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Niterói
2005
Machado, Alexandre Xavier
116 f.
BANCA EXAMINADORA
_________________________________________
Prof. Protásio Ferreira e Castro , Ph.D.
_________________________________________
Prof. Orlando Celso Longo, M.Sc.
__________________________________________
Prof. Alexandre Araújo Bertini, D.Sc.
Universidade Federal do Ceará
Niterói
2005
AGRADECIMENTOS
Ao Senhor Jesus Cristo, pela vida maravilhosa que possuo, pela família e
pelos amigos que conquistei.
Ao meu orientador, professor Protasio Ferreira e Castro, pela sua paciência
e presteza em orientar, por ter estado sempre disponível para tirar minhas
dúvidas e pela confiança depositada.
Aos responsáveis técnicos das empresas prestadoras de serviços de
concretagem Supermix, Redimix e Concretex, respectivamente os Engenheiros
Everson Medeiros, José Homero Ribeiro e Eduardo Salles pelo apoio prestado no
fornecimento dos concretos bombeados e convencionais para os corpos-de-
prova, pela seção de área interna para execução dos ensaios e pelo fornecimento
dos dados relativos ao ensaio de compressão.
Aos meus companheiros de mestrado, em especial Eduardo Fagundes e
Cláudio Dutra, por terem contribuído para o meu crescimento ao longo desta
etapa.
Aos funcionários da secretaria pela a atenção e favores prestados.
Aos meus companheiros de trabalho na Coordenadoria Geral de Projetos,
da Secretaria Municipal de Obras e Serviços públicos, da Prefeitura da Cidade do
Rio de Janeiro, em especial ao Diretor da Divisão de Projetos Viários e Estruturas
DPV-3, Engenheiro Luiz Henrique B. David pelo apoio e incentivo a realização
deste trabalho.
Este trabalho é dedicado
AGRADECIMENTOS ............................................................................................. 3
SUMÁRIO............................................................................................................... 5
LISTA DE FIGURAS .............................................................................................. 7
LISTA DE TABELAS .............................................................................................. 8
LISTA DE SÍMBOLOS.......................................................................................... 10
RESUMO.............................................................................................................. 12
ABSTRACT .......................................................................................................... 13
INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 14
1 CONTROLE DA QUALIDADE NA PLANTA INDUSTRIAL .................... 16
1.1 CONCEITOS DE QUALIDADE .............................................................. 20
1.2 NORMALIZAÇÃO .................................................................................. 23
1.3 AS CERTIFICAÇÕES ISO ..................................................................... 26
1.3.1 ISO 9000................................................................................................ 29
1.3.2 ISO 14000.............................................................................................. 30
1.4 A QUALIDADE NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO ............................ 30
1.4.1 A qualidade no processo construtivo ..................................................... 31
1.4.2 O Controle da qualidade ........................................................................ 32
1.4.3 O Controle de produção do concreto ..................................................... 33
1.4.4 O Controle de recepção do concreto ..................................................... 34
1.4.5 Garantia e Gestão da qualidade ............................................................ 34
1.5 ENSAIOS PARA CONTROLE DA QUALIDADE NA PLANTA
INDUSTRIAL ........................................................................................................ 35
1.5.1 Usina de concreto .................................................................................. 38
1.5.2 Obra ....................................................................................................... 40
2 CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO .................................... 41
2.1 CONCRETO DOSADO EM CENTRAL .................................................. 43
2.1.1 Concreto Convencional.......................................................................... 43
2.1.2 Concreto Bombeado .............................................................................. 44
2.2 DOSAGEM DO CONCRETO ................................................................. 46
2.3 MATERIAIS COMPONENTES DO CONCRETO ................................... 47
2.4 CIMENTO PORTLAND .......................................................................... 47
2.4.1 Características do cimento Portland ...................................................... 48
2.4.2 Cimentos fabricados no Brasil ............................................................... 49
2.4.3 Recebimento e ensaios.......................................................................... 51
2.5 AGREGADOS ........................................................................................ 52
2.6 ÁGUA..................................................................................................... 54
2.7 ADITIVOS .............................................................................................. 55
2.8. ESPONSABILIDADES DO FORNECEDOR DE CONCRETO ............... 56
2.8.1 Quando o fornecedor é o executante da obra........................................ 57
2.8.1.1 Armazenamento dos materiais ........................................................... 57
2.8.1.2 Dosagem dos materiais...................................................................... 58
2.8.1.3 Mistura dos materiais ......................................................................... 60
2.8.2 Quando o fornecedor é a empresa de serviços de concretagem........... 60
2.8.2.1 Armazenamento dos materiais ........................................................... 61
2.8.2.2 Dosagem dos materiais...................................................................... 61
2.8.2.3 Mistura dos materiais ......................................................................... 62
2.8.2.4 Transporte .......................................................................................... 63
2.8.3 Condições específicas dos serviços de concretagem............................ 64
2.9 RESPONSABILIDADES DO EXECUTOR ............................................. 65
3 MÉTODO DE PENETRAÇÃO DE PINOS.............................................. 67
3.1 O MÉTODO DE PENETRAÇÃO POR PINOS ....................................... 69
3.1.1 Fatores que influenciam o ensaio .......................................................... 70
3.1.2 A acurácia do ensaio.............................................................................. 71
3.2 O EQUIPAMENTO................................................................................. 73
3.2.1 Carga da espoleta.................................................................................. 75
3.2.2 O pino .................................................................................................... 76
3.3 NORMAS UTILIZADAS.......................................................................... 78
4 PROGRAMA EXPERIMENTAL ............................................................. 80
4.1 CONCRETO .......................................................................................... 80
4.2. CORPO DE PROVA, MOLDAGEM E CURA. ........................................ 82
4.3 ENSAIOS DE PENETRAÇÃO DE PINOS ............................................. 83
5 RESULTADOS E ANÁLISES ................................................................. 89
5.1 ESTATÍSTICA UTILIZADA..................................................................... 89
5.2 HOMOGENIZAÇÃO DAS LEITURAS .................................................... 90
5.3 ANÁLISE DA VARIAÇÃO DAS MÉDIAS E DA VARIÂNCIA.................. 92
5.4 GRÁFICO PARA ANÁLISE DOS VALORES DE ENSAIO DE
PENETRAÇÃO DE PINOS EM CONCRETO CONVENCIONAL E BOMBEADO ....
..............................................................................................................101
CONCLUSÕES E SUGESTÕES.........................................................................104
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................106
ANEXO A ............................................................................................................115
LISTA DE FIGURAS
a) Abreviações
f cj
Resistência média do concreto à compressão, prevista para
idade de j dias.
s Desvio padrão
t t da distribuição de Student (tabelado)
x média da amostra
S2 variância
Sd Desvio padrão de dosagem
RESUMO
Alguns autores como Garvin (1992), Cerqueira Neto (1991) e Aidar (1994)
apontam o ano de 1931 como um marco para a história da qualidade. Foi neste
ano, que Shewart apresentou sua obra relatando a experiência realizada na Bell
Telephones.
A NBR 14931 indica que o concreto deve ser curado e protegido contra
agentes prejudiciais enquanto não atingir o endurecimento satisfatório. Busca-se
com isso evitar a perda de água pela superfície exposta e assegurar tanto uma
superfície com resistência adequada e uma capa superficial durável. Os
elementos estruturais de superfície devem ser curados até que atinjam resistência
22
mudanças nas organizações, de modo que exista controle constante das ações
da organização no sentido de oferecer ao mercado produtos e serviços
condizentes com as expectativas dos clientes é um caminho para a qualidade
total.
1.2 NORMALIZAÇÃO
Não se pode pensar na certificação como uma ação isolada e pontual, mas
sim como um processo que se inicia com a conscientização da necessidade da
qualidade para a manutenção da competitividade. Como conseqüência da
certificação, tem-se a permanência no mercado, passando pela utilização de
normas técnicas e pela difusão do conceito de qualidade por todos os setores da
organização, abrangendo seus aspectos operacionais internos e o relacionamento
com a sociedade e o ambiente.
No Brasil a primeira empresa certificada pelo padrão ISO 14001 foi a Bahia
Sul Celulose em 07 de fevereiro de 1995, quando a norma ainda estava em sua
versão preliminar.
a) areia:
37
- análise granulométrica;
- determinação do teor de matéria orgânica;
- verificação da presença de materiais deletérios;
- presença de torrões de argila;
b) pedra britada:
c) cimento:
f) elastômeros:
Concreto:
g) verificação da trabalhabilidade;
1.5.2 Obra
d) preparo do concreto;
NBR 7212 (Central de dosagem), deve ser separada fisicamente desde o instante
do recebimento até o momento de utilização, perfeitamente identificados no que
diz respeito à classe, à graduação e, quando for o caso, à procedência. Os
documentos que comprovam a origem, as características e a qualidade dos
materiais devem permanecer arquivados, conforme legislação vigente.
de transporte comuns utilizados nas obras civis tais como carrinho de mão, gerica
ou grua.
Segundo Adão (2002), concreto convencional é o concreto tradicional com
f ck = 30 Mpa, dosado em central e aplicado no local de adensamento através de
métodos manuais.
No antigo Egito Antigo já se usava uma liga constituída por uma mistura de
gesso calcinado, sendo a origem do cimento. Outros povos como os romanos e
gregos utilizavam terras de origem vulcânicas, com propriedades de
endurecimento sob a ação da água, sendo exemplos de construção o Panteão e o
Coliseu.
48
Fonte: ABNT.
Fonte: ABNT
2.5 AGREGADOS
Fonte ABNT
54
2.6 ÁGUA
2.7 ADITIVOS
onde:
* Classes de cimento
60
*** A umidade do agregado graúdo miúdo é determinada pelo menos três vezes
durante o serviço do mesmo turno de concretagem. O volume do agregado miúdo
é corrigido através da curva de inchamento estabelecida especificamente para o
material utilizado.
2.8.2.4 Transporte
d) aceitação do concreto
Na década de 60, foi desenvolvido nos Estados Unidos uma técnica que
correlacionava a resistência do concreto e a profundidade de penetração de um
pino ou de um parafuso disparados por uma pistola contra uma superfície de
concreto (Gonçalves, 1986).
O método “Windsor Probe” foi utilizado por Arni por volta de 1964 e tinha
como objetivo a avaliação da resistência do concreto pela penetração de pinos de
aço. Este método consistia numa pistola que dentro da qual é inserido um pino de
aço que é impelido no concreto por detonação de uma carga de pólvora e uma
escala para medir a profundidade de penetração de pino. Arni afirmava que a
penetração do pino reflete “a resistência à compressão pontual em uma área
localizada”.
energia cinética inicial seja totalmente absorvida por este. Parte desta energia é
absorvida pela fricção entre o pino e o concreto, e outra parte é absorva em
virtude da fratura do concreto causada pelo pino. (ACI 228. (1995)).
O resultado deste ensaio pode ser influenciado pelo tipo de fôrma usada,
de madeira ou de aço (ASTM C803, 1990).
Ferreira (1999) constatou que das cinco correlações obtidas para o ensaio
de penetração de pinos com carga 22 curta, duas equações foram rejeitadas e
que para as correlações com ensaio de penetração de pinos carga longa, as cinco
equações foram rejeitadas, concluindo que a carga 22 longa é excessiva e o
resultado é mais influenciado pelo agregado graúdo.
3.2 O EQUIPAMENTO
Fonte : www.qualitest-inc.com/windsorhpprobe.htm
Fonte : www.qualitest-inc.com/windsorhpprobe.htm
Fonte: www.Walsywa.com.br
Fonte : www.Walsywa.com.br
3.2.2 O pino
Fonte: www.qulitest-inc.com/windsorhpprobe.htm
Fonte : www.qulitest-inc.com/windsorhpprobe.htm
Fonte: www.Walsywa.com.br
Fonte : Evangelista(2002)
4 PROGRAMA EXPERIMENTAL
4.1 CONCRETO
Fonte: O autor.
Fonte: O autor.
82
340 mm
50 mm
Fonte: O autor .
84
340 mm
50 mm
Fonte: O autor.
Fonte: O autor.
85
Fonte: O autor.
Fonte: O autor.
87
Fonte: O autor.
Fonte: O autor .
88
Fonte: O autor.
Fonte: O autor.
89
5 RESULTADOS E ANÁLISES
xmáx − x
tmáximo =
s
x − xmín
tmínimo =
s
Onde:
s = Desvio padrão
Fonte: O autor
92
Fonte: O autor
x1 − x 2
t´=
(
s x1 − x 2 )
onde :
( )
x1 − x 2 s =
s2
N1 + N 2
2 2 2 2
Comparção (x1 - x1) (x2 - x2) s s (x1 - x2) t´ sinal t tabelado Hipótese
LL x LC 60,63 135,07 12,23 2,72 7,04 > 2,12 H1
RC x RL 91,65 37,87 8,10 1,80 4,82 > 2,12 H1
LCx RC 60,07 91,65 9,48 2,11 3,41 > 2,12 H1
LL x RL 37,72 111,61 9,33 2,07 1,56 < 2,12 H0
Fonte : O autor
94
Definições: LC – Pino liso carga Curta, LL – pino liso carga longa, RC – pino com
rosca carga curta e RL – pino com rosca carga longa.
nº LC (x1) LL (x2)
1 31,40 48,15
2 25,18 41,65
3 29,63 44,58
4 26,15 47,80
5 25,35 38,13
6 22,57 45,85
7 25,98 50,93
8 23,70 48,70
9 25,45 41,85
Fonte : O autor
95
RESUMO
Grupo Contagem Soma Média Variância
Coluna 1 9,00 323,55 35,95 47,37
Coluna 2 9,00 235,42 26,16 7,58
ANOVA
Fonte da variação SQ gl MQ F valor-P F crítico
Entre grupos 431,53 1,00 431,53 15,71 0,00 4,49
Dentro dos grupos 439,61 16,00 27,48
Fonte: O autor
nº RC (x1) RL (x2)
1 36,37 43,15
2 38,62 41,67
3 35,75 40,60
4 34,10 45,50
5 27,37 44,75
6 30,83 40,03
7 33,63 38,73
8 30,83 42,48
9 26,90 42,33
Fonte : O autor
96
RESUMO
Grupo Contagem Soma Média Variância
Coluna 1 9,00 294,40 32,71 16,20
Coluna 2 9,00 379,25 42,14 4,74
ANOVA
Fonte da variação SQ gl MQ F valor-P F crítico
Entre grupos 399,97 1,00 399,97 38,19 0,00 4,49
Dentro dos grupos 167,55 16,00 10,47
Fonte : O autor
nº LC (x1) RC (x2)
1 31,40 36,37
2 25,18 38,62
3 29,63 35,75
4 26,15 34,10
5 25,35 27,37
6 22,57 30,83
7 25,98 33,63
8 23,70 30,83
9 25,45 26,90
Fonte : O autor
97
RESUMO
Grupo Contagem Soma Média Variância
Coluna 1 9,00 235,42 26,16 7,58
Coluna 2 9,00 294,40 32,71 16,20
ANOVA
Fonte da variação SQ gl MQ F valor-P F crítico
Entre grupos 193,28 1,00 193,28 16,25 0,00 4,49
Dentro dos grupos 190,27 16,00 11,89
Fonte : O autor
nº LL (x1) RL (x2)
1 43,15 48,15
2 41,67 41,65
3 40,60 44,58
4 45,50 47,80
5 44,75 38,13
6 40,03 45,85
7 38,73 50,93
8 42,48 48,70
9 42,33 41,85
98
Fonte : O autor
RESUMO
Grupo Contagem Soma Média Variância
Coluna 1 9,00 407,65 45,29 16,88
Coluna 2 9,00 379,25 42,14 4,74
ANOVA
Fonte da variação SQ gl MQ F valor-P F crítico
Entre grupos 44,81 1,00 44,81 4,14 0,06 4,49
Dentro dos grupos 172,99 16,00 10,81
Fonte: O autor
entre pino com rosca carga curta x longa e pino liso carga longa x pino com rosca
carga longa.
Comparação (x1 - x1)2 (x2 - x2)2 s2 s2 (x1 - x2) t´ sinal t tabelado Hipótese
RC x RL 11,74 3,12 2,48 1,24 9,33 > 2,447 H1
LL x RL 3,12 19,06 3,70 1,85 0,09 < 2,447 H0
Fonte: O autor
nº RC(X1) RL(X2)
1 31,23 43,42
2 31,32 41,17
3 31,67 41,35
4 27,47 42,00
Fonte: O autor
100
RESUMO
Grupo Contagem Soma Média Variância
Coluna 1 4 121,68 30,42 3,91
Coluna 2 4 167,93 41,98 1,04
ANOVA
Fonte da variação SQ gl MQ F valor-P F crítico
Entre grupos 267,38 1,00 267,38 107,93 0,00 5,99
Dentro dos grupo 14,86 6,00 2,48
Fonte: O autor
nº RL(X1) LL(X2)
1 43,42 45,12
2 41,17 41,33
3 41,35 41,83
4 42,00 39,00
Fonte: O autor
101
RESUMO
Grupo Contagem Soma Média Variância
Coluna 1 4 167,93 41,98 1,04
Coluna 2 4 167,28 41,82 6,35
ANOVA
Fonte da variação SQ gl MQ F valor-P F crítico
Entre grupos 0,05 1,00 0,05 0,01 0,91 5,99
Dentro dos grupo 22,18 6,00 3,70
Resistência à Resistência à
Comprimento compressão Comprimento compressão
Fonte: O autor
figura 5.1) para visualização dos valores dos dois tipos de materiais, concreto
bombeado e convencional.
Ensaio
Visualisação dos valores do ensaio
Linear (Fc máx)
Linear (Fc mín)
Linear (Provável)
60
Resistência a compressão
50
40 E
MPa
30
20
10
0
0 10 20 30 40 50 60
Profundidade de penetração (mm)
Após a análise de variação das médias e das variâncias dos resultados dos
ensaios não destrutivos de penetração de pinos, comprovou-se que existe
diferença no uso de diferentes pinos e cargas. Entretanto, não existe diferença
significativa entre os resultados de ensaios com uso de carga longa tanto para
pinos lisos ou com rosca.
ARNI, H.T., Impact and Penetration Test of Portland Ciment Concrete, Higway
Res. Record, nº 378, 1972.
107
______. NBR 5733 -Cimento Portland de Alta Resistência Inicial. Rio de Janeiro,
1991.5 p.
______. NBR 5735 - Cimento Portland de Alto Forno. Rio de Janeiro, 1991.5 p.
______. NBR – 8953 Concretos PARA Fins Estruturais – classificação por grupos
de resistência. Rio de Janeiro, 1992.2 p.
______. NBR 11768 – Aditivos para concreto de cimento Portland. Rio de Janeiro,
1992.4 p.
CARETTE, G. C., and MALHOTRA, V. M., ,In Situ Tests : Variability and Strength
Prediction of Concrete at Early Ages, In Situ/Nondestructive Testing of Concrete,
Detroit ,Special Publication SP-82, American Concrete Institute, pp. 111-142,
1984..
Tabela de T de Student
p (g ra u d e p ro b a b ilid a d e ) o u s ig n ific a ç ã o
N u m e ro s d e g ra u s
d e lib e rd a d e 0 ,0 5 0 ,0 1
1 1 2 ,7 0 6 6 3 ,6 5 7
2 4 ,3 0 3 9 ,9 2 5
3 3 ,1 8 2 5 ,8 4 1
4 2 ,7 7 6 4 ,6 0 4
5 2 ,5 7 1 4 ,0 3 2
6 2 ,4 4 7 3 ,7 0 7
7 2 ,3 6 5 3 ,4 9 9
8 2 ,3 0 6 3 ,3 5 5
9 2 ,2 6 2 3 ,2 5 0
10 2 ,2 2 8 3 ,1 6 9
11 2 ,2 0 1 3 ,1 0 6
12 2 ,1 7 9 3 ,0 5 5
13 2 ,1 6 0 3 ,0 1 2
14 2 ,1 4 5 2 ,9 7 7
15 2 ,1 3 1 2 ,9 4 7
16 2 ,1 2 0 2 ,9 2 1
17 2 ,1 1 0 2 ,8 9 8
18 2 ,1 0 1 2 ,8 7 8
19 2 ,0 9 3 2 ,8 6 1
20 2 ,0 8 6 2 ,8 4 5
21 2 ,0 8 0 2 ,8 3 1
22 2 ,0 7 4 2 ,8 1 9
23 2 ,0 6 9 2 ,8 0 7
24 2 ,0 6 4 2 ,7 9 7
25 2 ,0 6 0 2 ,7 8 7
30 2 ,0 4 2 2 ,7 5 0
40 2 ,0 2 1 2 ,7 0 4
60 2 ,0 0 0 2 ,6 6 0
1 ,9 6 0 2 ,5 7 6