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INTERNATO DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA II

Departamento de Medicina CCS – FURB

Local: Hospital Santo Antônio e Ambulatório da FURB


Coordenação: Dr. Alan Mário Vendramini

Professores:
Dr. Antonio Lima Vieira Dra. Martha Colvara Bachilli
Dra. Clarissa Reck de Barros Dra. Carla D’Agostini
Dra. Danitza Gassen Dra. Daniela Lemos Mezzomo
Dra. Katia S. Beckhauser Silva Dra. Fernanda Brião Vaz
Dra. Muriel Salete Giongo Dr. Otmar Steiner

PRECEITOS ÉTICOS
(Cadernos CREMESP - Ética em Ginecologia e Obstetrícia, 2012)

PRINCIPAIS CAUSAS DE PROCESSOS EM OBSTETRÍCIA


Em relação à Obstetrícia, as principais queixas de processo colocadas em ordem
decrescente são: assistência ao parto com óbito do recém-nascido (RN); assistência
ao parto com complicações maternas; parto com seqüelas no recém-nascido;
assistência ao parto com óbito materno; assistência ao parto com óbito materno
e do RN; pré-natal (mau acompanhamento, medicação errada, falta de cuidados,
falta de exames, má indicação para o tipo de parto, não observância de sintomas abortivos e
eclâmpsia); prática do aborto e complicações; laqueadura sem consentimento; complicações
anestésicas; infecção puerperal e corpo estranho.

NEGLIGÊNCIA NO ATENDIMENTO
A negligência evidencia-se pela falta de cuidado ou de precaução com
que se executam certos atos. Caracteriza-se pela inação, indolência, inércia,
passividade. É um ato omissivo. Oposto da diligência, vocabulário que remete
à sua origem latina diligere, agir com amor, com cuidado e atenção,
evitando quaisquer distrações e falhas.
A diligência exigível é a mediana do homem normal. Exemplo da negligência
seria o desleixo ou a falta dos controles obstétricos obrigatórios durante
uma assistência ao parto como ausculta de BCF 30/30min

ASSINATURA E RESPONSABILIDADE PELOS ATOS NO HOSPITAL


Responsabilidade Profissional - Código de Ética Médico:
Artigo 31– Deixar de assumir responsabilidade sobre procedimento médico que indicou ou do qual
participou, mesmo quando vários médicos tenham assistido o paciente.
Artigo 69 – Deixar de elaborar prontuário médico para cada paciente.
O que não deve ser feito no Prontuário
1. Escrever à lápis
2. Rasuras ou utilizar qualquer tipo de corretivo
3. Deixar folhas em branco
4. Fazer anotações que não se referem à paciente

ANOTAÇÕES ADEQUADAS NOS PEDIDOS DE EXAMES


Outro problema comum é a falta de informação no formulário do exame
solicitado: por quê motivo determinado exame está sendo solicitado?
É inadmissível que um especialista seja incapaz de especificar o porquê
do exame e a sua suspeita diagnóstica. A clareza no pedido é imprescindível
para o médico que irá realizar o procedimento, no sentido de obter
o maior número de informações e aprimorar o resultado do mesmo, para o
estabelecimento de diagnóstico preciso e o tratamento adequado.

POSTURA NO ATENDIMENTO A PACIENTE


Os alunos são geralmente mais jovens que as pacientes e, frequentemente,
estão em grupos numerosos. Homens e mulheres, na enfermaria ou no ambulatório,
portanto, é extremamente importante que venham travestidos de
respeito, seja através da roupa branca ou avental (denotando atividade profissional
no hospital), seja pela postura na condução da anamnese e do exame
físico, tanto por parte de quem os realiza quanto daqueles que estão
assistindo, evitando-se comentários não pertinentes, irônicos, ou
conversas paralelas. Aliás, essas conversas devem ser evitadas também durante
os procedimentos cirúrgicos ou propedêuticos, pois não raramente comprometem
o bom relacionamento médico-paciente. O docente deve reforçar
essas atitudes e, sempre que possível, deixar a paciente segura de que os atos
praticados pelos alunos estão sempre supervisionados por ele.

DISCUSSÃO DE ATITUDES DE COLEGAS MÉDICOS EM FRENTE A PACIENTE


Dentre a relação docente-aluno existem ainda os aspectos das visitas ou
discussões de casos, onde se analisam condutas tomadas, principalmente na
área obstétrica – mais passível de controvérsias – onde as referências feitas aos
colegas devem ser pautadas pelo respeito e a ética, evitando-se críticas às condutas
na frente das pacientes. Mesmo na ausência delas, a discussão deve ser
encaminhada privilegiando os aspectos técnicos e as correções devem ser feitas
com respeito denotando o aspecto construtivo da relação docente-aluno.

FALTA AO PLANTÃO
Fica, portanto, claro que o não cumprimento por parte de um médico de uma
escala de plantões com a qual ele concordou, representa infração grave, pois
desrespeita o artigo 2 do Código de Ética Médica. Mais ainda, tal infração independe
do surgimento de prejuízos graves às possíveis pacientes (omissão de socorro)
que compareçam ao serviço médico no período do seu plantão (Parecer
CREMESP 22.791/87). Tal fato, além das punições éticas decorrentes, também
pode acarretar sanções de ordem civil e penal, além das administrativas.
TROCA DE PLANTÃO
É permitido aos profissionais médicos que cumprem esquema de plantão
realizar alterações nas escalas previamente fixadas. Todavia, tal fato deverá ser
comunicado oficialmente ao Diretor Técnico do hospital, preferencialmente através
de documento escrito e firmado por ambas as partes interessadas. Caso tal
providência não seja tomada, o ônus de uma possível ausência naquele dia irá
recair sobre o médico cujo nome consta na escala original.

PASSAGEM DE PLANTÃO
Para que um médico possa deixar o pronto-socorro no qual está
cumprindo um plantão, ele deverá transferir ao seu substituto todas as informações
pertinentes às pacientes que até então estavam sob seus cuidados. Assim
sendo, ele precisa, obrigatoriamente, aguardar a chegada deste substituto. O
plantonista que abandonar o pronto-socorro antes da chegada do médico que
irá substituí-lo, estará violando os artigos 36 e 37 do Código de Ética Médica.
Na eventualidade do não comparecimento de seu substituto, cabe ao plantonista
comunicar o fato ao Diretor Técnico do hospital para que o mesmo possa
providenciar, o mais rapidamente possível, a presença de outro plantonista,
mesmo que para tal seja necessário trazer um profissional que não pertença ao
Corpo Clínico da instituição. Tal medida deve ser adotada o mais rapidamente
possível, evitando-se assim a permanência prolongada no plantão de um médico,
muitas vezes desgastado por uma grande sobrecarga de trabalho.

NORMAS GERAIS

• Cumprimento rigoroso do horário estabelecido.


• O Registro do ponto deverá ser registrado diariamente no início e ao final das atividades, no
local informado.
• Na necessidade de ausentar-se do Hospital no horário de estágio, solicitar autorização do
coordenador.
• As refeições deverão ser feitas em local apropriado, não podendo os dois doutorandos
ausentarem-se simultaneamente do local de estágio.
• Vestir roupa branca ou jaleco comprido com crachá de identificação da FURB.
• É rigorosamente proibido ao doutorando fazer mais de 12 horas contínuas de plantão.
• O doutorando de plantão cobre todos os setores da Ginecologia juntamente com o médico
plantonista e os residentes.
• É obrigatória a presença nas atividades teóricas.
• Os doutorandos de plantão no sábado à noite, domingo à noite e feriados, deverão vir na
manhã do mesmo dia passar visita no puerpério.
• Os doutorandos de plantão diurno aos sábados, domingos e feriados devem passar a visita na
enfermaria de gestação de alto risco.
• Não deixe de preencher as fichas de registro de atendimento. Parte da sua avaliação
dependerá do seu correto preenchimento.
AULAS TEÓRICAS

Terças-feiras (07:30h): Reunião com Dr. Otmar - HSC


Quarta-feiras (11:00h): Aula Dra. Priscilla com residentes e acadêmicos – ICDS
Sextas-feiras (7:30h): Seminários Dra Clarissa - FURB
Sextas-feiras (11:00h): Aula Dra Priscilla – Exceto alunos do Ambu da Danitza - ICDS

Bibliografia Recomendada:

1. ROTINAS DE OBSTETRÍCIA – UFRGS Sérgio Martins Costa


2. ROTINAS DE GINECOLOGIA – UFRGS Fernando Freitas
3. GINECOLOGIA de Williams. Editora Mc Graw Hill / Artmed 2011
4. OBSTETRÍCIA de Williams. Editora Mc Graw Hill / Artmed 2011
5. PROTOCOLOS ASSISTENCIAIS - Clínica Obstétrica FMUSP. Marcelo Zugaib
ORIENTAÇÕES PARA DIVISÃO DOS GRUPOS DO INTERNATO DE GO:

O internato constitui-se de 12 semanas. O total de alunos será dividido em dois grupos:


MATERNIDADE e CENTRO OBSTÉTRICO e permanecerão 6 semanas em cada um destes
setores.

MATERNIDADE: O grupo será dividido em 3 sub-grupos no período da manhã: 2


semanas na cirúrgica, 2 semanas no puerpério e 2 semanas no alto-risco.
Mesmo terminando a passagem de visita no Puerpério e no Alto risco cedo, pelo menos
um doutorando de cada grupo deve permanecer até as 11:30h para resolver intercorrências.
À tarde, um doutorando do alto risco fica na maternidade das 13:30h as 17:30h para
acompanhar intercorrências nas enfermarias - alto risco e puerpério, vendo USGs, MAPs,
avaliar exames solicitados e avaliar novas pacientes que chegam à enfermaria. Os outros alunos
da maternidade vão para o ambulatório da FURB.

Os alunos da cirúrgica permanecem nas cirurgias do Hospital à tarde. Caso não haja
cirurgia, devem dirigir-se ao ambulatório. Nas sextas-feiras mesmo que tenham cirurgias os
alunos devem ir ao Ambulatório da Dra Danitza de manhã.

CENTRO OBSTÉTRICO: O grupo que está no centro obstétrico será dividido em 4


subgrupos, permanecendo cada subgrupo por duas semanas em cada um dos horários abaixo:
● 7:00h-13:00h (Triagem ou Sala de parto)
● 13:00h-18:00h (Triagem ou Sala de parto)

PLANTÕES:

● Os plantões durante a semana (segunda a sexta) iniciam-se às 18:00h e terminam às


23:00 horas.
● Nos finais de semana, os plantões são das 7:00h às 16:00h e das 16:00h às 23:00h.
● Os horários devem ser RIGOROSAMENTE CUMPRIDOS.
● Quem chega ao plantão deve chegar alguns minutos mais cedo para a PASSAGEM
de plantão.
● Os doutorandos de plantão aos SÁBADOS, DOMINGOS e FERIADOS A NOITE,
passam visita no puerpério PELA MANHÃ no dia respectivo, com o residente,
devendo TERMINAR A VISITA ATÉ AS 10:00 HORAS.
● Os doutorandos que iniciam o plantão no final de semana pela MANHÃ, se
REVEZAM ENTRE O C.O. E A VISITA NO ALTO RISCO, COM O RESIDENTE.
● As trocas de plantões serão realizadas apenas com registro por escrito e assinado
pelos doutorandos que estão trocando o plantão. As trocas deverão ser registradas
na escala do centro obstétrico. No caso de falta, será responsabilizado o doutorando
que estiver na escala original caso não haja registro escrito de troca.
● A falta ao plantão é considerada infração grave e pontuará como as 5 faltas permitidas
no estágio. O aluno que faltar ao plantão sem justificativa plausível e sem cobertura por
outro colega não terá direito a nenhuma outra falta autorizada no decorrer da disciplina,
podendo ser reprovado, em caso de outra falta.
● A escala de plantões deverá ser fixada na sala de parto para conferência dos plantonistas
e os doutorandos deverão levar a folha de rosto dos plantões para ser assinada pelos
médicos plantonistas de cada procedimento realizado.
OBJETIVOS DO ESTÁGIO E FUNÇÃO DOS DOUTORANDOS NOS SETORES

Centro Obstétrico (Sala de Parto):


Objetivos:
1. Conhecer as principais emergências ginecológicas e obstétricas.
2. Aprender indicações de internação em centro obstétrico ou enfermaria.
3. Aprender orientações gerais à gestante e aos familiares.
4. Realizar o acompanhamento de pacientes em pré-parto com confecção de
partograma e monitorização fetal.
5. Realizar todos os procedimentos de um parto.
6. Realizar auxílio e instrumentação em cesárea e gestação ectópica.
7. Aprender procedimentos e prescrição de procedimentos obstétricos, em especial
após parto, cesárea e curetagem.

Funções:
1. Atendimento da paciente na Emergência Obstétrica
2. Atendimento no pré-parto:
» Ficha de internação
» Evolução, partograma e MAP (Cardiotocografia)
» Preenchimento do quadro de pacientes internadas
» Assistência ao parto e auxílio e instrumentação em cesárea
» Prescrição, AIH, relatório cirúrgico, evoluções

Alto Risco e Puerpério:


Objetivos:
1. Aprender puerpérios normal e patológico
2. Conhecer as rotinas dos setores
3. Conhecer as principais intercorrências obstétricas e as indicações internação em alto risco
4. Avaliar ferida operatória

Funções:
1. Avaliação, evolução e prescrição diária das pacientes do puerpério e alto risco
2. Realizar a visita médica com o professor diariamente
3. Preencher a ficha de internação dos tratamentos clínicos e organizar o prontuário
4. Acompanhamento dos tratamentos clínicos (avaliar BCF, PA, FC, Tax, Dinâmica, TP, etc.)
5. Acompanhamento de pacientes aos exames complementares, se possível
6. Atendimento de intercorrências
7. Fazer nota de alta, receitas e orientações de alta

Cirúrgica:
Objetivos:
1. Conhecer as principais cirurgias ginecológicas e suas indicações.
2. Fazer pré e pós-operatórios.
3. Adquirir adestramento cirúrgico
4. Aprender rotinas de Centro Cirúrgico e Enfermaria cirúrgica.

Funções:
1. Fazer anamnese e exame físico das pacientes na internação.
2. Estudar a técnica cirúrgica previamente.
3. Fazer o preparo pré-cirúrgico.
4. Estar no Centro Cirúrgico 30 minutos antes da cirurgia.
5. Organizar o prontuário e conferir se o mesmo desceu junto com a paciente ao Centro Cirúrgico.
6. Acompanhar montagem da mesa, anestesia, anti-sepsia e colocação de campos.
7. Realizar o auxílio cirúrgico.
8. Fazer o curativo com a instrumentadora.
9. Fazer prescrição, relatório cirúrgico, solicitação de exame histopatológico e receituário especial.
10. Acompanhar o pós-operatório com evolução diária.
11. Realizar curativos, retiradas de tampões, sondagens vesicais, etc.
12. Atender intercorrências e chamar o médico assistente.
13. Prescrever alta com orientações, receitas e nota de alta.

Ambulatório:
Objetivos:
Conhecer as principais patologias ambulatoriais em ginecologia e obstetrícia nas áreas de Cirurgia
Ginecológica, Infanto-puberal, Climatério, Pré-natal, Gestação de Alto Risco, Puerpério e Ginecologia Geral.

Funções:
1. Trazer bibliografia própria;
2. Avaliar prontuários antecipadamente;
3. Fazer anamnese e exame físico adequados;
4. Discutir o caso com o preceptor, enfatizando lista de problemas, diagnóstico principal e conduta;
5. Fazer receitas, solicitação de exames, encaminhamentos, orientações ou solicitação de internação.

AVALIAÇÃO DO INTERNATO EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

1. Prova teórica (até 30 questões) agendada pelo Coordenador Geral do Internato: peso 4
2. Nota prática: peso 6
2.1. Nota prática dos professores: peso 3
2.2. Entrega dos relatórios de procedimentos práticos realizados:
cirurgias, partos, atendimentos ambulatoriais e hospitalares: peso 3

Os relatórios são a ficha de rosto de cada estágio, conforme os modelos ao final das orientações.

HORÁRIOS DOS ESTÁGIOS

LOCAL ENTRADA SAÍDA


Centro Cirúrgico 07:00h 17:00h
Puerpério - Alto-Risco - Cirúrgica 07:30h 11:30h
Ambulatório a tarde 13:30h 17:30h
Plantão Noturno 18:00h 23:00h
Plantão Diurno – Fim de semana e feriado 07:00h 16:00h
Plantão Noturno – Fim de semana e feriado 16:00h 23:00h
AULAS TEÓRICAS
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
LOCAL HSC ICDS J-303
Hora 07:30 11:00 07:30
Especialidade Reunião Grupo Seminário* Seminários*
Professor Otmar Priscila Clarissa

LOCAL ICDS
Hora 11:00
*Exceto
Especialidade acad. Ambu
Danitza
Professor Priscila
* Em duplas – dividir entre os grupos que estão no CO (Kátia) e Maternidade (Clarissa)

AMBULATÓRIOS
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
LOCAL AMBU-HSA**
Hora 10:00
Especialidade Gineco Adolescente
Professor Danitza

LOCAL PU PU PU
Hora 13:30 14:00 13:00
Especialidade Climatério PTGI Cx Onco
Professor Fernanda Carla Antônio
** APENAS PARA O GRUPO QUE ESTÁ PASSANDO NO ESTÁGIO DA CIRURGIA (Maternidade)

RODÍZIO DOS GRUPOS


Grupo 1 - Inicia no CO Grupo 2 - Inicia na Maternidade
28/mai - 08/jul 09/jul - 19/ago 28/mai - 08/jul 09/jul - 19/ago
CO Maternidade Maternidade CO
Ana Carolina Ana Carolina Matheus Matheus
1 Lucas Lucas Rodrigo Rodrigo 5
A PUERPÉRIO D
Marina Piquet Thaís
Marina Piquet Thaíze Maurus Mariel
2 Thaíze Tatiana Mariel Raíza 6
Taynara Raíza André
B CIRURGIA E
Tatiana Luísa André Thaís
3 Taynara Maurus 7
Luísa Débora Beatriz
Débora Marina Gubert C ALTO RISCO F Eduardo Beatriz
4 Marina Gubert Flávia Kauan Eduardo 8
Flávia Kauan
DUPLAS PARA OS PLANTÕES

Grupo 1 – Inicia no C.O. Grupo 2 – Inicia na Maternidade


1 Ana Carolina e Lucas 6 Matheus e Rodrigo

2 Marina Piquet e Thaíze 7 Thaís e Maurus

3 Tatiana e Taynara 8 Mariel e Raíza

4 Débora e Marina Gubert 9 Beatriz e Eduardo

5 Flávia e Luísa 10 André e Kauan

ESCALA DO ESTÁGIO NO CENTRO OBSTÉTRICO

Turno / Semana CO 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª

07:00-12:30h - Triagem 1 1 1 2 2 2 5 5 5 6 6 6

12:30h-18:00h - Pré-parto e parto 2 2 2 1 1 1 6 6 6 5 5 5

07:00-12:30h - Pré-parto e parto 3 3 3 4 4 4 7 7 7 8 8 8

12:30h-18:00h - Triagem 4 4 4 3 3 3 8 8 8 7 7 7

GRUPOS DE CENTRO OBSTÉTRICO E PLANTÃO

1. Ana Carolina e Lucas 5. Matheus e Rodrigo


2. Marina P e Thaíze 6. Mariel, Raíza, André
3. Tatiana, Taynara Luísa 7. Thaís e Maurus
4. Débora, Marina G e Flávia 8. Beatriz, Eduardo e Kauan
ESCALA DO ESTÁGIO DA MATERNIDADE

Setor/semana 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª 11ª 12ª

Puerpério D D E E F F A A B B C C

Cirurgia E E F F D D B B C C A A

Alto risco Manhã F F D D E E C C A A B B

Alto risco Tarde B


F F D D E E C C A A B
(Um aluno)

A. Ana Carolina, Lucas, Marina Piquet, Thaíze


B. Tatiana, Taynara, Luísa
C. Débora, Marina Gubert, Flávia
D. Matheus, Rodrigo, Thaís e Maurus
E. Mariel, Raíza e André
F. Beatriz, Eduardo, Kauan
RELATÓRIO DE PROCEDIMENTOS DOS AMBULATÓRIOS:
PRECEPTOR
DATA INICIAIS PACIENTE AMBULATÓRIO PATOLOGIA CONDUTA
(assinatura e carimbo)

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RELATÓRIO DE PROCEDIMENTOS DOS PLANTÕES:
DATA N° DO PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO/ FUNÇÃO DO PRECEPTOR
ATENDIMENTO REALIZADO PATOLOGIA DOUTORANDO (assinatura e carimbo)

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RELATÓRIO DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO NO CENTRO OBSTÉTRICO:
PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO / FUNÇÃO DO PRECEPTOR
DATA N° ATENDIMENTO
REALIZADO PATOLOGIA DOUTORANDO (assinatura e carimbo)
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RELATÓRIO DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO NA EMERGÊNCIA:
PROCEDIMENTO DIAGNÓSTICO / FUNÇÃO DO PRECEPTOR
DATA N° ATENDIMENTO
REALIZADO PATOLOGIA DOUTORANDO (assinatura e carimbo)
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RELATÓRIO DE PACIENTES ATENDIDAS NO ALTO RISCO
INICIAIS DA DIAGNÓSTICO / PRECEPTOR
DATA N° DO ATENDIMENTO CONDUTA
PACIENTE PATOLOGIA (assinatura e carimbo)
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RELATÓRIO DE PACIENTES ATENDIDAS NO PUERPÉRIO
INICIAIS DA DIAGNÓSTICO / PRECEPTOR
DATA N° DO ATENDIMENTO CONDUTA
PACIENTE PATOLOGIA (assinatura e carimbo)
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Obs: O número do atendimento é o número informado no prontuário do sistema TASY.

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