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AULA 02
SUMÁRIO PÁGINA
CRONOGRAMA DO CURSO ................................................................... 2
1. Protocolos e Tecnologias da Camada de Acesso à Rede ................ 3
1.1. Técnicas de Deteccção e Correção de Erros .................................. 3
a. Verificação de Paridade ................................................................ 4
b. Método de Soma e Verificação ..................................................... 5
c. Verificações de Redundância Cíclica – CRC ................................ 5
d. Distância de Hamming .................................................................. 5
1.2. Endereçamento da camada de Acesso à Rede .............................. 6
1.3. Protocolo Ethernet ........................................................................... 7
a. Padrão Ethernet ............................................................................ 8
b. Padrão FastEthernet ..................................................................... 8
c. Padrão GigabitEthernet ................................................................. 9
d. Cabeçalho do Protocolo Ethernet................................................ 12
e. Modos de Operação .................................................................... 14
f. Modelo Hierárquico de Switches .................................................... 17
1.4. Protocolo ATM ............................................................................... 19
a. Circuitos e Rotas virtuais ............................................................. 20
b. Estrutura da Célula ...................................................................... 21
c. Modelo ATM ................................................................................ 22
1.5. Outros Protocolos .......................................................................... 27
a. X.25 e Frame Relay ..................................................................... 27
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b. Circuitos Virtuais.......................................................................... 28
c. PPP (Point To Point Protocol) ..................................................... 29
d. Protocolo Token Ring – 802.5 ..................................................... 29
e. FDDI ............................................................................................ 30
2. Tecnologias de Rede de Acesso ..................................................... 31
a. xDSL ............................................................................................ 32
b. Satélite ......................................................................................... 37
c. Cable Modem ou HFC (Hybrid Fiber Coaxial) ............................. 38
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Tecnologia da Informação – Redes de Computadores
Curso de Teoria e Exercícios
Prof. André Castro Aula 02
CRONOGRAMA DO CURSO
AULA CONTEÚDO DATA
30/04
Portanto, avancemos!!!
a. Verificação de Paridade
Nessa técnica, na maioria de suas implementações, utiliza-se um bit
para controle de paridade da sequência de bits. Assim, caso a
sequência de bits original possua uma quantidade ímpar de bits iguais
a “1”, deve-se acrescentar mais um bit igual a “1” para um modelo de
paridade par. Com esse arranjo, tem-se, contando com o bit de
paridade, uma quantidade par de bits igual a “1” na sequência. Vemos a
seguir:
Um ponto para se observar, é que caso haja erro em dois bits na mesma
sequência, o receptor não detectará o erro, como no exemplo abaixo:
d. Distância de Hamming
Outro conceito interessante relacionado a questões de correção de erros
é o parâmetro “distância de Hamming”. Este parâmetro definirá a
quantidade de bits que precisam ser corrigidos para se obter a
sequência transmitida.
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Tecnologia da Informação – Redes de Computadores
Curso de Teoria e Exercícios
Prof. André Castro Aula 02
0110 1011
1111 0000
1001 1011
Outro padrão muito conhecido é o IEEE 802.11 (LAN sem fio), tópico que
será abordado posteriormente em nossas aulas. Um ponto a se
ressaltar é que a diferença entre esses protocolos reside na camada
física do modelo OSI e na subcamada MAC da camada de enlace.
Muita atenção aqui! 16712855225
a. Padrão Ethernet
A rede Ethernet padrão, foi definida para interligação de dispositivos em
uma LAN a taxas de 10 Mbps, no formato HalfDuplex.
b. Padrão FastEthernet
Atualmente, o padrão FastEthernet, que está muito bem consolidado nas
redes LAN, opera com taxas a 100 Mbps em seu formato padrão Half
Duplex, além de suportar também o modo Full Duplex.
Outra questão pessoal que pode ser cobrada em prova é a respeito das
classes dos repetidores, caso sejam usados em redes FAST
ETHERNET. A ideia é seguir a regra 5-4-3 que vimos anteriormente.
Dessa forma, as novas boas práticas preconizavam o seguinte:
c. Padrão GigabitEthernet
O padrão GigabitEthernet está se tornando cada vez mais presente nas
redes e muito em breve assumirá o posto que hoje é das redes
FastEthernet. A sua concepção básica buscou o princípio de conectar
duas ou mais estações. Entretanto, nos casos de três ou mais estações,
deve-se utilizar, no mínimo, um switch L2 através da topologia em
estrela, não suportando mais a topologia em barramento, tanto a nível
físico quanto lógico. Esse ponto é uma diferença restritiva em relação
aos padrões anteriores.
Esse padrão permite que seja transmitido energia elétrica através dos
cabos de par trançado em uma rede de tal forma que os equipamentos
que recebem esses cabos não necessitam de alimentação direto na
tomada. É um recurso muito utilizado em access points (redes sem
fio), câmeras de vigilância, telefones IP e switches remotos.
Outros termos utilizados para descrever tal recurso são Power over
Lan – PoL ou Inline Power.
e 1’s) com vários quadros dentro desse fluxo. Como saber quantos e
quais quadros estão sendo trafegados? Usa-se esses campos que
mencionamos para resolver esse problema.
e. Modos de Operação
Existem basicamente 4 modos de operação ou métodos de
encaminhamento de quadros, quais sejam:
Por esses motivos, esse método assegura uma filtragem de erros nos
quadros, aumentando a confiabilidade da rede.
Acesso
Distribuição
Núcleo
1. Acesso:
2. Distribuição:
3. Núcleo
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b. Estrutura da Célula
A célula ATM possui 53 bytes e é dividida em duas partes:
cabeçalho (5 bytes) + dados ou carga útil (48 bytes). A primeira parte
do cabeçalho é responsável pela identificação do circuito de forma a
permitir que os equipamentos intermediários façam a comutação das
células. Essa comutação é extremamente eficiente pois é feita a nível
de hardware.
c. Modelo ATM
O ATM pode ser considerado um modelo, uma vez que é diferente
do modelo OSI e da arquitetura TCP/IP. Ele consiste em 3
subcamadas: camada de adaptação, camada ATM e camada física.
As camadas superiores são independentes.
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Camada Física
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Já o Frame Relay nada mais é do que uma adaptação das redes X.25. É
resultante de um sistema com características de multiplexação estatística
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b. Circuitos Virtuais
Como vimos anteriormente, tanto o protocolo Frame Relay quanto o X.25
utilizam a tecnologia de circuitos virtuais. Mas o que vem a ser isso?
É uma configuração a nível lógico que simula a criação de um link
dedicado entre dois pontos, sendo este circuito bidirecional.
e. FDDI
Também é uma tecnologia utilizada em redes LAN, com certa aplicação
também em redes MAN.
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a. xDSL
O acrônimo xDSL é uma forma de representar serviços DSL (Digital
Subscriber Lines). Esses serviços possuem a capacidade de fornecer
acesso à Internet aos clientes com alta velocidade, ou, de forma similar,
com grande largura de banda.
ADSL 2 e ADSL 2+
ADSL 1,5-8
Mbit/s Mais popular. Utilizado para acesso à
Assymmetric 1 Sim Assimétrica
64-640 Internet.
DSL kbit/s
ADSL 2 1,5-12
Mbit/s Evolução do ADSL. Também é
Asymmetric 1 Sim Assimétrica
64 k-1,1 utilizado para acesso à Internet.
DSL 2 Mbit/s
1,5-24
ADSL 2+ Mbit/s Evolução do ADSL 2. Também é
1 Sim Assimétrica
DSL 2+ 64 k-1,1 utilizado para acesso à Internet.
Mbit/s
SDSL
Implementação do HDSL utilizando 1
Symmetric 1 Não Simétrica 768 kbit/s
par de fios
DSL
Até 2,3 Novo padrão que melhora a
G.shdsl 1 Não Simétrica
Mbit/s performance do SDSL
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b. Satélite
Esse modelo permite a utilização de sinais de satélites para tráfego de
dados. A sua principal aplicação era para ambientes mais remotos que
não possuíam uma infraestrutura cabeada suficiente ou adequada de
modo a implementar os outros modelos de acesso à Internet.
Comentários:
A técnica utilizada para preenchimento de dados é conhecida como
padding, o que permite garantir tamanhos mínimos ou específicos de
conjuntos de bits. Dessa forma, caso se tenha uma sequência de 10 bits e
os algoritmos necessitem de sequências de 20 bits, utiliza-se o padding
para acrescentar bits ao final da sequência, garantindo assim o tamanho
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esperado.
Gabarito: E
Comentários:
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Curso de Teoria e Exercícios
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Gabarito: C
Comentários:
Pessoal, FastEthernet é a primeira evolução do Ethernet, ou seja, passou
de 10 Mbps para 100 Mbps. Além disso, veremos que o CESPE já
considerou que nesses casos, quando utilizado o modo FULL DUPLEX,
pode-se obter taxas dobradas, logo, para o FastEthernet, teríamos 200
Mbps.
Gabarito: E
Comentários:
Não há essa identificação. Vimos que de fato o endereço é composto por
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Gabarito: E
Comentários:
Qualquer tipo de criptografia utilizado no payload dos padrões Gigabit
Ethernet é provido pelas camadas superiores da pilha TCP/IP. Assim, o
frame será trafegado com as informações em aberto, entretanto, a
informação pode já estar criptografada, sendo transparente para o frame
Ethernet, pois será tratado como um conteúdo qualquer.
Comentários:
Exatamente como vimos na parte teórica. Vale observar o cuidado do
avaliador ao mencionar que todos os equipamentos da rede devem
suportar o recurso, trazendo um complemento na assertiva que a torna
correta.
Gabarito: C
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Comentários:
Ambos seguem o mesmo padrão 802.3.
Gabarito: C
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Curso de Teoria e Exercícios
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Comentários:
Novamente a mesma afirmação que a questão anterior.
Gabarito: E
Comentários:
Exatamente, permitindo taxas de até 1000 Mbps.
Gabarito: C
Comentários:
O alcance máximo por segmento é de 100m e não da rede local, isso se
usados cabos de pares trançados. Cabos de fibra ópticas são capazes de
atingir distâncias superiores por segmento.
Gabarito: E
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Comentários:
Gabarito: C
Comentários:
Exatamente como a assertiva descreve. Como os cabos suportam modos e
taxas diferentes, estes devem estar de acordo com aqueles definidos na
autonegociação.
Gabarito: C
Comentários:
Questão antiga, mas interessante. Caso se possua um hub conectado e
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Gabarito: C
Comentários:
Quando operadas em Full Duplex, usa-se pares diferentes dos cabos, além
da utilização de switches que segmentam os domínios de colisão. Dessa
forma, não havendo concorrência na ocupação do meio, não se faz
necessário o uso do CSMA/CD. Já o modo Half Duplex do padrão Gigabit
necessita do CSMA/CD.
Gabarito: C
Comentários:
Questão simples não é pessoal? O FastEthernet suporta 100 Mbps.
Gabarito: E
Comentários:
Como vimos, todos obedecem a especificação 802.3. Isso inclui a definição
do MTU. Entretanto, sabemos que nas redes GigabitEthernet, jumbo
frames são suportados e considerados em sua utilização.
Gabarito: E
Comentários:
Não há o que se dizer de métodos de comutação em um roteador, mas
sim nos switches. Caso a assertiva referenciasse a um switch, estaria
correto.
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Gabarito: E
Comentários:
Conforme vimos na parte teórica, o cut-through inspecionará o cabeçalho
para obter apenas a informação do endereço MAC de destino, sendo
extremamente rápido na comutação, enquanto o store-and-forward
armazena todo o pacote antes de reenviar.
Gabarito: C
Comentários:
Questão bem tranquila que aborda a característica do padrão IEEE 802.3.
Vamos relembrar a estrutura do quadro:
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Gabarito: C
Comentários:
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Curso de Teoria e Exercícios
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Gabarito: C
Comentários:
O termo correto para a questão seria full-duplex, certo pessoal?
Gabarito: E
Comentários:
Essa de fato é uma diferença entre o GigabiEthernet e o Ethernet padrão.
Este último foi criado para os primeiros ambientes de rede com
interconexão de dispositivos através de um único barramento, ou seja,
não havia equipamentos intermediários.
Gabarito: C
Comentários:
Utiliza-se endereços específicos para tal como o FF:FF:FF:FF:FF:FF e não
acréscimo de cabeçalhos
Gabarito: E
Comentários:
Primeiro que, para analisar o cabeçalho, por menor que seja, o
equipamento deve ter um mínimo de buffer para processar a informação,
ainda que seja de forma um tanto rápida e simples. Além disso, um outro
ponto de falha está em afirmar que o switch verificará os endereços MAC,
ou seja, tanto destino quanto origem, quando, de fato, será verificado
apenas o endereço MAC de destino que consta nos 6 primeiros bytes do
cabeçalho MAC.
Gabarito: E
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Comentários:
Não há problemas, certo pessoal? Basta imaginar o notebook que temos
em casa. Ele possui as duas placas!
Gabarito: E
Comentários:
Questão bem simples não é pessoal. Como vimos, os pacotes precisam ser
comutados dentro dos circuitos e para isso utilizam 5 bytes como
cabeçalho para tratar essas informações e outras questões.
Gabarito: E
Comentários:
De fato, uma vez definido e configurado o circuito, os endereços
permanentes desses dispositivos não serão mais utilizados e sim os
identificadores de circuitos.
Gabarito: C
Sistemas/2012
O protocolo ATM funciona por alocação de banda, com o uso da técnica de
comutação por células, criando canais virtuais, conforme a demanda dos
usuários.
Comentários:
Conforme vimos na parte teórica. Antes de enviar, sob demanda, cria-se
os canais virtuais e configura-os para posterior transmissão.
Gabarito: C
Comentários:
A AAL ATM A L M
um erro de digitação. O erro da questão está em afirmar que o SAR envia
48 bytes para a camada AAL.
Gabarito: E
Comentários:
Faltou mencionar a característica de rajadas MBS, entretanto isso não
invalida a assertiva.
Gabarito: C
Comentários:
Como vemos na questão, os enlaces físicos compartilhados, chamados de
TP, são 0-1 e 1-2. Nesses casos é usado o mesmo identificador de VP pelos
VC É
que um identificador. Logo, se queremos nos referenciar ao canal, rota ou
caminho, dizemos TP, VP e VC.
Gabarito: E
Comentários:
Questão bem técnica. Como vimos, o plano de controle vai tratar de
assuntos relacionados ao estabelecimento de conexões. A assertiva
apresenta aspectos relacionados aos recursos oferecidos pelas camadas
superiores, e quem trata esses aspectos é o plano de gerenciamento.
Gabarito: E
Comentários:
Conforme vimos nas descrições das classes de serviço do ATM.
Gabarito: C
Comentários:
Temos mais uma questão de português do que de redes. Quando a
assertiva menciona interligar, ela não quer dizer unir redes diferentes,
mas sim adaptar o tráfego enviado por essas redes para uma rede padrão
ATM. A camada AAL do ATM é responsável por essa funcionalidade e para
isso, utiliza- A
foi muito bem colocada na questão.
Gabarito: C
Comentários:
Como sabemos, realmente a tecnologia ATM permite a transmissão de
dados de forma assíncrona entre o emissor e receptor através da
utilização de um fluxo contínuo de células através de um circuito virtual
previamente estabelecido no momento da troca de pacotes de
configuração do ATM.
Gabarito: E
Comentários:
O Frame Relay não implementa técnicas de reconhecimento de entrega e
consequentemente solicitações de retransmissão. Depende da
confiabilidade da própria rede ou de implementação desses recursos por
outras camadas.
Gabarito: E
Comentários:
As redes frame-relay, assim como ATM e Ethernet são protocolos que
atuam na camada de enlace, ou seja, implementam técnicas de
encapsulamento dos pacotes da camada de rede e fornecem os meios de
acesso ao meio físico.
circuitos.
Gabarito: E
Comentários:
Matamos a questão logo no início pois é usado técnicas de
estabelecimento de circuitos para envio dos quadros e estes circuitos são
identificados por números que vão definir por onde os dados trafegarão.
E DLCI D L nk Connection
Identifier).
Gabarito: E
Comentários:
Exatamente como vimos.
Gabarito: C
Comentários:
Questão bem simples. Sabemos que o roteamento de multiplexação dos
caminhos virtuais ocorre na camada de enlace.
Gabarito: E
Comentários:
O Frame Relay não atua na camada de transporte, bem como não provê
controle de erros e de fluxos de dados.
Gabarito: E
Comentários:
Exatamente. Como o Frame Relay não é capaz de controlar os erros, ele
simplesmente faz uma checagem simples de FCS (CRC) e caso esteja
corrompido, faz-se o descarte do pacote.
Gabarito: C
Comentários:
De fato, para permitir uma comunicação de voz em redes comutadas por
pacotes, deve-se definir critérios de sequenciamento e marcação de tempo
para envio progressivo, caso contrário, não fará sentido o fluxo de voz no
destino. Como o Frame-Relay não implementa esses critérios nativamente,
É V FR V O F R C
processos de priorização, fragmentação, controle de atraso variável,
compressão de voz, supressão de silêncio e cancelamento de eco.
Gabarito: C
Comentários:
A tecnologia que é considerada evolução do X.25 por manter
características e bases é o Frame-Relay e não o ATM, que é uma
tecnologia totalmente distinta.
Gabarito: E
Comentários:
A questão está incompleta, uma vez que o encapsulamento PPP também
pode ser realizado com a inserção de 2 ou 4 bytes, não apenas 8 bytes.
Gabarito: C
Comentários:
Pessoal, o erro da questão está no fato do frame relay não ser comutado
por células. Esse tipo de comutação é característica do ATM.
Gabarito: E
Comentários:
Exatamente conforme vimos.
Gabarito: C
Comentários:
Vimos que a principal tecnologias utilizada é o PPPoE não o ATM,
conforme mencionado.
Gabarito: E
Comentários:
Cabos UTP que suportam Gigabit Ethernet alcançam até 100 metros.
Vimos que é mantido o padrão dos quadros, gerando plena
interoperabilidade com os padrões Fast Ethernet e Ethernet, sendo
padronização ainda pelo IEEE. Suporta tanto transmissões Full Duplex com
acesso ao meio do tipo FLow Control, quanto Half Duplex com tecnologia
de acesso CSMA/CD.
Gabarito: D
Comentários:
Conforme vimos, as velocidades podem ser consideradas dobradas quando
se utiliza o modo Full Duplex nos padrões Ethernet, Fast Ethernet e Gigabit
Ethernet. Logo, temos que o item A está correto.
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Gabarito: A
Comentários:
Questão que aborda a estrutura do cabeçalho da camada de enlace.
Lembremos:
V T PDU
utilizado para controle.
Gabarito: D
Comentários:
Pessoal, cuidado para não ler CORRETO no enunciado e já marcar a
primeira de cara.
Gabarito: D
Comentários:
Conforme vimos, característica específica do padrão de endereçamento
Ethernet. Vale relembrar que esses 48 bits são escritos no formato
HEXADECIMAL. Como exemplo: A3:B5:C5:85:22:AE
Gabarito: B
Comentários:
Pessoal, vimos que os da Classe I suportam até 100m e os de Classe II até
5m.
Gabarito: E
Comentários:
Comentários:
Reforçando a figura anterior, temos que o tamanho mínimo é de 64 bytes.
Gabarito: E
Cada estação em uma rede Ethernet tem seu próprio NIC ( Network
Interface Card ) instalado dentro das estações e pré configurado, de
fábrica, com um endereço físico de 6 bytes .
Comentários:
Vimos que as placas de rede são identificadas com 48 bits escritos no
formato hexadecimal, como por exemplo: AA:AA:AA:BB:BB:BB
Portanto, convertendo os 48 bits, teremos 6 bytes. Teoricamente esse
Gabarito: C
Comentários:
Questão bem tranquila apenas a respeito das velocidades da família
Ethernet. Lembremos que suas evoluções foram sempre múltiplos de 10 a
começar da primeira taxa de 10 Mbps. Cuidado com a inversão de ordem
no enunciado.
Gabarito: D
Comentários:
Para reforçarmos o que acabamos de ver.
Gabarito: D
Comentários:
No Gigabit Ethernet, o CSMA/CD só é utilizado no modo HalfDuplex. No
Full Duplex utiliza-se o FlowControl.
Gabarito: E
Comentários:
Vimos que o 1000BaseT possui a característica de utilização de 4 pares
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Gabarito: D
Comentários:
Pessoal, comentamos a respeito da transmissão de energia elétrica em
cabos de par trançado no padrão Ethernet. Este acontece pelo padrão
802.3af, também conhecido como Power over Ethernet PoE.
Gabarito: D
Comentários: 16712855225
Gabarito: A
Comentários:
Questão bem tranquila para aquecer, não é pessoal? Falou de comutação
de células, com a especificação de tamanho de 53 bytes, estamos falando
de ATM. O enunciado ainda nos traz outras características do ATM.
Gabarito: A
carga útil.
Comentários:
Pessoal, cuidado com a autoconfiança e desatenção, hein... Olha a
diferença sutil entre os itens A e B. A estrutura da célula possui 53
BYTES!!! Sendo 5 Bytes de cabeçalho e 48 bytes de carga útil. Cuidado!
Gabarito: B
Comentários:
O item A basicamente negou as características do ATM. Vimos ainda que o
ATM WAN LAN B
Gabarito: D
16712855225
a) A.
b) B.
c) C.
d) D.
e) E.
Comentários:
Pessoal, se é taxa Variável com qualidade e controle, estamos falando do
tipo de tráfego VBR. Nesse sentido, vimos ainda que o tráfego em rajada é
uma característica possível, sendo utilizada pelo MBS (Max Burst Size).
Gabarito: B
Comentários:
Vimos que a camada ATM, ou seja, a intermediária das três camadas do
modelo, é a responsável para por tratar as células propriamente ditas,
além de cuidar do transporte dessas células.
Gabarito: D
Comentários:
Vamos aos itens:
a) Não há o descarte de entrada, mas sim a inserção de entradas para
otimização de consultas. INCORRETO
b) Conforme vimos, envia-se a célula para configuração dos roteadores
até o destino. CORRETO
c) O tamanho de 53 bytes é considerado pequeno, refletindo o perfil
de tráfego multimídia, que é um grande volume de informações
dividas em pequenos pacotes, no caso, células. INCORRETO
d) Pacote IP? São células ATM! INCORRETO
e) Por ser orientado à conexão, todas as células seguem o mesmo
caminho, não havendo problemas de mudança de ordem das
células. Além disso, a perda de pacote simplesmente gera uma
lacuna na sequência, não havendo mudança de ordem das células.
INCORRETO
Gabarito: B
Comentários:
Pessoal, da lista acima, somente o X.25, Frame Relay e ATM são utilizados
WAN L ATM LAN
junto com os demais.
Gabarito: E
Comentários:
Pessoal, o protocolo mais antigo, sujeito a alta taxa de erros que
inviabilizava transmissão de voz e vídeo é o X.25. Todos os demais foram
implementações que vieram a melhorar o perfil de tráfego, permitindo
tráfego de voz.
Gabarito: E
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Comentários:
Vimos que o FDDI e TOKEN RING utilizam o esquema de tokenpassing para
determinar o acesso ao meio. A diferença entre eles é que o primeiro
possui um controle descentralizado e o segundo centralizado.
Gabarito: C
Comentários:
Pessoal, vimos que o nome assimétrico (asymmetric) vem justamente da
característica da taxa de download ser diferente da taxa de upload.
Gabarito: A
Comentários:
Conforme vimos, essa é a diferença de tecnologias ADSL e SDSL.
Gabarito: E
Comentários:
Vimos que toda a família xDSL está baseada no modo DSL para acesso
residencial, podendo ser utilizado também por empresas.
Gabarito: A
LISTA DE EXERCÍCIOS
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Comentários:
O Frame Relay não implementa técnicas de reconhecimento de entrega e
consequentemente solicitações de retransmissão. Depende da
confiabilidade da própria rede ou de implementação desses recursos por
outras camadas.
Gabarito: E
Informação/2012
Quanto às regras para segmentação das redes Fast Ethernet (100Mbps)
e considerando que o segmento entre dois micros não pode exceder 205
metros, se os segmentos entre os dois computadores forem acima de 100
metros, a ligação, em metros, entre dois repetidores/hubs da Classe II
pode ter até
a) 1 m.
b) 2 m.
c) 3 m.
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Tecnologia da Informação – Redes de Computadores
Curso de Teoria e Exercícios
Prof. André Castro Aula 02
d) 4 m.
e) 5 m.
d) 1000BaseT
e) 10GBase-T.
d) Frame relay.
e) SDH - Synchronous Digital Hierarchy.
O modelo ATM tem seu próprio modelo de referência e quem lida com
células e com o transporte de células é a
a) subcamada de convergência de transmissão.
b) subcamada de segmentação e remontagem.
c) camada física.
d) camada ATM.
e) camada de adaptação ATM.
a) ATM.
b) Frame Relay.
c) ADSL.
d) HDSL.
e) X.25.
e) ADSL e SDSL.
d) Frame Relay.
e) X.25.
GABARITO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
E C E E C C C E C E
11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
C C C C E E E C C C
21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
E C E E E E C C E C
31 32 33 34 35 36 37 38 39 40
E E C C E E E E C E
41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
E C C E C E C E D A
51 52 53 54 55 56 57 58 59 60
D D B E B E C D D E
61 62 63 64 65 66 67 68 69 70
D D A A B D B D B E
71 72 73 74 75 76 77 78 79 80
E C A E A
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