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PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO SÃO PAULO

Portaria 5930/13 - SME

Projeto: Cinema de Bolso – Introdução à Linguagem Audiovisual


Unidade Escolar: E.M.E.F. Doutor João Augusto Breves
DRE: São Miguel
Ano letivo: 2018
Denominação do Projeto: Comunicação e uso de mídias
Especificações do Projeto: Vídeo
Data de início: 28/02/2018 Data de término: 21/12/2018
Professor: Gabriel Edeano Silva Reis RF: 8460612 Vínculo: 1 Categoria: 3
Cargo: Professor do Ensino Fundamental II e Médio - Artes
Turmas: (1) Alunos dos 8ᵒˢ A, B e C e 9ᵒˢ A e C do Ciclo Autoral
Turno: Tarde

Total de Total de
Turma Dias da Semana Horário Horas Horas
Semanais Anuais

Turma 1
JEX 8ᵒˢ A, B e C e 9ᵒˢ A e C Quartas e 11: 50h às 13:20h 4h/a 150h
Cinema de Bolso sextas-feiras

Total: 150 h/a

Horário de Atendimento da Turma 1 - Cinema de Bolso

HORÁRIO DE FLUXO DE ENTRADA: 11:40 às 11:50. (Alimentação e Higienização)

HORÁRIO DE AULA: 11:50 às 13:20

HORÁRIO DE FLUXO DE SAÍDA: 13:20 às 13:25

1
Obs. De acordo com a Portaria SME nº 5.930, de 14/10/13, Art.24, § 1º - Na organização
das atividades do contra turno escolar deverão ser computadas as horas destinadas à
alimentação, higienização, fluxo de entrada e de saída dos educandos. E de acordo com
a Portaria SME nº 1.84, de 31/10/14, art.04, inciso 5º - A organização dos horários do Pro-
jeto de Apoio Pedagógico Complementar terá duração de 60 (sessenta minutos), assim
distribuídos:

a) 45” (quarenta e cinco minutos) para as aulas propriamente ditas:

b) 15” (minutos), destinados à organização das turmas, alimentação, higienização, fluxo


de entrada e saída.

QUADRO DE HORAS ATIVIDADES REALIZADAS


ÀS QUARTAS E SEXTAS-FEIRAS (JEX)

FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Dias/hs Dias/hs Dias/hs Dias/hs Dias/hs Dias/hs Dias/hs Dias/hs Dias/hs Dias/hs Dias/hs

28 02 04 02 06 04 01 05 03 07 05
2h/a 02h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a
07 06 04 08 06 03 12 05 09 07
02h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a
09 11 09 13 25 08 14 10 14 12
2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a
14 13 11 15 27 10 19 17 21 14
2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a
16 18 16 20 15 21 19 23 19
2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a
21 20 18 22 22 26 24 28 21
2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a
23 25 23 27 24 28 26 30
2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a
28 27 25 29 29 31
2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a 2h/a
30 31
2h/a 2h/a

2 h/a 16 h/a 16 h/a 18 h/a 16 h/a 8h/a 18 h/a 14h/a 16 h/a 14 h/a 12h/a

Total: 150 h/a

2
INTRODUÇÃO

O projeto Cinema de Bolso propõe um incentivo à produção artística e cultural,


individual e coletiva dos educandos, como possibilidade de reconhecimento e recriação
estética de si e do mundo por meio da linguagem audiovisual, com exibição e análise de
filmes, criação de roteiros, filmagens, produção, edição e difusão de curtas-metragens,
documentários, envolvendo expressões próprias da cultura local, com temas que tratem
da valorização das diferenças, da afirmação da equidade, da afirmação das identidades e
do registro da história local.
O objetivo do projeto é ampliar as perspectivas dos jovens e adolescentes da
Unidade Escolar, mostrando que para se fazer um filme é necessário "apenas uma boa
ideia na cabeça e um celular na mão", parafraseando o cineasta brasileiro Glauber Rocha,
um dos precursores do Cinema Novo no Brasil, movimento cinematográfico caracterizado,
também, pelo baixo orçamento. A proposta dialoga com a Cultura Digital, na medida em
que o surgimento de celulares com câmera deu origem a uma nova forma de fazer
cinema, ultrapassando as limitações das telas dos smartphones.
O programa prevê ainda uma introdução à linguagem cinematográfica e história do
cinema, capacitando os estudantes a criarem e produzirem pequenas obras audiovisuais,
que reflitam sua própria realidade.

JUSTIFICATIVA

No contexto em que se preconiza a Educação Integral, este projeto visa considerar


as experiências vividas na escola, sem ficar restrito ao ambiente da sala de aula e aos
conteúdos que representam os conhecimentos científicos. Nesse sentido, busca-se ofere-
cer aos adolescentes e jovens, o repertório de diferentes linguagens que valorizem suas
vivências, modificando o próprio ambiente escolar e a produção do conhecimento. As dife-
rentes formas que os jovens utilizam para se expressar são as suas linguagens, por meio
das quais demonstram o que sentem e pensam sobre o mundo que os cerca. Tais lingua-
gens não podem ser ignoradas diante da prolífera Cultura Digital e Tecnológica, deven-
do portanto, estar presentes na organização do espaço escolar, em diálogo com os sabe-
res institucionalizados.

3
Em um mundo onde as mudanças são cada vez mais rápidas, é necessário
trabalhar com diferentes saberes nos diferentes campos disciplinares. O incentivo à
produção artística e cultural, individual e coletiva dos estudantes como possibilidade de
reconhecimento e recriação estética de si e do mundo, bem como da valorização às
questões do patrimônio material e imaterial, potencializa as possibilidades de
pertencimento em relação a cidade e sua própria história.
Além de promover a melhoria da qualidade social na Educação Básica e,
consequentemente, dos Índices de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB; a
produção e realização de sessões cinematográficas, desde a curadoria à divulgação
(conteúdo e forma), oferece à comunidade escolar a possibilidade de criar e fortalecer
ecossistemas comunicativos, estimulando práticas de socialização e convivência no
espaço escolar.
A proposta valoriza a cultura popular, as expressões juvenis e o protagonismo da
comunidade, contribuindo para fortalecer o sentimento de identidade e pertencimento. A
Escola amplia a sua relação com a comunidade e, por meio da troca de saberes, pode
promover um redimensionamento da sua prática pedagógica, tornando-se mais inclusiva
e competente na sua ação educativa.
Segundo o Manual Operacional de Educação Integral1 (2013), trata-se de um novo
olhar sobre a relação dos campos Educação e Comunicação que, quando articuladas
para fins pedagógicos, são capazes de constituir redes virtuosas de comunicação e
comunicadores firmadas em práticas colaborativas e democráticas.
O conceito de Comunicação no Programa Mais Educação é reconhecido, portanto,
pela busca do ideal de uma comunicação viva e plena, garantindo às crianças,
adolescentes e jovens o direito à palavra e o respeito à diversidade. A prática
“educomunicativa” exige - pela natureza do paradigma que a sustenta - uma modificação
no modelo cristalizado da relação entre professor e estudante: não havendo mais lugar
para um transmissor ativo e um receptor passivo de informações, mas sim uma relação
dialógica. Portanto, trata-se definitivamente de ampliar as possibilidades de se trabalhar
com a Comunicação e é neste momento que temas estruturantes e transversais como
“Educação em Direitos Humanos, Ética, Cidadania e Promoção da Saúde” encontram
possibilidades criativas e inovadoras no espaço escolar.

1
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15842-manual-operacional-de-
educacao-integral-2014&category_slug=junho-2014-pdf&Itemid=30192. Acesso em 19 de Fevereiro de 2018.

4
Por meio da produção audiovisual, é possível abordar o tema Direitos Humanos de
maneira transversal e interdisciplinar, levando os estudantes a refletirem e dialogarem
sobre seus direitos e responsabilidades enquanto protagonistas de uma sociedade livre,
diversa e inclusiva, a partir do contexto escolar e social no qual estão inseridos.
Na área da Promoção da Saúde, trata-se de possibilitar o desenvolvimento de uma
cultura de promoção da saúde no espaço escolar, a fim de prevenir os agravos à saúde e
vulnerabilidades, com objetivo de garantir a qualidade de vida, além de fortalecer a
relação entre as redes públicas de educação e saúde. Trata-se de promover o ensino
atrelado à vida. Quando os professores e estudantes encontram conexão entre as
práticas pedagógicas e sua realidade, conscientizam-se das problemáticas locais e seu
envolvimento torna as ações ainda mais efetivas e plenas de significado.
O Cinema é compreendido como uma forma de dizer alguma coisa, portanto uma
linguagem que utiliza outras linguagens como a verbal, a fotográfica, a teatral, a musical e
a literária, sendo, portanto, além de transversal e interdisciplinar, um mecanismo de
intervenção social. Gerbasi (2012) define cinema como qualquer sequência de imagens
em movimento com ou sem som sincronizado, contando ou não uma estória/história,
utilizando diversas tecnologias, como os instrumentos necessários para a filmagem, a
sonorização e a iluminação.
Assim, além de promover as diretrizes educacionais do Programa Mais Educação,
a relação dialógica com a história do cinema, a ampliação do repertório cinematográfico
através da exibições de longas e curtas-metragens, a produção de roteiros, a
instrumentalização de técnicas de captação de imagens, sonorização, iluminação, edição
e difusão da produção audiovisual, desenvolve a capacidade de expressão e o
protagonismo juvenil, permitindo, ainda, a visibilidade da Unidade Escolar na rede através
da divulgação dos materiais audiovisuais (roteiros, curtas-metragens e documentários) em
mídias digitais e inscrição dos filmes em circuitos de festivais e mostras de cinema,
motivando e instigando adolescentes e jovens, ampliando suas perspectivas de
profissionalização e inserção no mercado de trabalho, contribuindo na redução do índice
de abandono escolar.
O Manual Operacional de Educação Integral recomenda às escolas que
estabeleçam critérios claros e transparentes para a implementação da ampliação da
jornada escolar na perspectiva da Educação Integral, selecionando, preferencialmente,
para a participação no Programa, estudantes que apresentam defasagem de idade/ano; e

5
estudantes das séries finais da 2ª fase do ensino fundamental, onde existe um alto índice
de abandono após a conclusão.

PÚBLICO ALVO

Alunos do Ciclo Autoral

OBJETIVOS GERAIS

Este projeto tem como objetivo aumentar o tempo de permanência dos educandos
na escola, por meio de ações sistematizadas no contraturno escolar, promovendo a me-
lhoria do processo de ensino-aprendizagem; o enriquecimento do currículo e a integração
entre os diferentes segmentos da escola fortalecendo ecossistemas comunicativos, inte-
grando adolescentes e jovens na Cultura Digital e Tecnológica em diálogo com saberes
institucionalizados. A proposta visa estimular a expressão artística e cultural dos educan-
dos, como possibilidade de reconhecimento e recriação estética de si e do mundo por
meio da linguagem audiovisual, tratando de temas que busquem a valorização das dife-
renças, a afirmação da equidade, a afirmação das identidades e do registro da história
local.

OBJETIVOS ESPECÍFIOS

 Utilizar as atividades desenvolvidas articuladas com a proposta pedagógica e com o


Projeto Pedagógico da Escola.
 Estimular e fortalecer ecossistemas comunicativos, estimulando práticas de sociali-
zação e convivência no espaço escolar;
 Oportunizar aos estudantes a autonomia para formação reflexiva, criativa e cidadã
em diferentes linguagens;
 Incentivar a produção artística e cultural, individual e coletiva dos educandos,
 Incluir os estudantes na Cultura Digital e Tecnológica por meio da análise e produ-
ção cinematográfica;
 Capacitar os estudantes a criarem e produzirem pequenas obras audiovisuais, que
reflitam sua própria realidade.

6
 Desenvolver competências diversificadas e compartilha-las com alunos da Escola
de Tempo Integral (através de sessões de cineclube e exibição dos curtas-
metragens e documentários produzidos na atividade);
 Promover a melhoria da qualidade na Educação Básica e, consequentemente, dos
Índices de Desenvolvimento - IDEB;
 Ampliar as perspectivas de profissionalização e inserção no mercado de trabalho
dos jovens e adolescentes, contribuindo na redução do índice de abandono escolar;
 Levar os estudantes a refletirem e dialogarem sobre seus direitos e
responsabilidades enquanto protagonistas de uma sociedade livre, diversa e
inclusiva.
 Promover a visibilidade da Unidade Escolar na rede através da difusão dos
materiais audiovisuais (curtas-metragens e documentários) em mídias digitais;

METAS GERAIS

 Desenvolver a capacidade de expressão dos adolescentes e jovens;


 Referenciar os estudantes no contexto da História do Cinema Mundial e Nacional;
 Promover sessões de Cineclube com exibições de longas e curtas-metragens;
 Formar leitores críticos de material audiovisual;
 Ampliar o repertório cinematográfico dos estudantes;
 Instrumentalizar a produção de roteiros de cinema;
 Capacitar os jovens com técnicas de captação de imagens, sonorização,
iluminação, edição e difusão da produção audiovisual;
 Valorizar questões do patrimônio material e imaterial, potencializando as
possibilidades de pertencimento;
 Valorizar a cultura popular, as expressões juvenis e o protagonismo juvenil;
 Trabalhar com temas estruturantes e transversais como “Educação em Direitos
Humanos, Ética, Cidadania e Promoção da Saúde”;
 Orientar e mediar a organização e desenvolvimento do Cineclube na Unidade
Escolar;
 Integrar os ciclos de alfabetização, interdisciplinar e autoral na exibição e reflexão
dos materiais produzidos;

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 Motivar e instigar os estudantes a participarem de circuitos de festivais e mostras de
cinema;
 Acompanhar e Avaliar o trabalho de produção audiovisual;

METODOLOGIA

A proposta estrutura-se a partir da "Abordagem Triangular" de Ana Mae Barbosa,


sistematizada no final da década de 1980, surgindo da necessidade de uma prática de
ensino pós-moderno de arte que corresponda as inúmeras tendências e aspectos da
realidade contemporânea. A Proposta Triangular é hoje a principal referência no ensino
da arte no Brasil e busca englobar vários pontos de ensino-aprendizagem ao mesmo
tempo:
 Leitura da imagem, objeto ou campo de sentido da arte (análise e interpretação);
 Contextualização;
 E o fazer artístico.
Desse modo, o Projeto Cinema de Bolso busca diagnosticar os conhecimentos
prévios dos estudantes para apresentar os diferentes gêneros da linguagem audiovisual,
as matrizes audiovisuais e história do Cinema, o cinema como pré-texto para temas
transversais; o cinema como linguagem e como obra de arte; a gramática audiovisual e
leitura crítica; reflexões sobre a dicotomia: cinema de arte ou de entretenimento e sessões
de cineclube na escola com exibição e análise de filmes, ampliando o repertório do grupo.
Além das aulas expositivas, almeja-se a realização de pesquisas individuais e
coletivas, debates e análises criticas sobre o repertório fílmico apresentado,
contextualizando a historia do cinema mundial e nacional.
O conteúdo busca despertar a compreensão dos elementos que compõem a
sintaxe audiovisual e a instrumentalização para a produção de conteúdos audiovisuais
nos seguintes processos:
 Leitura e produção de Roteiros;
 Técnicas de captação de imagens;
 Entendendo os recursos do smartphone;
 Locação e set de filmagem;
 Sonorização (trilha e voz);
 Iluminação;

8
 Ilha de edição e familiarização com softwares da área;
 Difusão on line de produto audiovisual;
Num segundo momento, será proposto a utilização dos recursos audiovisuais para
experimentação e produção de vídeos: criação de pequenos documentários e/ou curtas-
metragens, envolvendo os educandos em pesquisas, levando-os a refletirem temas que
reforcem sua expressão juvenil, estimulando-os a recriarem suas vidas em movimento.
Após a captação das imagens, haverá uma imersão nos processos de edição e na
apropriação de noções básicas de distribuição do material audiovisual produzido, de
modelos de sustentabilidade para a atividade de exibição não comercial e de direitos
autorais e patrimoniais.
Todo o processo metodológico de ensino-aprendizagem na linguagem audiovisual,
busca propiciar situações para os educandos buscarem o conhecimento e vivenciar
experiências artistico-pedagógicas significativas, construindo conexões pessoais ao longo
de sua vivência, possibilitando atingir conceituações, ampliando suas perspectivas,
redimensionando possibilidades atingíveis aos conteúdos apreendidos, relacionando-os e
ressignificando-os à sua própria experiência criativa.

AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO

A avaliação será contínua na formação de leitores e criadores audiovisuais. Serão


observados e estimulados durante o processo, o envolvimento nas atividades promovidas,
nos conteúdos abordados, além da avaliação das relações interpessoais no contexto
escolar como melhoria do processo ensino e aprendizagem como um todo.

INDICAÇÃO DAS ETAPAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Para apoiar as ações supracitadas, o desenvolvimento metodológico teórico/prático


do programa será divido em três momentos:

1- Pré-produção

 Sensibilização e Orientação da Unidade Escolar sobre o Projeto Cinema de


Bolso;
 Apresentação e divulgação do Projeto na Unidade Escolar;

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 Seleção, agendamento e organização dos espaços de realização do projeto
(sala de vídeo, informática e sala teórica para encontros semanais);
 Seleção dos participantes;
 Planejamento.

2 - Luz, Câmera, Ação

 Encontros teóricos - sala teórica;


 Exibição e debate de filmes - sala de vídeo;
 Encontros práticos dentro e fora da Unidade Escolar (captação de imagens);
 Visita a Cinemateca de São Paulo;
 Produção de material audiovisual;
 Edição de material captado - sala de informática;
 Organização e sensibilização da Escola para as sessões do Cineclube;

3 - Cine Pipoca

 Orientação e finalização dos materiais audiovisuais produzidos;


 Divulgação e organização das sessões de Cineclube;
 Exibição dos filmes produzidos na Unidade Escolar;
 Avaliação;

RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS

 Papel Sulfite;
 DVDs;
 Pen Drive;
 Retroprojetor Full HD - som e teclado acoplado;
 Tela de projeção;
 Estabilizador para celular (Sholderpod S1);
 Microfone com entrada P2 (Rode VideoMic);
 Flash portátil com entrada P2 (Fill Full Light);
 Lentes grande angular e macro compatível para Androids e IOS;
 Ilha de Edição com softwares da área;

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PRODUTO FINAL

Roteiros: Disponibilização dos roteiros produzidos e eventuais rodas de leitura e


discussão a cerca das temáticas utilizadas.

Curtas-metragens e/ou documentários: Exibições da produção audiovisual criada pelos


alunos em sessões de Cineclube, seguidas por debates ou rodas de conversa.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte: anos 1980 e novos tempos. 7ª ed.
rev._ São Paulo: Perpsectiva, 2009.

_________________(org). Arte/educação Contemporânea: consonâncias


internacionais. Sao Paulo: Cortez, 2005.

_________________; AMARAL, Lílian (org). Interterritorialidade: mídias, contextos e


educação. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2008.

Bernadet, J.C. O que é Cinema? São Paulo: Brasiliense, 2000.

___________ e Ramos, A. Cinema e história do Brasil. São Paulo: EDUSP, 1998.

DUARTE, Rosália. A educação como estratégia de preservação do cinema. Publicação


eletrônica. Artigo Cientifico. 2012. Disponível em:
http://cinemasemfronteiras.ning.com/forum/topics/a-educacao-como-estrategia-de-
preservacao-do-cinema

FAVERETTO, Celso. Prefacio.p.9-14. In. SETTON, Maria da Graça Jacinto(Org.). A


cultura da mídia na escola: ensaios sobre cinema a educação. Annablume: USP,
2004.

FISCHER, Rosa Maria Bueno. Docência, cinema e televisão: questões sobre formação
ética e estética. In Revista Brasileira de Educação, v.14 n.40 jan/abr 2009. Pg 93-102.

_________________________. Mídia, máquinas de imagens e práticas pedagógicas. In


Revista Brasileira de Educação v. 12. N 35. Maio/ago 2007. Pg290- 299.

11
FREIRE, Paulo. Ação Cultural para Liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 1994.

GERBASI, Carlos. Cinema. Primeiro Filme: Descobrindo, fazendo, pensando. Porto


Alegre, RS: Artes e Ofícios, 2012.

LEAL, Lucas. Cinema e/ou filme: Tecnologia e arte na educação de jovens e adultos.
Encontro Funarte políticas para as artes. RJ/ 2011.

Lei de Diretrizes e Bases (LDB) – Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

Portaria 5930/13 (Doc.15/10/2013) p.13/14.

São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Direitos de aprendizagem dos


ciclos interdisciplinar e autoral: Arte. São Paulo : SME / COPED, 2016.

São Paulo (SP). Secretária Municipal de Educação. Orientações Curriculares –


Expectativas De Aprendizagem Para O Ensino Fundamental – Ciclo I, São Paulo:
SME/DOT, 2007.

São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Mais Educação São Paulo:
programa de reorganização curricular e administrativa, ampliação e fortalecimento
da Rede Municipal de Ensino de São Paulo. São Paulo: SME, 2013.

Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Programa Mais


Educação São Paulo: subsídios para a implantação. Implantação do Programa Mais
Educação São Paulo. São Paulo: SME/DOT, 2014.

http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/programa-mais-educacao-sao-paulo-1/>. Acesso em:


18 fev 2018.

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=14772%3Aeduca
cao- em-direitos-humanos&catid=194%3Asecad-educacao-continuada&Itemid=913.
Acesso em 20 fev 2018.

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15842-
manual-operacional-de-educacao-integral-2014&category_slug=junho-2014-
pdf&Itemid=30192. Acesso em: 19 fev de 2018.

12
IDENTIFICAÇÃO DO PROFESSOR RESPONSÁVEL:

Identificação: GABRIEL EDEANO SILVA REIS


RF: 8460612 V: 1
Cargo: Professor do Ensino Fundamental II e Médio - Artes
Categoria: 3 Situação Funcional : Efetivo-Ativo
Número de turmas: 1 turma do Ciclo Autoral
Turma: Alunos do Ciclo Autoral (8ᵒˢ A, B e C e 9ᵒˢ A e C) - 1 Turma

Turma Dias da Horário Total de Total


Semana Horas Horas
Semanais Anuais

JEX 1 4ª e 6ª feira 11:50 ás 13:20 hs 4 h/a 150 h/a

13
Solicitação de Pagamento de JEX

De acordo com o Inciso 1º do Artigo 28º da Portaria 5930/13, o professor abaixo


relacionado possui disponibilidade para participar do referido projeto.

Nome do professor RF e vínculo Cargo/Função Total de


JEX

Professor do Ensino
Gabriel Edeano Silva Reis 8460612-1 150 h/a
Fundamental II e Médio

___________________________________________

Gabriel Edeano Silva Reis


RF 8460612-1

14
Jornada de trabalho: JBD

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

7:45 às 13h20 7h às 13h20 7h às 13h20 7h às 13h20 07h às13h20

Horário de Trabalho

Turno: MANHÃ - Horário das aulas da Jornada de Opção

S T Q Q S
1 07:00 07:45 H.L. 4ºD 9ºB 5ºB 6ºD
2 07:45 08:30 6º D 5ºD 8ºB 6ºA 4ºB
3 08:30 09:15 9ºC 9ºB 5ºC 8ºA 8ºC
4 09:15 10:00 9ºC 4ºA 6ºB 4ºC 8ºC
8ºB 9ºA H.A. 9ºA 6ºB
5 10:20 11:05 10h às 10:45 10h às 10:45 10h às 10:45 10h às 10:45 10h às 10:45
6ºC 6ºA 6ºC 8ºA 5ºA
6 11:05 11:50 10:45 às11:30 h 10:45 às11:30 h 10:45 às11:30 h 10:45 às11:30 h
S T Q Q S
Cinema de H.A. Cinema de
1 11:50 12:35 P.E.A P.E.A Bolso Bolso
Cinema de H.A. Cinema de
2 12:35 13:20 P.E.A P.E.A Bolso Bolso

15
Horários do Projeto

Quartas e sextas-feiras, de 11:50 às 13:20 hs.

S T Q Q S
1 07:00 07:45
2 07:45 08:30
3 08:30 09:15
4 09:15 10:00
5 10:20 11:05
6 11:05 11:50
Cinema de Cinema de
1 11:50 12:35 Bolso Bolso
Cinema de Cinema de
2 12:35 13:20 Bolso Bolso

16
Declaração de acúmulo

Declaro não possuir acúmulo.

______________________________________

Gabriel Edeano Silva Reis


RF. 8460612 V-1

17
PARECER DA EQUIPE TÉCNICA

Considerando as especificidades da U.E no presente ano letivo, a Equipe Técnica


acredita que o trabalho aqui proposto favorece o alcance dos objetivos e metas traçadas
para a Unidade no ano de 2018, relativas ao Programa Mais Educação São Paulo.

Direção Escolar

_________________________

Maria Teresa Gelain

Coordenação Pedagógica

_________________________

Tânia Nascimento

18
APROVAÇÃO DO CONSELHO DA ESCOLA

Considerando-se as especificidades da U.E no presente ano letivo, O Conselho da


Escola aprova o trabalho proposto na Portaria 5.930/13, "Programa Mais Educação São
Paulo", instituído que o trabalho aqui proposto favorece o alcance dos objetivos e metas
traçadas para a Unidade no ano de 2018.

APROVADO PELO CONSELHO DE ESCOLA EM:_______/_______ /2018.

Direção Escolar

_________________________

Coordenação Pedagógica

_________________________

19
MANIFESTAÇÃO DO SUPERVIOR ESCOLAR

Considerando a Portaria 5.930/13, "Programa Mais Educação São Paulo", aprovo e


sou favorável ao projeto apresentado pelo professor da EMEF Dr. João Augusto Breves.

São Paulo, ______ de ___________

______________________________________________

20
HOMOLOGAÇÃO DO DIRETOR REGIONAL DE EDUCAÇÃO

Homologado em ____ de ___________________ de 20__.

______________________________________________________

21
Parecer da Equipe Gestora da U.E.:

Considerando-se as especificidades da U.E no presente ano letivo, a Equipe Ges-


tora acredita que o trabalho aqui proposto favorece o alcance dos objetivos e metas tra-
çadas para a Unidade no ano de 2018, relativas á portaria 5.930/13, Programa Mais Edu-
cação São Paulo.

___________________________________________ ___________________________________________

Coordenador Pedagógico Coordenador Pedagógico

_______________________________________

Direção da Escola

22

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