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Descrição: O coordenador divide o grupo em subgrupos de quatro a seis integrantes e, em seguida, expõe o
seguinte: “Muitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande. Muitas vezes ficamos
preocupados por não sermos capazes de realizar coisas grandes e negligenciamos de fazer coisas menores,
embora de grande significado. Na experiência que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de
alegria para alguns integrantes do grupo”. Prosseguindo, o coordenador convida os integrantes para que
escrevam mensagens para todos os integrantes de seu subgrupo. As mensagens devem ser da seguinte
forma:
Material: Tiras de papel ou cartolina, pincel atômico ou caneta hidrográfica, cartaz para escrever as palavras
montadas ou quadro-negro.
Desenvolvimento:
Os participantes de um grupo novo são convidados pelo coordenador a andar pela sala se olhando,
enquanto uma música toca.
Quando o som para, escolher um par e ficar ao lado dele (a). Cumprimentar-se de alguma forma, com
algum gesto (aperto de mão, abraço, beijo no rosto e etc.).
Colocar novamente os pares a andar pela sala (desta vez são os dois andando juntos). Assim que pára
a música, devem se associar a outro par (fica o grupo com quatro pessoas).
Cada participante do grupo composto de quatro pessoas recebe uma cartolina e coloca nela seu nome
(tira de papel também serve).
Após mostrar o nome para os outros três companheiros, os participantes deste pequeno grupo juntarão
uma palavra com estas sílabas (servem apenas as letras).
Exemplo:
3 - SALMO DA VIDA
Participantes: 10 a 20 pessoas
Desenvolvimento: Cada integrante deve escrever a história de sua vida, destacando os acontecimentos
marcantes. O coordenador deve alertar o grupo de que experiências de dor e sofrimento podem ser vistas
como formas de crescimento e não simples acontecimentos negativos. Em seguida, os integrantes devem se
perguntar qual foi à experiência de Deus que fizeram a partir dos acontecimentos descritos ou no decorrer de
suas vidas. Depois devem escrever o salmo da vida, da sua vida, uma oração de louvor, agradecimento,
pedido de perdão e/ou clamor. O desenvolvimento dos salmos deve-se realizar em um ambiente de paz e
reflexão. Então, os integrantes devem ser divididos em subgrupos de três ou quatro pessoas onde cada
integrante deve partilhar sua oração. Depois o grupo é reunido e quem quiser pode apresentar sua oração ao
grupo. Por último é realizado um debate sobre os objetivos da dinâmica e a experiência que a mesma trouxe
para os integrantes. Algumas questões que podem ser abordadas: Como se sentiu recordando o passado? O
que mais chamou a atenção? Qual foi a reação para com acontecimentos tristes? Como tem sido a experiência
com Deus? Qual a importância Dele em nossas vidas? Pode-se ainda comparar os salmos redigidos com os
salmos bíblicos.
4 - A VELA E O BARBANTE
Participantes: 7 a 15 pessoas
Tempo: 20 minutos
Material: uma Bíblia, barbante, velas para todos os integrantes e mais uma para ser colocada no centro do
grupo.
Desenvolvimento: Todos deverem estar na forma de um círculo, e no centro do círculo, numa mesa, coloca-se
a Bíblia, junto com uma vela acesa. A Bíblia deve estar amarrada com o barbante, e este, deve ter sobra
suficiente para amarrar as velas de todos. Cada pessoa, com uma vela vai ao centro do círculo, passa o
barbante em volta de sua vela, acendendo-a, e em seguida, entrega à ponta do barbante para outra pessoa,
que circulará sua vela, também acendendo-a, e assim sucessivamente. Quando todos estiverem enlaçados
pelo barbante, lê-se a passagem do Evangelho de João, capítulo 8, versículo 12 - “Eu sou a luz do mundo,
quem me segue não andará nas trevas, mas possuirá a luz da vida”. Ao final, todos partilham o sentido da
dinâmica, tentando relacioná-la com o texto bíblico proposto.
5 - CHOCOLATE
Desenvolvimento:
O animador divide o grupo em duas turmas. Com a primeira turma ele passa a instrução de que eles
somente ajudarão os outros se eles pedirem ajuda (isso deve ser feito sem que a outra turma saiba).
A segunda turma terá seu braço preso com o cabo de vassoura (em forma de cruz) e a fita adesiva.
Deve ficar bem fechado para que eles não peguem o chocolate com a mão.
Coloca-se o bombom na mesa e pede para que cada um tente abrir o chocolate com a boca, e se
conseguir pode comer o chocolate.
A primeira turma ficará um atrás de cada um da segunda turma, ou seja, existirá uma pessoa da
primeira turma para cada pessoa da segunda turma.
Após algum tempo o animador encerra a dinâmica dizendo que nunca devemos fazer as coisas
sozinhos, cada um deles tinha uma pessoa a qual eles simplesmente poderiam ter pedido que abrisse
o chocolate e colocasse na boca.
Mensagem: Nunca devemos fazer nada sozinho, sempre que preciso temos que pedir ajuda a alguém.
6 - COMPRIMIDOS PARA A FÉ
Participantes: Indefinido.
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Tempo Estimado: 25 minutos.
Material: Três copos com água. Três comprimidos efervescentes. (aqueles com envelope tipo sonrisal)
Desenvolvimento:
Conclusão: No primeiro copo é aquela pessoa que não aceita a religião, fica de fora de tudo, no segundo é
aquele que até aceita, participa, porém não se abre fica fechado as verdades da fé e por último, o terceiro
copo, é aquele que participa, se abre, se mistura, tem o coração aberto a Deus, enfim é uma pessoa de fé.
7 - A VELA E COPO
Participantes: Indefinido.
Desenvolvimento:
Colocar uma vela sobre a mesa e acende-la cuidadosamente. Deixar que se queime por alguns
segundos.
Em seguida, pegar um como transparente e, cuidadosamente e lentamente, colocar sobre a vela. Aos
poucos, ela se apagará.
Deixá-la assim e pedir que as pessoas falem o que sentiram ou observaram, quando viram a
experiência.
8 - ARTISTA
Participantes: Indefinido.
Descrição:
O dirigente pede para os participantes fecharem os olhos. Peça a cada participante que desenhe com
os olhos fechados uma:
Casa
Nessa casa coloque janelas e portas.
Ao lado da casa desenhe uma arvore.
Desenhe um jardim cercando a casa, sol, nuvens, aves voando.
Uma pessoa com olhos, nariz e boca.
Por fim peça para escreverem a frase a baixo:
SEM A LUZ DE DEUS PAI, DEUS FILHO, DEUS ESPÍRITO SANTO, TUDO FICA FORA DO LUGAR.
Peça para abrirem os olhos e fazer uma exposição dos desenhos passando de um por um.
Comentário: Sem a luz e a presença do Pai, toda obra sai imperfeita. Deus é única luz. Sem ela só há trevas.
9 - AS CORES
Participantes: Indefinido.
Desenvolvimento:
10 – VALORES I
Objetivo: reconhecer os valores e qualidades.
Desenvolvimentos:
11 - VALORES II
Objetivo: ressaltar o positivo do grupo.
Desenvolvimento:
Cada participante recebe uma folha em branco. Depois de refletirem um momento sobre suas
qualidades, anotam na folha colocando o seu nome.
Em seguida prendem a folha com alfinete nas costas e andam pela sala, um lendo os valores dos
outros e acrescentando valores que reconhecem no companheiro. Só no final todos retiram o papel e
vão ler o que os colegas acrescentaram.
12 - O BARCO
Participantes: Indefinido.
Desenvolvimento:
Somos chamados por Deus à vida, e esta nossa vida nós podemos representar como um barco que
navega em alto mar. (fazer o barco de papel).
Ninguém é uma ilha. Nascemos para vivermos em comunidade, em fraternidade, onde somos
chamados para a mutua ajuda, pois nem sempre conseguimos fazer tudo sozinho. Outras vezes
somos convocados para ajudar outros a construir o seu barco, a sua vida.
Há momentos da nossa vida que este mar se mostra calmo, mas em muitos momentos nós
navegamos por entre tempestades que quase nos leva à naufragar. Para não corrermos o risco de
naufragar precisamos equilibrar bem o peso de nosso barco, e para isso vejamos o que pode estar
pesando dentro desse barco.
O barco pesa do lado direito. São as influências do mundo. Ex: Ambição, drogas, televisão, inveja,
etc...
Vamos tirar de dentro do nosso barco tudo isso para que ele se equilibre novamente. (Cortar a ponta
do lado direito do barco)
Navegamos mais um pouco e de repente percebemos que o outro agora é que está pesado,
precisamos tirar mais alguma coisa deste barco. Deste lado do barco está pesando: Egoísmo,
infidelidade, impaciência, desamor, falta de oração, etc. (Cortar a ponta do lado esquerdo do barco)
Percebemos agora que existe uma parte do barco que aponta para cima, é a nossa fé em Jesus que
nós queremos ter sempre dentro do nosso barco, esta nossa fé nós vamos guardar e cuidar com
carinho para nos sustentar na nossa jornada. (Cortar a ponta de cima do barco e colocar em algum
lugar visível)
Vamos abrir este nosso barco e ver como ficou (Abrindo parece uma camisa)
Está é a camisa do Cristão, somos atletas de Cristo, e como bom atleta que somos temos que usar
muito essa camisa para que nosso time sempre vença (colocar alguma coisa sobre o nosso dever
de ser cristão)
Depois de suarmos esta camisa, nós podemos ter certeza disto (Abrir a camisa e mostrar a cruz
sinal da certeza da nossa Salvação)
Só conseguiremos esta salvação se assumirmos a proposta de Cristo (Olhando através da cruz
podemos ver nosso próximo e entender suas necessidades)
Como vamos nos manter firmes nesta caminhada de cristão não deixando que nosso barco afunde.
Pegar a pontinha do barco que representa a nossa fé e perguntar: Com o que se parece? (Com o
manto de Nossa Senhora Aparecida. Ela caminha, também, conosco, levando os nossos pedidos até o
seu Filho).
Após, abrir o manto. Aparecerá uma hóstia. Esta é o alimento de todo Cristã.
Temos que nos alimentar, e aqui está o único e verdadeiro alimento para nossa alma, que nos faz
fortes e perseverantes (Esta pontinha do barco que guardamos - mostrar e perguntar o que é,
resposta: eucaristia - está é a certeza que Jesus estará sempre dentro do nosso barco para enfrentar
conosco qualquer tempestade).
Obs: Os quatro pedaços de papel que retiramos da ponta do barco são os remos. Nós usamos dois remos e os
outros dois remos são de Jesus que está sempre em toda nossa caminhada nos ajudando.
13 - FOLHA DE PAPEL
Participantes: Indefinido.
Desenvolvimento:
Fazer a dinâmica na frente dos jovens com uma folha de papel em branco.
Movimentar na frente dos jovens a folha e observar:
Cada pessoa quando nasce é igual a esta folha de papel. Branquinha, transparente, cristalina... Temos
até uma canto próprio (balançar a folha de papel e perceber o canto que sai dela), essa sintonia
significa nossa caminhada na vida, e quando inicia alguma atividade estaremos alegres e com isso
teremos coragem de enfrentar tudo.
Mas no decorrer do tempo, as dificuldades aumentaram, ficamos desmotivados por causa das fofocas,
reclamações, atritos, falta de oportunidade na vida, como um emprego etc. Com isso surgem as
dificuldades, os descontentamentos.
Abrir a folha de papel e balançá-la. Perceber que ela perdeu o canto. Assim é a nossa vida. Quando
não cuidamos bem dela, ela perde o encanto, o canto. Mas, para Deus ninguém é um caso perdido.
Ele sempre deposita esperança em nós. Mesmo a folha de papel amassada pode se transformar em
algum produtivo.
Pegar a folha, colocá-la no centro da mão e fechando a mão, torcendo o centro da folha, formará uma
flor.
Essa flor será nossa motivação, nossa alegria daqui pra frente dentro da catequese.
Comentário: É um convite para uma esperança, para que assumamos a responsabilidade de realizar a vida.
Todos nós apenas uma parcela pessoal e social, nessa construção de uma humanidade nova? Cheia de
esperança e realizações.
Material: um baldes com pedras grandes, um balde com pedregulhos pequenos, um balde com areia, um jarro
com água, e um vasos.
Desenvolvimento:
Mensagem: A menos que se coloque as pedras em primeiro lugar dentro do vaso, nunca mais as conseguirá
colocar lá dentro. As pedras grandes são as coisas importantes de sua vida: seu relacionamento com Deus,
sua família, seus amigos, seu crescimento pessoal e profissional. Se se preencher a vida somente com coisas
pequenas, como o demonstrado com os pedregulhos, com a areia e a água, as coisas realmente importantes
nunca terão tempo, nem espaço na nossas vidas.
15 - VALORES FAMILIARES
Desenvolvimento:
Dividir o grupo em cinco subgrupos. Cada subgrupo fica responsável por uma das questões da ficha de
trabalho.
Solicitar a cada subgrupo que discuta as respostas individuais à questão que lhe coube, registrando os
pontos comuns. Tempo.
Cada subgrupo apresenta suas observações.
Plenário - comentar os pontos de discussão:
Fechamento: o facilitador ressalta para o grupo que os valores que possuímos influenciam nossas
atitudes, decisões e comportamentos. Nenhum ser humano vive sem um núcleo de princípios interiores
que orientem sua interpretação do mundo, dando sentido e direção para sua vida.
Ficha de trabalho:
16 - COLCHA DE RETALHOS
Atividade:
Quantas vezes sentamos ao lado de nossos avós ou mesmo de nossos pais para escutar aquelas
longas histórias que compuseram a vida e a trajetória da nossa família e, portanto, a trajetória da nossa
vida? Quantas vezes paramos para pensar na importância do nosso passado, nas origens de nossa
família, e mais, de nossa comunidade? Indo um pouco mais longe, quantas vezes paramos para
pensar de que forma a cultura da nossa cidade e de nosso país influencia o nosso modo de ver as
coisas?
Pois é. Nós somos aquilo que vivemos. Somos um pouquinho da via de nossos pais e avós, somos
também um pouquinho da vida de nossos pais e avós, da nossa, do nosso bairro, das pessoas que
estão à nossa volta, seja na cidade ou no país onde vivemos.
Isso é o que se chama identidade cultural. E esta é uma atividade que ajuda a buscar essa identidade -
o que significa buscar a nossa própria história, conhecemos a nós mesmos e a tudo que nos rodeia.
Buscar a identidade cultural é “entender para respeitar” nossos sentimentos e os daqueles com quem
compartilhamos a vida.
Material:
Desenvolvimento:
Peça a todos os participantes para relembrarem um pouco de suas histórias pessoais e das histórias
de suas famílias, pensando em suas origens, sentimentos e momentos marcantes, em sonhos, enfim,
em tudo aquilo que cada pessoa considera representativo de sua vida. Depois disso, peça para
escolherem pedaços de tecidos para pintar símbolos, cores ou imagens relacionadas às suas
lembranças. Esse é um momento individual, que deve levar o tempo necessário para que cada um se
sinta à vontade ao expressar o máximo de sua história de vida. Quando todos terminarem, proponha a
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composição da primeira parte da Colha de Retalhos, que pode ser feita costurando ou colando os
trabalhos de cada um, sem ordem definida.
Esta etapa exige muito diálogo entre os participantes, que devem construir a história da comunidade
onde vivem. Uma boa dica é pesquisar junto aos mais velhos.
O grupo escolhe alguns fatos, acontecimentos e características da comunidade para representá-los
também em pedaços de tecido pintados. Pode-se reunir as pessoas em pequenos grupos para a
criação coletiva do trabalho. Todas as pinturas, depois de terminadas, deverão ser costuradas ou
coladas compondo um barrado lateral na colcha.
A partir daqui, a idéia é dar continuidade à colcha de retalhos, criando novos barrados, de forma a
complementá-la com a história de vida da cidade, do país, do mundo e até a do universo. Não há
limites nem restrições. O objetivo principal é estimular nos participantes a vontade de conhecer e
registrar a vida, em suas diferentes formas e momentos. Desse modo, poderão se sentir parte da
grande teia da vida.
Desenvolvimento:
Comentários:
Este trabalho leva à reflexão de um tema/assunto, abrindo um espaço para que as pessoas falem de
um assunto sob diferentes olhares.
Contribui para o desenvolvimento da expressão verbal e do trabalho coletivo.
Fazendo um projeto
Qualquer atividade de nossa vida pessoal, profissional, religiosa e política, para ser consciente precisa
ser preparada, planejada e pensada.
Quem pensa sobre o que faz, faz melhor.
Quem não sabe para onde vai, não chega. Quem não sabe onde está, não acha caminho.
O que fazer? Para resolver um problema geralmente são necessárias várias ações, atitudes, gestos, reuniões,
estudos etc. O importante é buscar uma solução criativa.
Como fazer? Não basta apontar o que fazer, é necessário levantar também como será feito.
Quando? Já apontamos respostas para solucionar o problema, trata-se agora de ver a melhor época para
realizar a mesma. Um estudo, por exemplo, pode durar um dia todo, uma tarde, podendo também acontecer
durante uma ou mais semanas.
Com quem? É momento agora de pensar quem será envolvido: os participantes que vão receber a proposta,
quem serão os responsáveis de executar, com quem fazer parceria e a divisão de tarefas.
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Onde será feito? É hora de prever. Isso ajuda a não acumular atividades para o mesmo local, ajuda ainda a
diversificar e descobrir novos espaços.
Para quê? Colocar no papel o resultado que esperamos, ajuda a olhar para o problema e dizer o que
queremos solucionar/resolver.
Recursos necessários: Possibilita perceber o que é necessário para realizar com sucesso o que foi proposto:
verba, material, equipamentos...
18 - EU TENHO UMA
HISTÓRIA PESSOAL
Objetivo: fazer uma retomada da minha vida pessoal percebendo as marcas, os acontecimentos que foram
significativos e que provocaram mudanças na forma de ver o mundo.
Explicar que precisam estar à vontade, sem nenhum objetivo ou roupa que incomode os movimentos;
Pedir para que todos encontrem a forma mais confortável e fazer um relaxamento com o grupo:
Desenvolvimento:
1. - O que aprenderam com esse exercício? Tanto das dificuldades como dos acertos? Motivar as pessoas
para partilharem o que descobrirão;
2. - Concluir falando sobre o desafio de todos buscarem as suas origens, para melhor se conhecerem, se
aceitarem e estarem integrados(as) uns com os(as) outros(as).
Pedir para o grupo fazer uma caminhada pela sala e ir imaginando como é a vida em uma floresta.
Como funciona a floresta. Que tipos de vida identificamos na floresta.
Pedir para cada um imaginar como são os animais que vivem na floresta.
Motivar para que cada um(a) vá se concentrando em apenas um animal. Imaginando suas
características, a forma como ele vive na floresta, como reage ao ataque do predador etc.
Pedir para que cada um pare por um instante vá incorporando o jeito do animal que escolheu,
procurando ser fiel na sua forma de caracterizá-lo.
O(a) assessor(a) deixou os participantes vivenciarem por um instante os animais escolhidos. Em
seguida diz que em toda floresta tem um predador, um caçador que ataca ou persegue um
determinado animal. Dizer para cada um assumir seu papel.
O(a) assessor(a) motiva para a simulação ainda de outras situações que acontecem na floresta, como
por exemplo: uma forte tempestade, uma grande seca, uma longa noite, estimulando aos participantes
para vivenciarem estas realidades.
Feito isso o assessor pede a cada participante para escreverem em seu caderno os seguintes passos:
Descrever qual é a personalidade do animal escolhido que ele pessoalmente escolheu e encarnou;
destacando as reações, comportamento (o que é bom e o que não é tão bom);
Pedir para fazerem uma comparação, tentando perceber as semelhanças da personalidade do animal
e com a sua personalidade.
Encontra-se por grupos para partilharem as descobertas feitas.
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No plenário final o(a) assessor(a) amplia a reflexão sobre a personalidade humana pontuando as
diferenças, a interação nas relações e outros aspectos.
20 - ESCUDO
Objetivo: ajudar as pessoas a expor planos, sonhos, jeitos de ser, deixando-se conhecer melhor pelo grupo.
Material necessário: uma folha com o desenho do escudo para cada um, lápis colorido ou giz de cera
suficientes para que as pessoas possam fazer os desenhos. O desenho do escudo deve ser conforme a figura.
Desenvolvimento: O coordenador da dinâmica faz uma motivação inicial (durante cerca de cinco minutos)
falando sobre a riqueza da linguagem dos símbolos e dos signos na comunicação da experiência humana.
“Vamos procurar coisas importantes de nossa vida através de imagens e não apenas de coisas faladas”. Cada
um vai falar de sua vida, dividindo-se em quatro etapas:
Encaminha a reflexão pessoal, utilizando o desenho do escudo, entregue para cada um. Na parte
superior do escudo cada um escreve o seu lema, ou seja, uma frase ou palavra que expressem seu
ideal de vida.
Depois, em cada uma das quatro partes do escudo, vai colocar um desenho que expresse uma
vivência importante de cada uma das etapas acima mencionadas.
Em grupo de cinco pessoas serão colocadas em comum as reflexões e os desenhos feitos
individualmente. No fim, conversa-se sobre as dificuldades encontradas para se comunicarem dessa
forma.
21 - EU SOU ALGUÉM
Objetivo: Perceber os valores pessoais; perceber-se como ser único e diferente dos demais.
Desenvolvimento:
A consciência de si mesmo constitui-se no ponto inicial para cada um se conscientizar do que lhe é
próprio e das suas características. Com este trabalho é possível ajudar aos participantes a se
perceberem, permitindo-lhes a reflexão e a expressão dos sentimentos referentes a si próprios;
Em círculo, sentados;
Distribuir uma folha para cada um, pedindo que liste no mínimo dez características próprias. Dar
tempo;
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Solicitar que virem a folha, dividam-na ao meio e classifiquem as características listadas, colocando de
um lado as que facilitam sua vida e do outro as que dificultam. Dar tempo;
Em subgrupos, partilhar as próprias conclusões;
Em plenário: - Qual o lado que pesou mais? - O que descobriu sobre você mesmo, realizando a
atividade?
Desenvolvimento:
Grupo espalhado pela sala. Sentados. Dar a cada participante uma ficha de trabalho. Distribuir o
material de desenho pela sala;
Explicar ao grupo que a bandeira geralmente representa um país e significa algo da história desse
país. Nesta atividade cada um vai construir sua própria bandeira a partir de seis perguntas feitas pelo
coordenador;
Pedir que respondam a cada pergunta por intermédio de um desenho ou de um símbolo na área
adequada. Os que não quiserem desenhar poderão escrever uma frase ou algumas palavras, mas o
coordenador deve procurar incentivar a expressão pelo desenho;
O coordenador faz as seguintes perguntas, indicando a área onde devem ser respondidas:
Comentários:
Tomar consciência das suas habilidades e limitações propicia um conhecimento mais aprofundado
sobre si mesmo, suas habilidades, facilitando as escolhas que precisa fazer na vida;
Feita dessa forma, a reflexão torna-se prazerosa, evitando resistências. É um trabalho leve e ao
mesmo tempo profundo. Permite que o grupo possa entrar em reflexões como a escolha profissional.
23 - ESCALA DE VALORES
Esta dinâmica toca num assunto vital para os jovens. Pode ser trabalhada na escola ou nos grupos,
podendo ser adaptada à realidade específica.
Objetivo: Colocar o adolescente em contato com seus próprios valores, levando-o a refletir sobre o que ele
considera mais importante em sua vida.
Desenvolvimento:
Escrever no papelógrafo ou no quadro-negro, com letras grandes (de maneira que todos possam ler)
algumas frases que expressem uma atitude diante da vida ou um valor.
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Ex.: - Para ir a uma festa, Carlos não hesitou em gastar as economias que tinha para comprar uma
calça nova. (valor subtendido - a importância do Ter)
- Stefane ofereceu-se para cuidar da irmã caçula para sua mãe ir ao supermercado, mesmo tendo que
adiar o encontro com o namorado. (valor subtendido - solidariedade, o que é mais importante para
todos).
Podem ser frases mais diretas e objetivas. Com valores explícitos e não subentendidos.
Estabeleça o que é mais importante:
- Ir a uma festa
- Sair com o(a) namorado(a)
- Cuidar da irmã caçula (ou irmão)
- Almoçar em família
- Ir visitar parentes
- Sair com amigos
- Estudar para uma prova
- Ter o CD mais recente do grupo do momento
- Ir ao ponto de encontro dos amigos
- Fazer o trabalho de escola
Distribua as folhas de papel-ofício entre os participantes e peça que eles a dobrem ao meio, de
maneira que eles terão um lado direito e outro esquerdo.
Peça que leiam com atenção as frases escritas pelo facilitador.
Em seguida, que escrevam do lado direito da folha, em ordem de importância as atitudes que fazem
parte da sua maneira de agir no cotidiano.
Assim o participante deverá colocar em primeiro lugar o que para ele é o valor mais importante de
todos e assim sucessivamente, até que tenha escolhido pelo menos cinco valores.
Após todos terem terminado, o facilitador pede que, do lado esquerdo da folha, o participante escreva:
quando eu era criança, para mim as coisas mais importantes eram...
Depois peça que ele leia as frases comparando, estabelecendo a diferença entre a escala de valores
que tem hoje e a que tinha quando era criança.
Em seguida o facilitador pede aos participantes que discutam com seus colegas mais próximos sua
lista de valores atuais (lado direito da folha).
Todos os participantes devem discutir, em pequenos grupos, sua ordenação de valores, estabelecendo
a comparação com a dos colegas.
Depois, todos devem voltar para o grupão onde o facilitador coordenará a discussão definindo:
1. - A escala de valores do grupo (através da verificação de quais valores aparecem mais em primeiro lugar,
em segundo etc.).
2. - A escala de valores de quando eram crianças.
3. - A diferença entre uma escala e outra.
4. - Que tipo de sociedade e vida em grupos os valores apresentados tendem a construir.
Comentários:
É uma oportunidade para os adolescentes se perceberem enquanto uma pessoa em mudança, com
questionamentos sobre os valores que tinham em sua infância, uma vez que, geralmente, os valores
da infância refletem o comportamento que os pais esperavam deles;
É possível que se encontre uma verdadeira inversão de valores entre a infância e o momento atual;
É importante que nestes casos o facilitador, sem criticar, aponte a necessidade que o adolescente tem
de contestação, sua busca permanente de auto-afirmação e diferenciação da família ou dos pais;
É importante que seja aplicada em um grupo que já tenha alguma convivência entre si e com o
facilitador;
O facilitador tem que ter segurança da sua capacidade de interferência no grupo caso haja uma
tendência de conflito entre os participantes (se sentirem pessoas vazias, superficiais etc., por causa
dos valores que descobrem ter).
Desenvolvimento:
- Que pontos em comum eu encontro entre a família que tenho e a que gostaria de ter?
- O que há de semelhante entre a família que tenho e as dos demais componentes do subgrupo?
- O que há de semelhante entre a família que eu e meus companheiros gostaríamos de ter?
- O que é possível fazer para aproximar a família real da família ideal?
- Plenário: apresentação das conclusões.
Desenvolvimento:
26 - IMAGEM DO CORPO
Objetivo: Desenvolver a consciência dos jovens em relação ao seu físico; perceber o papel dos meios de
comunicação ao influenciar nossa auto-imagem e como esta afeta nossa conduta; introduzir um conceito mais
amplo de beleza.
Desenvolvimento:
Dividir os participantes em dois grupos segundo o sexo: meninos e meninas (se for necessário,
subdividir cada metade para que se formem equipes de cinco ou seis pessoas).
Pedir ao grupo das meninas que faça uma colagem sobre o homem ideal e ao grupo dos meninos,
sobre a mulher ideal.
Cada subgrupo apresenta sua colagem aos demais.
Plenário: discutir os seguintes pontos:
Fechamento: o facilitador conclui o trabalho mostrando que existe uma beleza além da física, chamando a
atenção para a importância desta beleza interior estar refletida no físico, pois é ela que ilumina e dá cor ao ser
humano.
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27 - A TEMPESTADE MENTAL
Objetivos: Gerar grande número de idéias ou soluções acerca de um problema, evitando-se críticas e
avaliações, até o momento oportuno; processar os resultados de uma sessão de tempestade mental.
Desenvolvimento:
28 - LOBO E OVELHAS
Objetivos: Estimular a participação nas reuniões e trabalhos.
Desenvolvimento:
29 - SAUDAÇÕES
Objetivos: Integração, sociabilização, comunicação, descontração.
Desenvolvimento:
30 - DINÂMICA DO CASTIGO
Material: Papel e caneta.
Desenvolvimento:
Diz a todos o seguinte: Somos todos irmãos não é? Portanto, ninguém aqui vai ficar chateado se
receber um castigo do irmão. Então vocês vão escolher uma pessoa, e dar um castigo à ela.
Isso será feito da seguinte forma: no papel deverá ser escrito o nome de quem vai dar o castigo, o
castigo em si e o nome de quem vai realizar o castigo.
Após recolher todos os papéis o animador fala o desfecho da dinâmica:
Acontece que o feitiço virou contra o feiticeiro, portanto quem deu o castigo é que vai realizá-lo.
Observação: Caso a pessoa não queira realizar o castigo ela receberá um castigo do grupo todo.
Conclusão: Nesta dinâmica a mensagem que passa é: O que não queremos para nós, não desejamos para os
outros.
31 - CARTA DE DESPEDIDA
Objetivos: Avaliar o momento concreto que esta sendo vivido pelo grupo através da verbalização das
emoções.
Desenvolvimento:
Desenvolvimento:
33 - RÓTULOS
Objetivo: Como devo tratar o próximo.
Desenvolvimento:
Escrever em cada etiqueta um rótulo que a sociedade pode colocar nas pessoas. Ex.: Nerd
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A seguir, as etiquetas são coladas na testa de cada participante, de modo que ele não veja o que está
escrito na sua etiqueta, mas veja o que está escrito nas etiquetas dos outros.
Pede-se então que os participantes conversem entre si tratando o outro como se ele fosse o que está
escrito em sua testa (pode-se dividir em subgrupos).
Após um tempo, determinado pelo coordenador da dinâmica, sentar-se em círculo e pedir que cada um
diga se descobriu o que está escrito na própria testa, e como se sentiu sendo tratado assim.
Conclusão:
Por que julgamos as pessoas por um rótulo que outros lhe põe?
Por que discriminamos as pessoas pelo que achamos que são?
Sugestões:
Drogado
Roqueiro
Crianção
Presidiário
Alcoólatra
Mendigo
Mauricinho / Patricinha
Tristonho
Chato
Louco
Surdo, etc.
Entrega-se uma cópia do teste (conf. modelo abaixo) para cada participante.
O teste deve ser feito com muita rapidez.
Os três primeiros que terminarem receberão um prêmio.
Quem falar, será multado.
35 - CARTA A SI PRÓPRIO
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Objetivo: Levantamento de expectativas individuais, compromisso consigo próprio, percepção de si, auto-
conhecimento, sensibilização, reflexão, auto-motivação, absorção teórica.
Desenvolvimento:
Individualmente, cada integrante escreve uma carta a si próprio, como se estivesse escrevendo a
seu(sua) melhor amigo(a).
Dentre os assuntos, abordar: como se sente no momento, o que espera do grupo, como espera estar
pessoal e profissionalmente daqui a 30 dias.
Destinar o envelope a si próprio (nome e endereço completo para remessa).
O facilitador recolhe os envelopes endereçados, cola-os perante o grupo e, após 45 dias
aproximadamente, remete ao integrante (via correio).
36 - KINDER OVO
Objetivos: Mostrar a importância de ter valores e planos para a nossa vida, que é única.
Desenvolvimento:
a. O que você esperava que fosse trazido pelo pássaro azul para você?
b. De que forma você pensa que está inserido no plano de Deus?
c. O que te espera no futuro?
d. O que VOCÊ está construindo na sua vida, que é um todo indivisível?
37 - DINÂMICA DA PORTA
Objetivos: Aprofundar os laços de amizade entre os integrantes do grupo.
Desenvolvimento:
O grupo deve estar disposto na forma de um círculo onde todos estejam abraçados.
Convida-se um integrante, de preferência o coordenador, para que se retire do círculo e escolha uma
porta para entrar (um espaço entre dois integrantes no círculo).
O integrante deve explicar o motivo pelo qual os escolheu e o motivo pelo qual está no grupo.
A pessoa a esquerda na porta escolhida deve se retirar do círculo e continuar o processo até que todos
tenham participado.
38 - EXERCÍCIO DE BOMBARDEIO
INTENSO
Objetivos: Expressar sentimentos positivos, de carinho e afeto com uma pessoa.
Desenvolvimento:
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Desenvolvimento:
a) O que você sentiu durante o tempo em que estava sendo guiado pelo outro?
b) Aconteceu de sentir-se tentado a abrir os olhos?
c) Teve total confiança em seu líder?
d) Pensou em se vingar do outro quando chegasse sua vez de ser o guia?
e) Sentiu-se tentado a fazer alguma brincadeira com o "ceguinho"?
Conclusão:
a. Procure esclarecer juntamente com o grupo a definição dos termos que se encontram na passagem
acima, como "coração compassivo, longanimidade, humildade" etc.
b. Faça perguntas do tipo: "O que falta em você para que as pessoas confiem mais no seu auxílio?"
c. "Qual a maior ajuda que você pode prestar neste momento de sua vida para as pessoas e para o
grupo?".
d. Precisamos, sem dúvida alguma, uns dos outros. Para que a mutualidade possa ocorrer de forma
dinâmica e eficaz, é preciso desenvolver características de caráter que nos capacitem a desempenhar
nosso papel dentro do Corpo de Cristo.
Desenvolvimento:
Chame a atenção dos participantes para a iluminação; quem está em destaque, quem está no escuro,
se todos podem ver uns aos outros bem.
Converse se no mundo é assim; como as pessoas vêem a presença de cada um dos participantes;
como o falar sobre Jesus e a salvação é como ter uma vela acessa.
Comece a falar sobre a importância de haver mais luzes acesas (Jesus).
Dê a cada um uma vela e a acenda com a sua; fale de como espalhar o evangelho.
Assim que a sala estiver toda iluminada, estoure o outro balão.
Converse sobre a diferença no susto - maior ou menor que quando estava escuro, e o quanto a luz de
Jesus nos afasta e nos ajuda a lidar com medo e sustos da vida.
41 - OBJETIVOS INDIVIDUAIS x
OBJETIVOS DO GRUPO
Desenvolvimento:
O coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de fazer nos próximos
dias ou semanas (viagens, ir bem numa prova, atividades profissionais, familiares, religiosas, etc.).
Então, cada integrante deve iniciar um desenho que represente o seu desejo na folha de ofício.
Após apenas trinta segundos o coordenador pede para que todos parem e passem a folha para o
vizinho da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos até que as folhas voltem à origem.
Então cada integrante descreve o que gostaria de ter desenhado e o que realmente foi desenhado.
Conclusão:
42 - CONFIANÇA
Objetivos: Dinâmica com o objetivo de ver se o grupo todo confia nos seus integrantes.
Desenvolvimento:
Cada dois ou três reúnem-se e um dos três deve estar com os olhos vendados.
Os outros dois vão guiá-lo por um circuito criado pelo grupo onde devem haver "obstáculos".
Os que estão com os olhos vendados devem confiar cegamente nos que estão os guiando.
Depois mudam-se os trios ou duplas, muda-se um pouco o circuito, e repete-se o exercício com
aqueles que não tiveram seus olhos vendados ainda.
Depois, em uma conversa aberta, vê-se quem foram as pessoas que confiaram, ou não, em suas
duplas!
43 - DO AMOR
Objetivo: Moral: Devemos desejar aos outros o que queremos para nós mesmos.
Desenvolvimento:
Para início de ano Ler o texto ou contar a história do "Coração partido" - Certo homem estava para
ganhar o concurso do coração mais bonito. Seu coração era lindo, sem nenhuma ruga, sem nenhum
estrago. Até que apareceu um velho e disse que seu coração era o mais bonito pois nele havia. Houve
vários comentários do tipo: "Como seu coração é o mais bonito, com tantas marcas?" O bom velhinho,
então explicou que por isso mesmo seu coração era lindo. Aquelas marcas representavam sua
vivência, as pessoas que ele amou e que o amaram. Finalmente todos concordaram, o coração do
moço, apesar de lisinho, não tinha a experiência do velho." Após contar o texto distribuir um recorte de
coração (chamex dobrado ao meio e cortado em forma de coração), revistas, cola e tesoura.
Os participantes deverão procurar figuras que poderiam estar dentro do coração de cada um. Fazer a
colagem e apresentar ao grupo. Depois cada um vai receber um coração menor e será instruído que
dentro dele deverá escrever o que quer para o seu coração. Ou o que quer que seu coração esteja
cheio.. O meu coração está cheio de... No final o instrutor deverá conduzir o grupo a trocar os
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corações, entregar o seu coração a outro. Fazer a troca de cartões com uma música apropriada, tipo:
Coração de Estudante, Canção da América ou outra.
Material: Cartolina colorida, tintas, colas, tesouras, papéis diversos e coloridos, palitos de churrasco, CD com a
música quem é você (Chico Buarque)
Desenvolvimento:
1. Com a música de fundo cada participante é convidado a construir uma máscara com os materiais
disponíveis na sala, que fale dele no momento atual.
2. A partir da sua máscara confeccionada, afixá-la no palito de churrasco para que cada um se apresente
falando de si através da mascara.
3. Organizar em subgrupos para que cada participante escolha: A máscara com que mais se identifica; A
máscara com que não se identifica; A máscara que gostaria de usar.
4. Após concluir a atividade em subgrupo, todos deverão colocar suas máscaras e fazer um mini-teatro
improvisado.
5. Formar um círculo para que cada participante escolha um dos integrantes do grupo para lhe dizer o
que vê atrás de sua máscara...
6. Abrir para discussões no grupo.
7. Fechamento da vivência.
Esta dinâmica foi baseada na teoria de Vygotsky, visando o processo criativo, através da
representação, para a formação da subjetividade e intersubjetividade do indivíduo. Aplicada ao público
a partir de 9 anos
45 - AUXÍLIO MÚTUO
Desenvolvimento:
Todos em círculo, de pé. É dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos
devem segurar o pirulito com a mão direita, com o braço estendido. Não pode ser dobrado, apenas
levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo. A mão esquerda fica livre.
Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço estendido, segurando o
pirulito e de pé, em círculo). Para isso, pode-se utilizar a mão esquerda.
O mediador da dinâmica, recolhe os papéis e em seguida, dá a seguinte orientação: sem sair do lugar
em que estão, todos devem chupar o pirulito! Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de imaginar
como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim,
automaticamente, os demais irão oferecer e todos poderão chupar o pirulito.
Encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser, o pirulito que lhe foi
oferecido. Abre-se a discussão que tem como fundamento maior dar abertura sobre a reflexão de
quanto precisamos do outro para chegar a algum objetivo e de é ajudando ao outro que seremos
ajudados.
46 - CANUDINHOS
Desenvolvimento:
A professora divide a turma em equipes e desenha no chão um círculo para cada equipe. No centro de
cada círculo, coloca-se canudinhos de refrigerante de vários tamanhos.
As equipes se posicionam em volta e ao iniciar da música andam. A única regra do jogo é não falar. Na
primeira palma da professora, as crianças abaixam e começam a construir o que vier à cabeça. Na
segunda palma, as crianças levantam e trocam de círculo - vão para o círculo do lado e andam
observando o construído nesse novo círculo. Na palma, abaixam e continuam construindo, na palma
voltam ao círculo de origem e assim sucessivamente, até o término da música.
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Exemplo:
Produção de texto / Escrita das palavras nomeando os objetos que surgiram nas construções /
Trabalhar evolução da moradia / Somar ou diminuir os canudos de um círculo e outro, etc.
Professora dá a temática para as construções:
Figura Humana
Triângulo
Uma palavra com D
Uma equipe conta para outra equipe resolver
Um símbolo para a PAZ, etc.
Tempo: 20 minutos
Desenvolvimento:
Antes de começar converse sobre sigilo e fofocas; peça aos integrantes que lembrem que assuntos
discutidos no grupo não devem ser comentados fora da reunião. Para esta dinâmica é preciso um certo
grau de confiança entre os participantes do grupo.
Pegue a folha e divida ao meio (deitada). Do lado esquerdo escreva: O que eu mais gosto nele(a). Do
lado direito escreva: O que eu não gosto nele(a).
Peça aos casais que se separem para poderem escrever. Dê uns 10 a 15 minutos para finalizarem a
tarefa. Peça que sejam o mais honestos possível, assegurando que não será revelado a identidade das
pessoas. Peça que devolvam os papéis.
Faça a leitura dos pontos positivos e dos pontos negativos, sem revelar nomes. (leia quantos puder, de
acordo com o tempo disponível). Procure misturar os comentários de diversos papéis para garantir o
anonimato.
A reação dos casais é de riso e de constrangimento.
Os elogios causam um bem-estar muito grande e os defeitos que são revelados produzem o início de
uma mudança na relação do casal.
Você também pode pedir que pessoas se reúnam em pequenos grupos e discutam soluções para
alguns dos problemas levantados, e os apresentem aos demais. Pode ser utilizado o texto de Efésios
4:22-32. Você também pode encerrar com cada pessoa fazendo um cartão de agradecimento e elogios
para entregar a seu cônjuge, ou fazer uma oração conjunta de agradecimento pelas coisas boas.
48 - PECADOS DA LÍNGUA
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Material: nenhum.
Desenvolvimento:
Esta dinâmica é sobre o poder da língua - leia Tiago 3. E tem como objetivo que as pessoas reflitam
mais antes de fazer comentários sobre outros. Em todo ser humano existe a tendência de guardar na
memória mais facilmente defeitos do que qualidades das pessoas. Uma fofoca ou um comentário
maldoso ou impensado podem destruir a imagem e/ou a vida de alguém.
DIA 1:
O coordenador divide a turma em dois grupos. O grupo 1 sai da sala e o coordenador fala, ao grupo 2,
sobre um personagem fictício:
Eu tenho um amigo que se chama Júlio. Ele é um fofoqueiro, impulsivo, mentiroso, teimoso, ordeiro,
honesto e competente.
Depois fala ao grupo 2, sem que o grupo 1 ouça, só que inverte a ordem das qualidades e defeitos:
Eu tenho um amigo que se chama Júlio. Ele é muito competente, honesto, ordeiro, teimoso, mentiroso,
impulsivo e fofoqueiro.
Após estes 2 momentos, informe a ambos os grupos que na próxima reunião a atividade será
concluída.
DIA 2:
No próximo encontro, pergunte as pessoas se lembram do seu "amigo Julio". É surpreendente como as
pessoas lembrarão em primeiro lugar os defeitos.
Deixe que os participantes tirem suas próprias conclusões ou faça a leitura do texto sugerido acima e
estimule a discussão.