água
5 – CIRCUITO ELETRÔNICO
A composição do circuito eletrônico é realizada através de um
microcontrolador ESP32, um resistor LDR (Light Dependent Resistor), um sensor de
umidade de solo, um DHT11 (Temperature e Humidity Sensors), um resistor de
10KΩ e um de 2K2Ω, e um LED representando a válvula solenoide.
6 – CÓDIGOS
6.1 - main.py
Código responsável por definir os pinos do microcontrolador utilizados, criar
as classes do dht.py, além de implementar um timer.
6.2 - dht.py
Código criado por Damien P. George para realizar a leitura dos dados
provindos dos sensores.
7 – CONCLUSÃO
A implementação deste projeto não é só possível, mas também viável devido
ao baixo custos dos sensores e do microcontrolador. Além disso, a automatização
proporciona maior agilidade no gerenciamento de irrigação da plantação, e
benefícios ao meio ambiente através da economia de água e do baixo consumo de
energia utilizada pelo microprocessador.

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