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DE ESCOLAS DE SAMBA
VITÓRIA
2013
GABRIEL BUSATO DA ROCHA
DE ESCOLAS DE SAMBA
VITÓRIA
2013
AGRADECIMENTOS
Aos meus pais Joelma Busato e Jhon Carlos da Rocha por investirem em
minha educação e sempre darem liberdade para minha evolução e ao meu Irmão
Ao meu amigo e acupunturista Marcio Emilio Chaves Vieira por ser um guia
Aos Dr. Professores Cristiano Machado Costa, Dr. Cesar Augusto Tureta de
Morais e Dra. Ana Claudia Berwanger por contribuírem de forma presente na minha
evolução acadêmica.
de caso único. Com finalidade de realizar uma análise exploratória, foram utilizadas
Suprimentos.
LISTA DE FIGURAS
Figura 4 - Bateria....................................................................................................... 47
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 8
2. REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................................... 11
3. METODOLOGIA ................................................................................................... 24
4. RESULTADOS ...................................................................................................... 30
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 60
ANEXOS ................................................................................................................... 62
1. INTRODUÇÃO
por diversas fases, sendo considerado o segundo maior do Brasil (perdendo apenas
(MONTEIRO, 2010).
concentra as atividades das indústrias criativas, que de acordo com Howkins (2013)
mundo. Por ser um conceito atual no contexto brasileiro conectá-lo com o desfile de
dos bairros mais tradicionais de Vitória. Sua estreia como Escola de Samba ocorreu
samba?
criatividade.
Capítulo 2
2. REFERENCIAL TEÓRICO
sociais, cada um festejando ao seu modo, embora ocorram intercâmbios entre elas
(TURETA, 2011).
Surgiram nos anos 20, reunindo-se apenas nas proximidades do carnaval, junto aos
Blocos que desfilavam nas ruas do Rio de Janeiro, porém sua origem oficial foi em
samba foi em 1932, patrocinado e organizado pelo jornal Mundo Sportivo, realizado
(VALENÇA, 1996).
milhares de pessoas (VERGARA, 1997), possuindo uma vida própria que não se
volume de dinheiro movimentado era enorme (VALENÇA, 1996). Para não misturar
os interesses das grandes escolas de samba, com os das pequenas, foi criado em
1984 a Liga Independente das Escolas de Samba (LIESA), composta pelas grandes
dos sonhos, composta por setores de: ferragem, carpintaria, adereços, costura,
grupos deram origem aos blocos e estes deram origem as Escolas de Samba
(VAREJÃO, 2000).
realizado por Rominho e seus parceiros Coelho e Mario Reboco. Com a ideia inicial
de criar uma escola de samba com todo mundo, sem distinções e desfilar descendo
ver a Estação Primeira da Mangueira ser campeã, por não ter condições de ir ao Rio
criar, com ajuda de parceiros, sua própria escola de samba no morro da Fonte
do Moscoso, que no ano anterior não conseguiu se organizar para o desfile a tempo.
Espírito Santo, denominada Império da Vila (atual Novo Império), esta remanescente
Rominho se deu conta que sua escola ainda não tinha nome e a nomeou como
manter os custos, por isso, nem as batucadas nem as escolas de samba desfilaram.
período de vitórias que foi marcado pela composição dos primeiros sambas-enredo
do carnaval capixaba, antes o desfile era realizado ao som de vários sambas com o
mesmo tema, raramente um samba era composto para um desfile específico. “Após
2010, p. 83).
brasileiros, que agradava aos militares e aos jurados. Vendo que essa estratégia
deu certo, todas as demais escolas adotaram temas patriotas (MONTEIRO, 2010).
Jeronimo Monteiro ficou pequena e o desfile mudou para a Avenida Princesa Isabel,
Mocidade Unida da Glória (MUG) originada do bloco Calção Vermelho que desfilava
pelas ruas da Glória, esta foi batizada pela Independente de São Torquato,
considerada pelos jurados como uma das melhores escolas de samba do carnaval
Uma grande novidade marcou o carnaval de 1984, foi a primeira vez que os
(MONTEIRO, 2010).
número de escolas era muito grande e a Ubes não conseguia mais organizar o
(MONTEIRO, 2010).
interior do Estado começou a surgir escolas de sambas que eram “batizadas” pelas
Senhora da Penha, conhecida como Reta da Penha, que além de ter pistas largas,
ao longo de sua extensão era possível avistar o Convento Nossa Senhora da Penha,
era cada vez mais evidente a necessidade da construção de um local próprio para a
construir um sambódromo, algo absurdo para a época, mas que havia sido
(MONTEIRO, 2010).
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Após muita persistência a Prefeitura de Vitória aprovou a obra, que seria uma
B. O Grupo A era composto pelas escolas tradicionais, as dez mais bem colocadas
do carnaval anterior, sendo sete de Vitória, duas de Vila Velha e uma de Cariacica.
samba passou por uma inversão de valores, ao invés de ser considerada uma forma
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de diversão, passou a ser uma forma de captação de recursos. Fazendo com que as
comunidades perdessem cada vez mais espaço para a alta sociedade, que
registro no cartório como Grêmio Recreativo, o que assim como no Rio de Janeiro
gerou a sigla G.R.E.S (Grêmio Recreativo Escola de Samba), havendo poucas que
ficou receosa de que a criação de novas escolas de samba fosse apenas mais uma
discussão entre os sambistas aumentou e muitos empresários não queriam ter mais
não desfilar em 1993, com objetivo de juntar mais dinheiro para o carnaval de 1994
(MONTEIRO, 2010).
projeto “Barracão do Samba”, que incentivava a volta dos desfiles, caso este fosse
Após esforço das escolas, já que tudo deveria ser reconstruído, apenas seis
assim seria ganho uma semana de prazo para quem quisesse viajar para os outros
carnavais do Brasil. A ideia foi aceita e ainda hoje é praticada (MONTEIRO, 2010).
Em 1997 o desfile não foi competitivo, já que o objetivo era estimular a volta
dos componentes e das demais escolas. O estimulo deu certo, a aceitação popular
agremiações, já que seu sucesso foi determinante na volta dos desfiles para o
Sambão do Povo, exigindo que elas se organizassem em uma liga, que pudesse
na captação de recurso. Assim foi fundada em 2001 a Liga Capixaba das Escolas de
empresas ligadas por uma relação de oferta e demanda, tendo como elementos
de atendimento aos pedidos finais. Pode haver múltiplas cadeias dentro de uma
mesma instituição, porque esta pode desenvolver mais que um produto ou serviço,
Unido (REIS et al., 2009). Nesta data, em uma situação econômica global
indústrias criativas (REIS, 2008). Estas foram definidas como “indústrias que têm
das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, que em 2011, identificou que 243 mil
R$ 110 bilhões, ou 2,7% de tudo que é produzido no país. Esses resultados colocam
matéria prima mais importante e o produto econômico mais valioso, tendo como
moda, cinema, música, artes cênicas (teatro, ópera, dança, balé), setor editorial,
Hoje, as pessoas que detêm ideias possuem maior poder econômico do que
aquelas que operam as máquinas, e em muitos casos, até mais do que aquelas que
de acordo com Howkins (2013), é necessário reunir alguns elementos, sendo eles:
et al., 2008). De acordo com Hesmondhalgh (apud BENDASSOLI, et al., 2008) ela
ideias não são limitadas da mesma forma que os bens tangíveis, e a natureza de
econômica, mas pode se tornar caso produza uma ideia com implicações
ideia para o produto é de difícil definição. Geralmente esta transição ocorre toda vez
Portanto “nas indústrias criativas, são os indivíduos criativos que dão origem à
(HOWKINS, 2013).
Capítulo 3
3. METODOLOGIA
objetivo que norteia esta proposta, acredita-se que a pesquisa qualitativa seja a mais
(GODOY,1995).
(GODOY, 1995).
Espirito Santo, fiz primeiro contato com um integrante da Escola de Samba. Este foi
da pesquisa.
de Memória Dona Maria Coroa). Por conta do barulho da bateria, tivemos dificuldade
na pesquisa e informou que o Barracão estaria disponível para minha visita nas
ajudar e fez um convite para visitar a Sede da Escola, na qual era Coordenadora.
Memória Dona Maria Coroa. Os dados foram coletados por meio de entrevista semi-
Por fim, consegui marcar uma visita ao Barracão Leve, após algumas
apresentado por Prestes (2012), o desfile é separado em três grandes etapas: pré-
Por fim, ocorreu o tratamento dos dados obtidos e sua interpretação, no qual
Bardin (1977, p. 101) apresenta como a etapa que “os resultados são tratados de
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maneira a serem significativos e válidos”. A partir de então foi feita a análise a luz da
teoria, como será apresentado a seguir. No entanto, antes da análise das atividades
4. RESULTADOS
central da ilha, sendo ligado ao Centro de Vitória por uma larga avenida,
denominada Avenida Vitória. “Era por esta avenida que os jovens do bairro
(MONTEIRO, 2010, p. 247). O bloco que mais fazia sucesso entre os moradores de
Jucutuquara era o Vai Deixa Cair, cuja sede era no Morro da Fonte Grande.
(MONTEIRO, 2010)
centro da cidade resolveram criar o seu próprio bloco. Na casa da Dona Maria da
Gloria, conhecida como Maria Coroa, em 29 de janeiro 1972 Adilson Ribeiro da Silva
(Mestre Ditão), Orestes Monteiro Alves e Guilherme Monteiro Alves deram início ao
do bloco Vai Deixar Cair e coincidentemente das cores do Fluminense Footbal Club,
cidade de Vitória, no entanto logo o símbolo foi mudado para a coruja que é mantida
entanto, entre os anos de 1975 e 1981, os Diretores não quiseram mais competir no
concurso da Ubes. A justificativa era que não criaram o bloco somente para diversão
lugar. Porém, entre os anos de 1983 a 1986, desenvolveu desfiles grandiosos que
lhe renderam o tetracampeonato no desfile de blocos. Por ter sido campeã em 1986,
(MONTEIRO, 2010).
e voltaram a ser competitivo em 2002, ano que novamente a escola foi campeã,
campeã nos anos de 2004, 2006, 2007, 2008 e 2009 (MONTEIRO, 2010).
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(ver figura 1), mãe de alguns dos fundadores, parteira e benzedeira da comunidade
ressaltar que a Agremiação não possui quadra própria, ela loca as dependências do
dois anos. Porém, em 25 de setembro de 2010, após reforma, foi fundada a Casa de
Memória “Dona Maria Coroa”. A sede foi transformada em Ponto de Cultura, tendo
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Samba; adequar uma sala de oficinas com equipamentos para ministrar cursos
Conselho Diretor. Essas decisões são discutidas por temas específicos, nas
geral.
Samba (LIESES).
o produto final (desfile) para os espectadores. Cada escola de samba possui suas
cadeias foram divididas em três etapas, sendo elas: pré-produção, produção e pós-
produção.
4.3.1 Pré-Produção
4.3.1.1 Enredo
execução do Carnaval.
Samba Enredo” (DA SILVA, 2013), tendo abrangência nacional e podendo participar
eliminar do concurso sambas que não possuem nenhuma relação com a sinopse
Jucutuquara” possui a Ala dos Compositores, que destaca a participação destes que
pelo compositor que muitas vezes faz parcerias com cantores, para melhorar a
melhor ambientar a defesa do seu samba e conquistar melhores notas dos jurados.
Para a estrutura, organizam um grupo de pessoas para cantar o seu samba enredo
financeiro é obtido por meio de patrocínio com instituições privadas e muitas vezes o
4.3.2 Produção
comunidade.
Este ano o Enredo foi uma sugestão do próprio Carnavalesco, portanto facilita
desenhos, com alto nível de qualidade e detalhamento (ver anexo B), de todas as
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Carnaval.
Após esta análise, o Chefe do Barracão Leve faz uma listagem dos materiais
utilizados em cada fantasia (ver anexo C). São aproveitados todos os materiais do
organiza todos os materiais em divisórias (ver figuras 10 e 11, anexo D), que são
protótipo da fantasia (ver figura 12, anexo E); os profissionais de costura realizam os
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tipos de costuras necessários (ver figura 13, anexo E); os profissionais aderecistas
aplicam adereços na fantasia, utilizando cola e outros acabamentos (ver figura 14,
anexo E). Além do Chefe, no Barracão Leve são contratados uma média de 30
financeira é uma realidade para todas. A maioria restante das matérias primas é
Para a compra, a Agremiação utiliza uma carta de crédito cedida pela LIESES em
parceria com a loja Babado da Folia. Esta carta de crédito específica para a loja
material. Neste ano a matéria prima sofreu um grande reajuste, que provavelmente
são menos abaladas por este reajuste, por adquirir a maioria da matéria prima de
fora do Brasil.
Jucutuquara” são produzidas dentro do Barracão Leve, esta decisão foi tomada para
Escola e não comercializadas. Antes estas produções ocorriam fora da Escola e era
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material de baixo custo, muitas vezes não seguindo os materiais selecionados nos
não comerciais, sendo elas: Ala das Baianas, Bateria, Comissão de Frente,
como a produção de peças de acetato, que não existe fornecedor no Espírito Santo
iniciada a disposição para a entrega. Não é viável entregar muito tempo antes,
responsável pela construção das alegorias. Este fica ao lado do Sambão do Povo
privado.
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possíveis adaptações do material no seu atual Enredo. Nesta busca de material com
reinventando e criando uma nova alegoria original, já que o regulamento não permite
momento do desfile.
Assim como na produção das fantasias, nas alegorias são elaborados pelo
valores para produção (ver anexo F). Esta produção é dividida por uma equipe,
Existem alguns carros que recebem patrocínio privado para o financiamento de sua
quando a alegoria esta na pista para o desfile, devido a limitação para o seu
transporte.
4.3.2.3- Setorização
o Desfile é dividido em setores. Cada setor possui uma temática, que apresenta
partes do Enredo. Os setores são formados por alas e alegorias. A Escola “Unidos
Harmonia.
implementar o projeto elaborado pelo Carnavalesco, com foco nos quesitos canto
4.3.2.4- Ensaios
todos os domingos, das 17h até às 22h (por uma exigência do Disque Silêncio), no
quintas-feiras com a Bateria e o maior número de pessoas das Alas, sem custo para
entrada.
O “ensaio show” e o ensaio técnico são em dias separados, para não haver
tem como principal objetivo o ajuste técnico, havendo constantes interrupções para
correção de elementos.
entanto, alguns são realizados na Rua da Comunidade, havendo aviso prévio das
vez no ano, o Ensaio no Sambão do Povo. Estes ensaios objetivam simular com
capital, adquirido com a entrada e nas vendas de comes e bebes dentro do ensaio.
Figura 3 - Ensaio
Fonte: Tirada pelo autor.
4.3.2.5- Instrumentos
Figura 4 - Bateria
Fonte: Tirada pelo autor.
4.3.2.6- Coreografia
apresentação visual dos elementos expostos e por ser um dos quesitos avaliados
Frente, que monta os movimentos que a Ala irá realizar no desfile. Esta coreografia
Nas Alas que a coreografia não é quesito direto de julgamento, pode haver ou
ensaios técnicos.
movimentos.
4.3.3 Pós-Produção
4.3.3.1 Comercialização
para a Agremiação. No último carnaval foi a Diretora Social que exerceu esta
função.
com Hudson Ruela do Camarote Farra do Boi, que existe desde o Vital. Este
escolhe uma Ala junto a Escola e comercializa com o grupo de pessoas que desfila
corporativa. Esta consiste na venda de uma Ala completa para uma Empresa, que
depois distribui para quem quiser as fantasias. Isso prejudica a Escola porque nem
4.3.3.2- Desfile
Escolas do Grupo Especial “A” (desfiles são realizados no sábado); cinco Escolas do
Grupo Especial “B” (desfiles são realizados na sexta-feira); três Escolas do Grupo de
composta com diversas informações, sendo elas: sinopse do enredo, letra do samba
carros alegóricos; roteiro do desfile desde a Comissão de Frente até a última Ala e
Mestre de Bateria e Auxiliares, por fim outros que julga necessário e imprescindível
Escolas possuem hora marcada para posicionar suas alegorias, seguindo a ordem
penalidades.
desfile, continuando a Av. Dário Lourenço até a frente do Cais do Avião. A Escola de
dentro do prazo, estas são penalizadas com perda de pontuação e uma multa
pecuniária.
extintores (que são terceirizados) das alegorias, para evitar o furto dos
equipamentos.
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Não existe uma equipe para recolher os adereços e fantasias que são
deixadas no Sambão do Povo. Estes são recolhidos por uma equipe de catadores
fantasias que os foliões deixam na quadra para estes blocos que veem do interior do
Estado pedir.
Memorial do Desfile (ver anexo H), no qual cada Escola de Samba recebe uma séria
4.3.3.4- Julgamento
apuração das notas, a escola tem vinte e quatro horas para apresentar recursos
A apuração das notas ocorre em local público, a ser definido e divulgado pela
LIESES, sendo esta realizada por uma Comissão composta pelos seguintes
seguinte do Grupo Especial “B”; a Escola de Samba filiada a LIESES que for a
Escola de Samba que ficar colocada em 10º lugar no desfile do Grupo Especial, fará
Letra e melodia do
Samba Enredo Compositor e músicos parceiros
samba enredo
Musicalidade da Escola
Bateria Mestre de Bateria
de Samba
Howkins (2013) como a capacidade de gerar algo novo, que consiste na produção
a algo já existente. O Enredo tem como produto a Sinopse, que é uma descrição de
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como produto a letra e melodia, também originais, mas que podem ter influência de
formam cadeias de suprimento que concebem toda a produção. Esta rede é formada
marceneiros e escultor.
o que segundo Howkins (2013), são elementos que evidenciam a relação entre
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho teve como enfoque o estudo das atividades criativas que
de suprimentos envolvidas. Estas cadeias formam uma rede de: serviços, materiais
produção.
Samba.
fatores no qual estas atividades possuem participação elementar. Isto justifica o fato
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qual são liberados somente ao final do evento, a Agremiação possui dificuldade para
prestação de contas.
desde o retorno dos desfiles em 1998. A cada ano, o desejo de retornar ao posto,
Samba. Para isso, foram analisadas as práticas de uma única instituição, o Grêmio
agente criativo.
REFERÊNCIAS
HOWKINS, J. Economia Criativa – Como ganhar dinheiro com ideias criativas / John
Howkins; tradução de Ariovaldo Griesi. – São Paulo: M. Books do Brasil Editora
LTDA., 2013. 271 p.
MONTEIRO, Lucas. Carnaval Capixaba: Histórias, Honras e Glórias. Serra, ES: Ed.
do Autor, 2010.
REIS, Ana Carla Fonseca; DEHEINZELIN, Lala et al. (Org.). Caderno de Economia
Criativa: Economia Criativa e Desenvolvimento Local – Vitória, SEBRAE, 2009. 228
p.
VAREJÃO, Dione Ferolla. Escola de Samba como fato turístico “da escolha do
enredo ao samba-no-pé” – Vitória: Lei Rubem Braga, 2000. 61 p.
ANEXOS
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Figura 14 - Costureiras
Fonte: Elaborado pelo autor.
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Figura 15 - Aderecistas
Fonte: Elaborado pelo autor.
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Anexo G – Setorização
Figura 17 - Setorização p. 1
Fonte: Elaborado pelo autor
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Figura 18 - Setorização p. 2
Fonte: Elaborado pelo autor
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Figura 19 - Setorização p. 3
Fonte: Elaborado pelo autor
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Figura 20 - Setorização p. 4
Fonte: Elaborado pelo autor
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