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Núcleo Gerador: Equipamentos e Sistemas Técnicos (EST)

DR1 – Equipamentos Domésticos (ED)

Colectânea de textos (pequenas citações com a indicação dos respectivos links direccionando para a
página original), seleccionados a partir de pesquisas efectuadas no motor de busca
"Google" e que se pretende ajudem a descodificar o tema Equipamentos
Domésticos (ED) do Núcleo Gerador: Equipamentos e Sistemas Técnicos (EST)
do Referencial de Competências-Chave de Nível Secundário, relativo ao
Processo RVCC, da Iniciativa Novas Oportunidades.

[Nota: Todos os Adultos/Formandos devem mencionar no seu PRA as fontes de todas as leituras que
efectuaram, não podendo copiar ou plagiar, arriscando-se à expulsão do processo RVCC.]

Boas leituras...

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Equipamentos e Sistemas Técnicos (STC)
http://stc-rvcc.blogspot.com/

No nosso dia a dia utilizamos diferentes equipamentos e sistemas técnicos, que nos facilitam as diversas
actividades que efectuamos.

No contexto privado, utilizamos equipamentos que nos facilitam a realização de tarefas domésticas
(aspirador, máquinas de lavar roupa e loiça, fogão ...), equipamentos para conservar e confeccionar
alimentos (frigorífico, arca de congelar, micro-ondas, fogão ...), outros para lazer e entretenimento (TV,
rádio, máquina fotográfica, aparelhagem...) até aos que utilizamos para deslocação, como o automóvel.
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http://web.ccdr-alg.pt/
A família enquanto espaço privilegiado de socialização
 É na família que a criança aprende as primeiras mensagens sobre o género, não só por aquilo que o
pai e a mãe dizem, mas também pela forma como se comportam nas variadas situações de vida.
 A investigação científica sobre as práticas parentais de educação dos rapazes e das raparigas tem
mostrado que é notória uma socialização diferencial em função do género, desde os primeiros
momentos de vida das crianças.

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Indicadores de uma educação familiar orientada por estereótipos
1. Expectativas diferentes mesmo antes do nascimento
2. Oferta diferencial de brinquedos
3. Atribuição desigual de tarefas domésticas
4. Promoção de diferentes características de personalidade
5. Crenças diferenciadas acerca das capacidades cognitivas das crianças, que supostamente
condicionam o sucesso escolar em diferentes áreas
6. Mensagens diferentes, expressas e implícitas, acerca das questões da sexualidade

Sugestões para uma educação familiar livre de estereótipos de género


Como poderemos delinear uma educação familiar isenta de estereótipos de género?
Solicitar a ajuda dos rapazes em tarefas habitualmente desempenhadas pela mulher como, por exemplo, a
preparação de refeições. Eles podem ser chamados a prestar o mesmo tipo de ajuda que as raparigas, na
realização de tais actividades, ou de outras, associadas à cozinha, como pôr a mesa ou lavar a loiça.
 Pedir a colaboração das raparigas em responsabilidades tradicionalmente atribuídas aos rapazes,
como a reparação de pequenas avarias em tomadas eléctricas ou o desempenho de determinadas
tarefas que envolvam o manuseamento de ferramentas (e.g., martelos, chave de parafusos).
 Elogiar as raparigas não só pelas suas boas maneiras e pela sua aparência, mas também pela sua
audácia a enfrentar desafios, ou ainda pela sua persistência em resolver problemas difíceis de

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matemática, aparentemente sem solução. Tal estratégia contribuirá, certamente, para o incremento
da sua auto-confiança e da sua autonomia.
 Enaltecer os rapazes não só pela sua independência e assertividade, mas também pela sua
preocupação para com os outros, pela sua delicadeza, pela sua capacidade de manter as coisas
arrumadas e pelas suas notas escolares em línguas, por exemplo.
 Acreditar que, em igualdade de circunstâncias, em termos de oportunidades de desenvolvimento e
de aprendizagem, os rapazes e as raparigas conseguem atingir o mesmo tipo de desempenhos
escolares, relacionais, profissionais, entre outros.
João Paiva
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Electricidade e electrodomésticos
http://www.historia-energia.com/

Rosa Maria Ribeiro Goy e Fernando Faria


O período entre as duas guerras mundiais marca o início do processo gradual de alteração dos hábitos
sociais a que hoje chamamos sociedade de consumo, entendida como a democratização do acesso ao
consumo possibilitada pelo fabrico em série de grandes quantidades e pelo consequente embaratecimento
dos produtos. Entre outras, as empresas do sector eléctrico estiveram na vanguarda deste processo, e para
o seu sucesso foi também fundamental o papel da publicidade.
Para as empresas produtoras de electricidade, era necessário aumentar a produção, para se tornarem mais

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rentáveis: com isso poderiam baixar as tarifas, o que faria aumentar o consumo, num ciclo de crescendo
em espiral. Para os fabricantes de electrodomésticos era necessário divulgar esses novos aparelhos,
introduzindo-os no consumo familiar, noutro ciclo de evolução do mesmo tipo.
Assim constitui-se naturalmente uma verdadeira união de interesses na divulgação e venda de
electrodomésticos que foram alterar profundamente o quotidiano das pessoas, nomeadamente das donas de
casa, quer na cozinha, quer na limpeza da casa, no tratamento das roupas, e na criação de novos conceitos
de conforto e higiene, assim como nas novas formas de iluminação. Continuar a ler

Electricidade
http://nelsonfq.blogs.sapo.pt/8995.html

A electricidade é das formas de energias mais facilmente convertíveis em calor, em luz e mesmo em
energia cinética, para accionar máquinas. É, também, fácil de transportar, circulando rapidamente através
dos cabos eléctricos. É produzida em centrais eléctricas de diversas fontes de energia, que são usadas para
accionar gigantescas turbinas, que vão pôr em funcionamento geradores eléctricos. As fontes de energias
são muito diversas: carvão (central térmica), petróleo, água (central hidroeléctrica), gás natural e energia
nuclear (central nuclear). As fontes alternativas, menos poluentes, como o vento, as marés e o calor
proveniente do interior da Terra (energia geotérmica) são utilizadas ainda em pequena escala.
A electricidade é gerada nas centrais de energia a uma tensão de aproximadamente 25 000 V, não
apropriada para a transmissão a longa distância. Para uma perda mínima de energia, a transmissão terá de
ser efectuada a uma tensão ainda mais alta (400 000 V ou mais); assim, atingem-se estes valores com um
transformador. A alta tensão resultante é canalizada para as várias artérias (cabos eléctricos aéreos e
subterrâneos) de um sistema em rede, que liga as centrais eléctricas aos centros de distribuição. A tensão

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da electricidade transmitida a uma subestação eléctrica local é então reduzida através de outro
transformador, sendo depois distribuída aos utentes. In www.universal.pt

Instalação Eléctrica (Principio Básico)


http://www.electricidade.info/
Uma instalação eléctrica é um sistema físico, constituído por uma combinação de circuitos, com origem
num quadro eléctrico de distribuição, com vista à satisfação das necessidades de utilização da energia
eléctrica num dado local (habitação, escritórios, lojas, etc.).
Um circuito é uma parte da instalação constituído por aparelhos de utilização, aparelhos de comando,
aparelhos de protecção e fios condutores que os interligam. Assim, um circuito de iluminação
compreende: aparelho de protecção (disjuntor), aparelhos de comando (interruptores, comutadores de
lustre, etc.), aparelhos de iluminação (apliques, lustres, armaduras de iluminação fluorescente, etc.) e fios
condutores.
As instalações eléctricas são concebidas e realizadas, tendo em conta o Regulamento de Segurança das
Instalações de Utilização de Energia Eléctrica, normas do sector e prescrições técnicas dos fabricantes de
material eléctrico.
Nestes locais, as instalações são alimentadas em baixa tensão (corrente alternada com frequência de
50Hz):
230 V para instalações monofásicas;
230/400 V para as instalações trifásicas;

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podemos encontrar ainda alimentações a tensão reduzida (< 50 V) - 12 V ou 24 V nas instalações
de sinalização ou comando.

Protecção das Pessoas e das Instalações Eléctricas


A utilização da energia eléctrica envolve riscos diversos na sua utilização, por isso devem as instalações
eléctricas ser concebidas e montadas de forma a minimizá-los.
Contactos directos e indirectos
Estamos na presença de um contacto directo, quando um indivíduo, por qualquer razão, toca numa parte
activa de um circuito que esteja sob tensão, isto é, toca num elemento condutor de um circuito.
Esta situação ocorre quando, por exemplo: uma pessoa trabalha num circuito e este é colocado sob tensão;
uma criança introduz um objecto metálico numa tomada de corrente; ou um indivíduo ao abrir um furo
numa parede com um berbequim eléctrico atinge a canalização eléctrica.
Um contacto indirecto é fruto de defeitos de isolamento que, por vezes, aparecem nos aparelhos e
equipamentos eléctricos, devido ao uso e envelhecimento. Dá-se quando uma pessoa toca um invólucro
metálico de uma máquina eléctrica que acidentalmente fique sob tensão por anomalia do isolamento.
Protecção diferencial
Função dos dispositivos diferenciais
Os dispositivos diferenciais permitem a protecção das pessoas relativamente aos contactos directos e
indirectos. Detectam as correntes de defeito à terra que eventualmente possam surgir nalgum ponto da
instalação eléctrica, assegurando a abertura do circuito.
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Câmera digital
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
A câmera ou câmara digital, seja ela máquina fotográfica ou de cinema, revolucionou o processo de
captura de imagens, contribuindo para a popularização da fotografia ou da técnica cinematográfica digital.
Ao invés de utilizar a película fotossensível (filme) para o registro das imagens, que requer,
posteriormente à aquisição das imagens, um processo de revelação e ampliação das cópias, a câmara
digital registra as imagens através de um sensor que entre outros tipos podem ser do tipo CMOS ou do
tipo CCD, armazenando as imagens em cartões de memória. Uma câmara pode suportar um só ou vários
tipos de memória, sendo os mais comuns: CompactFlash tipos I e II, SmartMedia, MMC e Memory stick e
SD (os dois mais usados).
Estas imagens podem ser visualizadas imediatamente no monitor da própria câmara, podendo ser
apagadas caso o resultado não tenha sido satisfatório. Posteriormente são transferidas através de e-mail,
álbum virtual, revelação digital impressa ou simplesmente apresentadas em telas de TV.
Uma das características mais exploradas pelos fabricantes de câmaras digitais é a resolução do sensor da
câmara, medida em megapixels.
Em teoria, quanto maior a quantidade de megapixels, melhor a qualidade da foto gerada, pois o seu
tamanho será maior e permitirá mais zoom e ampliações sem perda de qualidade. Entretanto, a qualidade
da foto digital não depende somente da resolução em megapixels, mas de todo o conjunto que forma a
câmara digital. Os fatores que mais influenciam a qualidade das fotos/vídeos são a qualidade das lentes da
objetiva, o algoritmo (software interno da câmara que processa os dados capturados) e os recursos que o
fotógrafo pode usar para um melhor resultado, ou até mesmo eventuais efeitos especiais na foto. No
entanto, dependendo do uso que será dado à fotografia, um número excessivo de megapixels não trará

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benefício adicional à qualidade da imagem e onerará o custo do equipamento.

A Câmera de Vídeo Portátil


www.PoloMercantil.com.br
As câmeras de vídeo são dispositivos portáteis que gravam eletronicamente, vídeo e áudio por uma
unidade de gravação interna. Eles se diferenciam das unidades precedentes onde as gravações e os
dispositivos de áudio eram separados. Hoje, a câmera de vídeo é uma combinação de câmera de vídeo e
gravador de vídeo.
(...)
As câmeras de vídeo são compostas basicamente de três componentes: lente, `imager` e gravador. A lente
somente focaliza e recolhe a luz no tonalizador. O imager é o olho da filmadora que converte as imagens
capturadas em sinais elétricos de vídeo. O gravador codifica os sinais de vídeo de uma forma que possa
ser armazenado. As lentes da câmera de vídeo oferecem controle profissional de todas as principais
funções óticas como a abertura, a velocidade e o foco do obturador, etc. A função do gravador é
responsável pela produção do sinal de vídeo em um meio de gravação (vídeo tape magnético).
(...)
As câmeras de vídeo direcionadas ao consumidor enfatizam as qualidades básicas tais como a facilidade
de uso, preço e a mobilidade em vez de desempenhos técnicos. Tais unidades oferecem muitas opções de
operações, mas faltam vários ajustes do menu, as exposições de vídeo, o controle de ganhos e o
gerenciamento do nível do som. Para os principiantes, as facilidades básicas da gravação e do playback
são enfatizadas. Hoje, um computador pessoal com uma configuração modesta, pode executar edições de
vídeo digital com o software disponível no mercado.
As câmeras de vídeo têm uma variedade de usos na mídia eletrônica que vai desde organizações de

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noticiário eletrônico até TV/produção da atualidade. São inestimáveis para imagens de vídeo que têm
início em lugares longe da infra-estrutura da distribuição. Eventos com programações sincronizados tais
como conferências oficiais da imprensa, usam câmeras de vídeo extensivamente.

Também são usadas para eventos pessoais como casamentos, aniversários e outras reuniões especiais de
família. Mesmo no cenário político, a câmera de vídeo é usada para filmar os acontecimentos de maior
repercussão. Pessoas contrárias a vários campos como direito dos animais, impostos, contra a
globalização, guerras e polícia, usam a câmera de vídeo para gravar e filmar tais eventos que têm grandes
ramificações sociais e históricas. Até mesmo decisões judiciais são baseadas em imagens produzidas por
câmeras de vídeo. Também são usadas em filmes de baixo custo, anúncios comerciais, shows de TV e
produção de filmes acadêmicos, etc.
Origem: www.PoloMercantil.com.br

Este texto está sob a licença GNU FDL e pode ser distribuído livremente sem prévia autorização do autor, desde que os
respectivos links sejam mantidos.

Esburacar o frio
http://cognosco.blogs.sapo.pt/

Em dias quentes, não há como ir ao frigorífico e beber um copo de água fresca. Em dias frios, não há
como não ir às compras, ir ao frigorífico e tirar uma pizza congelada para o jantar. O frigorífico mudou a

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forma como se vive e se está no Mundo...
O frigorífico é mais um dos milagres científicos de que pouco geralmente se sabe. Como funciona, como
surgiu, como realiza um feito que, durante séculos, se julgava completamente impossível e a sua
concretização é pouco menos do que um milagre.
~ Como assim, um «milagre»?! Qual é a grande questão?! Produz frio e mais nada...
Uma das questões que a maioria das pessoas nem pensa nem tem consciência é a de que não existe coisa
alguma que possa ser identificado como frio.
Não há frio, há apenas níveis diferentes de calor. Poderá parecer uma simples questão de terminologia
(pouco calor=frio, pouco frio=calor) mas não é assim.
Existe de facto «calor», mas não existe «frio».
O calor é assim uma forma de energia e, como tal, não pode ser criada nem destruída. Só se pode transferir
energia (ou transformá-la em outro tipo de energia) e, por isso, igualmente só se pode transferir calor de
um local para o outro. O calor é sempre transferido do corpo mais «quente» para o corpo «menos quente»
até que ambos os corpos se encontrem à mesma temperatura e, nessa altura, a transferência de calor pára.
E se é possível produzir calor, transformando alguma outra forma de energia em calor (a fricção é uma das
mais comuns no quotidiano), o frio não se consegue produzir, pois isso equivale a destruir energia, o que é
impossível. A única coisa que se pode fazer é aproximar um corpo com menos energia calórica e esperar
que a transferência se realize e ambos os corpos fiquem à temperatura média dos dois (Se um estiver a 30º
C e o outro estiver a 10º C, após a transferência, que não é imediata, poderão ficar ambos a 20º C, sendo o
resultado verdadeiro dependente das características físicas dos dois corpos envolvidos, mas sempre entre
as temperaturas dos dois. Agradeço a «.» pela chamada de atenção sobre a exactidão deste ponto ;) ). Por

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isso, durante muitos anos, a ideia de «produzir frio» parecia ridícula e a noção de um «frigorífico» mais
ainda: para se esfriar algo era necesário ter algo mais frio com o qual transferir calor.
Mas então como é possível explicar o funcionamento de um frigorífico? Está à temperatura ambiente,
liga-se à electricidade e, ao fim de algum tempo, está mais frio do que a temperatura ambiente...
Curiosamente um passo fundamental no funcionamento de um frigorífico é a produção de calor. O frio
depois não é, de forma alguma, produzido, o calor é que é transferido.
Há mais de um método para se conseguir esta extracção de calor mas os frigoríficos domésticos usam
geralmente o Ciclo de Compressão de Vapor.
Neste método, são necessários 4 componentes fundamentais:
~ um compressor;
~ um condensador;
~ uma válvula de expansão;
~ um evaporador;
O ciclo começa pela introdução, no compressor, de um gás. Este é comprimido e as suas moléculas são
empurradas na direcção umas das outras. Esse movimento, que aumenta a pressão do gás, aumenta muito
a sua temperatura (a energia da compressão é transformada em calor). Sai então do compressor e entra no
condensador, onde é condensado num líquido. Em seguida, é conduzido para a válvula de expansão, onde
a sua pressão é abruptamente diminuída. Isto leva a que parte do líquido retorne à forma de gás, livre da
pressão a que estava e com menos temperatura do que a que tinha quando iniciou o ciclo (e a que está
inicialmente no interior do frigorífico). Em seguida, a mistura de líquido e gás é transportada pelos tubos
do evaporador. No exterior desses tubos circula o ar quente existente no frigorífico e que é mantido em
circulação por uma ventoínha. A temperatura do ar interior do frigorífico é superior à do gás+líquido

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refrigerador e, pelo mesmo processo de transferência de calor, o líquido existente absorve o calor do ar,
transforma-se em gás e o ar do frigorífico é esfriado. O gás regressa então ao compressor e o ciclo
recomeça. Em pouco tempo, o ar dentro do frigorífico está mais fresco, porque o seu calor foi transferido
para o exterior do frigorífico.
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O forno de microondas
http://super.abril.com.br/
Inventado por acaso pelo engenheiro Percy Lebaron Spencer, começou a ser utilizado em 1946.
Surgido por acaso de uma peça de radar, facilita a vida na cozinha ao diminuir o tempo e o calor à frente
do fogão
Desde que o homem passou a usar o fogo, há pelo menos 500 mil anos, nunca lhe ocorreu dispensar seu
uso no preparo de alimentos, Pois isso já é possível há quase meio século, graças ao forno de microondas,
que cozinha sem fogo. Melhor ainda: sem esquentar panelas, fôrmas, fogão, cozinha e o próprio
cozinheiro. Nenhum elemento incandescente é aplicado, direta ou indiretamente, aos alimentos. Essa
novidade começou a surgir em 1939, quando laboratórios ingleses e americanos desenvolveram um
dispositivo eletrônico chamado magnetron. Trata-se de um equipamento gerador de microondas, peça
fundamental para radares de longo alcance.
A idéia de usar microondas na cozinha, porém, apareceu por mero acaso em 1946, nos Estados Unidos,
com o engenheiro eletrônico Percy Lebaron Spencer (1894-1970). Certo dia, Spencer saiu de casa, em
Waltham, Massachusetts, com uma barra de chocolate no bolso da calça. Diretor de uma indústria de

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sistemas eletrônicos militares, horas depois ele estava em seu laboratório testando um magnetron. Em
dado momento, resolveu comer o chocolate que trouxera de casa. Ao colocar a mão no bolso, porém,
percebeu que a barra havia se derretido.
Ciente de que as microondas geravam calor, supôs que o chocolate teria ficado próximo demais das ondas
que escapavam do tubo do magnetron. Intrigado, pois não sentira calor algum, resolveu fazer uma
experiência: comprou milho de pipoca e colocou o pacote na frente do tubo. Resultado: em poucos
minutos, as pipocas estavam estourando para todos os lados. Na realidade, Spencer não sentira calor
porque não ficara de frente para o magnetron - recebendo, assim, apenas uma parcela da energia liberada
pelas microondas.
Na manhã seguinte, Spencer foi mais além: colocou um ovo cru dentro de um pote com um pequeno
buraco na lateral, voltado para o magnetron.
Minutos depois, um colega curioso resolveu olhar o que havia dentro do pote, e foi vítima de uma
explosão: o ovo atingiu-o em pleno rosto. Spencer não tardou a entender o que acontecera: o ovo tinha
cozinhado de dentro para fora e a casca se quebrara devido à pressão. "Se um ovo pode ser cozido tão
rapidamente e de forma tão incornum", perguntou-se o engenheiro, "por que não com outros alimentos?"
Certo de que a resposta seria sim, ele tratou então de desenvolver um forno que tirasse o máximo proveito
das microondas. Não foi uma tarefa muito difícil, já que o principal componente - o magnetron - estava
bastante aperfeiçoado àquela época. Assim surgiu, em 1952, o primeiro forno de microondas.
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Segurança na Utilização dos Aparelhos
http://www.cm-odivelas.pt/

Não obstante a leitura obrigatória do manual de instruções do aparelho, no qual deve constar a informação
mais adequada ao funcionamento do mesmo, existe um conjunto de regras gerais comuns à correcta
utilização de diversos aparelhos:
Ligação à Tomada de Corrente - os aparelhos móveis com cabo flexível e ficha para ligar à corrente,
devem sempre ser desligados da tomada após utilização; não deve, para isso, puxar pelo cabo mas
somente pela ficha.
Procedimento nas Ligações:
 Não use extensões de cabos sem condutores de protecção (ligação de terra) quando a tem o cabo
original de um electrodoméstico;
 Não exceda as capacidades de carga de qualquer aparelho, seja electrodoméstico, tomada, ficha ou
suporte de lâmpadas;
 Nunca faça qualquer reparação num electrodoméstico sem o ter desligado primeiro da corrente;
 Proteja os cabos de ligação, desencostando-os do aparelho se ele vier a atingir temperaturas
elevadas (p.ex. fritadeiras);
 Evite usar tomadas múltiplas pois um dimensionamento insuficiente pode ocasionar um incêndio.
Protecção de Tomadas - se houver crianças pequenas use tomadas com alvéolos protegidos pois a
tendência delas será a de introduzir no orifícios objectos ou os próprios dedos.
Humidade - não utilize aparelhos eléctricos em locais húmidos ou molhados, salvo se estiverem

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preparados para isso - em especial, não use secadores de cabelo, máquinas de barbear (se directamente
ligadas à rede de 230 V), depiladoras e outros, enquanto estiver na banheira; nunca utilize um aparelho
destes com as mãos molhadas.
Poupança de Energia - procure economizar energia (p.ex. desligando os aparelhos destinados a
desenvolver calor alguns minutos antes de concluir o trabalho, pois o calor acumulado nos elementos de
aquecimento é suficiente para essa conclusão).
Manutenção dos Aparelhos
Também aqui é fundamental seguir as instruções do fabricante para melhor garantir a duração do
equipamento em segurança; ainda assim, não descure os seguintes procedimentos gerais:
Fichas e Cabos de Ligação - reveja periodicamente os apertos nas fichas dos cabos de ligação (apertos
deficientes podem originar incêndios ou choques eléctricos); substitua prontamente tudo o que se for
deteriorando com o uso.
Limpeza - não mergulhe ou limpe com água os aparelhos de cozinha, salvo indicação do fabricante - use
um pano húmido e faça-o somente depois do aparelho ter arrefecido.
Ligações de Terra - assegure-se de que a entrada das ligações de terra está em bom estado, pois a sua vida
e dos que habitam consigo pode depender disso.
Quadro de Entrada - mantenha nas melhores condições os elementos de protecção existentes no quadro
de entrada - não reforce fusíveis e manobre regularmente (1 vez por mês) os disjuntores, incluindo o
disjuntor diferencial.
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