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Tucuruí / PA
2014
Christiane Valente Brito - 11134004318
Tiago Machado Wanzeler – 11134002618
Victor Renan Barbosa da Silva - 11134000618
Tucuruí / PA
2014
Sumário
Figura 1.1 - Topologia e formas de onda (com carga resistiva) de retificador monofasico não-
controlado de meia onda.
1.2. Objetivos
(d) (c)
Figura 1.4 – Circuitos Retificadores Monofásicos não Controlados
(a) - Carga Resistiva. (b) – Carga Indutiva. (c) – Com diodo de Roda Livre. (d) – Em ponte com
carga resistiva. (e) – Em ponte com carga indutiva.
Para o circuito retificador de meia onda com carga indutiva montamos da seguinte
forma com medidores, afim de obter a tensão e corrente de saída:
Figura 1.7 - Circuito retificador de meia onda com carga indutiva montado no software.
Figura 1.8 - Gráfico de tensão (Azul) e corrente (Vermelho) para o reficador com carga indutiva.
Para o Retificador monofásico de ½ onda com diodo de roda livre, temos que:
Figura 1.8 - Circuito Retificador monofásico de ½ onda com diodo de roda livre com medidor de
tensão na saída e no diodo de retorno.
Figura 1.9 - Tensão (cinza) do diodo de retorno, Tensão (azul) de saída do circuito.
1.3.4. Circuito retificador monofásico em ponte com carga resistiva
Figura 1.10 - Retificador monofásico em ponte com carga resistiva com medidores de tensão.
Figura 1.11 - Retificador monofásico em ponte com carga resistiva com medidores de tensão.
1.3.5. Circuito retificador monofásico em ponte com carga indutiva
Figura 1.12 - Retificador monofásico em ponte com carga indutiva montado no software.
Figura 1.13 - Gráfico de tensão simulado de um retificador monofásico em ponte com carga
indutiva.
1.4. Conclusão
2.2. Objetivos
Para cada estrutura apresentada nas figuras 2.1 (a) e (b), determine através de
simulação as forma de onda da tensão de saída, corrente de saída, tensão reversa nos
diodos, corrente direta nos diodos.
Através do Cursor do Probe do Pspice verifique os valores das amplitudes
encontradas nas formas de onda do item 2.1, o valor médio e eficaz da tensão e
corrente de saída, o fator de ondulação e compare com os valores teóricos.
Usando a ferramenta de FFT disponível no Pspice, Calcule o fator de potência e
taxas de distorção harmônica da corrente de entrada das estruturas.
Apresente suas conclusões
(a) (b)
Figura 2.1: (a) Estrutura trifásica de ½ onda, (b) Estrutura trifásica em Ponte de Graetz.
Corrente de saída, o atraso para a corrente atingir seu estado estacionário é devido
a presença do indutor no circuito.
Onde VS RMS é o valor eficaz da tensão da fonte de entrada. Por exemplo, para
uma tensão da rede de 127V, a tensão de saída deste retificador será de 57V.E a corrente
média sobre na carga é dada por:
Iméd = S RMS
3.1.1. b) Carga RL
Figura 3.3 Retificador monofásico de meia onda com diodo de roda livre
O retificador contendo o diodo de roda-livre possui duas etapas de
funcionamento, representadas na figura 3.4.
Iméd = S RMS
Note então que o valor da indutância não altera o valor médio da corrente na
carga. O efeito indutor é de filtragem da componente CA de corrente, ou seja, quanto
maior o valor da indutância, menor será a ondulação (ripple) da corrente. Comumente se
diz que “o indutor alisa a corrente”.
1. A máxima tensão reversa sobre os diodos é dada pelo valor de pico da tensão
de entrada do retificador.
2. Os valores médios das correntes nos diodos podem ser considerados como
iguais à metade do valor calculado para a carga, quando a constante de tempo for
elevada (condução contínua).
Iméd = S RMS
1. A máxima tensão reversa sobre os diodos é dada pelo valor de pico da tensão
de entrada da ponte retificadora.
2. Os valores médios das correntes nos diodos são iguais à metade do valor
calculado para a carga. As oscilações que aparecem na tensão sobre a carga,
denominam-se “ripple”. Este ripple de tensão pode ser reduzido com a inclusão de um
filtro capacitivo, normalmente um capacitor eletrolítico de alto valor em paralelo com a
carga.
Figura 3.8 – Tensão de saída e corrente da rede para retificadores com filtro capacitivo.
3.1.2. c) Carga RL
Com o uso do indutor, pode-se obter uma corrente de carga menos ondulada.
Assim, quanto maior o valor da indutância, menor será o ripple de corrente. As
expressões para cálculo de tensão e corrente médias são as mesmas para carga resistiva.
Como pode ser visto, a tensão da fase A é a maior das três entre o período de 30º
a 150º levando D1 a condução. A fase B é a maior de 150º a 270º, fazendo D2 conduzir.
E a fase C é a maior entre 270º e 390º (ou 30º do próximo ciclo), o que provoca a
condução de D3. De forma análoga, cada diodo inferior da ponte conduz quando a fase
ligada ao mesmo apresenta o menor valor instantâneo dentre as três. Desta forma, pode-
se constatar que a fase A tem menor tensão de 210º a 330º, fazendo D4 conduzir. A fase
B de 330º a 450º (90º do próximo ciclo), o que faz D5 conduzir. E a fase C de 90º a
210º, levando D6 a condução. O resultado final dos estados de condução são seis etapas
de operação, tal que em cada etapa, dois diodos (um da parte superior e um da parte
inferior) estão conduzindo, como mostra a Figura. 3.14. Em cada etapa de operação
duas fases estão conectadas a carga, uma através de um diodo superior e a outra através
de um diodo inferior. A tensão de saída é dada pelo valor instantâneo das tensões entre
as fases conectadas à carga em cada uma das seis etapas de operação mostradas,
conforme mostra a Figura. 3.15.
Figura 3.14 - Tensões nas três fases e diodos em condução nas seis etapas
Figura 3.15 – Forma de onda da tensão de saída de um retificador trifásico de onda completa.
3.2. Objetivos
Figura 3.17 – Gráficos das tensões de entrada e de saída para o circuito para o circuito 1.
Figura 3.19 – Gráficos das tensões reversas nos diodos para o circuito 1.
3.3.1. d) Correntes Diretas nos Diodos
Figura 3.20 – Gráficos das correntes diretas nos diodos para o circuito 1.
Figura 3.21 – Gráfico do valor médio e RMS para a tensão de saída do circuito 1.
Figura 3.22– Gráfico do valor médio e RMS para a corrente de saída do circuito1.
3.3.1. g) Fator de ondulação
Figura 3.29 – Gráficos das tensões reversas nos diodos para o circuito 2.
Figura 3.30 – Gráficos das tensões diretas nos diodos para o circuito 2.
Figura 3.39 – Gráficos das tensões reversas nos diodos para o circuito 3.
Após montado o circuito (Figura 4.1), será mostrado a seguir algumas formas de
onda característica do mesmo. Sendo que este tipo de circuito durante o semiciclo
positivo da tensão de alimentação, quando a tensão no ânodo é positiva em relação ao
catódo, o SCR (X1) estará diretamente polarizado e conduzirá se o pulso de
acionamento (Vdisparo) for aplicado á porta. Quando ele passa para o estado ligado em
(TD), uma corrente fluirá na carga e a tensão de saída (V0) será igual à tensão de
entrada. No tempo (TD = 180°), a corrente cai naturalmente à zero, uma vez que o SCR
(X1) estará inversamente polarizado. Durante o semiciclo negativo, o dispositivo
bloqueará o fluxo de corrente e não haverá tensão na carga. O SCR ficará fora até que o
sinal seja aplicado novamente na porta em (TD + 360°). Onde o período TD representa
o tempo no semiciclo positivo quando o SCR está desligado que é também dado em
forma de ângulo. Esse ângulo (medido em graus) é denominado ângulo de disparo
(alfa). E o ângulo de TD a 180° é denominado ângulo de condução ().
Após montado o circuito (Figura 4.2), será mostrados a seguir algumas formas
de onda característica do mesmo. Para esta configuração de circuito, quando o SCR é
acionado por um ângulo de disparo α, a corrente na carga aumentará de forma lenta,
uma vez que com a presença do indutor faz com que a corrente se atrase em relação à
tensão. No semiciclo positivo quando o SCR conduz, o indutor estará armazenando
energia em seu campo magnético, e quando ocorrer o semiciclo negativo, o SCR ficará
inversamente polarizado. Entretanto, a energia armazenada no campo magnético do
indutor retornará e manterá uma corrente direta na carga. A corrente continuará a fluir
até um ângulo de avanço (β), quando o SCR então passará para o estado desligado. A
tensão no indutor mudará de polaridade e a tensão na carga ficará negativa. Em
consequência disso a tensão média de saída se torna menor.
Comentários sobre as formas de onda do retificador monofásico de carga
resistiva com o retificador monofásico de carga indutiva.
4.2. Objetivos
50V
0V
-50V
-100V
0s 4ms 8ms 12ms 16ms 20ms 24ms 28ms 32ms 36ms 40ms
V(X1:A) V(DIFF1:OUT)
Time
100V
100 V
0V
SEL>>
-100V
V(X1:A)
5.0A
4.4986 A
0A
-5.0A
0s 4ms 8ms 12ms 16ms 20ms 24ms 28ms 32ms 36ms 40ms
I(X1:A)
Time
99.320 V)
0V
SEL>>
-200V
V(R2:2)
5.0A
4.5001 V)
0A
-5.0A
0s 4ms 8ms 12ms 16ms 20ms 24ms 28ms 32ms 36ms 40ms
-I(R2)
Time
100V
0V
-100V
-184.186 V
-200V
V(X1:A,X1:K)
5.0A
4.5012 V
0A
SEL>>
-5.0A
0s 4ms 8ms 12ms 16ms 20ms 24ms 28ms 32ms 36ms 40ms
I(X1:A)
Time
67.747 V
40V
13.616 v
0V
AVG(V(R2:2)) RMS(V(R2:2))
4.0A
3.0A 2.6052 A
1.9943 A
2.0A
1.0A
SEL>>
0A
0s 5ms 10ms 15ms 20ms 25ms 30ms 35ms 40ms 45ms 50ms 55ms 60ms 65ms 70ms 75ms 80ms
AVG(-I(R2)) RMS(-I(R2))
Time
Figura 4.10 Valores de Tensão e Corrente média (AVG) e Eficaz (RMS) na saída.
50V
0V
-50V
-100V
0s 4ms 8ms 12ms 16ms 20ms 24ms 28ms 32ms 36ms 40ms
V(DIFF1:OUT) V(DIFF2:OUT) V(V6:-) V(V2:+)
Time
99.999 V 99.99 V
0V
-100V
V(V6:-) V(V2:+)
20A
14.843 A
10A
SEL>>
0A
0s 5ms 10ms 15ms 20ms 25ms 30ms 35ms 40ms 45ms 50ms 55ms 60ms 65ms 70ms 75ms 80ms
I(X2:A) +I(X1:A)
Time
99.069 A
50V
0V
SEL>>
-50V
V(R2:2)
16.5A
16.129 A
16.0A
15.504 A
15.5A
15.029 A
15.0A
120ms 130ms 140ms 150ms 160ms
-I(R2)
Time
200V
0V
-199.228 V
-200V
V(X1:A,X1:K)
20A
16.117 A
0A
-20A
I(X1:A)
200V
100V
0V
-100V
-199.235 V
-200V
V(V6:-,X2:K)
20A
16.151 A
0A
SEL>>
-20A
0s 10ms 20ms 30ms 40ms 50ms 60ms 70ms 80ms 90ms 100ms 110ms 120ms 130ms 140ms 150ms 160ms
I(X2:A)
Time
62.460 V
60V
AVG(V(R2:2)) RMS(V(R2:2))
14A
13.644 A
13.119 A
13A
SEL>>
12A
120ms 130ms 140ms 150ms 160ms
AVG(-I(R2)) RMS(-I(R2))
Time
Figura 4.16 Valores de Tensão e Corrente média (AVG) e Eficaz (RMS) na saída.
4.4. Conclusão
Figura 5.2 Retificador trifásico controlador com carga RL e diodo de retorno (DFW).
O ângulo de disparo (α) usado neste exemplo será de 20°, assim pode-se
encontrar o equivalente em tempo de TD. Onde, esses cálculos são obtidos pela equação
abaixo:
⁄ (5.1)
Primeiro período: Em 20°, SCR1 (X1) passa para o estado ligado, fazendo com que
SCR5 (X5) vá para o desligado. De 20° a 80°, a maior tensão de linha é vAB. Deste
modo, os SCRs 1 (X1) e 6 (X6) conduzirão nesse momento vAB é a tensão na carga
através dos SCRs 1 (X1) e 6 (X6).
Segundo período: Em 80°, SCR2 (X2) passa para o estado ligado, fazendo com que
SCR6 (X6) vá para o desligado. De 80° a 140°, a maior tensão de linha é vAC. Deste
modo, os SCRs 1 (X1) e 2(X2) conduzirão nesse momento vAC é a tensão na carga
através dos SCRs 1 (X1) e 2 (X2).
Terceiro período: Em 140°, SCR3 (X3) passa para o estado ligado, fazendo com que
SCR1 (X1) vá para o desligado. De 140° a 200°, vBC é a tensão na carga através dos
SCRs 2 (X2) e 3 (X3).
Quarto período: Em 200°, SCR4 (X4) passa para o estado ligado, fazendo com que
SCR2 (X2) vá para o desligado. De 220° a 260°, vBA é a tensão na carga através dos
SCRs 3 (X3) e 4 (X4).
Quinto período: Em 260°, SCR5 (X5) passa para o estado ligado, fazendo com que
SCR3 (X3) vá para o desligado. De 260° a 320°, vCA é a tensão na carga através dos
SCRs 4 (X4) e 5 (X5).
Sexto período: Em 320°, SCR6 (X6) passa para o estado ligado, fazendo com que SCR4
(X4) vá para o desligado. De 320° a 20°, vCB é a tensão na carga através dos SCRs 5
(X5) e 6 (X6).
O ângulo de disparo (α) usado nesta simulação será de 45°, assim o equivalente
em tempo de TD pode ser calculado de acordo com a equação (5.1) apresentada
anteriormente.
A tensão de disparo nas portas dos SCRs tem o mesmo comportamento para os
dois casos, mudando apenas o valor de alfa. A tensão nos terminais dos SCRs 1 e 2 para
as duas situações tem comportamentos semelhantes, diferindo apenas o tempo de
condução, onde para o ângulo de 45° tem uma condução no segundo período de 60°
(este período durou 50° em vez de 60° no primeiro ciclo) menor que o retificador com
ângulo de 20°.
Figura 5.4 Retificador trifásico controlador com carga RL e diodo de retorno (DFW).
5.2. Objetivos
5.3. Conclusão