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1 - DEUS:
1a – definição
fonte primordial de todos os eventos criadores, causa geradora primeira, ente supremo
autogerado em sí mesmo (?) – (o caráter imamente de Deus: é entendido como uma força
divina ou o ser divino que permeia todas as coisas, ou seja, a divindade estaria
inseparavelmente presente em todas as coisa (?) ); Deus é o princípio (1b) dos princípios,
é o mistério (1c) dos mistérios, é o ancestral - pai - (1d) de todas as coisas, é o divino
criador denominado Olodumaré, ou Oxalá (1e)
1b - Princípios divinos – tudo tem origem em Deus e fora dele nada existe; assim, como
do nada coisa alguma deriva, então todos os princípios surgem a partir de Deus, que é a
origem de todos eles.
Interna (face geradora): plano vibratório interno, o íntimo de Deus (?), onde nasce a
primeira centelha de tudo o que ele cria;
Externa (face imanente): plano vibratório externo (?) , tudo que não é plano vibratório
interno, onde os FATORES (códigos genéticos de Deus) se transformam e promovem a
manutenção de tudo que existe; (o caráter imanente de Deus significa que todas as coisas
são Deus, embora não estejam na sua face interna (?) *estudar “imanência”
(Deus ?) cria energias puras (?) que se misturam entre si gerando outras formas de
energias (?); o processo criador de Deus se repete e se multiplica o tempo todo (?)
energia viva, gerada e irradiada pelo criador; código genético energético; elemento
principal de tudo (dos espíritos também?) que compõe o universo; questão: onde os
fatores são gerados, na face interna ou externa de Deus? E como isso ocorre?
1- Tratado Geral de Umbanda – As Chaves interpretativas teológicas – Rubens Saraceni – Ed. Madras – 4ª.
Ed. – 2016
2- Livro dos Espíritos – Kardec
Podemos, então, definir: espécie é um conjunto de organismos semehantes entre si, capazes de
se cruzar e gerar descendentes férteis.
Espécies mais aparentadas entre si do que com quaisquer outras formam um gênero. O gato-do-
mato, encontrado em todas as florestas do Brasil, pertence à espécie Leopardus wiedii; a nossa
jaguatirica, o maior entre os pequenos felinos silvestres brasileiros, pertence à espécie Leopardus
pardalis; e o gato-do-mato-pequeno, o menor dos pequenos felinos silvestres brasileiros, pertence
à espécie Leopardus tigrinus.
Todos esse animais são de espécies diferentes, porque NÃO são capazes de cruzar-se entre si
gerando descendentes férteis. Mas como estas espécies são mais aparentadas entre si do que com
quaisquer outras, elas formam um gênero chamado Leopardus.
Além do gênero, existem outros graus de classificação: